Guy Villax culpa baixo preço dos genéricos por ruturas de "stock" nas farmácias

[SURFMARKET]

Boa noite,

Actualização deste tópico.

No dia 6 as condições estavam reunidas para dar continuidade à escalada, mas o meio envolvente não ajudou... o PSI 20 perdeu força e no BCP era importante estar atento. Na minha opinião quem não saiu hoje o melhorar é fazê-lo amanhã ASAP (atenção é uma única e simples opinião). A ajudar à festa a PT mergulhou para o abismo... as expetativas para os próximos dias não são nada animadoras...

Bons negócios,

SurfMarket

[SURFMARKET]

Boa noite,

Actualização deste tópico.

Bons negócios,

SurfMarket

[SURFMARKET]

Boa noite Romeno,

Os argumentos que apresenta parecem fazer sentido. Vou me informar melhor sobre o assunto e muito obrigado pela correção. É assim que aprendemos uns com os outros.

Aproveito para actualizar este tópico.

O dia não podia ter arrancado melhor. O BCP continuou o disparo (chegou a valorizar mais de 6%) e o BANIF chegou a valorizar mais de 10%. O BPI também valorizou, mas depois... mergulhou... é um titulo que continua sob muita pressão e ainda está muito instável / correlacionado com a evolução do petróleo / Angola.

As primeiras horas da manhã estavam no bom caminho. A maioria dos títulos do PSI 20 estava a subir, mas depois surge a especulação de que a Grécia pode sair do euro... e tudo mudou... os mercados andam muito nervosos...

De qualquer forma o modelo continua positivo no BCP, mas... para quem entrou... amanhã convém estar atento!

Bons negócios,

Surfmarket

[Artista Romeno]

Boa noite Romeno,

A grande maioria dos bancos tem participações próprias no capital social por via direta e/ou indireta (fundos, etc.), mas também por via de participações cruzadas de outros bancos. Ora assim sendo, os resultados apresentados das empresas (neste caso dos próprios bancos) resultam não só dos resultados operacionais obtidos, mas também das participações financeiras de que são detentoras e das potencias mais valias que resultam da valorização das suas próprias acções no mercado.

O melhor exemplo contrário do impacto de participações financeiras nos resultados foi o exemplo recente da participação da PT SGPS na Oi - "A PT SGPS apresentou lucros de 61,7 milhões de euros nos nove primeiros meses do ano. Mas só no terceiro trimestre teve prejuízos de 283,6 milhões, correspondentes à queda na cotação das acções da Oi. É que actualmente a PT SGPS só tem este activo e como tal as contas variaram sempre em função das cotações da brasileira." - ver noticia integral no seguinte link http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/detalhe/queda_nas_accoes_da_oi_da_talhada_nos_resultados_da_pt_sgps_dos_nove_meses.html

Parece-me que estou a pensar bem, mas corrige-me se assim não for. Concordas?

Bons negócios,

SurfMarket

vamos por partes

1- diretamente os bancos nacionais não possuem participações materiais uns nos outros e isso é o que conta, os fundos investem dinheiro dos clientes não dinheiro do bancos
2- mas e os bancos não possuem participações financeiras? resposta muito menos que alguns anos atrás até porque penaliza os racios de capital mas é tudo fora da area financeira o bcp tem 3% da edp salvo erro e o bpi acho que 8% da sonae e uma % na semapa, o novo banco tem uma pequena participação no banco marrocaine do exterior e na OI sendo que essas participações são valorizadas efetivamente a valor de mercado, sendo que caso superassem os 20% já o seriam de outro modo
3- a PT SGPS o unico ativo que possui são as acções na OI, o que torna a situação de facto muito preta, mas a bronca era evidente apos a renegociação da fusão, ai sim concordo o impacto material é gigantesco
4- o principal ativo de trading dos banco nacionais é divida publica
5- de facto no passado BPI e bcp aquando das opas tiveram posições acionistas significativas um no outro mas isso foi já lá vão 8 anos
6- autocarteiras de acções próprias relevantes também nao me consta que os bancos nacionais possuam pelo que não concordo com o que escreveste da banca, no caso da pt sim

[SURFMARKET]

Boa noite Romeno,

A grande maioria dos bancos tem participações próprias no capital social por via direta e/ou indireta (fundos, etc.), mas também por via de participações cruzadas de outros bancos. Ora assim sendo, os resultados apresentados das empresas (neste caso dos próprios bancos) resultam não só dos resultados operacionais obtidos, mas também das participações financeiras de que são detentoras e das potencias mais valias que resultam da valorização das suas próprias acções no mercado.

O melhor exemplo contrário do impacto de participações financeiras nos resultados foi o exemplo recente da participação da PT SGPS na Oi - "A PT SGPS apresentou lucros de 61,7 milhões de euros nos nove primeiros meses do ano. Mas só no terceiro trimestre teve prejuízos de 283,6 milhões, correspondentes à queda na cotação das acções da Oi. É que actualmente a PT SGPS só tem este activo e como tal as contas variaram sempre em função das cotações da brasileira." - ver noticia integral no seguinte link http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/detalhe/queda_nas_accoes_da_oi_da_talhada_nos_resultados_da_pt_sgps_dos_nove_meses.html

Parece-me que estou a pensar bem, mas corrige-me se assim não for. Concordas?

Bons negócios,

SurfMarket

[Artista Romeno]

"Ao longo da última quinzena, às vezes até me perguntei a mim mesmo se não terá sido intencional esta desvalorização da banca no final do ano para agora arrancarem com força e dessa forma contribuírem para os resultados do 1º trimestre?"

Não vejo de que modo a cotação das acções influencia ou contribui para os resultados

[SURFMARKET]

Boa tarde,

A leitura deste tópico deverá sempre ter em consideração as últimas tabelas apresentadas em http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocios.pt/viewtopic.php?f=3&t=84037 - Atenção ver a última página do tópico.

O ano novo traz sempre associado esperança e 2015 não foge à regra. Embora o petróleo, a deflação e a Grécia não estejam a ajudar parece-me que a banca no último mês levou um tombo exagerado. No caso português e em especial no BCP, ao longo do ano várias medidas corretivas foram adotadas e espera-se que em breve, tudo leva a crer que no decorrer de 2015, se veja os seus reflexos nos resultados. O BANIF e o BPI também arrumaram as suas casas, mas as últimas noticias relacionadas com o petróleo e com Angola causaram no meu entender no BPI uma mossa exagerada.

Ao longo da última quinzena, às vezes até me perguntei a mim mesmo se não terá sido intencional esta desvalorização da banca no final do ano para agora arrancarem com força e dessa forma contribuírem para os resultados do 1º trimestre? Se repararem a 1ª sessão de 2015 foi uma prova cabal disso. A banca toda arrancou com muita força. O que importa agora saber é se não foi precisamente com força a mais. Por outro lado, as últimas noticias indiciam que Draghi também vai ajudar os mercados de capitais mais cedo do que se esperava. O risco de deflação é cada vez mais eminente e as noticias de apoio aos mercados são agora inevitáveis.

Estou positivo no muito curto prazo em relação ao PSI 20 e em relação à banca o modelo deu sinal de entrada e o potencial de valorização interessante. A minha primeira aposta vai para o BCP (potencial de 17%), depois para o BPI (potencial de 37%) e finalmente para o BANIF (potencial de 12%) - ver link em cima. Embora o potencial de valorização do BPI seja maior haverá que descontar o impacto de Angola e o reflexo que a redução do petróleo irá ter naquela economia. Atenção: Antes de investir tenha em conta que esta não passa de uma mera opinião minha!

Remeto em baixo as tabelas obtidas pelo modelo e relacionadas com o BCP e, se tiver oportunidade, ainda hoje publico a mesma leitura de dados relativos ao BPI.

Bons negócios,

SurfMarket