Outros sites Medialivre
Caldeirão da Bolsa

O corte das pensões e REformas acima de 1500 Euros

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

Re: Pois ee !

por Elias » 5/7/2011 19:38

bboniek00 Escreveu:Voces fac,am as contas que quiserem, apresentem os argumentos que entendam mas... a verdade ee que a Juventude estaa bem tramada com este sistema que deu aa velhada fartas reformas e os deixou na pelintrice e inseguranc,a.

O resto ee muusica.


A que jovens te referes exactamente?
 
Mensagens: 35428
Registado: 5/11/2002 12:21
Localização: Barlavento

Pois ee !

por bboniek33 » 5/7/2011 19:36

Voces fac,am as contas que quiserem, apresentem os argumentos que entendam mas... a verdade ee que a Juventude estaa bem tramada com este sistema que deu aa velhada fartas reformas e os deixou na pelintrice e inseguranc,a.

O resto ee muusica.
Imagem
 
Mensagens: 2713
Registado: 22/4/2003 23:12

por Elias » 5/7/2011 18:47

oscar.coelho Escreveu:
Elias Escreveu:Qualquer solução para a questão das reformas passa por fazer estas contas muito bem feitas:

- quantas pessoas temos no activo a descontar?
- quantas pessoas temos a beneficiar de pensões e reformas?
- qual a esperança média de vida para lá da idade da reforma?

Sem ter estes valores muito bem estudados, será difícil encontrar soluções sustentáveis.


Para esta linha de raciocínio o HU já deu a resposta aqui vezes sem conta.

oscar


Com números?
 
Mensagens: 35428
Registado: 5/11/2002 12:21
Localização: Barlavento

por oscar.coelho » 5/7/2011 18:40

Elias Escreveu:Qualquer solução para a questão das reformas passa por fazer estas contas muito bem feitas:

- quantas pessoas temos no activo a descontar?
- quantas pessoas temos a beneficiar de pensões e reformas?
- qual a esperança média de vida para lá da idade da reforma?

Sem ter estes valores muito bem estudados, será difícil encontrar soluções sustentáveis.


Para esta linha de raciocínio o HU já deu a resposta aqui vezes sem conta.

oscar
 
Mensagens: 232
Registado: 12/6/2011 19:11
Localização: 17

por Elias » 5/7/2011 18:32

Um aspecto que muita gente ignora ou não tem na devida consideração é este: quando o sistema de reformas foi pensado, a esperança média de vida ia pouco além dos 65 anos. Muitos descontavam e morriam antes de se reformarem. Os que lá chegavam viviam mais meia dúzia de anos.

Hoje a situação mudou: são às dezenas de milhares os reformados que vivem até aos 80 ou mesmo 90 anos. Muitos deles até se reformaram aos 60 e por isso trabalharam 30 anos para usufruírem da reforma durante outros 30.

Qualquer solução para a questão das reformas passa por fazer estas contas muito bem feitas:

- quantas pessoas temos no activo a descontar?
- quantas pessoas temos a beneficiar de pensões e reformas?
- qual a esperança média de vida para lá da idade da reforma?

Sem ter estes valores muito bem estudados, será difícil encontrar soluções sustentáveis.
 
Mensagens: 35428
Registado: 5/11/2002 12:21
Localização: Barlavento

por oscar.coelho » 5/7/2011 18:12

fooman Escreveu:
Concordo e assino por baixo. Faltou falar no risco correspondente à parte de capital, mas de resto, tá tudo certinho.

Dar oportunidade aos sistemas privados de poderem participar mais activamente na vida das pessoas. O sistema público deveria garantir apenas uma contribuição no limiar da sobrevivência (tipo o salário mínimo ou coisa do género), o resto da pensão cada um é que devia gerir o seu dinheirinho da forma como achar mais correcta (ou num fundo de pensões privado ou estourá-lo em mais uma viagem a Cuba)...

Portugal é um país de irresponsáveis e, por isso, é que preferem colocar o ónus da responsabilidade da gestão do dinheiro de cada um nas mãos de gestores públicos que, se gerirem as contribuições da Seg. Social como gerem o resto, a única coisa garantida que daí pode vir é a pobreza e a miséria!


O sistema de pensões tem sido mais um dos sustentáculos da política de salários baixos.
Quero ver quando o pessoal se aperceber que do pouco que recebe tem de põr algum de parte para a reforma (e já agora para a doença) se vai continuar a aceitar os niveis salariais de hoje.

Ainda hei-de ver o António Saraiva nas manifestações da CGTP pelo aumento do salário mínimo para os 2.000€.

oscar
 
Mensagens: 232
Registado: 12/6/2011 19:11
Localização: 17

por Pantone » 5/7/2011 15:35

Bem, os Norueueses já descobriram a solução, com as receitas do petróleo.

Parte dos lucros vai para o Sistema Nacional de Pensões.

Assim por alto a modos de ideia não estruturada, não me chocava se a distribuição de lucros das empresas majorasse, em alguma medida, a futura reforma dos benefeciários individuais e fôsse para um fundo comum se fôssem empresas.

Interessante...
 
Mensagens: 848
Registado: 4/1/2004 22:32
Localização: lx

por Laribau » 5/7/2011 14:59

O Hu não quer o melhor dos dois mundos. O Hu quer é que se estude a questão sem ideias feitas à partida, sendo uma coisa certa: Comparem a evolução da produtividade do factor trabalho (nas economias ocidentais)e a evolução da remuneração desse mesmo factor nos últimos 50 anos e verão que essa de mais tecnologia arrastar melhores salários não é directamente proporcional, há uma relação (melhor fora que não houvesse), mas uma coisa é certa, se os ganhos de produtividade do factor trabalho fossem integralmente repercutidos na sua remuneração, então a questão do financiamento da SS exclusivamente pelo factor trabalho não se colocava, uma vez que apesar de serem menos activos a descontar para os cada vez maior número de reformados era compensado pelo aumento salarial dos activos, mas ao que me consta não é isso que acontece, é dar uma olhadela á evolução da repartição de rendimentos entre os dois factores.
De qualquer forma eu não sou um especialista da matéria e não pretendo ter na mão a solução pronta a implementar, não me parece é que seja correcto pensar nas soluções aos bocadinhos e de forma extremada ( Corta, aumenta, deixa estar, etc...), conforme o que parece mais popular ou conveniente a cada um. :?
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 1240
Registado: 29/11/2007 3:40
Localização: Algures no Campo

por migluso » 5/7/2011 14:41

O HU quer o melhor dos 2 mundos.

Primeiro defende a compra de máquinas para se criar maior valor acrescentado, parte dele distribuído pelo factor trabalho - um maior salário em princípio significa uma maior poupança logo melhores reformas.

Por outro, exige a tributação das máquinas também para pagar reformas, não percebendo que a consequência seria a redução do valor acrescentado que a máquina cria, logo menores salários, menor poupança, reformas mais baixas.
"In a losing game such as trading, we shall start against the majority and assume we are wrong until proven correct!" - Phantom of the Pits
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 3146
Registado: 16/11/2009 18:45
Localização: Porto

por Laribau » 5/7/2011 14:37

O problema é muito complexo para poder ser respondido sem um estudo muito aprofundado. Talvez um sistema de financiamento híbrido baseado num mix entre Factor Trabalho e VAB ou algo similar. Terá naturalmente de haver um equilibrio entre custos associados (quer do factor trabalho quer do factor VAB, por forma a manter a competitividade da economia). De qualquer forma é um assunto que devia ser muito ponderado, mas é tratado por todos os governos com remedeios de curto/médio prazo sem ter em conta que o mundo de hoje já não é o de ontem e não é como será o futuro, tendo em conta a evolução tecnológica, a demografia e suas consequências. Mas lamentávelmente parece que está tudo cego, uns porque o sistema tem que ficar exactamente como está, outros porque é preciso cortar e já, outros assobiam para o ar e ninguém parece querer olhar de frente, com prudência e determinação para o assunto. O dinheiro não chega: corta-se nas reformas ou então , espera..., tenho uma ideia melhor, aumenta-se a idade de reforma, os mais novos que esperem mais uns anos para começar a trabalhar, e assim vamos de solução em solução até à solução final... :(
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 1240
Registado: 29/11/2007 3:40
Localização: Algures no Campo

por Pantone » 5/7/2011 14:16

HU,

Tens alguma proposta concreta sobre o caminho que o sistema devería seguir?

Uma coisa é detectar um problema, outra muito diferente é sugerir uma correcção.

Sabes se existe algum material que possa ser consultado e onde se tenha estudado este "problema" e as respectivas conclusões?
 
Mensagens: 848
Registado: 4/1/2004 22:32
Localização: lx

por fooman » 5/7/2011 12:50

HU Escreveu:Caros,

Continuam a querer tratar ao nível da anedota e da demagogia da exploração do meu exemplo (que não faz a regra, eu sei que serei dos poucos que tem um nível salarial muito alto para os padrões Portugueses e mesmo Europeus) um assunto que é dos mais preocupantes para as presentes gerações mais velhas, mas também para as futuras. Com o aumento da produtividade do factor trabalho (ainda bem !), não há saída para qualquer sistema de pensões público que baseie o pagamento de pensões futuras em contribuições exclusivamente baseadas nesse factor de produção (façam as contas que quiserem fazer, com limites, sem limites), a menos que considerem apenas uma pensão meramente simbólica. Esse é o problema, não é se a minha pensão é (ou seja será !) alta ou baixa.
O sistema tem de ter em conta a progressiva e inexorável tendência para uma repartição de rendimentos entre o factor trabalho e o factor capital, com este último a beneficiar na repartição de rendimentos em função do aumento da produtividade do factor trabalho( o que em si é bom, mas que tem que ser levado em linha de conta na formulação de um sisitema de pensões sustentável a longo prazo).

É claro que se quiserem, podem continuar a "bater" na minha futura (?) pensão, mas acreditem que enquanto se concentrarem os esforços em apenas ver o que possa eventualmente ser considerado "chocante",e não se corrigir estruturalmente o sistema de financiamento da SS, não tarda muito, verão a próxima geração ( a seguir à vossa, a que tem agora 10 anos) a dizer que com um sistema que se dá ao luxo de pagar pensões de € 1000, não é sustentável. :|


Concordo e assino por baixo. Faltou falar no risco correspondente à parte de capital, mas de resto, tá tudo certinho.

Dar oportunidade aos sistemas privados de poderem participar mais activamente na vida das pessoas. O sistema público deveria garantir apenas uma contribuição no limiar da sobrevivência (tipo o salário mínimo ou coisa do género), o resto da pensão cada um é que devia gerir o seu dinheirinho da forma como achar mais correcta (ou num fundo de pensões privado ou estourá-lo em mais uma viagem a Cuba)...

Portugal é um país de irresponsáveis e, por isso, é que preferem colocar o ónus da responsabilidade da gestão do dinheiro de cada um nas mãos de gestores públicos que, se gerirem as contribuições da Seg. Social como gerem o resto, a única coisa garantida que daí pode vir é a pobreza e a miséria!
 
Mensagens: 401
Registado: 29/11/2007 3:26

por Laribau » 5/7/2011 12:24

Caros,

Continuam a querer tratar ao nível da anedota e da demagogia da exploração do meu exemplo (que não faz a regra, eu sei que serei dos poucos que tem um nível salarial muito alto para os padrões Portugueses e mesmo Europeus) um assunto que é dos mais preocupantes para as presentes gerações mais velhas, mas também para as futuras. Com o aumento da produtividade do factor trabalho (ainda bem !), não há saída para qualquer sistema de pensões público que baseie o pagamento de pensões futuras em contribuições exclusivamente baseadas nesse factor de produção (façam as contas que quiserem fazer, com limites, sem limites), a menos que considerem apenas uma pensão meramente simbólica. Esse é o problema, não é se a minha pensão é (ou seja será !) alta ou baixa.
O sistema tem de ter em conta a progressiva e inexorável tendência para uma repartição de rendimentos entre o factor trabalho e o factor capital, com este último a beneficiar na repartição de rendimentos em função do aumento da produtividade do factor trabalho( o que em si é bom, mas que tem que ser levado em linha de conta na formulação de um sisitema de pensões sustentável a longo prazo).

É claro que se quiserem, podem continuar a "bater" na minha futura (?) pensão, mas acreditem que enquanto se concentrarem os esforços em apenas ver o que possa eventualmente ser considerado "chocante",e não se corrigir estruturalmente o sistema de financiamento da SS, não tarda muito, verão a próxima geração ( a seguir à vossa, a que tem agora 10 anos) a dizer que com um sistema que se dá ao luxo de pagar pensões de € 1000, não é sustentável. :|
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 1240
Registado: 29/11/2007 3:40
Localização: Algures no Campo

por Sinner » 5/7/2011 2:25

The Mechanic Escreveu:Moral da história : nenhum dos filhos que fica sozinho a fazer sapatos quer pagar 14,000 Euros de reforma mensal a cada um dos pais ,mas na familia Advance, como o filho toca no botão e o dinheiro aparece, ainda se vái fazendo .



... é isso ?!

.

-----Bom, posso concluir que era melhor arranjar uma máquina de fazer dinheiro para pagar estas reformas que o pessoal pretende. :mrgreen:
A volatilidade dos mercados é a maior aliada do “verdadeiro investidor”.
Warren Buffett
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 349
Registado: 18/8/2009 22:17
Localização: Portugal

Re: Numeros ?

por Elias » 4/7/2011 23:38

bboniek00 Escreveu: Soo se forem os nuumeros do ultimos Censo.

Isto sao factos qualitativos, conhecidos.

A quantificac,ao fica para os peritos em Sociologia e Antropologia.

Eu sou das Engenharias... 8-)


Demagogia, demagogia e mais demagogia.

Que factos conhecidos são esses que mencionas? Continuas a não apresentar nada...
 
Mensagens: 35428
Registado: 5/11/2002 12:21
Localização: Barlavento

Numeros ?

por bboniek33 » 4/7/2011 23:35

Elias Escreveu:Que jovens são esses a que fazes referência?
E que velhos são esses que mencionas?

Apresenta aí uns números!


Soo se forem os nuumeros do ultimos Censo.

Isto sao factos qualitativos, conhecidos.

A quantificac,ao fica para os peritos em Sociologia e Antropologia.

Eu sou das Engenharias... 8-)
Imagem
 
Mensagens: 2713
Registado: 22/4/2003 23:12

por Elias » 4/7/2011 23:32

Que jovens são esses a que fazes referência?
E que velhos são esses que mencionas?

Apresenta aí uns números!
 
Mensagens: 35428
Registado: 5/11/2002 12:21
Localização: Barlavento

Re: Pois ee !

por bboniek33 » 4/7/2011 23:26

Elias Escreveu:
bboniek00 Escreveu:A velhada afiambra boas reformas e vive em grundig enquanto os jovens (indignados) se veem numa aflitiva precariedade actual e sabem que nao terao reformas quando chegarem ao fim da vida activa.

A golpada foi bem montada...


Continuas na senda da demagogia...


Para a juventude esta situc,ao assim descrita nada soa a demagogia. E porquee ? Porque eles sofrem na pele a injusta assimetria inter-geracional:

Para uns, boas pensoes, garantidas;
Para outros: salaarios baixos, trabalho precaario;

A golpada foi montada ao longo das uultimas deecadas e em favor dos interesses instalados, desprezando a confianc,a no Futuro.

Demagogia ? Sim. Existem demagogos que querem manter o status quo porque dele beneficiam.
Imagem
 
Mensagens: 2713
Registado: 22/4/2003 23:12

Re: Pois ee !

por Elias » 4/7/2011 23:16

bboniek00 Escreveu:A velhada afiambra boas reformas e vive em grundig enquanto os jovens (indignados) se veem numa aflitiva precariedade actual e sabem que nao terao reformas quando chegarem ao fim da vida activa.

A golpada foi bem montada...


Continuas na senda da demagogia...
 
Mensagens: 35428
Registado: 5/11/2002 12:21
Localização: Barlavento

Pois ee !

por bboniek33 » 4/7/2011 23:15

A velhada afiambra boas reformas e vive em grundig enquanto os jovens (indignados) se veem numa aflitiva precariedade actual e sabem que nao terao reformas quando chegarem ao fim da vida activa.

A golpada foi bem montada...
Imagem
 
Mensagens: 2713
Registado: 22/4/2003 23:12

por migluso » 4/7/2011 21:44

HU Escreveu:Tenham paciência, mas se não estiverem de acordo sempre podem ir apresentar queixa no Caldeirão, que podem estar certos que por lá aperecerão uns novatos que sabem do que eu estou a falar... ! :evil: :oops:


Não estou de acordo.

Hu Blá Blá, faltou fazer o exercício mais difícil. Típico da xislandia, aliás.

O que terá levado uma família a comprar a máquina e a outra não?

E por que razão na xislandia a maioria das 3, 4, ou 5 milhões de famílias são retrógadas, isto é, não compram a máquina?

Pensa. E talvez deixes de defender a ideia de tributares o capital para pagar reformas a gente que nunca, nem de perto nem de longe, poupou para receber os montantes que recebe.
"In a losing game such as trading, we shall start against the majority and assume we are wrong until proven correct!" - Phantom of the Pits
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 3146
Registado: 16/11/2009 18:45
Localização: Porto

por The Mechanic » 4/7/2011 21:08

Bem boa... a vida lá . :)

E sim...tambem ia mais pelo corporativismo.

Um abraço ,

The Mechanic
" Os que hesitam , são atropelados pela retaguarda" - Stendhal
"É óptimo não se exercer qualquer profissão, pois um homem livre não deve viver para servir outro "
- Aristoteles

http://theflyingmechanic.blogspot.com/
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 4564
Registado: 16/12/2004 15:48
Localização: Sintra

Re: Pois ee !

por Elias » 4/7/2011 21:08

bboniek00 Escreveu:Enquanto a juventude vive aa rasquinha, a velhada esta aa encher-se.

Isto tem que levar uma grande volta !


Sem apresentares números, tudo isso não passa de demagogia barata.
 
Mensagens: 35428
Registado: 5/11/2002 12:21
Localização: Barlavento

por migluso » 4/7/2011 21:05

The Mechanic Escreveu:Dizem que bom, bom, é em Suedelandia .O sistema fiscal é progressivo e altamente distributivo,o que garante a equidade entre os seus cidadãos. Fornece subsidios elevados aos seus desempregados, elevados subsidios de doença ou maternidade. Habitaçao estatal para os sem-abrigo. Ensino Superior gratuito. Saúde gratuita. Só que em Suedelandia, vivem os Suedelandeses , que diz que tem fortes principios morais . E em Xislandia...vivem os Xislandeses , que já se sabe como são .


Também dizem que lá é que ela é boa boa... quero dizer, a vida.

Também ouvi dizer que por aquelas bandas não há emprego protegido e garantido para o resto da vida e que tudo depende do mérito que a sociedade atribui ao indivíduo; que cada um deve ser responsável por uma parte da sua poupança para a reforma e não ficar exclusivamente agarrado ao Estado; também consta que os jovens saem de casa dos pais e alugam uma casa em tenra idade quando comparados com os jovens da xislandia, mas não deve ter nada a ver com as leis de arrendamento.

Parece-me que na xislandia o sistema não é o capitalismo. Este pressupõe a existência de liberdade, da regra da lei e da propriedade.

Na xislandia o sistema é o corporativismo ou capitalismo socialista ou crony capitalism.

Abraço
"In a losing game such as trading, we shall start against the majority and assume we are wrong until proven correct!" - Phantom of the Pits
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 3146
Registado: 16/11/2009 18:45
Localização: Porto

Pois ee !

por bboniek33 » 4/7/2011 20:55

Enquanto a juventude vive aa rasquinha, a velhada esta aa encher-se.

Isto tem que levar uma grande volta !
Imagem
 
Mensagens: 2713
Registado: 22/4/2003 23:12

AnteriorPróximo

Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: aaugustobb_69, Bing [Bot], fatura.pt, Ferreiratrade, Google [Bot], macau5m, PAULOJOAO, smog63 e 211 visitantes