Idade da reforma sobe para os 67 anos
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db7 Escreveu:Don Toro Escreveu:É verdade que o estado anda constantemente a alterar as regras. Estão completamente a navegar à vista e sempre a resolver o problema para os próximos meses e a dizer que o resolveram para os próximos 20 anos. É triste. Por outro lado imagino qual seria a reação das pessoas se ouvissem a verdade. Como todos os políticos querem é poder, a escolha pela mentira torna-se irresistível.
Quem normalmente se vê afirmar isso (a não alteração das regras no que toca a reformas) na TV são ou reformados públicos (políticos) ou pessoas que recebem chorudas reformas que não lhes convém que se mexa por enquanto no sistema de reformas.
A reacção das pessoas em Portugal é a seguinte: acatar. Os políticos sabem disso e aproveitam-se disso.
Nem mais... Essa é que é a realidade e precisamente por isso é que hoje em dia dou pouco valor aos programas televisivos de debate politico e social.
No passado valorizava alguns programas nomeadamente da SIC Noticias, mas desde que iniciou-se a crise em 2008, que rapidamente percebi que a qualidade da nossa imprensa não é muito diferente dos nossos políticos. O mesmo acontece com os comentadores e convidados que geralmente são sempre os mesmos, embora não assumem percebe-se facilmente que as preocupação deles não é a mesma da maioria dos restantes portugueses.
Ontem o programa "Negócios da Semana" com 4 convidados (dois ex-deputados socialistas e dois jornalistas) mais parecia uma conversa de café entre copos.
A meio do programa estava tudo em concordância (inclusive o pivot que participava na discussão ao mesmo tempo que conduzia o programa), tudo o que o governo fazia era mau e sem sentido, a Troika estava errada e que as soluções para o pais eram fáceis e simples de implementar com os condimentos do costume "bom senso e inteligencia".
Esqueceram foi de explicar como fazer....

Don Toro Escreveu:É verdade que o estado anda constantemente a alterar as regras. Estão completamente a navegar à vista e sempre a resolver o problema para os próximos meses e a dizer que o resolveram para os próximos 20 anos. É triste. Por outro lado imagino qual seria a reação das pessoas se ouvissem a verdade. Como todos os políticos querem é poder, a escolha pela mentira torna-se irresistível.
Quem normalmente se vê afirmar isso (a não alteração das regras no que toca a reformas) na TV são ou reformados públicos (políticos) ou pessoas que recebem chorudas reformas que não lhes convém que se mexa por enquanto no sistema de reformas.
A reacção das pessoas em Portugal é a seguinte: acatar. Os políticos sabem disso e aproveitam-se disso.
Em Portugal, a SS não assenta num sistema em que cada um recebe no futuro o que entregou no passado. Funciona sim num sistema em que a população ativa desconta uma percentagem que é usada para pagar um conjunto de despesas da segurança social, como sejam pensões, subsídios de desemprego, baixas, etc.
Imaginemos que por absurdo (ou se calhar nem tanto) a população ativa fica no futuro reduzida a 1/2 da população que recebe da SS, cada pessoa ativa tinha que descontar o que 2 inativos recebem.
A mentira que o estado andou a contar às pessoas funcionou enquanto havia meia dúzia de pessoas reformadas e muitas dúzias a trabalhar. Como esta proporção está a inverter....
É verdade que o estado anda constantemente a alterar as regras. Estão completamente a navegar à vista e sempre a resolver o problema para os próximos meses e a dizer que o resolveram para os próximos 20 anos. É triste. Por outro lado imagino qual seria a reação das pessoas se ouvissem a verdade. Como todos os políticos querem é poder, a escolha pela mentira torna-se irresistível.
Imaginemos que por absurdo (ou se calhar nem tanto) a população ativa fica no futuro reduzida a 1/2 da população que recebe da SS, cada pessoa ativa tinha que descontar o que 2 inativos recebem.
A mentira que o estado andou a contar às pessoas funcionou enquanto havia meia dúzia de pessoas reformadas e muitas dúzias a trabalhar. Como esta proporção está a inverter....
É verdade que o estado anda constantemente a alterar as regras. Estão completamente a navegar à vista e sempre a resolver o problema para os próximos meses e a dizer que o resolveram para os próximos 20 anos. É triste. Por outro lado imagino qual seria a reação das pessoas se ouvissem a verdade. Como todos os políticos querem é poder, a escolha pela mentira torna-se irresistível.
Don Toro Escreveu:JMHP Escreveu:Ti Salvador Mano Escreveu:http://economiafinancas.com/2012/04/criar-um-limite-maximo-as-pensoes-sem-limitar-as-contribuicoes/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+EconomiaFinancas+%28Economia+%26+Finan%C3%A7as%29
Um comentário ao José Gomes Ferreira "O Estado provou que gere melhor"..... AHAHAHAHA!!!![]()
Os nossos políticos são muito maus, mas os nossos jornalistas não são muito diferentes, é todo do mesmo calibre.
Considero o José Gomes Ferreira um excelente jornalista, com uma honestidade e independência total. É verdade que o estado tem tido melhor rentabilidade na gestão do dinheiro da segurança social do que os PPRs que por aí há. A razào é simples - não cobra comissōes de gestão que são um autêntico roubo.
É verdade?!... Então porque razão o Estado cada vez mais corta nos apoios e reformas da SS?!
O Estado tem estabelecido um acordo de confiança com os contribuintes que resulta na entrega dos descontos salariais para mais tarde usufruírem de uma reforma.
As condições do acordo tem sido sucessivamente alteradas de tempos em tempos consoante o interesse do Estado, mas em condições sempre piores para os contribuintes.
É com procedimento e resultado (SS à beira do colapso) que podemos considerar o Estado como bom gestor?!

O José Gomes Ferreira até pode ser uma boa pessoa, honesto e independente, mas só isso não faz dele um excelente jornalista e profissional.
Na minha opinião é um mau jornalista e sobretudo péssimo condutor de entrevistas dado que em muitas situações para além de cortar o raciocínio e a palavra dos entrevistados, com as suas inúmeras interrupções acaba por ocupar a função do entrevistado, alterando por completo a qualidade e o interesse da entrevista ou do programa em questão.
JMHP Escreveu:Ti Salvador Mano Escreveu:http://economiafinancas.com/2012/04/criar-um-limite-maximo-as-pensoes-sem-limitar-as-contribuicoes/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+EconomiaFinancas+%28Economia+%26+Finan%C3%A7as%29
Um comentário ao José Gomes Ferreira "O Estado provou que gere melhor"..... AHAHAHAHA!!!![]()
Os nossos políticos são muito maus, mas os nossos jornalistas não são muito diferentes, é todo do mesmo calibre.
Considero o José Gomes Ferreira um excelente jornalista, com uma honestidade e independência total. É verdade que o estado tem tido melhor rentabilidade na gestão do dinheiro da segurança social do que os PPRs que por aí há. A razào é simples - não cobra comissōes de gestão que são um autêntico roubo.
Boa noite,
Depois de ler um artigo sobre o pagamento de salários com dívida pública, modifiquei um bocado a minha proposta sobre a sustentabilidade da Segurança Social e CGA.
Assim:
As reformas acima dos 1500€, a partir deste valor( e as percentagens seguintes estão sujeitos a discussão)o remanescente era pago 30% em dinheiro e 70% em títulos de divida publica a 10 anos (que podiam passar para os herdeiros). Assim parte da dívida ao estrangeiro, passava para os particulares mais abonados.
A nossa querida presidente da A.R. se recebesse uma reforma de 6000€, passava a receber 1500 €+0.30x4500€= 2850€ em dinheiro+ 3150€ em divida publica a 10 anos.
Abraço
zepc
Depois de ler um artigo sobre o pagamento de salários com dívida pública, modifiquei um bocado a minha proposta sobre a sustentabilidade da Segurança Social e CGA.
Assim:
As reformas acima dos 1500€, a partir deste valor( e as percentagens seguintes estão sujeitos a discussão)o remanescente era pago 30% em dinheiro e 70% em títulos de divida publica a 10 anos (que podiam passar para os herdeiros). Assim parte da dívida ao estrangeiro, passava para os particulares mais abonados.
A nossa querida presidente da A.R. se recebesse uma reforma de 6000€, passava a receber 1500 €+0.30x4500€= 2850€ em dinheiro+ 3150€ em divida publica a 10 anos.
Abraço
zepc
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Ti Salvador Mano Escreveu:http://economiafinancas.com/2012/04/criar-um-limite-maximo-as-pensoes-sem-limitar-as-contribuicoes/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+EconomiaFinancas+%28Economia+%26+Finan%C3%A7as%29
Um comentário ao José Gomes Ferreira "O Estado provou que gere melhor"..... AHAHAHAHA!!!

Os nossos políticos são muito maus, mas os nossos jornalistas não são muito diferentes, é todo do mesmo calibre.

JMHP Escreveu:Ontem ao ouvir o Bagão Felix na TV tive outra confirmação que este país anda á deriva á muito tempo e que afinal não somos assim tão diferentes dos gregos. Portugal é dos poucos países que permite reformas antecipadas ao contrario da esmagadora maioria que nunca teve tal aberração, nem mesmo nos países mais desenvolvidos e conhecidos como ricos.
Pois, se calhar é mesmo por causa dessas e de outras é que eles são "ricos". Habituaram-se a ser exigente e a trabalhar para conseguirem atingir o que pretendem. Ao contrário, em Portugal cultiva-se um idéia diferente, para ser rico é preciso ser aldrabão... ou ter alguém na família que já foi aldrabão por ele!

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http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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db7 Escreveu:Quando contei a um cliente meu (Suiço) que em Portugal os reformados recebiam subsidio de natal e ferias eles riu-se na minha cara e disse que não admirava estar-mos na situação que estamos.
Eu sou português e nunca percebi esse "milagre" dos políticos e economistas portugueses. É certamente uma das politicas mais estupidas e irresponsáveis das muitas loucuras cometidas ao longo de 37 anos de democracia.
Ontem ao ouvir o Bagão Felix na TV tive outra confirmação que este país anda á deriva á muito tempo e que afinal não somos assim tão diferentes dos gregos. Portugal é dos poucos países que permite reformas antecipadas ao contrario da esmagadora maioria que nunca teve tal aberração, nem mesmo nos países mais desenvolvidos e conhecidos como ricos.
Não podemos esperar "milagres" destes políticos, afinal foram eles, ou a sua grande maioria, que nos conduziram para este abismo em que nos encontramos. São pessoas mesquinhas, sem escrúpulos, que apesar de bem falantes a crueldade dos factos os desmentem e mostra bem a falta de qualidade que tem.
Eu pertenço aqueles que provavelmente pouco ou nada vão receber quando chegar a de se reformar.
Não estou disposto a fazer descontos para pagar reformas vergonhosas de pessoas sem vergonha e um dia não receber a minha reforma.
Quando contei a um cliente meu (Suiço) que em Portugal os reformados recebiam subsidio de natal e ferias eles riu-se na minha cara e disse que não admirava estar-mos na situação que estamos.
Rapidamente são necessários tectos máximos para as reformas.
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Eu pertenço aqueles que provavelmente pouco ou nada vão receber quando chegar a de se reformar.
Não estou disposto a fazer descontos para pagar reformas vergonhosas de pessoas sem vergonha e um dia não receber a minha reforma.
Quando contei a um cliente meu (Suiço) que em Portugal os reformados recebiam subsidio de natal e ferias eles riu-se na minha cara e disse que não admirava estar-mos na situação que estamos.
Rapidamente são necessários tectos máximos para as reformas.
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MarcoAntonio Escreveu:jrnabolsa Escreveu:Se é para acabar com isto, vejo com bons olhos o fim das reformas antecipadas. Cumprimentosjrnabolsa Escreveu:6- Quando este governo proibe as reformas antecipadas, esquece-se por exemplo que a Senhora que está a presidir à Assembleia da Republica, reformou-se aos 42 anos a ganhar milhares de euros por mês. Acho que já não um pingo de vergonha na nossa classe política...
Ninguém está verdadeiramente a acabar com isso. O que se está a fazer é fazer outras gerações pagar por esses loucos excessos, o que não é o mesmo nem pouco mais ou menos.
Se tu introduzires uma lei que impede novos assaltantes a bancos mas permite que os actuais continuem a assaltar e além disso imponha uma contribuição aos demais (os que já não podem assaltar) que cubra os prejuízos causados pelos assaltos, não está a terminar com os assaltos. Estás apenas a fazer uns pagar pela loucura dos outros e a manter a loucura sendo que continuam a ocorrer assaltos legitimados pela lei, uma vez esta introduzida.
Inevitavelmente a prazo (dado que as pessoas não vivem eternamente) os assaltos acabarão por terminar, sim. Pelo meio, no aqui e agora e no amanhã próximo o que ocorre é uma profunda injustiça social que só com grande esforço consegue escapar a classificativos mais obscenos...
De resto, como já escrevi n vezes a história dos direitos adquiridos é um princípio de injustiça mascarado do oposto dado que os direitos não são afinal iguais para toda a gente. Assim, o princípio dos direitos adquiridos é apenas um mecanismo que serve de base para o prolongamento de situações de desigualdade e injustiça!
uma opiniao lucida
Valor reforma máximo
Deixo aqui 3 perguntas:
1. Porque é que toda a gente acha normal que o subsídio de desemprego tenha como limite 3 salários mínimos, independentemente dos descontos que cada um fez, mas quando se fala em reformas já não acham?
2. Porque é que todos os políticos de direita acham bem os limites nas reformas, mas associado a isso tem que haver plafonamento, isto é, só se desconta para aquilo que se recebe, nada de redistribuição?
3. Porque é que nunca se ouviu os políticos de esquerda a dizer que as reformas devem ter limite e que o dinheiro poupado dessa maneira seria para aumentar as reformas mínimas?
1. Porque é que toda a gente acha normal que o subsídio de desemprego tenha como limite 3 salários mínimos, independentemente dos descontos que cada um fez, mas quando se fala em reformas já não acham?
2. Porque é que todos os políticos de direita acham bem os limites nas reformas, mas associado a isso tem que haver plafonamento, isto é, só se desconta para aquilo que se recebe, nada de redistribuição?
3. Porque é que nunca se ouviu os políticos de esquerda a dizer que as reformas devem ter limite e que o dinheiro poupado dessa maneira seria para aumentar as reformas mínimas?
MarcoAntonio Escreveu:gorgol Escreveu:Procurar um modelo ampliação do valor e não apenas de divisão do bolo entre gerações.
Não utilizemos eufemismos: não se trata de uma divisão, trata-se de uma extorsão.
A história de uma geração ter de provar à outra é um completo non-sense: as regras estão estabelecidas a priori sendo que as gerações com mais direitos são as que mais benefícios têm e vice-versa, sendo que nada lhes foi exigido em termos de "provas". Pelo contrário, trata-se de uma auto-atribuição de direitos!
De resto, que prova seria? O estado deplorável em que se encontra Portugal neste momento e que estão a deixar como herança para as gerações seguintes? É essa a suposta prova dada?
!
A geração que beneficiou e continua a beneficiar desta completa loucura que foi a atribuição da reformas demasiado cedo e com valores demasiado elevados continua protegida no momento de tomar medidas de austeridade correctivas sendo que são as gerações seguintes que pagam o grosso dos excessos. Porque na hora de cortar é aos activos se aplicam as medidas mais pesadas, aos inactivos só algumas. Porque são aqueles hoje em idade activa que levam com as piores condições de mercado de trabalho (nomeadamente com taxas de desemprego record) resultantes de uma economia ineficiente que lhes foi deixada como herança pelas tais provadas gerações anteriores.
E porque na hora de aumentar a idade de reforma só se aumenta para os que vêm atrás, não se vai buscar os que estão em casa neste momento (ou em qualquer outro lado mas a receber reforma) com 40 e tal, 50 e tal e 60 e pouco já reformados...
Isto é de uma profunda injustiça social!
Nem mais, 100% de acordo!
Agora vamos imaginar como estará a geração dos 30/40 anos daqui a 30 anos, com as dificuldades económicas de agora sem muitas vezes serem capazes de poupar algum ao fim do mês, e com a futura reforma (se ainda houver) de 50/60% da valor de vencimento , que ira cuidar dos velhos do futuro!!!!
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MarcoAntonio Escreveu:gorgol Escreveu:Procurar um modelo ampliação do valor e não apenas de divisão do bolo entre gerações.
Não utilizemos eufemismos: não se trata de uma divisão, trata-se de uma extorsão.
A história de uma geração ter de provar à outra é um completo non-sense: as regras estão estabelecidas a priori sendo que as gerações com mais direitos são as que mais benefícios têm e vice-versa, sendo que nada lhes foi exigido em termos de "provas". Pelo contrário, trata-se de uma auto-atribuição de direitos!
De resto, que prova seria? O estado deplorável em que se encontra Portugal neste momento e que estão a deixar como herança para as gerações seguintes? É essa a suposta prova dada?
A geração que beneficiou e continua a beneficiar desta completa loucura que foi a atribuição da reformas demasiado cedo e com valores demasiado elevados continua protegida no momento de tomar medidas de austeridade correctivas sendo que são as gerações seguintes que pagam o grosso dos excessos. Porque na hora de cortar é aos activos se aplicam as medidas mais pesadas, aos inactivos só algumas. Porque são aqueles hoje em idade activa que levam com as piores condições de mercado de trabalho (nomeadamente com taxas de desemprego record) resultantes de uma economia ineficiente que lhes foi deixada como herança pelas tais provadas gerações anteriores.
E porque na hora de aumentar a idade de reforma só se aumenta para os que vêm atrás, não se vai buscar os que estão em casa neste momento (ou em qualquer outro lado mas a receber reforma) com 40 e tal, 50 e tal e 60 e pouco já reformados...
Isto é de uma profunda injustiça social!
Nem mais!

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Ok, entretanto editaste e já se percebe o sentido da resposta.
Concordas portanto que se proíba os assaltos aos que ainda não assaltam, se continue a permitir os assaltos aos que já assaltam e se imponha uma contribuição obrigatória aos que (já) não podem assaltar para cobrir os prejuízo causados pelos que assaltam, dado que esta medida acaba com os assaltos a prazo, é isso?
Concordas portanto que se proíba os assaltos aos que ainda não assaltam, se continue a permitir os assaltos aos que já assaltam e se imponha uma contribuição obrigatória aos que (já) não podem assaltar para cobrir os prejuízo causados pelos que assaltam, dado que esta medida acaba com os assaltos a prazo, é isso?
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Não percebi, jrnabolsa, podes clarificar?
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Estou a referir-me a situações identicas no futuro, como é obvio...percebeste malMarcoAntonio Escreveu:jrnabolsa Escreveu:Se é para acabar com isto, vejo com bons olhos o fim das reformas antecipadas. Cumprimentosjrnabolsa Escreveu:6- Quando este governo proibe as reformas antecipadas, esquece-se por exemplo que a Senhora que está a presidir à Assembleia da Republica, reformou-se aos 42 anos a ganhar milhares de euros por mês. Acho que já não um pingo de vergonha na nossa classe política...
Ninguém está verdadeiramente a acabar com isso. O que se está a fazer é fazer outras gerações pagar por esses loucos excessos, o que não é o mesmo nem pouco mais ou menos.
Se tu introduzires uma lei que impede novos assaltantes a bancos mas permite que os actuais continuem a assaltar e além disso imponha uma contribuição aos demais (os que já não podem assaltar) que cubra os prejuízos causados pelos assaltos, não está a terminar com os assaltos. Estás apenas a fazer uns pagar pela loucura dos outros e a manter a loucura sendo que continuam a ocorrer assaltos legitimados pela lei, uma vez esta introduzida.
Inevitavelmente a prazo (dado que as pessoas não vivem eternamente) os assaltos acabarão por terminar, sim. Pelo meio, no aqui e agora e no amanhã próximo o que ocorre é uma profunda injustiça social que só com grande esforço consegue escapar a classificativos mais obscenos...
De resto, como já escrevi n vezes a história dos direitos adquiridos é um princípio de injustiça mascarado do oposto dado que os direitos não são afinal iguais para toda a gente. Assim, o princípio dos direitos adquiridos é apenas um mecanismo que serve de base para o prolongamento de situações de desigualdade e injustiça!
è evidente que me estou a referir a situaçõesd idênticas, como é óbvioMarcoAntonio Escreveu:jrnabolsa Escreveu:Se é para acabar com isto, vejo com bons olhos o fim das reformas antecipadas. Cumprimentosjrnabolsa Escreveu:6- Quando este governo proibe as reformas antecipadas, esquece-se por exemplo que a Senhora que está a presidir à Assembleia da Republica, reformou-se aos 42 anos a ganhar milhares de euros por mês. Acho que já não um pingo de vergonha na nossa classe política...
Ninguém está verdadeiramente a acabar com isso. O que se está a fazer é fazer outras gerações pagar por esses loucos excessos, o que não é o mesmo nem pouco mais ou menos.
Se tu introduzires uma lei que impede novos assaltantes a bancos mas permite que os actuais continuem a assaltar e além disso imponha uma contribuição aos demais (os que já não podem assaltar) que cubra os prejuízos causados pelos assaltos, não está a terminar com os assaltos. Estás apenas a fazer uns pagar pela loucura dos outros e a manter a loucura sendo que continuam a ocorrer assaltos legitimados pela lei, uma vez esta introduzida.
Inevitavelmente a prazo (dado que as pessoas não vivem eternamente) os assaltos acabarão por terminar, sim. Pelo meio, no aqui e agora e no amanhã próximo o que ocorre é uma profunda injustiça social que só com grande esforço consegue escapar a classificativos mais obscenos...
De resto, como já escrevi n vezes a história dos direitos adquiridos é um princípio de injustiça mascarado do oposto dado que os direitos não são afinal iguais para toda a gente. Assim, o princípio dos direitos adquiridos é apenas um mecanismo que serve de base para o prolongamento de situações de desigualdade e injustiça!
Editado pela última vez por jrnabolsa em 15/4/2012 20:30, num total de 1 vez.
jrnabolsa Escreveu:Se é para acabar com isto, vejo com bons olhos o fim das reformas antecipadas. Cumprimentosjrnabolsa Escreveu:6- Quando este governo proibe as reformas antecipadas, esquece-se por exemplo que a Senhora que está a presidir à Assembleia da Republica, reformou-se aos 42 anos a ganhar milhares de euros por mês. Acho que já não um pingo de vergonha na nossa classe política...
Ninguém está verdadeiramente a acabar com isso. O que se está a fazer é fazer outras gerações pagar por esses loucos excessos, o que não é o mesmo nem pouco mais ou menos.
Se tu introduzires uma lei que impede novos assaltantes a bancos mas permite que os actuais continuem a assaltar e além disso imponha uma contribuição aos demais (os que já não podem assaltar) que cubra os prejuízos causados pelos assaltos, não está a terminar com os assaltos. Estás apenas a fazer uns pagar pela loucura dos outros e a manter a loucura sendo que continuam a ocorrer assaltos legitimados pela lei, uma vez esta introduzida.
Inevitavelmente a prazo (dado que as pessoas não vivem eternamente) os assaltos acabarão por terminar, sim. Pelo meio, no aqui e agora e no amanhã próximo o que ocorre é uma profunda injustiça social que só com grande esforço consegue escapar a classificativos mais obscenos...
De resto, como já escrevi n vezes a história dos direitos adquiridos é um princípio de injustiça mascarado do oposto dado que os direitos não são afinal iguais para toda a gente. Assim, o princípio dos direitos adquiridos é apenas um mecanismo que serve de base para o prolongamento de situações de desigualdade e injustiça!
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
jrnabolsa escreveu:
6- Quando este governo proibe as reformas antecipadas, esquece-se por exemplo que a Senhora que está a presidir à Assembleia da Republica, reformou-se aos 42 anos a ganhar milhares de euros por mês. Acho que já não um pingo de vergonha na nossa classe política...
Se é para acabar com isto, vejo com bons olhos o fim das reformas antecipadas. Cumprimentos
Boa tarde,
Na minha proposta, a Sra Presidente da A.R. com 42 anos e por exemplo 16 anos de descontos atingia o indice 42+16=58, logo, era impossível ter uma reforma...
Cumprimentos
jpc
6- Quando este governo proibe as reformas antecipadas, esquece-se por exemplo que a Senhora que está a presidir à Assembleia da Republica, reformou-se aos 42 anos a ganhar milhares de euros por mês. Acho que já não um pingo de vergonha na nossa classe política...
Se é para acabar com isto, vejo com bons olhos o fim das reformas antecipadas. Cumprimentos
Boa tarde,
Na minha proposta, a Sra Presidente da A.R. com 42 anos e por exemplo 16 anos de descontos atingia o indice 42+16=58, logo, era impossível ter uma reforma...
Cumprimentos
jpc
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