Novo imposto sobre operações realizadas na Bolsa
joana8 Escreveu:PMACS Escreveu:finveste Escreveu:PMACS Escreveu: A taxa da CGTP
Muito boa essa, foi aprovada pela maioria sindical na AR?
Felizmente não, porque se eles (CGTP) pudessem aprovar, não seria de 0.3% mas sim de 4%!
A CGTP vai apresentar amanhã ao governo uma proposta que visa a atribuição do subsídio social de desemprego a todos os desempregados sem protecção social.
E ainda um subsidio mensal de um milhao de euros a cada tuga k não lhe apeteça trabalhar no Inverno.![]()
Em conferência de imprensa, o secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, afirmou que existem hoje cerca de 860 mil desempregados sem qualquer prestação social. Seriam estes os abrangidos pela iniciativa, que teria aplicação durante todo o período de crise.
Para financiar esta medida, a intersindical defende "a aplicação de uma taxa de 4% sobre as transacções em bolsa", explicou Arménio Carlos. De acordo com o responsável, esta taxa teria um impacto de cerca de 4,2 mil milhões de euros. Mais: a CGTP acredita que a extensão do subsídio social também teria impacto no consumo e geraria cerca de 837 milhões de euros por via do IVA.
Arménio Carlos fez um balanço negro do último ano, dominado por medidas de austeridade. Em causa estão políticas que "colocam a classe média na pobreza, os pobres na miséria e os miseráveis fora das estatísticas", referiu o dirigente.
A CGTP defendeu ainda o fim da condição de recursos na atribuição dos apoios sociais e apelou ao Presidente da República para não promulgar as alterações ao Código do Trabalho. Além disso, defendeu a criação de linhas de crédito para micro, pequenas e médias empresas por parte da Caixa Geral de Depósitos.
Na mesma intervenção, Arménio Carlos referiu que a dívida total à Segurança Social ultrapassa sete mil milhões de euros, mas diz que o Governo só pretende cobrar cerca de 2,5 mil milhões.
Tal como o Diário Económico noticiou hoje, a dívida considerada cobrável pela Segurança Social atingia os 2,6 mil milhões de euros em Janeiro deste ano. Deste montante, a Segurança Social pretende cobrar 600 milhões de euros este ano e até Abril já recuperou 200 milhões.
O valor restante da dívida considerada cobrável poderá ser recuperada nos anos seguintes, até porque grande parte da cobrança baseia-se em acordos de pagamento em prestações que, em média, duram 4 anos.
http://economico.sapo.pt/noticias/cgtp- ... 44983.html
E ainda um subsidio mensal de um milhao de euros a cada tuga k não lhe apeteça trabalhar no Inverno.

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PMACS Escreveu:finveste Escreveu:PMACS Escreveu: A taxa da CGTP
Muito boa essa, foi aprovada pela maioria sindical na AR?
Felizmente não, porque se eles (CGTP) pudessem aprovar, não seria de 0.3% mas sim de 4%!
A CGTP vai apresentar amanhã ao governo uma proposta que visa a atribuição do subsídio social de desemprego a todos os desempregados sem protecção social.
E ainda um subsidio mensal de um milhao de euros a cada tuga k não lhe apeteça trabalhar no Inverno.![]()
Em conferência de imprensa, o secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, afirmou que existem hoje cerca de 860 mil desempregados sem qualquer prestação social. Seriam estes os abrangidos pela iniciativa, que teria aplicação durante todo o período de crise.
Para financiar esta medida, a intersindical defende "a aplicação de uma taxa de 4% sobre as transacções em bolsa", explicou Arménio Carlos. De acordo com o responsável, esta taxa teria um impacto de cerca de 4,2 mil milhões de euros. Mais: a CGTP acredita que a extensão do subsídio social também teria impacto no consumo e geraria cerca de 837 milhões de euros por via do IVA.
Arménio Carlos fez um balanço negro do último ano, dominado por medidas de austeridade. Em causa estão políticas que "colocam a classe média na pobreza, os pobres na miséria e os miseráveis fora das estatísticas", referiu o dirigente.
A CGTP defendeu ainda o fim da condição de recursos na atribuição dos apoios sociais e apelou ao Presidente da República para não promulgar as alterações ao Código do Trabalho. Além disso, defendeu a criação de linhas de crédito para micro, pequenas e médias empresas por parte da Caixa Geral de Depósitos.
Na mesma intervenção, Arménio Carlos referiu que a dívida total à Segurança Social ultrapassa sete mil milhões de euros, mas diz que o Governo só pretende cobrar cerca de 2,5 mil milhões.
Tal como o Diário Económico noticiou hoje, a dívida considerada cobrável pela Segurança Social atingia os 2,6 mil milhões de euros em Janeiro deste ano. Deste montante, a Segurança Social pretende cobrar 600 milhões de euros este ano e até Abril já recuperou 200 milhões.
O valor restante da dívida considerada cobrável poderá ser recuperada nos anos seguintes, até porque grande parte da cobrança baseia-se em acordos de pagamento em prestações que, em média, duram 4 anos.
http://economico.sapo.pt/noticias/cgtp- ... 44983.html
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finveste Escreveu:PMACS Escreveu: A taxa da CGTP
Muito boa essa, foi aprovada pela maioria sindical na AR?
Felizmente não, porque se eles (CGTP) pudessem aprovar, não seria de 0.3% mas sim de 4%!

A CGTP vai apresentar amanhã ao governo uma proposta que visa a atribuição do subsídio social de desemprego a todos os desempregados sem protecção social.
Em conferência de imprensa, o secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, afirmou que existem hoje cerca de 860 mil desempregados sem qualquer prestação social. Seriam estes os abrangidos pela iniciativa, que teria aplicação durante todo o período de crise.
Para financiar esta medida, a intersindical defende "a aplicação de uma taxa de 4% sobre as transacções em bolsa", explicou Arménio Carlos. De acordo com o responsável, esta taxa teria um impacto de cerca de 4,2 mil milhões de euros. Mais: a CGTP acredita que a extensão do subsídio social também teria impacto no consumo e geraria cerca de 837 milhões de euros por via do IVA.
Arménio Carlos fez um balanço negro do último ano, dominado por medidas de austeridade. Em causa estão políticas que "colocam a classe média na pobreza, os pobres na miséria e os miseráveis fora das estatísticas", referiu o dirigente.
A CGTP defendeu ainda o fim da condição de recursos na atribuição dos apoios sociais e apelou ao Presidente da República para não promulgar as alterações ao Código do Trabalho. Além disso, defendeu a criação de linhas de crédito para micro, pequenas e médias empresas por parte da Caixa Geral de Depósitos.
Na mesma intervenção, Arménio Carlos referiu que a dívida total à Segurança Social ultrapassa sete mil milhões de euros, mas diz que o Governo só pretende cobrar cerca de 2,5 mil milhões.
Tal como o Diário Económico noticiou hoje, a dívida considerada cobrável pela Segurança Social atingia os 2,6 mil milhões de euros em Janeiro deste ano. Deste montante, a Segurança Social pretende cobrar 600 milhões de euros este ano e até Abril já recuperou 200 milhões.
O valor restante da dívida considerada cobrável poderá ser recuperada nos anos seguintes, até porque grande parte da cobrança baseia-se em acordos de pagamento em prestações que, em média, duram 4 anos.
http://economico.sapo.pt/noticias/cgtp- ... 44983.html
“When it is obvious that the goals cannot be reached, don't adjust the goals, adjust the action steps.”
― Confucius
― Confucius
Eu também reclamo muita coisa, mas são outros quem as aprova. Ou não.
Correto. Mas se eles reclamassem a extinção de fundações da treta, bem como o corte de determinadas regalias ou seja se reclamassem cortar na chamada "massa gorda" eu aplaudia, agora continuar a reclamar aumento de impostos sejam eles sobre transacções financeiras sejam eles de que espécie for, para que outros aprovem é fácil. Difícil era por exemplo reclamarem reduzir o orçamento da AR e ser aprovado...
nunomig Escreveu:finveste Escreveu:PMACS Escreveu: A taxa da CGTP
Muito boa essa, foi aprovada pela maioria sindical na AR?
Não foi aprovada mas foi reclamada pela maioria sindical...
Eu também reclamo muita coisa, mas são outros quem as aprova. Ou não.
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_x_ Escreveu:Se alguem souber como se faz, me manda uma mp, sei que ha resmas de sitios onde falam nisso mas nunca tive a paxorra de ler.
Obrigado!
Fechas a conta na tua corretora em Portugal e abres numa em UK ou fora da UE, States,Singapura,HK,etc. As mais valias tens sempre de pagar cá, pois é a tua sede fiscal. A taxa da CGTP é uma taxa liberatória sob a forma de imposto de selo e só é paga em casas de investimento Tugas!
“When it is obvious that the goals cannot be reached, don't adjust the goals, adjust the action steps.”
― Confucius
― Confucius
Se alguem souber como se faz, me manda uma mp, sei que ha resmas de sitios onde falam nisso mas nunca tive a paxorra de ler.
Obrigado!
Obrigado!
_X_
John Maynard Keynes
The capitalist economy is not real, it is simply a delusion that keeps the masses enchained to their social bondage.
É sempre muito falível projetar cenários não acontecidos.
John Maynard Keynes
The capitalist economy is not real, it is simply a delusion that keeps the masses enchained to their social bondage.
É sempre muito falível projetar cenários não acontecidos.
AutoMech Escreveu:Fui à proposta do OE para ler o que lá vemArtigo 225.º
Autorização legislativa no âmbito do Imposto do Selo
1 - Fica o Governo autorizado a criar um imposto sobre a generalidade das transações financeiras que tenham lugar em mercado secundário.
2 - O sentido e a extensão das alterações a introduzir no Código do Imposto do Selo, nos termos da autorização legislativa prevista no número anterior, são os seguintes:
a) Definir as regras de incidência objetiva por referência aos tipos de transações abrangidos pelo imposto, designadamente a compra e a venda de instrumentos financeiros, tais como partes de capital, obrigações, instrumentos do mercado monetário, unidades de participação em fundos de investimento, produtos
estruturados e derivados, e a celebração ou alteração de contratos de derivados;
b) Estabelecer um regime especial para as operações de alta frequência, dirigido a prevenir e corrigir intervenções especulativas nos mercados;
c) Estabelecer regras e respetivos critérios de conexão para determinar a incidência subjetiva do imposto, assim como a sua territorialidade, identificando de forma concreta todos os elementos definidores do facto tributário;
d) Estabelecer as exclusões objetivas de tributação, designadamente a emissão de ações e de obrigações, obrigações com instituições internacionais, bem como operações com Bancos Centrais, assim como as isenções subjetivas do imposto;
e) Estabelecer as regras de cálculo do valor sujeito a imposto, designadamente no caso de instrumentos derivados, bem como as respetivas regras de exigibilidade;
f) Definir as taxas máximas de imposto de forma a respeitar os seguintes valores máximos:
i) Até 0,3 %, no caso da generalidade das operações sujeitas a imposto;
ii) Até 0,1 %, no caso das operações de elevada frequência;
iii) Até 0,3 %, no caso de transações sobre instrumentos derivados;
g) Definir as regras, procedimentos e prazos de pagamento, bem como as entidades sobre as quais recai o encargo do imposto e respetivo regime de
responsabilidade tributária;
h) Definir as obrigações acessórias e os deveres de informação das entidades envolvidas nas operações financeiras relevantes;
i) Definir os mecanismos aptos a assegurar o cumprimento formal e material dos requisitos do novo regime, designadamente as normas de controlo e verificação
pela Autoridade Tributária e Aduaneira e as disposições anta abuso;
j) Definir um regime sancionatório próprio.
Fonte: http://www.dgo.pt/politicaorcamental/Pa ... t%C3%B3rio
Portanto inclui Forex e Futuros.
Lindo. Estes anormais destes políticos e sindicalistas estão finalmente a consegui dar as últimas machadadas nos esforços dos cidadãos para sairem deste buraco económico.
Fui à proposta do OE para ler o que lá vem
Fonte: http://www.dgo.pt/politicaorcamental/Pa ... t%C3%B3rio
Artigo 225.º
Autorização legislativa no âmbito do Imposto do Selo
1 - Fica o Governo autorizado a criar um imposto sobre a generalidade das transações financeiras que tenham lugar em mercado secundário.
2 - O sentido e a extensão das alterações a introduzir no Código do Imposto do Selo, nos termos da autorização legislativa prevista no número anterior, são os seguintes:
a) Definir as regras de incidência objetiva por referência aos tipos de transações abrangidos pelo imposto, designadamente a compra e a venda de instrumentos financeiros, tais como partes de capital, obrigações, instrumentos do mercado monetário, unidades de participação em fundos de investimento, produtos
estruturados e derivados, e a celebração ou alteração de contratos de derivados;
b) Estabelecer um regime especial para as operações de alta frequência, dirigido a prevenir e corrigir intervenções especulativas nos mercados;
c) Estabelecer regras e respetivos critérios de conexão para determinar a incidência subjetiva do imposto, assim como a sua territorialidade, identificando de forma concreta todos os elementos definidores do facto tributário;
d) Estabelecer as exclusões objetivas de tributação, designadamente a emissão de ações e de obrigações, obrigações com instituições internacionais, bem como operações com Bancos Centrais, assim como as isenções subjetivas do imposto;
e) Estabelecer as regras de cálculo do valor sujeito a imposto, designadamente no caso de instrumentos derivados, bem como as respetivas regras de exigibilidade;
f) Definir as taxas máximas de imposto de forma a respeitar os seguintes valores máximos:
i) Até 0,3 %, no caso da generalidade das operações sujeitas a imposto;
ii) Até 0,1 %, no caso das operações de elevada frequência;
iii) Até 0,3 %, no caso de transações sobre instrumentos derivados;
g) Definir as regras, procedimentos e prazos de pagamento, bem como as entidades sobre as quais recai o encargo do imposto e respetivo regime de
responsabilidade tributária;
h) Definir as obrigações acessórias e os deveres de informação das entidades envolvidas nas operações financeiras relevantes;
i) Definir os mecanismos aptos a assegurar o cumprimento formal e material dos requisitos do novo regime, designadamente as normas de controlo e verificação
pela Autoridade Tributária e Aduaneira e as disposições anta abuso;
j) Definir um regime sancionatório próprio.
Fonte: http://www.dgo.pt/politicaorcamental/Pa ... t%C3%B3rio
No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
Elias Escreveu:Taxa sobre transacções financeiras avança no próximo ano
15 Outubro 2012 | 18:26
Raquel Godinho - rgodinho@negocios.pt
O Governo fica autorizado a tributar, em sede de imposto de selo, a uma taxa até 0,3%, a generalidade das transacções financeiras.
Tal como referido na versão preliminar do documento, a proposta do Orçamento do Estado (OE) para o próximo ano inclui uma autorização legislativa para que o Governo crie uma taxa sobre as transacções financeiras. Esta taxa, aplicada em sede de imposto de selo, pode chegar até 0,3% do valor da transacção.
“No actual contexto em que Portugal se encontra sob um Programa de Ajustamento Económico e Financeiro e em linha com as recentes iniciativas no âmbito da cooperação reforçada a nível da União Europeia, o Governo fica autorizado a tributar, em sede de imposto do selo, a uma taxa até 0,3%, a generalidade das transacções financeiras que tenham lugar em mercado secundário”, pode ler-se no documento.
O mesmo documento acrescenta ainda que “esta autorização vem no seguimento de uma iniciativa europeia para a criação de um imposto europeu sobre as transacções financeiras a que Portugal se associou deste o primeiro momento, integrando o grupo de países que já deu o seu acordo ao lançamento de uma cooperação reforçada no sentido de acelerar a entrada em vigor de um imposto harmonizado desta natureza”.
Na semana passada, após o Ecofin, encontro que junta os ministros das Finanças da União Europeia, foi revelado que 11 países apoiam a taxa sobre as transacções financeiras, um número que supera os nove exigidos para que a iniciativa seja legislada.
Esta taxa foi já introduzida, em França, em Agosto, e é de 0,2%.
Não percebo, então se isto é uma medida em que são precisas nove aprovações, como é que a frança antecipou-se a isto tudo?!?!
Cumprs,
Folha Verde
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Taxa sobre transacções financeiras avança no próximo ano
15 Outubro 2012 | 18:26
Raquel Godinho - rgodinho@negocios.pt
O Governo fica autorizado a tributar, em sede de imposto de selo, a uma taxa até 0,3%, a generalidade das transacções financeiras.
Tal como referido na versão preliminar do documento, a proposta do Orçamento do Estado (OE) para o próximo ano inclui uma autorização legislativa para que o Governo crie uma taxa sobre as transacções financeiras. Esta taxa, aplicada em sede de imposto de selo, pode chegar até 0,3% do valor da transacção.
“No actual contexto em que Portugal se encontra sob um Programa de Ajustamento Económico e Financeiro e em linha com as recentes iniciativas no âmbito da cooperação reforçada a nível da União Europeia, o Governo fica autorizado a tributar, em sede de imposto do selo, a uma taxa até 0,3%, a generalidade das transacções financeiras que tenham lugar em mercado secundário”, pode ler-se no documento.
O mesmo documento acrescenta ainda que “esta autorização vem no seguimento de uma iniciativa europeia para a criação de um imposto europeu sobre as transacções financeiras a que Portugal se associou deste o primeiro momento, integrando o grupo de países que já deu o seu acordo ao lançamento de uma cooperação reforçada no sentido de acelerar a entrada em vigor de um imposto harmonizado desta natureza”.
Na semana passada, após o Ecofin, encontro que junta os ministros das Finanças da União Europeia, foi revelado que 11 países apoiam a taxa sobre as transacções financeiras, um número que supera os nove exigidos para que a iniciativa seja legislada.
Esta taxa foi já introduzida, em França, em Agosto, e é de 0,2%.
15 Outubro 2012 | 18:26
Raquel Godinho - rgodinho@negocios.pt
O Governo fica autorizado a tributar, em sede de imposto de selo, a uma taxa até 0,3%, a generalidade das transacções financeiras.
Tal como referido na versão preliminar do documento, a proposta do Orçamento do Estado (OE) para o próximo ano inclui uma autorização legislativa para que o Governo crie uma taxa sobre as transacções financeiras. Esta taxa, aplicada em sede de imposto de selo, pode chegar até 0,3% do valor da transacção.
“No actual contexto em que Portugal se encontra sob um Programa de Ajustamento Económico e Financeiro e em linha com as recentes iniciativas no âmbito da cooperação reforçada a nível da União Europeia, o Governo fica autorizado a tributar, em sede de imposto do selo, a uma taxa até 0,3%, a generalidade das transacções financeiras que tenham lugar em mercado secundário”, pode ler-se no documento.
O mesmo documento acrescenta ainda que “esta autorização vem no seguimento de uma iniciativa europeia para a criação de um imposto europeu sobre as transacções financeiras a que Portugal se associou deste o primeiro momento, integrando o grupo de países que já deu o seu acordo ao lançamento de uma cooperação reforçada no sentido de acelerar a entrada em vigor de um imposto harmonizado desta natureza”.
Na semana passada, após o Ecofin, encontro que junta os ministros das Finanças da União Europeia, foi revelado que 11 países apoiam a taxa sobre as transacções financeiras, um número que supera os nove exigidos para que a iniciativa seja legislada.
Esta taxa foi já introduzida, em França, em Agosto, e é de 0,2%.
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MKlop Escreveu:rg7803 Escreveu:MKlop Escreveu:rg7803 Escreveu:Isto vai ser útil especialmente na negociação de futuros.
útil?
como assim? (era ironia?)
o que achas...?
já fizeste as contas a quanto te vai custar por exemplo um 1 unico contrato de futuros do ES?
baratissimo....uns 200 usd por volta...
Não te conheço de lado nenhum, pelo que não sei avaliar o teu conhecimento dos mecanismos dos mercados: não percebi se estavas a ironizar.
Quanto às contas sim já as fiz várias vezes e já aqui vociferei contra o que constituiria o assassínio do forex e futuros em Portugal.
estás desculpado....
“Buy high, sell higher...”.
rg7803 Escreveu:MKlop Escreveu:rg7803 Escreveu:Isto vai ser útil especialmente na negociação de futuros.
útil?
como assim? (era ironia?)
o que achas...?
já fizeste as contas a quanto te vai custar por exemplo um 1 unico contrato de futuros do ES?
baratissimo....uns 200 usd por volta...
Não te conheço de lado nenhum, pelo que não sei avaliar o teu conhecimento dos mecanismos dos mercados: não percebi se estavas a ironizar.
Quanto às contas sim já as fiz várias vezes e já aqui vociferei contra o que constituiria o assassínio do forex e futuros em Portugal.
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