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Caldeirão da Bolsa

Passos Coelho anuncia às 19h15 novas medidas de austeridade

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por tava3 » 3/11/2012 19:12

Socras e merkel? Temos os passos os gaspares e os relvas, do melhor que se pode colher num esgoto perto de si! Quando chegarem as próximas eleições, dentro de pouco tempo, vejam lá se escolhem bem desta vez... ou fiquem em casa. 8-)
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por MiamiBlue » 3/11/2012 18:24

artista Escreveu:
alexandre7ias Escreveu:
Merkel pede austeridade e esforços por mais 5 anos
Publicado hoje às 14:50
Lusa, texto publicado por Paula Mourato

Foto: REUTERS - Petr Josek
A chanceler alemã, Angela Merker, defendeu hoje a austeridade e pediu muito esforço aos parceiros europeus durante os próximos cinco anos para que a crise económica e monetária seja ultrapassada.
"Necessitamos de um grande esforço, de mais cinco anos", disse a líder democrata-cristã, durante o congresso regional da CDU em Sternberg, o Estado federado de Mecklemborgo, no norte da Alemanha.

"Precisamos de austeridade para convencer o mundo de que vale a pena investir na Europa", disse Merkel.

A chanceler mostrou-se convencida que a zona euro ainda está longe de superar a crise e sublinhou a necessidade de "grandes reformas estruturais", que devem "conseguir resultados para recuperar a confiança dos investidores e impulsionar outra vez a economia europeia.

Há muitos investidores que pensam que na Europa não cumprimos as nossas promessas" assinalou Merkel, que insistiu e instou os governos europeus a cumprirem de forma consequente as exigências em matéria de consolidação orçamental e redução da dívida.

A chanceler alemã visita Portugal no dia 12 de novembro.


A caminho da guerra..e do fim da Europa.


Já vi isto melhor... a austeridade em que ela está a pensar é aquela que levará os alemães a gastar menos uns trocos por ano. Mas que colocará na miséria uma série de países, com Grécia e Portugal à cabeça... ou talvez esteja apenas um bocado pessimista de mais, espero que sim! :roll:


5 anos??!! Porque não 10 ou 15 anos!!

Ou nos calham Sócrates ou Merkels.. uns génios do nada!!!

Europa, quando é que acordas??
 
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por artista_ » 3/11/2012 16:32

alexandre7ias Escreveu:
Merkel pede austeridade e esforços por mais 5 anos
Publicado hoje às 14:50
Lusa, texto publicado por Paula Mourato

Foto: REUTERS - Petr Josek
A chanceler alemã, Angela Merker, defendeu hoje a austeridade e pediu muito esforço aos parceiros europeus durante os próximos cinco anos para que a crise económica e monetária seja ultrapassada.
"Necessitamos de um grande esforço, de mais cinco anos", disse a líder democrata-cristã, durante o congresso regional da CDU em Sternberg, o Estado federado de Mecklemborgo, no norte da Alemanha.

"Precisamos de austeridade para convencer o mundo de que vale a pena investir na Europa", disse Merkel.

A chanceler mostrou-se convencida que a zona euro ainda está longe de superar a crise e sublinhou a necessidade de "grandes reformas estruturais", que devem "conseguir resultados para recuperar a confiança dos investidores e impulsionar outra vez a economia europeia.

Há muitos investidores que pensam que na Europa não cumprimos as nossas promessas" assinalou Merkel, que insistiu e instou os governos europeus a cumprirem de forma consequente as exigências em matéria de consolidação orçamental e redução da dívida.

A chanceler alemã visita Portugal no dia 12 de novembro.


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Já vi isto melhor... a austeridade em que ela está a pensar é aquela que levará os alemães a gastar menos uns trocos por ano. Mas que colocará na miséria uma série de países, com Grécia e Portugal à cabeça... ou talvez esteja apenas um bocado pessimista de mais, espero que sim! :roll:
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por alexandre7ias » 3/11/2012 16:19

Merkel pede austeridade e esforços por mais 5 anos
Publicado hoje às 14:50
Lusa, texto publicado por Paula Mourato

Foto: REUTERS - Petr Josek
A chanceler alemã, Angela Merker, defendeu hoje a austeridade e pediu muito esforço aos parceiros europeus durante os próximos cinco anos para que a crise económica e monetária seja ultrapassada.
"Necessitamos de um grande esforço, de mais cinco anos", disse a líder democrata-cristã, durante o congresso regional da CDU em Sternberg, o Estado federado de Mecklemborgo, no norte da Alemanha.

"Precisamos de austeridade para convencer o mundo de que vale a pena investir na Europa", disse Merkel.

A chanceler mostrou-se convencida que a zona euro ainda está longe de superar a crise e sublinhou a necessidade de "grandes reformas estruturais", que devem "conseguir resultados para recuperar a confiança dos investidores e impulsionar outra vez a economia europeia.

Há muitos investidores que pensam que na Europa não cumprimos as nossas promessas" assinalou Merkel, que insistiu e instou os governos europeus a cumprirem de forma consequente as exigências em matéria de consolidação orçamental e redução da dívida.

A chanceler alemã visita Portugal no dia 12 de novembro.


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por PC05 » 3/11/2012 16:12

Dívida pública está sem travão
por Luís Gonçalves 3 de Novembro, 2012

No último ano e meio, a dívida pública portuguesa foi a segunda que mais cresceu em toda a Europa, subindo a um ritmo três vezes superior à média dos seus parceiros do euro. E dentro de poucos meses irá ultrapassar a barreira dos 200 mil milhões de euros, um valor nunca imaginado pela troika quando chegou a Portugal.


Se o Governo tem tido dificuldades em controlar as metas do défice orçamental – seja através de medidas extraordinárias ou mais tempo – a dívida pública está a ter uma evolução que dá sinais de descontrolo e que ‘abre portas’ a um eventual perdão dos credores, como foi efectuado à Grécia no início deste ano.

A intervenção externa da troika acelerou esta tendência e a austeridade imposta fez o resto. Apesar de continuarem a sublinhar que a dívida portuguesa é sustentável, os credores externos (compostos pelo Comissão Europeia, Fundo Monetário Internacional e Banco Central Europeu) continuam a ver a dívida do Estado a subir sem parar e a um ritmo que nem o Governo, nem os credores esperavam.

A cada revisão trimestral, a troika tem sido obrigada a rever em alta a evolução da dívida. Em cinco visitas, foram cinco revisões em alta. Os credores continuam a referir que a dívida permanece num nível sustentável, mas o tom parece estar a mudar. No relatório sobre a quinta avaliação, feito pelo FMI e divulgado ontem, a troika alertou que a margem de manobra para controlar a evolução da dívida portuguesa é, cada vez, «mais estreita». Em reacção, o Governo informou que irá alargar o programa de privatizações – originalmente orçado em 5 mil milhões de euros – para tentar baixar a dívida pública.

Quando desenharam o programa de assistência a Portugal – corria o mês de Junho de 2011 –, os credores externos acreditavam que a dívida pública iria atingir um pico de 198 mil milhões de euros apenas nos quatro anos seguintes, ou seja, em 2015. Mas essa marca foi ultrapassada em Junho passado – exactamente um ano depois –, segundo dados revelados, esta semana, pelo Eurostat.

Portugal lidera subidas

O gabinete de estatística da CE revelou outros valores: a dívida lusa foi a segunda que mais subiu em toda a União Europeia – atrás do Chipre – entre o primeiro trimestre de 2011 e o final de Junho deste ano (um salto de 10,6 pontos percentuais até 117,5% do PIB, o que corresponde a um aumento de 10,3%). E a dívida do Estado português está também a crescer a um ritmo três vezes superior à média da Zona Euro (3%). O facto de Portugal estar a endividar-se três vezes mais do que os seus parceiros do euro é apenas um dos sinais de como a dívida pública está a entrar num patamar insustentável.

Apesar de, em percentagem do PIB atingir um máximo no próximo ano, a dívida em valor absoluto vai continuar a crescer, pelo menos, até 2016 – atingindo 214 mil milhões de euros, um valor eventualmente pesado para uma economia que não vai crescer até 2014 e em que as exportações contam apenas para 30% do PIB.

O ‘fardo’ do endividamento irá continuar a pesar nos encargos com juros nas contas públicas até 2016 – um preço médio de 5% do PIB ou 8 mil milhões de euros todos os anos – dificultando as metas do défice orçamental, as condições de financiamento do país e das empresas, e impossibilitando a eventual subida dos ratings. Portugal está a gastar mais em juros do que em despesas na Educação, por exemplo.

A renegociação da dívida é uma hipótese cada vez mais discutida entre economistas, governantes e analistas, e vista por muitos como um evento inevitável. Só esta semana, essa solução foi sugerida pela Economist Intelligence Unit, as três agências de rating (segundo o DN) e Miguel Cadilhe, ex-ministro das Finanças.

A solução de um perdão de dívida – por exemplo, o não pagamento de metade colocaria a dívida nos 60% do PIB, nível exigido por Bruxelas e valor equivalente ao de Portugal nos anos anteriores à crise – é uma das hipótese mais comentadas. É violenta, mas os impactos na resolução do endividamento poderiam marcar um novo início. Recorde-se que em 2007, a dívida pública portuguesa estava ao nível da alemã e ligeiramente abaixo da média europeia, rondando os 70% do PIB.

Apesar de ser, fortemente, penalizador para a imagem de um país – nomeadamente, afastando investidores estrangeiros – o facto é que um perdão de dívida poderá não ter os efeitos catastróficos e de contágio que muitos preconizam. Veja-se o caso grego. Atenas avançou para uma reestruturação da dívida dos credores privados em Março de 2012. E após o resgate e as acções de Bruxelas, a pressão sobre os juros desceu de forma significativa em toda a periferia, desde a Irlanda, à Grécia ou Portugal. No nosso caso, por exemplo, os juros a dois anos recuaram de um máximo de mais de 20% em Fevereiro de 2012 para níveis de 5%, abaixo do cobrado antes do resgate.

Estes valores evidenciam que, se apoiada com medidas ao nível europeu – como foi o reforço dos fundos de resgate ou as operações de liquidez do BCE – este tipo de operações poderá ter resultados benéficos e limitar o efeito de contágio, como aconteceu na Grécia.

A discussão sobre um eventual perdão da dívida deverá continuar como ponto central nos próximos meses. Se Portugal não conseguir regressar aos mercados em 2013, como acordado com a troika, e tiver de accionar um segundo resgate, Lisboa poderá seguir as pisadas de Atenas.

luis.goncalves@sol.pt



http://sol.sapo.pt/inicio/Economia/Inte ... t_id=62234
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por artista_ » 3/11/2012 1:01

alexandre7ias Escreveu:
alexandre7ias Escreveu:
YouTube remove vídeo do PSD por «conteúdo enganador»
quinta, 1 nov
Um vídeo divulgado pelo PSD nas redes sociais foi removido, segundo o YouTube, «por violação da política do YouTube relativa a spam, esquemas e conteúdo comercialmente enganador».
.


:mrgreen: :mrgreen: Devia ser algum vídeo a dizer que a crise já passou!


Fonte: Sapo
.

Mais completo

Um vídeo divulgado pelo PSD nas redes sociais foi removido, segundo o YouTube, «por violação da política do YouTube relativa a spam, esquemas e conteúdo comercialmente enganador».
«É preciso que Portugal produza, exporte, gere riqueza. É preciso que todos os portugueses participem. É preciso que Portugal não pare! Não deixe que pensem por si». A mensagem publicada esta tarde na página dos sociais-democratas no Facebook remetia para um vídeo que elencava as medidas propostas pelo Governo para a dinamização da economia.

No entanto, o filme já não se encontra disponível no YouTube, onde estava alojado. Em seu lugar, surge uma mensagem embaraçosa: «Este vídeo foi removido por violação da política do YouTube relativa a spam, esquemas e conteúdo comercialmente enganador».

Regra geral, o YouTube não filtra previamente os conteúdos carregados para o site, pelo que a eliminação do vídeo do PSD terá resultado da acção de utilizadores que decidiram reportar o filme como «publicidade enganosa».

SOL


Realmente embaraçoso!!
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por mcarvalho » 3/11/2012 0:09

mcarvalho
 
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por alexandre7ias » 2/11/2012 23:22

Tabaco de enrolar mais caro prejudica Fisco e fomenta contrabando

Aumento de imposto vai comprometer receita fiscal do tabaco de enrolar (Foto: D.R.)
A associação representativa da indústria tabaqueira europeia avisou o Governo português

A associação representativa da indústria tabaqueira europeia avisou o Governo português de que a subida do preço dos cigarros de enrolar vai comprometer a receita fiscal e fomentar, ainda mais, o contrabando de tabaco.

O agravamento do imposto sobre o tabaco de corte fino (o chamado tabaco de enrolar) terá como consequência um aumento médio de 60% sobre o preço de venda ao público, ou seja de 2,50 para 3,70 a 4,00 euros por embalagem.

"De acordo com a experiência de outros mercados, estes aumentos deverão ter como consequência uma redução de 60 a 70% na venda de tabaco de enrolar, pondo definitivamente em causa a receita fiscal de 92 milhões de euros que o Governo pretendia arrecadar com as vendas nesta categoria de tabaco", afirma a European Smoking Tobacco Association (ESTA), numa comunicação enviada esta semana ao Governo português e resumida hoje à agência Lusa.

No texto, a ESTA sublinha ainda que a aproximação do preço de venda do tabaco de enrolar ao do tabaco em maços convencionais, através de uma subida diferenciada nos impostos "abre a porta ao comércio ilícito de tabaco, que restará como a única solução para os consumidores que não podem pagar estes aumentos".

As condições económicas do País têm favorecido o consumo do tabaco de enrolar, cujas vendas cresceram 10% entre 2010 e 2012, representando neste momento cerca de 14% do volume total de tabaco consumido, contra 11% há um ano.Dinheiro Vivo | Lusa
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por alexandre7ias » 2/11/2012 16:24

A agência de notação financeira Fitch acredita que Portugal vai demorar mais tempo do que o previsto a regressar aos mercados de financiamento internacionais e que necessitará mesmo de um segundo resgate.

«O nosso entendimento é que Portugal vai receber mais ajuda oficial antes de regressar aos mercados», afirma a agência de notação financeira Ficth, em comunicado.

A agência justifica o entendimento de que Portugal vai demorar mais tempo a regressar aos mercados do que Setembro de 2013 (o objectivo inicial) com as fracas perspectivas económicas, a dimensão do ajustamento orçamental e a natureza «frágil» da dívida soberana da zona euro.

Seria preciso uma «melhoria significativa do sentimento» dos mercados para Portugal regressar no próximo ano, acrescenta.

Para a Fitch, é «provável» que os bancos portugueses regressem aos mercados de financiamento internacionais enquanto Portugal deverá «continuar excluído».

A empresa de notação de crédito disse hoje que a emissão de dívida pelo BES, feita a semana passada, é um «sinal» de que os mercados de financiamento podem reabrir para os outros bancos portugueses.

Lusa/SOL
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Viva a Tróika a nossa salvação.

Estão a resolver todos os nossos problemas :mrgreen: :mrgreen:
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por PC05 » 2/11/2012 10:43

Juros da dívida a 10 anos sobem há nove sessões
02 Novembro 2012 | 09:27
Hugo Paula - hugopaula@negocios.pt

Os juros implícitos na dívida pública portuguesa negociada no mercado secundário estão a subir na generalidade dos prazos e a taxa implícita na dívida a 10 anos já sobe há nove sessões consecutivas.



A “yield” implícita na dívida pública portuguesa a 10 anos avança 1,1 pontos base para 8,205% e acumula uma subida de 65,2 pontos base desde dia 22 de Outubro, quando renovou um mínimo do primeiro trimestre de 2011 nos 7,556%. Os juros da dívida vêm a subir há nove sessões consecutivas, nesta emissão, segundo as taxas genéricas da Bloomberg para o mercado secundário.

As subidas são mais acentuadas para a dívida mais próxima da maturidade, já que estas reflectem o risco de crédito em maior proporção. A taxa de juro implícita nos títulos de dívida oscila em sentido contrário ao valor de mercado das obrigações.

A taxa de juro da dívida a cinco anos avança 6,1 pontos base para 6,589% e “yield” da dívida a dois anos avança 15 pontos base para 5,381%.

Em sentido contrário oscilam os juros da Alemanha e de Itália, enquanto os juros de Espanha evoluem em alta ligeira. Os juros implícitos nas obrigações alemãs a 10 anos (“bunds”) descem 0,5 pontos base para 1,450%, enquanto os de Itália descem 0,7 pontos base para 4,923%, na mesma maturidade. Nas obrigações a 10 anos emitidas a partir de Madrid, os juros avançam 0,1 pontos base para 6,136%.
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por alexandre7ias » 2/11/2012 5:59

alexandre7ias Escreveu:
YouTube remove vídeo do PSD por «conteúdo enganador»
quinta, 1 nov
Um vídeo divulgado pelo PSD nas redes sociais foi removido, segundo o YouTube, «por violação da política do YouTube relativa a spam, esquemas e conteúdo comercialmente enganador».
.


:mrgreen: :mrgreen: Devia ser algum vídeo a dizer que a crise já passou!


Fonte: Sapo
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Mais completo

Um vídeo divulgado pelo PSD nas redes sociais foi removido, segundo o YouTube, «por violação da política do YouTube relativa a spam, esquemas e conteúdo comercialmente enganador».
«É preciso que Portugal produza, exporte, gere riqueza. É preciso que todos os portugueses participem. É preciso que Portugal não pare! Não deixe que pensem por si». A mensagem publicada esta tarde na página dos sociais-democratas no Facebook remetia para um vídeo que elencava as medidas propostas pelo Governo para a dinamização da economia.

No entanto, o filme já não se encontra disponível no YouTube, onde estava alojado. Em seu lugar, surge uma mensagem embaraçosa: «Este vídeo foi removido por violação da política do YouTube relativa a spam, esquemas e conteúdo comercialmente enganador».

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por alexandre7ias » 2/11/2012 5:54

YouTube remove vídeo do PSD por «conteúdo enganador»
quinta, 1 nov
Um vídeo divulgado pelo PSD nas redes sociais foi removido, segundo o YouTube, «por violação da política do YouTube relativa a spam, esquemas e conteúdo comercialmente enganador».
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por tava3 » 2/11/2012 1:30

Não sei se é preciso ou não uma reformulação do estado, o que quer que isso seja na cabeça destes lunáticos. O que eu sei é que, o que quer que tenha de ser feito, não o pode ser por esta gente, ponto. Um golpe de estado já esteve mais longe, aliás, acredito que já hajam movimentações, caso a anta de belém continue enfiado no buraco sem dizer nada. Este governo não tem legitimidade para tomar estas medidas sem o povo ser consultado. Caso este tipo de medidas vá para a frente, à revelia de todos, podem apostar que quando for para lá outro governo pode fazer de tudo, logo, tudo isto pode e deve ser invertido, até algumas nacionalizações, se for o caso, paciência.

Aquele camelo do bpi que recebeu dinhiero do estado, que devia estar sobre alçada do mesmo estado, veio vomitar umas alarvidades:"ai aguentam aguentam", isto está entregue aos bichos!!!

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Cabeca de Burro, 2007, 18 Aereos per bottle, o Paraiiso !

por bboniek33 » 1/11/2012 23:43

Jaa laa vao 3... ainda temos mais 3 em stock (que isto ee gente precavida).

Aqui no excritoorio vai uma festa do camandro, as senhoras fazem o seu melhor, os senhores o seu pior, pois isto ee Portugal e cada um esgalha conforme o legado da SantaMadre Igreja.

(quem nao percebeu tem de se socorrer dos arquivos abertos do vaticano - ctc por PM, terei todo o gosto em ajudar os mais carenciados).

Isto para dizer que hoje vou ser curto e grosso:

PQP estes maanfios... adoro chouric,o na brasa, a sardinah na sua eepoca, o peixe fresco da costa portuguesa, das cataplanas, do bacalhau aa Gomes de Saa e dum bom tinto cf. abstracto acima.

PQP ! Y sus madres.
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por MiamiBlue » 1/11/2012 23:23

Factos curiosos..

Segundo o livro This time is different de Kenneth S. Rogoff e Carmen Reinhart, docentes da Universidade norte-americana de Harvard, que analisa as crises financeiras passadas, só nos últimos 200 anos existiram, pelo menos, 250 falências de países, alguns deles várias vezes.

A História revela sempre dados curiosos. Desde 1800 até aos dias de hoje, Portugal entrou em incumprimento seis vezes, Alemanha e França oito vezes e a Espanha 13 vezes. Os espanhóis, aliás, foram os que mais processos de falência perante os seus credores registaram em todo o Mundo. Já países como os EUA, Canadá, Reino Unido, Holanda ou Suécia cumpriram sempre as suas obrigações perante os seus credores internos e externos.

Os dois autores estudaram ainda a duração da falência de um país, ou seja o número de anos em que este não pagou aos seus credores. A Grécia aparece em destaque com uma história de incumprimento único: desde 1839 até hoje, mais de metade destes quase 200 anos foram passados em default, adianta o estudo. No top dos campeões do incumprimentos, segue-se a maioria da América Latina (40% dos últimos dois séculos em falência).

As causas para o incumprimento de um país são várias, mas nos últimos dois séculos, foram sobretudo desencadeados pela queda abrupta dos preços das matérias-primas, fuga repentina de capitais ou choques na confiança dos investidores.


http://sol.sapo.pt/inicio/Economia/Interior.aspx?content_id=62152
 
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por MAV8 » 1/11/2012 23:22

O problema do país todos conhecemos, é claramente a incompetência dos Politicos:

- Para uns os governos são ilegitimos, mesmo que eleitos;

- Outros ou os mesmos deixavam de pagar as dividas mesmo que utilizem escolas, hospitais e estradas, recebam subsidios e reformas acham que a divida não é deles;

- Outros Tomaram as medidas que nos trouxeram até aqui mas a "culpa" é só dos que fazem o mesmo que eles quando governam e nem se apercebem que cada critica ao vizinho é uma critica a eles mesmos;

- Outros há que ora fazndo parte do problema ora mantendo-se fora pensam que passam como se nunca lá tivessem estado;

- Mas os que eu mais gosto são aqueles que já governaram, presidiram o Estado, aplicaram medidas de austeridade, derrubaram governos sem razão para isso (Há vida para além do Deficite!!!!) e que agora continuam a chullar nas fundações ora das capitais da cultura ora das fundações Próprias e que se atiram aos arames porque perderam 30% da mama!!!! Até a democracia de que até "ontem" eram fundadores orgulhosos não presta!

Meus Srs, temos de pagar, havemos de pagar, não iremos ter os beneficios de quem está agora reformado, mas se tudo correr bem vamos fazer este país andar para a frente porque somos uma geraçao que de rasca não tem nada! Rasca é a geração que nos colocou essa alcunha e que nos tem roubado desde que nascemos!

Um abraço
Editado pela última vez por MAV8 em 1/11/2012 23:25, num total de 1 vez.
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por MiamiBlue » 1/11/2012 22:24

mfsr1980 Escreveu:
MiamiBlueHeart Escreveu: [...]Contudo, saber que o elementos do FMI que vêm dar apoio já estão em Portugal, já estão a trabalhar e esta divulgação ser efectuada por um comentador político é grave.

Gostava de saber se é inabilidade política, falta de bom-senso ou simplesmente burrice, mas esta questão TEM que ser gerida de uma forma muito mais inteligente se não queremos que a implementação efectiva destas medidas a serem definidas sejam uma bomba social.

Tão importante como fazer algo, é o modo como se faz..


E tu achas que conseguiamos fazer reformas dessas?
Se nós conseguissemos fazer as reformas sem ajuda externa não teriamos falido!!!

Abraço mfsr1980


Não convém misturar o que se tem que fazer, com o modo como se faz. Porque muitas vezes, o modo como se faz é que contamina e aniquila a medida.

A população demonstrou no último ano, que permite e aceita muitas medidas.

Agora, a implementação de medidas difíceis depende da credibilidade de quem executa e infelizmente este Governo, ele próprio, destruiu a sua própria credibilidade.

Como sempre, eu acredito, que se as medidas forem compreendidas pela população, bem explicadas e justificadas as medidas definidas têm margem para ser implementadas.

Agora, começamos mal.. Um comentador divulgou algo que deveria ter sido comunicado pelo Governo. E situações destas, são puros tiros nos pés de quem é responsável pela gestão.
 
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por alexandre7ias » 1/11/2012 22:18

Governo diz que já tinha anunciado pedido de apoio ao FMI e Banco Mundial para cortes na despesa
Lusa


O ministério das Finanças afirmou hoje, num esclarecimento enviado à Lusa, que o ministro já tinha anunciado que o Governo ia pedir apoio técnico ao FMI e ao Banco Mundial para cortar a despesa em 4.000 milhões de euros.

"O Governo tomou a iniciativa de procurar apoio e conhecimento técnico nesta matéria, recorrendo ao Fundo Monetário Internacional (FMI) e ao Banco Mundial, organizações que têm um profundo conhecimento e experiência no aprofundamento do corte da despesa", refere o Ministério das Finanças na nota.

O pedido foi feito na sequência da necessidade de aprofundar os cortes de despesa em 4 mil milhões de euros, salientada pelo ministro Vítor Gaspar na conferência de imprensa realizada a 3 de Outubro, explica.

Segundo o ministério, a Comissão Europeia também foi convidada a acompanhar os trabalhos desta missão técnica.

O esclarecimento do ministério das Finanças lembra que Vítor Gaspar anunciou, na mesma conferência, que os cortes na despesa serão "identificados num contexto duma avaliação global do conjunto das funções do Estado e das Administrações Públicas" e que esse exercício "beneficiará do apoio de organizações internacionais".

O apoio técnico pedido às organizações internacionais "é um exercício autónomo ao programa de assistência económica e financeira (PAEF) a que Portugal está sujeito", garante o ministério na nota hoje divulgada.

Segundo a mesma fonte, os contornos do apoio foram "acordados no decorrer das reuniões anuais do FMI e Banco Mundial, que decorreram a 12 e 13 de Outubro em Tóquio".

As reuniões entre o Governo e os técnicos do FMI para preparar a reforma do Estado começaram há uma semana, segundo adiantou hoje à Lusa um membro do Governo.

"Estão a ser realizadas reuniões com os ministérios para análise das principais áreas de despesa e para percepção do que pode ser feito em matéria de reformas", explicou à Lusa a fonte governamental, que precisou que se trata de "uma missão técnica preparatória para a sexta revisão do programa de ajustamento, sobretudo para recolha de informação e realização de um primeiro diagnóstico sobre a composição da despesa pública", que se iniciou há uma semana.

Na quarta-feira, o antigo presidente do PSD Luís Marques Mendes anunciou no programa Política Mesmo, na TVI 24, que as reuniões aconteceram nos ministérios da Administração Interna e na Defesa.

De acordo com o antigo líder social-democrata e actual conselheiro de Estado, as alterações podem passar por mais concessões a privados, nomeadamente nos centros de saúde e nos transportes públicos, pelo aprofundamento da mobilidade especial na função pública e por um aumento dos copagamentos dos cidadãos na Saúde e na Educação.

No programa, Marques Mendes revelou também os 'timings' destas alterações, afirmando que a ideia é aprovar o estudo em 2013 para depois ser implementado no ano seguinte. Assim, em Novembro o Executivo apresentaria à 'troika' de credores internacionais os princípios essenciais das reformas no Estado e depois em Fevereiro elencaria o conjunto de medidas concretas a tomar para concretizá-los.
Data:2012-11-01 19:02:00
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A prova da incompetência deste governo!

Pediram ajuda! :mrgreen:
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por mfsr1980 » 1/11/2012 21:36

MiamiBlueHeart Escreveu: [...]Contudo, saber que o elementos do FMI que vêm dar apoio já estão em Portugal, já estão a trabalhar e esta divulgação ser efectuada por um comentador político é grave.

Gostava de saber se é inabilidade política, falta de bom-senso ou simplesmente burrice, mas esta questão TEM que ser gerida de uma forma muito mais inteligente se não queremos que a implementação efectiva destas medidas a serem definidas sejam uma bomba social.

Tão importante como fazer algo, é o modo como se faz..


E tu achas que conseguiamos fazer reformas dessas?
Se nós conseguissemos fazer as reformas sem ajuda externa não teriamos falido!!!

Abraço mfsr1980
 
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por MiamiBlue » 1/11/2012 21:18

Sou totalmente a favor da reestruturação do Estado. Uma avaliação séria das funções e responsabilidades de cada ministério, departamento e gabinete. É necessário reduzir as funções do Estado e reduzir o nº de FP. Dispensar, de acordo com as leis em vigor e com respeito pelas pessoas afectadas.

É um processo que inevitavelmente vai trazer profunda divisão nacional e convulsões sociais e por isso esta questão deve ser tratada com todo o cuidado possível.

Contudo, saber que o elementos do FMI que vêm dar apoio já estão em Portugal, já estão a trabalhar e esta divulgação ser efectuada por um comentador político é grave.

Gostava de saber se é inabilidade política, falta de bom-senso ou simplesmente burrice, mas esta questão TEM que ser gerida de uma forma muito mais inteligente se não queremos que a implementação efectiva destas medidas a serem definidas sejam uma bomba social.

Tão importante como fazer algo, é o modo como se faz..
 
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por Laribau » 1/11/2012 19:10

artista Escreveu:
alexandre7ias Escreveu:
01.NOV.2012 13:10
Governo já discute há uma semana com o FMI a reforma do Estado

Abe (Foto: D.R.)
"Estão a ser realizadas reuniões com os ministérios para análise das principais áreas de despesa", garante fonte governamental


Há uma semana???? mas isto não deveria ter sido feito ainda antes de serem governo?! Nem sequer assim que entraram?! foi preciso passar mais de um ano?! :shock: :shock:


O que me assusta não é a reforma (refundação ...?)do estado. O que verdadeiramente me assusta é a reforma ser feita por estes mestres do mal fazer (incluindo a super equipe do Tozé...!) + os administrativos do FMI.

:(
The sense of responsibility in the financial community for the community as a whole is not small. It is nearly nil. ..... So the wise in Wall Street are nearly always silent. The foolish thus have the field to themselves.

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por mapaman » 1/11/2012 19:07

Com o amadorismo deste Governo,aquilo que já podia e devia estar em andamento vai ser mais um prego no caixão.Quero ver cortes cegos em freguesias urbanas, institutos, fundações e nos intocáveis que são esses caciques das Câmaras e respectivas clientelas partidárias para acreditar que algo de bom será feito.Até lá é só conversa da treta mais para mais quando se aproximam as eleições autárquicas.
"Não perguntes a um escravo se quer ser livre".Samora Machel
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por Blue Epsilon » 1/11/2012 18:43

artista Escreveu:
alexandre7ias Escreveu:
01.NOV.2012 13:10
Governo já discute há uma semana com o FMI a reforma do Estado

Abe (Foto: D.R.)
"Estão a ser realizadas reuniões com os ministérios para análise das principais áreas de despesa", garante fonte governamental


Há uma semana???? mas isto não deveria ter sido feito ainda antes de serem governo?! Nem sequer assim que entraram?! foi preciso passar mais de um ano?! :shock: :shock:


Chagaram à conclusão que o Governo não está a cumprir com os cortes na despesa e resolveram que vão ter de ser eles a impor esses cortes!
Segue a tendência e não te armes em herói ao tentar contrariá-la.
Podes tentar, mas o Mercado é um monstro selvagem que provavelmente te irá engolir.
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por artista_ » 1/11/2012 18:34

alexandre7ias Escreveu:
01.NOV.2012 13:10
Governo já discute há uma semana com o FMI a reforma do Estado

Abe (Foto: D.R.)
"Estão a ser realizadas reuniões com os ministérios para análise das principais áreas de despesa", garante fonte governamental


Há uma semana???? mas isto não deveria ter sido feito ainda antes de serem governo?! Nem sequer assim que entraram?! foi preciso passar mais de um ano?! :shock: :shock:
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por Massao1 » 1/11/2012 16:39

alexandre7ias Escreveu:
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01.NOV.2012 13:10
Governo já discute há uma semana com o FMI a reforma do Estado

Abe (Foto: D.R.)
"Estão a ser realizadas reuniões com os ministérios para análise das principais áreas de despesa", garante fonte governamental

O Governo português começou há uma semana um conjunto de reuniões com alguns técnicos do Fundo Monetário Internacional (FMI) para preparar a reforma do Estado, disse à Lusa um membro do Governo.

"Estão a ser realizadas reuniões com os ministérios para análise das principais áreas de despesa e para perceção do que pode ser feito em matéria de reformas", explicou à Lusa a fonte governamental, que precisou que se trata de "uma missão técnica preparatória para a sexta revisão do programa de ajustamento, sobretudo para recolha de informação e realização de um primeiro diagnóstico sobre a composição da despesa pública", que se iniciou há uma semana.

Na quarta-feira, o antigo presidente do PSD Luís Marques Mendes anunciou no programa Política Mesmo, na TVI 24, que as reuniões aconteceram nos ministérios da Administração Interna e na Defesa.

De acordo com o antigo líder social-democrata e atual conselheiro de Estado, as alterações podem passar por mais concessões a privados, nomeadamente nos centros de saúde e nos transportes públicos, pelo aprofundamento da mobilidade especial na função pública e por um aumento dos copagamentos dos cidadãos na Saúde e na Educação.

No programa, Marques Mendes revelou também os 'timings' destas alterações, afirmando que a ideia é aprovar o estudo em 2013 para depois ser implementado no ano seguinte. Assim, em novembro o Executivo apresentaria à 'troika' de credores internacionais os princípios essenciais das reformas no Estado e depois em fevereiro elencaria o conjunto de medidas concretas a tomar para concretizá-los.

O primeiro-ministro afirmou no sábado que até 2014 vai realizar-se uma reforma do Estado que constituirá "uma refundação do memorando de entendimento" e defendeu que o PS deve estar comprometido com esse processo.

No encerramento das jornadas parlamentares conjuntas do PSD e do CDS-PP, na Assembleia da República, Pedro Passos Coelho afirmou que essa reforma do Estado constituirá "não uma renegociação", mas sim "uma refundação do memorando de entendimento" e "deve comprometer todos aqueles que assinaram ou negociaram o memorando de entendimento", como é o caso do PS.

Passos Coelho adiantou na altura: "isso deve ser assim porque o novo patamar" que se pretende atingir, "quer na despesa pública, quer na forma como o Estado se apresenta perante os cidadãos não deve estar circunscrito à conjuntura de qualquer Governo, embora esteja evidentemente ligado ao momento crítico que todo o país nesta altura vive, e com este Governo e com esta maioria".

De acordo com Passos Coelho, esta "nova fase" de redução da despesa através da reorganização das estruturas e funções do Estado vai ser "uma transformação para melhor e não uma compressão ou redução daquilo que existia até agora", feita "em nome do interesse comum de todos os portugueses".

Sem se referir a nenhuma área ou função em concreto, o primeiro-ministro defendeu que "o Estado só deve fazer aquilo que faz bem, e deve fazer muito melhor aquilo que não pode deixar de fazer".

Dinheiro Vivo | Lusa
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Isto devia ser considerado crime e traição!



Concordo plenamente com a reestruturação do estado. Se é necessário despedimentos que o façam como no privado. Mas, se vamos igualar os funcionários públicos com os privados o estado deverá estar legalmente a indemnizar os trabalhadores do setor público
 
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