Noticia de Sexta-Feira, dia 28 de Fevereiro de 2003
Jardim Gonçalves desvaloriza falta de consenso dos accionistas para aumento capital
Jardim Gonçalves afirma que a falta de consenso entre os maiores accionistas do BCP para acompanhar o aumento de capital do banco é «natural», pelo efeito dilutivo do mesmo nas cotações, disse o presidente do banco ao Negocios.pt.
Vários accionistas do maior banco privado nacional, entre os quais se contam a Caixa Geral de Depósitos, o ABN Amro e o Grupo Mello - noticiada hoje pelo «Semanário Económico - tem-se mostrado reticentes num acompanhamento de uma operação que injectará mais 931 milhões de euros nos fundos próprios do banco.
Para Jardim Gonçalves, essa hesitação «é natural», uma vez que a operação implica uma diluição da cotação e resultados líquidos por acção do banco. O presidente do BCP explica que a mesma razão explica a desvalorização das acções em Bolsa, que hoje cotam em mínimos de seis anos.
Quando questionado sobre a falta de apoio desses mesmos investidores, Jardim Gonçalves afirmou não ter conhecimento dessa informação. «Não tenho essa informação», acrescentou ao Negocios.pt
O BCP tem sido acusado por alguns investidores de alguma falta de transparência da informação de decisões estratégicas, tal como a constituição de uma provisão extraordinária de 200 milhões de euros com os resultados anuais de 2002 e o recente aumento de capital , uma situação refutada pelo presidente do banco.
«Nós falamos com os nossos accionistas no mínimo de três em três meses», para detalhar o desenvolvimento da actividade do banco, disse Jardim Gonçalves.
O BCP anunciou na segunda-feira um aumento de capital da 931 milhões de euros e indicou que o Conselho Superior do banco, no qual a CGG e o ABN não fazem parte, estaria disponível para acompanhar.
Segundo o «Semanário Económico», accionistas que representam 20% do capital do BCP não estarão disponíveis para acompanhar o reforço de capital. No entanto o encaixe de 931 milhões de euros para o BCP está garantido, já que a operação foi tomada firme por um sindicato de bancos internqacionais.
As acções do BCP atingiram hoje uma queda máxima de 7,74% para 1,55 euros, o valor mais baixo dos últimos seis anos.
2003/02/28 13:43:00
Jardim Gonçalves afirma que a falta de consenso entre os maiores accionistas do BCP para acompanhar o aumento de capital do banco é «natural», pelo efeito dilutivo do mesmo nas cotações, disse o presidente do banco ao Negocios.pt.
Vários accionistas do maior banco privado nacional, entre os quais se contam a Caixa Geral de Depósitos, o ABN Amro e o Grupo Mello - noticiada hoje pelo «Semanário Económico - tem-se mostrado reticentes num acompanhamento de uma operação que injectará mais 931 milhões de euros nos fundos próprios do banco.
Para Jardim Gonçalves, essa hesitação «é natural», uma vez que a operação implica uma diluição da cotação e resultados líquidos por acção do banco. O presidente do BCP explica que a mesma razão explica a desvalorização das acções em Bolsa, que hoje cotam em mínimos de seis anos.
Quando questionado sobre a falta de apoio desses mesmos investidores, Jardim Gonçalves afirmou não ter conhecimento dessa informação. «Não tenho essa informação», acrescentou ao Negocios.pt
O BCP tem sido acusado por alguns investidores de alguma falta de transparência da informação de decisões estratégicas, tal como a constituição de uma provisão extraordinária de 200 milhões de euros com os resultados anuais de 2002 e o recente aumento de capital , uma situação refutada pelo presidente do banco.
«Nós falamos com os nossos accionistas no mínimo de três em três meses», para detalhar o desenvolvimento da actividade do banco, disse Jardim Gonçalves.
O BCP anunciou na segunda-feira um aumento de capital da 931 milhões de euros e indicou que o Conselho Superior do banco, no qual a CGG e o ABN não fazem parte, estaria disponível para acompanhar.
Segundo o «Semanário Económico», accionistas que representam 20% do capital do BCP não estarão disponíveis para acompanhar o reforço de capital. No entanto o encaixe de 931 milhões de euros para o BCP está garantido, já que a operação foi tomada firme por um sindicato de bancos internqacionais.
As acções do BCP atingiram hoje uma queda máxima de 7,74% para 1,55 euros, o valor mais baixo dos últimos seis anos.
2003/02/28 13:43:00
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BCP recua mais de 6% e arrasta Bolsa nacional para queda de
BCP recua mais de 6% e arrasta Bolsa nacional para queda de 1,03%
A evolução da Euronext Lisbon estava a ser condicionada pela quebra de 6,55% do BCP com notícias de que alguns accionistas poderão não acompanhar o próximo aumento de capital. O PSI20 regredia 1,03%, «com a PT e BCP a fazerem 75% do mercado».
O PSI20 [PSI20] cotava em 5.201,51 pontos, em mínimos de Outubro de 2002, com nove acções em queda, cinco a valorizarem, e seis inalteradas.
O Banco Comercial Português (BCP) [BCP] afundava 6,55% para 1,57 euros, com 3,7 milhões de títulos negociados. Segundo um operador contactado pelo Negocios.pt, «as notícias que saíram esta manhã na imprensa relativamente ao aumento de capital», estarão na origem deste comportamento, «com o preço teórico após o aumento de capital e dividendos de 1,58 euros a servir de suporte e referência ao papel».
Na edição de hoje, o «Semanário Económico» diz que o Grupo Mello e o ABN Amro não vão subscrever o aumento de capital do BCP. Ambos controlam, em conjunto, mais de 9% do capital do banco.
As acções da instituição vão passar a negociar destacadas dos direitos do aumento de capital, e do dividendo de 0,1 euros relativo ao exercício de 2002, no próximo dia 11 de Março.
Em termos de liquidez, «o BCP e a PT estão a fazer o mercado», com cerca de 21 milhões de euros movimentados, ou seja, 75% do volume total negociado em Bolsa.
A Portugal Telecom (PT) [PTC] valorizava 0,53% para 5,72 euros.
A Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] regredia 0,7% para 1,41 euros, e a Sonae SGPS [SON] mantinha um ganho de 2,7% para 0,38 euros, ambas com cerca de um milhão de títulos movimentados.
2003/02/28 12:52:00
A evolução da Euronext Lisbon estava a ser condicionada pela quebra de 6,55% do BCP com notícias de que alguns accionistas poderão não acompanhar o próximo aumento de capital. O PSI20 regredia 1,03%, «com a PT e BCP a fazerem 75% do mercado».
O PSI20 [PSI20] cotava em 5.201,51 pontos, em mínimos de Outubro de 2002, com nove acções em queda, cinco a valorizarem, e seis inalteradas.
O Banco Comercial Português (BCP) [BCP] afundava 6,55% para 1,57 euros, com 3,7 milhões de títulos negociados. Segundo um operador contactado pelo Negocios.pt, «as notícias que saíram esta manhã na imprensa relativamente ao aumento de capital», estarão na origem deste comportamento, «com o preço teórico após o aumento de capital e dividendos de 1,58 euros a servir de suporte e referência ao papel».
Na edição de hoje, o «Semanário Económico» diz que o Grupo Mello e o ABN Amro não vão subscrever o aumento de capital do BCP. Ambos controlam, em conjunto, mais de 9% do capital do banco.
As acções da instituição vão passar a negociar destacadas dos direitos do aumento de capital, e do dividendo de 0,1 euros relativo ao exercício de 2002, no próximo dia 11 de Março.
Em termos de liquidez, «o BCP e a PT estão a fazer o mercado», com cerca de 21 milhões de euros movimentados, ou seja, 75% do volume total negociado em Bolsa.
A Portugal Telecom (PT) [PTC] valorizava 0,53% para 5,72 euros.
A Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] regredia 0,7% para 1,41 euros, e a Sonae SGPS [SON] mantinha um ganho de 2,7% para 0,38 euros, ambas com cerca de um milhão de títulos movimentados.
2003/02/28 12:52:00
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Iriarte Esteves diz lançamento do UMTS deve sofrer novo adiamento
Iriarte Esteves, presidente da TMN, avança que haverá necessidade de novo adiamento do lançamento comercial do UMTS, por seis meses a um ano, não tendo assumido, à semelhança dos restantes operadores, qualquer compromisso financeiro da ONI Way.
«O adiamento do UMTS vai ser um facto constatado», disse Iriarte Esteves, acrescentando que «vai mesmo ser necessário o adiamento de mais seis meses a um ano».
O lançamento comercial do UMTS foi já adiado por duas vezes para o final deste ano, quando estava previsto inicialmente o arranque em 2002.
A Telecomunicações Móveis Nacionais (TMN), operador líder em Portugal, prevê o arranque dos serviços experimentais no presente ano «mas não haverá UMTS em pelo comercial antes de 2004», disse a mesma fonte.
Este responsável sublinhou que um fabricante de terminais lhe terá dito que só vão estar disponíveis terminais de UMTS em 2005.
Com o adiamento do UMTS a TMN defende que haja um ajustamento ao plano de investimentos definido no caderno de encargos aquando da atribuição da licença. «Hoje a estratégia de investimentos do UMTS é completamente diferente», destacou a mesma fonte.
A introdução do UMTS, segundo a mesma fonte, não deverá estar em pleno em Portugal, «antes de meados de 2004».
Em consonância com os restantes dois operadores de telefonia móvel, também a TMN«não assumiu nenhum compromisso» financeiro associado à atribuição do expectro gratuito do quarto operador móvel nacional.
Os três operadores móveis nacionais compraram os activos da ONI Way por 161 milhões de euros, tendo no seguimento dessa compra, o Governo decidido atribuir o expectro desta licença aos três operadores, ressalvando que estariam garantidos todos os compromissos para o desenvolvimento da sociedade de informação assumidos pela ONI Way.
Por considerar contraditórias as informações proferidas pelo Governo, a TMN, «pediu um esclarecimento ao Governo» sobre esta matéria.
A TMN não está disponível para aumentar o investimento total previsto no desenvolvimento da sociedade de informação, mas poderá discutir uma nova abordagem sobre estes investimentos, acrescentou Iriarte Esteves.
A PT seguia nos 5,77 euros a ganhar 1,41%.
2003/02/28 12:48:00
Iriarte Esteves, presidente da TMN, avança que haverá necessidade de novo adiamento do lançamento comercial do UMTS, por seis meses a um ano, não tendo assumido, à semelhança dos restantes operadores, qualquer compromisso financeiro da ONI Way.
«O adiamento do UMTS vai ser um facto constatado», disse Iriarte Esteves, acrescentando que «vai mesmo ser necessário o adiamento de mais seis meses a um ano».
O lançamento comercial do UMTS foi já adiado por duas vezes para o final deste ano, quando estava previsto inicialmente o arranque em 2002.
A Telecomunicações Móveis Nacionais (TMN), operador líder em Portugal, prevê o arranque dos serviços experimentais no presente ano «mas não haverá UMTS em pelo comercial antes de 2004», disse a mesma fonte.
Este responsável sublinhou que um fabricante de terminais lhe terá dito que só vão estar disponíveis terminais de UMTS em 2005.
Com o adiamento do UMTS a TMN defende que haja um ajustamento ao plano de investimentos definido no caderno de encargos aquando da atribuição da licença. «Hoje a estratégia de investimentos do UMTS é completamente diferente», destacou a mesma fonte.
A introdução do UMTS, segundo a mesma fonte, não deverá estar em pleno em Portugal, «antes de meados de 2004».
Em consonância com os restantes dois operadores de telefonia móvel, também a TMN«não assumiu nenhum compromisso» financeiro associado à atribuição do expectro gratuito do quarto operador móvel nacional.
Os três operadores móveis nacionais compraram os activos da ONI Way por 161 milhões de euros, tendo no seguimento dessa compra, o Governo decidido atribuir o expectro desta licença aos três operadores, ressalvando que estariam garantidos todos os compromissos para o desenvolvimento da sociedade de informação assumidos pela ONI Way.
Por considerar contraditórias as informações proferidas pelo Governo, a TMN, «pediu um esclarecimento ao Governo» sobre esta matéria.
A TMN não está disponível para aumentar o investimento total previsto no desenvolvimento da sociedade de informação, mas poderá discutir uma nova abordagem sobre estes investimentos, acrescentou Iriarte Esteves.
A PT seguia nos 5,77 euros a ganhar 1,41%.
2003/02/28 12:48:00
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Horta e Costa satisfeito resultados da PT em 2002
28-2-2003 12:48
A Portugal Telecom (PT) está satisfeita com os seus resultados de 2002 e a recente desvalorização do papel deve-se à actual conjuntura desfavorável que se vive no exterior, referiu Miguel Horta e Costa, CEO da PT, à Reuters.
Recorde-se que a PT vai divulgar os seus resultados na próxima quinta-feira
28-2-2003 12:48
A Portugal Telecom (PT) está satisfeita com os seus resultados de 2002 e a recente desvalorização do papel deve-se à actual conjuntura desfavorável que se vive no exterior, referiu Miguel Horta e Costa, CEO da PT, à Reuters.
Recorde-se que a PT vai divulgar os seus resultados na próxima quinta-feira
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Bolsa de Lisboa segue em baixa com BCP a afundar mais de 5%; Wall Street deve abrir em baixa
A praça lisboeta segue em baixa com o BCP a voltar às fortes quedas que registou na passada terça-feira. O índice PSI20 perde 0,93% para os 5.207 pontos com o ganho da Portugal Telecom a não compensar.
O BCP voltou às perdas a afundar 5,95% para os 1,58 euros, tendo já batido o mínimo do ano nos 1,57 euros. Os títulos do maior banco privado português continuam a ser prejudicados pelo aumento de capital no montante de 930 milhões de euros aprovado na passada segunda-feira em AG. Segundo um analista contactado pela Agencia Financeira, “os investidores acreditam que o preço das acções possam ainda vir a passar por dificuldades. Se as acções continuarem a cair até aos 1,5 euros não é nada de extraordinário".
Os outros dois bancos do índice também seguem em baixa com o BPI e o BES a perderem 0,47%, para os 2,12 euros, e 0,66%, para os 12,07 euros, respectivamente.
A Portugal Telecom segue em contra ciclo com as congéneres europeias valorizando 0,7% para os 5,73 euros, a para com a SonaeCom que continua a ser beneficiada pelo anúncio da Optimus que espera registar lucros pela primeira vez em 2003. As acções da empresa avançam 1,76% para os 1,73 euros, enquanto que as da Vodafone Telecel caem 0,23% para os 8,50 euros.
Nos sectores mais defensivos, a EDP mantém-se inalterada nos 1,42 euros, depois de ontem ter registado o mínimo do ano, à semelhança da Portucel que marca os 1,19 euros. Já a Cimpor ganha 0,06% para os 16,02 euros, ao contrário da Brisa que cede 0,4% para os 4,96 euros.
Europa em baixa com pouco optimismo dos investidores
O caso Iraque continua a determinar o desempenho dos mercados, em conjunto com a tendência de alta do preço do petróleo que ameaça com mais inflação. O FTSE cai 0,19%, o IBEX cede 0,36%, o CAC e o DAX deslizam 0,57% e 0,53%, respectivamente.
Na crise do Iraque, Saddam Hussein aceitou destruir os mísseis que possui mas, apesar disso, o presidente norte-americano George W. Bush alega que se a intenção fosse séria as autoridades iraquianas já o teriam feito.
Nas notícias empresariais, a Cap Gemini, a maior consultora de tecnologias de informação da Europa, trepa 17,14%, apesar de ter registado um prejuízo superior ao esperado em 2002. No entanto, os investidores focaram-se nos resultados do cash-flow e da margem operacional que melhoraram na segunda metade do ano.
Noutro sector, a ENI cai 3,7% penalizada por uma queda de 41% nos seus lucros em 2002.
Em sectores distintos, a AXA cai 0,82%, a TotalFinaElf cede 2,39% e a Vinci desliza 2% depois da Suez ter vendido participações em todas elas. Esta última afunda 5,06%
O índice DJ Stoxx para a banca avança 0,23%, enquanto que o DJ Stoxx telecoms recua 0,33%
Wall Street deve abrir em baixa com notícias no caso Iraque
Os mercados norte-americanos devem abrir no vermelho, apesar de ontem terem fechado em alta beneficiados pelo aumento surpresa das encomendas de bens duradouros e pela redução do alerta de ataques terroristas de laranja para amarelo.
Nos últimos desenvolvimentos do caso Iraque, Saddam Hussein diz que vai destruir os mísseis ilícitos que possui. Adianta, no entanto, que precisa de apoio técnico para o fazer.
Hoje será divulgado o crescimento preliminar do PIB no quarto trimestre nos EUA, que se espera que aumente para 1% e, mais tarde será a vez da apresentação do valor revisto do índice de confiança dos consumidores pela Universidade de Michigan.
Os futuros sobre o Dow Jones caem 35 pontos, sobre o Nasdaq cedem 3 e sobre o S&P deslizam 3,5 pontos.
A praça lisboeta segue em baixa com o BCP a voltar às fortes quedas que registou na passada terça-feira. O índice PSI20 perde 0,93% para os 5.207 pontos com o ganho da Portugal Telecom a não compensar.
O BCP voltou às perdas a afundar 5,95% para os 1,58 euros, tendo já batido o mínimo do ano nos 1,57 euros. Os títulos do maior banco privado português continuam a ser prejudicados pelo aumento de capital no montante de 930 milhões de euros aprovado na passada segunda-feira em AG. Segundo um analista contactado pela Agencia Financeira, “os investidores acreditam que o preço das acções possam ainda vir a passar por dificuldades. Se as acções continuarem a cair até aos 1,5 euros não é nada de extraordinário".
Os outros dois bancos do índice também seguem em baixa com o BPI e o BES a perderem 0,47%, para os 2,12 euros, e 0,66%, para os 12,07 euros, respectivamente.
A Portugal Telecom segue em contra ciclo com as congéneres europeias valorizando 0,7% para os 5,73 euros, a para com a SonaeCom que continua a ser beneficiada pelo anúncio da Optimus que espera registar lucros pela primeira vez em 2003. As acções da empresa avançam 1,76% para os 1,73 euros, enquanto que as da Vodafone Telecel caem 0,23% para os 8,50 euros.
Nos sectores mais defensivos, a EDP mantém-se inalterada nos 1,42 euros, depois de ontem ter registado o mínimo do ano, à semelhança da Portucel que marca os 1,19 euros. Já a Cimpor ganha 0,06% para os 16,02 euros, ao contrário da Brisa que cede 0,4% para os 4,96 euros.
Europa em baixa com pouco optimismo dos investidores
O caso Iraque continua a determinar o desempenho dos mercados, em conjunto com a tendência de alta do preço do petróleo que ameaça com mais inflação. O FTSE cai 0,19%, o IBEX cede 0,36%, o CAC e o DAX deslizam 0,57% e 0,53%, respectivamente.
Na crise do Iraque, Saddam Hussein aceitou destruir os mísseis que possui mas, apesar disso, o presidente norte-americano George W. Bush alega que se a intenção fosse séria as autoridades iraquianas já o teriam feito.
Nas notícias empresariais, a Cap Gemini, a maior consultora de tecnologias de informação da Europa, trepa 17,14%, apesar de ter registado um prejuízo superior ao esperado em 2002. No entanto, os investidores focaram-se nos resultados do cash-flow e da margem operacional que melhoraram na segunda metade do ano.
Noutro sector, a ENI cai 3,7% penalizada por uma queda de 41% nos seus lucros em 2002.
Em sectores distintos, a AXA cai 0,82%, a TotalFinaElf cede 2,39% e a Vinci desliza 2% depois da Suez ter vendido participações em todas elas. Esta última afunda 5,06%
O índice DJ Stoxx para a banca avança 0,23%, enquanto que o DJ Stoxx telecoms recua 0,33%
Wall Street deve abrir em baixa com notícias no caso Iraque
Os mercados norte-americanos devem abrir no vermelho, apesar de ontem terem fechado em alta beneficiados pelo aumento surpresa das encomendas de bens duradouros e pela redução do alerta de ataques terroristas de laranja para amarelo.
Nos últimos desenvolvimentos do caso Iraque, Saddam Hussein diz que vai destruir os mísseis ilícitos que possui. Adianta, no entanto, que precisa de apoio técnico para o fazer.
Hoje será divulgado o crescimento preliminar do PIB no quarto trimestre nos EUA, que se espera que aumente para 1% e, mais tarde será a vez da apresentação do valor revisto do índice de confiança dos consumidores pela Universidade de Michigan.
Os futuros sobre o Dow Jones caem 35 pontos, sobre o Nasdaq cedem 3 e sobre o S&P deslizam 3,5 pontos.
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Zona Euro:Sentimento económico sem alterações mas confiança dos consumidores cai
28-2-2003 11:37
O índice que mede o sentimento económico na zona euro ficou inalterado em Fevereiro face ao mês transacto, quando se fixou nos 98,2 pontos, anunciou hoje a Comissão Europeia.
O índice de confiança dos consumidores em Fevereiro recuou mais 1 ponto, dos 18 negativos, em Janeiro, para os 19 pontos este mês.
Semelhante tendência registou o índice da confiança do sector industrial que caiu 1 ponto, dos menos 10, em Janeiro, para os 11 pontos negativos, em Fevereiro.
A subir está a confiança no sector da construção, que avançou 1 ponto, bem como o retalho, onde a confiança voltou a recuperar 5 pontos
28-2-2003 11:37
O índice que mede o sentimento económico na zona euro ficou inalterado em Fevereiro face ao mês transacto, quando se fixou nos 98,2 pontos, anunciou hoje a Comissão Europeia.
O índice de confiança dos consumidores em Fevereiro recuou mais 1 ponto, dos 18 negativos, em Janeiro, para os 19 pontos este mês.
Semelhante tendência registou o índice da confiança do sector industrial que caiu 1 ponto, dos menos 10, em Janeiro, para os 11 pontos negativos, em Fevereiro.
A subir está a confiança no sector da construção, que avançou 1 ponto, bem como o retalho, onde a confiança voltou a recuperar 5 pontos
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PT lança novos produtos para promover comunicações fixas
28-2-2003 11:31
A Portugal Telecom (PT) apresentou hoje um conjunto de novos serviços fixos com o objectivo de promover as comunicações fixas, noticia a Reuters.
Segundo o presidente da PT Comunicações, Carlos Vasconcellos, estes novos serviços, destinados aos clientes residenciais, profissionais e empresariais, vão permitir uma aproximação cada vez maior das telecomunicações fixas às móveis.
Para além da mobilidade da rede fixa, estes serviços, lançados com planos de tráfego concorrenciais, vão disponibilizar o vídeo telefone, o envio de sms, a identificação de chamada e agenda, entre outros.
28-2-2003 11:31
A Portugal Telecom (PT) apresentou hoje um conjunto de novos serviços fixos com o objectivo de promover as comunicações fixas, noticia a Reuters.
Segundo o presidente da PT Comunicações, Carlos Vasconcellos, estes novos serviços, destinados aos clientes residenciais, profissionais e empresariais, vão permitir uma aproximação cada vez maior das telecomunicações fixas às móveis.
Para além da mobilidade da rede fixa, estes serviços, lançados com planos de tráfego concorrenciais, vão disponibilizar o vídeo telefone, o envio de sms, a identificação de chamada e agenda, entre outros.
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ParaRede termina processo de reestruturação; nomeia novo presidente executivo (act)
(altera título e lead para dar ênfase ao processo de reestruturação)
A ParaRede terminou o seu processo de reestruturação com o encerramento da sua actividade no Brasil, através da empresa EZTrade, onde eliminaram 34 postos de trabalho disse ao Negocios.pt fonte oficial da empresa.
«O encerramento desta empresa (EZTrade) vem em linha com a nossa estratégia para a divisão de business to business (B2B)», onde a ParaRede se irá posicionar não como fornecedor, mas como distribuidor, disse a mesma fonte.
Fonte oficial da ParaRede salientou que «tinha chegado a altura para a comercialização para o cliente final». Este processo fica assegurado pela Sterling Commerce.
A ParaRede, com este processo de alienação de actividade no Brasil, «registou algumas poupanças, uma vez que o negócio dava prejuízo», referiu o responsável sem avançar montante.
A reestruturação da empresa «já estava praticamente concluída em 2002, apenas faltava o encerramento da actividade no Brasil».
O plano de reestruturação da empresa passou pela redução do envolvimento nos investimentos relacionados com Internet e a eliminação de algumas competências, devido a sobreposição de funções.
«Houve um reforço da equipa comercial e houve a eliminação em outras», revelou a fonte.
Entre Junho de 2001 e Junho de 2002, a ParaRede eliminou 262 postos de trabalho. A alienação da Rumos também representou «uma redução da força de trabalho em 75 pessoas», salientou o responsável.
A mesma fonte referiu que a alienação destas duas empresas (EZTrade e Rumos) já terão efeitos em 2003, em termos de redução de custos relacionados com pessoal.
Até Junho de 2002, a ParaRede reduziu em 38,9% os custos com pessoal. No segundo semestre, «deverá ser em linha, também com esse valor», disse o responsável.
Paulo Ramos assume presidência da ParaRede
Paulo Ramos, administrador da ParaRede e ex-presidente da Compaq Portugal, vai substituir Silva Correia na presidência da ParaRede, no âmbito duma reestruturação da Comissão Executiva da empresa tecnológica.
Num comunicado, emitido ontem, a ParaRede [PARA] afirma que «Silva Correia e João Nuno Palma deixaram de integrar a Comissão Executiva da sociedade, mantendo-se como administradores não executivos».
Estes dois administradores vão ser substituídos por Paulo Miguel de Sousa Gonçalves Ramos, na qualidade de novo Presidente da Comissão Executiva e por Paulo Jorge Tavares Guedes.
Paulo Ramos, já é administrador da ParaRede, foi o presidente da Compaq Portugal, antes da empresa ser adquirida pela Hewlett-Packard. Silva Correia foi nomeado presidente da ParaRede em Abril de 2001.
A companhia tecnológica adianta que «foi entendido pela Comissão Executiva que as tarefas cometidas aos actuais membros dos órgãos de administração se encontram neste momento concretizadas nos seus aspectos essenciais, existindo todo o interesse em proceder a uma nova reestruturação da equipa de management».
Silva Correia e João Palma vão manter-se como administradores não executivos da ParaRede, ocupando os cargos de presidente e vice presidente do Conselho de Administração da empresa, até à próxima Assembleia Geral.
A ParaRede anunciou ainda que Jorge de Brito Pereira também renunciou ao cargo de administrador da empresa, tendo sido substituído por Pedro Rebelo Pinto.
A ParaRede seguia inalterada nos 0,18 euros.
2003/02/28 12:05:00
(altera título e lead para dar ênfase ao processo de reestruturação)
A ParaRede terminou o seu processo de reestruturação com o encerramento da sua actividade no Brasil, através da empresa EZTrade, onde eliminaram 34 postos de trabalho disse ao Negocios.pt fonte oficial da empresa.
«O encerramento desta empresa (EZTrade) vem em linha com a nossa estratégia para a divisão de business to business (B2B)», onde a ParaRede se irá posicionar não como fornecedor, mas como distribuidor, disse a mesma fonte.
Fonte oficial da ParaRede salientou que «tinha chegado a altura para a comercialização para o cliente final». Este processo fica assegurado pela Sterling Commerce.
A ParaRede, com este processo de alienação de actividade no Brasil, «registou algumas poupanças, uma vez que o negócio dava prejuízo», referiu o responsável sem avançar montante.
A reestruturação da empresa «já estava praticamente concluída em 2002, apenas faltava o encerramento da actividade no Brasil».
O plano de reestruturação da empresa passou pela redução do envolvimento nos investimentos relacionados com Internet e a eliminação de algumas competências, devido a sobreposição de funções.
«Houve um reforço da equipa comercial e houve a eliminação em outras», revelou a fonte.
Entre Junho de 2001 e Junho de 2002, a ParaRede eliminou 262 postos de trabalho. A alienação da Rumos também representou «uma redução da força de trabalho em 75 pessoas», salientou o responsável.
A mesma fonte referiu que a alienação destas duas empresas (EZTrade e Rumos) já terão efeitos em 2003, em termos de redução de custos relacionados com pessoal.
Até Junho de 2002, a ParaRede reduziu em 38,9% os custos com pessoal. No segundo semestre, «deverá ser em linha, também com esse valor», disse o responsável.
Paulo Ramos assume presidência da ParaRede
Paulo Ramos, administrador da ParaRede e ex-presidente da Compaq Portugal, vai substituir Silva Correia na presidência da ParaRede, no âmbito duma reestruturação da Comissão Executiva da empresa tecnológica.
Num comunicado, emitido ontem, a ParaRede [PARA] afirma que «Silva Correia e João Nuno Palma deixaram de integrar a Comissão Executiva da sociedade, mantendo-se como administradores não executivos».
Estes dois administradores vão ser substituídos por Paulo Miguel de Sousa Gonçalves Ramos, na qualidade de novo Presidente da Comissão Executiva e por Paulo Jorge Tavares Guedes.
Paulo Ramos, já é administrador da ParaRede, foi o presidente da Compaq Portugal, antes da empresa ser adquirida pela Hewlett-Packard. Silva Correia foi nomeado presidente da ParaRede em Abril de 2001.
A companhia tecnológica adianta que «foi entendido pela Comissão Executiva que as tarefas cometidas aos actuais membros dos órgãos de administração se encontram neste momento concretizadas nos seus aspectos essenciais, existindo todo o interesse em proceder a uma nova reestruturação da equipa de management».
Silva Correia e João Palma vão manter-se como administradores não executivos da ParaRede, ocupando os cargos de presidente e vice presidente do Conselho de Administração da empresa, até à próxima Assembleia Geral.
A ParaRede anunciou ainda que Jorge de Brito Pereira também renunciou ao cargo de administrador da empresa, tendo sido substituído por Pedro Rebelo Pinto.
A ParaRede seguia inalterada nos 0,18 euros.
2003/02/28 12:05:00
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Volume de fusões e aquisições em 2002 caem 28% para níveis de 1997
O volume de fusões e aquisições (F&A) completadas no ano transacto caiu 28%, depois da quebra de 51% em 2001 face ao pico de 2002, segundo dados da JP Morgan. A fusão das actividades da PT e da Telefónica no Brasil aparece no 57º lugar do «ranking».
Em 2002, as F&A totalizaram um volume de 1,2 biliões de dólares (1,11 biliões de euros), abaixo dos 1,66 biliões de dólares (1,54 biliões de euros) de 2001, e aquém do pico de 2002, onde as actividades de F&A ascenderam um valor recorde de 3,42 biliões de dólares (3,20 biliões de euros).
A queda foi mais evidente nos mercados norte-americanos e Europeu. Nos Estados Unidos (EUA), o volume das F&A terá caído 55% para 444 mil milhões de dólares (413 mil milhões de euros), enquanto na Europa a descida terá sido de 48% para 481 mil milhões de dólares (447 mil milhões de euros).
No topo da lista das maiores F&A completadas em 2002, aparece a Comcast, que se fundiu com a AT&T Broadband, numa operação avaliada em 72,041 mil milhões de dólares (68,9 mil milhões de euros).
A fusão dos activos móveis da Portugal Telecom (PT) e da Telefónica no Brasil, com a constituição da «joint-venture» Brasilcel, avaliada em 965 milhões de dólares (898 milhões de euros), aparece nos 57º lugar do «ranking».
2003/02/28 11:46:00
O volume de fusões e aquisições (F&A) completadas no ano transacto caiu 28%, depois da quebra de 51% em 2001 face ao pico de 2002, segundo dados da JP Morgan. A fusão das actividades da PT e da Telefónica no Brasil aparece no 57º lugar do «ranking».
Em 2002, as F&A totalizaram um volume de 1,2 biliões de dólares (1,11 biliões de euros), abaixo dos 1,66 biliões de dólares (1,54 biliões de euros) de 2001, e aquém do pico de 2002, onde as actividades de F&A ascenderam um valor recorde de 3,42 biliões de dólares (3,20 biliões de euros).
A queda foi mais evidente nos mercados norte-americanos e Europeu. Nos Estados Unidos (EUA), o volume das F&A terá caído 55% para 444 mil milhões de dólares (413 mil milhões de euros), enquanto na Europa a descida terá sido de 48% para 481 mil milhões de dólares (447 mil milhões de euros).
No topo da lista das maiores F&A completadas em 2002, aparece a Comcast, que se fundiu com a AT&T Broadband, numa operação avaliada em 72,041 mil milhões de dólares (68,9 mil milhões de euros).
A fusão dos activos móveis da Portugal Telecom (PT) e da Telefónica no Brasil, com a constituição da «joint-venture» Brasilcel, avaliada em 965 milhões de dólares (898 milhões de euros), aparece nos 57º lugar do «ranking».
2003/02/28 11:46:00
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Philips em conversações com bancos para realizar IPO de mil milhões
A LG Philips LCD, segunda maior fabricante de dispositivos de cristal líquido, encontra-se em conversações com bancos de investimento por forma a discutir sobre uma possível oferta pública inicial (IPO), no valor de mil milhões de dólares.
Os representantes da «joint venture», entre a Philips e a LG, encontraram-se ontem em Seul para discutir a possível oferta, divulgou a agência Bloomberg, citando fonte próxima do processo.
A venda de acções dará à empresa fundos, para investir em novo equipamento e competir com a sua principal rival, Samsung Electronics, que tenciona investir cerca de 5,8 mil milhões de dólares este ano.
O ABN Amro, a J.P Morgan Chase, a Lehman Brothers, a Morgan Stanley, a Salomon Smith Barney e a UBS Warbung estiveram ontem na reunião, segundo a mesma fonte.
A LG encerrou hoje a cair 0,49%, enquanto a Philips seguia a subir 0,73% para os 15,27 euros.
2003/02/28 11:42:00
A LG Philips LCD, segunda maior fabricante de dispositivos de cristal líquido, encontra-se em conversações com bancos de investimento por forma a discutir sobre uma possível oferta pública inicial (IPO), no valor de mil milhões de dólares.
Os representantes da «joint venture», entre a Philips e a LG, encontraram-se ontem em Seul para discutir a possível oferta, divulgou a agência Bloomberg, citando fonte próxima do processo.
A venda de acções dará à empresa fundos, para investir em novo equipamento e competir com a sua principal rival, Samsung Electronics, que tenciona investir cerca de 5,8 mil milhões de dólares este ano.
O ABN Amro, a J.P Morgan Chase, a Lehman Brothers, a Morgan Stanley, a Salomon Smith Barney e a UBS Warbung estiveram ontem na reunião, segundo a mesma fonte.
A LG encerrou hoje a cair 0,49%, enquanto a Philips seguia a subir 0,73% para os 15,27 euros.
2003/02/28 11:42:00
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Confiança dos consumidores portugueses volta a cair em Fevereiro
O índice que mede a confiança dos consumidores nacionais voltou a descer em Fevereiro, tal como nos outros países da Zona Euro, anunciou hoje a Comissão Europeia. O sentimento económico em Portugal, em mínimos de 1993, também caiu.
Segundo o Eurostat, órgão de estatística da Comissão Europeia, o índice de confiança dos consumidores nacionais desceu para 48 pontos negativos, face aos 44 pontos negativos verificados em Janeiro.
O índice para Portugal tem registado uma evolução negativa nos últimos meses, tal como o verificado na Zona Euro, que em Fevereiro caiu para 17 pontos negativos, o valor mais baixo dos últimos seis anos.
Segundo os dados do INE a confiança dos consumidores portugueses desceu em Janeiro para o nível mais baixo de sempre.
A queda da confiança dos consumidores portugueses é explicada pelo acentuar do pessimismo nas actuais e futuras condições financeiras, pela situação económicae perspectivas de desemprego.
O índice que mede o sentimento económico em Portugal, que resulta da confiança conjunta dos consumidores, comércio, indústria e construção, desceu em Fevereiro para 96,4 pontos, contra os 96,6 pontos verificados em Janeiro. Segundo o Banco de Portugal este índice, para Portugal, atingiu, no trimestre terminado em Janeiro, o valor m ais baixo desde 1993.
A taxa de desemprego em Portugal atingiu 6,2% no quarto trimestre, a taxa mais elevada desde 1998. A economia deverá ter entrado em recessão no segundo semestre, caso se confirme que o PIB voltou a sofrer nova queda nos últimos três meses de 2002.
O índice que mede o sentimento económico na Zona Euro ficou inalterado em Fevereiro nos 98,2 pontos, mas o índice que mede a confiança dos empresários caiu para 12 pontos negativos. Já em Portugal o índice de confiança dos empresários permaneceu nos 18 pontos negativos.
2003/02/28 11:38:00
O índice que mede a confiança dos consumidores nacionais voltou a descer em Fevereiro, tal como nos outros países da Zona Euro, anunciou hoje a Comissão Europeia. O sentimento económico em Portugal, em mínimos de 1993, também caiu.
Segundo o Eurostat, órgão de estatística da Comissão Europeia, o índice de confiança dos consumidores nacionais desceu para 48 pontos negativos, face aos 44 pontos negativos verificados em Janeiro.
O índice para Portugal tem registado uma evolução negativa nos últimos meses, tal como o verificado na Zona Euro, que em Fevereiro caiu para 17 pontos negativos, o valor mais baixo dos últimos seis anos.
Segundo os dados do INE a confiança dos consumidores portugueses desceu em Janeiro para o nível mais baixo de sempre.
A queda da confiança dos consumidores portugueses é explicada pelo acentuar do pessimismo nas actuais e futuras condições financeiras, pela situação económicae perspectivas de desemprego.
O índice que mede o sentimento económico em Portugal, que resulta da confiança conjunta dos consumidores, comércio, indústria e construção, desceu em Fevereiro para 96,4 pontos, contra os 96,6 pontos verificados em Janeiro. Segundo o Banco de Portugal este índice, para Portugal, atingiu, no trimestre terminado em Janeiro, o valor m ais baixo desde 1993.
A taxa de desemprego em Portugal atingiu 6,2% no quarto trimestre, a taxa mais elevada desde 1998. A economia deverá ter entrado em recessão no segundo semestre, caso se confirme que o PIB voltou a sofrer nova queda nos últimos três meses de 2002.
O índice que mede o sentimento económico na Zona Euro ficou inalterado em Fevereiro nos 98,2 pontos, mas o índice que mede a confiança dos empresários caiu para 12 pontos negativos. Já em Portugal o índice de confiança dos empresários permaneceu nos 18 pontos negativos.
2003/02/28 11:38:00
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CA BCP tranquilo quanto aumento de capital
28-2-2003 11:43
O Conselho de Administração (CA) do Banco Comercial Português (BCP) está perfeitamente tranquilo quanto ao aumento de capital em curso, admitindo que alguns dos seus accionistas de referência possam aumentar as suas actuais posições no banco enquanto outros eventualmente possam reduzi-las, referiu Jardim Gonçalves, à Reuters.
O presidente do BCP lembrou "que o aumento (de capital) está seguro pois a operação está tomada firme dado o 'full underwriting'".
28-2-2003 11:43
O Conselho de Administração (CA) do Banco Comercial Português (BCP) está perfeitamente tranquilo quanto ao aumento de capital em curso, admitindo que alguns dos seus accionistas de referência possam aumentar as suas actuais posições no banco enquanto outros eventualmente possam reduzi-las, referiu Jardim Gonçalves, à Reuters.
O presidente do BCP lembrou "que o aumento (de capital) está seguro pois a operação está tomada firme dado o 'full underwriting'".
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CGD ainda sem decisão sobre aumento capital BCP
28-2-2003 11:13
A Caixa Geral de Depósitos (CGD) está a analisar o aumento de capital proposto pelo Banco Comercial Português (BCP) e ainda não tomou uma decisão sobre se o acompanhará ou se reduzirá a sua posição no banco, referiu fonte oficial da CGD, segundo a Reuters
28-2-2003 11:13
A Caixa Geral de Depósitos (CGD) está a analisar o aumento de capital proposto pelo Banco Comercial Português (BCP) e ainda não tomou uma decisão sobre se o acompanhará ou se reduzirá a sua posição no banco, referiu fonte oficial da CGD, segundo a Reuters
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Eurostat prevê aceleração da inflação Zona Euro para 2,3% em Fevereiro
O departamento de estatística da União Europeia, o Eurostat, estima que a taxa de inflação em Fevereiro na Zona Euro tenha acelerado para 2,3%, contra os 2,2% de Janeiro. A inflação «core» terá ficado abaixo dos 2%.
O objectivo do Banco Central Europeu (BCE) é o de manter a taxa de inflação abaixo do patamar dos 2%.
Em 2002, e segundo dados do Eurostat, a inflação chegou ao patamar dos 2,3% apenas nos últimos dois meses de 2002.
A inflação «core» que depura os efeitos dos combustíveis e da alimentação, terá caído abaixo dos 2%, pela primeira vez desde Setembro de 2001.
2003/02/28 11:29:00
O departamento de estatística da União Europeia, o Eurostat, estima que a taxa de inflação em Fevereiro na Zona Euro tenha acelerado para 2,3%, contra os 2,2% de Janeiro. A inflação «core» terá ficado abaixo dos 2%.
O objectivo do Banco Central Europeu (BCE) é o de manter a taxa de inflação abaixo do patamar dos 2%.
Em 2002, e segundo dados do Eurostat, a inflação chegou ao patamar dos 2,3% apenas nos últimos dois meses de 2002.
A inflação «core» que depura os efeitos dos combustíveis e da alimentação, terá caído abaixo dos 2%, pela primeira vez desde Setembro de 2001.
2003/02/28 11:29:00
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Movimento de navios nos portos do Continente cai 0,3% em 2002
O movimento de navios nos portos do Continente caiu 0,3% em 2002, para 20.940 navios, influenciado principalmente pelo porto de Leixões, Viana do Castelo e Figueira da Foz, divulgou o Instituto Nacional de Estatística (INE).
Os portos de Sines e Lisboa registaram aumentos de movimento de 9,4% e 5,2%, respectivamente.
O movimento de mercadorias nos portos do Continente registou um decréscimo de 0,4%, para 54,3 milhões de toneladas de mercadoria carregadas e descarregadas, segundo a mesma fonte.
Os portos de Leixões (-5,1%) e Setúbal (-4,4%), os que mais contribuíram para essa variação negativa.
Relativamente ao destino das exportações, verificou-se que as mercadorias carregadas nos portos do Continente com destino à União Europeia, apresentaram um acréscimo de 4,7% em relação ao período homólogo.
No que se refere ao fluxo de mercadorias destinadas a países terceiros (fora da União Europeia), registaram-se aproximadamente 2 768 mil toneladas de mercadorias carregadas, mais 15,6% do que no período homólogo.
Movimento de passageiros por via fluvial cai 5,4% em 2002
O movimento de passageiros por via fluvial caiu 5,4% em 2002, principalmente devido à evolução registada no rio Tejo.
O movimento de veículos em carreiras nacionais (no qual se incluem veículos motorizados de carga e passageiros, motociclos, e velocípedes com e sem motor) registou, em 2002, uma variação negativa de 19% para o conjunto das carreiras fluviais.
Este resultados estão associados à cessação do tráfego de veículos no Rio Douro (variação homóloga de -42,0%), em Junho de 2002 com a inauguração da nova ponte de Entre-os-Rios.
2003/02/28 11:18:00
O movimento de navios nos portos do Continente caiu 0,3% em 2002, para 20.940 navios, influenciado principalmente pelo porto de Leixões, Viana do Castelo e Figueira da Foz, divulgou o Instituto Nacional de Estatística (INE).
Os portos de Sines e Lisboa registaram aumentos de movimento de 9,4% e 5,2%, respectivamente.
O movimento de mercadorias nos portos do Continente registou um decréscimo de 0,4%, para 54,3 milhões de toneladas de mercadoria carregadas e descarregadas, segundo a mesma fonte.
Os portos de Leixões (-5,1%) e Setúbal (-4,4%), os que mais contribuíram para essa variação negativa.
Relativamente ao destino das exportações, verificou-se que as mercadorias carregadas nos portos do Continente com destino à União Europeia, apresentaram um acréscimo de 4,7% em relação ao período homólogo.
No que se refere ao fluxo de mercadorias destinadas a países terceiros (fora da União Europeia), registaram-se aproximadamente 2 768 mil toneladas de mercadorias carregadas, mais 15,6% do que no período homólogo.
Movimento de passageiros por via fluvial cai 5,4% em 2002
O movimento de passageiros por via fluvial caiu 5,4% em 2002, principalmente devido à evolução registada no rio Tejo.
O movimento de veículos em carreiras nacionais (no qual se incluem veículos motorizados de carga e passageiros, motociclos, e velocípedes com e sem motor) registou, em 2002, uma variação negativa de 19% para o conjunto das carreiras fluviais.
Este resultados estão associados à cessação do tráfego de veículos no Rio Douro (variação homóloga de -42,0%), em Junho de 2002 com a inauguração da nova ponte de Entre-os-Rios.
2003/02/28 11:18:00
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Receitas na hotelaria em Portugal sobem 3,2% em 2002
As receitas dos estabelecimentos hoteleiros subiram 3,2% em 2002, para 1,4 mil milhões de euros, enquanto os proveitos de aposentos atingiram os 950,1 milhões de euros, mais 2,3% do que o homólogo, divulgou o Instituto Nacional de Estatística (INE).
As regiões que mais contribuíram para esta subida foram as do Algarve (31,3%), Lisboa e Vale do Tejo (30,0%) e a Região Autónoma da Madeira (16,8%), segundo a mesma fonte.
O número de dormidas, em Portugal, diminuiu 0,2% no ano passado, tendo registado 32,4 milhões.
O Algarve, Lisboa e Vale do Tejo e a Região Autónoma da Madeira continuaram a ser as principais regiões de destino dos turistas, concentrando 80,0% do total das dormidas.
Os residentes em Portugal contribuíram com cerca de 9,9 milhões de dormidas, traduzindo-se num aumento de 5,7%, relativamente ao ano de 2001, revelou ainda o INE. O Algarve, Lisboa e Vale do Tejo e o Norte foram os destinos com mais procura.
As dormidas dos residentes no estrangeiro sofreram uma variação homóloga negativa de 2,6%, atingindo um total de 22,4 milhões. Para esta quebra contribuíram os decréscimos registados nas dormidas realizadas pelos turistas residentes na Alemanha, no Reino Unido e nos Países Baixos.
Em Janeiro de 2003, o INE estima que o número de dormidas em Portugal atinja os 1,4 milhões. O Algarve será o destino com mais procura, seguindo-se a Madeira e Lisboa e Vale do Tejo.
2003/02/28 11:11:00
As receitas dos estabelecimentos hoteleiros subiram 3,2% em 2002, para 1,4 mil milhões de euros, enquanto os proveitos de aposentos atingiram os 950,1 milhões de euros, mais 2,3% do que o homólogo, divulgou o Instituto Nacional de Estatística (INE).
As regiões que mais contribuíram para esta subida foram as do Algarve (31,3%), Lisboa e Vale do Tejo (30,0%) e a Região Autónoma da Madeira (16,8%), segundo a mesma fonte.
O número de dormidas, em Portugal, diminuiu 0,2% no ano passado, tendo registado 32,4 milhões.
O Algarve, Lisboa e Vale do Tejo e a Região Autónoma da Madeira continuaram a ser as principais regiões de destino dos turistas, concentrando 80,0% do total das dormidas.
Os residentes em Portugal contribuíram com cerca de 9,9 milhões de dormidas, traduzindo-se num aumento de 5,7%, relativamente ao ano de 2001, revelou ainda o INE. O Algarve, Lisboa e Vale do Tejo e o Norte foram os destinos com mais procura.
As dormidas dos residentes no estrangeiro sofreram uma variação homóloga negativa de 2,6%, atingindo um total de 22,4 milhões. Para esta quebra contribuíram os decréscimos registados nas dormidas realizadas pelos turistas residentes na Alemanha, no Reino Unido e nos Países Baixos.
Em Janeiro de 2003, o INE estima que o número de dormidas em Portugal atinja os 1,4 milhões. O Algarve será o destino com mais procura, seguindo-se a Madeira e Lisboa e Vale do Tejo.
2003/02/28 11:11:00
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Acções da Cap Gemini sobem 19% após resultados positivos
As acções da Cap Gemini subiram o máximo de 19%, após a consultora francesa ter revelado que aumentou o dinheiro em caixa para 465 milhões de euros, no final de 2002, mais 86% do que o registado em Junho do mesmo ano.
No final de Junho de 2002, a Cap Gemini tinha 250 milhões de euros em caixa, segundo divulgou ontem a empresa. Várias corretoras aumentaram já as suas recomendações para a empresa francesa depois de conhecidos estes valores.
A Cap Gemini aumentou a sua margem operacional, ou seja, resultados antes de juros e impostos, para 5% em 2003, mais 3,4 pontos percentuais do que no ano anterior.
Em 2002, a consultora registou prejuízos na ordem dos 514 milhões de euros, devido ao aumento de custos relacionados com redução de força de trabalho e abrandamento da procura. Estes resultados comparam com os 152 milhões de euros de lucros registados no homólogo, segundo a mesma fonte.
«No ano passado, a procura diminuiu e registaram-se menos projectos de grande dimensão. Agora estamos a ajustar a nossa base de custos» disse Paul Hermelin, presidente executivo da empresa, citado pelas agências internacionais.
A Cap Gemini registou 463 milhões de euros em custos, relacionados com a reorganização da empresa. Em 2002, a consultora reduziu a sua força de trabalho em 5.077 e pretende eliminar mais 1.979 postos de trabalho este ano.
2003/02/28 10:47:00
As acções da Cap Gemini subiram o máximo de 19%, após a consultora francesa ter revelado que aumentou o dinheiro em caixa para 465 milhões de euros, no final de 2002, mais 86% do que o registado em Junho do mesmo ano.
No final de Junho de 2002, a Cap Gemini tinha 250 milhões de euros em caixa, segundo divulgou ontem a empresa. Várias corretoras aumentaram já as suas recomendações para a empresa francesa depois de conhecidos estes valores.
A Cap Gemini aumentou a sua margem operacional, ou seja, resultados antes de juros e impostos, para 5% em 2003, mais 3,4 pontos percentuais do que no ano anterior.
Em 2002, a consultora registou prejuízos na ordem dos 514 milhões de euros, devido ao aumento de custos relacionados com redução de força de trabalho e abrandamento da procura. Estes resultados comparam com os 152 milhões de euros de lucros registados no homólogo, segundo a mesma fonte.
«No ano passado, a procura diminuiu e registaram-se menos projectos de grande dimensão. Agora estamos a ajustar a nossa base de custos» disse Paul Hermelin, presidente executivo da empresa, citado pelas agências internacionais.
A Cap Gemini registou 463 milhões de euros em custos, relacionados com a reorganização da empresa. Em 2002, a consultora reduziu a sua força de trabalho em 5.077 e pretende eliminar mais 1.979 postos de trabalho este ano.
2003/02/28 10:47:00
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Taxa de desemprego no Japão atinge valor recorde em Janeiro
A taxa de desemprego no Japão atingiu o valor recorde de 5,5% em Janeiro, em linha com o estimado, e os preços do consumidor caíram 0,1% em Fevereiro, revelou o Governo nipónico.
Em Dezembro, a taxa de desemprego no Japão tinha atingido os 5,3%, segundo a mesma fonte.
O número de desempregados no Japão aumentou para 3,68 milhões de cidadãos, em Janeiro, contra os 3,56 milhões em Dezembro.
O Governo do Japão prevê que a produção industrial do país irá cair 0,4% este mês, após ter aumentado 1,5% no primeiro mês do ano.
As empresas nipónicas continuam a despedir, o que tem influenciado negativamente a confiança dos consumidores.
As exportações, que representam mais de metade da economia nipónica no quarto trimestre, caíram em Dezembro e Janeiro, assinalando que a expansão da indústria do país irá abrandar, segundo os economistas, citados pelas agências internacionais.
2003/02/28 10:30:00
A taxa de desemprego no Japão atingiu o valor recorde de 5,5% em Janeiro, em linha com o estimado, e os preços do consumidor caíram 0,1% em Fevereiro, revelou o Governo nipónico.
Em Dezembro, a taxa de desemprego no Japão tinha atingido os 5,3%, segundo a mesma fonte.
O número de desempregados no Japão aumentou para 3,68 milhões de cidadãos, em Janeiro, contra os 3,56 milhões em Dezembro.
O Governo do Japão prevê que a produção industrial do país irá cair 0,4% este mês, após ter aumentado 1,5% no primeiro mês do ano.
As empresas nipónicas continuam a despedir, o que tem influenciado negativamente a confiança dos consumidores.
As exportações, que representam mais de metade da economia nipónica no quarto trimestre, caíram em Dezembro e Janeiro, assinalando que a expansão da indústria do país irá abrandar, segundo os economistas, citados pelas agências internacionais.
2003/02/28 10:30:00
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Número de subscritores telecomunicações móveis crescem 7% em 2002
O número de subscrições do serviço móvel terrestre ascendeu a 8,53 milhões no final de 2002, mais 7% do que no final do ano anterior, menos de metade do crescimento verificado em 2001. No quarto trimestre as operadoras angariaram 185,2 mil novos clientes.
Segundo os dados da Anacom, no final de 2002 existiam 8.528,9 mil subscritores de serviços móveis em Portugal, o que representa mais do dobro verificado no terceiro trimestre de 1999, quando o número de utilizadores de telefone móvel em Portugal totalizava 4,22 milhões.
No quarto trimestre foram registados 185,2 mil novos clientes, o segundo valor mais elevado entre os quatro trimestres do ano passado. Em 2002 o número de adesões ao serviço móvel ascendeu a 551,4 mil.
Os valores reportados pela Anacom não são comparáveis com os divulgados pelas três operadoras móveis: TMN, Optimus e Vodafone Telecel, por os métodos utilizados na contabilização serem distintos. Entre as três operadoras a empresa da PT, líder no sector, foi a única que ainda não anunciou os resultados de 2002.
«Do universo de clientes, a maioria, 78% ou 6,7 milhões, são aderentes de cartões pré-pagos. A taxa de penetração do serviço ascendeu a 82,5 subscrições por cem habitantes», refere a Anacom em comunicado.
Crescimento de clientes móveis abranda
A elevada taxa de penetração e a saturação do mercado móvel em Portugal originou que o previsto quarto operador, a ONI Way, cancelasse a entrada no mercado. A taxa de crescimento em 2002 foi a mais baixa dos últimos anos, depois de ter crescido 19,56% em 2001 e aumentado 42% em 2000.
Durante 2002, foram originadas nas redes móveis 5,6 mil milhões de chamadas telefónicas, que no seu conjunto geraram quase 10 mil milhões de minutos de tráfego. No quarto trimestre, foram originadas nas redes móveis cerca de 1,45 mil milhões de chamadas e recebidas 500 milhões de chamadas.
«O envio de mensagens escritas foi o serviço que apresentou uma taxa de crescimento mais elevada, tendo atingido os 2 mil milhões de mensagens enviadas ao longo de 2002, mais 28% do que no ano anterior», acrescenta a entidade que regula as telecomunicações em Portugal.
2003/02/28 10:26:00
O número de subscrições do serviço móvel terrestre ascendeu a 8,53 milhões no final de 2002, mais 7% do que no final do ano anterior, menos de metade do crescimento verificado em 2001. No quarto trimestre as operadoras angariaram 185,2 mil novos clientes.
Segundo os dados da Anacom, no final de 2002 existiam 8.528,9 mil subscritores de serviços móveis em Portugal, o que representa mais do dobro verificado no terceiro trimestre de 1999, quando o número de utilizadores de telefone móvel em Portugal totalizava 4,22 milhões.
No quarto trimestre foram registados 185,2 mil novos clientes, o segundo valor mais elevado entre os quatro trimestres do ano passado. Em 2002 o número de adesões ao serviço móvel ascendeu a 551,4 mil.
Os valores reportados pela Anacom não são comparáveis com os divulgados pelas três operadoras móveis: TMN, Optimus e Vodafone Telecel, por os métodos utilizados na contabilização serem distintos. Entre as três operadoras a empresa da PT, líder no sector, foi a única que ainda não anunciou os resultados de 2002.
«Do universo de clientes, a maioria, 78% ou 6,7 milhões, são aderentes de cartões pré-pagos. A taxa de penetração do serviço ascendeu a 82,5 subscrições por cem habitantes», refere a Anacom em comunicado.
Crescimento de clientes móveis abranda
A elevada taxa de penetração e a saturação do mercado móvel em Portugal originou que o previsto quarto operador, a ONI Way, cancelasse a entrada no mercado. A taxa de crescimento em 2002 foi a mais baixa dos últimos anos, depois de ter crescido 19,56% em 2001 e aumentado 42% em 2000.
Durante 2002, foram originadas nas redes móveis 5,6 mil milhões de chamadas telefónicas, que no seu conjunto geraram quase 10 mil milhões de minutos de tráfego. No quarto trimestre, foram originadas nas redes móveis cerca de 1,45 mil milhões de chamadas e recebidas 500 milhões de chamadas.
«O envio de mensagens escritas foi o serviço que apresentou uma taxa de crescimento mais elevada, tendo atingido os 2 mil milhões de mensagens enviadas ao longo de 2002, mais 28% do que no ano anterior», acrescenta a entidade que regula as telecomunicações em Portugal.
2003/02/28 10:26:00
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Petróleo sobe 3 cêntimos com expectativa de novos desenvolvimentos no Iraque e baixo nível de reservas
O contrato do IPE Brent, com entrega marcada para Abril deste ano, sobe 3 cêntimos para 33,07 dólares por barril face ao fecho de ontem, depois de ter aberto nos 33,10 dólares. Este contrato oscilou entre um máximo de 33,10 dólares, valor a que abriu, e um mínimo de 33,01 dólares.
De referir que a tendência em alta do ouro negro tem sido influenciada pelo receio de uma eventual guerra no Iraque, o que pode reduzir a oferta de petróleo, e, nos últimos dias em especial pelo baixo nível de reservas nos Estados Unidos, indicador divulgado na passada quarta-feira.
Por seu lado, o preço do contrato para Abril do Gás Natural avança 0,095 para os 7,485 dólares, tendo oscilado entre um máximo de 7,70 e um mínimo de 7,10 dólares.
O contrato do IPE Brent, com entrega marcada para Abril deste ano, sobe 3 cêntimos para 33,07 dólares por barril face ao fecho de ontem, depois de ter aberto nos 33,10 dólares. Este contrato oscilou entre um máximo de 33,10 dólares, valor a que abriu, e um mínimo de 33,01 dólares.
De referir que a tendência em alta do ouro negro tem sido influenciada pelo receio de uma eventual guerra no Iraque, o que pode reduzir a oferta de petróleo, e, nos últimos dias em especial pelo baixo nível de reservas nos Estados Unidos, indicador divulgado na passada quarta-feira.
Por seu lado, o preço do contrato para Abril do Gás Natural avança 0,095 para os 7,485 dólares, tendo oscilado entre um máximo de 7,70 e um mínimo de 7,10 dólares.
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Suez Lyonnaise vende acções para reduzir dívida
28-2-2003 10:5
A companhia Suez Lyonnaise ocupa o último lugar do Euro Stoxx 50, com uma queda de 8,5%. A empresa anunciou esta manhã a venda de acções da seguradora Axa, da construtora Vinci e da petrolífera Total Fina.
Estas receitas serão utilizadas na redução da dívida que atinge os 400 milhões de euros.
28-2-2003 10:5
A companhia Suez Lyonnaise ocupa o último lugar do Euro Stoxx 50, com uma queda de 8,5%. A empresa anunciou esta manhã a venda de acções da seguradora Axa, da construtora Vinci e da petrolífera Total Fina.
Estas receitas serão utilizadas na redução da dívida que atinge os 400 milhões de euros.
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Factos Relevantes 28 Fevereiro
(TLE: EURONEXT LISBOA) O prazo da OPA que a Vodafone lançou sobre a Vodafone Telecel decorrerá entre o dia 3 de Março e o dia 31 de Março. A sessão especial de bolsa realizar-se-à no dia 1 de Abril.
(PTC: EURONEXT LISBOA) A divulgação dos resultados da Portugal Telecom está agendada para 6 de Março. Esperamos uma subida de 1% QoQ nas receitas operativas para €1.371Mn, a margem EBITDA deverá cair 2.5pb QoQ, mas a subir 3.7pb em termos anuais; o resultado liquido em 2002 deverá situar-se nos €381Mn a subir 24%. Esperamos ainda um dividendo de €0.16 por acção, igual ao valor distribuído no ano anterior.
(EDP: EURONEXT LISBOA) A EDP acumula uma perda de 11% desde o início do ano, uma queda superior à do PSI20, das congéneres espanholas e do índice europeu de utilities, pressionada ultimamente pelos rumores de ligação com a Union Fenosa. Actualmente a EDP transacciona a um desconto EV/EBITDA 2003 e 2004 de 14%. No entanto, e no curto prazo, algumas questões podem manter o título sob pressão: (1) rumores de ligação com a Union Fenosa e (2) incerteza sobre a futura participação na Galp Energia e (3) incerteza sobre os contornos da reestruturação do sector.
(DTE: FRANKFURT) A Deutsche Telekom está a estudar a venda de uma participação na operadora russa Mobile TeleSystems. Segundo a imprensa, esta operação poderá vir a ser concluída dentro de semanas. A DTE detém actualmente uma participação de 40.1%, e a sua intenção será reduzi-la para 25%. Um dos cenários apontados será o accionista AFK Sistema aumentar a sua participação actual de 40.1%, de modo a tornar-se maioritário. Assim, seriam vendidos 10% à AFK Sistema, e os restantes 5% em mercado.
(VOW: FRANKFURT) Segundo a imprensa alemã, e citando o presidente da associação alemã de construtores VDA, as vendas de automóveis na Alemanha em Fevereiro não revelam uma recuperação relativamente ao mês de Janeiro.
(AHLN: AMSTERDÃO) A Ahold substituiu as equipas directivas e de gestão na sua subsidiária Argentina a Disco, na sequência das investigações sobre os escândalos contabilisticos. Segundo a Ahold, não foi encontrado nada que possa a vir a ter impacto material nos resultados da Disco. Foi ainda revelado que irá realizar um AG dia 13 de Maio, embora ainda não saiba se terá tempo para que as contas de 2002 sejam auditadas.
(BBVA: MADRID) Está agendada para hoje uma conferência de imprensa com o presidente do BBVA, existindo uma grande expectativa de que o tema da América Latina seja abordado.
(NVLS: NASDAQ) Após o fecho da sessão, o presidente da Novellus, Peter Henley, reiterou as estimativas do consenso para o 1º Trim. de EPS US$0.07 e receitas de US$234Mn. O 1º Trim. vai ser difícil com as margens a manterem-se pressionadas, adiantou Peter Henley.
(MSFT: NASDAQ) A Microsoft perdeu 0.1%, depois de se ver obrigada a reduzir o preço do software em 25% em Taiwan, como penalização por ter abusado do sua condição monopolista.
(DELL: NASDAQ) Numa entrevista à agencia Reuters em Hong Kong, o responsável da Dell na Ásia Pacífico e Japão, Bill Amelio, espera reforçar a sua posição na China. A Dell tem como objectivo crescer 3x mais do que o crescimento esperado para o sector. A Dell detém uma quota de mercado na China de c5% e mesmo que atinja este objectivo, não deverá conseguir ultrapassar a Founder, que controla 9% do mercado nem a Legend Group, empresa que líder com 27%. A Dell encerrou com um ganho de 2.8% para os US$26.51.
(RFE,PHA: NYSE) Segundo a Reuters, a Comissão Europeia aprovou condicionalmente a proposta de compra da Pfizer sobre a Pharmacia por US$60Bn, dando origem a uma empresa com uma quota de mercado em termos globais de 11%. A nova empresa contará com um orçamento de pesquisa de US$7Bn. A Pfizer subiu 1.7% e a Pharmacia avançou 2.3%.
PETROLÍFERAS Segundo o Wall Street Journal, os investidores estão a evitar a exposição às petrolíferas, tal como a BP, ChevronTexaco e ExxonMobil, convencidos de que o que se passou aquando da guerra do Golfo irá repetir-se: EUA atacam o Iraque, preço do petróleo corrige fortemente, o mercado accionista regista um rally e as empresas petrolíferas registam performances inferiores em relação ao mercado. No entanto, dados do governo norte-americano apontam para a possibilidade do preço do crude se manter nos US$30/barril, não se espera que a produção da Venezuela esteja a 100%, pelo menos para já e a procura tem-se mantido forte. Apesar desta notícia as petrolíferas terminaram positivas.
2003/02/28 - 09:11
(TLE: EURONEXT LISBOA) O prazo da OPA que a Vodafone lançou sobre a Vodafone Telecel decorrerá entre o dia 3 de Março e o dia 31 de Março. A sessão especial de bolsa realizar-se-à no dia 1 de Abril.
(PTC: EURONEXT LISBOA) A divulgação dos resultados da Portugal Telecom está agendada para 6 de Março. Esperamos uma subida de 1% QoQ nas receitas operativas para €1.371Mn, a margem EBITDA deverá cair 2.5pb QoQ, mas a subir 3.7pb em termos anuais; o resultado liquido em 2002 deverá situar-se nos €381Mn a subir 24%. Esperamos ainda um dividendo de €0.16 por acção, igual ao valor distribuído no ano anterior.
(EDP: EURONEXT LISBOA) A EDP acumula uma perda de 11% desde o início do ano, uma queda superior à do PSI20, das congéneres espanholas e do índice europeu de utilities, pressionada ultimamente pelos rumores de ligação com a Union Fenosa. Actualmente a EDP transacciona a um desconto EV/EBITDA 2003 e 2004 de 14%. No entanto, e no curto prazo, algumas questões podem manter o título sob pressão: (1) rumores de ligação com a Union Fenosa e (2) incerteza sobre a futura participação na Galp Energia e (3) incerteza sobre os contornos da reestruturação do sector.
(DTE: FRANKFURT) A Deutsche Telekom está a estudar a venda de uma participação na operadora russa Mobile TeleSystems. Segundo a imprensa, esta operação poderá vir a ser concluída dentro de semanas. A DTE detém actualmente uma participação de 40.1%, e a sua intenção será reduzi-la para 25%. Um dos cenários apontados será o accionista AFK Sistema aumentar a sua participação actual de 40.1%, de modo a tornar-se maioritário. Assim, seriam vendidos 10% à AFK Sistema, e os restantes 5% em mercado.
(VOW: FRANKFURT) Segundo a imprensa alemã, e citando o presidente da associação alemã de construtores VDA, as vendas de automóveis na Alemanha em Fevereiro não revelam uma recuperação relativamente ao mês de Janeiro.
(AHLN: AMSTERDÃO) A Ahold substituiu as equipas directivas e de gestão na sua subsidiária Argentina a Disco, na sequência das investigações sobre os escândalos contabilisticos. Segundo a Ahold, não foi encontrado nada que possa a vir a ter impacto material nos resultados da Disco. Foi ainda revelado que irá realizar um AG dia 13 de Maio, embora ainda não saiba se terá tempo para que as contas de 2002 sejam auditadas.
(BBVA: MADRID) Está agendada para hoje uma conferência de imprensa com o presidente do BBVA, existindo uma grande expectativa de que o tema da América Latina seja abordado.
(NVLS: NASDAQ) Após o fecho da sessão, o presidente da Novellus, Peter Henley, reiterou as estimativas do consenso para o 1º Trim. de EPS US$0.07 e receitas de US$234Mn. O 1º Trim. vai ser difícil com as margens a manterem-se pressionadas, adiantou Peter Henley.
(MSFT: NASDAQ) A Microsoft perdeu 0.1%, depois de se ver obrigada a reduzir o preço do software em 25% em Taiwan, como penalização por ter abusado do sua condição monopolista.
(DELL: NASDAQ) Numa entrevista à agencia Reuters em Hong Kong, o responsável da Dell na Ásia Pacífico e Japão, Bill Amelio, espera reforçar a sua posição na China. A Dell tem como objectivo crescer 3x mais do que o crescimento esperado para o sector. A Dell detém uma quota de mercado na China de c5% e mesmo que atinja este objectivo, não deverá conseguir ultrapassar a Founder, que controla 9% do mercado nem a Legend Group, empresa que líder com 27%. A Dell encerrou com um ganho de 2.8% para os US$26.51.
(RFE,PHA: NYSE) Segundo a Reuters, a Comissão Europeia aprovou condicionalmente a proposta de compra da Pfizer sobre a Pharmacia por US$60Bn, dando origem a uma empresa com uma quota de mercado em termos globais de 11%. A nova empresa contará com um orçamento de pesquisa de US$7Bn. A Pfizer subiu 1.7% e a Pharmacia avançou 2.3%.
PETROLÍFERAS Segundo o Wall Street Journal, os investidores estão a evitar a exposição às petrolíferas, tal como a BP, ChevronTexaco e ExxonMobil, convencidos de que o que se passou aquando da guerra do Golfo irá repetir-se: EUA atacam o Iraque, preço do petróleo corrige fortemente, o mercado accionista regista um rally e as empresas petrolíferas registam performances inferiores em relação ao mercado. No entanto, dados do governo norte-americano apontam para a possibilidade do preço do crude se manter nos US$30/barril, não se espera que a produção da Venezuela esteja a 100%, pelo menos para já e a procura tem-se mantido forte. Apesar desta notícia as petrolíferas terminaram positivas.
2003/02/28 - 09:11
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Lucros da eléctrica espanhola Unión Fenosa sobem 17,8% em 2002
Os resultados líquidos da Unión Fenosa, terceira maior da eléctrica espanhola, subiram 17,8% em 2002, cumprindo as estimativas da empresa e dos analistas. No quarto trimestre os lucros desceram 73%.
Em 2002 a Fenosa teve lucros de 345 milhões de euros e no quarto trimestre os resultados líquidos deslizaram para 36 milhões de euros, com a empresa a ser penalizada por um crédito fiscal obtido nos últimos três meses de 2001.
A Fenosa é a terceira maior eléctrica espanhola sobre quem tem recaído rumores que poderá proceder a uma fusão com a Electricidade de Portugal, que em Espanha controla a Hidrocantábrico, quarta maior do sector no país vizinho. Estes rumores foram no entanto negados.
As receitas da Fenosa, o ano passado, cresceram 7,4% para 5,83 mil milhões de euros e a dívida líquida ascendeu a 7,2 mil milhões de euros, valor que a companhia quer reduzir para 6 mil milhões de euros no final deste ano.
As acções da Unión Fenosa seguiam a subir 0,17% para os 11,49 euros.
2003/02/28 09:35:00
Os resultados líquidos da Unión Fenosa, terceira maior da eléctrica espanhola, subiram 17,8% em 2002, cumprindo as estimativas da empresa e dos analistas. No quarto trimestre os lucros desceram 73%.
Em 2002 a Fenosa teve lucros de 345 milhões de euros e no quarto trimestre os resultados líquidos deslizaram para 36 milhões de euros, com a empresa a ser penalizada por um crédito fiscal obtido nos últimos três meses de 2001.
A Fenosa é a terceira maior eléctrica espanhola sobre quem tem recaído rumores que poderá proceder a uma fusão com a Electricidade de Portugal, que em Espanha controla a Hidrocantábrico, quarta maior do sector no país vizinho. Estes rumores foram no entanto negados.
As receitas da Fenosa, o ano passado, cresceram 7,4% para 5,83 mil milhões de euros e a dívida líquida ascendeu a 7,2 mil milhões de euros, valor que a companhia quer reduzir para 6 mil milhões de euros no final deste ano.
As acções da Unión Fenosa seguiam a subir 0,17% para os 11,49 euros.
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Galp Energia lucra 15 milhões de euro em Espanha
A Galp Energia registou lucros de 15 milhões de euros em Espanha em 2002, o que acontece pela primeira vez, e o volume de negócios atingiu já 13% do total da companhia, noticiou o «Semanário Económico».
2003/02/28 09:03:00
A Galp Energia registou lucros de 15 milhões de euros em Espanha em 2002, o que acontece pela primeira vez, e o volume de negócios atingiu já 13% do total da companhia, noticiou o «Semanário Económico».
2003/02/28 09:03:00
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Vodafone pode pedir exclusão de Telecel da Bolsa se não garantir 90% do capital
A Vodafone, mesmo que não consiga mais de 90% do capital da Vodafone Telecel na oferta pública de aquisição, pode pedir para as acções da segunda maior operadora móvel nacional serem excluídas de Bolsa, refere a empresa britânica no anúncio da OPA.
«Se após a conclusão da oferta, a Vodafone não tiver ultrapassado o limite dos 90% dos direitos de voto correspondentes ao capital social da Vodafone Telecel, a Vodafone poderá procurar obter a exclusão da negociação das acções da Vodafone Telecel em mercadoregulamentado, através do processo de perda de qualidade de sociedade aberta», refere a mesma fonte, publicada no Boletim de Cotações de ontem.
A oferta, que foi registada ontem pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, incide sobre 38,4% do capital que a Vodafone ainda não detém na sua subsidiária portuguesa, onde já detém uma posição de 61,6%. A contrapartida oferecida é de 8,5 euros e a Vodafone volta a reafirmar que «declara a sua decisão de não rever o valor da contrapartida da oferta».
Caso garanta mais de 90% do capital da Vodafone Telecel a empresa britânica refere que lançará uma OPA potestativa sobre o restante capital, visando retirar a companhia nacional da Euronext Lisbon.
No entanto, caso não garanta essa meta, a Vodafone pode pedir a retirada de Bolsa da Vodafone Telecel, tendo essa medida que ser aprovada na Assembleia Geral da operadora, por uma maioria não inferior a 90% do capital social.
Os resultados da OPA vão ser apurados em Sessão Especial de Bolsa a 1 de Abril.
A Vodafone Telecel fechou ontem a subir 0,12% para os 8,52 euros.
2003/02/28 08:41:00
A Vodafone, mesmo que não consiga mais de 90% do capital da Vodafone Telecel na oferta pública de aquisição, pode pedir para as acções da segunda maior operadora móvel nacional serem excluídas de Bolsa, refere a empresa britânica no anúncio da OPA.
«Se após a conclusão da oferta, a Vodafone não tiver ultrapassado o limite dos 90% dos direitos de voto correspondentes ao capital social da Vodafone Telecel, a Vodafone poderá procurar obter a exclusão da negociação das acções da Vodafone Telecel em mercadoregulamentado, através do processo de perda de qualidade de sociedade aberta», refere a mesma fonte, publicada no Boletim de Cotações de ontem.
A oferta, que foi registada ontem pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, incide sobre 38,4% do capital que a Vodafone ainda não detém na sua subsidiária portuguesa, onde já detém uma posição de 61,6%. A contrapartida oferecida é de 8,5 euros e a Vodafone volta a reafirmar que «declara a sua decisão de não rever o valor da contrapartida da oferta».
Caso garanta mais de 90% do capital da Vodafone Telecel a empresa britânica refere que lançará uma OPA potestativa sobre o restante capital, visando retirar a companhia nacional da Euronext Lisbon.
No entanto, caso não garanta essa meta, a Vodafone pode pedir a retirada de Bolsa da Vodafone Telecel, tendo essa medida que ser aprovada na Assembleia Geral da operadora, por uma maioria não inferior a 90% do capital social.
Os resultados da OPA vão ser apurados em Sessão Especial de Bolsa a 1 de Abril.
A Vodafone Telecel fechou ontem a subir 0,12% para os 8,52 euros.
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