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Caldeirão da Bolsa

Notícias - 23 de Abril de 2003

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por TRSM » 23/4/2003 14:36

Imobiliária Aguirre Newman lança novo «site» na Internet



Quarta, 23 Abr 2003 14:21

O grupo imobiliário Aguirre Newman, fornecedora de serviços de consultoria mobiliária «online», renovou a sua página na Internet, com o objectivo de se adaptar melhor às realidades do mercado, divulgou a empresa em comunicado.

O «site», em 2002, registou mais de 300 mil visitas por mês, segundo a mesma fonte.

No exercício passado, mais de 15% dos pedidos de informação recebidos, através da página, originaram negócios para a companhia.

A imobiliária refere ainda que no novo «site» é o resultado «da visão empreendedora do grupo Aguirre Newman perante a consultoria imobiliária online», acrescentando que «dá grande importância à claridade e à transparência, tanto nas negociações como no desenvolvimento de projectos com clientes».

A imagem e os serviços «online» do grupo Aguirre Newman foram galardoados em 2002 com o Prémio Ibest 2002, atribuído ao melhor «site» do sector imobiliário.




por Ana Torres Pereira
 
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por TRSM » 23/4/2003 14:23

Conjuntura: Bruxelas quer forçar Mercado Único
2003-04-23 14:01:50

A Comissão Europeia (CE) vai lançar no próximo mês de Maio com um plano de acção para a obrigar os Estados-membros da União Europeia (UE) a aplicar de uma forma mais efectiva as regras do Mercado Único, avança o site do Financial Times (FT).

O objectivo de Bruxelas é combater as «práticas proteccionistas» que impedem a plena realização do mercado comum europeu formalmente estabelecido em Dezembro de 1992. O facto de os consumidores e as empresas europeias ainda não beneficiarem de todas as vantagens de liberalização dos mercados, postulados por princípios como «as 4 liberdades fundamentais» e harmonização fiscal, já é uma conclusão recorrente nas avaliações realizadas pelo órgão executivo da UE ao longo do processo de integração.

«De que serve ter nova legislação se for considerada letra morta?», questionou recentemente Frits Bolkestein, comissário europeu para o mercado interno, citado no artigo do FT.

Perante uma avaliação pouco satisfatória sobre a aplicação de centenas de directivas comunitárias de harmonização das legislações nacionais ao longo de mais de 10 anos, Bruxelas está a preparar um plano de acção, para o período entre 2003 e 2006, que visa obrigar os países da UE a aplicar de forma mais rigorosa as normas do mercado interno, em particular através da criação de órgãos de supervisão nacionais que ajudem a aplicar e observar a transposição efectiva de legislação relacionada com o Mercado Único, refere a mesma fonte.

Embora o objectivo de concretização de um Mercado Interno faça parte de diversos instrumentos formais desde os Tratados de Roma, passando pelo Acto Único (1985) e o «Livro Branco» impulsionado por Jacques Delors, um dos mais recentes planos de acção saiu da Cimeira de Dublin (1997).

Num documento que estabeleceu prioridades até ao final da década de noventa enumeraram-se alguns objectivos específicos: aumentar a eficácia das regras do mercado único (aplicação correcta e simplificação das regras a nível comunitário e nacional), eliminar as principais distorções do mercado (entraves fiscais e comportamentos anti-concorrenciais) suprimir os entraves sectoriais à integração do mercado, e colocar o mercado único ao serviço de todos os cidadãos (dimensão social do mercado único).

A concretizar-se, a medida antecipada no artigo do FT, pode ser mais do que uma declaração de princípio de Bruxelas em face da recente assinatura do Tratado de Atenas que alarga a UE para 25 países, e transforma a Europa num mercado com mais de 400 milhões de consumidores.

Fonte: Diário Digital
 
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por TRSM » 23/4/2003 14:21

Negócios: Tintas Leme confirma aquisição pela espanhola Indústrias Titán
2003-04-23 12:45:45

O grupo espanhol Indústrias Titán adquiriu 90% do capital da Tintas Leme, confirmou ao Diário Digital fonte oficial da empresa portuguesa esta quarta-feira.

Este ano, a fábrica nortenha conta que o volume de negócio cresça ligeiramente face a 2002, devendo aproximar-se dos nove milhões de euros.

«Face à entrada da Indústrias Titán, é natural que o peso da Espanha na nossa facturação venha a aumentar este ano», explicou ao Diário Digital o controler da empresa, José David.

A Tintas Leme, sediada na Maia, fabrica tintas em pó e tintas líquidas vendendo para os mercados português, espanhol, alemão, e egípcio.

José David escusou-se a avançar o valor da transacção mas, segundo uma notícia avançada pela EFE, esta terá ascendido a 12 milhões de euros.

Com esta aquisição, a Indústrias Titán pretende quadriplicar as vendas em Portugal, onde estava presente, desde 2001, através das Tintas Fercou, no Porto.

A Tintas Leme, que conta com cerca de 100 empregados, foi fundada em 1946 e tornou-se a pioneira nacional no fabrico de tintas em pó termoendurecível, que correspondem actualmente a 60% da facturação da empresa.

A Indústrias Titán, sediada em Barcelona, é uma das líderes no sector em Espanha e pretende seguir uma estratégia de crescimento controlado e sustentado nos mercados que lhe estão próximos, como é o caso de Portugal, França e Marrocos.

Fonte: Diário Digital
 
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por TRSM » 23/4/2003 14:19

Prejuízos da Boeing descem para 478 milhões de dólares

23-4-2003 13:49



A Boeing registou prejuízos de 478 milhões de dólares ou 60 cêntimos por acção, no primeiro trimestre, face às perdas de 1,249 mil milhões de dólares do mesmo período do ano anterior.
O grupo de defesa e aeronáutica norte-americano registou encargos de 1,182 mil milhões de dólares relativos à depreciação de activos e ao financiamento de clientes.

O volume de negócios desceu 11 por cento para 12,26 mil milhões de dólares.

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por TRSM » 23/4/2003 14:18

BellSouth lucra 1,2 mil milhões de dólares

23-4-2003 13:44



A norte-americana BellSouth registou lucros de 1,2 mil milhões de dólares, no primeiro trimestre do exercício de 2003, face aos prejuízos de 154 milhões de dólares no mesmo período do ano anterior.
Excluindo extraordinários, os lucros desceram para 941 milhões de dólares ou 51 cêntimos por acção, face aos 1,04 mil milhões de dólares ou 55 cêntimos do primeiro trimestre de 2002 e aos 45 cêntimos esperados pelos analistas.

O volume de negócios desceu para 5,52 mil milhões de dólares, contra os 5,53 mil milhões de dólares do ano anterior.

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por TRSM » 23/4/2003 14:18

Kodak alerta para resultados 2º trimestre

23-4-2003 12:50



A Eastman Kodak apresentou um lucro líquido de 12 milhões de dólares, ou 4 cêntimos por acção, abaixo dos 13 cêntimos por acção apresentados no mesmo período do ano passado.
Os lucros operacionais, excluindo custos não-recorrentes, atingiram os 14 cêntimos por acção, dentro do esperado pelos analistas.

As vendas subiram 1 por cento para 2,74 mil milhões de dólares, pouco acima dos 2,69 mil milhões de dólares esperados pelos analistas, beneficiando do crescimento das vendas de equipamentos de imagem e na unidade de saúde, que compensaram o recuo no segmento de fotografias.

No entanto, a empresa alertou para que, caso a tendência actual se mantenha, o lucro do segundo trimestre deverá fixar-se entre 60 e 80 cêntimos por acção, abaixo do esperado pelos analistas.

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por TRSM » 23/4/2003 14:16

CompuQuali-GFI regista crescimento nas vendas de 8,4% em 2002



Quarta, 23 Abr 2003 12:40

A CompuQuali-GFI, empresa nacional de serviços de consultoria, afirmou que todos os objectivos traçados para 2002 foram alcançados e até alguns superados, tendo registado um crescimento nas vendas de 8,4%, em relação ao ano anterior, para cerca de 11,7 milhões de euros.

Os lucros da empresa atingiram os 2,3 milhões de euros, em 2002, mais 11,2% do que no período homólogo, divulgou a empresa em comunicado.

Nos últimos dois anos, a contribuição de cada uma das quatro áreas de negócio para o volume de negócios tem sido, 52% para «outsourcing», 24% para «software solutions», 21% para «systems integration» e 3% para «trainning», segundo a mesma fonte.

Este ano, a CompuQuali-GFI tem em curso um plano de reestruturação e adaptação às novas condições de mercado, cujos principais objectivos são a focalização no cliente, a especialização dos serviços, o alargamento das actividades a outros sectores económicos como a banca, seguros, indústria e Governo e o fortalecimento de parcerias.

«A aposta em parcerias fortes com os principais players nacionais e internacionais continuará a ser um dos pilares da estratégia de desenvolvimento» da empresa, afirmou João Gonçalves, director financeiro da CompuQuali-GFI, em comunicado.

O mesmo responsável refere ainda que «as previsões são algo ambiciosas considerando a conjuntura actual. Perspectivamos um crescimento do volume de vendas em linha com o registado em 2002, entre 8% e 10%. A facturação prevista para 2003 será desta forma na ordem dos 12,7 milhões de euros».




por Ana Torres Pereira
 
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por TRSM » 23/4/2003 14:15

SonaeCom não aposta nos investimentos em UMTS no presente ano



Quarta, 23 Abr 2003 13:52

A SonaeCom vai manter estáveis os investimentos no presente ano, não prevendo gastos substanciais no desenvolvimento da rede de UMTS, afirmou Maria João Carrapato, responsável pela relação com os investidores da empresa.

«O UMTS devia ser uma tecnologia a adoptar faseadamente», declarou a mesma fonte, sublinhando que «os operadores não têm qualquer incentivo em fazer investimentos (na tecnologia) este ano e para o próximo».

Em 2002, a SonaeCom investiu 125 milhões de euros, dos quais a Optimus, operadora de telefonia móvel absorveu 72% desse total ou 90 milhões de euros, com 22% a serem gastos pela Novis, operadora de telecomunicações fixas.

Para este ano, «os investimentos (do grupo) serão semelhantes ao ano anterior», destacou a mesma fonte.

Estas declarações seguem o proferido por António Casanova, presidente da Optimus, operadora móvel do grupo SonaeCom, que pretendia ver um adiamento comercial do lançamento de serviços de UMTS, por antever dificuldades na disponibilização da tecnologia antes de meados de 2004.

Também os investimentos totais que estavam prometidos pelos operadores quando garantiram uma licença, segundos os operadores, devem ser revistos em baixa. O vice-presidente da Vodafone Telecel, António Coimbra disse recentemente que «os investimentos que nós definimos, têm que ser ajustados aos atrasos no UMTS».

A Optimus continua favorável à partilha de investimentos em infra-estruturas da UMTS com a Vodafone Telecel, estando, neste momento, esse projecto «congelado» até nova aposta na tecnologia.

As acções da SonaeCom cotavam inalteradas nos 2,58 euros.




por Bárbara Leite
 
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por TRSM » 23/4/2003 14:15

Licenças para construção privada de habitação caem mais de 15% até Fevereiro



Quarta, 23 Abr 2003 13:42

As licenças para construção privada de edifícios para habitação caíram mais de 15% nos dois primeiros meses deste ano face a idêntico período do ano passado, revelou a Associação Nacional dos Empreiteiros de Obras Públicas (ANEOP).

Segundo a ANEOP, este é o maior decréscimo registados nos últimos oito anos. As licenças de construção privada em termos gerais quebraram 10,8% em relação às licenças apuradas em igual período de 2002.

No que respeita ao número de fogos licenciados nos dois primeiros meses de 2003, o decréscimo já atinge 22%, o que, no entender da ANEOP, «para além de traduzir algum excesso de oferta que, eventualmente, se possa registar, traduz sem dúvida o período de forte contenção do investimento em construção privada de edifícios residenciais».

O pessimismo que começa a revelar-se persistente por parte dos empresários inquiridos pelo INE está patente no comportamento do indicador de confiança na habitação, que, no final de Março, atingia menos 65%.

No caso dos edifícios não residenciais, esse valor situava-se em menos 60%, valores que constituem, de novo, mínimos desde 1997.

«Sem dúvida que a conjuntura na construção privada de construção atravessa um período de recessão, no sentido lato do termo, uma vez que a informação relevante, suporte de análise da conjuntura neste segmento, vem apresentando sinais decrescentes ao longo de um período superior a um ano», conclui a ANEOP.




por Nuno Miguel Silva










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por TRSM » 23/4/2003 12:55

Nextel apresenta aumento nas vendas e nos lucros

23-4-2003 12:29



A Nextel Communications apresentou um lucro de 208 milhões de dólares, ou 21 cêntimos por acção, no primeiro trimestre do ano, recuperando do prejuízo de 654 milhões de dólares apresentados no mesmo período do ano passado.
As receitas subiram 21 por cento para 2,4 mil milhões de dólares. A receita mensal média recuou 1 dólar para 67 dólares.

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por TRSM » 23/4/2003 12:51

Lucent reduz prejuízos

23-4-2003 12:25



A Lucent Technologies apresentou um prejuízo líquido de 351 milhões de dólares, ou 14 cêntimos por acção, no segundo trimestre fiscal, pouco melhor que os 16 cêntimos por acção registados no mesmo período do ano anterior.
Excluindo custos não-recorrentes, o prejuízo por acção teria atingido os 8 cêntimos, inferior ao prejuízo estimado pelos analistas, que apontavam para os 10 cêntimos.

As receitas recuaram 32 por cento para 2,4 mil milhões de dólares, em linha com o esperado pelos analistas.

A empresa reiterou o seu objectivo de regressar aos lucros ainda este ano.

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por TRSM » 23/4/2003 12:42

Xerox atinge estimativas de receitas

23-4-2003 12:20



A Xerox registou um prejuízo de 75 milhões de dólares, ou 10 cêntimos por acção, no primeiro trimestre de 2003, recuperando um pouco dos 16 cêntimos por acção registados no mesmo período do ano passado.
Excluindo um custo não-recorrente a empresa teria ganho 15 cêntimos por acção, acima dos 8 cêntimos por acção esperados pelos analistas.

A receita total subiu 3 por cento para 3,8 mil milhões de dólares, devido à fraqueza dos mercados em desenvolvimento, mas atingiu o esperado pelos analistas. A margem bruta melhorou em 0,9 pontos percentuais para 41,9 por cento.

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por TRSM » 23/4/2003 12:41

AT&T supera estimativas mas reduz investimento

23-4-2003 12:14



A AT&T apresentou um lucro liquido de 571 milhões de dólares, ou 73 cêntimos por acção, no primeiro trimestre de 2003, recuperando do prejuízo de 1,32 dólares por acção registados no mesmo período do ano anterior.
Excluindo o efeito de ter adoptado um novo modelo de contabilização, os ganhos teriam atingido os 67 cêntimos por acção, acima dos 52 cêntimos por acção esperados pelos analistas.

As receitas desceram 5,9 por cento para 9 mil milhões de dólares, acima das estimativas de 8,9 mil milhões de dólares esperados pelos analistas. As receitas da unidade de comunicações de voz locais subiram 25 por cento.

A empresa espera atingir ou superar as estimativas de crescimento das receitas e das margens operacionais mas reduziu as estimativas de investimento de 3,3 para 3 mil milhões de dólares.

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por TRSM » 23/4/2003 12:38

TVTel lança serviço de banda larga para empresas



Quarta, 23 Abr 2003 12:14

A TVTel, empresa de televisão por cabo que opera na região do Grande Porto, lançou um serviço de Internet banda larga denominado, TVTel Netpro, destinado ao mercado das empresas.

«Este serviço de acesso à Internet apresenta larguras de banda de 128 a 512 Kbps, com vários escalões de download, desde os 4 Gbytes até acesso ilimitado», divulgou a empresa em comunicado.

A TVTel, neste pacote, irá disponibilizar equipamento para redes locais sem fios, garantindo uma implementação rápida de uma rede local com acesso partilhado à Internet, no valor de 200 euros.

O TVTel Netpro tem «outras características únicas, nomeadamente e-mail com domínio próprio e alojamento de sites no data center a preços competitivos», segundo a mesma fonte.

Como reforço desta aposta, a TVTel criou um serviço de atendimento específico para os clientes empresariais, com capacidade de garantir a melhor resposta e eficácia, acima do que é corrente nos operadores de cabo em Portugal.

A TVTEL tem como accionistas a equipa de gestão com 30% do capital, o Banco BPI [Cot, Not, P.Target] e a Cofina [Cot, Not, P.Target], ambas com 25%, e a PME Capital, com 20%.




por Ana Torres Pereira
 
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por TRSM » 23/4/2003 12:37

BPI diz normas IAS não alteram avaliação da SonaeCom



Quarta, 23 Abr 2003 12:12

A adopção do IAS pela SonaeCom, não representando saída de «cash», não vai alterar a avaliação fundamental da acção que, no entanto, tornar-se-á «menos barata», dado o impacto das novas normas que vão diluir do EBITDA, dizem os analistas do BPI.

A SonaeCom [Cot, Not, P.Target] anunciou na segunda-feira que decidiu adoptar as normas contabilísticas «International Accounting Standards» (IAS) como base para todas as suas publicações financeiras futuras, dois anos antes do prazo dado pela União Europeia.

A primeira empresa nacional a apresentar os resultados em IAS foi a Jerónimo Martins [Cot, Not, P.Target].

As novas directivas provocaram uma melhoria a nível do «bottom line» ou dos lucros líquidos em 2002, representando um desagravamento dos prejuízos em 13%, face à contabilidade usando o POC (Plano Oficial de Contas).

No entanto, o IAS representa, segundo os analistas do BPI, um impacto negativo a nível do EBITDA (lucros antes dos juros, impostos, depreciações e amortizações) de 9 milhões de euros em 2002.

Todos os itens extraordinários, à excepção dos que resultam de efeitos como terramotos ou catástrofes naturais, passarão a ser contabilizados na respectiva rubrica de proveitos ou custos acima da linha do EBITDA e em amortizações e provisões, disse a empresa liderada por Paulo Azevedo.

O BPI esclarece que a adopção do IAS terá «um impacto positivo a nível da visibilidade da empresa», mas alerta para o facto das acções se tornarem «menos baratas», quando avaliadas com recurso ao rácio «EV/EBITDA».

O BPI recomenda «compra» para a SonaeCom, e um preço alvo de 3,50 euros. As acções da empresa que controla a Novis e Optimus desvalorizavam 0,56% para 1,77 euros.




por Pedro Carvalho
 
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por TRSM » 23/4/2003 12:14

Bruxelas aprova 4 mil milhões de euros de retaliações contra EUA



Quarta, 23 Abr 2003 11:53

A Comissão Europeia aprova hoje a lista de retaliações comerciais, avaliada em 4 mil milhões de euros anuais, para pressionar os Estados Unidos a revogarem a legislação «Foreign Sales Corporation», ao abrigo da qual grandes empresas norte-americanas, como a Boeing e a Microsoft, são sujeitas a taxas marginais de impostos.

A decisão de Bruxelas surge depois da Organização Mundial do Comércio (OMC) ter, no ano passado, considerado ilegal a legislação norte-americana, na sequência de uma queixa apresentada pela União Europeia, alegando distorção da concorrência internacional e fortes perdas para as empresas europeias.

A lista de retaliações, que corresponde à imposição de taxas alfandegárias de 100%, cobre uma vasta gama de produtos (alimentares, têxteis, joalharia, livros, por exemplo), não estando, porém, prevista uma data para a sua entrada em vigor.

Para já, a intenção de Bruxelas é de salvaguardar, à luz das regras da OMC, o direito de impor restrições às exportações norte-americanas. A administração de George W.Bush já assumiu o compromisso de alterar a legislação, mas a pressão das empresas norte-americanas beneficiadas tem vindo a atrasar o processo.




por Eva Gaspar
 
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por TRSM » 23/4/2003 12:10

AOL Time Warner regressa aos lucros

23-4-2003 11:14



A AOL Time Warner anunciou um regresso aos lucros no primeiro trimestre do ano, com bons desempenhos dos negócios de cinema e televisão por cabo, que compensaram a fraqueza dos negócios de música e online, que prejudicaram as receitas e os fluxos de caixa.
A empresa atravessa um momento complicado, com elevadas dívidas e algumas questões quanto à sua contabilidade.

O lucro líquido atingiu os 396 milhões de dólares, ou 9 cêntimos por acção, invertendo de um prejuízo de 12,25 dólares por acção registados no mesmo período do ano passado.

A empresa beneficiou muito da venda de DVD’s e do lançamento do filme “Senhor dos Anéis: As Duas Torres”.

A empresa reiterou os seus objectivos e estimativas para a totalidade do ano 2003.

Os investidores deverão manter-se focados nos planos para reduzir a dívida, através da venda de activos e com a reorganização da America Online.

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por TRSM » 23/4/2003 11:24

Ibersecurities recomenda compra da PT com preço-alvo nos 8 euros por acção

23-4-2003 10:38



A Ibersecurities recomenda a compra das acções da Portugal Telecom (PT), atribuindo um preço-alvo de 8 euros por acção.
Segundo o banco de investimento, a operadora está a transaccionar com um desconto de 15 por cento face à congénere espanhola Telefónica.

Para os resultados referentes ao primeiro trimestre do ano, a apresentar a 30 de Abril, o Ibersecurities estima um decréscimo nas vendas da operadora, prejudicada pelos negócios da PT Comunicações, TMN e dos negócios no Brasil. O lucro líquido deverá crescer 17,3% por cento para 74,6 milhões de euros. O EBITDA deverá melhorar na generalidade dos negócios, excepto na PT Comunicações, mas não compensando a quebra nas vendas, recuando 6,9 por cento para 520 milhões de euros.

A pressão das tarifas e o aumento da pré-selecção das linhas deverá pressionar as vendas da PT Comunicações. NA TMN, O ARPU não deverá cobrir a estagnação do número de clientes.

Também o plano de redução de pessoal deverá pressionar os resultados extraordinário, que deverá apresentar um valor negativo, não compensado pelos resultados financeiros, que deverão ser pouco afectados pela redução da dívida.

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por TRSM » 23/4/2003 11:23

Lucros da Cortefiel recuam 30%

23-4-2003 10:49



A espanhola Cortefiel registou uma queda de 29,8 por cento nos lucros do último exercício fiscal, atingindo os 20,48 milhões de euros.
As vendas subiram 6,4 por cento para 845,97 milhões de euros. O EBITDA recuou 3 por cento para 84,9 milhões de euros.

A têxtil justificou a queda nos lucros com o encerramento e liquidação da unidade de comércio electrónico Viaplus.

Em 2003, a empresa espera abrir 109 novas lojas, das quais 55 deverão ser em regime de franchising.

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por TRSM » 23/4/2003 11:22

BP vende 45 toneladas reservas ouro

23-4-2003 10:59



O Banco de Portugal (BP) vendeu 45 toneladas das suas reservas de ouro nos meses de Março e Abril, de modo a diversificar as suas reservas externas. A liquidação da operação será realizada em Abril.
As vendas foram efectuados ao abrigo do “Acordo dos bancos centrais sobre o ouro”.

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por TRSM » 23/4/2003 11:21

Vendas da Puma sobem 47% no primeiro trimestre

23-4-2003 10:43



A alemã Puma registou uma subida de 47,7 por cento nas vendas referentes ao primeiro trimestre, para 343 milhões de euros, atingindo um novo recorde trimestral para o grupo.
Ajustando as vendas às variações cambiais, as vendas subiram 57,1 por cento.

Para a totalidade do ano, a empresa espera uma subida de 30 por cento nas vendas e de 50 por cento nos lucros antes de impostos.

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por TRSM » 23/4/2003 11:18

BPI divulga resultados a 24 de Abril

23-4-2003 10:17



O Banco Português de Investimento (BPI) anunciou que vai apresentar os resultados referentes ao primeiro trimestre de 2003 a 24 de Abri, após o fecho de mercado.
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por TRSM » 23/4/2003 11:17

Libra cai para nível mais baixo dos últimos quatro anos face ao euro



Quarta, 23 Abr 2003 10:39

A libra caiu hoje para o nível mais baixo dos últimos quatro anos face ao euro, com especulações de que o Banco de Inglaterra irá cortar as taxas de juro no próximo mês, dado o desempenho da segunda maior economia europeia.

A economia britânica deverá ter crescido ao ritmo mais baixo do último ano, durante o primeiro trimestre, segundo a estimativa dos economistas, citados pelas agências internacionais.

Segundo as mesmas fontes, o Banco de Inglaterra deverá cortar as taxas de juro em 25 pontos, para 3,5% em Maio.

A libra também caiu, após o Governo ter revelado que o défice orçamental agravou-se acima do esperado no mês de Março.

A libra seguia nos 69,72 pences por euro, contra os 69,50 pences registados ontem.




por Ana Torres Pereira
 
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por TRSM » 23/4/2003 11:09

Rácio de solvabilidade do BCP pode regressar aos 4,46% sem parceiro na S&P



Quarta, 23 Abr 2003 10:55

O rácio de solvabilidade «core» do BCP, que se encontra nos 5,02%, poderá cair para 4,46% caso o banco não consiga encontrar um parceiro estratégico para a S&P, vendo-se obrigado a contabilizar um «goodwill» de 300 milhões de euros, diz o Ibersecurities.

O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] anunciou ontem ter findado os primeiro três meses de 2003 com lucros de 95,6 milhões de euros, o que representou uma quebra de 43% face ao homólogo de 2002.

O Tier I ficou nos 7,3%, acima dos 6,6% verificados no quarto trimestre de 2002. O rácio de solvabilidade consolidado atingiu 11,0% no final de Março de 2003, de acordo com as normas do Banco de Portugal, tendo-se cifrado em 11,9% de acordo com as regras de cálculo do BIS.

O indicador de solvabilidade mais restrito, o «core capital», fixou-se nos 5,05%, acima dos anteriores 4,46%.

A compra da Seguros & Pensões (S&P) em finais de 2002, deverá gerar um «goodwill» que rondará os 300 milhões de euros, «um dado que ainda não foi consolidado nas contas do banco».

Numa nota diária aos clientes, a Ibersecutities diz que caso o BCP não consiga encontrar um parceiro estratégico que permita reduzir a posição na S&P para um valor abaixo dos 50%, «serão forçados a consolidar o 'goodwill', levando a uma redução dos rácios de solvência».

Neste cenário, a corretora espanhola estima uma retracção do «core capital» dos 5,02% de volta aos 4,46%.

«Caso os mercados de capitais não denotem uma melhoria, a médio prazo, o BCP terá que fazer provisões para cobertura das perdas potenciais», que a Ibersecutities prevê que sejam de 700 milhões de euros, um evento «que deterioraria ainda mais os rácios de solvência».

As acções do BCP, depois de ter experimentado uma valorização máxima de 4,03%, seguiam com um ganho de 1,61% a marcar 1,26 euros.




por Pedro Carvalho
 
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por TRSM » 23/4/2003 11:02

BPI reitera recomendação de «manter» para BCP e preço alvo de 1,35 euros



Quarta, 23 Abr 2003 09:44

O BPI manteve a recomendação de «manter» para o BCP, bem como o preço alvo de 1,35 euros, depois da instituição ter reportado lucros de 95,6 milhões de euros, acima dos 92 milhões estimados pelo BPI cuja impressão das contas é «neutral a positiva».

Os resultados líquidos do Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] desceram 43% no primeiro trimestre de 2003, baixando para 95,56 milhões de euros, em linha com as previsões dos analistas.

Nos primeiros três meses de 2002, o banco liderado por Jardim Gonçalves tinha apurado um resultado líquido de 167,6 milhões de euros.

Numa nota diária, o BPI avança, como um aspecto positivo, a descia a nível dos custos, que face ao trimestre anterior, denotaram uma quebra de 7%.

Do lado «negativo», a casa de investimento realça as «fracas» receitas conseguidas pelo BCP, bem como a contribuição da Polónia, de 3,5 milhões de euros, abaixo dos 9,7 milhões de euros do primeiro trimestre de 2002.

O rácio de solvabilidade do BCP (Tier I) ficou nos 7,3%, e o «core» Tier I nos 5%, considerando já a compra da Seguros & Pensões (S&P), cujo «goodwiil» foi de 400 milhões de euros, bem como a consolidação integral da Polónia.

A corretora diz que a consolidação no capital do BCP da unidade de seguros far-se-á a partir do segundo trimestre de 2003, com o BCP a não avançar detalhes sobre a eventual alienação de parte do capital da S&P.

As acções do BCP valorizavam 1,61% para 1,26 euros, a aliviarem de um ganho máximo de 4,03%.




por Pedro Carvalho
 
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