Noticias - dia 8 de Abril de 2003
Produção industrial brasileira cresce 4,1%
04-08-2003 13:42
A produção industrial brasileira cresceu 4,1 por cento, em Fevereiro, no nono mês consecutivo de subida, graças à crescente exportação de automóveis, segundo revelou o Governo. Face ao mês anterior, a produção aumentou 0,7 por cento. Analistas sondados pela Bloomberg esperavam uma subida de 4,7 por cento.
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04-08-2003 13:42
A produção industrial brasileira cresceu 4,1 por cento, em Fevereiro, no nono mês consecutivo de subida, graças à crescente exportação de automóveis, segundo revelou o Governo. Face ao mês anterior, a produção aumentou 0,7 por cento. Analistas sondados pela Bloomberg esperavam uma subida de 4,7 por cento.
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Negócios: Unicer ganha menos 9 milhões em 2002
2003-04-08 13:54:29
Os resultados líquidos da Unicer em 2002 ascenderam a 23,6 milhões de euros, menos nove milhões do que os 32,6 milhões de euros registados em 2001, anunciou o presidente da cervejeira, Manuel Ferreira de Oliveira, esta terça-feira, em Lisboa.
O EBIDTA recorrente da cervejeira subiu 10,9% para 100,4 milhões de euros, acima dos 85,9 milhões de 2001. Os proveitos da Unicer cresceram 15,1% em 2002, atingindo 388 milhões de euros, enquanto o volume total de vendas avançou 20%, de 522 para 627 milhões de litros.
Manuel Ferreira de Oliveira explicou aos jornalistas que a quebra nos resultados deve-se não só à conjuntura económica recessiva, mas também ao aumento da dívida da empresa, resultante da aquisição da Vimeiro, Melgaço e Pedras Salgadas - VMPS.
O mesmo responsável salientou o bom desempenho das cervejas do grupo, cuja quebra de vendas foi inferior à queda de 2% registada pelo mercado, e acrescentou que o exercício de 2002 foi marcado por uma intensa actividade do grupo, traduzida quer no lançamento de novos produtos, quer na renovação de marcas já existentes.
No total, a Unicer investiu 48 milhões de euros em 2002 em imobilizado corpóreo, sendo que só o sector das cervejas, que representa 56% das vendas totais do grupo, absorveu uma fatia de 12,9 milhões.
Manuel Ferreira de Oliveira recusou-se a adiantar previsões de crescimento para 2003, mas referiu que «qualquer empresa ambiciosa tem por objectivo crescer 1 ou 2% acima do PIB».
O presidente da Unicer adiantou que os resultados do primeiro trimestre deste ano ficaram ligeiramente aquém do orçamentado, classificando o corrente exercício como «mais difícil do que 2002».
O responsável referiu que, «as alturas de crise são boas para eliminar gorduras supérfluas numa estrutura empresarial», aludindo à estratégia de redução de custos da empresa e acrescentou que o plano de investimentos da empresa para este ano «é marginalmente inferior ao de 2002».
Fonte: Diário Digital
2003-04-08 13:54:29
Os resultados líquidos da Unicer em 2002 ascenderam a 23,6 milhões de euros, menos nove milhões do que os 32,6 milhões de euros registados em 2001, anunciou o presidente da cervejeira, Manuel Ferreira de Oliveira, esta terça-feira, em Lisboa.
O EBIDTA recorrente da cervejeira subiu 10,9% para 100,4 milhões de euros, acima dos 85,9 milhões de 2001. Os proveitos da Unicer cresceram 15,1% em 2002, atingindo 388 milhões de euros, enquanto o volume total de vendas avançou 20%, de 522 para 627 milhões de litros.
Manuel Ferreira de Oliveira explicou aos jornalistas que a quebra nos resultados deve-se não só à conjuntura económica recessiva, mas também ao aumento da dívida da empresa, resultante da aquisição da Vimeiro, Melgaço e Pedras Salgadas - VMPS.
O mesmo responsável salientou o bom desempenho das cervejas do grupo, cuja quebra de vendas foi inferior à queda de 2% registada pelo mercado, e acrescentou que o exercício de 2002 foi marcado por uma intensa actividade do grupo, traduzida quer no lançamento de novos produtos, quer na renovação de marcas já existentes.
No total, a Unicer investiu 48 milhões de euros em 2002 em imobilizado corpóreo, sendo que só o sector das cervejas, que representa 56% das vendas totais do grupo, absorveu uma fatia de 12,9 milhões.
Manuel Ferreira de Oliveira recusou-se a adiantar previsões de crescimento para 2003, mas referiu que «qualquer empresa ambiciosa tem por objectivo crescer 1 ou 2% acima do PIB».
O presidente da Unicer adiantou que os resultados do primeiro trimestre deste ano ficaram ligeiramente aquém do orçamentado, classificando o corrente exercício como «mais difícil do que 2002».
O responsável referiu que, «as alturas de crise são boas para eliminar gorduras supérfluas numa estrutura empresarial», aludindo à estratégia de redução de custos da empresa e acrescentou que o plano de investimentos da empresa para este ano «é marginalmente inferior ao de 2002».
Fonte: Diário Digital
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Acções da EDP são as mais detida por fundos de investimento portugueses
As acções da EDP foram as mais detidas pelos fundos de investimento mobiliários portugueses, com 55,4 milhões de euros, em Março deste ano, segundo dados da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.
Num total de 45,4 milhões de euros investidos em acções portuguesas, os títulos da EDP representam 12%, seguidas pela Brisa, que pesam 11,8%, ou 53,2 milhões de euros.
Só depois surge a Portugal Telecom, com uma representação de 11,6%, contra os 20% que pesa no principal índice da Bolsa portuguesa, o PSI20. A Sonae SGPS aparece em quarto lugar, enquanto que a PT Multimédia surge em quinto.
A lista das dez acções mais detidas pelos fundos de investimento continua com o BPI, Cimpor, SonaeCom, Novabase e Vodafone Telecel.
De referir que o BCP, uma das maiores empresas portuguesas e com maior peso na Bolsa lisboeta não aparece nesta lista.
Ainda assim, o valor total investido em acções, que totaliza os 1.483,9 milhões de euros, entre acções nacionais e internacionais, é bastante inferior ao investido no mercado de obrigações, que totaliza 10.952,8 milhões de euros, com as obrigações nacionais a representarem cerca de 9% do total.
Em termos de sociedades gestoras de fundos de investimento, a AF Investimentos, do grupo BCP, detém uma quota de 26%, seguida pela Caixagest que controla 20% do mercado. O Santander aparece em terceiro lugar, com uma quota de 18,3% e o BPI Fundos em quarto, com 16,9% do mercado. A finalizar o top five surge a ESAF, com uma quota de 9,4%.
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Morada: Rua Castilho, nº 39, 10º D, 1250-050 Lisboa. Portugal.
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Registo nº 321.910 no Instituto da Comunicação Social.
As acções da EDP foram as mais detidas pelos fundos de investimento mobiliários portugueses, com 55,4 milhões de euros, em Março deste ano, segundo dados da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.
Num total de 45,4 milhões de euros investidos em acções portuguesas, os títulos da EDP representam 12%, seguidas pela Brisa, que pesam 11,8%, ou 53,2 milhões de euros.
Só depois surge a Portugal Telecom, com uma representação de 11,6%, contra os 20% que pesa no principal índice da Bolsa portuguesa, o PSI20. A Sonae SGPS aparece em quarto lugar, enquanto que a PT Multimédia surge em quinto.
A lista das dez acções mais detidas pelos fundos de investimento continua com o BPI, Cimpor, SonaeCom, Novabase e Vodafone Telecel.
De referir que o BCP, uma das maiores empresas portuguesas e com maior peso na Bolsa lisboeta não aparece nesta lista.
Ainda assim, o valor total investido em acções, que totaliza os 1.483,9 milhões de euros, entre acções nacionais e internacionais, é bastante inferior ao investido no mercado de obrigações, que totaliza 10.952,8 milhões de euros, com as obrigações nacionais a representarem cerca de 9% do total.
Em termos de sociedades gestoras de fundos de investimento, a AF Investimentos, do grupo BCP, detém uma quota de 26%, seguida pela Caixagest que controla 20% do mercado. O Santander aparece em terceiro lugar, com uma quota de 18,3% e o BPI Fundos em quarto, com 16,9% do mercado. A finalizar o top five surge a ESAF, com uma quota de 9,4%.
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Imoleasing nomeia Fernando Dias Nogueira para o triénio de 2003/05.
A Imoleasing, sociedade de locação financeira imobiliária, que pertence ao Grupo CGD, nomeou para presidente Fernando Dias Nogueira para o triénio de 2003/05, anunciou a empresa em comunicado.
No mesmo comunicado indica ainda como vice-presidente do conselho de administração José Gomes Pedro e como vogais António Carlos Bastos Martins, Armando Mata dos Santos e a Maria Teresa pires dos Santos Valente.
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No mesmo comunicado indica ainda como vice-presidente do conselho de administração José Gomes Pedro e como vogais António Carlos Bastos Martins, Armando Mata dos Santos e a Maria Teresa pires dos Santos Valente.
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Tvtel aquire 50% da Pluricanal Gondomar
Terça, 8 Abr 2003 13:57
A Tvtel adquiriu ao grupo Metalgest os restantes 50% que ainda não detinha no canal Pluricanal Gondomar - Televisão por Cabo, ficando agora com a totalidade do capital desta empresa. Com a compra a Tvtel aumenta em 30.000 o número de casas passadas.
A Tvtel - controlada pela Cofina.com, BPI Participações SGPS e PME Capital - adquiriu os «restantes 50% que ainda não detinha da Pluricanal Gondomar - Televisão por Cabo», empresa que opera a distribuição deste serviço no muncípio de Gondomar, anunciou hoje a empresa.
A compra foi realizada à Parfitel SGPS, do grupo Metalgest liderado por Joe Berardo, por um valor total não avançado. Em comunicado a empresa adianta contudo que que o valor de avaliação foi «equivalente a 125 euros por casa passada» e que com esta aquisição a Tvtel «aumenta em 30.000 o número de casas passadas».
A operação permite ainda à Tvtel fechar «o conjunto de concelhos limítrofes do Porto em que opera», ou seja, Gondomar, Gaia, Matosinhos e Maia, a partir de Junho.
A empresa nortenha lançou entretanto uma campanha promocional associado à Internet, através de um «kit de instalaçãoTvtelNet», a vigorar até Maio próximo.
A Cofina seguia a cair 1,46% para os 2,03 euros.
por Isabel Aveiro
Terça, 8 Abr 2003 13:57
A Tvtel adquiriu ao grupo Metalgest os restantes 50% que ainda não detinha no canal Pluricanal Gondomar - Televisão por Cabo, ficando agora com a totalidade do capital desta empresa. Com a compra a Tvtel aumenta em 30.000 o número de casas passadas.
A Tvtel - controlada pela Cofina.com, BPI Participações SGPS e PME Capital - adquiriu os «restantes 50% que ainda não detinha da Pluricanal Gondomar - Televisão por Cabo», empresa que opera a distribuição deste serviço no muncípio de Gondomar, anunciou hoje a empresa.
A compra foi realizada à Parfitel SGPS, do grupo Metalgest liderado por Joe Berardo, por um valor total não avançado. Em comunicado a empresa adianta contudo que que o valor de avaliação foi «equivalente a 125 euros por casa passada» e que com esta aquisição a Tvtel «aumenta em 30.000 o número de casas passadas».
A operação permite ainda à Tvtel fechar «o conjunto de concelhos limítrofes do Porto em que opera», ou seja, Gondomar, Gaia, Matosinhos e Maia, a partir de Junho.
A empresa nortenha lançou entretanto uma campanha promocional associado à Internet, através de um «kit de instalaçãoTvtelNet», a vigorar até Maio próximo.
A Cofina seguia a cair 1,46% para os 2,03 euros.
por Isabel Aveiro
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Ministra da Justiça reafirma privatização dos notários para este ano
Terça, 8 Abr 2003 13:55
A ministra da Justiça reafirmou que a reforma da privatização dos notários vai ser feita «este ano». «Privatizar o notariado e liberalizar a função notarial é fazê-lo em benefício do investimento nacional e do estrangeiro também», salientou Celeste Cardona. numa conferência sobre a privatização do sector.
À saída da mesma conferência, Celeste Cardona sublinhou que «todos os países europeus, excepto o Reino Unido se encontram, inseridos neste sistema», onde «os investimentos podem ser mais facilmente concretizáveis».
Em Portugal existem mais de 300 notários e com esta reforma serão privatizados cerca de 200. Esta proposta já foi aprovada na generalidade na Assembleia da República e está neste momento em discussão na especialidade na primeira comissão de Assuntos Constitucionais.
Marta Oliveira
por Canal de Negócios
Terça, 8 Abr 2003 13:55
A ministra da Justiça reafirmou que a reforma da privatização dos notários vai ser feita «este ano». «Privatizar o notariado e liberalizar a função notarial é fazê-lo em benefício do investimento nacional e do estrangeiro também», salientou Celeste Cardona. numa conferência sobre a privatização do sector.
À saída da mesma conferência, Celeste Cardona sublinhou que «todos os países europeus, excepto o Reino Unido se encontram, inseridos neste sistema», onde «os investimentos podem ser mais facilmente concretizáveis».
Em Portugal existem mais de 300 notários e com esta reforma serão privatizados cerca de 200. Esta proposta já foi aprovada na generalidade na Assembleia da República e está neste momento em discussão na especialidade na primeira comissão de Assuntos Constitucionais.
Marta Oliveira
por Canal de Negócios
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Peugeot estima quebra de 2% para mercado automóvel na Europa em 2003
Terça, 8 Abr 2003 13:17
A PSA Peugeot Citröen estima que o mercado automóvel registe uma quebra de 2%, em 2003, sendo possível ainda uma descida entre os 10% e os 15%, caso o preço do petróleo suba mais, disse o presidente executivo Jean-Martin Folz.
O mercado automóvel deverá ter registado uma subida, em Março, face ao período homólogo, devido aos incentivos fiscais registados na Itália, o que conduziu a um aumento da venda de automóveis no país, disse Jean-Martin Folz, em conferência de imprensa, citado pelas agências internacionais.
«A situação económica não está melhor do que estava há semanas atrás», referiu o mesmo responsável, acrescentando que é possível uma registar-se uma «quebra agora no mercado automóvel maior do que o que era previsto há um mês atrás».
O objectivo da Peugeot é comercializar 3,35 milhões de veículos em 2003, meta reiterada pelo presidente executivo, segundo a mesma fonte.
A segunda maior fabricante europeia de automóveis estima que os resultados operacionais, da unidade de automóveis, sejam entre 5% a 5,2% das vendas.
Jean-Martin Folz salientou que a guerra no Iraque não tem afectado as vendas da Peugeot, até ao momento.
por Ana Pereira
Terça, 8 Abr 2003 13:17
A PSA Peugeot Citröen estima que o mercado automóvel registe uma quebra de 2%, em 2003, sendo possível ainda uma descida entre os 10% e os 15%, caso o preço do petróleo suba mais, disse o presidente executivo Jean-Martin Folz.
O mercado automóvel deverá ter registado uma subida, em Março, face ao período homólogo, devido aos incentivos fiscais registados na Itália, o que conduziu a um aumento da venda de automóveis no país, disse Jean-Martin Folz, em conferência de imprensa, citado pelas agências internacionais.
«A situação económica não está melhor do que estava há semanas atrás», referiu o mesmo responsável, acrescentando que é possível uma registar-se uma «quebra agora no mercado automóvel maior do que o que era previsto há um mês atrás».
O objectivo da Peugeot é comercializar 3,35 milhões de veículos em 2003, meta reiterada pelo presidente executivo, segundo a mesma fonte.
A segunda maior fabricante europeia de automóveis estima que os resultados operacionais, da unidade de automóveis, sejam entre 5% a 5,2% das vendas.
Jean-Martin Folz salientou que a guerra no Iraque não tem afectado as vendas da Peugeot, até ao momento.
por Ana Pereira
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Inapa negoceia securitização da carteira de clientes; emite 150 milhões em obrigações
Terça, 8 Abr 2003 12:33
A Inapa está a negociar com o Deutsche Bank uma operação de securitização da sua carteira de clientes que garantirá um empréstimo de 150 milhões de euros, revelou João Manuel, administrador da empresa em conferência de imprensa.
As obrigações serão subscritas nos mercados internacionais, sendo que a garantia para o empréstimo será a carteira dos 54 mil clientes da empresa.
A carteira de clientes receberá uma notação de «rating» da Standard & Poor's e da Moody's que, segundo João Manuel, deverá situar-se «próximo do AAA».
Esta operação «deverá avançar nos próximos dois meses», revelou a mesma fonte.
O valor da carteira de clientes é de 200 milhões de euros, segundo João Manuel.
Com este empréstimo obrigacionista, a Inapa prevê reembolsar parte da dívida actual e rescalonar a restante a cinco anos, com um custo fixo de Euribor acrescido de um «spread» de 1%.
Ao final dos cinco anos, a empresa avaliará a possibilidade de efectuar um aumento de capital, caso as condições de mercado o permitam.
Se tal não for possível, a mesma fonte adiantou que a operação de securitização será prolongada por um prazo de mais cinco anos.
As acções da Inapa [Cot, Not, P.Target] subiam 1,58% para 3,22 euros.
por Sílvia de Oliveira
Terça, 8 Abr 2003 12:33
A Inapa está a negociar com o Deutsche Bank uma operação de securitização da sua carteira de clientes que garantirá um empréstimo de 150 milhões de euros, revelou João Manuel, administrador da empresa em conferência de imprensa.
As obrigações serão subscritas nos mercados internacionais, sendo que a garantia para o empréstimo será a carteira dos 54 mil clientes da empresa.
A carteira de clientes receberá uma notação de «rating» da Standard & Poor's e da Moody's que, segundo João Manuel, deverá situar-se «próximo do AAA».
Esta operação «deverá avançar nos próximos dois meses», revelou a mesma fonte.
O valor da carteira de clientes é de 200 milhões de euros, segundo João Manuel.
Com este empréstimo obrigacionista, a Inapa prevê reembolsar parte da dívida actual e rescalonar a restante a cinco anos, com um custo fixo de Euribor acrescido de um «spread» de 1%.
Ao final dos cinco anos, a empresa avaliará a possibilidade de efectuar um aumento de capital, caso as condições de mercado o permitam.
Se tal não for possível, a mesma fonte adiantou que a operação de securitização será prolongada por um prazo de mais cinco anos.
As acções da Inapa [Cot, Not, P.Target] subiam 1,58% para 3,22 euros.
por Sílvia de Oliveira
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Sonae Imobiliária premiada pelo Conselho Internacional de Centros Comerciais
Terça, 8 Abr 2003 12:53
O centro comercial Plaza Mayor, situado na cidade espanhola de Málaga, ganhou o prémio de «melhor centro especializado», atribuído pelo International Council of Shopping Centers (ICSC), anunciou a Sonae Imobiliária.
O prémio, entregue recentemente durante a 28ª Convenção Europeia do ICSC, realizada na Hungria, vem assim destacar um investimento de 46,9 milhões de euros realizado pela Sonae Imobiliária naquela região espanhola.
O centro Plaza Mayor, recorde-se, foi inaugurado a 19 de Abril de 2002, detém uma área bruta locável de 33 mil metros quadrados e «registou já mais de seis milhões de visitas».
Para além deste prémio, a Sonae Imobiliária foi igualmente galardoada com o primeiro lugar na categoria «business to business» do «ICSC - Jean Louis Solal Marketing Awards», que destaca as melhores campanhas de marketing realizadas por centros comerciais. No caso da Sonae, o prémio foi atribuído pela trabalho realizado no SonaeShopping.net, «portal dedicado à comunicação e oferta de serviços aos lojistas existentes nos centros comerciais», conforme explica a empresa em comunicado.
por Canal de Negócios
Terça, 8 Abr 2003 12:53
O centro comercial Plaza Mayor, situado na cidade espanhola de Málaga, ganhou o prémio de «melhor centro especializado», atribuído pelo International Council of Shopping Centers (ICSC), anunciou a Sonae Imobiliária.
O prémio, entregue recentemente durante a 28ª Convenção Europeia do ICSC, realizada na Hungria, vem assim destacar um investimento de 46,9 milhões de euros realizado pela Sonae Imobiliária naquela região espanhola.
O centro Plaza Mayor, recorde-se, foi inaugurado a 19 de Abril de 2002, detém uma área bruta locável de 33 mil metros quadrados e «registou já mais de seis milhões de visitas».
Para além deste prémio, a Sonae Imobiliária foi igualmente galardoada com o primeiro lugar na categoria «business to business» do «ICSC - Jean Louis Solal Marketing Awards», que destaca as melhores campanhas de marketing realizadas por centros comerciais. No caso da Sonae, o prémio foi atribuído pela trabalho realizado no SonaeShopping.net, «portal dedicado à comunicação e oferta de serviços aos lojistas existentes nos centros comerciais», conforme explica a empresa em comunicado.
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EUA deverão iniciar em alta
04-08-2003 12:34
Os mercados norte-americanos deverão iniciar a sessão em alta, após a cadeia noticiosa NBC ter anunciado que o presidente iraquiano Saddam Hussein e dois dos seus filhos poderão ter morrido num ataque aéreo, elevando as expectativas de que a guerra poderá estar perto do fim.
A RF Micro Devices e a Microchip Technology deverão iniciar em queda após as empresas semicondutoras terem divulgado resultados abaixo do esperado.
A Qwest Communications deverá também iniciar em queda, depois de anunciar que vai pedir um empréstimo bancário no valor de 1,9 mil milhões de dólares e emitir 1,6 mil milhões de dólares em obrigações de elevado risco e rendimento.
Os futuros sobre o Dow Jones sobem 0,86 por cento, sobre o Standard&Poor’s ganham 0,87 por cento e sobre o Nasdaq valorizam 1,28 por cento.
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04-08-2003 12:34
Os mercados norte-americanos deverão iniciar a sessão em alta, após a cadeia noticiosa NBC ter anunciado que o presidente iraquiano Saddam Hussein e dois dos seus filhos poderão ter morrido num ataque aéreo, elevando as expectativas de que a guerra poderá estar perto do fim.
A RF Micro Devices e a Microchip Technology deverão iniciar em queda após as empresas semicondutoras terem divulgado resultados abaixo do esperado.
A Qwest Communications deverá também iniciar em queda, depois de anunciar que vai pedir um empréstimo bancário no valor de 1,9 mil milhões de dólares e emitir 1,6 mil milhões de dólares em obrigações de elevado risco e rendimento.
Os futuros sobre o Dow Jones sobem 0,86 por cento, sobre o Standard&Poor’s ganham 0,87 por cento e sobre o Nasdaq valorizam 1,28 por cento.
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Inapa estima crescimento dos lucros anuais
04-08-2003 13:33
Os resultados líquidos da Inapa deverão crescer, este ano, face a 2002, segundo revelou o administrador João Manuel aos jornalistas, à margem da apresentação dos resultados do último exercício.
As receitas anuais deverão descer entre dois a três por cento em volume, mas crescer em valor, graças ao aumento do preço do papel,
Para o primeiro trimestre, a administração da empresa antecipa uma estagnação dos resultados face ao mesmo período do exercício de 2002.
O título valoriza 1,58 por cento para 3,22 euros.
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04-08-2003 13:33
Os resultados líquidos da Inapa deverão crescer, este ano, face a 2002, segundo revelou o administrador João Manuel aos jornalistas, à margem da apresentação dos resultados do último exercício.
As receitas anuais deverão descer entre dois a três por cento em volume, mas crescer em valor, graças ao aumento do preço do papel,
Para o primeiro trimestre, a administração da empresa antecipa uma estagnação dos resultados face ao mesmo período do exercício de 2002.
O título valoriza 1,58 por cento para 3,22 euros.
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Ford reduz investimentos publicitários e prejudica WPP
04-08-2003 12:56
A empresa de publicidaded britânica WPP anunciou que um dos seus maiores clientes, a Ford Motor, reduziu para um quinto os custos de marketing e administrativos para os próximos dois anos.
A Ford Motor representa actualmente cerca de 8 por cento das receitas totais da WPP, pressionando ainda mais a evolução da empresa, já em dificuldades com o actual momento do mercado publicitário.
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04-08-2003 12:56
A empresa de publicidaded britânica WPP anunciou que um dos seus maiores clientes, a Ford Motor, reduziu para um quinto os custos de marketing e administrativos para os próximos dois anos.
A Ford Motor representa actualmente cerca de 8 por cento das receitas totais da WPP, pressionando ainda mais a evolução da empresa, já em dificuldades com o actual momento do mercado publicitário.
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E.ON vai vender Viterra
04-08-2003 12:48
A alemã E.ON aceitou vender a sua unidade Viterra Energy Services à CVC Capital Partners por cerca de 930 milhões de euros, afastando-se de uma das últimas participações não-energéticas.
A E.ON deverá encaixar cerca de 700 milhões de euros com a operação, já que a operação incluí, entre outras despesas, 85 milhões de euros em dívida.
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04-08-2003 12:48
A alemã E.ON aceitou vender a sua unidade Viterra Energy Services à CVC Capital Partners por cerca de 930 milhões de euros, afastando-se de uma das últimas participações não-energéticas.
A E.ON deverá encaixar cerca de 700 milhões de euros com a operação, já que a operação incluí, entre outras despesas, 85 milhões de euros em dívida.
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Prejuízos da Swiss Life agravam-se em 91,2%
04-08-2003 12:13
A seguradora Swiss Life, a maior seguradora suíça, apresentou um prejuízo líquido de 1.170 milhões de francos suíços em 2002, um agravamento de 91,2 por cento face ao exercício anterior.
A evolução desfavorável da empresa deve-se à evolução desfavorável dos mercados accionistas e à demora da recuperação económica.
Os resultados operacionais cifraram-se em 1.847 milhões de francos negativos, agravando-se em 94,5 por cento. O resultado financeiro recuou 18 por cento para 4,7 mil milhões de francos.
O Conselho de Administração decidiu não atribuir dividendos este ano, face às perdas.
Apesar do contexto desfavorável, a empresa espera regressar aos lucros em 2003. Para isso vai concentrar-se no seu “core business” e introduzir planos de redução de custos.
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04-08-2003 12:13
A seguradora Swiss Life, a maior seguradora suíça, apresentou um prejuízo líquido de 1.170 milhões de francos suíços em 2002, um agravamento de 91,2 por cento face ao exercício anterior.
A evolução desfavorável da empresa deve-se à evolução desfavorável dos mercados accionistas e à demora da recuperação económica.
Os resultados operacionais cifraram-se em 1.847 milhões de francos negativos, agravando-se em 94,5 por cento. O resultado financeiro recuou 18 por cento para 4,7 mil milhões de francos.
O Conselho de Administração decidiu não atribuir dividendos este ano, face às perdas.
Apesar do contexto desfavorável, a empresa espera regressar aos lucros em 2003. Para isso vai concentrar-se no seu “core business” e introduzir planos de redução de custos.
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Governo apresenta lista de novos secretários de Estado
Terça, 8 Abr 2003 12:20
O Governo apresentou já a lista de novas propostas para os oito cargos de secretários de Estado esvaziados nos últimos dias, cujos titulares devem tomar posse já hoje, confirmou o Negocios.pt. José Eduardo Martins e Miguel Relvas mantêm-se.
O Governo apresentou já a lista dos oito novos nomes que irão substituir os oito secretários de Estado que, nas últimas 24 horas, foram dispensados ou se demitiram dos seus cargos. Os novos governantes, deverão tomar posse ainda hoje, apurou o Negocios.pt de fonte governamental.
Para secretário de Estado Adjunto do primeiro-ministro entra José Arantes, que terá como colega com a pasta do Tesouro e das Finanças Francisco Esteves de Carvalho - este último em substituição de Miguel Frasquilho, de acordo com a Lusa.
Na Economia apenas Rosário Ventura, secretária de Estado da Indústria e Serviços irá manter-se, já que Franquelim Garcia Alves passará a Adjunto do ministro e o Turismo passará a ser tutelado por Luis Correia da Silva.
Jorge Costa, que até agora era secratário de Estado da Habitação, fica com a tutela das Obras Públicas, passando Rosário Águas a ocupar aquele lugar.
José Manuel Pinto Paixão passará a ser o novo secretário adjunto do ministro da Ciência e Ensino Superior, e no ministério, que agora é liderado por Amílcar Theias será Paulo Taveira de Sousa a ocupar a pasta do Ordenamento do Território. José Eduardo Martins e Miguel Relvas irão manter-se no Ambiente e Administração Local.
A tomada de posse dos novos membros do Executivo está agendada para as 19h de hoje, segundo a Lusa.
Por Isabel Aveiro e Bárbara Leite.
por Canal de Negócios
Terça, 8 Abr 2003 12:20
O Governo apresentou já a lista de novas propostas para os oito cargos de secretários de Estado esvaziados nos últimos dias, cujos titulares devem tomar posse já hoje, confirmou o Negocios.pt. José Eduardo Martins e Miguel Relvas mantêm-se.
O Governo apresentou já a lista dos oito novos nomes que irão substituir os oito secretários de Estado que, nas últimas 24 horas, foram dispensados ou se demitiram dos seus cargos. Os novos governantes, deverão tomar posse ainda hoje, apurou o Negocios.pt de fonte governamental.
Para secretário de Estado Adjunto do primeiro-ministro entra José Arantes, que terá como colega com a pasta do Tesouro e das Finanças Francisco Esteves de Carvalho - este último em substituição de Miguel Frasquilho, de acordo com a Lusa.
Na Economia apenas Rosário Ventura, secretária de Estado da Indústria e Serviços irá manter-se, já que Franquelim Garcia Alves passará a Adjunto do ministro e o Turismo passará a ser tutelado por Luis Correia da Silva.
Jorge Costa, que até agora era secratário de Estado da Habitação, fica com a tutela das Obras Públicas, passando Rosário Águas a ocupar aquele lugar.
José Manuel Pinto Paixão passará a ser o novo secretário adjunto do ministro da Ciência e Ensino Superior, e no ministério, que agora é liderado por Amílcar Theias será Paulo Taveira de Sousa a ocupar a pasta do Ordenamento do Território. José Eduardo Martins e Miguel Relvas irão manter-se no Ambiente e Administração Local.
A tomada de posse dos novos membros do Executivo está agendada para as 19h de hoje, segundo a Lusa.
Por Isabel Aveiro e Bárbara Leite.
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Ericsson vai despedir 47 mil trabalhadores
04-08-2003 10:51
A sueca Ericsson pretende regressar aos lucros em 2003, através da contenção de custos.
A empresa anunciou que vai eliminar 47 mil postos de trabalho, mantendo 60 mil trabalhadores, até 2003. Esta medida deverá permitir a empresa reduzir os custos em cerca de 13.138 milhões de euros.
Os despedimentos poderão ainda ser mais caso o mercado não reaja no futuro tal como esperado.
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04-08-2003 10:51
A sueca Ericsson pretende regressar aos lucros em 2003, através da contenção de custos.
A empresa anunciou que vai eliminar 47 mil postos de trabalho, mantendo 60 mil trabalhadores, até 2003. Esta medida deverá permitir a empresa reduzir os custos em cerca de 13.138 milhões de euros.
Os despedimentos poderão ainda ser mais caso o mercado não reaja no futuro tal como esperado.
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Produção industrial na Alemanha cai 0,7% em Fevereiro
Terça, 8 Abr 2003 12:02
A produção industrial na Alemanha caiu 0,7% em Fevereiro, menos do que as previsões dos analistas, devido ao abrandamento da procura de metais e de químicos e à quebra da construção, divulgou o Governo alemão em comunicado.
Os economistas, citados pelas agências internacionais, estimavam que a produção industrial na Alemanha registasse uma quebra de 0,8%.
No mês passado, a confiança dos empresários alemães caiu, inesperadamente, arrastada pelo conflito no Médio Oriente.
A produção na construção industrial registou uma quebra de 4,4%, devido a um arrefecimento da temperatura pouco usual para a época em questão, segundo a mesma fonte.
Os analistas, citados pelas agências internacionais, estimam que o crescimento económico da maior potência europeia retome em breve.
por Canal de Negócios
Terça, 8 Abr 2003 12:02
A produção industrial na Alemanha caiu 0,7% em Fevereiro, menos do que as previsões dos analistas, devido ao abrandamento da procura de metais e de químicos e à quebra da construção, divulgou o Governo alemão em comunicado.
Os economistas, citados pelas agências internacionais, estimavam que a produção industrial na Alemanha registasse uma quebra de 0,8%.
No mês passado, a confiança dos empresários alemães caiu, inesperadamente, arrastada pelo conflito no Médio Oriente.
A produção na construção industrial registou uma quebra de 4,4%, devido a um arrefecimento da temperatura pouco usual para a época em questão, segundo a mesma fonte.
Os analistas, citados pelas agências internacionais, estimam que o crescimento económico da maior potência europeia retome em breve.
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Negócios: Activos da Ahold no Brasil estimados em cerca de 300 milhões
2003-04-08 11:19:12
As cerca de 151 lojas que o grupo Royal Ahold detém no Brasil deverão ser colocadas à venda por um valor próximo dos 300 milhões de dólares, indicou um especialista do retalho brasileiro citado segunda-feira pela Gazeta Mercantil.
De acordo com a estimativa da Ascar & Associados, consultora do sector de retalho brasileiro, o valor das duas redes da Ahold, concentradas no Nordeste brasileiro, é, no máximo, de 300 milhões de dólares.
A avaliação da consultora sustenta ainda que os activos da Ahold valem mais pela facturação do que pelas estruturas em si, acrescentando que o valor de um leilão pode variar em função de a venda se realizar em bloco ou em partes, e ainda dependendo do número de candidatos à aquisição.
Além do interesse da Sonae em considerar esta aquisição, o artigo refere que outros potenciais candidatos poderiam ser o Carrefour e o grupo Pão de Açúcar.
Este último foi o comprador dos supermercados Sé vendidos o ano passado pela Jerónimo Martins, cuja holding JM Retalho é participada em 49% pela Ahold.
Fonte: Diário Digital
2003-04-08 11:19:12
As cerca de 151 lojas que o grupo Royal Ahold detém no Brasil deverão ser colocadas à venda por um valor próximo dos 300 milhões de dólares, indicou um especialista do retalho brasileiro citado segunda-feira pela Gazeta Mercantil.
De acordo com a estimativa da Ascar & Associados, consultora do sector de retalho brasileiro, o valor das duas redes da Ahold, concentradas no Nordeste brasileiro, é, no máximo, de 300 milhões de dólares.
A avaliação da consultora sustenta ainda que os activos da Ahold valem mais pela facturação do que pelas estruturas em si, acrescentando que o valor de um leilão pode variar em função de a venda se realizar em bloco ou em partes, e ainda dependendo do número de candidatos à aquisição.
Além do interesse da Sonae em considerar esta aquisição, o artigo refere que outros potenciais candidatos poderiam ser o Carrefour e o grupo Pão de Açúcar.
Este último foi o comprador dos supermercados Sé vendidos o ano passado pela Jerónimo Martins, cuja holding JM Retalho é participada em 49% pela Ahold.
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Unicer com EBIDTA de 100,4 ME em 2002, mais 10,9%
A Unicer registou um EBIDTA (cash-flow operacional) de 100,4 milhões de euros em 2002, um crescimento de 10,9%, anunciou a empresa, antes de iniciar a conferência de imprensa com jornalistas onde vai comunicar os resultados do último ano.
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Registo nº 321.910 no Instituto da Comunicação Social.
A Unicer registou um EBIDTA (cash-flow operacional) de 100,4 milhões de euros em 2002, um crescimento de 10,9%, anunciou a empresa, antes de iniciar a conferência de imprensa com jornalistas onde vai comunicar os resultados do último ano.
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ActivoBank7 lança fundo de investimento com BNP Paribas
Terça, 8 Abr 2003 11:22
O ActivoBank7, em conjunto com o BNP Paribas Asset Management, acaba de lançar pela primeira vez em Portugal, um novo tipo de investimento, adaptado à situação actual dos mercados, divulgaram as entidades em comunicado.
Este novo produto, «apresentado sob a forma de fundo de investimento denominado Parvest Protected Euro C, destina-se principalmente a investidores que, neste momento de baixa dos mercados accionistas, pretendem manter algum nível de exposição a acções por forma a aproveitar a possível recuperação dos respectivos mercados», segundo a mesma fonte.
As entidades referem como principais vantagens o facto do nível de protecção ser conhecido à partida e poder variar entre 82% e 100%, o nível de protecção ser dinâmico, sendo actualizado em caso de evoluções positivas superiores a 10% e a gestão activa do investimento, com dinamismo no investimento em acções, permitir usufruir parcialmente da evolução do mercado, tendo como referência o índice Dow Jones Eurostoxx50, entre outros.
O ActivoBank7 «responde assim às necessidades apresentadas pelos seus clientes, que pretendem manter-se investidores, dinâmica e parcialmente, no mercado accionista sem incorrer em todo o seu elevado nível de volatilidade, oferecendo um investimento que para além de manter uma protecção relativamente às perdas, permite total liberdade de decisão, mantendo um significativo potencial de ganhos», referiram as mesmas entidades.
por Ana Pereira
Terça, 8 Abr 2003 11:22
O ActivoBank7, em conjunto com o BNP Paribas Asset Management, acaba de lançar pela primeira vez em Portugal, um novo tipo de investimento, adaptado à situação actual dos mercados, divulgaram as entidades em comunicado.
Este novo produto, «apresentado sob a forma de fundo de investimento denominado Parvest Protected Euro C, destina-se principalmente a investidores que, neste momento de baixa dos mercados accionistas, pretendem manter algum nível de exposição a acções por forma a aproveitar a possível recuperação dos respectivos mercados», segundo a mesma fonte.
As entidades referem como principais vantagens o facto do nível de protecção ser conhecido à partida e poder variar entre 82% e 100%, o nível de protecção ser dinâmico, sendo actualizado em caso de evoluções positivas superiores a 10% e a gestão activa do investimento, com dinamismo no investimento em acções, permitir usufruir parcialmente da evolução do mercado, tendo como referência o índice Dow Jones Eurostoxx50, entre outros.
O ActivoBank7 «responde assim às necessidades apresentadas pelos seus clientes, que pretendem manter-se investidores, dinâmica e parcialmente, no mercado accionista sem incorrer em todo o seu elevado nível de volatilidade, oferecendo um investimento que para além de manter uma protecção relativamente às perdas, permite total liberdade de decisão, mantendo um significativo potencial de ganhos», referiram as mesmas entidades.
por Ana Pereira
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ONI celebra parceria com a Lever para oferta de produtos e serviços no valor de 1,2 milhões
Terça, 8 Abr 2003 11:39
A ONI, operadora de telecomunicações, celebrou uma parceria com a Lever Elida, empresa que comercializa produtos como o sabonete Dove ou o detergente Skip, visando a oferta cruzada de produtos e serviços, avaliada em 1,2 milhões de euros, divulgaram as empresas em comunicado.
A ONI irá oferecer, até ao final do mês de Julho, 12 vales de desconto em produtos comercializados pela Lever Elida, entre os quais, Dove, Organics, Skip, Sun, Linic, Rexona, Vasenol e Axe.
«Esta acção representa um investimento de 1,2 milhões de euros, que se traduz na possibilidade de o cliente ONI beneficiar de uma oferta em vales de compras no valor de 10 euros, que acompanhará a factura de telecomunicações e que podem ser descontados pelo Cliente em qualquer superficie comercial no acto de pagamento», segundo a mesma fonte.
A operadora refere ainda que «esta é uma forma de premiar os seus clientes e de contribuir para que continuem satisfeitos com a relação que estabeleceram com a empresa».
Para a Lever Elida, esta acção enquadra-se na «sua política de proximidade com os seus consumidores», aportando-lhe «sucessivos benefícios e aumentando a sua notoriedade no mercado».
por Canal de Negócios
Terça, 8 Abr 2003 11:39
A ONI, operadora de telecomunicações, celebrou uma parceria com a Lever Elida, empresa que comercializa produtos como o sabonete Dove ou o detergente Skip, visando a oferta cruzada de produtos e serviços, avaliada em 1,2 milhões de euros, divulgaram as empresas em comunicado.
A ONI irá oferecer, até ao final do mês de Julho, 12 vales de desconto em produtos comercializados pela Lever Elida, entre os quais, Dove, Organics, Skip, Sun, Linic, Rexona, Vasenol e Axe.
«Esta acção representa um investimento de 1,2 milhões de euros, que se traduz na possibilidade de o cliente ONI beneficiar de uma oferta em vales de compras no valor de 10 euros, que acompanhará a factura de telecomunicações e que podem ser descontados pelo Cliente em qualquer superficie comercial no acto de pagamento», segundo a mesma fonte.
A operadora refere ainda que «esta é uma forma de premiar os seus clientes e de contribuir para que continuem satisfeitos com a relação que estabeleceram com a empresa».
Para a Lever Elida, esta acção enquadra-se na «sua política de proximidade com os seus consumidores», aportando-lhe «sucessivos benefícios e aumentando a sua notoriedade no mercado».
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Dulce Franco abandona Governo
04-08-2003 11:16
Dulce Franco, secretária de Estado Adjunta do ministro da Economia, apresentou hoje a sua demissão do Governo.
A secretária de Estado Adjunta referiu que discorda dos métodos de trabalho adoptados por Carlos Tavares.
Durão Barroso já aceitou o pedido de demissão.
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04-08-2003 11:16
Dulce Franco, secretária de Estado Adjunta do ministro da Economia, apresentou hoje a sua demissão do Governo.
A secretária de Estado Adjunta referiu que discorda dos métodos de trabalho adoptados por Carlos Tavares.
Durão Barroso já aceitou o pedido de demissão.
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Stada regista forte aumento nos lucros
04-08-2003 11:12
A alemã Stada apresentou uma subida nos lucros anuais, beneficiando do aumento das vendas de medicamentos genéricos por farmacêuticas estabelecidas. O ano 2003 iniciou também muito bem, indicando mais um ano positivo.
O lucro líquido de 2002 subiu 77 por cento para 61 milhões de euros, em linha com as suas estimativas. Os lucros consolidados subiram 18 por cento para 633,5 milhões de euros.
O principal medicamento da empresa é um genérico da Astrazeneca, esperando crescimentos de dois dígitos nas vendas para os próximos anos.
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04-08-2003 11:12
A alemã Stada apresentou uma subida nos lucros anuais, beneficiando do aumento das vendas de medicamentos genéricos por farmacêuticas estabelecidas. O ano 2003 iniciou também muito bem, indicando mais um ano positivo.
O lucro líquido de 2002 subiu 77 por cento para 61 milhões de euros, em linha com as suas estimativas. Os lucros consolidados subiram 18 por cento para 633,5 milhões de euros.
O principal medicamento da empresa é um genérico da Astrazeneca, esperando crescimentos de dois dígitos nas vendas para os próximos anos.
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Negócios: Empresas de Vinho do Porto regressam a mãos portuguesas
2003-04-08 08:09:03
A maioria das empresas portuguesas de vinho do Porto que estiveram em mãos estrangeiras na década de oitenta e noventa regressaram para o controlo de grupos nacionais, refere o Diário Económico esta terça-feira.
Vário grupos estrangeiros quiseram experimentar (ou aprender) a produção de uma das principais marcas e produtos de origem portuguesa. Agora são «os nacionais que voltam a dar cartas».
O caso mais emblemático do regresso às mãos portuguesas á a aquisição da Sandeman pela Sogrape, refereo jornal que indica como excepção a aquisição do grupo Cálem, na sua totalidade, por um grupo espanhol, a Caixa Nova.
Fonte: Diário Digital
2003-04-08 08:09:03
A maioria das empresas portuguesas de vinho do Porto que estiveram em mãos estrangeiras na década de oitenta e noventa regressaram para o controlo de grupos nacionais, refere o Diário Económico esta terça-feira.
Vário grupos estrangeiros quiseram experimentar (ou aprender) a produção de uma das principais marcas e produtos de origem portuguesa. Agora são «os nacionais que voltam a dar cartas».
O caso mais emblemático do regresso às mãos portuguesas á a aquisição da Sandeman pela Sogrape, refereo jornal que indica como excepção a aquisição do grupo Cálem, na sua totalidade, por um grupo espanhol, a Caixa Nova.
Fonte: Diário Digital
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Rosário Cardoso Águas deverá ser a nova secretária de Estado das Obras Públicas
2003-04-08 08:34:39
A deputada do PSD Rosário Cardoso Águas deverá ser a nova secretária de Estado das Obras Públicas, avança esta terça-feira o Diário de Notícias.
A antiga vereadora de Pedro Santana Lopes na Câmara Municipal da Figueira da Foz vai substituir Vieira de Castro no cargo.
Esta deverá ser a escolha do novo ministro das Obras Públicas, Carmona Rodrigues, curiosamente também um ex-elemento da equipa de Santana Lopes, mas pela edilidade de Lisboa.
Já no Ministério das Cidades e do Ambiente, Mário Ferreira de Almeida deixa o cargo de adjunto, indica o DN.
Fonte: Diário Digital
2003-04-08 08:34:39
A deputada do PSD Rosário Cardoso Águas deverá ser a nova secretária de Estado das Obras Públicas, avança esta terça-feira o Diário de Notícias.
A antiga vereadora de Pedro Santana Lopes na Câmara Municipal da Figueira da Foz vai substituir Vieira de Castro no cargo.
Esta deverá ser a escolha do novo ministro das Obras Públicas, Carmona Rodrigues, curiosamente também um ex-elemento da equipa de Santana Lopes, mas pela edilidade de Lisboa.
Já no Ministério das Cidades e do Ambiente, Mário Ferreira de Almeida deixa o cargo de adjunto, indica o DN.
Fonte: Diário Digital
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