ZON Multimédia - Tópico Geral
majomo Escreveu:É curiosa esta euforia, quando a ZON revelou fraqueza para ultrapassar a resistência nos 4,30... e o pessoal já pensa em 7€...
Concordo, majomo, especialmente tendo em conta que há 15 dias andou acima dos 4,50.
A ZON está a mostrar fraqueza, naminha opinião.
Gráfico actualizado.
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Se calhar............
amanhã logo pelas 8h00, já não vou a tempo de as comprar perto do valor do fecho.
Fiz mal não ter entrado hoje, mas a prudência foi mais forte.
Amanhã vou estar atento á abertura desta menina, porque com o fecho dos EUA, com valorizações de 2.50%, isto amanhã promete.
Abraços
Fiz mal não ter entrado hoje, mas a prudência foi mais forte.
Amanhã vou estar atento á abertura desta menina, porque com o fecho dos EUA, com valorizações de 2.50%, isto amanhã promete.



Abraços
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Análise Negócios
Dificuldades e facilidades de uma possível fusão entre Zon e Sonaecom
A expectativa de uma fusão entre a Sonaecom e a Zon aumentou nos últimos dias com as declarações dos accionistas de ambas as partes, mas que as administrações das operadoras tentaram esfriar. Veja aqui a análise do Negócios à possível operação.
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Alexandra Machado
amachado@negocios.pt
A expectativa de uma fusão entre a Sonaecom e a Zon aumentou nos últimos dias com as declarações dos accionistas de ambas as partes, mas que as administrações das operadoras tentaram esfriar.
O travão às declarações que dão conta de uma aproximação maior nos últimos tempos entre os accionistas está, hoje, a levar à queda das cotações de ambas as empresas.
Mas o que facilita e dificulta uma fusão entre o segundo e terceiro operador português? E o que ganhariam cada uma das empresas com essa junção?
Uma das dificuldades, eventualmente a maior, para a concretização desta operação encontra-se na estrutura accionista da Zon.
Por um lado, tem um conjunto de accionistas comum com a Portugal Telecom e que são nesta empresa accionistas pertencentes ao núcleo duro e que poderiam ser força bloqueadora da operação. Isto porque uma fusão poderia tornar a Zon num concorrente ainda mais forte, já que juntaria uma operação móvel ao seu negócio. Neste conjunto de accionistas estão o grupo Espírito Santo (que através de várias empresas detém 12,98%), a Visabeira, com 2,15% e a Ongoing com 3,16%. Ou seja, juntos têm uma parcela de 18,29%.
Depois há um outro grupo de accionistas que têm ambição de controlo da Zon, ainda que não detenham uma posição maioritária. Trata-se da Controlinveste, com 3,71%, e a Cofina, com 4,91%. A quem se poderá juntar Pereira Coutinho, que através da SGC, detém 2%. Os três totalizam 10,62%.
Só estes dois grupos serão suficientes para chumbar um desbloquear dos estatutos e a possibilidade de um concorrente da Zon ter mais de 10%. É que para aprovar qualquer destas alterações estatutárias é necessário a aprovação em assembleia geral por dois terços do capital presente. Ou seja, para chumbar basta um terço do capital (33% se tivesse 100% do capital presente). Se tivesse presente 70% do capital bastaria 23% para bloquear a operação.
Mesmo que o grupo de accionistas que são comuns à Portugal Telecom não estivesse contra a desblindagem dos estatutos, esta poderia ser chumbada se a Caixa Geral de Depósitos se opuser. O papel do banco público, que detém cerca de 15% da Zon, é, pois, essencial e é por isso que as palavras de Faria de Oliveira, presidente da Caixa, são para ser lidas com cuidado.
Faria de Oliveira revelou ao “Diário Económico” que o assunto estava em cima da mesa, para depois à Lusa dizer que tinha sido mal interpretado. A Caixa Geral de Depósitos, no entanto, não terá uma palavra independente. O que pensa o seu accionista é importante. E o Governo não gosta da ideia da fusão entre Zon e Sonaecom e nem as aproximações que Paulo Azevedo tem feito parecem ser suficientes.
Paulo Azevedo, presidente da Sonae, tem mostrado abertura para ser accionista minoritário numa parceria Zon-Sonaecom e tem feito elogios ao Governo.
Ao Negócios, Paulo Azevedo havia declarado estar empenhado em demonstrar “quer aos accionistas quer ao Governo que saberemos ser um accionista que sabe partilhar poder, sentar-se à volta da mesa e gerir as coisas com bom senso. Penso que um dos problemas é que há uma certa crença que a Sonae só tem actividades que controla e em que quer mandar sozinha”. E na entrevista que deu em Novembro ao Negócios admitia que “muitas pessoas no Governo ainda têm dúvidas se a Sonae se juntará realmente à volta da mesa para ser um sócio com outros sócios. Acho que ainda há pessoas que duvidam disso”.
Também dizia que não lançaria uma Oferta Pública de aquisição (OPA) à Zon sem ser convidado. A fusão poderia não acontecer por via da OPA, mas de um entendimento com alguns dos accionistas da Zon para que a Sonae entrasse no seu capital. A Sonae terá aliados na estrutura accionista da Zon. O BPI, que tem 7,74% da Zon, não esconde a sua aliança de longe com a Sonae. Também Joe Berardo tem sido o accionista mais dinâmico na procura dessa fusão. E a Telefónica, que se aliou à Sonae na OPA sobre a PT, poderia ser um outro aliado na fusão. Juntos, estes accionistas têm 18,83%. A Cinveste é uma incógnita neste processo.
Mas não é só neste contar de espingardas que a fusão se joga. A Sonae poderia entrar sem qualquer desblindagem de estatutos, mas aí estaria condicionada aos 10% de limitação de votos. Nesse cenário teria de reunir aliados na própria estrutura accionista e, como tal, interessar-lhe-ia que os aliados se mantivesse no capital para poderem votar em conjunto.
Um outro cenário seria o da Sonae integrar os seus activos de telecomunicações na Zon, sem que quisesse qualquer posição de gestão. Ou seja, é o cenário em que a Sonae, aos poucos, se retira do negócio de telecomunicações. Não será a opção mais provável para Paulo Azevedo.
O papel da gestão da Zon, nestas eventuais negociações, pode, também, ser importante. Rodrigo Costa e a sua equipa não parecem dispostos a ceder a operadora, tendo, por isso, aliados nos accionistas. O mandato deste conselho de administração termina no final deste ano.
Uma coisa é certa. A fusão não existe sem consensos. E já houve alturas em que o processo esteve mais adiantado. É comum considerar-se que a Sonaecom precisaria mais desta fusão do que a Zon.
Líder na banda larga fixa
Uma operação deste calibre não teria muitas dificuldades em passar na Autoridade da Concorrência, ainda que pudesse obrigar a alguns remédios, mas nenhum que impedisse o negócio. O mercado português ficaria, à mesma, com três operadores móveis. Mas reduziria o número de operadores fixos. No entanto, onde a Sonaecom tem maior quota – no segmento empresarial – é onde a Zon tem menos expressão.
O reforço maior seria no segmento de acesso à Internet de banda larga. Juntas, segundo os últimos dados da Anacom, ficariam com 43,3% de quota, mais do que os 42% da Portugal Telecom. No mercado de televisão, a liderança já pertence à Zon e o ponteiro não mexe muito com a integração da Sonaecom. Este é talvez o maior argumento a favor da fusão, que é vista por alguns analistas como uma possibilidade para se captar sinergias de mil milhões de euros. O número não deixará indiferente o mercado. Paulo Azevedo já tinha estimado sinergias entre 650 e 700 milhões de euros.
Mas, tal como aconteceu na OPA sobre a Portugal Telecom, o tempo pode matar esta aproximação e a Sonaecom poderá virar-se para outros operadores. Uma coisa é certa. As consolidações no mercado português de telecomunicações ainda agora começaram.
Dificuldades e facilidades de uma possível fusão entre Zon e Sonaecom
A expectativa de uma fusão entre a Sonaecom e a Zon aumentou nos últimos dias com as declarações dos accionistas de ambas as partes, mas que as administrações das operadoras tentaram esfriar. Veja aqui a análise do Negócios à possível operação.
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Alexandra Machado
amachado@negocios.pt
A expectativa de uma fusão entre a Sonaecom e a Zon aumentou nos últimos dias com as declarações dos accionistas de ambas as partes, mas que as administrações das operadoras tentaram esfriar.
O travão às declarações que dão conta de uma aproximação maior nos últimos tempos entre os accionistas está, hoje, a levar à queda das cotações de ambas as empresas.
Mas o que facilita e dificulta uma fusão entre o segundo e terceiro operador português? E o que ganhariam cada uma das empresas com essa junção?
Uma das dificuldades, eventualmente a maior, para a concretização desta operação encontra-se na estrutura accionista da Zon.
Por um lado, tem um conjunto de accionistas comum com a Portugal Telecom e que são nesta empresa accionistas pertencentes ao núcleo duro e que poderiam ser força bloqueadora da operação. Isto porque uma fusão poderia tornar a Zon num concorrente ainda mais forte, já que juntaria uma operação móvel ao seu negócio. Neste conjunto de accionistas estão o grupo Espírito Santo (que através de várias empresas detém 12,98%), a Visabeira, com 2,15% e a Ongoing com 3,16%. Ou seja, juntos têm uma parcela de 18,29%.
Depois há um outro grupo de accionistas que têm ambição de controlo da Zon, ainda que não detenham uma posição maioritária. Trata-se da Controlinveste, com 3,71%, e a Cofina, com 4,91%. A quem se poderá juntar Pereira Coutinho, que através da SGC, detém 2%. Os três totalizam 10,62%.
Só estes dois grupos serão suficientes para chumbar um desbloquear dos estatutos e a possibilidade de um concorrente da Zon ter mais de 10%. É que para aprovar qualquer destas alterações estatutárias é necessário a aprovação em assembleia geral por dois terços do capital presente. Ou seja, para chumbar basta um terço do capital (33% se tivesse 100% do capital presente). Se tivesse presente 70% do capital bastaria 23% para bloquear a operação.
Mesmo que o grupo de accionistas que são comuns à Portugal Telecom não estivesse contra a desblindagem dos estatutos, esta poderia ser chumbada se a Caixa Geral de Depósitos se opuser. O papel do banco público, que detém cerca de 15% da Zon, é, pois, essencial e é por isso que as palavras de Faria de Oliveira, presidente da Caixa, são para ser lidas com cuidado.
Faria de Oliveira revelou ao “Diário Económico” que o assunto estava em cima da mesa, para depois à Lusa dizer que tinha sido mal interpretado. A Caixa Geral de Depósitos, no entanto, não terá uma palavra independente. O que pensa o seu accionista é importante. E o Governo não gosta da ideia da fusão entre Zon e Sonaecom e nem as aproximações que Paulo Azevedo tem feito parecem ser suficientes.
Paulo Azevedo, presidente da Sonae, tem mostrado abertura para ser accionista minoritário numa parceria Zon-Sonaecom e tem feito elogios ao Governo.
Ao Negócios, Paulo Azevedo havia declarado estar empenhado em demonstrar “quer aos accionistas quer ao Governo que saberemos ser um accionista que sabe partilhar poder, sentar-se à volta da mesa e gerir as coisas com bom senso. Penso que um dos problemas é que há uma certa crença que a Sonae só tem actividades que controla e em que quer mandar sozinha”. E na entrevista que deu em Novembro ao Negócios admitia que “muitas pessoas no Governo ainda têm dúvidas se a Sonae se juntará realmente à volta da mesa para ser um sócio com outros sócios. Acho que ainda há pessoas que duvidam disso”.
Também dizia que não lançaria uma Oferta Pública de aquisição (OPA) à Zon sem ser convidado. A fusão poderia não acontecer por via da OPA, mas de um entendimento com alguns dos accionistas da Zon para que a Sonae entrasse no seu capital. A Sonae terá aliados na estrutura accionista da Zon. O BPI, que tem 7,74% da Zon, não esconde a sua aliança de longe com a Sonae. Também Joe Berardo tem sido o accionista mais dinâmico na procura dessa fusão. E a Telefónica, que se aliou à Sonae na OPA sobre a PT, poderia ser um outro aliado na fusão. Juntos, estes accionistas têm 18,83%. A Cinveste é uma incógnita neste processo.
Mas não é só neste contar de espingardas que a fusão se joga. A Sonae poderia entrar sem qualquer desblindagem de estatutos, mas aí estaria condicionada aos 10% de limitação de votos. Nesse cenário teria de reunir aliados na própria estrutura accionista e, como tal, interessar-lhe-ia que os aliados se mantivesse no capital para poderem votar em conjunto.
Um outro cenário seria o da Sonae integrar os seus activos de telecomunicações na Zon, sem que quisesse qualquer posição de gestão. Ou seja, é o cenário em que a Sonae, aos poucos, se retira do negócio de telecomunicações. Não será a opção mais provável para Paulo Azevedo.
O papel da gestão da Zon, nestas eventuais negociações, pode, também, ser importante. Rodrigo Costa e a sua equipa não parecem dispostos a ceder a operadora, tendo, por isso, aliados nos accionistas. O mandato deste conselho de administração termina no final deste ano.
Uma coisa é certa. A fusão não existe sem consensos. E já houve alturas em que o processo esteve mais adiantado. É comum considerar-se que a Sonaecom precisaria mais desta fusão do que a Zon.
Líder na banda larga fixa
Uma operação deste calibre não teria muitas dificuldades em passar na Autoridade da Concorrência, ainda que pudesse obrigar a alguns remédios, mas nenhum que impedisse o negócio. O mercado português ficaria, à mesma, com três operadores móveis. Mas reduziria o número de operadores fixos. No entanto, onde a Sonaecom tem maior quota – no segmento empresarial – é onde a Zon tem menos expressão.
O reforço maior seria no segmento de acesso à Internet de banda larga. Juntas, segundo os últimos dados da Anacom, ficariam com 43,3% de quota, mais do que os 42% da Portugal Telecom. No mercado de televisão, a liderança já pertence à Zon e o ponteiro não mexe muito com a integração da Sonaecom. Este é talvez o maior argumento a favor da fusão, que é vista por alguns analistas como uma possibilidade para se captar sinergias de mil milhões de euros. O número não deixará indiferente o mercado. Paulo Azevedo já tinha estimado sinergias entre 650 e 700 milhões de euros.
Mas, tal como aconteceu na OPA sobre a Portugal Telecom, o tempo pode matar esta aproximação e a Sonaecom poderá virar-se para outros operadores. Uma coisa é certa. As consolidações no mercado português de telecomunicações ainda agora começaram.
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Boas tardes.
Eu considero bastante importante que a acção consiga voltar para cima da MM50 e que volte a testar a zona dos 4.3. Depois do grande volume dos últimos dias acho que uma lateralização e quebra dessa referência pode fazer com que quem entrou longo ultimamente perca o interesse. Isso poderia ser perigoso pois a próxima referência para mim são os mínimos por volta dos 3.6.
Sinceramente julguei que a Zon fosse testar estes mínimos quando quebrou a LTa, mas tal não aconteceu, talvez devido aos rumores que apareceram. O que vejo agora é uma situação muito pouco definida, muita gente na expectativa e muita margem para descer.
Abraço e agradeço comentários dos mais experientes...
Eu considero bastante importante que a acção consiga voltar para cima da MM50 e que volte a testar a zona dos 4.3. Depois do grande volume dos últimos dias acho que uma lateralização e quebra dessa referência pode fazer com que quem entrou longo ultimamente perca o interesse. Isso poderia ser perigoso pois a próxima referência para mim são os mínimos por volta dos 3.6.
Sinceramente julguei que a Zon fosse testar estes mínimos quando quebrou a LTa, mas tal não aconteceu, talvez devido aos rumores que apareceram. O que vejo agora é uma situação muito pouco definida, muita gente na expectativa e muita margem para descer.
Abraço e agradeço comentários dos mais experientes...
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"Every solution breeds new problems." Murphy's Law
É curiosa esta euforia, quando a ZON revelou fraqueza para ultrapassar a resistência nos 4,30... e o pessoal já pensa em 7€...
Seria curioso verificar qual seria a cotação actual não fosse a especulação da fusão.
Isto, para dizer que acho muito cedo para entrar em euforias.
Bons negócios...
Seria curioso verificar qual seria a cotação actual não fosse a especulação da fusão.
Isto, para dizer que acho muito cedo para entrar em euforias.
Bons negócios...
Como se ganha dinheiro na bolsa?!
-Devo usar STOP's
-A tendência é minha amiga
-Não posso transformar um lucro em perda
-Devo cortar as perdas e deixar correr os ganhos
-As ações podem subir/descer mais do que penso e mais rápido
-Cumprir as regras anteriores...
-Devo usar STOP's
-A tendência é minha amiga
-Não posso transformar um lucro em perda
-Devo cortar as perdas e deixar correr os ganhos
-As ações podem subir/descer mais do que penso e mais rápido
-Cumprir as regras anteriores...
sacatrocos Escreveu:Resina, os 7 euros podem ser um abuso mas todas as casas de investimento falam em valores de 7 euros ou mais. Eu tambem estou dentro.
E o que interessa isso?
Se assim fosse teriamos todas as acções do mundo com valores 100% acima do que estão agora...
Se pensas assim é porque acreditas que as casas de investimento mandam nos mercados.
As casas de investimento querem que ela esteja a 7€, isso não quer dizer que é para onde ela vai... Se assim fosse seria facilimo ganhar dinheiro e investir na bolsa...
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
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És fraco, junta-te aos fortes!
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- Registado: 5/5/2009 8:13
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sacatrocos Escreveu:Concordo contigo Rasteiro, independentemente da fusão ou não o sentido desta menina é nitidamente para cima, parece estar a construir um suporte na zona dos 4 Euros um excelente ponto de entrada para rumar até aos 7 Euros. Amanha com os USA a fecharem bem verdinhos esta menina deve florir.
Não achas os 7€ um abuso!???
Eu estou dentro e não vejo isso por nada!
Se com as noticias de fusão não foi lá não será por "obra e graça de espirito santo", como se costuma dizer...
Alem disso os Usa são teimosos e teimam em subir quando o mercado europeu cai e cair enquanto o mercado europeu sobe...
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Viva,
já por várias vezes entrei na Zon na casa dos 4,00-4,10 esperando que algum dia ela acabe por disparar. Por duas vezes durante o último mês ameaçou. Contudo na casa dos 4,30-4,40 tem encontrado forte resistência com forte pressão vendedora. Dá impressão que está algum dos grandes accionistas a desfazer-se da sua posição mercado. Relativamente à zon a minha postura será esperar para ver se ultrapassa a resistência. Se sim então entrar pois há muito caminho livre para cima.
Cumprimentos e bons investimentos.
já por várias vezes entrei na Zon na casa dos 4,00-4,10 esperando que algum dia ela acabe por disparar. Por duas vezes durante o último mês ameaçou. Contudo na casa dos 4,30-4,40 tem encontrado forte resistência com forte pressão vendedora. Dá impressão que está algum dos grandes accionistas a desfazer-se da sua posição mercado. Relativamente à zon a minha postura será esperar para ver se ultrapassa a resistência. Se sim então entrar pois há muito caminho livre para cima.
Cumprimentos e bons investimentos.
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Concordo contigo Rasteiro, independentemente da fusão ou não o sentido desta menina é nitidamente para cima, parece estar a construir um suporte na zona dos 4 Euros um excelente ponto de entrada para rumar até aos 7 Euros. Amanha com os USA a fecharem bem verdinhos esta menina deve florir. 

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Uma pergunta?
Será uma boa altura em entrar nesta menina, quer isto da Fusão amigável vá ou não para a frente.
Visto que nas análises anteriores esta menina tém um PER muito menor que a SCom.
Os mercados estão verdinhos, e se terminarem assim lá fora talvez, amanhã tenhamos recuperação nesta menina.
Nota: já estou fora da SCOM desde ontem, mas que Teming, perfeito.
Estou tentado a entrar logo pelas 8h00, nesta menina, mas penso que no fórum há pessoal mais por dentro desta menina do que eu.
Desde já o meu muito obrigado
Abraços
Visto que nas análises anteriores esta menina tém um PER muito menor que a SCom.
Os mercados estão verdinhos, e se terminarem assim lá fora talvez, amanhã tenhamos recuperação nesta menina.
Nota: já estou fora da SCOM desde ontem, mas que Teming, perfeito.
Estou tentado a entrar logo pelas 8h00, nesta menina, mas penso que no fórum há pessoal mais por dentro desta menina do que eu.
Desde já o meu muito obrigado
Abraços
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Análise Negócios
Dificuldades e facilidades de uma possível fusão entre Zon e Sonaecom
A expectativa de uma fusão entre a Sonaecom e a Zon aumentou nos últimos dias com as declarações dos accionistas de ambas as partes, mas que as administrações das operadoras tentaram esfriar. Veja aqui a análise do Negócios à possível operação.
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Alexandra Machado
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A expectativa de uma fusão entre a Sonaecom e a Zon aumentou nos últimos dias com as declarações dos accionistas de ambas as partes, mas que as administrações das operadoras tentaram esfriar.
O travão às declarações que dão conta de uma aproximação maior nos últimos tempos entre os accionistas está, hoje, a levar à queda das cotações de ambas as empresas.
Mas o que facilita e dificulta uma fusão entre o segundo e terceiro operador português? E o que ganhariam cada uma das empresas com essa junção?
Uma das dificuldades, eventualmente a maior, para a concretização desta operação encontra-se na estrutura accionista da Zon.
Por um lado, tem um conjunto de accionistas comum com a Portugal Telecom e que são nesta empresa accionistas pertencentes ao núcleo duro e que poderiam ser força bloqueadora da operação. Isto porque uma fusão poderia tornar a Zon num concorrente ainda mais forte, já que juntaria uma operação móvel ao seu negócio. Neste conjunto de accionistas estão o grupo Espírito Santo (que através de várias empresas detém 12,98%), a Visabeira, com 2,15% e a Ongoing com 3,16%. Ou seja, juntos têm uma parcela de 18,29%.
Depois há um outro grupo de accionistas que têm ambição de controlo da Zon, ainda que não detenham uma posição maioritária. Trata-se da Controlinveste, com 3,71%, e a Cofina, com 4,91%. A quem se poderá juntar Pereira Coutinho, que através da SGC, detém 2%. Os três totalizam 10,62%.
Só estes dois grupos serão suficientes para chumbar um desbloquear dos estatutos e a possibilidade de um concorrente da Zon ter mais de 10%. É que para aprovar qualquer destas alterações estatutárias é necessário a aprovação em assembleia geral por dois terços do capital presente. Ou seja, para chumbar basta um terço do capital (33% se tivesse 100% do capital presente). Se tivesse presente 70% do capital bastaria 23% para bloquear a operação.
Mesmo que o grupo de accionistas que são comuns à Portugal Telecom não estivesse contra a desblindagem dos estatutos, esta poderia ser chumbada se a Caixa Geral de Depósitos se opuser. O papel do banco público, que detém cerca de 15% da Zon, é, pois, essencial e é por isso que as palavras de Faria de Oliveira, presidente da Caixa, são para ser lidas com cuidado.
Faria de Oliveira revelou ao “Diário Económico” que o assunto estava em cima da mesa, para depois à Lusa dizer que tinha sido mal interpretado. A Caixa Geral de Depósitos, no entanto, não terá uma palavra independente. O que pensa o seu accionista é importante. E o Governo não gosta da ideia da fusão entre Zon e Sonaecom e nem as aproximações que Paulo Azevedo tem feito parecem ser suficientes.
Paulo Azevedo, presidente da Sonae, tem mostrado abertura para ser accionista minoritário numa parceria Zon-Sonaecom e tem feito elogios ao Governo.
Ao Negócios, Paulo Azevedo havia declarado estar empenhado em demonstrar “quer aos accionistas quer ao Governo que saberemos ser um accionista que sabe partilhar poder, sentar-se à volta da mesa e gerir as coisas com bom senso. Penso que um dos problemas é que há uma certa crença que a Sonae só tem actividades que controla e em que quer mandar sozinha”. E na entrevista que deu em Novembro ao Negócios admitia que “muitas pessoas no Governo ainda têm dúvidas se a Sonae se juntará realmente à volta da mesa para ser um sócio com outros sócios. Acho que ainda há pessoas que duvidam disso”.
Também dizia que não lançaria uma Oferta Pública de aquisição (OPA) à Zon sem ser convidado. A fusão poderia não acontecer por via da OPA, mas de um entendimento com alguns dos accionistas da Zon para que a Sonae entrasse no seu capital. A Sonae terá aliados na estrutura accionista da Zon. O BPI, que tem 7,74% da Zon, não esconde a sua aliança de longe com a Sonae. Também Joe Berardo tem sido o accionista mais dinâmico na procura dessa fusão. E a Telefónica, que se aliou à Sonae na OPA sobre a PT, poderia ser um outro aliado na fusão. Juntos, estes accionistas têm 18,83%. A Cinveste é uma incógnita neste processo.
Mas não é só neste contar de espingardas que a fusão se joga. A Sonae poderia entrar sem qualquer desblindagem de estatutos, mas aí estaria condicionada aos 10% de limitação de votos. Nesse cenário teria de reunir aliados na própria estrutura accionista e, como tal, interessar-lhe-ia que os aliados se mantivesse no capital para poderem votar em conjunto.
Um outro cenário seria o da Sonae integrar os seus activos de telecomunicações na Zon, sem que quisesse qualquer posição de gestão. Ou seja, é o cenário em que a Sonae, aos poucos, se retira do negócio de telecomunicações. Não será a opção mais provável para Paulo Azevedo.
O papel da gestão da Zon, nestas eventuais negociações, pode, também, ser importante. Rodrigo Costa e a sua equipa não parecem dispostos a ceder a operadora, tendo, por isso, aliados nos accionistas. O mandato deste conselho de administração termina no final deste ano.
Uma coisa é certa. A fusão não existe sem consensos. E já houve alturas em que o processo esteve mais adiantado. É comum considerar-se que a Sonaecom precisaria mais desta fusão do que a Zon.
Líder na banda larga fixa
Uma operação deste calibre não teria muitas dificuldades em passar na Autoridade da Concorrência, ainda que pudesse obrigar a alguns remédios, mas nenhum que impedisse o negócio. O mercado português ficaria, à mesma, com três operadores móveis. Mas reduziria o número de operadores fixos. No entanto, onde a Sonaecom tem maior quota – no segmento empresarial – é onde a Zon tem menos expressão.
O reforço maior seria no segmento de acesso à Internet de banda larga. Juntas, segundo os últimos dados da Anacom, ficariam com 43,3% de quota, mais do que os 42% da Portugal Telecom. No mercado de televisão, a liderança já pertence à Zon e o ponteiro não mexe muito com a integração da Sonaecom. Este é talvez o maior argumento a favor da fusão, que é vista por alguns analistas como uma possibilidade para se captar sinergias de mil milhões de euros. O número não deixará indiferente o mercado. Paulo Azevedo já tinha estimado sinergias entre 650 e 700 milhões de euros.
Mas, tal como aconteceu na OPA sobre a Portugal Telecom, o tempo pode matar esta aproximação e a Sonaecom poderá virar-se para outros operadores. Uma coisa é certa. As consolidações no mercado português de telecomunicações ainda agora começaram.
DN
Dificuldades e facilidades de uma possível fusão entre Zon e Sonaecom
A expectativa de uma fusão entre a Sonaecom e a Zon aumentou nos últimos dias com as declarações dos accionistas de ambas as partes, mas que as administrações das operadoras tentaram esfriar. Veja aqui a análise do Negócios à possível operação.
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Alexandra Machado
amachado@negocios.pt
A expectativa de uma fusão entre a Sonaecom e a Zon aumentou nos últimos dias com as declarações dos accionistas de ambas as partes, mas que as administrações das operadoras tentaram esfriar.
O travão às declarações que dão conta de uma aproximação maior nos últimos tempos entre os accionistas está, hoje, a levar à queda das cotações de ambas as empresas.
Mas o que facilita e dificulta uma fusão entre o segundo e terceiro operador português? E o que ganhariam cada uma das empresas com essa junção?
Uma das dificuldades, eventualmente a maior, para a concretização desta operação encontra-se na estrutura accionista da Zon.
Por um lado, tem um conjunto de accionistas comum com a Portugal Telecom e que são nesta empresa accionistas pertencentes ao núcleo duro e que poderiam ser força bloqueadora da operação. Isto porque uma fusão poderia tornar a Zon num concorrente ainda mais forte, já que juntaria uma operação móvel ao seu negócio. Neste conjunto de accionistas estão o grupo Espírito Santo (que através de várias empresas detém 12,98%), a Visabeira, com 2,15% e a Ongoing com 3,16%. Ou seja, juntos têm uma parcela de 18,29%.
Depois há um outro grupo de accionistas que têm ambição de controlo da Zon, ainda que não detenham uma posição maioritária. Trata-se da Controlinveste, com 3,71%, e a Cofina, com 4,91%. A quem se poderá juntar Pereira Coutinho, que através da SGC, detém 2%. Os três totalizam 10,62%.
Só estes dois grupos serão suficientes para chumbar um desbloquear dos estatutos e a possibilidade de um concorrente da Zon ter mais de 10%. É que para aprovar qualquer destas alterações estatutárias é necessário a aprovação em assembleia geral por dois terços do capital presente. Ou seja, para chumbar basta um terço do capital (33% se tivesse 100% do capital presente). Se tivesse presente 70% do capital bastaria 23% para bloquear a operação.
Mesmo que o grupo de accionistas que são comuns à Portugal Telecom não estivesse contra a desblindagem dos estatutos, esta poderia ser chumbada se a Caixa Geral de Depósitos se opuser. O papel do banco público, que detém cerca de 15% da Zon, é, pois, essencial e é por isso que as palavras de Faria de Oliveira, presidente da Caixa, são para ser lidas com cuidado.
Faria de Oliveira revelou ao “Diário Económico” que o assunto estava em cima da mesa, para depois à Lusa dizer que tinha sido mal interpretado. A Caixa Geral de Depósitos, no entanto, não terá uma palavra independente. O que pensa o seu accionista é importante. E o Governo não gosta da ideia da fusão entre Zon e Sonaecom e nem as aproximações que Paulo Azevedo tem feito parecem ser suficientes.
Paulo Azevedo, presidente da Sonae, tem mostrado abertura para ser accionista minoritário numa parceria Zon-Sonaecom e tem feito elogios ao Governo.
Ao Negócios, Paulo Azevedo havia declarado estar empenhado em demonstrar “quer aos accionistas quer ao Governo que saberemos ser um accionista que sabe partilhar poder, sentar-se à volta da mesa e gerir as coisas com bom senso. Penso que um dos problemas é que há uma certa crença que a Sonae só tem actividades que controla e em que quer mandar sozinha”. E na entrevista que deu em Novembro ao Negócios admitia que “muitas pessoas no Governo ainda têm dúvidas se a Sonae se juntará realmente à volta da mesa para ser um sócio com outros sócios. Acho que ainda há pessoas que duvidam disso”.
Também dizia que não lançaria uma Oferta Pública de aquisição (OPA) à Zon sem ser convidado. A fusão poderia não acontecer por via da OPA, mas de um entendimento com alguns dos accionistas da Zon para que a Sonae entrasse no seu capital. A Sonae terá aliados na estrutura accionista da Zon. O BPI, que tem 7,74% da Zon, não esconde a sua aliança de longe com a Sonae. Também Joe Berardo tem sido o accionista mais dinâmico na procura dessa fusão. E a Telefónica, que se aliou à Sonae na OPA sobre a PT, poderia ser um outro aliado na fusão. Juntos, estes accionistas têm 18,83%. A Cinveste é uma incógnita neste processo.
Mas não é só neste contar de espingardas que a fusão se joga. A Sonae poderia entrar sem qualquer desblindagem de estatutos, mas aí estaria condicionada aos 10% de limitação de votos. Nesse cenário teria de reunir aliados na própria estrutura accionista e, como tal, interessar-lhe-ia que os aliados se mantivesse no capital para poderem votar em conjunto.
Um outro cenário seria o da Sonae integrar os seus activos de telecomunicações na Zon, sem que quisesse qualquer posição de gestão. Ou seja, é o cenário em que a Sonae, aos poucos, se retira do negócio de telecomunicações. Não será a opção mais provável para Paulo Azevedo.
O papel da gestão da Zon, nestas eventuais negociações, pode, também, ser importante. Rodrigo Costa e a sua equipa não parecem dispostos a ceder a operadora, tendo, por isso, aliados nos accionistas. O mandato deste conselho de administração termina no final deste ano.
Uma coisa é certa. A fusão não existe sem consensos. E já houve alturas em que o processo esteve mais adiantado. É comum considerar-se que a Sonaecom precisaria mais desta fusão do que a Zon.
Líder na banda larga fixa
Uma operação deste calibre não teria muitas dificuldades em passar na Autoridade da Concorrência, ainda que pudesse obrigar a alguns remédios, mas nenhum que impedisse o negócio. O mercado português ficaria, à mesma, com três operadores móveis. Mas reduziria o número de operadores fixos. No entanto, onde a Sonaecom tem maior quota – no segmento empresarial – é onde a Zon tem menos expressão.
O reforço maior seria no segmento de acesso à Internet de banda larga. Juntas, segundo os últimos dados da Anacom, ficariam com 43,3% de quota, mais do que os 42% da Portugal Telecom. No mercado de televisão, a liderança já pertence à Zon e o ponteiro não mexe muito com a integração da Sonaecom. Este é talvez o maior argumento a favor da fusão, que é vista por alguns analistas como uma possibilidade para se captar sinergias de mil milhões de euros. O número não deixará indiferente o mercado. Paulo Azevedo já tinha estimado sinergias entre 650 e 700 milhões de euros.
Mas, tal como aconteceu na OPA sobre a Portugal Telecom, o tempo pode matar esta aproximação e a Sonaecom poderá virar-se para outros operadores. Uma coisa é certa. As consolidações no mercado português de telecomunicações ainda agora começaram.
DN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Possibilidade de fusão entre Zon e Sonaecom não foi colocada à Visabeira
26/05/2009
A Visabeira, que detém uma participação de 2,15% na Zon, diz que a possibilidade de fusão entre a Zon e a Sonaecom nunca lhes foi colocada, pelo que não toma posição sobre essa hipótese.
Em declarações ao Negócios, Paulo Varela, administrador da Visabeira e que este ano foi eleito para administrador não executivo da PT (onde também detém uma participação qualificada), afirmou ao Negócios que a Visabeira não tem opinião formada sobre a questão da fusão entre Sonaecom e Zon. “Nunca nos foi colocada”, declarou, chamando-lhe possibilidade abstracta.
Por isso só quando e se for “feita alguma diligência, tomaremos uma posição”, concluiu.
26/05/2009
A Visabeira, que detém uma participação de 2,15% na Zon, diz que a possibilidade de fusão entre a Zon e a Sonaecom nunca lhes foi colocada, pelo que não toma posição sobre essa hipótese.
Em declarações ao Negócios, Paulo Varela, administrador da Visabeira e que este ano foi eleito para administrador não executivo da PT (onde também detém uma participação qualificada), afirmou ao Negócios que a Visabeira não tem opinião formada sobre a questão da fusão entre Sonaecom e Zon. “Nunca nos foi colocada”, declarou, chamando-lhe possibilidade abstracta.
Por isso só quando e se for “feita alguma diligência, tomaremos uma posição”, concluiu.
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Zon tem seis meses para vender partes da rede
A Zon tem seis meses para vender partes da sua rede, no âmbito dos compromissos assumidos com a Autoridade da Concorrência para esta aprovar as compras da TV Tel, Bragatel e Pluricanal, apurou o Negócios.
Os prazos já foram definidos nas condições de venda das células a alienar. A informação relativa a estes componentes de rede só estão disponíveis para quem pagar mil euros pelo acesso ao “data room”.
Tal como o Negócios avançou, o processo de venda já arrancou a 21 de Maio. O “data room” está acessível desde ontem e até dia 3 de Julho, devendo os interessados assinar um acordo de confidencialidade.
Depois de consultadas as informações, a manifestação de interesse firme terá de ser efectuada até 25 de Setembro. A Zon analisará as propostas em cinco dias. Se só houver candidato único para determinadas células, este garante a sua aquisição, de acordo com o valor pedido. Se houver mais do que um candidato, o preço será o factor decisivo.
As células não alienadas nesta fase serão colocadas à venda entre 2 e 30 de Novembro e serão alienadas ao primeiro que manifestar interesse firme.
A Zon colocou à venda células com maior grau de sobreposição das empresas adquiridas até ao máximo de 50% do número de células da TVTele de 50% da Pluricanal Leiria, Pluricanal Santarém e Bragatel, abrangendo a infra-estrutura da rede secundária e terciária e os clientes.
Estão disponíveis células nos concelhos de Almeirim, Amares, Braga, Coimbra, Famalicão, Gaia, Gondomar, Leiria, Loures, Lourinhã, Maia, Matosinhos, Porto, Santarém e Torres Vedras.
2009/05/26 - 10:16
Fonte: Jornal de Negócios
A Zon tem seis meses para vender partes da sua rede, no âmbito dos compromissos assumidos com a Autoridade da Concorrência para esta aprovar as compras da TV Tel, Bragatel e Pluricanal, apurou o Negócios.
Os prazos já foram definidos nas condições de venda das células a alienar. A informação relativa a estes componentes de rede só estão disponíveis para quem pagar mil euros pelo acesso ao “data room”.
Tal como o Negócios avançou, o processo de venda já arrancou a 21 de Maio. O “data room” está acessível desde ontem e até dia 3 de Julho, devendo os interessados assinar um acordo de confidencialidade.
Depois de consultadas as informações, a manifestação de interesse firme terá de ser efectuada até 25 de Setembro. A Zon analisará as propostas em cinco dias. Se só houver candidato único para determinadas células, este garante a sua aquisição, de acordo com o valor pedido. Se houver mais do que um candidato, o preço será o factor decisivo.
As células não alienadas nesta fase serão colocadas à venda entre 2 e 30 de Novembro e serão alienadas ao primeiro que manifestar interesse firme.
A Zon colocou à venda células com maior grau de sobreposição das empresas adquiridas até ao máximo de 50% do número de células da TVTele de 50% da Pluricanal Leiria, Pluricanal Santarém e Bragatel, abrangendo a infra-estrutura da rede secundária e terciária e os clientes.
Estão disponíveis células nos concelhos de Almeirim, Amares, Braga, Coimbra, Famalicão, Gaia, Gondomar, Leiria, Loures, Lourinhã, Maia, Matosinhos, Porto, Santarém e Torres Vedras.
2009/05/26 - 10:16
Fonte: Jornal de Negócios
Trade the trend.
Não compreendo muito bem porque é que as declarações de Rodrigo Costa estão a ter tanto impacto no mercado, se a intenção era pump & dump era ridículo a cotação subir só 20 ticks, era um pump & dump muito mal feito...
Se a Sonaecom quiser, compra a ZON num abrir e fechar de olhos e mesmo que o presidente da ZON não o queira, quem decide são os accionistas ..
Se a Sonaecom quiser, compra a ZON num abrir e fechar de olhos e mesmo que o presidente da ZON não o queira, quem decide são os accionistas ..
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Bem se não existe fusão então a ZON vai ser a mais beneficiada, ja estou a ver os investidores a sairem da sonae que seria a mais beneficiada em caso de fusão e regressarem a ZON. Isso esta reflectido nas cotações a Zon cai metade do valor da Sonae.
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Dansousa Escreveu:Já que não teve força para subir com a noticia da possível fusão, pode ser que suba com esta....duvido, mas...........como o mercado está sempre a surpreender-nos...
"Presidentes da Zon negam negociações para fusão da Sonaecom
Proença de Carvalho e Rodrigo Costa garantem que não existem conversações sobre uma possível fusão entre a ZON e a Sonaecom. Os presidentes da empresa assumiram uma posição conjunta.
Os máximos responsáveis da ZON, Proença de Carvalho e Rodrigo Costa, adiantaram hoje à Lusa que não existem conversações sobre uma possível fusão entre a ZON e a Sonaecom.
"Não existem conversações sobre uma possível fusão entre a ZON e a Sonaecom", afirmaram Rodrigo Costa, presidente da comissão executiva da ZON, e Daniel Proença de Carvalho, presidente do conselho de administração da empresa, numa tomada de posição conjunta enviada por escrito à Lusa.
Rodrigo Costa e Proença de Carvalho reiteram "que a equipa de gestão e o conselho de administração da ZON não estão em negociações, nem directas nem indirectas, com vista a uma operação de fusão nem de outro tipo com a Sonaecom".
Os dois gestores referiram ainda que "ciclicamente aparecem notícias sobre a possibilidade de uma fusão com outras empresas, mas esse cenário não faz parte dos planos de crescimento da ZON a curto e médio prazo".
Ambos reforçam que "o foco da gestão está 100% concentrado na execução do plano estratégico, em especial no crescimento do 'triple play' e na melhoria constante do serviço e na inovação de serviços que disponibiliza aos seus mais de 1,6 milhões de clientes em Portugal".
Os mesmos responsáveis, respondendo a questões enviadas pela Lusa, disseram ainda que "a ZON tem um plano de desenvolvimento estratégico aprovado pelos seus accionistas, e nesse plano não está prevista qualquer fusão com a Sonaecom".
O presidente da Caixa Geral de Depósitos (CGD), em declarações à Lusa, negou hoje que o banco estatal tenha "mantido quaisquer conversações nos últimos meses" sobre uma possível fusão entre a ZON e a Sonaecom.
Faria de Oliveira acrescentou ainda que não fazia sentido "alimentar especulações" sobre esta matéria porque, no que diz respeito à CGD, não existe qualquer contacto para uma possível negociação de uma fusão entre as duas operadoras de telecomunicações.
Proença de Carvalho e Rodrigo Costa sublinharam ter "um compromisso com o mercado", acrescentando que "o plano estratégico da ZON é conhecido pelos seus investidores e aposta no seu crescimento doméstico orgânico e na expansão internacional".
Segundo os dois responsáveis, a estratégia de expansão internacional e crescimento orgânico "tem produzido um crescimento sustentado das receitas e rentabilidade da empresa nos últimos seis trimestres".
Acrescentam ainda que "a ZON está neste momento a fazer uma mudança estrutural na sua rede de fibra e cabo, estando hoje à frente dos seus concorrentes ao disponibilizar 100 Mb de velocidade de acesso à internet a um milhão de utilizadores e, até ao final do ano, a cerca de 3 milhões de casas".
As acções da Sonaecom e da ZON valorizaram 8 por cento e 2,3 por cento, respectivamente, desde que o presidente-executivo da Sonae, Paulo Azevedo, afirmou acreditar que a fusão entre as duas operadoras se iria concretizar.
As acções da Sonaecom, que na quinta-feira fecharam a valer 1,96 euros, atingiram hoje o valor mais alto desde o início do ano, chegando aos 2,137 euros e terminando a sessão a valer 2,115 euros, a liderar os ganhos os PSI 20.
As acções da operadora liderada por Ângelo Paupério mais do que duplicaram o valor desde o início do ano, registando uma valorização de 111 por cento."
Cmpts
DS
Sinceramente não conheço nenhum comprador, que diga o que quer comprar antes de fazer a oferta.
Quanto mais eles disserem que não, maior é a probabilidade de vir aconteçer...

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Já que não teve força para subir com a noticia da possível fusão, pode ser que suba com esta....duvido, mas...........como o mercado está sempre a surpreender-nos...
"Presidentes da Zon negam negociações para fusão da Sonaecom
Proença de Carvalho e Rodrigo Costa garantem que não existem conversações sobre uma possível fusão entre a ZON e a Sonaecom. Os presidentes da empresa assumiram uma posição conjunta.
Os máximos responsáveis da ZON, Proença de Carvalho e Rodrigo Costa, adiantaram hoje à Lusa que não existem conversações sobre uma possível fusão entre a ZON e a Sonaecom.
"Não existem conversações sobre uma possível fusão entre a ZON e a Sonaecom", afirmaram Rodrigo Costa, presidente da comissão executiva da ZON, e Daniel Proença de Carvalho, presidente do conselho de administração da empresa, numa tomada de posição conjunta enviada por escrito à Lusa.
Rodrigo Costa e Proença de Carvalho reiteram "que a equipa de gestão e o conselho de administração da ZON não estão em negociações, nem directas nem indirectas, com vista a uma operação de fusão nem de outro tipo com a Sonaecom".
Os dois gestores referiram ainda que "ciclicamente aparecem notícias sobre a possibilidade de uma fusão com outras empresas, mas esse cenário não faz parte dos planos de crescimento da ZON a curto e médio prazo".
Ambos reforçam que "o foco da gestão está 100% concentrado na execução do plano estratégico, em especial no crescimento do 'triple play' e na melhoria constante do serviço e na inovação de serviços que disponibiliza aos seus mais de 1,6 milhões de clientes em Portugal".
Os mesmos responsáveis, respondendo a questões enviadas pela Lusa, disseram ainda que "a ZON tem um plano de desenvolvimento estratégico aprovado pelos seus accionistas, e nesse plano não está prevista qualquer fusão com a Sonaecom".
O presidente da Caixa Geral de Depósitos (CGD), em declarações à Lusa, negou hoje que o banco estatal tenha "mantido quaisquer conversações nos últimos meses" sobre uma possível fusão entre a ZON e a Sonaecom.
Faria de Oliveira acrescentou ainda que não fazia sentido "alimentar especulações" sobre esta matéria porque, no que diz respeito à CGD, não existe qualquer contacto para uma possível negociação de uma fusão entre as duas operadoras de telecomunicações.
Proença de Carvalho e Rodrigo Costa sublinharam ter "um compromisso com o mercado", acrescentando que "o plano estratégico da ZON é conhecido pelos seus investidores e aposta no seu crescimento doméstico orgânico e na expansão internacional".
Segundo os dois responsáveis, a estratégia de expansão internacional e crescimento orgânico "tem produzido um crescimento sustentado das receitas e rentabilidade da empresa nos últimos seis trimestres".
Acrescentam ainda que "a ZON está neste momento a fazer uma mudança estrutural na sua rede de fibra e cabo, estando hoje à frente dos seus concorrentes ao disponibilizar 100 Mb de velocidade de acesso à internet a um milhão de utilizadores e, até ao final do ano, a cerca de 3 milhões de casas".
As acções da Sonaecom e da ZON valorizaram 8 por cento e 2,3 por cento, respectivamente, desde que o presidente-executivo da Sonae, Paulo Azevedo, afirmou acreditar que a fusão entre as duas operadoras se iria concretizar.
As acções da Sonaecom, que na quinta-feira fecharam a valer 1,96 euros, atingiram hoje o valor mais alto desde o início do ano, chegando aos 2,137 euros e terminando a sessão a valer 2,115 euros, a liderar os ganhos os PSI 20.
As acções da operadora liderada por Ângelo Paupério mais do que duplicaram o valor desde o início do ano, registando uma valorização de 111 por cento."
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"Presidentes da Zon negam negociações para fusão da Sonaecom
Proença de Carvalho e Rodrigo Costa garantem que não existem conversações sobre uma possível fusão entre a ZON e a Sonaecom. Os presidentes da empresa assumiram uma posição conjunta.
Os máximos responsáveis da ZON, Proença de Carvalho e Rodrigo Costa, adiantaram hoje à Lusa que não existem conversações sobre uma possível fusão entre a ZON e a Sonaecom.
"Não existem conversações sobre uma possível fusão entre a ZON e a Sonaecom", afirmaram Rodrigo Costa, presidente da comissão executiva da ZON, e Daniel Proença de Carvalho, presidente do conselho de administração da empresa, numa tomada de posição conjunta enviada por escrito à Lusa.
Rodrigo Costa e Proença de Carvalho reiteram "que a equipa de gestão e o conselho de administração da ZON não estão em negociações, nem directas nem indirectas, com vista a uma operação de fusão nem de outro tipo com a Sonaecom".
Os dois gestores referiram ainda que "ciclicamente aparecem notícias sobre a possibilidade de uma fusão com outras empresas, mas esse cenário não faz parte dos planos de crescimento da ZON a curto e médio prazo".
Ambos reforçam que "o foco da gestão está 100% concentrado na execução do plano estratégico, em especial no crescimento do 'triple play' e na melhoria constante do serviço e na inovação de serviços que disponibiliza aos seus mais de 1,6 milhões de clientes em Portugal".
Os mesmos responsáveis, respondendo a questões enviadas pela Lusa, disseram ainda que "a ZON tem um plano de desenvolvimento estratégico aprovado pelos seus accionistas, e nesse plano não está prevista qualquer fusão com a Sonaecom".
O presidente da Caixa Geral de Depósitos (CGD), em declarações à Lusa, negou hoje que o banco estatal tenha "mantido quaisquer conversações nos últimos meses" sobre uma possível fusão entre a ZON e a Sonaecom.
Faria de Oliveira acrescentou ainda que não fazia sentido "alimentar especulações" sobre esta matéria porque, no que diz respeito à CGD, não existe qualquer contacto para uma possível negociação de uma fusão entre as duas operadoras de telecomunicações.
Proença de Carvalho e Rodrigo Costa sublinharam ter "um compromisso com o mercado", acrescentando que "o plano estratégico da ZON é conhecido pelos seus investidores e aposta no seu crescimento doméstico orgânico e na expansão internacional".
Segundo os dois responsáveis, a estratégia de expansão internacional e crescimento orgânico "tem produzido um crescimento sustentado das receitas e rentabilidade da empresa nos últimos seis trimestres".
Acrescentam ainda que "a ZON está neste momento a fazer uma mudança estrutural na sua rede de fibra e cabo, estando hoje à frente dos seus concorrentes ao disponibilizar 100 Mb de velocidade de acesso à internet a um milhão de utilizadores e, até ao final do ano, a cerca de 3 milhões de casas".
As acções da Sonaecom e da ZON valorizaram 8 por cento e 2,3 por cento, respectivamente, desde que o presidente-executivo da Sonae, Paulo Azevedo, afirmou acreditar que a fusão entre as duas operadoras se iria concretizar.
As acções da Sonaecom, que na quinta-feira fecharam a valer 1,96 euros, atingiram hoje o valor mais alto desde o início do ano, chegando aos 2,137 euros e terminando a sessão a valer 2,115 euros, a liderar os ganhos os PSI 20.
As acções da operadora liderada por Ângelo Paupério mais do que duplicaram o valor desde o início do ano, registando uma valorização de 111 por cento."
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