Fundos à la carte
Re: Fundos à la carte
bucks Escreveu:Atlas, no BIG diz que domiciliados em Portugal estão isentos IRS a declarar.
Pelo que me apercebo é so nos estrangeiros mais e menos-valias...
Mas olha que, vendo melhor, o BIG não diz isso que aí escreveste.
O Big diz: "Os rendimentos respeitantes a unidades de participação obtidos por sujeitos passivos de IRS fora do âmbito de uma atividade comercial, industrial ou agrícola estão isentos de tributação".
O que é mentira. Estes rendimentos são tributados a 28% (ou mais, ou menos, no caso do englobamento). Só que existe retenção na fonte, ou seja, quando resgatas, o banco fica-te logo com o imposto e já só recebes o valor líquido.
De qualquer forma, eu já disse a minha opinião. Mas tu faz como entenderes.
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Re: Fundos à la carte
O petróleo a disparar 6.69%, neste momento, apesar do aumento das reservas! Afinal onde é que está a lei da oferta e da procura?
É preciso que hoje ainda suba da ordem de 8-10% para ver se começa a rebentar com os especuladores de curto e se os mercados acionistas param a correção em curso desproporcionada e com défice de fundamentais de suporte.
A flutuação dos preços do petróleo a par das flutuações do forex, constituem a maior mafia de trading bolsista. Anda pouca gente a encher-se de dinheiro à custa desta super especulação libertina dos preços, com uma volatilidade irracional, e à custa do resfriar das economias mundiais ... é a Regulação das bolsas no seu melhor ... aliado ao inside information.
É preciso que hoje ainda suba da ordem de 8-10% para ver se começa a rebentar com os especuladores de curto e se os mercados acionistas param a correção em curso desproporcionada e com défice de fundamentais de suporte.
A flutuação dos preços do petróleo a par das flutuações do forex, constituem a maior mafia de trading bolsista. Anda pouca gente a encher-se de dinheiro à custa desta super especulação libertina dos preços, com uma volatilidade irracional, e à custa do resfriar das economias mundiais ... é a Regulação das bolsas no seu melhor ... aliado ao inside information.
Em vez de seguires o mercado no presente, faz com que ele te siga a ti no futuro, através do teu investimento do tipo contrarian, porque só comprando barato, quando a grande maioria está a vender, é que podes tomar um grande ganho futuro.
Toma um ganho antes que a perda tome conta de ti.
A evolução do buraco da nossa dívida externa está em contraciclo com o buraco do ozono, uma vez que este está em regressão, enquanto que o nosso buraco está a ficar uma grande cratera. Conclusão: o controlo da nossa dívida externa é um processo mais estratosférico do que o controlo do buraco do ozono.
Toma um ganho antes que a perda tome conta de ti.
A evolução do buraco da nossa dívida externa está em contraciclo com o buraco do ozono, uma vez que este está em regressão, enquanto que o nosso buraco está a ficar uma grande cratera. Conclusão: o controlo da nossa dívida externa é um processo mais estratosférico do que o controlo do buraco do ozono.
Re: Fundos à la carte
bucks Escreveu:Atlas, no BIG diz que domiciliados em Portugal estão isentos IRS a declarar.
Pelo que me apercebo é so nos estrangeiros mais e menos-valias...
Eu e o Jokerportugal já te andamos a dizer isso há não sei quantos posts. Já estás convencido ou ainda não?
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Re: Fundos à la carte
Pelo que me apercebo é so nos estrangeiros mais e menos-valias...
Nacionais são retidos na fonte, logo não são declarados
Nacionais são retidos na fonte, logo não são declarados

Editado pela última vez por Bucks em 3/2/2016 19:18, num total de 2 vezes.
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
No BIG:
Fundos de Investimento domiciliados em Portugal
TRIBUTAÇÃO DOS INVESTIDORES
Os rendimentos respeitantes a unidades de participação obtidos por sujeitos passivos de IRS fora do âmbito de uma atividade comercial, industrial ou agrícola estão isentos de tributação.
Os rendimentos respeitantes a unidades de participação obtidos por sujeitos passivos de IRC ou por sujeitos passivos de IRS no âmbito de uma atividade comercial, industrial ou agrícola não estão sujeitos a retenção na fonte, sendo considerados como proveitos ou ganhos para efeitos do apuramento do lucro tributável. O montante de imposto retido ou devido na esfera do fundo tem a natureza de imposto por conta.
Aos sujeitos passivos de IRC residentes em território português que, em consequência de isenção de IRC, não estejam obrigados à entrega da declaração de rendimentos, o imposto retido ou devido pelo fundo, correspondente aos rendimentos das unidades de participação que tenham subscrito, deve ser restituído pela entidade gestora do fundo e pago conjuntamente com os rendimentos respeitantes a estas unidades.
Os rendimentos respeitantes a unidades de participação obtidos por entidades não residentes em território português e que não sejam imputáveis a estabelecimento estável situado neste território estão isentos de IRS ou de IRC.
TRIBUTAÇÃO INCIDENTES SOBRE OS ACTIVOS INTEGRANTES DOS FUNDOS
Fundos não domiciliados em Portugal
TRIBUTAÇÃO DE PESSOAS E ENTIDADES COM RESIDÊNCIA FISCAL EM PORTUGAL
Os rendimentos obtidos no resgate de unidades de participação em fundos de investimento estrangeiros por pessoas singulares com residência fiscal em Portugal qualificam como mais-valias fiscais, sujeitas a tributação autónoma à taxa de 28%, não sendo sujeitos a retenção na fonte. Já os rendimentos distribuídos são sujeitos a retenção na fonte, por parte da instituição financeira portuguesa pagadora do rendimento, à taxa de 28%.
No caso de investidores que sejam pessoas colectivas, os rendimentos são tributados conjuntamente com os restantes rendimentos, não existindo retenção na fonte de imposto português
Fundos de Investimento domiciliados em Portugal
TRIBUTAÇÃO DOS INVESTIDORES
Os rendimentos respeitantes a unidades de participação obtidos por sujeitos passivos de IRS fora do âmbito de uma atividade comercial, industrial ou agrícola estão isentos de tributação.
Os rendimentos respeitantes a unidades de participação obtidos por sujeitos passivos de IRC ou por sujeitos passivos de IRS no âmbito de uma atividade comercial, industrial ou agrícola não estão sujeitos a retenção na fonte, sendo considerados como proveitos ou ganhos para efeitos do apuramento do lucro tributável. O montante de imposto retido ou devido na esfera do fundo tem a natureza de imposto por conta.
Aos sujeitos passivos de IRC residentes em território português que, em consequência de isenção de IRC, não estejam obrigados à entrega da declaração de rendimentos, o imposto retido ou devido pelo fundo, correspondente aos rendimentos das unidades de participação que tenham subscrito, deve ser restituído pela entidade gestora do fundo e pago conjuntamente com os rendimentos respeitantes a estas unidades.
Os rendimentos respeitantes a unidades de participação obtidos por entidades não residentes em território português e que não sejam imputáveis a estabelecimento estável situado neste território estão isentos de IRS ou de IRC.
TRIBUTAÇÃO INCIDENTES SOBRE OS ACTIVOS INTEGRANTES DOS FUNDOS
Fundos não domiciliados em Portugal
TRIBUTAÇÃO DE PESSOAS E ENTIDADES COM RESIDÊNCIA FISCAL EM PORTUGAL
Os rendimentos obtidos no resgate de unidades de participação em fundos de investimento estrangeiros por pessoas singulares com residência fiscal em Portugal qualificam como mais-valias fiscais, sujeitas a tributação autónoma à taxa de 28%, não sendo sujeitos a retenção na fonte. Já os rendimentos distribuídos são sujeitos a retenção na fonte, por parte da instituição financeira portuguesa pagadora do rendimento, à taxa de 28%.
No caso de investidores que sejam pessoas colectivas, os rendimentos são tributados conjuntamente com os restantes rendimentos, não existindo retenção na fonte de imposto português
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
As ações dos EUA estão sobrevalorizadas? Não!
As métricas de avaliação dos ativos financeiros, abaixo indicadas, mostram que os valores atuais das ações dos EUA estão muito próximos das suas médias históricas, pelo que não há fundamentais de suporte que possam justificar a elevada correção acionista em curso.
Devem ser os traders com as suas AT sui generis que devem estar a estragar isto tudo ...
A aspiração estratosférica de um trader não é tanto seguir o mercado, mas mais do que isso: por o mercado a segui-lo a ele próprio ...
A HFT e um grande conjunto de traders que utilizam as mesmas ferramentas de AT e tiram as mesmas conclusões preditivas podem condicionar o trajeto de um mercado bolsista, podendo até determinar, em períodos de curto prazo, o percurso de um mercado acionista, especialmente se tiver um baixo volume de negociação bolsista.
A sorte dos fundamentalistas é que os seus rácios e métricas de avaliação dos ativos financeiros e das condições macro dos ciclos económicos ainda não se deixam condicionar pela AT dos traders, no médio-longo prazo.
Are stocks obviously overvalued? The answer is no, and the reason is straightforward. While growth has indeed been weaker than forecast, the rate of return on bonds has also been revised downwards. And what matters for the valuation of stocks is the relation between future growth and future interest rates. Put another way, the equity premium, the difference between the expected rate of return on stocks and the expected rate of return on bonds, has if anything increased relative to where it was before the crisis.
Let’s start with what fuels the fears of some analysts. Perhaps the most widely used gauge of stock valuation is the price-earnings (P/E) ratio, the ratio of a stock’s price to the annual corporate earnings associated with that stock. Figure 1 displays two measures of the average P/E ratio for the firms in the S&P 500 composite equity index. The dotted line is the standard P/E ratio based on reported earnings over the previous four quarters. Because of the unprecedented collapse in earnings during the Great Recession, this P/E measure soared to more than 100 in 2009, literally off the chart. The standard P/E measure reached nearly 22 late last year and is currently around 20, a bit higher than its 60-year average of 19.
A popular alternative measure proposed by Robert Shiller of Yale University uses a 10-year average of past earnings (adjusted for inflation) in order to smooth out temporary fluctuations (the solid line in figure 1). The Shiller P/E measure eliminates the massive spike in 2009 and allows the fall in stock prices that year to show through. Although the two P/E measures were often close to each other in the past, the Shiller measure has been consistently higher than the standard measure since 2010.1 The Shiller P/E ratio reached 26 late last year and is currently around 24, compared with a 60-year average of 20. This elevated Shiller P/E measure is commonly cited as an indicator that stocks may be overpriced.
As figure 1 shows, the deviations of the P/E from its historical average are in fact quite modest. But suppose that we see them as significant, that we believe they indicate the expected return on stocks is unusually low relative to history. Is it low with respect to the expected return on other assets? A central aspect of the crisis has been the decrease in the interest rate on bonds, short and long. According to the yield curve, interest rates are expected to remain quite low for the foreseeable future. The expected return on stocks may be lower than it used to be, but so is the expected return on bonds.
The way to make progress is to compute expected returns on stocks and bonds, and look at the equity premium, pre- and post-crisis. With this in mind, table 1 compares expected real returns on stocks, constructed in three different ways, with expected real returns on bonds, constructed in two different ways. To smooth out temporary fluctuations, the measures are based on averages of four quarterly values in each year. We compare expected returns as of 2015 with those of 2005, a time when there was little concern about overvaluation in stock prices. Our results would be similar if we had compared with any year in the mid-2000s.
The first measure is the earnings-price (E/P) ratio, i.e., the reciprocal of the P/E ratio. E/P reflects the real, or inflation-adjusted, rate of return an investor can expect on holding stocks over a long period of time under the assumptions that (1) stock prices rise with overall inflation (reflecting the “real” nature of corporate assets) plus any earnings that are not passed on to investors as dividends, and (2) earnings grow in proportion to the value of corporate assets.2 The first line reports the standard E/P ratio, the second line the Shiller adjusted E/P ratio. The measure in the third line focuses on dividends, and uses the Gordon formula, which states that the expected return on a stock is equal to the dividend yield plus a weighted average of future growth of dividends per share. The computation in the table assumes that dividends per share will grow at the same rate as GDP, and uses long-term GDP growth forecasts from Consensus Forecasts surveys.3
We measure the real return to holding a bond in two ways. The first is the nominal yield to maturity minus expected inflation. We look at a 10-year bond, but the results would be similar if longer maturity bonds were used. We use as a measure of expected inflation the 10-year projection from the Survey of Professional Forecasters conducted quarterly by the Federal Reserve Bank of Philadelphia. The second is the yield to maturity on a 10-year inflation-indexed bond, or TIPS.
The last two sets of rows give the equity premium, defined as the difference between the expected rate of return on stocks and the expected rate of return on bonds. In all six cases, the equity premium is higher in 2015 than in 2005. Put another way, stock prices were more undervalued in 2015 than they were in 2005, and after the decline of the past few weeks, even more so.4
You may disagree with the assumptions about dividend growth, and find them wildly optimistic. Or you may disagree with expectations embodied in the yield curve, and believe that real interest rates will be much higher in the future, reflecting higher real rates or higher term premiums.5 But, if you accept current forecasts, and you accept the notion that stocks were not overvalued in the mid-2000s, then you have to conclude that stocks are not overvalued today. If anything, the evidence from 150 years of data is that the equity premium tends to be high after a financial crisis, and then to slowly decline over the following decades, presumably as memories of the crisis gradually dissipate. If this is the case, then stocks look quite attractive for the long run. Obviously, anything can happen, be it further bad news on growth or sharp increases in real interest rates. But, in terms of their expected value, stocks are not overpriced today.
Notes:
1. The Shiller measure is currently higher than the standard measure mainly because the earnings collapse of 2009 is holding down its denominator. The earnings collapse of 2009 was so large and so unusual that, even when averaged over a period of 10 years, it may provide a distorted view of trend earnings.
2. Of course, stock prices are volatile and can rise by much more or less than implied by these assumptions over periods as long as five or ten years, but in the long run any deviation from these assumptions is not sustainable.
3. We have explored more sophisticated constructions for expected dividend growth, based on the time series behavior of dividends and GDP. Results are very similar to those used in the table.
4. We note that anyone who bought stocks in 2005 and held them to 2015 would have earned an average annual return more than 3 percentage points higher than that on holding a 10-year nominal bond.
5. There is evidence that the Federal Reserve’s bond-buying programs have lowered term premiums in bonds, but not so much as to lower expected returns in long-term bonds below those of short-term bonds. (This estimate of the 10-year term premium is close to zero.) The Fed plans to reduce its bond holdings slowly over many years, so any future rise in term premiums is likely to be gradual.
http://blogs.piie.com/realtime/?p=5367
As métricas de avaliação dos ativos financeiros, abaixo indicadas, mostram que os valores atuais das ações dos EUA estão muito próximos das suas médias históricas, pelo que não há fundamentais de suporte que possam justificar a elevada correção acionista em curso.
Devem ser os traders com as suas AT sui generis que devem estar a estragar isto tudo ...




A sorte dos fundamentalistas é que os seus rácios e métricas de avaliação dos ativos financeiros e das condições macro dos ciclos económicos ainda não se deixam condicionar pela AT dos traders, no médio-longo prazo.

Are stocks obviously overvalued? The answer is no, and the reason is straightforward. While growth has indeed been weaker than forecast, the rate of return on bonds has also been revised downwards. And what matters for the valuation of stocks is the relation between future growth and future interest rates. Put another way, the equity premium, the difference between the expected rate of return on stocks and the expected rate of return on bonds, has if anything increased relative to where it was before the crisis.
Let’s start with what fuels the fears of some analysts. Perhaps the most widely used gauge of stock valuation is the price-earnings (P/E) ratio, the ratio of a stock’s price to the annual corporate earnings associated with that stock. Figure 1 displays two measures of the average P/E ratio for the firms in the S&P 500 composite equity index. The dotted line is the standard P/E ratio based on reported earnings over the previous four quarters. Because of the unprecedented collapse in earnings during the Great Recession, this P/E measure soared to more than 100 in 2009, literally off the chart. The standard P/E measure reached nearly 22 late last year and is currently around 20, a bit higher than its 60-year average of 19.
A popular alternative measure proposed by Robert Shiller of Yale University uses a 10-year average of past earnings (adjusted for inflation) in order to smooth out temporary fluctuations (the solid line in figure 1). The Shiller P/E measure eliminates the massive spike in 2009 and allows the fall in stock prices that year to show through. Although the two P/E measures were often close to each other in the past, the Shiller measure has been consistently higher than the standard measure since 2010.1 The Shiller P/E ratio reached 26 late last year and is currently around 24, compared with a 60-year average of 20. This elevated Shiller P/E measure is commonly cited as an indicator that stocks may be overpriced.
As figure 1 shows, the deviations of the P/E from its historical average are in fact quite modest. But suppose that we see them as significant, that we believe they indicate the expected return on stocks is unusually low relative to history. Is it low with respect to the expected return on other assets? A central aspect of the crisis has been the decrease in the interest rate on bonds, short and long. According to the yield curve, interest rates are expected to remain quite low for the foreseeable future. The expected return on stocks may be lower than it used to be, but so is the expected return on bonds.
The way to make progress is to compute expected returns on stocks and bonds, and look at the equity premium, pre- and post-crisis. With this in mind, table 1 compares expected real returns on stocks, constructed in three different ways, with expected real returns on bonds, constructed in two different ways. To smooth out temporary fluctuations, the measures are based on averages of four quarterly values in each year. We compare expected returns as of 2015 with those of 2005, a time when there was little concern about overvaluation in stock prices. Our results would be similar if we had compared with any year in the mid-2000s.
The first measure is the earnings-price (E/P) ratio, i.e., the reciprocal of the P/E ratio. E/P reflects the real, or inflation-adjusted, rate of return an investor can expect on holding stocks over a long period of time under the assumptions that (1) stock prices rise with overall inflation (reflecting the “real” nature of corporate assets) plus any earnings that are not passed on to investors as dividends, and (2) earnings grow in proportion to the value of corporate assets.2 The first line reports the standard E/P ratio, the second line the Shiller adjusted E/P ratio. The measure in the third line focuses on dividends, and uses the Gordon formula, which states that the expected return on a stock is equal to the dividend yield plus a weighted average of future growth of dividends per share. The computation in the table assumes that dividends per share will grow at the same rate as GDP, and uses long-term GDP growth forecasts from Consensus Forecasts surveys.3
We measure the real return to holding a bond in two ways. The first is the nominal yield to maturity minus expected inflation. We look at a 10-year bond, but the results would be similar if longer maturity bonds were used. We use as a measure of expected inflation the 10-year projection from the Survey of Professional Forecasters conducted quarterly by the Federal Reserve Bank of Philadelphia. The second is the yield to maturity on a 10-year inflation-indexed bond, or TIPS.
The last two sets of rows give the equity premium, defined as the difference between the expected rate of return on stocks and the expected rate of return on bonds. In all six cases, the equity premium is higher in 2015 than in 2005. Put another way, stock prices were more undervalued in 2015 than they were in 2005, and after the decline of the past few weeks, even more so.4
You may disagree with the assumptions about dividend growth, and find them wildly optimistic. Or you may disagree with expectations embodied in the yield curve, and believe that real interest rates will be much higher in the future, reflecting higher real rates or higher term premiums.5 But, if you accept current forecasts, and you accept the notion that stocks were not overvalued in the mid-2000s, then you have to conclude that stocks are not overvalued today. If anything, the evidence from 150 years of data is that the equity premium tends to be high after a financial crisis, and then to slowly decline over the following decades, presumably as memories of the crisis gradually dissipate. If this is the case, then stocks look quite attractive for the long run. Obviously, anything can happen, be it further bad news on growth or sharp increases in real interest rates. But, in terms of their expected value, stocks are not overpriced today.
Notes:
1. The Shiller measure is currently higher than the standard measure mainly because the earnings collapse of 2009 is holding down its denominator. The earnings collapse of 2009 was so large and so unusual that, even when averaged over a period of 10 years, it may provide a distorted view of trend earnings.
2. Of course, stock prices are volatile and can rise by much more or less than implied by these assumptions over periods as long as five or ten years, but in the long run any deviation from these assumptions is not sustainable.
3. We have explored more sophisticated constructions for expected dividend growth, based on the time series behavior of dividends and GDP. Results are very similar to those used in the table.
4. We note that anyone who bought stocks in 2005 and held them to 2015 would have earned an average annual return more than 3 percentage points higher than that on holding a 10-year nominal bond.
5. There is evidence that the Federal Reserve’s bond-buying programs have lowered term premiums in bonds, but not so much as to lower expected returns in long-term bonds below those of short-term bonds. (This estimate of the 10-year term premium is close to zero.) The Fed plans to reduce its bond holdings slowly over many years, so any future rise in term premiums is likely to be gradual.
http://blogs.piie.com/realtime/?p=5367
Em vez de seguires o mercado no presente, faz com que ele te siga a ti no futuro, através do teu investimento do tipo contrarian, porque só comprando barato, quando a grande maioria está a vender, é que podes tomar um grande ganho futuro.
Toma um ganho antes que a perda tome conta de ti.
A evolução do buraco da nossa dívida externa está em contraciclo com o buraco do ozono, uma vez que este está em regressão, enquanto que o nosso buraco está a ficar uma grande cratera. Conclusão: o controlo da nossa dívida externa é um processo mais estratosférico do que o controlo do buraco do ozono.
Toma um ganho antes que a perda tome conta de ti.
A evolução do buraco da nossa dívida externa está em contraciclo com o buraco do ozono, uma vez que este está em regressão, enquanto que o nosso buraco está a ficar uma grande cratera. Conclusão: o controlo da nossa dívida externa é um processo mais estratosférico do que o controlo do buraco do ozono.
Re: Fundos à la carte
bucks Escreveu:Pelo que estou a entender,só as mais-valias nos nacionais estão aparecer-me já tributadas, logo não são declaradas, pois foram pagas.
Mas nas menos valias nacionais, os bancos não estão a tributar, logo deduzo que tenho de as declarar.
Isso do novo regime fiscal, continuo a fazer as mesmas contas que eles enviam na declaração, a diferença entre compra e venda.
Entendo é que no fisco, é que sabem e determinam até 1Julho 2015 o que já foi pago em imposto.
Na declaração não surge qualquer referência, aliás nem é essa a minha preocupação.
Pretendo é saber em concreto o que devo e como declarar, ou seja o enquadramento.
No meu entender não deves declarar mais ou menos valias de fundos nacionais, tal como comenta o ATLAS.
Re: Fundos à la carte
Pelo que estou a entender,só as mais-valias nos nacionais estão aparecer-me já tributadas, logo não são declaradas, pois foram pagas.
Mas nas menos valias nacionais, os bancos não estão a tributar, logo deduzo que tenho de as declarar.
Isso do novo regime fiscal, continuo a fazer as mesmas contas que eles enviam na declaração, a diferença entre compra e venda.
Entendo é que no fisco, é que sabem e determinam até 1Julho 2015 o que já foi pago em imposto.
Na declaração não surge qualquer referência, aliás nem é essa a minha preocupação.
Pretendo é saber em concreto o que devo e como declarar, ou seja o enquadramento.
Mas nas menos valias nacionais, os bancos não estão a tributar, logo deduzo que tenho de as declarar.
Isso do novo regime fiscal, continuo a fazer as mesmas contas que eles enviam na declaração, a diferença entre compra e venda.
Entendo é que no fisco, é que sabem e determinam até 1Julho 2015 o que já foi pago em imposto.
Na declaração não surge qualquer referência, aliás nem é essa a minha preocupação.
Pretendo é saber em concreto o que devo e como declarar, ou seja o enquadramento.
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
bucks Escreveu:Tendo só fundos (sem nada englobamentos), acho que declaro os resgates todos... Não se preocupem com a mudança fiscal (isso é lá com eles), mas sim em pôr o que compraram e venderam.
Li uma vez uma pessoa que afirmou, mais vale pôr mais informação a declarar que menos, às finanças...
É lá com eles, como?
Eu já disse que, na minha opinião, não se devem declarar os fundos nacionais, a não ser que se opte pelo englobamento (atenção, é a minha opinião pessoal, não estou a aconselhar ninguém e posso estar errado).
Mas para quem ache que tem de declarar (as mais e as menos valias), "é lá com eles", como???
Então imagina que compraste UP's ao preço de 30 em 02/01/2015. No dia 01/07/2015 estavam ao preço de 35. Vendeste no dia 29/12/2015 ao preço de 40. Nos termos da lei, apenas terias de declarar que tiveste uma mais valia de 5 (porque se contabiliza apenas a valorização das UP's a partir de 01/07/2015). E tu vais declarar 10 (porque estás a indicar a valorização desde o dia 02/01/2015). Ou seja, há uma parte da retenção na fonte que não te foi feita pelo banco (porque o banco, e bem, só te fez a retenção sobre as valorizações ocorridas após 01/07/2015). Portanto, vais ter de pagar mais e não tinhas de pagar. A tua obrigação resulta da tua declaração.
E ainda dizes que "é lá com eles"? Não! É lá contigo!!!
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Re: Fundos à la carte
bucks Escreveu:bucks Escreveu:Importa, esclarecer que, enquanto se mantiver o atual regime fiscal dos fundos de investimento nacionais (ao abrigo do qual, salvo em caso de opção pelo englobamento, estão isentos de IRS os rendimentos obtidos por pessoas singulares fora do âmbito de uma atividade comercial, industrial ou agrícola), as alterações anunciadas apenas terão impacto para os rendimentos resultantes do resgate de unidades de participação em fundos de investimento estrangeiros ou da sua extinção.
http://www.fundspeople.pt/noticias/a-re ... ento-91869
O que entendo é que nos estrangeiros declaramos tudo, e nos nacionais tem retenção fonte no resgate, logo não faz sentido declarar. Só as menos-valias dos mesmos.
Tive contabilidade e posso dizer que se já pagaram um imposto, não o vão declarar novamente.
E eu acho que não se devem declarar os fundos nacionais, simplesmente. Nem com menos valias, nem com mais valias (a não ser que se opte pelo englobamento).
Se eu não tenho de os declarar quando tenho mais valias, porque razão haveria de ter de os declarar quando tenho menos valias? Que sentido lógico teria isto? Se a declaração serve para ser tributado e não existe qualquer possibilidade de ser novamente tributado (os impostos a pagar já ficaram pagos com a retenção da fonte), tenho de declarar o quê e para quê?
E, já agora: e se não tiver nem menos valias, nem mais valias (ex: comprei as up's a 10 e vendi ao mesmo preço de 10)? Também se declara?
Eu nunca tive menos valias. Só tenho mais valias. Não as vou declarar, porque já paguei o imposto com a retenção na fonte. Mas se tivesse menos valias nos fundos nacionais, também não as declarava.
Mas esta é a minha opinião pessoal e eu não estou a aconselhar ninguém. Eu nem sequer sou fiscalista. Cada um sabe de si. E existem outras opiniões diferentes. Por exemplo, naquele guia do best, tudo teria de ser declarado (o que é ainda mais estranho: se já me fizeram retenção na fonte e eu não pretendo o englobamento - ou seja, já fui tributado e não posso ser novamente tributado -, vou declarar as menos e as mais valias para quê?).
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Re: Fundos à la carte
[quote="bucks"]Importa, esclarecer que, enquanto se mantiver o atual regime fiscal dos fundos de investimento nacionais (ao abrigo do qual, salvo em caso de opção pelo englobamento, estão isentos de IRS os rendimentos obtidos por pessoas singulares fora do âmbito de uma atividade comercial, industrial ou agrícola), as alterações anunciadas apenas terão impacto para os rendimentos resultantes do resgate de unidades de participação em fundos de investimento estrangeiros ou da sua extinção.
http://www.fundspeople.pt/noticias/a-re ... ento-91869
O que entendo é que nos estrangeiros declaramos tudo, e nos nacionais tem retenção fonte no resgate, logo não faz sentido declarar. Só as menos-valias dos mesmos.
Tive contabilidade e posso dizer que se já pagaram um imposto, não o vão declarar novamente.
http://www.fundspeople.pt/noticias/a-re ... ento-91869
O que entendo é que nos estrangeiros declaramos tudo, e nos nacionais tem retenção fonte no resgate, logo não faz sentido declarar. Só as menos-valias dos mesmos.
Tive contabilidade e posso dizer que se já pagaram um imposto, não o vão declarar novamente.
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
Amigo joker é isso que estou entender.
Só declaramos nos resgates com menos-valias nacionais, e (mais e menos-valias) estrangeiros.
Corrijam-me se estou errado...
Só declaramos nos resgates com menos-valias nacionais, e (mais e menos-valias) estrangeiros.
Corrijam-me se estou errado...
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
Importa, esclarecer que, enquanto se mantiver o atual regime fiscal dos fundos de investimento nacionais (ao abrigo do qual, salvo em caso de opção pelo englobamento, estão isentos de IRS os rendimentos obtidos por pessoas singulares fora do âmbito de uma atividade comercial, industrial ou agrícola), as alterações anunciadas apenas terão impacto para os rendimentos resultantes do resgate de unidades de participação em fundos de investimento estrangeiros ou da sua extinção.
http://www.fundspeople.pt/noticias/a-re ... ento-91869
O que entendo é que nos estrangeiros declaramos tudo, e nos nacionais tem retenção fonte no resgate, logo não faz sentido declarar.
http://www.fundspeople.pt/noticias/a-re ... ento-91869
O que entendo é que nos estrangeiros declaramos tudo, e nos nacionais tem retenção fonte no resgate, logo não faz sentido declarar.
Editado pela última vez por Bucks em 2/2/2016 22:46, num total de 1 vez.
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
bucks Escreveu:Tendo só fundos (sem nada englobamentos), acho que declaro os resgates todos... Não se preocupem com a mudança fiscal (isso é lá com eles), mas sim em pôr o que compraram e venderam.
Li uma vez uma pessoa que afirmou, mais vale pôr mais informação a declarar que menos, às finanças...
bucks
só vou declarar o resgate dos fundos estrangeiros, pois os nacionais já foram tributados(caso mais valias) aquando do resgate.
Re: Fundos à la carte
Tendo só fundos (sem nada englobamentos), acho que declaro os resgates todos... Não se preocupem com a mudança fiscal (isso é lá com eles), mas sim em pôr o que compraram e venderam.
Li uma vez uma pessoa que afirmou, mais vale pôr mais informação a declarar que menos, às finanças...
Li uma vez uma pessoa que afirmou, mais vale pôr mais informação a declarar que menos, às finanças...
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
Pelo que li não é englobamento agora.
Declaram acções, obrigações e fundos no anexo G, se os tiverem.
Eu só tenho fundos. Portanto tenho de entender como é na questão do resgate.
E li algures que eles próprios têm em conta a partir de 1 Julho, dessa data o novo regime.
Tanto que na declaração não fala nada disso. Simplesmente temos de fazer a subtracção da venda à compra+despesas.
- tratando-se de rendimentos decorrentes do resgate de unidades de participação auferidos por sujeitos passivos de IRS fora do âmbito de uma atividade comercial, industrial ou agrícola, ou que sejam imputáveis a um estabelecimento estável situado neste território, por retenção na fonte à taxa de 28%;
- nos restantes casos, ou seja, quando se trate de outras mais-valias relativas a unidades de participação, bem como de mais-valias de participações sociais em sociedades de investimento, a tributação efetua-se nos termos previstos nos Códigos do IRS ou do IRC.
http://ind.millenniumbcp.pt/pt/geral/fi ... julho.aspx
Declaram acções, obrigações e fundos no anexo G, se os tiverem.
Eu só tenho fundos. Portanto tenho de entender como é na questão do resgate.
E li algures que eles próprios têm em conta a partir de 1 Julho, dessa data o novo regime.
Tanto que na declaração não fala nada disso. Simplesmente temos de fazer a subtracção da venda à compra+despesas.
- tratando-se de rendimentos decorrentes do resgate de unidades de participação auferidos por sujeitos passivos de IRS fora do âmbito de uma atividade comercial, industrial ou agrícola, ou que sejam imputáveis a um estabelecimento estável situado neste território, por retenção na fonte à taxa de 28%;
- nos restantes casos, ou seja, quando se trate de outras mais-valias relativas a unidades de participação, bem como de mais-valias de participações sociais em sociedades de investimento, a tributação efetua-se nos termos previstos nos Códigos do IRS ou do IRC.
http://ind.millenniumbcp.pt/pt/geral/fi ... julho.aspx
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Re: Fundos à la carte
~ATLAS_ Escreveu:Parece que a DECO tem a mesma opinião que eu...
"Fundos nacionais
Desde o segundo semestre de 2015, para os fundos sediados em Portugal, o IRS é retido na fonte. Ou seja, quando o investidor regista ganhos, estes são tributados em 28% e o imposto é imediatamente retido. A taxa de imposto é liberatória e as mais-valias não precisam de ser declaradas".
https://www.deco.proteste.pt/investe/fu ... ark_225130
Então nos estrangeiros é obrigatório declarar tudo.
Nos nacionais, se num resgate (em que suponhamos, 2 blocos com mais-valia e 1 com menos-valia), o mesmo já teve retenção na fonte no resgate, não terei de declarar o bloco com menos-valia?
É isso que não entendo...
Por exemplo, num nacional com mais-valia surge o irs retirado, logo tenho noção que não declaro esse bloco mas os restantes com menos-valias sem imposto tenho de os declarar, será isto?
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
Parece que a DECO tem a mesma opinião que eu...
"Fundos nacionais
Desde o segundo semestre de 2015, para os fundos sediados em Portugal, o IRS é retido na fonte. Ou seja, quando o investidor regista ganhos, estes são tributados em 28% e o imposto é imediatamente retido. A taxa de imposto é liberatória e as mais-valias não precisam de ser declaradas".
https://www.deco.proteste.pt/investe/fu ... ark_225130
"Fundos nacionais
Desde o segundo semestre de 2015, para os fundos sediados em Portugal, o IRS é retido na fonte. Ou seja, quando o investidor regista ganhos, estes são tributados em 28% e o imposto é imediatamente retido. A taxa de imposto é liberatória e as mais-valias não precisam de ser declaradas".
https://www.deco.proteste.pt/investe/fu ... ark_225130
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Re: Fundos à la carte
bucks Escreveu:Pessoal, se resgatarem um fundo nacional, em 3 blocos por exemplo.
2 blocos com menos-valias e um com mais-valia, segundo a alteração do quadro fiscal no 2º semestre 2015, como se deve proceder?
Declaro só as menos-valias ou tudo no IRS?
Alguém sabe responder? Desculpem lá, mas isto andam uma barafunda e nem os próprios bancos sabem informar...
Bucks,
Ainda não me debrucei sobre este assunto.
Mas do que tenho lido, parece que se teria de declarar tudo.
Por exemplo, no guia fiscal disponibilizado no BEST refere isto:
"Com exceção dos rendimentos obtidos com o resgate de unidades de participação no âmbito de uma atividade comercial, industrial ou agrícola,
o titular residente encontra-se obrigado à apresentação do Anexo G juntamente com a sua Declaração de Rendimentos sempre que obtenha
mais-valias" - https://www.bancobest.pt/enu/bestsite/b ... fiscal.pdf
Mas existindo retenção na fonte, isto não me faz muito sentido, a não ser que se opte pelo englobamento. É como nos juros das obrigações ou dos depósitos: não são declarados.
Para mim, se o investidor não optar pelo englobamento, nos fundos nacionais, nada tem a declarar. As menos valias não têm interesse nenhum; as mais valias são imediatamente tributadas a 28%; não me faz nenhum sentido ter de declarar o que quer que seja, se não optar pelo englobamento.
Mas posso estar errado. Ainda vou estudar o assunto. Todavia, a julgar por aquela afirmação do guia fiscal do best, teria tudo de ser declarado (mais valias e menos valias).
Outra coisa: não te esqueças que, para calcular as mais valias, existe um regime transitório que faz ficcionar a aquisição das Up's à data de 01/07/2015. Vê isso.
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Re: Fundos à la carte
Em vez de seguires o mercado no presente, faz com que ele te siga a ti no futuro, através do teu investimento do tipo contrarian, porque só comprando barato, quando a grande maioria está a vender, é que podes tomar um grande ganho futuro.
Toma um ganho antes que a perda tome conta de ti.
A evolução do buraco da nossa dívida externa está em contraciclo com o buraco do ozono, uma vez que este está em regressão, enquanto que o nosso buraco está a ficar uma grande cratera. Conclusão: o controlo da nossa dívida externa é um processo mais estratosférico do que o controlo do buraco do ozono.
Toma um ganho antes que a perda tome conta de ti.
A evolução do buraco da nossa dívida externa está em contraciclo com o buraco do ozono, uma vez que este está em regressão, enquanto que o nosso buraco está a ficar uma grande cratera. Conclusão: o controlo da nossa dívida externa é um processo mais estratosférico do que o controlo do buraco do ozono.
Re: Fundos à la carte
Pessoal, se resgatarem um fundo nacional, em 3 blocos por exemplo.
2 blocos com menos-valias e um com mais-valia, segundo a alteração do quadro fiscal no 2º semestre 2015, como se deve proceder?
Declaro só as menos-valias ou tudo no IRS?
Alguém sabe responder? Desculpem lá, mas isto andam uma barafunda e nem os próprios bancos sabem informar...
2 blocos com menos-valias e um com mais-valia, segundo a alteração do quadro fiscal no 2º semestre 2015, como se deve proceder?
Declaro só as menos-valias ou tudo no IRS?
Alguém sabe responder? Desculpem lá, mas isto andam uma barafunda e nem os próprios bancos sabem informar...
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
Avaliação a pedido: transfiro poupanças do Brasil para Portugal?
DATA DA PUBLICAÇÃO: 01FEV2016
https://www.deco.proteste.pt/investe/av ... 111954.htm
DATA DA PUBLICAÇÃO: 01FEV2016
https://www.deco.proteste.pt/investe/av ... 111954.htm
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
jokerportuga Escreveu:NM_2 Escreveu:Beruno Escreveu:espero que venha mesmo pre preenchido porque eu faço dezenas de movimentos entre subscriçao e resgate de fundos monetarios ( para ter sempre o minimo possivel de dinheiro à ordem ) mensalmente
Justifica o trabalho???
actualmente acho que não.
Por exemplo NB Liquidez
1 dia 0.00
1 semana 0.01
1 mês 0.03
3 meses 0.05
Pois eu cheguei a fazer isso há uns dois anos atrás quando a um ano era 1%.
E já aí achava moroso.
E acho que à ordem tem menos risco...
Pode ser necessário mais que o esperado/ pensado e aí é chato.
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Re: Fundos à la carte
NM_2 Escreveu:Beruno Escreveu:espero que venha mesmo pre preenchido porque eu faço dezenas de movimentos entre subscriçao e resgate de fundos monetarios ( para ter sempre o minimo possivel de dinheiro à ordem ) mensalmente
Justifica o trabalho???
actualmente acho que não.
Por exemplo NB Liquidez
1 dia 0.00
1 semana 0.01
1 mês 0.03
3 meses 0.05
Re: Fundos à la carte
Beruno Escreveu:espero que venha mesmo pre preenchido porque eu faço dezenas de movimentos entre subscriçao e resgate de fundos monetarios ( para ter sempre o minimo possivel de dinheiro à ordem ) mensalmente
Justifica o trabalho???
- Mensagens: 1536
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