Notícias - 22 de Abril de 2003
CIN distribui dividendos de 3,8 milhões de euros no exercício de 2002
Terça, 22 Abr 2003 15:08
Os accionistas da Corporação Industrial do Norte vão aprovar hoje, em Assembleia Geral, a proposta do Conselho de Administração da empresa de distribuir um dividendo bruto de 15,2 cêntimos referente ao exercício de 2002, num total de 3,8 milhões de euros.
Por cada uma das 25 milhões de acções da CIN [Cot, Not, P.Target] vai ser distribuído um dividendo bruto de 15,2 cêntimos, um valor 8,6% acima dos 14 cêntimos pagos o ano passado, disse Fernando Jorge Ferreira, director financeiro da empresa, antes do início da AG.
Caso seja aprovada a proposta, aos accionistas residentes será pago um dividendo líquido de 12,16 cêntimos, enquanto aos accionistas estrangeiros será distribuído um dividendo de 10,64 cêntimos.
No ano 2002 a CIN apurou um lucro líquido de 17,92 milhões de euros, pelo que o «pay out» do exercício ascende a 21,2% e um «dividend yield» de 2,95%, tendo em conta a cotação de hoje.
As acções da CIN seguiam a descer 0,39% para os 5,15 euros.
por Rui Neves
Terça, 22 Abr 2003 15:08
Os accionistas da Corporação Industrial do Norte vão aprovar hoje, em Assembleia Geral, a proposta do Conselho de Administração da empresa de distribuir um dividendo bruto de 15,2 cêntimos referente ao exercício de 2002, num total de 3,8 milhões de euros.
Por cada uma das 25 milhões de acções da CIN [Cot, Not, P.Target] vai ser distribuído um dividendo bruto de 15,2 cêntimos, um valor 8,6% acima dos 14 cêntimos pagos o ano passado, disse Fernando Jorge Ferreira, director financeiro da empresa, antes do início da AG.
Caso seja aprovada a proposta, aos accionistas residentes será pago um dividendo líquido de 12,16 cêntimos, enquanto aos accionistas estrangeiros será distribuído um dividendo de 10,64 cêntimos.
No ano 2002 a CIN apurou um lucro líquido de 17,92 milhões de euros, pelo que o «pay out» do exercício ascende a 21,2% e um «dividend yield» de 2,95%, tendo em conta a cotação de hoje.
As acções da CIN seguiam a descer 0,39% para os 5,15 euros.
por Rui Neves
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Negócios: Lockheed Martin ganha mais 15% no primeiro trimestre
2003-04-22 15:12:46
A Lockheed Martin lucrou 218 milhões de euros no primeiro trimestre de 2003, mais 15% face ao período homólogo de 2002, revelou o grupo aerospacial e de defesa norte-americano na terça-feira.
O crescimento de vendas no sector de aviões de combate (os F-16 e F-35) foi responsável pela melhoria dos resultados trimestrais, informou a empresa. O volume de negócios da Lockheed ascendeu a 6.500 milhões de euros (mais 18%) entre Janeiro e Março.
O grupo reiterou os seus objectivos de aumentar a facturação entre 8 a 12% no conjunto do corrente exercício.
Fonte: Diário Digital
2003-04-22 15:12:46
A Lockheed Martin lucrou 218 milhões de euros no primeiro trimestre de 2003, mais 15% face ao período homólogo de 2002, revelou o grupo aerospacial e de defesa norte-americano na terça-feira.
O crescimento de vendas no sector de aviões de combate (os F-16 e F-35) foi responsável pela melhoria dos resultados trimestrais, informou a empresa. O volume de negócios da Lockheed ascendeu a 6.500 milhões de euros (mais 18%) entre Janeiro e Março.
O grupo reiterou os seus objectivos de aumentar a facturação entre 8 a 12% no conjunto do corrente exercício.
Fonte: Diário Digital
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TMT: Sprint sobe lucro trimestral em 91,7%
2003-04-22 14:52:18
O grupo norte-americano de telecomunicações Sprint obteve um lucro de 1,52 mil milhões de euros no primeiro trimestre do ano, anunciou a empresa na segunda-feira após o fecho dos mercados. Este resultado líquido representa um aumento de 91,7% face a idêntico período do na anterior.
As receitas do grupo recuaram de 3,9 mil milhões de dólares em trimestre comparável do exercício anterior, para cerca de 3,57 nos primeiros três meses deste ano.
A Sprint é o quarto maior operador de telecomunicações dos EUA, e o seu negócio assenta sobretudo na actividade de operador de longa-distância.
Fonte: Diário Digital
2003-04-22 14:52:18
O grupo norte-americano de telecomunicações Sprint obteve um lucro de 1,52 mil milhões de euros no primeiro trimestre do ano, anunciou a empresa na segunda-feira após o fecho dos mercados. Este resultado líquido representa um aumento de 91,7% face a idêntico período do na anterior.
As receitas do grupo recuaram de 3,9 mil milhões de dólares em trimestre comparável do exercício anterior, para cerca de 3,57 nos primeiros três meses deste ano.
A Sprint é o quarto maior operador de telecomunicações dos EUA, e o seu negócio assenta sobretudo na actividade de operador de longa-distância.
Fonte: Diário Digital
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Conjuntura: Preços da produção industrial alemã sobem 0,1% em Março
2003-04-22 14:26:56
O índice de preços da produção industrial na Alemanha registou uma subida de 0,15 em Março, face ao mês anterior, colocando a taxa homóloga nos 1,7%, indicou esta terça-feira o serviço federal de estatísticas alemão.
A evolução de Março manteve-se «particularmente influenciado» pela alta dos preços da energia, onde a progressão homóloga verificou um aumento de 5,6% nos preços, refere o organismo germânico.
Excluindo o sector energético o agravamento dos preços da produção industrial foi de apenas 0,7%, em termos homólogos.
Fonte: Diário Digital
2003-04-22 14:26:56
O índice de preços da produção industrial na Alemanha registou uma subida de 0,15 em Março, face ao mês anterior, colocando a taxa homóloga nos 1,7%, indicou esta terça-feira o serviço federal de estatísticas alemão.
A evolução de Março manteve-se «particularmente influenciado» pela alta dos preços da energia, onde a progressão homóloga verificou um aumento de 5,6% nos preços, refere o organismo germânico.
Excluindo o sector energético o agravamento dos preços da produção industrial foi de apenas 0,7%, em termos homólogos.
Fonte: Diário Digital
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Título atribui preço-alvo de 8,29 euros à Portugal Telecom
Terça, 22 Abr 2003 14:26
A Título reiterou a recomendação de «compra» para as acções da PT, atribuindo um preço-alvo de 8,29 euros a cada título da operadora, que segundo as estimativas da corretora, deverá ter custos de 60 milhões de euros para reduzir efectivos.
Num estudo datado de 15 de Abril a Título afirma que «A Portugal Telecom [Cot, Not, P.Target] beneficia de uma estrutura financeira extremamente sólida, aliada a uma indiscutível posição de liderança no mercado nacional, assim como a um bom desempenho operacional na generalidade dos negócios, forte geração de cash flow e exposição limitada aos mercados emergentes.
A corretora ajustou as suas estimativas para a PT, tendo em conta os resultados de 2002, a constituição da Brasilcel, novo adiamento do UMTS e aquisição de activos à PT Multimédia, aguardando agora uma subida média anual de 3,3% nas receitas da empresa até 2007. O EBITDA deverá crescer 4,2%.
Para 2003 a Título prevê que a PT registe lucros de 492 milhões de euros, acima dos 390 milhões de euros registados em 2002.
«A partir do exercício corrente, prevemos que o resultado líquido da operadora nacional apresente um acréscimo significativo, influenciado pelo crescimento das receitas operacionais, assim como pelo programa de controle de custos e pela melhor performance esperada para a área financeira», refere a mesma fonte.
Em relação resultados extraordinários a Título incluiu apenas os custos associados ao programa de redução de efectivos da PT,« que estimamos ascender, nos próximos exercícios, a 60 milhões de euros».
As acções da PT seguiam a subir 0,31% para os 6,44 euros, pelo que o preço-alvo tem implícito um potencial de valorização de 28,7%.
por Nuno Carregueiro
Terça, 22 Abr 2003 14:26
A Título reiterou a recomendação de «compra» para as acções da PT, atribuindo um preço-alvo de 8,29 euros a cada título da operadora, que segundo as estimativas da corretora, deverá ter custos de 60 milhões de euros para reduzir efectivos.
Num estudo datado de 15 de Abril a Título afirma que «A Portugal Telecom [Cot, Not, P.Target] beneficia de uma estrutura financeira extremamente sólida, aliada a uma indiscutível posição de liderança no mercado nacional, assim como a um bom desempenho operacional na generalidade dos negócios, forte geração de cash flow e exposição limitada aos mercados emergentes.
A corretora ajustou as suas estimativas para a PT, tendo em conta os resultados de 2002, a constituição da Brasilcel, novo adiamento do UMTS e aquisição de activos à PT Multimédia, aguardando agora uma subida média anual de 3,3% nas receitas da empresa até 2007. O EBITDA deverá crescer 4,2%.
Para 2003 a Título prevê que a PT registe lucros de 492 milhões de euros, acima dos 390 milhões de euros registados em 2002.
«A partir do exercício corrente, prevemos que o resultado líquido da operadora nacional apresente um acréscimo significativo, influenciado pelo crescimento das receitas operacionais, assim como pelo programa de controle de custos e pela melhor performance esperada para a área financeira», refere a mesma fonte.
Em relação resultados extraordinários a Título incluiu apenas os custos associados ao programa de redução de efectivos da PT,« que estimamos ascender, nos próximos exercícios, a 60 milhões de euros».
As acções da PT seguiam a subir 0,31% para os 6,44 euros, pelo que o preço-alvo tem implícito um potencial de valorização de 28,7%.
por Nuno Carregueiro
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Telesp Celular integra executivo da Telefónica na vice-presidência
Terça, 22 Abr 2003 13:39
A Telesp Celular Participações, participada da Portugal Telecom, vai integrar o executivo da Telefónica, Fernando Abella nos seus quadros, substituindo Maria Paula Canais nas relações com os investidores e assumindo a vice-presidência na área de finanças, planeamento e controlo da empresa.
Com esta nomeação, a gestão das participadas da Vivo, «holding» da PT e da Telefónica que agrega os activos de telefonia móvel no Brasil, vai seguindo a estratégia de conjugação de sinergias entre os grupos ibéricos no Brasil.
Paula Canais ingressou na TCP em 2001, tendo estado envolvida em operações como o recente aumento de capital que rendeu à operadora a captação de 2,4 mil milhões de reais (720,6 milhões de euros).
O executivo espanhol que tem exercido funções executivas no grupo Telefónica, vai assumir o departamento da relação com os investidores da maior empresa da Vivo que está cotada em Bolsa.
Além deste cargo, Abella vai responder pelo cargo de vice-presidente executivo de Finanças, Planeamento e Controlo, juntando-se aos restantes sete vice-presidentes da empresa de telefonia móvel. Francisco Padinha acumula a presidência da TCP e da Vivo.
A «holding» brasileira assumiu, este mês, a marca Vivo que estará presente em 19 Estados e no distrito Federal, cobrindo 86% do território brasileiro.
A Telefónica Móviles detém, directamente, 14,68% do capital da TCP.
A nova marca vai permitir «reduzir custos e ganhos de escala, além de intensificar as sinergias entre todas as operadoras da Vivo», referiu ao Negocios.pt, recentemente, Miguel Horta e Costa, presidente executivo da PT [Cot, Not, P.Target].
As acções da PT cotavam nos 6,44 euros, a subir 0,31%.
por Bárbara Leite
Terça, 22 Abr 2003 13:39
A Telesp Celular Participações, participada da Portugal Telecom, vai integrar o executivo da Telefónica, Fernando Abella nos seus quadros, substituindo Maria Paula Canais nas relações com os investidores e assumindo a vice-presidência na área de finanças, planeamento e controlo da empresa.
Com esta nomeação, a gestão das participadas da Vivo, «holding» da PT e da Telefónica que agrega os activos de telefonia móvel no Brasil, vai seguindo a estratégia de conjugação de sinergias entre os grupos ibéricos no Brasil.
Paula Canais ingressou na TCP em 2001, tendo estado envolvida em operações como o recente aumento de capital que rendeu à operadora a captação de 2,4 mil milhões de reais (720,6 milhões de euros).
O executivo espanhol que tem exercido funções executivas no grupo Telefónica, vai assumir o departamento da relação com os investidores da maior empresa da Vivo que está cotada em Bolsa.
Além deste cargo, Abella vai responder pelo cargo de vice-presidente executivo de Finanças, Planeamento e Controlo, juntando-se aos restantes sete vice-presidentes da empresa de telefonia móvel. Francisco Padinha acumula a presidência da TCP e da Vivo.
A «holding» brasileira assumiu, este mês, a marca Vivo que estará presente em 19 Estados e no distrito Federal, cobrindo 86% do território brasileiro.
A Telefónica Móviles detém, directamente, 14,68% do capital da TCP.
A nova marca vai permitir «reduzir custos e ganhos de escala, além de intensificar as sinergias entre todas as operadoras da Vivo», referiu ao Negocios.pt, recentemente, Miguel Horta e Costa, presidente executivo da PT [Cot, Not, P.Target].
As acções da PT cotavam nos 6,44 euros, a subir 0,31%.
por Bárbara Leite
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BESI compra 50% da Lusosider à Corus para vender à brasileira CSN
Terça, 22 Abr 2003 13:09
A britânica Corus adquiriu 50% da portuguesa Lusosider Projectos Siderúrgicos à Arcelor, revendendo essa posição ao Banco Espírito Santo de Investimento. O banco de investimento nacional vai voltar a vender os 50% à brasileira Companhia Siderúrgica Nacional.
Num comunicado a Corus anunciou que comprou 50% da Lusosider à espanhola Arcelor por 10,84 milhões de euros, passando a controlar a totalidade do capital da empresa portuguesa. No entanto a Corus vai também vender esses 50% ao Banco Espírito Santo de Investimento, pelo mesmo montante.
No mesmo comunicado a Corus afirma que sabe que o BESI tem a intenção de vender os 50% da Lusosider à CSN, pelo que o capital da empresa de projectos será detida em partes iguais pela empresa britânica e pela brasileira.
As trabsações estão sujeitas à aprovação das entidades reguladoras, sendo que a Arcelor foi obrigada a desinvestir na Lusosider, depois de a empresa ter sido criada resultante da fusão entre a Usinor, Arbed e Acelaria em Fevereiro do ano passado.
A Lusosider tem activos avaliados em 58,2 milhões de euros, tendo verificado um prejuízo de 300 mil euros em 2001.
O BES seguia a subir 0,33% para os 12,14 euros.
por Nuno Carregueiro
Terça, 22 Abr 2003 13:09
A britânica Corus adquiriu 50% da portuguesa Lusosider Projectos Siderúrgicos à Arcelor, revendendo essa posição ao Banco Espírito Santo de Investimento. O banco de investimento nacional vai voltar a vender os 50% à brasileira Companhia Siderúrgica Nacional.
Num comunicado a Corus anunciou que comprou 50% da Lusosider à espanhola Arcelor por 10,84 milhões de euros, passando a controlar a totalidade do capital da empresa portuguesa. No entanto a Corus vai também vender esses 50% ao Banco Espírito Santo de Investimento, pelo mesmo montante.
No mesmo comunicado a Corus afirma que sabe que o BESI tem a intenção de vender os 50% da Lusosider à CSN, pelo que o capital da empresa de projectos será detida em partes iguais pela empresa britânica e pela brasileira.
As trabsações estão sujeitas à aprovação das entidades reguladoras, sendo que a Arcelor foi obrigada a desinvestir na Lusosider, depois de a empresa ter sido criada resultante da fusão entre a Usinor, Arbed e Acelaria em Fevereiro do ano passado.
A Lusosider tem activos avaliados em 58,2 milhões de euros, tendo verificado um prejuízo de 300 mil euros em 2001.
O BES seguia a subir 0,33% para os 12,14 euros.
por Nuno Carregueiro
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AHETA não apoia nenhum candidato à Região de Turismo do Algarve
Terça, 22 Abr 2003 12:48
A Associação dos Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve (AHETA) divulgou hoje que não irá apoiar qualquer candidatura à Região de Turismo do Algarve (RTA), defendendo o cumprimento do mandato ainda em vigência.
«A AHETA é defensora de que os mandatos são para cumprir e, por isso mesmo, devem ser levados ao fim, ou seja, e neste caso concreto, até meados de Julho deste ano», segundo um comunicado da direcção da associação.
Esta tomada de posição surge após a RTA ter convocado eleições antecipadas para o próximo dia 28 de Abril, no seguimento da demissão do actual presidente da comissão executiva Paulo Neves.
A AHETA reforça dizendo que «demarca-se de eventuais candidaturas não lideradas pelo sector, uma vez que as mesmas são partidárias, sem qualquer programa de acção concreto e, por conseguinte, incapazes de responder às necessidades empresariais e ais grandes desafios do turismo do Algarve no futuro».
«O facto de um dos membros do executivo ter assumido formal e publicamente a sua candidatura à presidência, na nossa perspectiva fora de tempo, vem gerando um clima de instabilidade crescente no funcionamento interno daquele órgão regional, com repercussões negativas, tanto para os envolvidos, como para a imagem turística da região», segundo a mesma fonte.
A AHETA considera que os órgãos decisórios da RTA deverão resultar da vontade do sector, considerando que «o quadro legal que rege a RTA é burocrático, desajustado e totalmente inadequado, não permitindo acompanhar as transformações e as realidades da actividade turística».
«Este modelo encontra-se certamente esgotado, sendo urgente e necessária uma RTA renovada, capaz de servir o turismo do Algarve e o modelo adoptado para as Regiões de Turismo foi construído com base numa percepção errada da actividade turística», acrescenta a direcção da mesma entidade.
A entidade salienta que «não deixa de ser caricato que, de um total de 33 membros, as estruturas empresariais disponham apenas de cinco representantes e, por conseguinte, sem capacidade para influenciar decisões e muito menos resultados eleitorais».
A AHETA frisa que «a solução que vier a ser encontrada corre, mais uma vez, o grave risco de resultar do conflito dos diferentes interesses político-partidários instalados na Região de Turismo».
«A nova RTA não pode resumir-se a uma mera substituição de figuras mais ou menos ilustres, exigindo antes de mais, uma nova atitude assente em ideias, programas e objectivos».
A AHETA conclui que pretende «ver uma RTA a liderar o processo de recuperação da imagem do Algarve» e «capaz de mobilizar as autoridades nacionais e regionais, os trabalhadores e investidores».
por Ana Torres Pereira
Terça, 22 Abr 2003 12:48
A Associação dos Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve (AHETA) divulgou hoje que não irá apoiar qualquer candidatura à Região de Turismo do Algarve (RTA), defendendo o cumprimento do mandato ainda em vigência.
«A AHETA é defensora de que os mandatos são para cumprir e, por isso mesmo, devem ser levados ao fim, ou seja, e neste caso concreto, até meados de Julho deste ano», segundo um comunicado da direcção da associação.
Esta tomada de posição surge após a RTA ter convocado eleições antecipadas para o próximo dia 28 de Abril, no seguimento da demissão do actual presidente da comissão executiva Paulo Neves.
A AHETA reforça dizendo que «demarca-se de eventuais candidaturas não lideradas pelo sector, uma vez que as mesmas são partidárias, sem qualquer programa de acção concreto e, por conseguinte, incapazes de responder às necessidades empresariais e ais grandes desafios do turismo do Algarve no futuro».
«O facto de um dos membros do executivo ter assumido formal e publicamente a sua candidatura à presidência, na nossa perspectiva fora de tempo, vem gerando um clima de instabilidade crescente no funcionamento interno daquele órgão regional, com repercussões negativas, tanto para os envolvidos, como para a imagem turística da região», segundo a mesma fonte.
A AHETA considera que os órgãos decisórios da RTA deverão resultar da vontade do sector, considerando que «o quadro legal que rege a RTA é burocrático, desajustado e totalmente inadequado, não permitindo acompanhar as transformações e as realidades da actividade turística».
«Este modelo encontra-se certamente esgotado, sendo urgente e necessária uma RTA renovada, capaz de servir o turismo do Algarve e o modelo adoptado para as Regiões de Turismo foi construído com base numa percepção errada da actividade turística», acrescenta a direcção da mesma entidade.
A entidade salienta que «não deixa de ser caricato que, de um total de 33 membros, as estruturas empresariais disponham apenas de cinco representantes e, por conseguinte, sem capacidade para influenciar decisões e muito menos resultados eleitorais».
A AHETA frisa que «a solução que vier a ser encontrada corre, mais uma vez, o grave risco de resultar do conflito dos diferentes interesses político-partidários instalados na Região de Turismo».
«A nova RTA não pode resumir-se a uma mera substituição de figuras mais ou menos ilustres, exigindo antes de mais, uma nova atitude assente em ideias, programas e objectivos».
A AHETA conclui que pretende «ver uma RTA a liderar o processo de recuperação da imagem do Algarve» e «capaz de mobilizar as autoridades nacionais e regionais, os trabalhadores e investidores».
por Ana Torres Pereira
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Queda na venda de cimento no primeiro trimestre baixa lucros da Semapa e Cimpor
Terça, 22 Abr 2003 12:45
A descida nas vendas de cimento, que no primeiro trimestre denotou uma quebra de 18,9%, segundo dados do Banco de Portugal, deverá levar a Semapa e a Cimpor a apresentarem «fracos» resultados no primeiro trimestre, diz o SCH.
O Banco de Portugal disse que as vendas de cimento no trimestre denotaram uma quebra de 18,9% face aos primeiros três meses de 2002, a seguir a tendência do quarto trimestre, altura em que as vendas domésticas decresceram 19,3%.
Numa nota diária, o Santander Central Hispano (SCH) diz que espera uma quebra nas vendas de cimento, mais contida em 2003, de 5% a 6%, embora os dados agora desvendados, «façam essas previsões parecerem optimistas».
O banco espanhol avança que os resultados da Cimpor [Cot, Not, P.Target] e da Semapa [Cot, Not, P.Target] no primeiro trimestre de 2003 serão influenciados pela quebra na venda de cimentos, levando-as a apresentar «fracos resultados».
A venda de cimentos representa 50% dos negócios da cimenteira liderada por Pedro Teixeira Duarte, enquanto na empresa liderada por Pedro Queiroz Pereira, este peso é de 90%.
As acções da Cimpor caíam 0,30% para 3,32 euros, e a Semapa somava 0,38% a marcar 2,65 euros.
por Pedro Carvalho
Terça, 22 Abr 2003 12:45
A descida nas vendas de cimento, que no primeiro trimestre denotou uma quebra de 18,9%, segundo dados do Banco de Portugal, deverá levar a Semapa e a Cimpor a apresentarem «fracos» resultados no primeiro trimestre, diz o SCH.
O Banco de Portugal disse que as vendas de cimento no trimestre denotaram uma quebra de 18,9% face aos primeiros três meses de 2002, a seguir a tendência do quarto trimestre, altura em que as vendas domésticas decresceram 19,3%.
Numa nota diária, o Santander Central Hispano (SCH) diz que espera uma quebra nas vendas de cimento, mais contida em 2003, de 5% a 6%, embora os dados agora desvendados, «façam essas previsões parecerem optimistas».
O banco espanhol avança que os resultados da Cimpor [Cot, Not, P.Target] e da Semapa [Cot, Not, P.Target] no primeiro trimestre de 2003 serão influenciados pela quebra na venda de cimentos, levando-as a apresentar «fracos resultados».
A venda de cimentos representa 50% dos negócios da cimenteira liderada por Pedro Teixeira Duarte, enquanto na empresa liderada por Pedro Queiroz Pereira, este peso é de 90%.
As acções da Cimpor caíam 0,30% para 3,32 euros, e a Semapa somava 0,38% a marcar 2,65 euros.
por Pedro Carvalho
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Pfizer mais que duplica lucros após venda de activos
Terça, 22 Abr 2003 12:37
A Pfizer, maior farmacêutica do mundo, anunciou hoje que os resultados líquidos do primeiro trimestre mais que duplicaram, devido à mais valias com a venda da Adams e a Schick-Wilkinson.
Os lucros do primeiro trimestre totalizou 4,67 mil milhões de dólares (4,29 mil milhões de euros), acima dos 1,96 mil milhões de dólares (1,8 mil milhões de euros) conseguidos no período homólogo do ano anterior.
As receitas cresceram 10% para 8,53 mil milhões de dólares (7,84 mil milhões de euros). Excluindo extraordinários os lucros por acção ascenderam a 45 cêntimos, mais um cêntimo que o aguardado pelos analistas. As vendas também ficaram acima do esperado.
Os lucros da maior farmacêutica do mundo beneficiaram da mais valia de 2,2 mil milhões de dólares (2,02 mil milhões de euros), conseguida com a venda da unidade de pastilhas elásticas Adams e da produtora de lâminas de barbear Schick-Wilkinson.
Depois de ter adquirido a Pharmacia, passando a maior farmacêutica do mundo, a Pfizer focou a sua actividade no sector farmacêutico, alienando vários negócios não estratégicos.
As acções da Pfizer fecharam ontem a subir
Terça, 22 Abr 2003 12:37
A Pfizer, maior farmacêutica do mundo, anunciou hoje que os resultados líquidos do primeiro trimestre mais que duplicaram, devido à mais valias com a venda da Adams e a Schick-Wilkinson.
Os lucros do primeiro trimestre totalizou 4,67 mil milhões de dólares (4,29 mil milhões de euros), acima dos 1,96 mil milhões de dólares (1,8 mil milhões de euros) conseguidos no período homólogo do ano anterior.
As receitas cresceram 10% para 8,53 mil milhões de dólares (7,84 mil milhões de euros). Excluindo extraordinários os lucros por acção ascenderam a 45 cêntimos, mais um cêntimo que o aguardado pelos analistas. As vendas também ficaram acima do esperado.
Os lucros da maior farmacêutica do mundo beneficiaram da mais valia de 2,2 mil milhões de dólares (2,02 mil milhões de euros), conseguida com a venda da unidade de pastilhas elásticas Adams e da produtora de lâminas de barbear Schick-Wilkinson.
Depois de ter adquirido a Pharmacia, passando a maior farmacêutica do mundo, a Pfizer focou a sua actividade no sector farmacêutico, alienando vários negócios não estratégicos.
As acções da Pfizer fecharam ontem a subir
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Mercados: Euro desafia barreira de 1,1 dólar
2003-04-22 12:45:13
A moeda europeia (€) já subiu cerca de 0,5% face ao dólar norte-americano na cotação oficial do Banco Central Europeu desde a interrupção da actividade dos mercados cambiais devido aos feriados de Páscoa na semana passada. Ao final da manhã desta terça-feira, em Frankfurt, a moeda europeia valia 1,098 dólares, assentando acima da fasquia de 1,09 dólares por cada unidade de €.
A recuperação da moeda europeia face à norte-americana é atribuída pelos operadores à divulgação de indicadores macro-económicos de síntese menos favoráveis para os EUA na segunda-feira.
Por outro lado, movimentos especulativos que estão na base da procura de títulos de dívida denominada em € favorecem a moeda europeia no mercado cambial, referem alguns especialistas.
No entanto, outros referem que a onda de resultados empresariais que envolve o mercado norte-americano poderá travar a tendência de queda do dólar, ainda ligada sobretudo às incertezas que persistem nos cenários de recuperação da economia dos EUA.
Fonte: Diário Digital
2003-04-22 12:45:13
A moeda europeia (€) já subiu cerca de 0,5% face ao dólar norte-americano na cotação oficial do Banco Central Europeu desde a interrupção da actividade dos mercados cambiais devido aos feriados de Páscoa na semana passada. Ao final da manhã desta terça-feira, em Frankfurt, a moeda europeia valia 1,098 dólares, assentando acima da fasquia de 1,09 dólares por cada unidade de €.
A recuperação da moeda europeia face à norte-americana é atribuída pelos operadores à divulgação de indicadores macro-económicos de síntese menos favoráveis para os EUA na segunda-feira.
Por outro lado, movimentos especulativos que estão na base da procura de títulos de dívida denominada em € favorecem a moeda europeia no mercado cambial, referem alguns especialistas.
No entanto, outros referem que a onda de resultados empresariais que envolve o mercado norte-americano poderá travar a tendência de queda do dólar, ainda ligada sobretudo às incertezas que persistem nos cenários de recuperação da economia dos EUA.
Fonte: Diário Digital
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Negócios: Eroski e Intermarché criam joint-venture para gestão de compras
2003-04-22 12:21:39
A espanhola Eroski e a francesa Intermarché, que controla a cadeia Os Mosqueteiros, anunciaram a criação da Alidis, empresa que irá gerir as compras dos dois grupos de distribuição e desenvolver eventuais sinergias.
Juntas, as duas empresas formam a terceira maior distribuidora europeia (com vendas anuais em torno de 41.500 milhões de euros) e a segunda no ramo alimentar.
A criação deste central de compras internacional (com sede na Suíça) permitirá poupanças e o desenvolvimento de marcas próprias, assinalaram a Eroski e a Intermarché.
O presidente da Eroski, Constan Dacosta, será também presidente da Alidis. A Eroski facturou 5.368 milhões de euros em 2002 e tem 1.955 pontos venda em Espanha e no sul de França.
O grupo Mosqueteiros está presente em oito países europeus, incluindo Portugal, com 7.680 pontos de venda. No ano passado, o volume de negócios do grupo ascendeu a 38.400 milhões de euros.
Fonte: Diário Digital
2003-04-22 12:21:39
A espanhola Eroski e a francesa Intermarché, que controla a cadeia Os Mosqueteiros, anunciaram a criação da Alidis, empresa que irá gerir as compras dos dois grupos de distribuição e desenvolver eventuais sinergias.
Juntas, as duas empresas formam a terceira maior distribuidora europeia (com vendas anuais em torno de 41.500 milhões de euros) e a segunda no ramo alimentar.
A criação deste central de compras internacional (com sede na Suíça) permitirá poupanças e o desenvolvimento de marcas próprias, assinalaram a Eroski e a Intermarché.
O presidente da Eroski, Constan Dacosta, será também presidente da Alidis. A Eroski facturou 5.368 milhões de euros em 2002 e tem 1.955 pontos venda em Espanha e no sul de França.
O grupo Mosqueteiros está presente em oito países europeus, incluindo Portugal, com 7.680 pontos de venda. No ano passado, o volume de negócios do grupo ascendeu a 38.400 milhões de euros.
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Viacom adquire activos da AOL
22-4-2003 13:16
A norte-americana Viacom anunciou que acordou em adquirir os 50 por cento da AOL Time Warner no capital social da Comedy Central, por 1,225 mil milhões de dólares, elevando a sua posição para cem por cento no segundo trimestre.
O NewYork Times noticia hoje, também, que os reguladores estão de olho no acordo efectuado pela AOL, há dois anos atrás, para vender 25 milhões de dólares em publicidade à Vivendi Universal.
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22-4-2003 13:16
A norte-americana Viacom anunciou que acordou em adquirir os 50 por cento da AOL Time Warner no capital social da Comedy Central, por 1,225 mil milhões de dólares, elevando a sua posição para cem por cento no segundo trimestre.
O NewYork Times noticia hoje, também, que os reguladores estão de olho no acordo efectuado pela AOL, há dois anos atrás, para vender 25 milhões de dólares em publicidade à Vivendi Universal.
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Resultados da Chubb poderão desiludir
22-4-2003 12:58
O grupo britânico Chubb avisou, esta terça-feira, que os resultados do primeiro semestre e do exercício deverão ficar aquém das estimativas, devido à deterioração das condições económicas, sobretudo na Ásia.
As vendas dos primeiros quatro meses de 2003 deverão ter diminuído seis por cento face ao mesmo período do ano anterior. O grupo vai ainda contribuir com mais oito milhões de libras para o fundo de pensões.
Recorda-se que a Chubb anunciou, recentemente, ter sido alvo de uma oferta de compra, sendo apontada como candidata a norte-americana United Technologies.
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22-4-2003 12:58
O grupo britânico Chubb avisou, esta terça-feira, que os resultados do primeiro semestre e do exercício deverão ficar aquém das estimativas, devido à deterioração das condições económicas, sobretudo na Ásia.
As vendas dos primeiros quatro meses de 2003 deverão ter diminuído seis por cento face ao mesmo período do ano anterior. O grupo vai ainda contribuir com mais oito milhões de libras para o fundo de pensões.
Recorda-se que a Chubb anunciou, recentemente, ter sido alvo de uma oferta de compra, sendo apontada como candidata a norte-americana United Technologies.
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Microsoft faz novas concessões
22-4-2003 12:46
O Departamento da Justiça dos EUA afirmou, na passada segunda-feira, que a Microsoft acordou em rever licenças de software, no âmbito do processo contra práticas monopolistas.
A empresa acordou em abrir parte do código de software subjacente ao sistema operativo Windows, bem como em cooperar de forma a assegurar que as licenças são atractivas para as concorrentes.
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22-4-2003 12:46
O Departamento da Justiça dos EUA afirmou, na passada segunda-feira, que a Microsoft acordou em rever licenças de software, no âmbito do processo contra práticas monopolistas.
A empresa acordou em abrir parte do código de software subjacente ao sistema operativo Windows, bem como em cooperar de forma a assegurar que as licenças são atractivas para as concorrentes.
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Futuros norte-americanos estão a descer
22-4-2003 12:26
Os futuros sobre os índices norte-americanos estão a descer. Muitas empresas do S&P 500 preparam-se para apresentar os resultados do primeiro trimestre.
Os futuros sobre o Dow Jones descem 0,42 por cento para 8.290 pontos, sobre o Nasdaq 100 perdem 0,41 por cento para 1.080 pontos e sobre o S&P 500 desvalorizam 0,35 por cento para 889,90 pontos.
O sector petrolífero contraria a tendência negativa, com os investidores atentos à reunião da Organização dos Países Exportadores de Petróleo, na quinta-feira, para cortar as quotas de produção e aumentar os preços.
Pela positiva, destaca-se também a AOL Time Warner, depois da Viacom ter anunciado que acordou em adquirir os 50 por cento da AOL no capital social da Comedy Central, por 1,225 mil milhões de dólares, elevando a sua posição para cem por cento no segundo trimestre. O NewYork Times noticia que os reguladores estão de olho no acordo efectuado pela AOL, há dois anos atrás, para vender 25 milhões de dólares em publicidade à Vivendi Universal.
Nota ainda para a Capital One Financial, cujos lucros excederam as estimativas dos analistas, graças ao corte nas despesas de marketing. O incumprimento de crédito foi menor do que esperado. O UBS Warburg reduziu a recomendação para o título de “buy” para “neutral” e as estimativas de lucros por acção de 2003 de 4,56 para 4,50 dólares, afirmando-se preocupado com a margem e as tendências de crescimento do balanço nos próximos trimestre.
O JP Morgan Securities cortou a recomendação para as acções da Intuit, de “overweight” para “neutral”.
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22-4-2003 12:26
Os futuros sobre os índices norte-americanos estão a descer. Muitas empresas do S&P 500 preparam-se para apresentar os resultados do primeiro trimestre.
Os futuros sobre o Dow Jones descem 0,42 por cento para 8.290 pontos, sobre o Nasdaq 100 perdem 0,41 por cento para 1.080 pontos e sobre o S&P 500 desvalorizam 0,35 por cento para 889,90 pontos.
O sector petrolífero contraria a tendência negativa, com os investidores atentos à reunião da Organização dos Países Exportadores de Petróleo, na quinta-feira, para cortar as quotas de produção e aumentar os preços.
Pela positiva, destaca-se também a AOL Time Warner, depois da Viacom ter anunciado que acordou em adquirir os 50 por cento da AOL no capital social da Comedy Central, por 1,225 mil milhões de dólares, elevando a sua posição para cem por cento no segundo trimestre. O NewYork Times noticia que os reguladores estão de olho no acordo efectuado pela AOL, há dois anos atrás, para vender 25 milhões de dólares em publicidade à Vivendi Universal.
Nota ainda para a Capital One Financial, cujos lucros excederam as estimativas dos analistas, graças ao corte nas despesas de marketing. O incumprimento de crédito foi menor do que esperado. O UBS Warburg reduziu a recomendação para o título de “buy” para “neutral” e as estimativas de lucros por acção de 2003 de 4,56 para 4,50 dólares, afirmando-se preocupado com a margem e as tendências de crescimento do balanço nos próximos trimestre.
O JP Morgan Securities cortou a recomendação para as acções da Intuit, de “overweight” para “neutral”.
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Caltagirone e Marchini reconhecem fracasso da OPA sobre a Metrovacesa
22-4-2003 12:9
Os grupos italianos Caltagirone e Marchini reconheceram o fracasso da Oferta Pública de Aquisição (OPA) lançada sobre a Metrovacesa.
A oferta recolheu o aval de apenas 23,23 por cento do capital da segunda maior imobiliária espanhola, contra os 50 por cento mínimos.
Os italianos, que ofereciam 27 euros por acção, acabaram por desistir da oferta, deixando o controle da Metrovacesa à mercê da principal accionista, Bami, que poderá retomar o processo de fusão entretanto interrompido.
A Metrovacesa perde 3,56 por cento para 23,51 euros.
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Os grupos italianos Caltagirone e Marchini reconheceram o fracasso da Oferta Pública de Aquisição (OPA) lançada sobre a Metrovacesa.
A oferta recolheu o aval de apenas 23,23 por cento do capital da segunda maior imobiliária espanhola, contra os 50 por cento mínimos.
Os italianos, que ofereciam 27 euros por acção, acabaram por desistir da oferta, deixando o controle da Metrovacesa à mercê da principal accionista, Bami, que poderá retomar o processo de fusão entretanto interrompido.
A Metrovacesa perde 3,56 por cento para 23,51 euros.
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Yamaha revê estimativas de lucros em alta de 36,6%
22-4-2003 11:58
A Yamaha Motor reviu em alta de 36,6 por cento as estimativas de lucros para o exercício fiscal 2002/2003, terminado a 31 de Março, para 24,6 mil milhões de ienes (184,6 milhões de euros).
O grupo japonês explica a revisão em alta com o aumento das vendas de motocicletas e para embarcações marítimas. O volume de negócios deverá ascender a 607,9 mil milhões de ienes (4.676,15 milhões de euros), face aos 590 mil milhões de ienes (4.538,4 milhões de euros) estimados inicialmente.
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22-4-2003 11:58
A Yamaha Motor reviu em alta de 36,6 por cento as estimativas de lucros para o exercício fiscal 2002/2003, terminado a 31 de Março, para 24,6 mil milhões de ienes (184,6 milhões de euros).
O grupo japonês explica a revisão em alta com o aumento das vendas de motocicletas e para embarcações marítimas. O volume de negócios deverá ascender a 607,9 mil milhões de ienes (4.676,15 milhões de euros), face aos 590 mil milhões de ienes (4.538,4 milhões de euros) estimados inicialmente.
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Tráfego de passageiros da ANA cai 10,7%
22-4-2003 11:47
A ANA – Aeroportos de Portugal revelou que o tráfego de passageiros caiu 10,7 por cento para 1,19 milhões, em Março, nos sete aeroportos nacionais que gere.
O movimento de aviões recuou 0,2 por cento para 15.188, enquanto o movimento de carga aumentou 2,8 por cento para 10.860 mil toneladas.
Entre Janeiro e Março, em termos acumulados, o tráfego de passageiros decresceu 2,7 por cento para 3,14 milhões, o de carga aumentou 5,1 por cento para 30.216 toneladas e o movimento de aviões cresceu 3,3 por cento.
Nos aeroportos da Madeira e do Porto Santo, o movimento de aviões subiu 5,8 por cento para 2.363 no mês e 3,3 por cento para 6.463 no trimestre. O movimento de passageiros caiu 2,8 por cento para 207.318 no mês e 0,6 por cento para 541.240 no trimestre e o transporte de carga cresceu 5,7 por cento para 656,1 toneladas e 19,7 por cento para 1.851,6 toneladas, respectivamente.
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22-4-2003 11:47
A ANA – Aeroportos de Portugal revelou que o tráfego de passageiros caiu 10,7 por cento para 1,19 milhões, em Março, nos sete aeroportos nacionais que gere.
O movimento de aviões recuou 0,2 por cento para 15.188, enquanto o movimento de carga aumentou 2,8 por cento para 10.860 mil toneladas.
Entre Janeiro e Março, em termos acumulados, o tráfego de passageiros decresceu 2,7 por cento para 3,14 milhões, o de carga aumentou 5,1 por cento para 30.216 toneladas e o movimento de aviões cresceu 3,3 por cento.
Nos aeroportos da Madeira e do Porto Santo, o movimento de aviões subiu 5,8 por cento para 2.363 no mês e 3,3 por cento para 6.463 no trimestre. O movimento de passageiros caiu 2,8 por cento para 207.318 no mês e 0,6 por cento para 541.240 no trimestre e o transporte de carga cresceu 5,7 por cento para 656,1 toneladas e 19,7 por cento para 1.851,6 toneladas, respectivamente.
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Reestruturação ajuda ParaRede
22-4-2003 11:19
Os prejuízos da ParaRede diminuíram 63,8 por cento, no exercício fiscal de 2002, para 43,5 milhões de euros. O plano de reestruturação em curso contribuiu para a redução dos custos e para o aumento das margens.
O volume de vendas desceu 34,2 por cento para 26,4 milhões de euros, reflectindo a alteração realizada no “mix” de negócios do grupo, com respectiva perda de importância da área de “Business Integration” e focalização na área de “IT Consulting & Costum Solutions”.
A empresa congratula-se com a redução dos custos fixos em 34 por cento, com especial destaque para os fornecimentos e serviços externos e custos com o pessoal, após o despedimento de cerca de 235 trabalhadores, no âmbito da racionalização de algumas operações. Esta evolução contribuiu para a subida da margem bruta de 75,6 para 86,1 por cento.
Para 2003 a empresa espera iniciar um novo “ciclo empresarial”, pretendendo atingir o equilíbrio operacional, reduzir os custos fixos e aumentar as receitas.
Adicionalmente, a ParaRede vai propor a redução do capital social em 50 por cento, para 25,018 milhões de euros, para cobrir as perdas. Estuda ainda a entrada em espécie da conversão dos créditos, com a emissão de até 115 milhões de novas acções, que poderão elevar o capital social para 48,018 milhões de euros. Estas operações deverão diluir o valor accionista actual.
BolsaPt.com Publicado em O Independente, edição de 17 de Abril de 2003.
22-4-2003 11:19
Os prejuízos da ParaRede diminuíram 63,8 por cento, no exercício fiscal de 2002, para 43,5 milhões de euros. O plano de reestruturação em curso contribuiu para a redução dos custos e para o aumento das margens.
O volume de vendas desceu 34,2 por cento para 26,4 milhões de euros, reflectindo a alteração realizada no “mix” de negócios do grupo, com respectiva perda de importância da área de “Business Integration” e focalização na área de “IT Consulting & Costum Solutions”.
A empresa congratula-se com a redução dos custos fixos em 34 por cento, com especial destaque para os fornecimentos e serviços externos e custos com o pessoal, após o despedimento de cerca de 235 trabalhadores, no âmbito da racionalização de algumas operações. Esta evolução contribuiu para a subida da margem bruta de 75,6 para 86,1 por cento.
Para 2003 a empresa espera iniciar um novo “ciclo empresarial”, pretendendo atingir o equilíbrio operacional, reduzir os custos fixos e aumentar as receitas.
Adicionalmente, a ParaRede vai propor a redução do capital social em 50 por cento, para 25,018 milhões de euros, para cobrir as perdas. Estuda ainda a entrada em espécie da conversão dos créditos, com a emissão de até 115 milhões de novas acções, que poderão elevar o capital social para 48,018 milhões de euros. Estas operações deverão diluir o valor accionista actual.
BolsaPt.com Publicado em O Independente, edição de 17 de Abril de 2003.
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BTA aliena 3,61% do BPI à Sonae
22-4-2003 11:8
O Banco Totta & Açores (BTA) alienou, através da sucursal de Londres, 27.689.939 acções do Banco BPI, correspondentes a 3,671 por cento dos direitos de voto, a 17 de Abril, à Sonae SGPS, no âmbito do fecho da operação de reporte.
O BTA passou assim a deter 41.085.631 acções do BPI, correspondentes a 5,447 por cento dos direitos de voto. Para mais, o Fundo de Pensões BTA detém 7.523.031 acções do BPI (0,9947 por cento dos direitos de voto), o Fundo de Pensões CPP 9.649.553 acções (1,2793 por cento dos direitos de voto), o Fundo de Pensões Santander 1.999.074 acções (0,265 por cento dos direitos de voto) e os Fundos de Investimento Mobiliário 1.652.784 acções (0,2191 por cento dos direitos de voto). A participação do BTA é imputável ao Banco Santander Central Hispano.
A Sonae passou a deter 15,2 milhões de acções, dois por cento do capital social ou 2,02 por cento dos direitos de voto do BPI, segundo revelou o banco, em comunicado.
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22-4-2003 11:8
O Banco Totta & Açores (BTA) alienou, através da sucursal de Londres, 27.689.939 acções do Banco BPI, correspondentes a 3,671 por cento dos direitos de voto, a 17 de Abril, à Sonae SGPS, no âmbito do fecho da operação de reporte.
O BTA passou assim a deter 41.085.631 acções do BPI, correspondentes a 5,447 por cento dos direitos de voto. Para mais, o Fundo de Pensões BTA detém 7.523.031 acções do BPI (0,9947 por cento dos direitos de voto), o Fundo de Pensões CPP 9.649.553 acções (1,2793 por cento dos direitos de voto), o Fundo de Pensões Santander 1.999.074 acções (0,265 por cento dos direitos de voto) e os Fundos de Investimento Mobiliário 1.652.784 acções (0,2191 por cento dos direitos de voto). A participação do BTA é imputável ao Banco Santander Central Hispano.
A Sonae passou a deter 15,2 milhões de acções, dois por cento do capital social ou 2,02 por cento dos direitos de voto do BPI, segundo revelou o banco, em comunicado.
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Yukos e Sibneft criam gigante do petróleo
22-4-2003 11:14
As petrolíferas russas Yukos e Sibneft chegaram a acordo para a criação de um consórcio que vai figurar entre as grandes do sector. O novo grupo será o maior produtor de petróleo e gás da Rússia e o quarto produtor petrolífero privado do mundo.
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22-4-2003 11:14
As petrolíferas russas Yukos e Sibneft chegaram a acordo para a criação de um consórcio que vai figurar entre as grandes do sector. O novo grupo será o maior produtor de petróleo e gás da Rússia e o quarto produtor petrolífero privado do mundo.
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Amersham forma parceria com a Galil Medical
22-4-2003 10:29
O grupo britânico Amersham anunciou que vai formar uma parceria com a Galil Medical para o mercado de tratamento do cancro da próstata.
A nova sociedade vai operar independentemente, sendo detida a 75 por cento pela Amersham e a 25 por cento pela Galil Medical. A operação não deverá exercer qualquer impacto nos resultados de 2003 da Amersham.
O título ganha 0,58 por cento em Londres.
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22-4-2003 10:29
O grupo britânico Amersham anunciou que vai formar uma parceria com a Galil Medical para o mercado de tratamento do cancro da próstata.
A nova sociedade vai operar independentemente, sendo detida a 75 por cento pela Amersham e a 25 por cento pela Galil Medical. A operação não deverá exercer qualquer impacto nos resultados de 2003 da Amersham.
O título ganha 0,58 por cento em Londres.
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Negócios: Southwest Airlines ganha 20 milhões no primeiro trimestre
2003-04-22 10:54:01
A companhia aérea de baixo custo Southwest Airlines contrariou a tendência das transportadoras convencionais dos EUA, apresentando resultados positivos no primeiro trimestre de 2003.
Segundo dados avançado pela empresa norte-americana esta terça-feira, os lucros líquidos ascenderam a 20,24 milhões de euros, mais 14,3% do que no primeiro trimestre de 2002.
O volume de negócios da empresa ascendeu a 1.143 milhões de euros, mais 7,5% do que no período homólogo.
Este é já o 48º trimestre consecutivo de resultados positivos da Southwest Airlines que, apesar de prever lucros para os próximos três meses, admitiu ser difícil acabar o corrente exercício com ganhos ao nível de 2002 (94 milhões de euros).
«Embora os nossos resultados financeiros tenham sido excepcionais em comparação com os do resto do sector, a Southwest Airlines também está a ser afectada pelos persistentes efeitos dos ataques terroristas de 2001 e pela guerra no Iraque», revelou o administrador delegado da empresa, James Parker.
O mesmo responsável explicou que os resultados da transportadora devem-se ao bom comportamento das receitas como dos gastos, apesar destes terem aumentado 8% no período em análise.
Fonte: Diário Digital
2003-04-22 10:54:01
A companhia aérea de baixo custo Southwest Airlines contrariou a tendência das transportadoras convencionais dos EUA, apresentando resultados positivos no primeiro trimestre de 2003.
Segundo dados avançado pela empresa norte-americana esta terça-feira, os lucros líquidos ascenderam a 20,24 milhões de euros, mais 14,3% do que no primeiro trimestre de 2002.
O volume de negócios da empresa ascendeu a 1.143 milhões de euros, mais 7,5% do que no período homólogo.
Este é já o 48º trimestre consecutivo de resultados positivos da Southwest Airlines que, apesar de prever lucros para os próximos três meses, admitiu ser difícil acabar o corrente exercício com ganhos ao nível de 2002 (94 milhões de euros).
«Embora os nossos resultados financeiros tenham sido excepcionais em comparação com os do resto do sector, a Southwest Airlines também está a ser afectada pelos persistentes efeitos dos ataques terroristas de 2001 e pela guerra no Iraque», revelou o administrador delegado da empresa, James Parker.
O mesmo responsável explicou que os resultados da transportadora devem-se ao bom comportamento das receitas como dos gastos, apesar destes terem aumentado 8% no período em análise.
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TMT: Microsoft aceita flexibilizar licenças para a utilização do Windows
2003-04-22 10:52:17
A companhia Microsoft, presidida por Bill Gates, aceitou flexibilizar as condições das licenças que permitem a outras empresas de programas informáticos conceber produtos compatíveis com o seu sistema operativo Windows, anunciou esta terça-feira o departamento de Justiça norte-americano.
«A Microsoft aceitou rever os termos das licenças propostas em Agosto de 2002, assim como eliminar os acordos de sigilo» previstos na versão inicial, indicou a mesma fonte em comunicado.
A flexibilização aceite pela companhia está incluída num acordo amigável alcançado nos finais de 2001 com o governo dos EUA no término de uma querela anti-monopólio contra a própria Microsoft.
Fonte: Diário Digital
2003-04-22 10:52:17
A companhia Microsoft, presidida por Bill Gates, aceitou flexibilizar as condições das licenças que permitem a outras empresas de programas informáticos conceber produtos compatíveis com o seu sistema operativo Windows, anunciou esta terça-feira o departamento de Justiça norte-americano.
«A Microsoft aceitou rever os termos das licenças propostas em Agosto de 2002, assim como eliminar os acordos de sigilo» previstos na versão inicial, indicou a mesma fonte em comunicado.
A flexibilização aceite pela companhia está incluída num acordo amigável alcançado nos finais de 2001 com o governo dos EUA no término de uma querela anti-monopólio contra a própria Microsoft.
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