OT - Hamas vs Israel vs Bolsas
Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas
caldeirum Escreveu:Transparência ou não transparência, acho que a questão nem é essa.
2 países com armas nucleares, pretendem que um terceiro não as tenha. É tudo uma questão de poder e de ditar as regras ao Irão. Sendo um país soberano deve poder decidir se produz armas nucleares ou não, tal com Israel e os EUA. Não pretendo defender um regime como o do Irão, que espero que um dia caia, mas a hipocrisia é óbvia.
Ataque preventivo?
Belo mundo este em que vamos viver. Qualquer país com mais poder que o vizinho, pode passar a lançar ataques preventivos.
Qualquer país soberano pode ter a(s) sua(s) bombinha(s) nuclear(es) porque qualquer país soberano tem direito a ter a(s) sua(s) bombinha (s) nuclear(es), é isso?

Muito perigoso o mundo em que viveríamos se todo e qualquer país soberano pudesse ter a(s) sua(s) bombinha(s) nuclear(es) por qualquer país soberano ter direito a ter a(s) sua(s) bombinha(s) nuclear(es). Não quero viver num mundo assim!!!
Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas
Opcard33 Escreveu:Talvez ajude a quem não está apanhado a ter alguma lucidez estão no pensamento,” se o Sr. juiz tem direito a porte de arma, o criminoso também deve ter “ deste lado podem escolher a barricada dos tiranos sem nada arriscar .
“ Convém descer à realidade, esse lugar incómodo onde os factos ainda importam. E o facto essencial é este: não, Israel e Irão não são comparáveis. Nem no regime, nem na retórica, nem nas intenções, nem no comportamento.
Israel, que nunca assinou o Tratado de Não-Proliferação, adopta a velha política do “não confirmo nem desminto”. Presume-se que tenha armas nucleares, e poucos duvidam que as tenha. Mas o seu comportamento internacional, ao contrário do que se ouve nos corredores antissemitas, antissionistas e anti-ocidentais (passo a tripla redundância), é o de um actor racional. Os vizinhos de Israel, mesmo os mais hostis, não entraram numa corrida ao nuclear. Porquê? Porque sabem que Israel não ameaça fazer desaparecer países do mapa. Israel reage, e só, quando está a ser atacado ou prestes a ser varrido.
O Irão é outra loiça. Assinou o TNP, como Portugal e a maioria dos países do mundo, e com isso comprometeu-se a não desenvolver armas nucleares e a aceitar inspecções rigorosas da AIEA. Na prática, seguiu o guião norte-coreano: ocultar laboratórios, sabotar inspecções, enriquecer urânio em segredo, esconder arquivos técnicos, mentir e continuar a mentir, até ser apanhado, em 2018, quando a Mossad roubou literalmente toneladas de documentos sobre o Projeto Amad, um programa clandestino de armamento nuclear que incluía projectos de ogivas para mísseis balísticos. Mais claro do que isto, só se puserem a bomba em cima da secretária do Dr. Guterres.
O Irão não está obrigado a continuar no TNP. Pode sair quando quiser. Nunca saiu porque sabe que, se anunciasse a sua verdadeira intenção antes de estar preparado, arriscava-se a ser tratado como aquilo que é: o vizinho instável, grande disruptor da região, agressor e patrocinador do terrorismo, com ambições apocalípticas. E os vizinhos não iriam esperar sentados. A Arábia Saudita, por exemplo, iria imediatamente às compras ao Paquistão.
Aqui assenta a diferença entre dissuasão e loucura. Israel, se tiver arsenal nuclear (e tudo indica que sim), tem-no para evitar que outros concretizem a sua almejada e declarada intenção de destruição. O Irão quer tê-lo para poder usar tudo com impunidade: atacar e intimidar vizinhos, armar o Hezbollah, os Houthis, as milícias xiitas do Iraque, o Hamas e qualquer franquia da jihad com vocação homicida, para “erradicar a entidade sionista” do mapa.
O problema não é só a bomba em si. É o que ela desbloqueia. O Irão com arma nuclear não será apenas mais perigoso, será inatingível. Poderá fomentar guerras sem medo de retaliação. Proteger terroristas com escudo nuclear. Exportar a Revolução Islâmica com selo de impunidade. E dar, com uma piscadela de olho, o botão vermelho a qualquer grupo com fé e vontade de martírio.
A isto acresce o previsível: uma corrida nuclear regional. Já hoje, a Arábia Saudita, que não morre de amores por Israel, permite discretamente que aviões israelitas sobrevoem o seu espaço aéreo para missões de contenção contra Teerão. Não por simpatia, mas por puro instinto de sobrevivência. O Egito, a Turquia, o Golfo, ninguém quer viver ao lado de um Irão nuclear. Não por preconceito, mas por memória e conhecimento do que move os aiatolas.
E no entanto, cá estamos, a ouvir os de sempre a debitarem a catilinária dos “dois pesos e duas medidas”, como se a realidade das relações internacional fosse um jogo de bilhar, a funcionar com a mecânica da carambola, onde todos regimes são iguais e só muda a cor das bolas.
Mas não é. Não são.
Portugal, a Espanha, a Alemanha, etc, não temem as ogivas da França, do Reino Unido ou dos EUA não porque estes sejam moralmente superiores (embora, em muitos casos, sejam), mas porque não são governados por fanáticos religiosos, nem prometem regularmente apagar nações da superfície terrestre.
A bomba, nas mãos certas, é uma ameaça neutralizadora. Nas mãos erradas, é a certidão de óbito do mundo tal como o conhecemos. E esse é o ponto que os ingénuos, se recusam a ver, e que os cúmplices preferem ocultar.
Comparar Israel ao Irão, neste contexto, não é apenas intelectualmente desonesto.
É perigosamente estúpido.
E fingir que o mundo é feito de simetrias morais entre democracias imperfeitas e ditaduras genocidas é um luxo a que só os bem-pagos, bem protegidos e bem ignorantes se podem dar. Os outros, aqueles que vivem do lado errado dos mísseis, sabem perfeitamente a diferença.
José do Carmo
Muito bem. Só não vê quem não quer, ou não pode.
Abraços e bons negócios,
Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas
Transparência ou não transparência, acho que a questão nem é essa.
2 países com armas nucleares, pretendem que um terceiro não as tenha. É tudo uma questão de poder e de ditar as regras ao Irão. Sendo um país soberano deve poder decidir se produz armas nucleares ou não, tal com Israel e os EUA. Não pretendo defender um regime como o do Irão, que espero que um dia caia, mas a hipocrisia é óbvia.
Ataque preventivo?
Belo mundo este em que vamos viver. Qualquer país com mais poder que o vizinho, pode passar a lançar ataques preventivos.
2 países com armas nucleares, pretendem que um terceiro não as tenha. É tudo uma questão de poder e de ditar as regras ao Irão. Sendo um país soberano deve poder decidir se produz armas nucleares ou não, tal com Israel e os EUA. Não pretendo defender um regime como o do Irão, que espero que um dia caia, mas a hipocrisia é óbvia.
Ataque preventivo?
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"A Guerra é a continuação da política por outros meios"
Carl von Clausewitz 1780 -1831
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Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas
Talvez ajude a quem não está apanhado a ter alguma lucidez estão no pensamento,” se o Sr. juiz tem direito a porte de arma, o criminoso também deve ter “ deste lado podem escolher a barricada dos tiranos sem nada arriscar .
“ Convém descer à realidade, esse lugar incómodo onde os factos ainda importam. E o facto essencial é este: não, Israel e Irão não são comparáveis. Nem no regime, nem na retórica, nem nas intenções, nem no comportamento.
Israel, que nunca assinou o Tratado de Não-Proliferação, adopta a velha política do “não confirmo nem desminto”. Presume-se que tenha armas nucleares, e poucos duvidam que as tenha. Mas o seu comportamento internacional, ao contrário do que se ouve nos corredores antissemitas, antissionistas e anti-ocidentais (passo a tripla redundância), é o de um actor racional. Os vizinhos de Israel, mesmo os mais hostis, não entraram numa corrida ao nuclear. Porquê? Porque sabem que Israel não ameaça fazer desaparecer países do mapa. Israel reage, e só, quando está a ser atacado ou prestes a ser varrido.
O Irão é outra loiça. Assinou o TNP, como Portugal e a maioria dos países do mundo, e com isso comprometeu-se a não desenvolver armas nucleares e a aceitar inspecções rigorosas da AIEA. Na prática, seguiu o guião norte-coreano: ocultar laboratórios, sabotar inspecções, enriquecer urânio em segredo, esconder arquivos técnicos, mentir e continuar a mentir, até ser apanhado, em 2018, quando a Mossad roubou literalmente toneladas de documentos sobre o Projeto Amad, um programa clandestino de armamento nuclear que incluía projectos de ogivas para mísseis balísticos. Mais claro do que isto, só se puserem a bomba em cima da secretária do Dr. Guterres.
O Irão não está obrigado a continuar no TNP. Pode sair quando quiser. Nunca saiu porque sabe que, se anunciasse a sua verdadeira intenção antes de estar preparado, arriscava-se a ser tratado como aquilo que é: o vizinho instável, grande disruptor da região, agressor e patrocinador do terrorismo, com ambições apocalípticas. E os vizinhos não iriam esperar sentados. A Arábia Saudita, por exemplo, iria imediatamente às compras ao Paquistão.
Aqui assenta a diferença entre dissuasão e loucura. Israel, se tiver arsenal nuclear (e tudo indica que sim), tem-no para evitar que outros concretizem a sua almejada e declarada intenção de destruição. O Irão quer tê-lo para poder usar tudo com impunidade: atacar e intimidar vizinhos, armar o Hezbollah, os Houthis, as milícias xiitas do Iraque, o Hamas e qualquer franquia da jihad com vocação homicida, para “erradicar a entidade sionista” do mapa.
O problema não é só a bomba em si. É o que ela desbloqueia. O Irão com arma nuclear não será apenas mais perigoso, será inatingível. Poderá fomentar guerras sem medo de retaliação. Proteger terroristas com escudo nuclear. Exportar a Revolução Islâmica com selo de impunidade. E dar, com uma piscadela de olho, o botão vermelho a qualquer grupo com fé e vontade de martírio.
A isto acresce o previsível: uma corrida nuclear regional. Já hoje, a Arábia Saudita, que não morre de amores por Israel, permite discretamente que aviões israelitas sobrevoem o seu espaço aéreo para missões de contenção contra Teerão. Não por simpatia, mas por puro instinto de sobrevivência. O Egito, a Turquia, o Golfo, ninguém quer viver ao lado de um Irão nuclear. Não por preconceito, mas por memória e conhecimento do que move os aiatolas.
E no entanto, cá estamos, a ouvir os de sempre a debitarem a catilinária dos “dois pesos e duas medidas”, como se a realidade das relações internacional fosse um jogo de bilhar, a funcionar com a mecânica da carambola, onde todos regimes são iguais e só muda a cor das bolas.
Mas não é. Não são.
Portugal, a Espanha, a Alemanha, etc, não temem as ogivas da França, do Reino Unido ou dos EUA não porque estes sejam moralmente superiores (embora, em muitos casos, sejam), mas porque não são governados por fanáticos religiosos, nem prometem regularmente apagar nações da superfície terrestre.
A bomba, nas mãos certas, é uma ameaça neutralizadora. Nas mãos erradas, é a certidão de óbito do mundo tal como o conhecemos. E esse é o ponto que os ingénuos, se recusam a ver, e que os cúmplices preferem ocultar.
Comparar Israel ao Irão, neste contexto, não é apenas intelectualmente desonesto.
É perigosamente estúpido.
E fingir que o mundo é feito de simetrias morais entre democracias imperfeitas e ditaduras genocidas é um luxo a que só os bem-pagos, bem protegidos e bem ignorantes se podem dar. Os outros, aqueles que vivem do lado errado dos mísseis, sabem perfeitamente a diferença.
José do Carmo
“ Convém descer à realidade, esse lugar incómodo onde os factos ainda importam. E o facto essencial é este: não, Israel e Irão não são comparáveis. Nem no regime, nem na retórica, nem nas intenções, nem no comportamento.
Israel, que nunca assinou o Tratado de Não-Proliferação, adopta a velha política do “não confirmo nem desminto”. Presume-se que tenha armas nucleares, e poucos duvidam que as tenha. Mas o seu comportamento internacional, ao contrário do que se ouve nos corredores antissemitas, antissionistas e anti-ocidentais (passo a tripla redundância), é o de um actor racional. Os vizinhos de Israel, mesmo os mais hostis, não entraram numa corrida ao nuclear. Porquê? Porque sabem que Israel não ameaça fazer desaparecer países do mapa. Israel reage, e só, quando está a ser atacado ou prestes a ser varrido.
O Irão é outra loiça. Assinou o TNP, como Portugal e a maioria dos países do mundo, e com isso comprometeu-se a não desenvolver armas nucleares e a aceitar inspecções rigorosas da AIEA. Na prática, seguiu o guião norte-coreano: ocultar laboratórios, sabotar inspecções, enriquecer urânio em segredo, esconder arquivos técnicos, mentir e continuar a mentir, até ser apanhado, em 2018, quando a Mossad roubou literalmente toneladas de documentos sobre o Projeto Amad, um programa clandestino de armamento nuclear que incluía projectos de ogivas para mísseis balísticos. Mais claro do que isto, só se puserem a bomba em cima da secretária do Dr. Guterres.
O Irão não está obrigado a continuar no TNP. Pode sair quando quiser. Nunca saiu porque sabe que, se anunciasse a sua verdadeira intenção antes de estar preparado, arriscava-se a ser tratado como aquilo que é: o vizinho instável, grande disruptor da região, agressor e patrocinador do terrorismo, com ambições apocalípticas. E os vizinhos não iriam esperar sentados. A Arábia Saudita, por exemplo, iria imediatamente às compras ao Paquistão.
Aqui assenta a diferença entre dissuasão e loucura. Israel, se tiver arsenal nuclear (e tudo indica que sim), tem-no para evitar que outros concretizem a sua almejada e declarada intenção de destruição. O Irão quer tê-lo para poder usar tudo com impunidade: atacar e intimidar vizinhos, armar o Hezbollah, os Houthis, as milícias xiitas do Iraque, o Hamas e qualquer franquia da jihad com vocação homicida, para “erradicar a entidade sionista” do mapa.
O problema não é só a bomba em si. É o que ela desbloqueia. O Irão com arma nuclear não será apenas mais perigoso, será inatingível. Poderá fomentar guerras sem medo de retaliação. Proteger terroristas com escudo nuclear. Exportar a Revolução Islâmica com selo de impunidade. E dar, com uma piscadela de olho, o botão vermelho a qualquer grupo com fé e vontade de martírio.
A isto acresce o previsível: uma corrida nuclear regional. Já hoje, a Arábia Saudita, que não morre de amores por Israel, permite discretamente que aviões israelitas sobrevoem o seu espaço aéreo para missões de contenção contra Teerão. Não por simpatia, mas por puro instinto de sobrevivência. O Egito, a Turquia, o Golfo, ninguém quer viver ao lado de um Irão nuclear. Não por preconceito, mas por memória e conhecimento do que move os aiatolas.
E no entanto, cá estamos, a ouvir os de sempre a debitarem a catilinária dos “dois pesos e duas medidas”, como se a realidade das relações internacional fosse um jogo de bilhar, a funcionar com a mecânica da carambola, onde todos regimes são iguais e só muda a cor das bolas.
Mas não é. Não são.
Portugal, a Espanha, a Alemanha, etc, não temem as ogivas da França, do Reino Unido ou dos EUA não porque estes sejam moralmente superiores (embora, em muitos casos, sejam), mas porque não são governados por fanáticos religiosos, nem prometem regularmente apagar nações da superfície terrestre.
A bomba, nas mãos certas, é uma ameaça neutralizadora. Nas mãos erradas, é a certidão de óbito do mundo tal como o conhecemos. E esse é o ponto que os ingénuos, se recusam a ver, e que os cúmplices preferem ocultar.
Comparar Israel ao Irão, neste contexto, não é apenas intelectualmente desonesto.
É perigosamente estúpido.
E fingir que o mundo é feito de simetrias morais entre democracias imperfeitas e ditaduras genocidas é um luxo a que só os bem-pagos, bem protegidos e bem ignorantes se podem dar. Os outros, aqueles que vivem do lado errado dos mísseis, sabem perfeitamente a diferença.
José do Carmo
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- Registado: 9/9/2013 15:13
Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas
djovarius Escreveu:Há uma pergunta que faz sentido...
Se não é para fins militares, porque é que precisam de um programa nuclear??
Para produzir energia? Mas eles têm todo a energia que necessitam, para dar e vender!!!
Ainda poderão ter renováveis (Sol e vento não faltam) se for o caso, podendo assim consumir menos energias de fonte fóssil...![]()
Então, um programa nuclear só faz sentido se for para fins militares...
É verdade que na Administração Trump fazem esta pergunta, de facto, esta é daquelas que faz sentido![]()
dj
Claro que terá fins militares. Podem sim ser defensivos. E pudera, com a quantidade de regimes que Israel vai deitando abaixo com ajuda do tio sam. India e Paquistão têm armas nucleares e não é por isso que se rebentam. Aliás talvez por isso não o façam.
A minha questão é outra. É porque pode Israel ter armas nucleares, não permitir as mesmas auditorias da agencia internacional, e o irão não, sendo o objetivo o mesmo.
Lusitanus Escreveu:A questão é que nem tudo do programa nuclear iraniano foi inspecionado e por isso existem dúvidas relativamente ao programa nuclear iraniano.
Quando se está de boa fé é-se transparente! Quando se pretende fazer algo à sucapa não se é transparente!
Se o Irão não tinha nada a esconder permitia que tudo referente ao programa nuclear iraniano fosse inspecionado, o que não aconteceu!
O resto é conversa! E o tempo da conversa tinha terminado!
Aí concordo. Só não entendo como ninguem se indigna nem sequer sabermos quantas bombas nucleares israel ter mas aí já não importar a "boa fé".
Acho que estes ataques só vao reforçar a crença iraniana na necessidade de ter essas armas para assegurar a sobrevivencia do regime.
Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas
djovarius Escreveu:Há uma pergunta que faz sentido...
Se não é para fins militares, porque é que precisam de um programa nuclear??
Para produzir energia? Mas eles têm todo a energia que necessitam, para dar e vender!!!
Os UAE têm uma central nuclear.
Mas é gerida por uma empresa Sul Coreana e tem relaçoes diplomaticas com Israel (que tem embaixada em Abu Dhabi).
“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
― Leon C. Megginson
Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas
previsor Escreveu:Se isso foi para mim, não sou a favor do Irão nem de nenhuma autocracia.
Portanto Israel está a fazer um favor ao mundo assunto encerrado.
“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
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Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas
previsor Escreveu:Lusitanus Escreveu:O Irão para tranquilizar a comunidade internacional relativamente ao seu programa nuclear alguma vez se mostrou disposto a permitir que as suas instalações nucleares fossem inspecionadas? Não, pois não? Sem transparência de processos não é possível existir confiança!!! Isto é válido para as relações entre Estados e entre pessoas. Se não tinham nada a esconder porque escondiam? Se escondem, depois não se queixem!
Concordo, mas o Trump também tem culpa por em 2018 ter abandonado o acordo nuclear com o Irão (JCPOA) quando o Irão estava a cumprir rigorosamente tudo. E mesmo na actualidade apesar de restrições o Irão permitiu algumas inspeções suficientes para que as entidades como a AIEA dissessem que não estava prestes a desenvolver armas nucleares
1- A saída do acordo foi uma decisao apoiada pelo GoP (Republicanos)
2- O acordo nao teve em conta determinados factos que foram revelados pelos serviços de inteligencia de Israel
3- Trump queria renegociar o acordo
4- A UE simplesmente ignorou o acordo e tal como fez com a Russia iniciou actividades comerciais com o Irao sem qualquer contrapartida. O mesmo que fez com a Russia portanto dentro de uns anos o Irao estava a invadir um país qualquer e a EU a cobrar impostos para enviar ajuda como aconteceu com a Russia.
On 17 May 2018 the European Commission announced its intention to implement the blocking statute of 1996 to declare U.S. sanctions against Iran illegal in Europe and ban European citizens and companies from complying with them. The commission also instructed the European Investment Bank to facilitate European companies' investment in Iran.
In a speech delivered on April 30, Netanyahu said Israel has collected more than 100,000 files and roughly 180 CDs worth of evidence to show that Iran had nuclear capabilities beyond those revealed in negotiations to establish the nuclear deal. The material was reportedly obtained by Israeli intelligence from a secret storage facility in Tehran.
It is not news to US officials investigating Iran’s nuclear activity that Tehran had conducted research into nuclear weapons. While Netanyahu—a long-time opponent of the nuclear deal—claimed the documentation seized by Israel shows Iran developed a military nuclear program and lied about it, the International Atomic Energy Agency (IAEA) had already concluded Iran’s nuclear program had military dimensions before the deal was put in place.
The Iran nuclear deal, the Joint Comprehensive Plan of Action (JCPOA), was negotiated by former US President Barack Obama, along with Germany, France, the United Kingdom, Russia, and China, in 2015 to block Iran from obtaining nuclear weapons. Since his presidential campaign, Trump has been vocal about his plans to do away with the JCPOA, calling it a “very bad deal.” If the United States walks away from the deal, Iran has threatened to do so as well.
Though he has maintained the looming threat to scrap the JCPOA, Trump renewed sanctions waivers for Iran in January 2018. He gave the US Congress and US allies until the next sanctions waiver deadline to make the terms of the deal more acceptable to the United States. That deadline expires on May 12.
On that day Trump will decide whether or not to uphold the Iran nuclear deal. It remains unclear what he will choose to do. Netanyahu’s declaration may impact the US president’s thinking on the matter and influence his decision.
Iranian Foreign Minister Javad Zarif, responding to Netanyahu’s claims, wrote in a tweet that the Israeli leader’s speech was “a rehash of old allegations already dealt with by the [International Atomic Energy Agency] to ‘nix’ the deal. How convenient. Coordinated timing of alleged intelligence revelations by the boy who cries wolf just days before May 12.”
“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
― Leon C. Megginson
Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas
Opcard33 Escreveu:Não estou a chamar ninguém de preguiçoso, mas quem se sentir ofendido… Se a carapuça serve, que a enfie!
Tinhas chamado gente de esquerda a quem estava a defender o Irão e era eu , e agora acrescentas preguiçoso… não parece estar relacionado com nada do fórum, mas tive um chefe que me disse que sou humilde, trabalhador com boa capacidade de raciocínio e de lógica, e acho que ele tem razão nisso. Acho que nem todas as pessoas são boas a analisar as outras…talvez porque vão atrás de pessoas parciais e criem ilações falsas
Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas
Não estou a chamar ninguém de preguiçoso, mas quem se sentir ofendido… Se a carapuça serve, que a enfie!
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Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas
Se isso foi para mim, não sou a favor do Irão nem de nenhuma autocracia. Tento ser neutro, embora não consiga ser 100%.
Acontece por vezes que ao tentar ser neutro ou moderado esbarro com pessoas mais radicais ou clubistas
Acontece por vezes que ao tentar ser neutro ou moderado esbarro com pessoas mais radicais ou clubistas
Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas
Não entendo que estás gentes de esquerda estejam do lado do Irão , ditadura mais brutal para mulheres e tudo o resto …. , fracamente não entendo , o Irão está por detrás de muito atentado na Europa esta paixão da esquerda pelo Irão pelo Hamas … isso explica porque são passados pela direita radical .
Vamos ao que interessa que é pior que a esquerda os jornais a enganar .
Uma vergonha e sai em todos os jonais até no Observador isto .
“ Tulsi Gabbard, afirmou em março que o Irão não estava a construir uma bomba nuclear — o que deitaria por terra a necessidade de os Estados Unidos ajudarem Israel na operação militar contra território iraniano.
O sentido é todo outro .
“ “The IC continues to assess that Iran is not building a nuclear weapon and Supreme Leader Khamenei has not authorized the nuclear weapons program that he suspended in 2003. … The IC continues to monitor closely if Tehran decides to reauthorize its nuclear weapons program. … Iran’s enriched uranium stockpile is at the highest levels and is unprecedented for a state without nuclear weapons.” 
Em português
““A Comunidade de Inteligência (IC) continua a avaliar que o Irão não está a construir uma arma nuclear e que o Líder Supremo Khamenei não autorizou o programa de armas nucleares que suspendeu em 2003. (…) A IC continua a monitorizar de perto se Teerão decidir reautorizar o seu programa de armas nucleares. (…) O stock de urânio enriquecido do Irão está nos níveis mais altos e é algo sem precedentes para um Estado que não possui armas nucleares.”
Vamos ao que interessa que é pior que a esquerda os jornais a enganar .
Uma vergonha e sai em todos os jonais até no Observador isto .
“ Tulsi Gabbard, afirmou em março que o Irão não estava a construir uma bomba nuclear — o que deitaria por terra a necessidade de os Estados Unidos ajudarem Israel na operação militar contra território iraniano.
O sentido é todo outro .
“ “The IC continues to assess that Iran is not building a nuclear weapon and Supreme Leader Khamenei has not authorized the nuclear weapons program that he suspended in 2003. … The IC continues to monitor closely if Tehran decides to reauthorize its nuclear weapons program. … Iran’s enriched uranium stockpile is at the highest levels and is unprecedented for a state without nuclear weapons.” 
Em português
““A Comunidade de Inteligência (IC) continua a avaliar que o Irão não está a construir uma arma nuclear e que o Líder Supremo Khamenei não autorizou o programa de armas nucleares que suspendeu em 2003. (…) A IC continua a monitorizar de perto se Teerão decidir reautorizar o seu programa de armas nucleares. (…) O stock de urânio enriquecido do Irão está nos níveis mais altos e é algo sem precedentes para um Estado que não possui armas nucleares.”
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Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas
Se os EUA, neste momento, são ainda menos transparentes do que o Irão a nível nuclear, então não têm autoridade moral para exigir transparência ao Irão. A única autoridade que têm é a da força.
Acho que a presidência de Trump está a ser péssima. Não me lembro de quase nenhuma situação em que as bolsas dos EUA subissem menos do que as europeias, e isso está a acontecer com ele. E acho que pode continuar assim durante anos.
No próximo ano vão haver eleições intercalares nos EUA e tenho muitas dúvidas de que consiga manter a maioria no Congresso
Acho que a presidência de Trump está a ser péssima. Não me lembro de quase nenhuma situação em que as bolsas dos EUA subissem menos do que as europeias, e isso está a acontecer com ele. E acho que pode continuar assim durante anos.
No próximo ano vão haver eleições intercalares nos EUA e tenho muitas dúvidas de que consiga manter a maioria no Congresso
Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas
Os europeus ( Reino Unido, França e Alemanha) oferecem tudo tentaram tudo era um triunfo brutal sobre os USA .
Mas ao pedido para que o Irão cessasse o enriquecimento de urânio como condição para manter o diálogo nuclear. O Irão, através do seu Ministro dos Negócios Estrangeiros disse Não, Nao , Nao
Eles só tem um objectivo a Bomba .
Pois a única coisa que o Irão ofereceu conversa para ganhar temo,
Mas ao pedido para que o Irão cessasse o enriquecimento de urânio como condição para manter o diálogo nuclear. O Irão, através do seu Ministro dos Negócios Estrangeiros disse Não, Nao , Nao
Eles só tem um objectivo a Bomba .
Pois a única coisa que o Irão ofereceu conversa para ganhar temo,
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Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas
previsor Escreveu:Lusitanus Escreveu:O Irão nunca se mostrou disposto a, realmente, permitir que as suas instalações nucleares fossem devidamente inspecionadas. Por isso existem dúvidas relativamente ao programa nuclear iraniano: a que profundidade estavam as ultracentrifugadoras de enriquecimento de urânio, a quantidade de urânio enriquecido e sua percentagem de enriquecimento , etc. .
Acho que estás a ignorar alguns factos.
Havia um acordo nuclear, e quem saiu dele, em 2018, foram os EUA, sob a presidência do Trump. Depois disso, os EUA impuseram sanções ao Irão, o que levou o Irão a deixar de cumprir 100% o acordo, embora sem o abandonar totalmente.
Têm sido realizadas inspeções, ainda que não a todas as instalações, mas foi suficiente para as agências dizerem que o Irão não está prestes a ter armas nucleares.
Quem praticamente não demonstra qualquer transparência, neste momento,, são os EUA, que continuam fora do acordo, e também Israel, que nunca fez parte do acordo nuclear
A questão é que nem tudo do programa nuclear iraniano foi inspecionado e por isso existem dúvidas relativamente ao programa nuclear iraniano.
Quando se está de boa fé é-se transparente! Quando se pretende fazer algo à sucapa não se é transparente!
Se o Irão não tinha nada a esconder permitia que tudo referente ao programa nuclear iraniano fosse inspecionado, o que não aconteceu!
O resto é conversa! E o tempo da conversa tinha terminado!
Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas
Há uma pergunta que faz sentido...
Se não é para fins militares, porque é que precisam de um programa nuclear??
Para produzir energia? Mas eles têm todo a energia que necessitam, para dar e vender!!!
Ainda poderão ter renováveis (Sol e vento não faltam) se for o caso, podendo assim consumir menos energias de fonte fóssil...
Então, um programa nuclear só faz sentido se for para fins militares...
É verdade que na Administração Trump fazem esta pergunta, de facto, esta é daquelas que faz sentido
dj
Se não é para fins militares, porque é que precisam de um programa nuclear??
Para produzir energia? Mas eles têm todo a energia que necessitam, para dar e vender!!!
Ainda poderão ter renováveis (Sol e vento não faltam) se for o caso, podendo assim consumir menos energias de fonte fóssil...

Então, um programa nuclear só faz sentido se for para fins militares...
É verdade que na Administração Trump fazem esta pergunta, de facto, esta é daquelas que faz sentido

dj
Cuidado com o que desejas pois todo o Universo pode se conjugar para a sua realização.
Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas
Lusitanus Escreveu:O Irão nunca se mostrou disposto a, realmente, permitir que as suas instalações nucleares fossem devidamente inspecionadas. Por isso existem dúvidas relativamente ao programa nuclear iraniano: a que profundidade estavam as ultracentrifugadoras de enriquecimento de urânio, a quantidade de urânio enriquecido e sua percentagem de enriquecimento , etc. .
Acho que estás a ignorar alguns factos.
Havia um acordo nuclear, e quem saiu dele, em 2018, foram os EUA, sob a presidência do Trump. Depois disso, os EUA impuseram sanções ao Irão, o que levou o Irão a deixar de cumprir 100% o acordo, embora sem o abandonar totalmente.
Têm sido realizadas inspeções, ainda que não a todas as instalações, mas foi suficiente para as agências dizerem que o Irão não está prestes a ter armas nucleares.
Quem praticamente não demonstra qualquer transparência, neste momento,, são os EUA, que continuam fora do acordo, e também Israel, que nunca fez parte do acordo nuclear
Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas
MVP Escreveu:Lusitanus Escreveu:O Irão para tranquilizar a comunidade internacional relativamente ao seu programa nuclear alguma vez se mostrou disposto a permitir que as suas instalações nucleares fossem inspecionadas?
Podendo estar errado, tinha ideia que sim (ao contrário de israel).
Para alem disso aderiu ao acordo de não proliferação nuclear, que israel não aderiu.
O Irão nunca se mostrou disposto a, realmente, permitir que as suas instalações nucleares fossem devidamente inspecionadas. Por isso existem dúvidas relativamente ao programa nuclear iraniano: a que profundidade estavam as ultracentrifugadoras de enriquecimento de urânio, a quantidade de urânio enriquecido e sua percentagem de enriquecimento , etc. .
De que vale para a comunidade internacional um país subscrever o Tratado Internacional de Não Proliferação de Armas Nucleares e depois, à sucapa, tentar produzir armas nucleares?
Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas
Todos sabiam que era a bomba o objetivo é o dito acordo era um verbo de encher
.
Acima de 60%, o urânio entra numa zona de alto risco, pois:
Está muito mais perto de grau de arma nuclear
Pode ser rapidamente transformado em urânio com ≥90% de U-235
Não há uso pacífico justificável para isso
De 60% para 90% é um passo muito menor do que de 5% para 60%.
Então, por que alguém enriqueceria além de 60%?
Uso militar (bomba atómica): enriquecimento até 90% ou mais
Não existe justificação energética ou médica convincente para passar de 60%
• Reatores civis não precisam disso
• Produção de radioisótopos médicos usa urânio abaixo de 20%
• Reatores de pesquisa raramente vão além dos 20–25%, .
.
Acima de 60%, o urânio entra numa zona de alto risco, pois:
Está muito mais perto de grau de arma nuclear
Pode ser rapidamente transformado em urânio com ≥90% de U-235
Não há uso pacífico justificável para isso
De 60% para 90% é um passo muito menor do que de 5% para 60%.
Então, por que alguém enriqueceria além de 60%?
Uso militar (bomba atómica): enriquecimento até 90% ou mais
Não existe justificação energética ou médica convincente para passar de 60%
• Reatores civis não precisam disso
• Produção de radioisótopos médicos usa urânio abaixo de 20%
• Reatores de pesquisa raramente vão além dos 20–25%, .
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- Registado: 9/9/2013 15:13
Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas
Boas,
Com as criptos a comerem porrada, estou para ver os futuros do EUR/USD e do petróleo, lá mais para a noite...
Abraço
dj
Com as criptos a comerem porrada, estou para ver os futuros do EUR/USD e do petróleo, lá mais para a noite...
Abraço
dj
Cuidado com o que desejas pois todo o Universo pode se conjugar para a sua realização.
Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas
Lusitanus Escreveu:O Irão para tranquilizar a comunidade internacional relativamente ao seu programa nuclear alguma vez se mostrou disposto a permitir que as suas instalações nucleares fossem inspecionadas? Não, pois não? Sem transparência de processos não é possível existir confiança!!! Isto é válido para as relações entre Estados e entre pessoas. Se não tinham nada a esconder porque escondiam? Se escondem, depois não se queixem!
Concordo, mas o Trump também tem culpa por em 2018 ter abandonado o acordo nuclear com o Irão (JCPOA) quando o Irão estava a cumprir rigorosamente tudo. E mesmo na actualidade apesar de restrições o Irão permitiu algumas inspeções suficientes para que as entidades como a AIEA dissessem que não estava prestes a desenvolver armas nucleares
Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas
Lusitanus Escreveu:O Irão para tranquilizar a comunidade internacional relativamente ao seu programa nuclear alguma vez se mostrou disposto a permitir que as suas instalações nucleares fossem inspecionadas?
Podendo estar errado, tinha ideia que sim (ao contrário de israel).
Para alem disso aderiu ao acordo de não proliferação nuclear, que israel não aderiu.
Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas
O Irão para tranquilizar a comunidade internacional relativamente ao seu programa nuclear alguma vez se mostrou disposto a permitir que as suas instalações nucleares fossem inspecionadas? Não, pois não? Sem transparência de processos não é possível existir confiança!!! Isto é válido para as relações entre Estados e entre pessoas. Se não tinham nada a esconder porque escondiam? Se escondem, depois não se queixem!
Se o Irão, belicamente, ficar agora quietinho, o atual regime iraniano poderá ter hipótese de sobreviver, senão poderá desaparecer. O regime que viria a seguir, pior que o atual, que oprime o povo que governa, que fomenta guerra à sua volta e que ambicionava deter armas nucleares, não poderá ser ...
Se o Irão, belicamente, ficar agora quietinho, o atual regime iraniano poderá ter hipótese de sobreviver, senão poderá desaparecer. O regime que viria a seguir, pior que o atual, que oprime o povo que governa, que fomenta guerra à sua volta e que ambicionava deter armas nucleares, não poderá ser ...
Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas
Agora sobre o conflito Israel/EUA vs Irão, acho que a guerra não vai avançar muito mais e que a China e a Rússia não se vão meter militarmente no assunto
Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas
Há pessoas que erram quase sempre, mas como têm dinheiro/poder, podem fazer praticamente tudo o que querem. E há outras que acertam mais vezes, mas que às vezes precisam de um bocadinho mais de tempo para mostrar que estão certas