Noticias de Quarta-Feira , 19 de Março 2003
United Technologies reafirma estimativas
19-3-2003 15:20
A United Technologies reafirmou que espera um lucro de 4,55 a 4,8 dólares por acção em 2003.
A empresa anunciou ainda que espera que os fluxos de caixa libertados sejam iguais ao resultado líquido antes das contribuições para pensões.
No entanto, o seu vice-presidente disse que a guerra, recessão e aceleração das dificuldades financeiras para a indústria de transporte aéreo comercial poderiam levar à alteração das estimativas.
19-3-2003 15:20
A United Technologies reafirmou que espera um lucro de 4,55 a 4,8 dólares por acção em 2003.
A empresa anunciou ainda que espera que os fluxos de caixa libertados sejam iguais ao resultado líquido antes das contribuições para pensões.
No entanto, o seu vice-presidente disse que a guerra, recessão e aceleração das dificuldades financeiras para a indústria de transporte aéreo comercial poderiam levar à alteração das estimativas.
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Bank of America confirma despedimentos
19-3-2003 15:17
O Bank of América confirma que está a preparar alguns despedimentos nos seus negócios ligados aos mercados monetários sediados em Londres. Grande parte dos 110 empregados desta divisão deverão ser despedidos.
Esta reestruturação pretende concentrar os seus recursos onde apresenta maiores oportunidades e vantagens competitivas e onde podem apresentar-se como líderes.
O banco apresenta um total de 2500 trabalhadores na Europa, dos quais 2000 se apresentam em Londres, planeando manter os negócios de derivados e financiamento. Face às dificuldades internacionais passou a não ser possível manter uma equipa de vendas e research em Londres que cobrisse os mercados europeus.
19-3-2003 15:17
O Bank of América confirma que está a preparar alguns despedimentos nos seus negócios ligados aos mercados monetários sediados em Londres. Grande parte dos 110 empregados desta divisão deverão ser despedidos.
Esta reestruturação pretende concentrar os seus recursos onde apresenta maiores oportunidades e vantagens competitivas e onde podem apresentar-se como líderes.
O banco apresenta um total de 2500 trabalhadores na Europa, dos quais 2000 se apresentam em Londres, planeando manter os negócios de derivados e financiamento. Face às dificuldades internacionais passou a não ser possível manter uma equipa de vendas e research em Londres que cobrisse os mercados europeus.
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General Mills triplica lucros trimestrais
19-3-2003 14:46
A General Mills, produtora dos cereais Cheerios e dos iogurtes Yoplait, anunciou que os seus resultados líquidos do terceiro trimestre quase triplicaram, beneficiando dos menores custos associados à aquisição da Pillsbury em 2001 e de maiores vendas.
O lucro líquido atingiu os 240 milhões de dólares, ou 63 cêntimos por acção, muito acima dos 83 milhões de dólares apresentados no mesmo período do ano anterior. As receitas subiram 11 por cento para 2,65 mil milhões de dólares, beneficiando de preços mais elevados.
A General Mills pretende reduzir os custos em 350 milhões de dólares este ano, encerrando algumas fábricas adquiridas à Pillsbury.
A empresa anunciou que espera ganhar 2,62 a 2,64 dólares por acção este ano, excluindo custos de integração da Pillsbury.
19-3-2003 14:46
A General Mills, produtora dos cereais Cheerios e dos iogurtes Yoplait, anunciou que os seus resultados líquidos do terceiro trimestre quase triplicaram, beneficiando dos menores custos associados à aquisição da Pillsbury em 2001 e de maiores vendas.
O lucro líquido atingiu os 240 milhões de dólares, ou 63 cêntimos por acção, muito acima dos 83 milhões de dólares apresentados no mesmo período do ano anterior. As receitas subiram 11 por cento para 2,65 mil milhões de dólares, beneficiando de preços mais elevados.
A General Mills pretende reduzir os custos em 350 milhões de dólares este ano, encerrando algumas fábricas adquiridas à Pillsbury.
A empresa anunciou que espera ganhar 2,62 a 2,64 dólares por acção este ano, excluindo custos de integração da Pillsbury.
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Fundação Ernesto Lourenço Estrada reforça na Efacec para 5,12%
Quarta, 19 Mar 2003 15:11
A Fundação Ernesto Lourenço Estrada, Filhos reforçou a sua presença no capital da Efacec Capital, ao adquirir mais 410.925 acções da empresa desde 23 de Janeiro.
Num comunicado a Efacec [Cot, Not, P.Target] afirma que a Fundação Ernesto Lourenço Estrada, Filhos é agora detentora de 695 mil acções da empresa, equivalentes a 5,01% do capital e a 5,12% dos direitos de voto.
A Efacec seguia inalterada nos 2,80 euros.
Quarta, 19 Mar 2003 15:11
A Fundação Ernesto Lourenço Estrada, Filhos reforçou a sua presença no capital da Efacec Capital, ao adquirir mais 410.925 acções da empresa desde 23 de Janeiro.
Num comunicado a Efacec [Cot, Not, P.Target] afirma que a Fundação Ernesto Lourenço Estrada, Filhos é agora detentora de 695 mil acções da empresa, equivalentes a 5,01% do capital e a 5,12% dos direitos de voto.
A Efacec seguia inalterada nos 2,80 euros.
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Governo lança plano de acção florestal para potenciar novos investimentos
Quarta, 19 Mar 2003 15:09
O Executivo aprovou hoje, em Conselho de Ministros, um plano de acção para preservar e desenvolver o sector florestal em Portugal, potenciando novos investimentos através da desburocratização dos apoios comunitários e harmonização da tributação, disse Sevinate Pinto, ministro da Agricultura.
«O sector florestal é estratégico para o nosso país», realçou Sevinate Pinto, justificando a aprovação do programa de acção que será implementado até 2005.
O anúncio surge numa altura em que o Governo prepara a privatização da Portucel [Cot, Not, P.Target], onde o Estado ainda detém 56%. A área florestal em Portugal ocupa 3.349.000 hectares ou 38% do território, empregando 160 mil trabalhadores ou 3,3% da população activa, com um valor acrescentado de 3,1 mil milhões de euros, destacou a mesma fonte.
Para Sevinate Pinto, «Portugal pode encontrar na floresta um projecto mobilizador de contornos nacionais».
O programa pretende eliminar as actuais limitações ao desenvolvimento e protecção das florestas em Portugal.
O plano prevê a harmonização de toda a legislação afecta ao sector, a criação de mecanismos de uma gestão rigorosa e simplificação de planos regionais de ordenamento florestal.
O programa pretende ainda simplificar e desburocratizar a aplicação dos fundos comunitárias e o incentivo à formação profissional do sector, bem como a promoção de investigação científica ligada às florestas, acrescentou o mesmo responsável, em conferência de imprensa que se seguiu à reunião do Conselho de Ministros.
«O nosso objectivo é aumentar e defender, bem como gerir de forma sustentável as nossas florestas», explicou ao Negocios.pt, Sevinate Pinto, no final da conferência de imprensa.
Para a concretização desse desígnio, o ministro admite «harmonização e não redução da tributação sobre o sector de forma a servir esses interesses», adiantou a mesma fonte, no final do encontro com jornalistas.
O Governo entende que os agentes privados e a administração pública devem assumir-se como parceiros no planeamento e utilização eficiente dos recursos florestais.
Este plano não implicará encargos suplementares, admitindo, no entanto, o Governo a uma reprogramação das dotações afectas ao sector no final deste ano.
Agricultura com apoios de mais 75 milhões
O Governo aprovou ainda alterações ao Plano de Desenvolvimento Rural (RURIS) que implicam o aumento da dotação de 75 milhões de euros para apoiar pequenos agricultores e melhoria do ambiente, revelou Sevinate Pinto em conferência de imprensa.
Este custo adicional foi incluído no RURIS depois de ouvidas as dificuldades sentidas pelas organizações agrícolas.
O montante será orientado para o aumento de «apoios aos pequenos agricultores (cerca de 40 mil), reforço do apoio à conservação e melhoria do ambiente e reforço do apoio aos sistemas de agricultura tradicionais», referiu a mesma fonte.
por Bárbara Leite
Quarta, 19 Mar 2003 15:09
O Executivo aprovou hoje, em Conselho de Ministros, um plano de acção para preservar e desenvolver o sector florestal em Portugal, potenciando novos investimentos através da desburocratização dos apoios comunitários e harmonização da tributação, disse Sevinate Pinto, ministro da Agricultura.
«O sector florestal é estratégico para o nosso país», realçou Sevinate Pinto, justificando a aprovação do programa de acção que será implementado até 2005.
O anúncio surge numa altura em que o Governo prepara a privatização da Portucel [Cot, Not, P.Target], onde o Estado ainda detém 56%. A área florestal em Portugal ocupa 3.349.000 hectares ou 38% do território, empregando 160 mil trabalhadores ou 3,3% da população activa, com um valor acrescentado de 3,1 mil milhões de euros, destacou a mesma fonte.
Para Sevinate Pinto, «Portugal pode encontrar na floresta um projecto mobilizador de contornos nacionais».
O programa pretende eliminar as actuais limitações ao desenvolvimento e protecção das florestas em Portugal.
O plano prevê a harmonização de toda a legislação afecta ao sector, a criação de mecanismos de uma gestão rigorosa e simplificação de planos regionais de ordenamento florestal.
O programa pretende ainda simplificar e desburocratizar a aplicação dos fundos comunitárias e o incentivo à formação profissional do sector, bem como a promoção de investigação científica ligada às florestas, acrescentou o mesmo responsável, em conferência de imprensa que se seguiu à reunião do Conselho de Ministros.
«O nosso objectivo é aumentar e defender, bem como gerir de forma sustentável as nossas florestas», explicou ao Negocios.pt, Sevinate Pinto, no final da conferência de imprensa.
Para a concretização desse desígnio, o ministro admite «harmonização e não redução da tributação sobre o sector de forma a servir esses interesses», adiantou a mesma fonte, no final do encontro com jornalistas.
O Governo entende que os agentes privados e a administração pública devem assumir-se como parceiros no planeamento e utilização eficiente dos recursos florestais.
Este plano não implicará encargos suplementares, admitindo, no entanto, o Governo a uma reprogramação das dotações afectas ao sector no final deste ano.
Agricultura com apoios de mais 75 milhões
O Governo aprovou ainda alterações ao Plano de Desenvolvimento Rural (RURIS) que implicam o aumento da dotação de 75 milhões de euros para apoiar pequenos agricultores e melhoria do ambiente, revelou Sevinate Pinto em conferência de imprensa.
Este custo adicional foi incluído no RURIS depois de ouvidas as dificuldades sentidas pelas organizações agrícolas.
O montante será orientado para o aumento de «apoios aos pequenos agricultores (cerca de 40 mil), reforço do apoio à conservação e melhoria do ambiente e reforço do apoio aos sistemas de agricultura tradicionais», referiu a mesma fonte.
por Bárbara Leite
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Bolsas americanas em queda com tropas americanas na fronteira do Iraque (act.)
Quarta, 19 Mar 2003 14:55
O Nasdaq recuava 0,48% e o Dow Jones negociava inalterado. As notícias veiculadas pela imprensa internacional dão conta do avanço das tropas americanas na fronteira entre o Kuwait e o Iraque. A Oracle caía 4,2%.
O Dow Jones [Cot, Not, P.Target] sem modificação nos 8.194,36 pontos, e o Nasdaq [Cot, Not, P.Target] nos 1.393,76 pontos.
A menos de dez horas para o final do ultimado que George W. Bush fez ao regime de Saddam Hussein, as agências internacionais já dão conta de movimentações de tropas americanas e britânicas na zona desmilitarizada entre o Kuwait e o Iraque.
De acordo com a CNN, o presidente dos Estados Unidos (EUA) foi informado pelo Pentágono de que as tropas norte-americanas no Golfo Pérsico estão prontas para atacar o Iraque e aguardam apenas a ordem de Washington.
No mercado de capitais, o Dow Jones e o Standard & Poor's 500 valorizaram ontem pela quinta sessão consecutiva, com os investidores a apostarem que uma guerra no Iraque não deve prolongar-se mais do que dias ou semanas.
As acções da Oracle caíam 4,2% para 11,74 dólares (11,04 euros), depois da fabricante de «software» ter anunciado um abrandamento das vendas em Fevereiro, citando o medo da guerra para justificar o abrandamento na procura.
A Intel resvalava 1,37% para 17,99 dólares (16,92 euros), mas a maior rival no fabrico de «chips», a Advanced Micro Devices (AMD), progredia 2,29% para 6,70 dólares (6,30 euros), depois do Credit Suisse First Boston ter melhorado a recomendação para o papel de «underperform» para «neutral».
A corretora Bear Stearns, que apresentou lucros no primeiro trimestre acima do esperado, subia 0,62% para 64,90 dólares (61,05 euros).
por Pedro Carvalho
Quarta, 19 Mar 2003 14:55
O Nasdaq recuava 0,48% e o Dow Jones negociava inalterado. As notícias veiculadas pela imprensa internacional dão conta do avanço das tropas americanas na fronteira entre o Kuwait e o Iraque. A Oracle caía 4,2%.
O Dow Jones [Cot, Not, P.Target] sem modificação nos 8.194,36 pontos, e o Nasdaq [Cot, Not, P.Target] nos 1.393,76 pontos.
A menos de dez horas para o final do ultimado que George W. Bush fez ao regime de Saddam Hussein, as agências internacionais já dão conta de movimentações de tropas americanas e britânicas na zona desmilitarizada entre o Kuwait e o Iraque.
De acordo com a CNN, o presidente dos Estados Unidos (EUA) foi informado pelo Pentágono de que as tropas norte-americanas no Golfo Pérsico estão prontas para atacar o Iraque e aguardam apenas a ordem de Washington.
No mercado de capitais, o Dow Jones e o Standard & Poor's 500 valorizaram ontem pela quinta sessão consecutiva, com os investidores a apostarem que uma guerra no Iraque não deve prolongar-se mais do que dias ou semanas.
As acções da Oracle caíam 4,2% para 11,74 dólares (11,04 euros), depois da fabricante de «software» ter anunciado um abrandamento das vendas em Fevereiro, citando o medo da guerra para justificar o abrandamento na procura.
A Intel resvalava 1,37% para 17,99 dólares (16,92 euros), mas a maior rival no fabrico de «chips», a Advanced Micro Devices (AMD), progredia 2,29% para 6,70 dólares (6,30 euros), depois do Credit Suisse First Boston ter melhorado a recomendação para o papel de «underperform» para «neutral».
A corretora Bear Stearns, que apresentou lucros no primeiro trimestre acima do esperado, subia 0,62% para 64,90 dólares (61,05 euros).
por Pedro Carvalho
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PGA diz é nomeada melhor companhia aérea regional da Europa
A PGA – Portugália Airlines foi novamente distinguida, pelo segundo ano consecutivo, no programa Airline Quality da SKYTRAX com o galardão Melhor Companhia Regional Europeia do Ano, anunciou a empresa liderada por João Ribeiro da Fonseca em comunicado.
“A atribuição deste prémio foi fruto dos resultados obtidos a partir de séries de controlos e de inquéritos realizados ao longo de seis meses num universo de 4,4 milhões de passageiros de 80 nacionalidades diferentes e que incidiram sobre 140 transportadoras aéreas” refere o comunicado, relembrando que “esta distinção se baseia no grau de satisfação dos passageiros acerca dos padrões de qualidade das companhias no que se refere a conforto, performance do pessoal em terra e no ar e várias vertentes do serviço de bordo - atendimento, catering, procedimentos de segurança, entretenimento”.
O presidente da companhia aérea, João Ribeiro da Fonseca, afirma que esta nomeação é “a confirmação inequívoca de que a PGA é aceite no mercado europeu como uma Companhia de alta qualidade. Certamente um contributo para uma imagem de modernidade competente para Portugal.”
A PGA – Portugália Airlines foi novamente distinguida, pelo segundo ano consecutivo, no programa Airline Quality da SKYTRAX com o galardão Melhor Companhia Regional Europeia do Ano, anunciou a empresa liderada por João Ribeiro da Fonseca em comunicado.
“A atribuição deste prémio foi fruto dos resultados obtidos a partir de séries de controlos e de inquéritos realizados ao longo de seis meses num universo de 4,4 milhões de passageiros de 80 nacionalidades diferentes e que incidiram sobre 140 transportadoras aéreas” refere o comunicado, relembrando que “esta distinção se baseia no grau de satisfação dos passageiros acerca dos padrões de qualidade das companhias no que se refere a conforto, performance do pessoal em terra e no ar e várias vertentes do serviço de bordo - atendimento, catering, procedimentos de segurança, entretenimento”.
O presidente da companhia aérea, João Ribeiro da Fonseca, afirma que esta nomeação é “a confirmação inequívoca de que a PGA é aceite no mercado europeu como uma Companhia de alta qualidade. Certamente um contributo para uma imagem de modernidade competente para Portugal.”
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UE discute reacção à guerra
19-3-2003 14:0
A Grécia, enquanto país presidente da União Europeia, pretende que qualquer reacção à guerra seja coordenada entre os países membros, esperando que não sejam tomadas posições individuais, especialmente face ao preço dos combustíveis.
Segundo Pedro Solbes, comissário europeu para a Economia, o risco de guerra tem prejudicado o crescimento da Zona Euro, devido ao aumento da incerteza do consumo e à limitação do investimento. Também a reacção do preço do petróleo está a gerar tensões inflacionistas e salariais.
19-3-2003 14:0
A Grécia, enquanto país presidente da União Europeia, pretende que qualquer reacção à guerra seja coordenada entre os países membros, esperando que não sejam tomadas posições individuais, especialmente face ao preço dos combustíveis.
Segundo Pedro Solbes, comissário europeu para a Economia, o risco de guerra tem prejudicado o crescimento da Zona Euro, devido ao aumento da incerteza do consumo e à limitação do investimento. Também a reacção do preço do petróleo está a gerar tensões inflacionistas e salariais.
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CSFB aumenta recomendação da AMD
19-3-2003 13:53
A CS First Boston aumentou a recomendação da Advanced Micro Devices de “underweight” para “neutral”, devido à exposição elevada da empresa ao mercado de memórias flash, o qual acredita que vai apresentar um forte crescimento em 2003.
O analistas espera ainda uma separação desse negócio, o que deverá ser favorável.
O preço alvo atribuído é de 6,5 dólares por acção.
19-3-2003 13:53
A CS First Boston aumentou a recomendação da Advanced Micro Devices de “underweight” para “neutral”, devido à exposição elevada da empresa ao mercado de memórias flash, o qual acredita que vai apresentar um forte crescimento em 2003.
O analistas espera ainda uma separação desse negócio, o que deverá ser favorável.
O preço alvo atribuído é de 6,5 dólares por acção.
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SSB reduz recomendação da Amazon para “in line”
19-3-2003 13:50
A Salomon Smith Barney reduziu a sua recomendação sobre a Amazon de “outperform” para “in line”, dizendo que os fundamentais se mantêm razoáveis mas a avaliação começa a mostrar alguns problemas.
Segundo o analista, a diferença entre a rendibilidade dos capitais investidos e do custo do capital vai permitir uma redução dos preços, maiores volumes, melhor utilização dos activos e a libertação de capital mas a cotação já atingiu o preço-alvo de 26 dólares por acção.
19-3-2003 13:50
A Salomon Smith Barney reduziu a sua recomendação sobre a Amazon de “outperform” para “in line”, dizendo que os fundamentais se mantêm razoáveis mas a avaliação começa a mostrar alguns problemas.
Segundo o analista, a diferença entre a rendibilidade dos capitais investidos e do custo do capital vai permitir uma redução dos preços, maiores volumes, melhor utilização dos activos e a libertação de capital mas a cotação já atingiu o preço-alvo de 26 dólares por acção.
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SSB reduz recomendação da Amazon para “in line”
19-3-2003 13:50
A Salomon Smith Barney reduziu a sua recomendação sobre a Amazon de “outperform” para “in line”, dizendo que os fundamentais se mantêm razoáveis mas a avaliação começa a mostrar alguns problemas.
Segundo o analista, a diferença entre a rendibilidade dos capitais investidos e do custo do capital vai permitir uma redução dos preços, maiores volumes, melhor utilização dos activos e a libertação de capital mas a cotação já atingiu o preço-alvo de 26 dólares por acção.
19-3-2003 13:50
A Salomon Smith Barney reduziu a sua recomendação sobre a Amazon de “outperform” para “in line”, dizendo que os fundamentais se mantêm razoáveis mas a avaliação começa a mostrar alguns problemas.
Segundo o analista, a diferença entre a rendibilidade dos capitais investidos e do custo do capital vai permitir uma redução dos preços, maiores volumes, melhor utilização dos activos e a libertação de capital mas a cotação já atingiu o preço-alvo de 26 dólares por acção.
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Schwab vende unidade à TD Waterhouse
19-3-2003 13:47
A Charles Schwab vai vender 50 por cento a unidade escocesa Aitken Campbell à outra accionista da empresa, a TD Waterhouse.
A joint venture foi realizada em Maio de 2001 e o negócio deverá ficar completo nos próximos meses, estando sujeito às decisões dos reguladores.
Não foram divulgados os valores deste negócio mas a Charles Schwab reconhece benefícios fiscais associados a este negócio.
19-3-2003 13:47
A Charles Schwab vai vender 50 por cento a unidade escocesa Aitken Campbell à outra accionista da empresa, a TD Waterhouse.
A joint venture foi realizada em Maio de 2001 e o negócio deverá ficar completo nos próximos meses, estando sujeito às decisões dos reguladores.
Não foram divulgados os valores deste negócio mas a Charles Schwab reconhece benefícios fiscais associados a este negócio.
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Lucros da Fedex abaixo das estimativas
19-3-2003 13:43
A Fedex apresentou um lucro relativo ao terceiro trimestre fiscal de 147 milhões de dólares, ou 49 cêntimos por acção. Este valor está acima dos 37 cêntimos por acção apresentados no período homólogo mas saiu ligeiramente abaixo do esperado pelos analistas.
Segundo a empresa de entregas, as condições atmosféricas adversas afectaram negativamente os resultados em 4 cêntimos por acção. As receitas subiram 10 por cento para 5,55 mil milhões de dólares, abaixo dos 5,45 mil milhões de dólares esperados pelos analistas.
Para o trimestre actual a empresa espera lucrar 88 a 95 cêntimos por acção, dentro das estimativas de 90 cêntimos por acção esperados pelos analistas.
19-3-2003 13:43
A Fedex apresentou um lucro relativo ao terceiro trimestre fiscal de 147 milhões de dólares, ou 49 cêntimos por acção. Este valor está acima dos 37 cêntimos por acção apresentados no período homólogo mas saiu ligeiramente abaixo do esperado pelos analistas.
Segundo a empresa de entregas, as condições atmosféricas adversas afectaram negativamente os resultados em 4 cêntimos por acção. As receitas subiram 10 por cento para 5,55 mil milhões de dólares, abaixo dos 5,45 mil milhões de dólares esperados pelos analistas.
Para o trimestre actual a empresa espera lucrar 88 a 95 cêntimos por acção, dentro das estimativas de 90 cêntimos por acção esperados pelos analistas.
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António Borges diz não assinaria «Manifesto dos 40» hoje
Quarta, 19 Mar 2003 14:18
«Se fosse hoje», António Borges «provavelmente não assinava o Manifesto dos 40», porque entende que o documento ficou conotado na opinião pública com posições proteccionistas, revelou ao Negocios.pt o economista e vice presidente da Goldman Sachs International.
«Não estou arrependido» por tê-lo feito, mas antes «entristecido com a forma como o processo foi conduzido», continuou, em declarações proferidas terça-feira na Universidade Católica do Porto.
António Borges garante só ter assinado o manifesto «porque o documento rejeita expressamente o proteccionismo». Considera, além disso, que «houve um aproveitamento para exigir mais protecção, intervenção do Estado e defesa contra os estrangeiros, que é exactamente o contrário daquilo que precisamos».
Sobre a crise da economia portuguesa, entende que «a casa começa a estar arrumada» e que as Finanças serão, «talvez, o único ministério com resultados excepcionais para mostrar».
Agora, é preciso dar «um grande sinal de eficiência e progresso ao resolver duas ou três questões cruciais, daquelas que toda a gente considera importantes e que não se fazem», como sejam as reformas estruturais.
Borges não vê grande entusiasmo do Governo para fazer a reforma da administração pública, mas reconhece «o extraordinário progresso das Finanças Públicas, que dá ao Governo outra autoridade, outra credibilidade». Resultado: «as pessoas olham hoje para o Governo com outro respeito».
Por isso, elogiou Manuela Ferreira Leite, que tem uma «enormíssima determinação» e que «não é pessoa que procura protagonismo».
Ainda à margem da conferência «Factores críticos para uma carreira de sucesso para economistas e gestores», António Borges desdramatizou a questão do reforço da banca espanhola.
«O Governo não pode fazer grande coisa, os bancos portugueses é que têm de manter a sua posição competitiva em relação aos bancos espanhóis», disse.
Além disso, «há um único caso de presença forte de estrangeiros em Portugal, que é o Santander, mas há muitos outros casos de tentativas bastante fortes de bancos estrangeiros que falharam por completo», e ficaram limitados a «uma dimensão muito reduzida, sem impacto».
Ou seja, em sua opinião, «a solução está fundamentalmente na mão de quem gere os bancos, não é o Governo que tem de vir apoiar ou impedir os estrangeiros. O proteccionismo só acaba por prejudicar as empresas portuguesas», concluiu.
Por Luísa Bessa
por Canal de Negócios
Quarta, 19 Mar 2003 14:18
«Se fosse hoje», António Borges «provavelmente não assinava o Manifesto dos 40», porque entende que o documento ficou conotado na opinião pública com posições proteccionistas, revelou ao Negocios.pt o economista e vice presidente da Goldman Sachs International.
«Não estou arrependido» por tê-lo feito, mas antes «entristecido com a forma como o processo foi conduzido», continuou, em declarações proferidas terça-feira na Universidade Católica do Porto.
António Borges garante só ter assinado o manifesto «porque o documento rejeita expressamente o proteccionismo». Considera, além disso, que «houve um aproveitamento para exigir mais protecção, intervenção do Estado e defesa contra os estrangeiros, que é exactamente o contrário daquilo que precisamos».
Sobre a crise da economia portuguesa, entende que «a casa começa a estar arrumada» e que as Finanças serão, «talvez, o único ministério com resultados excepcionais para mostrar».
Agora, é preciso dar «um grande sinal de eficiência e progresso ao resolver duas ou três questões cruciais, daquelas que toda a gente considera importantes e que não se fazem», como sejam as reformas estruturais.
Borges não vê grande entusiasmo do Governo para fazer a reforma da administração pública, mas reconhece «o extraordinário progresso das Finanças Públicas, que dá ao Governo outra autoridade, outra credibilidade». Resultado: «as pessoas olham hoje para o Governo com outro respeito».
Por isso, elogiou Manuela Ferreira Leite, que tem uma «enormíssima determinação» e que «não é pessoa que procura protagonismo».
Ainda à margem da conferência «Factores críticos para uma carreira de sucesso para economistas e gestores», António Borges desdramatizou a questão do reforço da banca espanhola.
«O Governo não pode fazer grande coisa, os bancos portugueses é que têm de manter a sua posição competitiva em relação aos bancos espanhóis», disse.
Além disso, «há um único caso de presença forte de estrangeiros em Portugal, que é o Santander, mas há muitos outros casos de tentativas bastante fortes de bancos estrangeiros que falharam por completo», e ficaram limitados a «uma dimensão muito reduzida, sem impacto».
Ou seja, em sua opinião, «a solução está fundamentalmente na mão de quem gere os bancos, não é o Governo que tem de vir apoiar ou impedir os estrangeiros. O proteccionismo só acaba por prejudicar as empresas portuguesas», concluiu.
Por Luísa Bessa
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WeDo Consulting desenvolve «sites» para centros comerciais da Sonae no Brasil
Quarta, 19 Mar 2003 13:25
A WeDo Consulting anunciou hoje que desenvolveu seis novos «sites» para os centros comerciais que o Grupo Sonae tem no Brasil, no âmbito do projecto SonaeShopping.com.
Num comunicado a WeDo Consulting afirma que os referidos centros comerciais são o Franca (www.francashopping.com.br), Parque D. Pedro (www.parquedpedro.com.br), Pátio Brasil (www.patiobrasil.com.br), Metropole (www.shoppingmetropole.com.br), Penha e Tivoli (www.tivolishopping.com.br).
«O projecto SonaeShopoing surge na sequência do trabalho de planeamento e estratégia da Sonae Imobiliária para a entrada do canal Internet no seu negócio», afirma a mesma fonte.
A WeDo Consulting, participada pelo Grupo Sonae, foi a empresa escolhida como parceiro tecnológico do projecto, para todos os sites dos Shoppings da Sonae Imobiliária, contando já com um total de 22 sites desenvolvidos e implementados no mercado nacional.
por Canal de Negócios
Quarta, 19 Mar 2003 13:25
A WeDo Consulting anunciou hoje que desenvolveu seis novos «sites» para os centros comerciais que o Grupo Sonae tem no Brasil, no âmbito do projecto SonaeShopping.com.
Num comunicado a WeDo Consulting afirma que os referidos centros comerciais são o Franca (www.francashopping.com.br), Parque D. Pedro (www.parquedpedro.com.br), Pátio Brasil (www.patiobrasil.com.br), Metropole (www.shoppingmetropole.com.br), Penha e Tivoli (www.tivolishopping.com.br).
«O projecto SonaeShopoing surge na sequência do trabalho de planeamento e estratégia da Sonae Imobiliária para a entrada do canal Internet no seu negócio», afirma a mesma fonte.
A WeDo Consulting, participada pelo Grupo Sonae, foi a empresa escolhida como parceiro tecnológico do projecto, para todos os sites dos Shoppings da Sonae Imobiliária, contando já com um total de 22 sites desenvolvidos e implementados no mercado nacional.
por Canal de Negócios
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BPI: Santander prepara redução 4% EPS
19-3-2003 13:28
O Santander deverá reduzir a sua estimativa para os ganhos por acção (EPS) do BPI em quatro por cento, reagindo ao anúncio dos objectivos operacionais pelo banco nacional.
Segundo o banco de investimento, a subida das cotações do BPI levou a que este esteja a transaccionar com um Price to Earnings Ratio de 14 vezes, acima do previsto e da média dos seus pares.
O Santander considera que o objectivo de crescimento zero nos custos de 2003 e 2004 do BPI é menos agressivo que o apresentado anteriormente, que apontava para uma descida de 1 por cento por ano.
A taxa média de crescimento esperada para o produto bancário, de cinco por cento, é semelhante à apontada pelo banco espanhol, devendo conduzir a margens ‘flat’ e maiores comissões da banca de retalho. No entanto, representa uma retracção face ao anteriormente esperado pelo banco, que apontava para um crescimento de 7 a 8 por cento.
Também o objectivo de redução do rácio cost-to-income de 58,7 para 53 por cento é inferior à redução antes proposta para os 50 por cento, mostrando que o banco está a gerar menos receitas, sem contrabalançar com menores custos. O Santander avança com um cost-to-income de 52 por cento.
O rácio Custos de Estrutura/Produto Bancário deverá, segundo o BPI, descer para 61 por cento, também menos agressivo que o esperado anteriormente, de 57 por cento e superior aos 59 por cento.
19-3-2003 13:28
O Santander deverá reduzir a sua estimativa para os ganhos por acção (EPS) do BPI em quatro por cento, reagindo ao anúncio dos objectivos operacionais pelo banco nacional.
Segundo o banco de investimento, a subida das cotações do BPI levou a que este esteja a transaccionar com um Price to Earnings Ratio de 14 vezes, acima do previsto e da média dos seus pares.
O Santander considera que o objectivo de crescimento zero nos custos de 2003 e 2004 do BPI é menos agressivo que o apresentado anteriormente, que apontava para uma descida de 1 por cento por ano.
A taxa média de crescimento esperada para o produto bancário, de cinco por cento, é semelhante à apontada pelo banco espanhol, devendo conduzir a margens ‘flat’ e maiores comissões da banca de retalho. No entanto, representa uma retracção face ao anteriormente esperado pelo banco, que apontava para um crescimento de 7 a 8 por cento.
Também o objectivo de redução do rácio cost-to-income de 58,7 para 53 por cento é inferior à redução antes proposta para os 50 por cento, mostrando que o banco está a gerar menos receitas, sem contrabalançar com menores custos. O Santander avança com um cost-to-income de 52 por cento.
O rácio Custos de Estrutura/Produto Bancário deverá, segundo o BPI, descer para 61 por cento, também menos agressivo que o esperado anteriormente, de 57 por cento e superior aos 59 por cento.
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BMW espera estagnação dos lucros
19-3-2003 13:32
A alemã BMW espera que os lucros de 2003 estagnem, prejudicados pelo aumento de custos decorrentes da criação de novos modelos.
Em 2002, o lucro líquido anual atingiu os 2 mil milhões de euros, o maior nível histórico da empresa.
As vendas de 2003 deverão crescer moderadamente, com respectiva melhoria das margens. No primeiro trimestre a empresa deverá vender menos 8% que no período homólogo do ano passado.
19-3-2003 13:32
A alemã BMW espera que os lucros de 2003 estagnem, prejudicados pelo aumento de custos decorrentes da criação de novos modelos.
Em 2002, o lucro líquido anual atingiu os 2 mil milhões de euros, o maior nível histórico da empresa.
As vendas de 2003 deverão crescer moderadamente, com respectiva melhoria das margens. No primeiro trimestre a empresa deverá vender menos 8% que no período homólogo do ano passado.
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CE estima que guerra faça aumentar preços do petróleo
19-3-2003 13:6
O comissário europeu para os Assuntos Económicos e Monetários declarou hoje que a Comissão Europeia (CE) elaborou quatro cenários para o conflito que se avizinha, sendo esperado que os primeiros se concretizem, os quais apontam para um aumento temporário do preço do crude, com um impacto negativo sobre o crescimento do PIB europeu
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O comissário europeu para os Assuntos Económicos e Monetários declarou hoje que a Comissão Europeia (CE) elaborou quatro cenários para o conflito que se avizinha, sendo esperado que os primeiros se concretizem, os quais apontam para um aumento temporário do preço do crude, com um impacto negativo sobre o crescimento do PIB europeu
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Equipa portuguesa implementa projecto de 13,7 milhões da Alcatel na Polónia
Quarta, 19 Mar 2003 12:32
A Alcatel assinou um contrato de 13,7 milhões de euros com a Telekomunikacja Polska para o fornecimento e implementação de um novo sistema de gestão de tráfego para supervisão. A equipa da Alcatel Portugal desenvolveu, integrou e implementou o sistema.
O operador polaco recebeu um «novo sistema de gestão de tráfego para supervisão e controlo centralizados da sua rede nacional de comutação e sinalização, que inclui mais de 263 centrais digitais da Alcatel, Lucent e Siemens», divulgou a Alcatel em comunicado.
A solução proporciona à Telekomunikacja Polska «um retorno rápido do investimento, através de uma maior percentagem de chamadas concluídas, uma utilização optimizada das capacidades de rede existentes, desenho de rede e ciclos de planeamento reduzidos, para além de menores de exploração operacional», segundo a mesma fonte.
Este sistema de gestão de tráfego deverá estar totalmente operacional até ao fim de 2003 e surge no seguimento do actual sistema de gestão de tráfego regional de Cracóvia, igualmente fornecido pela Alcatel.
A Telekomunikacja Polska, o principal operador de telecom na Polónia, assegura serviços de telecomunicações a mais de 10 milhões de clientes.
A Alcatel seguia a subir 1,88% para os 7,03 euros.
Quarta, 19 Mar 2003 12:32
A Alcatel assinou um contrato de 13,7 milhões de euros com a Telekomunikacja Polska para o fornecimento e implementação de um novo sistema de gestão de tráfego para supervisão. A equipa da Alcatel Portugal desenvolveu, integrou e implementou o sistema.
O operador polaco recebeu um «novo sistema de gestão de tráfego para supervisão e controlo centralizados da sua rede nacional de comutação e sinalização, que inclui mais de 263 centrais digitais da Alcatel, Lucent e Siemens», divulgou a Alcatel em comunicado.
A solução proporciona à Telekomunikacja Polska «um retorno rápido do investimento, através de uma maior percentagem de chamadas concluídas, uma utilização optimizada das capacidades de rede existentes, desenho de rede e ciclos de planeamento reduzidos, para além de menores de exploração operacional», segundo a mesma fonte.
Este sistema de gestão de tráfego deverá estar totalmente operacional até ao fim de 2003 e surge no seguimento do actual sistema de gestão de tráfego regional de Cracóvia, igualmente fornecido pela Alcatel.
A Telekomunikacja Polska, o principal operador de telecom na Polónia, assegura serviços de telecomunicações a mais de 10 milhões de clientes.
A Alcatel seguia a subir 1,88% para os 7,03 euros.
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Militares EUA entram na zona desmilitarizada entre Kuwait e Iraque
Quarta, 19 Mar 2003 12:29
A força militar liderada pelos Estados Unidos já entrou na zona desmilitarizada entre o Kuwait e o Iraque, indiciando que está para breve um ataque militar ao país de Saddam Hussein, quando falta 13 horas para terminar o ultimato de Bush.
Segundo noticia a agência Reuters e a britânica Sky News, dezenas de milhares de tropas americanas e britânicas estão já na fronteira entre o Kuwait e o Iraque, uma zona desmilitarizada desde a última guerra no Iraque.
O ultimato dado por George W. Bush para Sadddam abandonar o país termina amanhã às 01h00 (hora de Lisboa) e tudo indica que o ataque militar ao Iraque deve ter inicio pouco depois.
Segundo a Reuters, que cita fontes militares do Kuwait, as tropas iniciaram a deslocação em massa para zona que rodeia a fronteira sul do Iraque e norte do Kuwait quando eram 11h00 em Bagdad.
Esta iniciativa, dado ser esperada uma guerra rápida, animou os mercados financeiros, com o DAX a crescer 1,69% e o IBEX a aumentar 1,87%, depois de uma manhã de quedas.
Quarta, 19 Mar 2003 12:29
A força militar liderada pelos Estados Unidos já entrou na zona desmilitarizada entre o Kuwait e o Iraque, indiciando que está para breve um ataque militar ao país de Saddam Hussein, quando falta 13 horas para terminar o ultimato de Bush.
Segundo noticia a agência Reuters e a britânica Sky News, dezenas de milhares de tropas americanas e britânicas estão já na fronteira entre o Kuwait e o Iraque, uma zona desmilitarizada desde a última guerra no Iraque.
O ultimato dado por George W. Bush para Sadddam abandonar o país termina amanhã às 01h00 (hora de Lisboa) e tudo indica que o ataque militar ao Iraque deve ter inicio pouco depois.
Segundo a Reuters, que cita fontes militares do Kuwait, as tropas iniciaram a deslocação em massa para zona que rodeia a fronteira sul do Iraque e norte do Kuwait quando eram 11h00 em Bagdad.
Esta iniciativa, dado ser esperada uma guerra rápida, animou os mercados financeiros, com o DAX a crescer 1,69% e o IBEX a aumentar 1,87%, depois de uma manhã de quedas.
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Herbert Walter substitui Bernd Fahrholz no Dresdner Bank
19-3-2003 11:34
Texto A companhia Allianz confirmou a demissão de Bernd Fahrholz como presidente da sua filial bancária Dresdner Bank, que acumulou elevados prejuízos desde 2001, quando se integrou no grupo segurador alemão.
Fahrholz será substituído por Herbert Walter, até agora responsavel da banca privada e da desaparecida Deutsche Bank 24.
19-3-2003 11:34
Texto A companhia Allianz confirmou a demissão de Bernd Fahrholz como presidente da sua filial bancária Dresdner Bank, que acumulou elevados prejuízos desde 2001, quando se integrou no grupo segurador alemão.
Fahrholz será substituído por Herbert Walter, até agora responsavel da banca privada e da desaparecida Deutsche Bank 24.
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Companhias aéreas europeias em forte queda;Ibéria desmarca-se
19-3-2003 11:24
As acções da companhia aérea British Airways chegaram hoje a registar uma queda de 6,4%, enquanto que as da Lufthansa cairam 4,7%, as da Air France 4% e as da KLM 6,1%, depois da agência Standard & Poors ter revisto em baixa, o rating de 11 companhias que operam na Europa e EUA, devido à queda da procura que se irá registar, pela guerra com o Iraque.
Entretanto a homóloga espanhola Iberia, desmarca-se do negro cenário e sobe 5,22%, que somando aos 1,52% que ganhou ontem, consegue uma valorização de 24% nas últimas cinco sessões.
19-3-2003 11:24
As acções da companhia aérea British Airways chegaram hoje a registar uma queda de 6,4%, enquanto que as da Lufthansa cairam 4,7%, as da Air France 4% e as da KLM 6,1%, depois da agência Standard & Poors ter revisto em baixa, o rating de 11 companhias que operam na Europa e EUA, devido à queda da procura que se irá registar, pela guerra com o Iraque.
Entretanto a homóloga espanhola Iberia, desmarca-se do negro cenário e sobe 5,22%, que somando aos 1,52% que ganhou ontem, consegue uma valorização de 24% nas últimas cinco sessões.
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Zona Euro: Custos laborais aumentam 3,7%, acima do esperado
19-3-2003 11:9
O Instituto Europeu de Estatísticas Eurostat, anunciou que os custos laborais cresceram na Zona Euro no quarto trimestre de 2002 em 3,7%, uma décima acima que no trimestre anterior.
O valor é superior ao esperado pelos analistas, que apontavam para um aumento de 3,5%.
19-3-2003 11:9
O Instituto Europeu de Estatísticas Eurostat, anunciou que os custos laborais cresceram na Zona Euro no quarto trimestre de 2002 em 3,7%, uma décima acima que no trimestre anterior.
O valor é superior ao esperado pelos analistas, que apontavam para um aumento de 3,5%.
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Portugal com menor aumento dos custos laborais na UE no 4º trimestre
Portugal foi o país da União Europeia que registou o menor aumento dos custos laborais por hora no quarto trimestre de 2002, com uma subida de apenas 2,3%, o mesmo que no trimestre anterior, face aos 3,6% de média europeia, anunciou o Eurostat.
Já na zona euro, os custos laborais por hora subiram em 3,7% no quarto trimestre de 2002, o que foi superior aos 3,5% registados no trimestre homólogo. Nota ainda para a Itália que subiu para os 3,6% no período em causa, dos 2,8% no trimestre precedente, a maior variação percentual entre os países considerados.
A seguir a Portugal, os países com as menores subidas foram a Finlândia e a Alemanha, com uma variação de 3,3%.
Portugal foi o país da União Europeia que registou o menor aumento dos custos laborais por hora no quarto trimestre de 2002, com uma subida de apenas 2,3%, o mesmo que no trimestre anterior, face aos 3,6% de média europeia, anunciou o Eurostat.
Já na zona euro, os custos laborais por hora subiram em 3,7% no quarto trimestre de 2002, o que foi superior aos 3,5% registados no trimestre homólogo. Nota ainda para a Itália que subiu para os 3,6% no período em causa, dos 2,8% no trimestre precedente, a maior variação percentual entre os países considerados.
A seguir a Portugal, os países com as menores subidas foram a Finlândia e a Alemanha, com uma variação de 3,3%.
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