Noticias de Segunda-Feira, 10 de Março de 2003
Gás Natural oferece 26 mil milhões por Iberdrola; posição da EDP avaliada em 461 milhões (act)
A Gás Natural confirmou à CNMV a intenção de lançar uma oferta pública de aquisição (OPA) sobre 100% do capital da eléctrica espanhola Iberdrola, detida em 3% pela EDP, oferendo um total de 26 mil milhões de euros e 17,01 euros por cada acção.
O total da oferta inclui os 17,01 euros que a empresa vai pagar por cada acção, mais a dívida da segunda maior eléctrica espanhola.
Num comunicado a Gás Natural informa que vai oferecer 340 euros mais 29 das suas acções por cada lote de 50 títulos da Iberdrola. A esta oferta corresponde um valor de 6,8 euros mais 0,58 acções da Gás Natural, o que perfaz um valor de 17,01 euros por cada acção e equivale um prémio de 20%.
A oferta em dinheiro e acções perfaz um total de 15,33 mil milhões de euros, sendo a diferença para os 26 mil milhões de euros a assunção de dívida. A Gás natural condicionou o sucesso da OPA à obtenção de um mínimo de 75% do capital da Iberdrola.
A EDP [EDP] controla 3% da Iberdrola, que por sua vês detém 4,75% do capital da eléctrica nacional.
Posição da EDP avaliada em 461,7 milhões de euros
A Iberdrola tem dispersas em Bolsa cerca de 901,549 milhões de acções, e a posição de 3% da EDP corresponderá a 27,046 milhões de acções. Ao preço de fecho de sexta-feira, de 14,22 euros, a posição da eléctrica nacional estará avaliada em 384,6 milhões de euros.
Tendo em conta os 6,80 euros propostos na OPA, a EDP, caso aceitasse a oferta, receberia em «cash» cerca de 183,9 milhões de euros, mais 15,69 milhões de acções da Gás Natural, o que ao preço de fecho de sexta-feira, corresponderia a 277,8 milhões de euros.
Assim, e dado o prémio de cerca de 20% brindado aos accionistas, a eléctrica portuguesa via a sua participação aumentar para 461,7 milhões de euros, ou seja, mais 77,13 milhões de euros caso aceite ocorrer à OPA, segundo os cálculos do Negocios.pt.
A Gás Natural, onde os principais accionistas são o banco La Caixa e a petrolífera Repsol YPF, já tentou adquirir a Iberdrola em Outubro de 2000, mas a tentativa não teve sucesso.
A Iberdrola considera a oferta como um travão para se expandir no mercado de gás natural em Espanha, numa altura em que o Governo de Madrid pretende privatizar a Naturcorp, onde, para além da Electricidade de Portugal (EDP), concorrem ambas as empresas.
As acções da Iberdrola e Gás Natural estavam suspensas na Bolsa de Lisboa. A EDP subia 6,34% para os 1,51 euros.
2003/03/10 15:47:00
A Gás Natural confirmou à CNMV a intenção de lançar uma oferta pública de aquisição (OPA) sobre 100% do capital da eléctrica espanhola Iberdrola, detida em 3% pela EDP, oferendo um total de 26 mil milhões de euros e 17,01 euros por cada acção.
O total da oferta inclui os 17,01 euros que a empresa vai pagar por cada acção, mais a dívida da segunda maior eléctrica espanhola.
Num comunicado a Gás Natural informa que vai oferecer 340 euros mais 29 das suas acções por cada lote de 50 títulos da Iberdrola. A esta oferta corresponde um valor de 6,8 euros mais 0,58 acções da Gás Natural, o que perfaz um valor de 17,01 euros por cada acção e equivale um prémio de 20%.
A oferta em dinheiro e acções perfaz um total de 15,33 mil milhões de euros, sendo a diferença para os 26 mil milhões de euros a assunção de dívida. A Gás natural condicionou o sucesso da OPA à obtenção de um mínimo de 75% do capital da Iberdrola.
A EDP [EDP] controla 3% da Iberdrola, que por sua vês detém 4,75% do capital da eléctrica nacional.
Posição da EDP avaliada em 461,7 milhões de euros
A Iberdrola tem dispersas em Bolsa cerca de 901,549 milhões de acções, e a posição de 3% da EDP corresponderá a 27,046 milhões de acções. Ao preço de fecho de sexta-feira, de 14,22 euros, a posição da eléctrica nacional estará avaliada em 384,6 milhões de euros.
Tendo em conta os 6,80 euros propostos na OPA, a EDP, caso aceitasse a oferta, receberia em «cash» cerca de 183,9 milhões de euros, mais 15,69 milhões de acções da Gás Natural, o que ao preço de fecho de sexta-feira, corresponderia a 277,8 milhões de euros.
Assim, e dado o prémio de cerca de 20% brindado aos accionistas, a eléctrica portuguesa via a sua participação aumentar para 461,7 milhões de euros, ou seja, mais 77,13 milhões de euros caso aceite ocorrer à OPA, segundo os cálculos do Negocios.pt.
A Gás Natural, onde os principais accionistas são o banco La Caixa e a petrolífera Repsol YPF, já tentou adquirir a Iberdrola em Outubro de 2000, mas a tentativa não teve sucesso.
A Iberdrola considera a oferta como um travão para se expandir no mercado de gás natural em Espanha, numa altura em que o Governo de Madrid pretende privatizar a Naturcorp, onde, para além da Electricidade de Portugal (EDP), concorrem ambas as empresas.
As acções da Iberdrola e Gás Natural estavam suspensas na Bolsa de Lisboa. A EDP subia 6,34% para os 1,51 euros.
2003/03/10 15:47:00
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Gas Natural confirma lançamento de OPA sobre Iberdrola no valor de 15.300 ME
O conselho de administração da Gas Natural, que esteve reunido desde esta manhã para deliberar sobre uma eventual Operação Pública de Aquisição (OPA) sobre a Iberdrola, acaba de confirmar o lançamento da operação, segundo a Agência Reuters.
De acordo com a Gás Natural a oferta será feita no valor de 6,8 euros por cada acção da Iberdrola, acrescido de uma oferta adicional de 0,58 acções da Gas Natural por cada acção da Iberdrola, o que perfaz um total de 15.300 milhões de euros (ME).
Por este motivo, a Gas Natural tinha solicitado à Comisión Nacional del Mercado de Valores (CNMV) a suspensão da negociação de ambos os títulos.
A entidade supervisora concordou em suspender as duas empresas antes do início da negociação. A suspensão será levantada às 15:30.
A Iberdrola encerrou na sexta-feira nos 14,22 euros, o que se traduz numa capitalização bolsista de 12.820 milhões de euros. Para além disso, a empresa eléctrica, que controla 4% da EDP, tinha, no final de 2002, uma dívida financeira de 10.686 milhões de euros.
A Gas Natural, cujos principias accionistas são a La Caixa e a Repsol YPF, terminaram nos 17,61 euros na sessão de sexta-feira, o que coloca a sua capitalização bolsista nos 7.885 milhões de euros.
A empresa de gás tem entre os seus objectivos estratégicos impulsionar o negócio de electricidade, enquanto que as eléctricas, por sua vez, estão a entrar com força no mercado liberalizado do gás natural.
Esta é a segunda vez em que a Gas Natural, com o apoio da Repsol YPF, tenta a aquisição da Iberdola. Na primeira tentativa, que não chegou a traduzir-se oficialmente no lançamento de uma oferta de aquisição, ocorreu em Outubro de 2000, mas não teve êxito devido à resistência da eléctrica.
O conselho de administração da Gas Natural, que esteve reunido desde esta manhã para deliberar sobre uma eventual Operação Pública de Aquisição (OPA) sobre a Iberdrola, acaba de confirmar o lançamento da operação, segundo a Agência Reuters.
De acordo com a Gás Natural a oferta será feita no valor de 6,8 euros por cada acção da Iberdrola, acrescido de uma oferta adicional de 0,58 acções da Gas Natural por cada acção da Iberdrola, o que perfaz um total de 15.300 milhões de euros (ME).
Por este motivo, a Gas Natural tinha solicitado à Comisión Nacional del Mercado de Valores (CNMV) a suspensão da negociação de ambos os títulos.
A entidade supervisora concordou em suspender as duas empresas antes do início da negociação. A suspensão será levantada às 15:30.
A Iberdrola encerrou na sexta-feira nos 14,22 euros, o que se traduz numa capitalização bolsista de 12.820 milhões de euros. Para além disso, a empresa eléctrica, que controla 4% da EDP, tinha, no final de 2002, uma dívida financeira de 10.686 milhões de euros.
A Gas Natural, cujos principias accionistas são a La Caixa e a Repsol YPF, terminaram nos 17,61 euros na sessão de sexta-feira, o que coloca a sua capitalização bolsista nos 7.885 milhões de euros.
A empresa de gás tem entre os seus objectivos estratégicos impulsionar o negócio de electricidade, enquanto que as eléctricas, por sua vez, estão a entrar com força no mercado liberalizado do gás natural.
Esta é a segunda vez em que a Gas Natural, com o apoio da Repsol YPF, tenta a aquisição da Iberdola. Na primeira tentativa, que não chegou a traduzir-se oficialmente no lançamento de uma oferta de aquisição, ocorreu em Outubro de 2000, mas não teve êxito devido à resistência da eléctrica.
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Banca Intesa reduz lucros em 2002 e corta dividendos
O Banco Intesa é o maior banco de Itália e detém uma parceria com o BCP [BCP], onde é o segundo maior accionista, atrás da Caixa geral de Depósitos, com uma posição de cerca de 7,5%.
No quarto trimestre o Banca Intesa conseguiu lucros de 144 milhões de euros, valor que compara com os prejuízos de 135 milhões de euros.
Esta recuperação deve-se às mais valias obtidas com a venda de activos. No quarto trimestre de 2002 o Banco Intesa vendeu 70% do Banco di Chiavari e Della Riviera Ligure, 11% do capital da Bolsa italiana e vários activos imobiliários.
Nos últimos seis trimestres o Banco Intesa registou prejuízos em quatro, tendo encetado um plano de corte de custos para inverter esta situação, que inclui a supressão de 8 mil postos de trabalho e a saída da América Latina.
O banco italiano anunciou ainda que vai pagar um dividendo de 1,5 cêntimos por cada acção, 66% abaixo dos 4,5 cêntimos do ano anterior e distribuir aos accionistas 159 milhões de acções próprias, avaliadas em 300 milhões de euros.
O Banco Intesa informou também que comprou 1,4% da seguradora Generali, tendo formado uma parceria com a empresa.
As acções do Banco Intesa seguiam a descer 4,19% para os 1,92 euros.
2003/03/10 15:03:00
O Banco Intesa é o maior banco de Itália e detém uma parceria com o BCP [BCP], onde é o segundo maior accionista, atrás da Caixa geral de Depósitos, com uma posição de cerca de 7,5%.
No quarto trimestre o Banca Intesa conseguiu lucros de 144 milhões de euros, valor que compara com os prejuízos de 135 milhões de euros.
Esta recuperação deve-se às mais valias obtidas com a venda de activos. No quarto trimestre de 2002 o Banco Intesa vendeu 70% do Banco di Chiavari e Della Riviera Ligure, 11% do capital da Bolsa italiana e vários activos imobiliários.
Nos últimos seis trimestres o Banco Intesa registou prejuízos em quatro, tendo encetado um plano de corte de custos para inverter esta situação, que inclui a supressão de 8 mil postos de trabalho e a saída da América Latina.
O banco italiano anunciou ainda que vai pagar um dividendo de 1,5 cêntimos por cada acção, 66% abaixo dos 4,5 cêntimos do ano anterior e distribuir aos accionistas 159 milhões de acções próprias, avaliadas em 300 milhões de euros.
O Banco Intesa informou também que comprou 1,4% da seguradora Generali, tendo formado uma parceria com a empresa.
As acções do Banco Intesa seguiam a descer 4,19% para os 1,92 euros.
2003/03/10 15:03:00
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Nasdaq inicia em queda três anos após ter atingido máximo acima dos 5 mil pontos (act.)
As Bolsas negociavam em descida, com o Nasdaq a cair 0,77%, e o Dow Jones a ceder 0,99%, numa altura em que os EUA procuram reunir o apoio da ONU para um eventual ataque ao Iraque. Hoje, faz três anos em que o Nasdaq atingiu o pico de 5.048,62 pontos.
O Dow Jones [INDU] cotava nos 7.663,63 pontos, e o Nasdaq [CCMP] nos 1.295,24 pontos. Há três anos, o Nasdaq cotava nos 5.048,62 pontos, o pico da chamada «bolha tecnológica», e desde então, a desvalorização acumulada já ascende a 74%.
Numa altura em que os Estados Unidos (EUA) procuram reunir o apoio necessário dos membros das Nações Unidas (ONU) para um eventual ataque ao Iraque, os mercados de capitais continuavam a ressentir-se e a testarem novos mínimos.
A pressionar o índice industrial, as acções da General Electric caíam 1,11% para 24,05 dólares (21,78 euros), a Microsoft regredia 0,69% para 23,40 dólares (21,19 euros) e a Intel recuperava 0,06% para 16,03 dólares (14,52 euros), depois de na semana transacta ter revisto em baixa as estimativas de vendas relativas ao primeiro trimestre.
No sector financeiro, as acções da Goldman Sachs desvalorizavam 2,07% para 65,31 dólares (59,16 euros), e o Citigroup deslizava 1,5% para 32,67 dólares (29,59 euros).
A Qualcomm escorregava 0,79% para 34,89 dólares (31,60 euros), apesar da empresa ter elevado as estimativas em relação às encomendas de «chips» para telefones móveis no segundo trimestre.
2003/03/10 14:53:00
As Bolsas negociavam em descida, com o Nasdaq a cair 0,77%, e o Dow Jones a ceder 0,99%, numa altura em que os EUA procuram reunir o apoio da ONU para um eventual ataque ao Iraque. Hoje, faz três anos em que o Nasdaq atingiu o pico de 5.048,62 pontos.
O Dow Jones [INDU] cotava nos 7.663,63 pontos, e o Nasdaq [CCMP] nos 1.295,24 pontos. Há três anos, o Nasdaq cotava nos 5.048,62 pontos, o pico da chamada «bolha tecnológica», e desde então, a desvalorização acumulada já ascende a 74%.
Numa altura em que os Estados Unidos (EUA) procuram reunir o apoio necessário dos membros das Nações Unidas (ONU) para um eventual ataque ao Iraque, os mercados de capitais continuavam a ressentir-se e a testarem novos mínimos.
A pressionar o índice industrial, as acções da General Electric caíam 1,11% para 24,05 dólares (21,78 euros), a Microsoft regredia 0,69% para 23,40 dólares (21,19 euros) e a Intel recuperava 0,06% para 16,03 dólares (14,52 euros), depois de na semana transacta ter revisto em baixa as estimativas de vendas relativas ao primeiro trimestre.
No sector financeiro, as acções da Goldman Sachs desvalorizavam 2,07% para 65,31 dólares (59,16 euros), e o Citigroup deslizava 1,5% para 32,67 dólares (29,59 euros).
A Qualcomm escorregava 0,79% para 34,89 dólares (31,60 euros), apesar da empresa ter elevado as estimativas em relação às encomendas de «chips» para telefones móveis no segundo trimestre.
2003/03/10 14:53:00
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Gás Natural oferece 26 mil milhões de euros para comprar Iberdrola
A Gás Natural confirmou à CNMV a intenção de lançar uma oferta pública de aquisição (OPA) sobre 100% do capital da eléctrica espanhola Iberdrola, detida em 3% pela EDP. As acções retomam a negociação às 15h30.
2003/03/10 15:06:00
A Gás Natural confirmou à CNMV a intenção de lançar uma oferta pública de aquisição (OPA) sobre 100% do capital da eléctrica espanhola Iberdrola, detida em 3% pela EDP. As acções retomam a negociação às 15h30.
2003/03/10 15:06:00
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Telefónica abusa de posição dominante
03-10-2003 14:33
A entidade de defesa da concorrência de Espanha, que depende do Ministério da Economia, detectou abuso de posição dominante na campanha realizada pela Telefónica, em 2001, para impedir a migração de clientes para as outras operadoras.
Agora, depende do Tribunal de Defensa de la Competencia decidir se a operadora espanhola é culpada de abuso de posição dominante, podendo incorrer numa multa de até 10 por cento das vendas, cerca de mil milhões de euros.
03-10-2003 14:33
A entidade de defesa da concorrência de Espanha, que depende do Ministério da Economia, detectou abuso de posição dominante na campanha realizada pela Telefónica, em 2001, para impedir a migração de clientes para as outras operadoras.
Agora, depende do Tribunal de Defensa de la Competencia decidir se a operadora espanhola é culpada de abuso de posição dominante, podendo incorrer numa multa de até 10 por cento das vendas, cerca de mil milhões de euros.
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Bristol-Myers revê 2,3 mil milhões de euros em vendas entre 1999 e 2001
A Bristol-Myers Squibb, quinta maior farmacêutica mundial, cortou 2,5 mil milhões de dólares (2,3 mil milhões de euros) em vendas que contabilizaram impropriamente entre 1999 e 2001, divulgou a empresa em comunicado.
A Bristol-Myers também cortou 900 milhões de dólares em lucros, que corresponde ao mesmo período.
A farmacêutica norte-americana reapresentou os resultados dos primeiros seis meses do ano passado, por forma a adicionar 201 milhões de dólares (182,4 milhões de euros) nos lucros e 653 milhões de dólares (593,4 milhões de euros) nas receitas, segundo a mesma fonte.
A empresa, segundo os analistas, citados pelas agências internacionais, com esta nova apresentação de resultados deverá conseguir restabelecer a confiança dos investidores.
A Bristol-Myers encerrou na passada sexta-feira a subir 1,20% para os 22,80 dólares (20,72 euros).
2003/03/10 14:15:00
A Bristol-Myers Squibb, quinta maior farmacêutica mundial, cortou 2,5 mil milhões de dólares (2,3 mil milhões de euros) em vendas que contabilizaram impropriamente entre 1999 e 2001, divulgou a empresa em comunicado.
A Bristol-Myers também cortou 900 milhões de dólares em lucros, que corresponde ao mesmo período.
A farmacêutica norte-americana reapresentou os resultados dos primeiros seis meses do ano passado, por forma a adicionar 201 milhões de dólares (182,4 milhões de euros) nos lucros e 653 milhões de dólares (593,4 milhões de euros) nas receitas, segundo a mesma fonte.
A empresa, segundo os analistas, citados pelas agências internacionais, com esta nova apresentação de resultados deverá conseguir restabelecer a confiança dos investidores.
A Bristol-Myers encerrou na passada sexta-feira a subir 1,20% para os 22,80 dólares (20,72 euros).
2003/03/10 14:15:00
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Brisa encaixa pela primeira vez dividendos da CCR no valor de 1,69 milhões (act)
A Brisa vai encaixar um total de cinco milhões de reais (1,69 milhões de euros) em dividendos relativos ao exercício de 2002 da participada brasileira Companhia de Concessões Rodoviárias (CCR), anunciou hoje a empresa.
A concessionária das auto-estradas nacional, que detém 17% da CCR, vai encaixar 0,35 reais (0,09 euros) por cada acção detida em dividendos da companhia brasileira, que deveria ter registado prejuízos de 119,5 milhões de reais (36,09 milhões de euros), avançou ao Negocios.pt fonte da empresa brasileira.
Este valor de prejuízos compara com os prejuízos de 13,5 milhões de reais (3,45 milhões de euros) alcançados no final de 2001.
A empresa conseguiu antecipar dois anos a distribuição de dividendos, devido à contabilização dos pagamentos das concessões como património líquido.
Este procedimento contabilístico levou a que a empresa atingisse lucros de 118 milhões de reais (35,76 milhões de euros).
Este valor do dividendo vai ser proposto pelo conselho de administração da CCR na próxima assembleia geral (AG) de 10 de Abril.
Os dividendos representam um «pay out» ou percentagem de lucros de 25% e um «dividend yield» de 4,9% em relação à cotação das acções da CCR no fecho da última sessão bolsista.
A receita bruta da companhia de concessões brasileira atingiu os 1,074 mil milhões de reais (274,61 milhões de euros), o que traduz um crescimento de 15,3% face ao registado em 2001.
Os lucros líquidos no último trimestre de 2002 ascenderam a 88,9 milhões de reais ( 22,74 milhões de euros), enquanto o lucro anual, ajustado à nova contabilização assumiu os 118 milhões de reais (30,17 milhões de euros).
Os resultados antes de impostos, juros, depreciações e amortizações (EBITDA), no conjunto de 2002, foram de 472,2 milhões de reais (10,73 milhões de euros).
O tráfego nas concessionárias cresceu 6,9% e a tarifa média paga por veículo aumentou 8,7%.
Contabilização de duas concessões elimina custos de amortização e despesas
A contabilização das obrigações das concessões AutoBan e Via Lagos que anteriormente ficavam registadas tanto no activo como no passivo, deixam de estar contabilizadas nesta última rubrica.
Deste modo, são eliminados os custos de amortização destas duas concessões e as respectivas despesas financeiras, sendo contabilizados como custos operacionais, explica a empresa.
«Essa nova regra contabilística tem um impacto positivo e significativo nos resultados actuais e históricos da CCR», destaca o comunicado da empresa brasileira.
«Nossos resultados do ano foram fortemente influenciados pelo cenário macroeconómico decorrente de factores externos e internos agravado pela elevada desvalorização do real», refere Renato Vale, presidente executivo da CCR, que ainda assim está satisfeito com «a expressiva melhoria do lucro líquido».
Dívida bruta da CCR sobe 7,3%
A dívida bruta da CCR subiu 7,3% para os 1,508 mil milhões de reais (385,57 milhões de euros).
O custo média da dívida em reais é de 5% acima da taxa de juros de longo prazo para empréstimos do BNDES.
A dívida de longo prazo vence após 2008, sendo que vai desembolsar um total de 1,185 mil milhões de reais (303 milhões de euros).
As acções da Brisa 4,96 euros a cair 1,20%.
Por Bárbara Leite
2003/03/10 14:03:00
A Brisa vai encaixar um total de cinco milhões de reais (1,69 milhões de euros) em dividendos relativos ao exercício de 2002 da participada brasileira Companhia de Concessões Rodoviárias (CCR), anunciou hoje a empresa.
A concessionária das auto-estradas nacional, que detém 17% da CCR, vai encaixar 0,35 reais (0,09 euros) por cada acção detida em dividendos da companhia brasileira, que deveria ter registado prejuízos de 119,5 milhões de reais (36,09 milhões de euros), avançou ao Negocios.pt fonte da empresa brasileira.
Este valor de prejuízos compara com os prejuízos de 13,5 milhões de reais (3,45 milhões de euros) alcançados no final de 2001.
A empresa conseguiu antecipar dois anos a distribuição de dividendos, devido à contabilização dos pagamentos das concessões como património líquido.
Este procedimento contabilístico levou a que a empresa atingisse lucros de 118 milhões de reais (35,76 milhões de euros).
Este valor do dividendo vai ser proposto pelo conselho de administração da CCR na próxima assembleia geral (AG) de 10 de Abril.
Os dividendos representam um «pay out» ou percentagem de lucros de 25% e um «dividend yield» de 4,9% em relação à cotação das acções da CCR no fecho da última sessão bolsista.
A receita bruta da companhia de concessões brasileira atingiu os 1,074 mil milhões de reais (274,61 milhões de euros), o que traduz um crescimento de 15,3% face ao registado em 2001.
Os lucros líquidos no último trimestre de 2002 ascenderam a 88,9 milhões de reais ( 22,74 milhões de euros), enquanto o lucro anual, ajustado à nova contabilização assumiu os 118 milhões de reais (30,17 milhões de euros).
Os resultados antes de impostos, juros, depreciações e amortizações (EBITDA), no conjunto de 2002, foram de 472,2 milhões de reais (10,73 milhões de euros).
O tráfego nas concessionárias cresceu 6,9% e a tarifa média paga por veículo aumentou 8,7%.
Contabilização de duas concessões elimina custos de amortização e despesas
A contabilização das obrigações das concessões AutoBan e Via Lagos que anteriormente ficavam registadas tanto no activo como no passivo, deixam de estar contabilizadas nesta última rubrica.
Deste modo, são eliminados os custos de amortização destas duas concessões e as respectivas despesas financeiras, sendo contabilizados como custos operacionais, explica a empresa.
«Essa nova regra contabilística tem um impacto positivo e significativo nos resultados actuais e históricos da CCR», destaca o comunicado da empresa brasileira.
«Nossos resultados do ano foram fortemente influenciados pelo cenário macroeconómico decorrente de factores externos e internos agravado pela elevada desvalorização do real», refere Renato Vale, presidente executivo da CCR, que ainda assim está satisfeito com «a expressiva melhoria do lucro líquido».
Dívida bruta da CCR sobe 7,3%
A dívida bruta da CCR subiu 7,3% para os 1,508 mil milhões de reais (385,57 milhões de euros).
O custo média da dívida em reais é de 5% acima da taxa de juros de longo prazo para empréstimos do BNDES.
A dívida de longo prazo vence após 2008, sendo que vai desembolsar um total de 1,185 mil milhões de reais (303 milhões de euros).
As acções da Brisa 4,96 euros a cair 1,20%.
Por Bárbara Leite
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FMI não prevê recessão mundial apesar das incertezas que impedem retoma económica
O Fundo Monetário Internacional (FMI) não prevê uma recessão da economia mundial, afirmou o director-geral da instituição, Horst Köhler, no seu discurso na “Quarta Conferência Anual da Rede Parlamentar do Banco Mundial”, na Grécia.
O responsável alega que as principais economias do mundo ainda têm espaço para manipular, no sentido da contracção, as suas políticas monetárias, facto que usa como justificação para pôr de parte o cenário de uma crise económica mundial. Citando o mesmo, "a curto prazo, há espaço para que a política monetária dos países industrializados seja reduzida ainda mais, se for necessário".
Horst Köhler frisou ainda o papel das tensões geopolíticas que impedem a retoma da economia mundial, salientando que é improvável o restabelecimento da confiança em geral enquanto o sentimento de incerteza estiver presente.
Quanto ao Brasil, Horst Köhler, no mesmo discurso, garantiu que apoiará o país, que considera ter realizado grandes progressos no sentido de sair da crise em que se encontra, bem como o seu presidente, Lula da Silva, que elogiou pela sua “verdadeira honestidade”.
De referir que esta conferência tem como objectivo reforçar o diálogo sobre o desenvolvimento internacional e promover a contribuição dos parlamentares na luta contra a pobreza.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) não prevê uma recessão da economia mundial, afirmou o director-geral da instituição, Horst Köhler, no seu discurso na “Quarta Conferência Anual da Rede Parlamentar do Banco Mundial”, na Grécia.
O responsável alega que as principais economias do mundo ainda têm espaço para manipular, no sentido da contracção, as suas políticas monetárias, facto que usa como justificação para pôr de parte o cenário de uma crise económica mundial. Citando o mesmo, "a curto prazo, há espaço para que a política monetária dos países industrializados seja reduzida ainda mais, se for necessário".
Horst Köhler frisou ainda o papel das tensões geopolíticas que impedem a retoma da economia mundial, salientando que é improvável o restabelecimento da confiança em geral enquanto o sentimento de incerteza estiver presente.
Quanto ao Brasil, Horst Köhler, no mesmo discurso, garantiu que apoiará o país, que considera ter realizado grandes progressos no sentido de sair da crise em que se encontra, bem como o seu presidente, Lula da Silva, que elogiou pela sua “verdadeira honestidade”.
De referir que esta conferência tem como objectivo reforçar o diálogo sobre o desenvolvimento internacional e promover a contribuição dos parlamentares na luta contra a pobreza.
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EDP sobe 5,63% com especulação e possibilidade de venda de posição na Iberdrola
As acções da EDP atingiram hoje os 1,50 euros ao subirem 5,63% face ao valor de fecho de sexta-feira passada, na semana em que as acções da eléctrica atingiram um mínimo histórico nos 1,38 euros. Segundo fontes do mercado, contactadas pela Agência Financeira, o título está a ser alvo de especulação, apesar de não descartarem que poderia ser bom para a EDP o lançamento de uma Operação Pública de Aquisição (OPA) sobre a Iberdrola, dadas as participações cruzadas entre as duas empresas.
De acordo com um operador “é pura especulação esta subida do título”, tendo em conta também as notícias divulgadas esta manhã. “Com o título em valores estão baixos é natural que qualquer rumor crie movimentações”, disse.
Um analista disse ainda que, para além do facto do título estar em mínimos históricos, uma OPA sobre a Iberdrola poderia “ser benéfica para a EDP”, se esta vendesse a posição que também detém na Iberdrola de cerca de 3%, e que actualmente vale 640 milhões de euros.
Hoje a agência Europa Press avançava com a notícia de que o conselho de administração da Gas Natural se encontra reunido desde as 8:00 horas da manhã (hora de Madrid) “para deliberar e aprovar, se for o caso, a formulação de uma OPA de acções da Iberdrola”.
Por este motivo, a Gas Natural solicitou à Comisión Nacional del Mercado de Valores (CNMV) a suspensão da negociação de ambos os títulos.
Recorde-se que a Iberdrola controla 4% da EDP e tinha, no final de 2002, uma dívida financeira de 10.686 milhões de euros.
A Gas Natural, cujos principais accionistas são a La Caixa e a Repsol YPF, terminaram nos 17,61 euros na sessão de sexta-feira, o que coloca a sua capitalização bolsista nos 7.885 milhões de euros.
A empresa de gás tem entre os seus objectivos estratégicos impulsionar o negócio de electricidade, enquanto que as eléctricas, por sua vez, estão a entrar com força no mercado liberalizado do gás natural.
As acções da EDP atingiram hoje os 1,50 euros ao subirem 5,63% face ao valor de fecho de sexta-feira passada, na semana em que as acções da eléctrica atingiram um mínimo histórico nos 1,38 euros. Segundo fontes do mercado, contactadas pela Agência Financeira, o título está a ser alvo de especulação, apesar de não descartarem que poderia ser bom para a EDP o lançamento de uma Operação Pública de Aquisição (OPA) sobre a Iberdrola, dadas as participações cruzadas entre as duas empresas.
De acordo com um operador “é pura especulação esta subida do título”, tendo em conta também as notícias divulgadas esta manhã. “Com o título em valores estão baixos é natural que qualquer rumor crie movimentações”, disse.
Um analista disse ainda que, para além do facto do título estar em mínimos históricos, uma OPA sobre a Iberdrola poderia “ser benéfica para a EDP”, se esta vendesse a posição que também detém na Iberdrola de cerca de 3%, e que actualmente vale 640 milhões de euros.
Hoje a agência Europa Press avançava com a notícia de que o conselho de administração da Gas Natural se encontra reunido desde as 8:00 horas da manhã (hora de Madrid) “para deliberar e aprovar, se for o caso, a formulação de uma OPA de acções da Iberdrola”.
Por este motivo, a Gas Natural solicitou à Comisión Nacional del Mercado de Valores (CNMV) a suspensão da negociação de ambos os títulos.
Recorde-se que a Iberdrola controla 4% da EDP e tinha, no final de 2002, uma dívida financeira de 10.686 milhões de euros.
A Gas Natural, cujos principais accionistas são a La Caixa e a Repsol YPF, terminaram nos 17,61 euros na sessão de sexta-feira, o que coloca a sua capitalização bolsista nos 7.885 milhões de euros.
A empresa de gás tem entre os seus objectivos estratégicos impulsionar o negócio de electricidade, enquanto que as eléctricas, por sua vez, estão a entrar com força no mercado liberalizado do gás natural.
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OPEP prepara plano para evitar choque nos preços do petróleo em caso de guerra
A OPEP (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) deverá decidir esta semana as linhas mestras de um plano para evitar um disparo dos preços de petróleo, baseado num acordo que garanta a oferta mundial de petróleo em caso de guerra com o Iraque.
A organização tem um encontro marcado para amanhã em Viena, onde vai tentar delinear um pacote de medidas para evitar que o preço do barril de crude atinja os 41 dólares que atingiu aquando do primeiro conflito bélico no Golfo Pérsico, depois de terem sido atingidos os 40 dólares no mercado NYMEX há algumas semanas.
Para a Arábia Saudita, um dos principais países produtores de petróleo, há todo o interesse em controlar o aumento excessivo do preço do crude, já que isso penalizaria a economia, como aconteceu no início
dos anos 90, e, consequentemente, baixaria a procura. Este país já aumentou a produção de petróleo em cerca de um milhão de barris diários para os nove milhões de barris, numa tentativa de compensar a quebra verificada no volume em consequência da greve na Venezuela e também para controlar o pânico dos investidores, que temem uma ruptura no abastecimento em caso de ataque ao Iraque.
Por isso mesmo, a Arábia Saudita já se disponibilizou para voltar a aumentar a oferta caso se dê uma interrupção na exportação de crude a partir do Iraque, tendo vindo a tentar levar a OPEP a suspender as quotas de produção em caso de guerra.
A OPEP (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) deverá decidir esta semana as linhas mestras de um plano para evitar um disparo dos preços de petróleo, baseado num acordo que garanta a oferta mundial de petróleo em caso de guerra com o Iraque.
A organização tem um encontro marcado para amanhã em Viena, onde vai tentar delinear um pacote de medidas para evitar que o preço do barril de crude atinja os 41 dólares que atingiu aquando do primeiro conflito bélico no Golfo Pérsico, depois de terem sido atingidos os 40 dólares no mercado NYMEX há algumas semanas.
Para a Arábia Saudita, um dos principais países produtores de petróleo, há todo o interesse em controlar o aumento excessivo do preço do crude, já que isso penalizaria a economia, como aconteceu no início
dos anos 90, e, consequentemente, baixaria a procura. Este país já aumentou a produção de petróleo em cerca de um milhão de barris diários para os nove milhões de barris, numa tentativa de compensar a quebra verificada no volume em consequência da greve na Venezuela e também para controlar o pânico dos investidores, que temem uma ruptura no abastecimento em caso de ataque ao Iraque.
Por isso mesmo, a Arábia Saudita já se disponibilizou para voltar a aumentar a oferta caso se dê uma interrupção na exportação de crude a partir do Iraque, tendo vindo a tentar levar a OPEP a suspender as quotas de produção em caso de guerra.
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Bancos centrais europeus afastam cenário de recessão económica global
Os bancos centrais europeus, reunidos esta manhã, concluíram que não há razões para esperar uma recessão na economia a nível global, já que a zona euro deverá voltar ao caminho do crescimento económico já em 2004, apesar do crescimento para este ano dever ficar abaixo do previsto, e que o mais provável é que os EUA venham a recuperar e não a entrar em crise, afirmou o presidente do Banco de Inglaterra, Edward George.
De acordo com o responsável, “se olharmos através da incerteza gerada pelo Iraque, parece mais provável um cenário de crescimento gradual (da economia norte-americana) do que de enfraquecimento significativo”.
Já em relação à economia dos 12, o presidente do Banco de Inglaterra referiu que “apesar do crescimento ser inferior ao que era esperado, ainda é ligeiramente positivo”.
No que se refere à subida do preço do petróleo, o responsável admite que pode constituir um risco para a economia, mas não uma ameaça.
Os bancos centrais europeus, reunidos esta manhã, concluíram que não há razões para esperar uma recessão na economia a nível global, já que a zona euro deverá voltar ao caminho do crescimento económico já em 2004, apesar do crescimento para este ano dever ficar abaixo do previsto, e que o mais provável é que os EUA venham a recuperar e não a entrar em crise, afirmou o presidente do Banco de Inglaterra, Edward George.
De acordo com o responsável, “se olharmos através da incerteza gerada pelo Iraque, parece mais provável um cenário de crescimento gradual (da economia norte-americana) do que de enfraquecimento significativo”.
Já em relação à economia dos 12, o presidente do Banco de Inglaterra referiu que “apesar do crescimento ser inferior ao que era esperado, ainda é ligeiramente positivo”.
No que se refere à subida do preço do petróleo, o responsável admite que pode constituir um risco para a economia, mas não uma ameaça.
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Banif lança Emissão de Obrigações 2003/2006
03-10-2003 13:50
O Banif anunciou o lançamento da oferta pública de subscrição (OPS) e admissão é negociação no mercado de cotações oficiais da Euronext Lisbon da “Emissão de Obrigações da Banif SGPS, SA, 2003/2006”.
O montante máximo da emissão é de 50 mil obrigações, com valor nominal unitário de mil euros. Os juros das obrigações vencer-se-ão semestral e postecipadamente, com pagamento em 31 de Março e 30 de Setembro de cada ano de vida das obrigações, ocorrendo o primeiro pagamento de juros em 30 de Setembro de 2003.
O período de subscrição decorre entre 11 e 25 de Março. A liquidação financeira da oferta ocorre no terceiro dia útil após a divulgação dos resultados, isto é, no dia 31 de Março de 2003
03-10-2003 13:50
O Banif anunciou o lançamento da oferta pública de subscrição (OPS) e admissão é negociação no mercado de cotações oficiais da Euronext Lisbon da “Emissão de Obrigações da Banif SGPS, SA, 2003/2006”.
O montante máximo da emissão é de 50 mil obrigações, com valor nominal unitário de mil euros. Os juros das obrigações vencer-se-ão semestral e postecipadamente, com pagamento em 31 de Março e 30 de Setembro de cada ano de vida das obrigações, ocorrendo o primeiro pagamento de juros em 30 de Setembro de 2003.
O período de subscrição decorre entre 11 e 25 de Março. A liquidação financeira da oferta ocorre no terceiro dia útil após a divulgação dos resultados, isto é, no dia 31 de Março de 2003
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BPI convoca AG para 10 de Abril
03-10-2003 13:37
O Banco BPI convocou os accionistas para uma Assembleia Geral (AG) no dia 10 de Abril de 2003.
Da ordem de trabalhos consta:
1. Deliberar sobre o Relatório de Gestão e Contas individuais e consolidadas do Banco BPI, relativas ao exercício de 2002;
2. Deliberar sobre a proposta de aplicação dos resultados do exercício de 2002;
3. Proceder à apreciação geral da administração e fiscalização da sociedade;
4. Deliberar sobre uma proposta de alteração dos artigos 2º, 7º, 8º, 11º, 14º, 16º, 17º e 18º dos estatutos da sociedade;
5. Deliberar sobre a aquisição e alienação de acções próprias;
6. Ratificação da cooptação feita para preenchimento de uma vaga ocorrida no Conselho de Administração.
03-10-2003 13:37
O Banco BPI convocou os accionistas para uma Assembleia Geral (AG) no dia 10 de Abril de 2003.
Da ordem de trabalhos consta:
1. Deliberar sobre o Relatório de Gestão e Contas individuais e consolidadas do Banco BPI, relativas ao exercício de 2002;
2. Deliberar sobre a proposta de aplicação dos resultados do exercício de 2002;
3. Proceder à apreciação geral da administração e fiscalização da sociedade;
4. Deliberar sobre uma proposta de alteração dos artigos 2º, 7º, 8º, 11º, 14º, 16º, 17º e 18º dos estatutos da sociedade;
5. Deliberar sobre a aquisição e alienação de acções próprias;
6. Ratificação da cooptação feita para preenchimento de uma vaga ocorrida no Conselho de Administração.
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Subidas da EDP, BCP e PT ajudam PSI20 a subir 1%
A Euronext Lisbon seguia em contra ciclo com as congéneres europeias, beneficiando das valorizações das acções com mais peso no índice: EDP, BCP e Portugal Telecom. O PSI20 ganhava 1%.
O PSI20 marcava 5.323,71 pontos com 7 empresas a subir, oito a cair e cinco inalteradas.
«A Electricidade de Portugal está a subir graças ao que tem vindo a verificar-se em Espanha, sem grandes previsões de alterações da sessão ao longo do ano, devido aos escassos dados económicos revelados», explica Pedro Coelho da Atrium.pt.
A Electricidade de Portugal [EDP] registava uma valorização de 4,23% para os 1,48 euros, beneficiando do possível encaixe com a venda da sua posição na Iberdrola.
A operadora eléctrica tinha transaccionado 3,7 milhões de acções, depois da administração da espanhola Gás Natural ter revelado que estuda o lançamento de uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre a Iberdrola, a segunda maior eléctrica espanhola e detentora de cerca de 4,75% da EDP.
O BCP [BCP] registava uma valorização de 1,89% para os 1,62 euros, no último dia em que as acções negoceiam com direito aos dividendos de 2002. A instituição, que acumula valor pela quarta sessão consecutiva, inicia amanhã também o período de negociação ex-direitos ao aumento de capital de 930.685.950 acções, representativas de cerca de 40% do capital social do banco. Estas acções já não serão contempladas com os dividendos de 2002.
A Portugal Telecom [PTC] registava uma valorização de 1,16 % para 6,08 euros. A sua participada PT Multimedia [PTM], que detém a TV Cabo, entre outros, regredia 1,65% para os 10,70 euros.
A Vodafone Telecel [TLE] cotava inalterada nos 8,52 euros, a SonaeCom [SNC], que controla a Optimus registava uma valorização de 1,21% para os 1,67 euros.
A Sonae SGPS [SNC], que vai apresentar os resultados de 2002 na quarta-feira, cotava nos 0,37 euros, a subir 2,78%.
A Brisa caia 1% para os 4,97 euros, apesar de a sua participada CCR ter hoje anunciado que vai distribuir dividendos.
2003/03/10 13:45:00
A Euronext Lisbon seguia em contra ciclo com as congéneres europeias, beneficiando das valorizações das acções com mais peso no índice: EDP, BCP e Portugal Telecom. O PSI20 ganhava 1%.
O PSI20 marcava 5.323,71 pontos com 7 empresas a subir, oito a cair e cinco inalteradas.
«A Electricidade de Portugal está a subir graças ao que tem vindo a verificar-se em Espanha, sem grandes previsões de alterações da sessão ao longo do ano, devido aos escassos dados económicos revelados», explica Pedro Coelho da Atrium.pt.
A Electricidade de Portugal [EDP] registava uma valorização de 4,23% para os 1,48 euros, beneficiando do possível encaixe com a venda da sua posição na Iberdrola.
A operadora eléctrica tinha transaccionado 3,7 milhões de acções, depois da administração da espanhola Gás Natural ter revelado que estuda o lançamento de uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre a Iberdrola, a segunda maior eléctrica espanhola e detentora de cerca de 4,75% da EDP.
O BCP [BCP] registava uma valorização de 1,89% para os 1,62 euros, no último dia em que as acções negoceiam com direito aos dividendos de 2002. A instituição, que acumula valor pela quarta sessão consecutiva, inicia amanhã também o período de negociação ex-direitos ao aumento de capital de 930.685.950 acções, representativas de cerca de 40% do capital social do banco. Estas acções já não serão contempladas com os dividendos de 2002.
A Portugal Telecom [PTC] registava uma valorização de 1,16 % para 6,08 euros. A sua participada PT Multimedia [PTM], que detém a TV Cabo, entre outros, regredia 1,65% para os 10,70 euros.
A Vodafone Telecel [TLE] cotava inalterada nos 8,52 euros, a SonaeCom [SNC], que controla a Optimus registava uma valorização de 1,21% para os 1,67 euros.
A Sonae SGPS [SNC], que vai apresentar os resultados de 2002 na quarta-feira, cotava nos 0,37 euros, a subir 2,78%.
A Brisa caia 1% para os 4,97 euros, apesar de a sua participada CCR ter hoje anunciado que vai distribuir dividendos.
2003/03/10 13:45:00
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Vendas mundiais de telemóveis sobem 6% em 2002
As vendas mundiais de telefones móveis subiram 6% em 2002 para os 423,4 milhões de unidades, devido ao aumento da procura de terminais com novas características, como ecrãs a cores, segundo a Dataquest.
Operadores como a britânica Vodafone e a nipónica NTT DoCoMo têm lançado terminais móveis com novas características, como câmaras fotográficas, ecrãs a cores, sons polifónicos, entre outros, de forma a convencer os clientes a substituírem os seus telefones.
No quarto trimestre, as vendas de telemóveis subiram 14% para os 122,6 milhões de unidades.
A Dataquest referiu que quatro das cinco maiores fabricantes de telefones móveis ganharam quota de mercado em 2002, sendo que a Samsung Electronics foi a que mais se destacou.
A finlandesa Nokia permaneceu no primeiro lugar do «ranking», com uma quota de 35,8%, o que correspondeu à comercialização de 151 milhões de unidades. Seguiu-se-lhe a norte-americana Motorola, com uma quota de 15,3%, mais 0,5 pontos percentuais do que em 2001.
A sul-coreana Samsung ficou em terceiro lugar, com 9,8%, mais 2,7 pontos percentuais e a alemã Siemens ficou com uma quota de 8,2%.
Do «ranking» das cinco maiores fabricante de telefones móveis, a Sony Ericsson foi a única que perdeu quota de mercado, situando-se em 5,5%, menos 1,2 pontos do que no ano anterior, segundo a mesma fonte.
2003/03/10 13:37:00
As vendas mundiais de telefones móveis subiram 6% em 2002 para os 423,4 milhões de unidades, devido ao aumento da procura de terminais com novas características, como ecrãs a cores, segundo a Dataquest.
Operadores como a britânica Vodafone e a nipónica NTT DoCoMo têm lançado terminais móveis com novas características, como câmaras fotográficas, ecrãs a cores, sons polifónicos, entre outros, de forma a convencer os clientes a substituírem os seus telefones.
No quarto trimestre, as vendas de telemóveis subiram 14% para os 122,6 milhões de unidades.
A Dataquest referiu que quatro das cinco maiores fabricantes de telefones móveis ganharam quota de mercado em 2002, sendo que a Samsung Electronics foi a que mais se destacou.
A finlandesa Nokia permaneceu no primeiro lugar do «ranking», com uma quota de 35,8%, o que correspondeu à comercialização de 151 milhões de unidades. Seguiu-se-lhe a norte-americana Motorola, com uma quota de 15,3%, mais 0,5 pontos percentuais do que em 2001.
A sul-coreana Samsung ficou em terceiro lugar, com 9,8%, mais 2,7 pontos percentuais e a alemã Siemens ficou com uma quota de 8,2%.
Do «ranking» das cinco maiores fabricante de telefones móveis, a Sony Ericsson foi a única que perdeu quota de mercado, situando-se em 5,5%, menos 1,2 pontos do que no ano anterior, segundo a mesma fonte.
2003/03/10 13:37:00
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Sony antecipa lançamento de PlayStation 3 para este ano
A Sony, segunda maior fabricante de consumíveis electrónicos, irá lançar a nova versão da PlayStation 3 este ano, dois anos antes do inicialmente previsto, por forma a combater as consolas das congéneres.
A Hon Hai Precision Industry of Taiwan, que produz a PlayStation 2 para a Sony, irá iniciar a produção da nova consola este mês, noticiou ontem o jornal «Commercial Times», citando fonte próxima dos fornecedores da Tailândia.
A Sony poderá iniciar a venda da PlayStation 3 em meados de 2003, no Japão, e no final do ano no resto do mundo, segundo a mesma fonte. Esta nova versão utilizará um processador diferente da sua antecessora, fabricado pela Toshiba.
Os lucros da Sony aumentaram 96% no terceiro trimestre para um valor acima do estimado, devido às vendas dos filmes «Spider-Man» e «Men in Black II» e pelo aumento das vendas da consola PlayStation 2.
Os ganhos atingiram os 125,4 mil milhões de ienes (976,9 milhões de euros), ou 136,19 ienes (1,06 euros) por acção, no terceiro trimestre.
A unidade de jogos vendeu 8,5 milhões de PlayStation 2 nos últimos dois meses de 2002, segundo a mesma fonte.
2003/03/10 13:25:00
A Sony, segunda maior fabricante de consumíveis electrónicos, irá lançar a nova versão da PlayStation 3 este ano, dois anos antes do inicialmente previsto, por forma a combater as consolas das congéneres.
A Hon Hai Precision Industry of Taiwan, que produz a PlayStation 2 para a Sony, irá iniciar a produção da nova consola este mês, noticiou ontem o jornal «Commercial Times», citando fonte próxima dos fornecedores da Tailândia.
A Sony poderá iniciar a venda da PlayStation 3 em meados de 2003, no Japão, e no final do ano no resto do mundo, segundo a mesma fonte. Esta nova versão utilizará um processador diferente da sua antecessora, fabricado pela Toshiba.
Os lucros da Sony aumentaram 96% no terceiro trimestre para um valor acima do estimado, devido às vendas dos filmes «Spider-Man» e «Men in Black II» e pelo aumento das vendas da consola PlayStation 2.
Os ganhos atingiram os 125,4 mil milhões de ienes (976,9 milhões de euros), ou 136,19 ienes (1,06 euros) por acção, no terceiro trimestre.
A unidade de jogos vendeu 8,5 milhões de PlayStation 2 nos últimos dois meses de 2002, segundo a mesma fonte.
2003/03/10 13:25:00
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Brisa encaixa pela primeira vez dividendos da CCR
A Brisa vai encaixar um total de cinco milhões de reais (1,69 milhões de euros) em dividendos relativos ao exercício de 2002 da participada brasileira Companhia de Concessões Rodoviárias (CCR), anunciou hoje a empresa.
A concessionária das auto-estradas nacional, que detém 17% da CCR, vai encaixar 0,35 reais (0,09 euros) por cada acção detida em dividendos da companhia brasileira que deveria ter registado prejuízos de 119,5 milhões de reais (36,09 milhões de euros), avançou ao Negocios.pt fonte da empresa brasileira.
A empresa conseguiu antecipar dois anos a distribuição de dividendos, devido à contabilização dos pagamentos das concessões como património líquido.
Este procedimento contabilístico levou a que a empresa atingisse lucros de 118 milhões de reais (35,76 milhões de euros).
As acções da Brisa [BRISA] seguiam nos 4,98 euros, a cair 0,8%.
2003/03/10 13:18:00
A Brisa vai encaixar um total de cinco milhões de reais (1,69 milhões de euros) em dividendos relativos ao exercício de 2002 da participada brasileira Companhia de Concessões Rodoviárias (CCR), anunciou hoje a empresa.
A concessionária das auto-estradas nacional, que detém 17% da CCR, vai encaixar 0,35 reais (0,09 euros) por cada acção detida em dividendos da companhia brasileira que deveria ter registado prejuízos de 119,5 milhões de reais (36,09 milhões de euros), avançou ao Negocios.pt fonte da empresa brasileira.
A empresa conseguiu antecipar dois anos a distribuição de dividendos, devido à contabilização dos pagamentos das concessões como património líquido.
Este procedimento contabilístico levou a que a empresa atingisse lucros de 118 milhões de reais (35,76 milhões de euros).
As acções da Brisa [BRISA] seguiam nos 4,98 euros, a cair 0,8%.
2003/03/10 13:18:00
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Greves na manutenção e engenharia da TAP podem levar a redução de pessoal
A concretização de greves anunciadas nas áreas de negócio da Manutenção e Engenharia da TAP Air de Portugal podem levar, em última instância, à redução de pessoal devido aos prejuízos diários com atrasos na entrega das aeronaves, disse Jorge Sobral, vice-presidente executivo para esta área.
Na edição de Março do «Jornal da TAP», Jorge Sobral destaca a gravidade de concretização das greves dentro do segmento de Manutenção e Engenharia de aeronaves, devido à discordância dos trabalhadores em relação ao congelamento dos salários em 2003.
«Ou conseguimos um entendimento neste plano ou, (...) numa situação deste género, perdendo alguns contratos, não há necessidade de tantas pessoas e, consequentemente, seremos obrigados a reduzir o quadro», revelou Jorge Sobral, que admite ser acusado de chantagem sobre esta matéria.
«Mas não podemos iludir a realidade», sublinhou a mesma fonte.
A realização de uma greve neste segmento pode implicar penalizações «entre os 25 a 80 mil dólares (22,65 a 72,48 mil euros) por cada dia de atraso na entrega de um avião», acrescentou a mesma fonte.
Até ao momento, a TAP ainda não pagou qualquer multa por atrasos na entrega das aeronaves, «mas virá a pagar se (...) não recuperar os atrasos em que incorreu nalgum desses contratos ou se ainda os prolongar mais», alertou Jorge Sobral.
A TAP contrata 10 a 12 aviões para reparações, estando em vias de incorrer em atrasos nessas entregas, em resultado da falta de consenso das negociações com os sindicatos afectos a esta unidade de negócio.
Jorge Sobral assegura que, para ajudar a TAP a ultrapassar esta situação financeira difícil, será necessária a «manutenção da massa salarial», que todos os anos sobe, mesmo sem aumentos salariais, «cerca de 3% devido a automatismos e anuidades».
Além do congelamento dos salários, este segmento terá que «racionalizar alguns métodos e horários de trabalho, de forma a conseguir o milagre de não aumentar a massa salarial», realçou o mesmo responsável.
Para 2003, esta área de negócio estima contratar mais 40 colaboradores e cortar 90 postos de trabalho, acrescentou Jorge Sobral que não acredita que esta área tenha excesso de trabalhadores.
A fusão das actividade de Manutenção e Engenharia da TAP com as Oficinas Gerais de Material Aeronáutico (OGMA), conforme apoia a Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, poderá acontecer, mas «num horizonte mais dilatado», não no curto prazo, referiu a mesma fonte.
No final de 2002, este segmento terá registado «um resultado líquido que se prevê marginalmente positivo», avançou o mesmo responsável.
O Governo prevê privatizar, este ano, este sector da TAP, que registou prejuízos de 6 milhões de euros em 2002.
2003/03/10 13:00:00
A concretização de greves anunciadas nas áreas de negócio da Manutenção e Engenharia da TAP Air de Portugal podem levar, em última instância, à redução de pessoal devido aos prejuízos diários com atrasos na entrega das aeronaves, disse Jorge Sobral, vice-presidente executivo para esta área.
Na edição de Março do «Jornal da TAP», Jorge Sobral destaca a gravidade de concretização das greves dentro do segmento de Manutenção e Engenharia de aeronaves, devido à discordância dos trabalhadores em relação ao congelamento dos salários em 2003.
«Ou conseguimos um entendimento neste plano ou, (...) numa situação deste género, perdendo alguns contratos, não há necessidade de tantas pessoas e, consequentemente, seremos obrigados a reduzir o quadro», revelou Jorge Sobral, que admite ser acusado de chantagem sobre esta matéria.
«Mas não podemos iludir a realidade», sublinhou a mesma fonte.
A realização de uma greve neste segmento pode implicar penalizações «entre os 25 a 80 mil dólares (22,65 a 72,48 mil euros) por cada dia de atraso na entrega de um avião», acrescentou a mesma fonte.
Até ao momento, a TAP ainda não pagou qualquer multa por atrasos na entrega das aeronaves, «mas virá a pagar se (...) não recuperar os atrasos em que incorreu nalgum desses contratos ou se ainda os prolongar mais», alertou Jorge Sobral.
A TAP contrata 10 a 12 aviões para reparações, estando em vias de incorrer em atrasos nessas entregas, em resultado da falta de consenso das negociações com os sindicatos afectos a esta unidade de negócio.
Jorge Sobral assegura que, para ajudar a TAP a ultrapassar esta situação financeira difícil, será necessária a «manutenção da massa salarial», que todos os anos sobe, mesmo sem aumentos salariais, «cerca de 3% devido a automatismos e anuidades».
Além do congelamento dos salários, este segmento terá que «racionalizar alguns métodos e horários de trabalho, de forma a conseguir o milagre de não aumentar a massa salarial», realçou o mesmo responsável.
Para 2003, esta área de negócio estima contratar mais 40 colaboradores e cortar 90 postos de trabalho, acrescentou Jorge Sobral que não acredita que esta área tenha excesso de trabalhadores.
A fusão das actividade de Manutenção e Engenharia da TAP com as Oficinas Gerais de Material Aeronáutico (OGMA), conforme apoia a Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, poderá acontecer, mas «num horizonte mais dilatado», não no curto prazo, referiu a mesma fonte.
No final de 2002, este segmento terá registado «um resultado líquido que se prevê marginalmente positivo», avançou o mesmo responsável.
O Governo prevê privatizar, este ano, este sector da TAP, que registou prejuízos de 6 milhões de euros em 2002.
2003/03/10 13:00:00
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CMVM organiza conferência anual a 27 de Março
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) vai realizar, no dia 27 de Março, em Lisboa, uma conferência subordinada ao tema «O Impacto para o Mercado de Capitais Português das Normas Internacionais de Contabilidade e da nova Directiva dos Serviços de Investimento».
Com esta iniciativa, a CMVM pretende alargar a reflexão sobre três grandes temáticas que irão marcar o desenvolvimento dos mercados de capitais: a adopção e implementação das normas internacionais de contabilidade, a delimitação das actividades de auditoria e consultoria, e as alterações na organização dos mercados de capitais decorrentes da revisão da directiva europeia sobre serviços de investimento, nomeadamente no que respeita à possibilidade de internalização de ordens pelos intermediários financeiros.
A conferência deverá iniciar-se com a intervenção de Manuela Ferreira Leite, Ministra de Estado e das Finanças, a que se seguirá uma comunicação de Gilbert Gélard, membro do International Accounting Standards Board (IASB), sobre «As Normas Internacionais de Contabilidade (IAS/IFRS) e o Mercado Financeiro Europeu», refere um comunicado do regulador do mercado de capitais nacional.
Para mais informações veja o «site» da CMVM, em www.cmvm.pt.
2003/03/10 12:41:00
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) vai realizar, no dia 27 de Março, em Lisboa, uma conferência subordinada ao tema «O Impacto para o Mercado de Capitais Português das Normas Internacionais de Contabilidade e da nova Directiva dos Serviços de Investimento».
Com esta iniciativa, a CMVM pretende alargar a reflexão sobre três grandes temáticas que irão marcar o desenvolvimento dos mercados de capitais: a adopção e implementação das normas internacionais de contabilidade, a delimitação das actividades de auditoria e consultoria, e as alterações na organização dos mercados de capitais decorrentes da revisão da directiva europeia sobre serviços de investimento, nomeadamente no que respeita à possibilidade de internalização de ordens pelos intermediários financeiros.
A conferência deverá iniciar-se com a intervenção de Manuela Ferreira Leite, Ministra de Estado e das Finanças, a que se seguirá uma comunicação de Gilbert Gélard, membro do International Accounting Standards Board (IASB), sobre «As Normas Internacionais de Contabilidade (IAS/IFRS) e o Mercado Financeiro Europeu», refere um comunicado do regulador do mercado de capitais nacional.
Para mais informações veja o «site» da CMVM, em www.cmvm.pt.
2003/03/10 12:41:00
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Empresas do Ibex Nuevo Mercado triplicam perdas em 2002
03-10-2003 12:44
As empresas que formam o Ibex Nuevo Mercado seguem acumulando perdas, e durante o exercício de 2002, os números negativos atingiram os 2.203,58 milhões de euros, mais do triplo, face ao ano anterior.
03-10-2003 12:44
As empresas que formam o Ibex Nuevo Mercado seguem acumulando perdas, e durante o exercício de 2002, os números negativos atingiram os 2.203,58 milhões de euros, mais do triplo, face ao ano anterior.
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Magneti Marelli (Fiat) reduz prejuízos em 78,4% para16 milhões de euros
03-10-2003 12:58
O fabricante de componentes para automóveis Magneti Marelli, pertencente à Fiat, registou em 2002, prejuízos operacionais de 16 milhões de euros, o que representa uma queda de 78,4% nos 'números vermelhos' contabilizados em 2001, anunciou o grupo de Turin, segundo a Europa Press.
03-10-2003 12:58
O fabricante de componentes para automóveis Magneti Marelli, pertencente à Fiat, registou em 2002, prejuízos operacionais de 16 milhões de euros, o que representa uma queda de 78,4% nos 'números vermelhos' contabilizados em 2001, anunciou o grupo de Turin, segundo a Europa Press.
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Presidente da Iberdrola confirma OPA por parte da Gas Natural
03-10-2003 12:53
O presidente da Iberdrola, Iñigo Oriol, confirmou hoje, que a companhia está pendente de uma Oferta Pública de Aquisição por parte da Gas Natural, e adiantou que hoje "é um dia importante para a companhia", preferindo não acrescentar mais dados sobre o tema.
03-10-2003 12:53
O presidente da Iberdrola, Iñigo Oriol, confirmou hoje, que a companhia está pendente de uma Oferta Pública de Aquisição por parte da Gas Natural, e adiantou que hoje "é um dia importante para a companhia", preferindo não acrescentar mais dados sobre o tema.
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Nokia lidera vendas mundiais, Siemens perde posição a favor da Samsung
03-10-2003 12:41
O fabricante finlandês de telemóveis Nokia, aumentou a sua quota de mercado mundial em 2002, ultrapassando a norte-americana Motorola e a coreana Samsung, que deixou o terceiro lugar para a alemã Siemens, publicou hoje, o Instituto Gartner Dataquest.
03-10-2003 12:41
O fabricante finlandês de telemóveis Nokia, aumentou a sua quota de mercado mundial em 2002, ultrapassando a norte-americana Motorola e a coreana Samsung, que deixou o terceiro lugar para a alemã Siemens, publicou hoje, o Instituto Gartner Dataquest.
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MobilCom deverá voltar aos lucros ainda este ano
03-10-2003 12:35
A MobilCom irá voltar aos lucros este ano, depois de ter encerrado 2002, com prejuízos, anunciou o presidente da operadora alemã, Thorsten Grenz, numa entrevista publicada hoje pelo 'Financial Times'
03-10-2003 12:35
A MobilCom irá voltar aos lucros este ano, depois de ter encerrado 2002, com prejuízos, anunciou o presidente da operadora alemã, Thorsten Grenz, numa entrevista publicada hoje pelo 'Financial Times'
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