Noticias de Quarta-Feira, dia 26 de Fevereiro de 2003
Tráfego da Brisa preocupante no curto-prazo
26-2-2003 12:40
A desaceleração no crescimento do tráfego da Brisa representa um motivo de preocupação no curto prazo, mas já está descontada no preço das acções depois da recente correcção, refere o Santander Central Hispano (SCH), segundo o DE.
Entretanto, o BPI considera neutral o impacto dos resultados da Brisa no título, uma vez que o abrandamento dos números do tráfego era já esperado pelo mercado.
O mesmo aponta a envolvente macroeconómica e as condições climatéricas como factores que estiveram na origem dos números relativos ao tráfego
26-2-2003 12:40
A desaceleração no crescimento do tráfego da Brisa representa um motivo de preocupação no curto prazo, mas já está descontada no preço das acções depois da recente correcção, refere o Santander Central Hispano (SCH), segundo o DE.
Entretanto, o BPI considera neutral o impacto dos resultados da Brisa no título, uma vez que o abrandamento dos números do tráfego era já esperado pelo mercado.
O mesmo aponta a envolvente macroeconómica e as condições climatéricas como factores que estiveram na origem dos números relativos ao tráfego
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Jazztel Portugal reduz custos em 50% em 2002 com plano de contenção
A Jazztel Portugal conseguiu uma redução de custos em 50% durante 2002, com o programa de contenção levado a cabo pela operadora, na sequência do qual a empresa atingiu um EBITDA positivo de 400 mil euros no 4º trimestre de 2002, anunciou hoje a casa-mãe em Espanha.
Segundo o presidente da Jazztel plc, Massimo Prelz, “2002 foi um ano difícil dada a reestruturação financeira e operacional que a empresa teve que enfrentar”.
O responsável da empresa referiu ainda que a Jazztel plc “está optimista acerca das expectativas para 2003, que começou com uma dívida quase a zeros, uma estrutura de custos muito reduzida e uma equipa altamente motivada”.
Desta forma, o responsável refere que é objectivo da empresa focar-se no alcance de lucros e na continuação do crescimento, baseados numa base de clientes sólida, numa estrutura financeira segura e num business plan consistente.
A Jazztel Portugal prevê que o tráfego de clientes aumente cerca de 10% este ano, esperando um crescimento da mesma ordem nas receitas disse, administrador para a área operacional da operadora, Francisco Silva, esta semana, na apresentação do novo plano tarifário da empresa que entrará em vigor a um de Março. Em termos de investimentos, “poderão acontecer mas serão moderados”, disse o mesmo responsável.
Recorde-se que a Jazztel plc divulgou hoje resultados que revelaram uma perda de 149 milhões de euros em 2002, 26,85% a menos que os 189 milhões de euros que obteve em 2001.
A Jazztel Portugal conseguiu uma redução de custos em 50% durante 2002, com o programa de contenção levado a cabo pela operadora, na sequência do qual a empresa atingiu um EBITDA positivo de 400 mil euros no 4º trimestre de 2002, anunciou hoje a casa-mãe em Espanha.
Segundo o presidente da Jazztel plc, Massimo Prelz, “2002 foi um ano difícil dada a reestruturação financeira e operacional que a empresa teve que enfrentar”.
O responsável da empresa referiu ainda que a Jazztel plc “está optimista acerca das expectativas para 2003, que começou com uma dívida quase a zeros, uma estrutura de custos muito reduzida e uma equipa altamente motivada”.
Desta forma, o responsável refere que é objectivo da empresa focar-se no alcance de lucros e na continuação do crescimento, baseados numa base de clientes sólida, numa estrutura financeira segura e num business plan consistente.
A Jazztel Portugal prevê que o tráfego de clientes aumente cerca de 10% este ano, esperando um crescimento da mesma ordem nas receitas disse, administrador para a área operacional da operadora, Francisco Silva, esta semana, na apresentação do novo plano tarifário da empresa que entrará em vigor a um de Março. Em termos de investimentos, “poderão acontecer mas serão moderados”, disse o mesmo responsável.
Recorde-se que a Jazztel plc divulgou hoje resultados que revelaram uma perda de 149 milhões de euros em 2002, 26,85% a menos que os 189 milhões de euros que obteve em 2001.
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Crescimento no mercado nacional das TI cai 4,9% em 2002
O crescimento no mercado das Tecnologias de Informação (TI), em Portugal, caiu 4,9% em 2002, enquanto na Europa essa quebra foi de 1,4%, segundo a análise da IDC, que considera que este ano essa tendência irá inverter.
No ano passado, «a persistência de clima económico adverso e a ausência de previsões de uma retoma económica a curto prazo, acentuaram a deterioração dos índices de confiança das empresas e dos consumidores», divulgou a IDC.
A empresa de análise referiu que a iminência de guerra no Iraque adensou a crise que em alguns países provou uma «quase recessão económica».
O «hardware» foi o sector mais afectado pelo abrandamento, com variações negativas de 8,6% e 13,2%, na Europa e em Portugal, respectivamente.
Quanto ao mercado de «software», apesar do crescimento positivo «o índice foi fortemente reduzido», segundo a mesma fonte. Em Portugal, o crescimento passou de 13%, em 2001, para 3,2% no ano passado.
Os serviços foi o segmento que menos sofreu com o abrandamento tendo registado um crescimento de 7,1%, menos 1,8 pontos percentuais do registado no homólogo.
A IDC refere ainda que «predomina a tendência de procura de projectos de curtos tempos de implementação, contrariando as, até aqui, tradicionais iniciativas de carácter complexo e de longa duração».
Em 2003 deverá haver uma «uma lenta recuperação gradual do investimento, sendo de admitir que em 2004 se retorne a um clima saudável». Este ano deverá haver uma subida nas receitas relativas à comercialização de equipamento, a recuperação da área de serviços, nomeadamente da área de «outsourcing» e a retoma da procura de «software»
2003/02/26 13:29:00
O crescimento no mercado das Tecnologias de Informação (TI), em Portugal, caiu 4,9% em 2002, enquanto na Europa essa quebra foi de 1,4%, segundo a análise da IDC, que considera que este ano essa tendência irá inverter.
No ano passado, «a persistência de clima económico adverso e a ausência de previsões de uma retoma económica a curto prazo, acentuaram a deterioração dos índices de confiança das empresas e dos consumidores», divulgou a IDC.
A empresa de análise referiu que a iminência de guerra no Iraque adensou a crise que em alguns países provou uma «quase recessão económica».
O «hardware» foi o sector mais afectado pelo abrandamento, com variações negativas de 8,6% e 13,2%, na Europa e em Portugal, respectivamente.
Quanto ao mercado de «software», apesar do crescimento positivo «o índice foi fortemente reduzido», segundo a mesma fonte. Em Portugal, o crescimento passou de 13%, em 2001, para 3,2% no ano passado.
Os serviços foi o segmento que menos sofreu com o abrandamento tendo registado um crescimento de 7,1%, menos 1,8 pontos percentuais do registado no homólogo.
A IDC refere ainda que «predomina a tendência de procura de projectos de curtos tempos de implementação, contrariando as, até aqui, tradicionais iniciativas de carácter complexo e de longa duração».
Em 2003 deverá haver uma «uma lenta recuperação gradual do investimento, sendo de admitir que em 2004 se retorne a um clima saudável». Este ano deverá haver uma subida nas receitas relativas à comercialização de equipamento, a recuperação da área de serviços, nomeadamente da área de «outsourcing» e a retoma da procura de «software»
2003/02/26 13:29:00
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CE remete aos Quinze lista de possíveis sanções comerciais aos EUA
26-2-2003 12:33
A Comissão Europeia (CE) remeteu aos Quinze uma lista de produtos norte-americanos susceptiveis de serem sancionados comercialmente pelo valor de 4.000 milhões de dólares (3.717 milhões de euros), se Washington não alterar o seu regime de ajudas fiscais à exportação (Foreign Sales Corporation) como ajuste ao determinado pela Organização Mundial de Comércio (OMC), anunciou um porta-voz do Executivo comunitário.
26-2-2003 12:33
A Comissão Europeia (CE) remeteu aos Quinze uma lista de produtos norte-americanos susceptiveis de serem sancionados comercialmente pelo valor de 4.000 milhões de dólares (3.717 milhões de euros), se Washington não alterar o seu regime de ajudas fiscais à exportação (Foreign Sales Corporation) como ajuste ao determinado pela Organização Mundial de Comércio (OMC), anunciou um porta-voz do Executivo comunitário.
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Santander corta price-target BCP para 1,47 euros
26-2-2003 12:3
O Santander Central Hispano manteve a recomendação de 'underperform' para o Banco Comercial Português (BCP) na sequência do aumento de capital anunciado, mas cortou o price-target em 16% para 1,47 euros
26-2-2003 12:3
O Santander Central Hispano manteve a recomendação de 'underperform' para o Banco Comercial Português (BCP) na sequência do aumento de capital anunciado, mas cortou o price-target em 16% para 1,47 euros
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Ouro cai com venda de 30 toneladas pelo Banco de Portugal
O ouro caía pelo segundo dia consecutivo depois de ontem o Banco de Portugal ter anunciado que vendeu 30 toneladas do metal precioso com o objectivo de continuar a diversificar as suas reservas.
O ouro no mercado à vista recuava 0,17% para os 351,25 dólares (326,44 euros) por onça «troy».
Aquela mercadoria «continua sob pressão com os operadores a vender depois de notícias de venda» por parte do banco central nacional, explicou um analista à Bloomberg.
O banco liderado por Vítor Constâncio revelou no mês passado que tinha alienado 15 toneladas de ouro por 160 milhões de euros, com uma mais valia de 40 milhões de euros.
Num comunicado, o Banco de Portugal afirmou que «tal como nas vendas anteriormente anunciadas, a operação tem como objectivo continuar a diversificação das reservas externas do País e os proveitos dela resultantes serão retidos no Banco de Portugal, reforçando a reserva especial entretanto criada».
Assim, o valor resultante deste encaixe não será canalizado para o Orçamento de Estado. Vítor Constâncio já tinha admitido a hipótese de alienar mais ouro este ano.
O Banco de Portugal é um dos quinze subscritores do designado «Acordo do Ouro», assinado em Setembro de 1999, que limita as vendas anuais daquela reserva a 400 toneladas, até Setembro de 2004.
Em Novembro, Portugal detinha 607 toneladas de ouro nos cofres do banco central, a décima maior reserva mundial.
Cada onça «troy», a unidade de referência para o ouro, vale 31,103481 gramas.
2003/02/26 12:22:00
O ouro caía pelo segundo dia consecutivo depois de ontem o Banco de Portugal ter anunciado que vendeu 30 toneladas do metal precioso com o objectivo de continuar a diversificar as suas reservas.
O ouro no mercado à vista recuava 0,17% para os 351,25 dólares (326,44 euros) por onça «troy».
Aquela mercadoria «continua sob pressão com os operadores a vender depois de notícias de venda» por parte do banco central nacional, explicou um analista à Bloomberg.
O banco liderado por Vítor Constâncio revelou no mês passado que tinha alienado 15 toneladas de ouro por 160 milhões de euros, com uma mais valia de 40 milhões de euros.
Num comunicado, o Banco de Portugal afirmou que «tal como nas vendas anteriormente anunciadas, a operação tem como objectivo continuar a diversificação das reservas externas do País e os proveitos dela resultantes serão retidos no Banco de Portugal, reforçando a reserva especial entretanto criada».
Assim, o valor resultante deste encaixe não será canalizado para o Orçamento de Estado. Vítor Constâncio já tinha admitido a hipótese de alienar mais ouro este ano.
O Banco de Portugal é um dos quinze subscritores do designado «Acordo do Ouro», assinado em Setembro de 1999, que limita as vendas anuais daquela reserva a 400 toneladas, até Setembro de 2004.
Em Novembro, Portugal detinha 607 toneladas de ouro nos cofres do banco central, a décima maior reserva mundial.
Cada onça «troy», a unidade de referência para o ouro, vale 31,103481 gramas.
2003/02/26 12:22:00
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Lehman corta price-target do BCP para 1,6 euros
26-2-2003 11:52
O banco de investimento norte-americano Lehman Bros.,reviu hoje em baixa o seu 'price-target' para os títulos da instituição liderada por Jardim Gonçalves de 1,7 para 1,6 euros, alertando ainda para uma redução deste valor para os 1,4 euros após o aumento de capital recentemente anunciado e mantendo a sua recomendação para o papel em 'underweight'.
26-2-2003 11:52
O banco de investimento norte-americano Lehman Bros.,reviu hoje em baixa o seu 'price-target' para os títulos da instituição liderada por Jardim Gonçalves de 1,7 para 1,6 euros, alertando ainda para uma redução deste valor para os 1,4 euros após o aumento de capital recentemente anunciado e mantendo a sua recomendação para o papel em 'underweight'.
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Brasil impede operadoras fixas de indexar tarifas à inflação
O Governo brasileiro decidiu impedir as operadoras brasileiras de indexarem as tarifas fixas à inflação, em Junho próximo, que se espera entre 30% a 34%. No Brasil, a Portugal Telecom (PT) integra a «joint venture» Brasilcel.
O governo brasileiro, através do ministro das Comunicações, Miro Teixeira, disse ontem que as tarifas dos telefones fixos passarão a não ser ajustadas ao índice de preços IGP DI (Índice Geral de Preços Disponibilidade Interna).
As operadoras deverão poder ajustar as tarifas a partir de Junho próximo, mas não será indexada à inflação, que se espera que seja na altura, de 30% a 34%.
A não indexação dos serviços ao índice IGP DI, muito afectado pela variação cambial, começa ser prática comum no Brasil, quer nos salários quer nos contratos de serviço público.
Nas telecomunicações fixas, o ajuste em Junho estará dependente das negociações entre as operadoras, o Governo e a Anatel, a agência nacional de telecomunicações local.
No Brasil, os activos da Portugal Telecom (PT) [PTC] estão integrado na «joint venture» Brasilcel, detida em partes iguais pela PT e pela Telefónica Móviles.
Segundo uma nota diária do BPI, este anúncio «é negativo» para as operadoras que actuam no Brasil na área de telefonia fixa, acrescentando, no entanto, que o modelo de avaliação da Telesp assume uma tarifa plana ao longo de 2003.
As acções da PT valorizavam 0,72% para 5,60 euros.
2003/02/26 11:13:00
O Governo brasileiro decidiu impedir as operadoras brasileiras de indexarem as tarifas fixas à inflação, em Junho próximo, que se espera entre 30% a 34%. No Brasil, a Portugal Telecom (PT) integra a «joint venture» Brasilcel.
O governo brasileiro, através do ministro das Comunicações, Miro Teixeira, disse ontem que as tarifas dos telefones fixos passarão a não ser ajustadas ao índice de preços IGP DI (Índice Geral de Preços Disponibilidade Interna).
As operadoras deverão poder ajustar as tarifas a partir de Junho próximo, mas não será indexada à inflação, que se espera que seja na altura, de 30% a 34%.
A não indexação dos serviços ao índice IGP DI, muito afectado pela variação cambial, começa ser prática comum no Brasil, quer nos salários quer nos contratos de serviço público.
Nas telecomunicações fixas, o ajuste em Junho estará dependente das negociações entre as operadoras, o Governo e a Anatel, a agência nacional de telecomunicações local.
No Brasil, os activos da Portugal Telecom (PT) [PTC] estão integrado na «joint venture» Brasilcel, detida em partes iguais pela PT e pela Telefónica Móviles.
Segundo uma nota diária do BPI, este anúncio «é negativo» para as operadoras que actuam no Brasil na área de telefonia fixa, acrescentando, no entanto, que o modelo de avaliação da Telesp assume uma tarifa plana ao longo de 2003.
As acções da PT valorizavam 0,72% para 5,60 euros.
2003/02/26 11:13:00
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Euronext Lisboa continua no verde depois de praças europeias inverterem; Wall Street prepara-se para abertura negativa
A praça lisboeta continua a transaccionar em alta com o PSI20 a recuperar das perdas registadas ontem. O principal índice segue com um ganho de 0,36% para os 5.237,60 pontos, apesar das restantes praças europeias terem invertido para terreno negativo.
O BCP avança 1,83% para os 1,67 euros, com os títulos a ganharem fôlego depois de ontem terem batido o mínimo desde Setembro de 1996 nos 1,58 euros.
Também a Portugal Telecom retoma os ganhos com uma variação positiva de 1,08% para os 5,62 euros, a acompanhar o sector na Europa. Por seu lado, a SonaeCom segue inalterada nos 1,64 euros, depois de ontem ter anunciado uma queda dos seus prejuízos em 2002 dos 76,4 milhões de euros para os 74,5 milhões de euros. A Vodafone Telecel perde 0,12% para os 8,50 euros, no preço exacto oferecido pela casa-mãe.
Dos pesos pesados, só a EDP se mantém em terreno negativo deslizando 1,37% para os 1,44 euros, e, noutros sectores, a Portucel segue estável nos 1,19 euros, enquanto que a Cimpor perde 0,06% para os 16 euros. Nota ainda para a Brisa que avança 0,2% para os 4,91 euros depois de ter anunciado um crescimento nos seus lucros de 2002, de 0,5%.
Nos media, a PT Multimédia destaca-se pela positiva com uma ganho de 1,28% para os 11,05 euros, ao passo que a Impresa desde 1,69% para os 1,74 euros.
Europa em baixa depois de abertura no vermelho apesar de bons resultados empresariais
As praças do Velho Continente seguem em baixa com o FTSE a cair 1,27%, o IBEX a ceder 0,35%, o CAC e o DAX a caírem 1,12% e 1,73%, respectivamente, apesar dos resultados favoráveis de algumas empresas.
No campo macroeconómico o destaque pertence ao crescimento do PIB alemão que permaneceu estável no quarto trimestre de 2002, mas sem surpreender os analistas que apontavam para uma queda. Por seu lado, em Espanha, o PIB cresceu 2,1% no mesmo período, fixando a taxa anual nos 2%.
No entanto, hoje a sessão está a ser marcada pela divulgação de alguns resultados empresariais por toda a Europa.
Em Espanha, a Terra Lycos ganha 3%, depois de comunicar o saneamento de activos em 1.428 milhões de euros em 2002, provocando um prejuízo líquido de 2 mil milhões de euros. Por seu lado, a Endesa avança 0,19% apesar de ter registado uma queda dos lucros de 2002 em 14,1%, também com a realização de saneamento de activos e de provisões. A ACS, que sobe 0,92%, e a Altadis, que perde 0,37%, foram outras das empresas que apresentaram resultados favoráveis.
No resto da Europa nota para a Roche ganha 2,51% ao comunicar que espera um aumento de 10% nas vendas de alguns dos seus produtos.
O sector da banca segue em baixa com o DJ Stoxx Bank a ceder 0,92%, com destaque para o Barclays, que afunda 4,03%, e para o Deutsche Bank, que cede 1,63%.
Wall Street deve abrir negativo com fracas vendas da HP e pressões políticas presentes
Os mercados norte-americanos devem abrir em baixa depois das receitas trimestrais da HP não terem superado as expectativas dos analistas. Num dia sem indicadores económicos nem previsão de resultados de empresas, os investidores continuam centrados na questão Iraque e ainda no desenrolar da tensão na Coreia do Norte.
Os resultados trimestrais da Hewlett-Packard superaram as estimativas dos investidores, o mesmo não acontecendo com as vendas no maior fabricante do mundo de computadores pessoais que, apesar de terem aumentado 57% , ficaram abaixo das expectativas dos analistas, adiantando que as vendas do corrente trimestre também ficarão abaixo das previsões.
O Iraque continua a marcar o cenário de fundo do desenvolvimento dos mercados. Nas últimas notícias, Hans Blix, o coordenador das inspecções, disse que o Iraque afirma ter documentos que provam a destruição das armas de destruição massiva, notícia que deixou os embaixadores nas Nações Unidas cépticos.
Os futuros sobre o Dow Jones caem 90 pontos, sobre o Nasdaq cedem 8,5 e sobre o S&P recuam 8,9 pontos.
A praça lisboeta continua a transaccionar em alta com o PSI20 a recuperar das perdas registadas ontem. O principal índice segue com um ganho de 0,36% para os 5.237,60 pontos, apesar das restantes praças europeias terem invertido para terreno negativo.
O BCP avança 1,83% para os 1,67 euros, com os títulos a ganharem fôlego depois de ontem terem batido o mínimo desde Setembro de 1996 nos 1,58 euros.
Também a Portugal Telecom retoma os ganhos com uma variação positiva de 1,08% para os 5,62 euros, a acompanhar o sector na Europa. Por seu lado, a SonaeCom segue inalterada nos 1,64 euros, depois de ontem ter anunciado uma queda dos seus prejuízos em 2002 dos 76,4 milhões de euros para os 74,5 milhões de euros. A Vodafone Telecel perde 0,12% para os 8,50 euros, no preço exacto oferecido pela casa-mãe.
Dos pesos pesados, só a EDP se mantém em terreno negativo deslizando 1,37% para os 1,44 euros, e, noutros sectores, a Portucel segue estável nos 1,19 euros, enquanto que a Cimpor perde 0,06% para os 16 euros. Nota ainda para a Brisa que avança 0,2% para os 4,91 euros depois de ter anunciado um crescimento nos seus lucros de 2002, de 0,5%.
Nos media, a PT Multimédia destaca-se pela positiva com uma ganho de 1,28% para os 11,05 euros, ao passo que a Impresa desde 1,69% para os 1,74 euros.
Europa em baixa depois de abertura no vermelho apesar de bons resultados empresariais
As praças do Velho Continente seguem em baixa com o FTSE a cair 1,27%, o IBEX a ceder 0,35%, o CAC e o DAX a caírem 1,12% e 1,73%, respectivamente, apesar dos resultados favoráveis de algumas empresas.
No campo macroeconómico o destaque pertence ao crescimento do PIB alemão que permaneceu estável no quarto trimestre de 2002, mas sem surpreender os analistas que apontavam para uma queda. Por seu lado, em Espanha, o PIB cresceu 2,1% no mesmo período, fixando a taxa anual nos 2%.
No entanto, hoje a sessão está a ser marcada pela divulgação de alguns resultados empresariais por toda a Europa.
Em Espanha, a Terra Lycos ganha 3%, depois de comunicar o saneamento de activos em 1.428 milhões de euros em 2002, provocando um prejuízo líquido de 2 mil milhões de euros. Por seu lado, a Endesa avança 0,19% apesar de ter registado uma queda dos lucros de 2002 em 14,1%, também com a realização de saneamento de activos e de provisões. A ACS, que sobe 0,92%, e a Altadis, que perde 0,37%, foram outras das empresas que apresentaram resultados favoráveis.
No resto da Europa nota para a Roche ganha 2,51% ao comunicar que espera um aumento de 10% nas vendas de alguns dos seus produtos.
O sector da banca segue em baixa com o DJ Stoxx Bank a ceder 0,92%, com destaque para o Barclays, que afunda 4,03%, e para o Deutsche Bank, que cede 1,63%.
Wall Street deve abrir negativo com fracas vendas da HP e pressões políticas presentes
Os mercados norte-americanos devem abrir em baixa depois das receitas trimestrais da HP não terem superado as expectativas dos analistas. Num dia sem indicadores económicos nem previsão de resultados de empresas, os investidores continuam centrados na questão Iraque e ainda no desenrolar da tensão na Coreia do Norte.
Os resultados trimestrais da Hewlett-Packard superaram as estimativas dos investidores, o mesmo não acontecendo com as vendas no maior fabricante do mundo de computadores pessoais que, apesar de terem aumentado 57% , ficaram abaixo das expectativas dos analistas, adiantando que as vendas do corrente trimestre também ficarão abaixo das previsões.
O Iraque continua a marcar o cenário de fundo do desenvolvimento dos mercados. Nas últimas notícias, Hans Blix, o coordenador das inspecções, disse que o Iraque afirma ter documentos que provam a destruição das armas de destruição massiva, notícia que deixou os embaixadores nas Nações Unidas cépticos.
Os futuros sobre o Dow Jones caem 90 pontos, sobre o Nasdaq cedem 8,5 e sobre o S&P recuam 8,9 pontos.
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Amorim Imobiliária sobe lucros em 17,25%
26-2-2003 11:14
A Amorim Imobiliária obteve lucros de 25 milhões de euros em 2002, o que representa uma subida de 17,25% em relação ao exercício de 2001, anunciou a empresa em comunicado.
Os proveitos consolidados atingiram os 105,2 milhões de euros, sendo que 90,1 milhões dizem respeito a vendas e 15,12 milhões a rendas.
A Amorim Imobiliária gere 491,46 milhões de euros de activos e rendas totais de 22,13 milhões de euros
26-2-2003 11:14
A Amorim Imobiliária obteve lucros de 25 milhões de euros em 2002, o que representa uma subida de 17,25% em relação ao exercício de 2001, anunciou a empresa em comunicado.
Os proveitos consolidados atingiram os 105,2 milhões de euros, sendo que 90,1 milhões dizem respeito a vendas e 15,12 milhões a rendas.
A Amorim Imobiliária gere 491,46 milhões de euros de activos e rendas totais de 22,13 milhões de euros
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Inflação na Alemanha estável em Janeiro a contrariar previsão
O Índice de Preços no Consumidor (IPC) na Alemanha manteve-se inalterado em Janeiro, face a Dezembro, contrariando as previsões de uma subida de 0,9% no primeiro mês de 2003, de acordo com dados oficiais daquele país.
Por seu lado, em termos anuais, a inflação registou uma subida em Janeiro de 1,1% tendo como nova base o ano de 2000.
Em termos harmonizados houve uma descida de 0,1% em Janeiro e um crescimento de 0,9% face ao homólogo.
O Índice de Preços no Consumidor (IPC) na Alemanha manteve-se inalterado em Janeiro, face a Dezembro, contrariando as previsões de uma subida de 0,9% no primeiro mês de 2003, de acordo com dados oficiais daquele país.
Por seu lado, em termos anuais, a inflação registou uma subida em Janeiro de 1,1% tendo como nova base o ano de 2000.
Em termos harmonizados houve uma descida de 0,1% em Janeiro e um crescimento de 0,9% face ao homólogo.
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Reino Unido:PIB cresce 0,4% no último trimestre
26-2-2003 10:2
O Produto Interno Bruto do Reino Unido cresceu 0,4% no último trimestre de 2002 face ao trimestre anterior, divulgou o instituto nacional de estatísticas daquele país, não existindo qualquer revisão face aos dados anteriormente anunciados.
No entanto, o instituto referiu que o crescimento em relação ao último trimestre de 2001 foi ligeiramente inferior que os previamente esperados, nos 2,1%.
26-2-2003 10:2
O Produto Interno Bruto do Reino Unido cresceu 0,4% no último trimestre de 2002 face ao trimestre anterior, divulgou o instituto nacional de estatísticas daquele país, não existindo qualquer revisão face aos dados anteriormente anunciados.
No entanto, o instituto referiu que o crescimento em relação ao último trimestre de 2001 foi ligeiramente inferior que os previamente esperados, nos 2,1%.
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Revisões em baixa dos lucros pelas empresas aumentam 40% no 1º trimestre
26-2-2003 9:55
A percentagem de profit warnings disparou nos últimos anos sendo que, no primeiro trimestre de 2003, 60% dos pré-anúncios de resultados são revisões em baixa dos lucros, os chamados profit warnings.
Pelo contrário, 23% dos pré-avisos apontam para superação de previsões, o que coloca a proporção entre ambos em 2,6 vezes e supõe, segundo dados da Thomsom First Call, o pior nível trimestral dos últimos anos.
26-2-2003 9:55
A percentagem de profit warnings disparou nos últimos anos sendo que, no primeiro trimestre de 2003, 60% dos pré-anúncios de resultados são revisões em baixa dos lucros, os chamados profit warnings.
Pelo contrário, 23% dos pré-avisos apontam para superação de previsões, o que coloca a proporção entre ambos em 2,6 vezes e supõe, segundo dados da Thomsom First Call, o pior nível trimestral dos últimos anos.
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Sol Meliá ganha menos 93% em 2002
26-2-2003 9:41
A cadeia hoteleira Sol Meliá, anunciou que o seu lucro líquido caiu 93% em 2002, para quatro milhões de euros.
O resultado da companhia foi de 59 milhões de euros em 2001.
As vendas da Sol Meliá baixaram 0,6% no ano anterior, para 1.010 milhões de euros.
A descida dos lucros deveu-se a que a Sol Meliá deixou de operar num total de 24 hoteis, principalmente em Espanha e nos países do Norte de África.
26-2-2003 9:41
A cadeia hoteleira Sol Meliá, anunciou que o seu lucro líquido caiu 93% em 2002, para quatro milhões de euros.
O resultado da companhia foi de 59 milhões de euros em 2001.
As vendas da Sol Meliá baixaram 0,6% no ano anterior, para 1.010 milhões de euros.
A descida dos lucros deveu-se a que a Sol Meliá deixou de operar num total de 24 hoteis, principalmente em Espanha e nos países do Norte de África.
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ACS ganha mais 23% no último trimestre de 2002
26-2-2003 9:35
O lucro líquido da construtora espanhola cresceu 23%, no último trimestre em 2002, para 55,8 milhões de euros.
As receitas da empresa melhoraram 13%, no quarto trimestre do ano, para 1.210 milhões de euros.
Em 2002, o lucro da ACS aumentou 22%, para 181,4 milhões de euros. O lucro saiu em linha com as previsões do seu presidente, Florentino Pérez, que estimava no passado mês de Junho que este indicador iria aumentar 25% em 2002.
As receitas do ano passado também foram superiores às de 2001, concretamente em 13%, para 4.420 milhões de euros
26-2-2003 9:35
O lucro líquido da construtora espanhola cresceu 23%, no último trimestre em 2002, para 55,8 milhões de euros.
As receitas da empresa melhoraram 13%, no quarto trimestre do ano, para 1.210 milhões de euros.
Em 2002, o lucro da ACS aumentou 22%, para 181,4 milhões de euros. O lucro saiu em linha com as previsões do seu presidente, Florentino Pérez, que estimava no passado mês de Junho que este indicador iria aumentar 25% em 2002.
As receitas do ano passado também foram superiores às de 2001, concretamente em 13%, para 4.420 milhões de euros
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Santander alerta para desempenho cotação BCP; estima Tier 1 de 7,5%
O Santander, na sequência do anúncio do aumento do capital do BCP, alerta, no curto prazo, para a diluição do EPS, para as oportunidades de arbitragem, e para os receios sobre responsabilidades ocultas, questões que poderão colocar o preço da acção sob pressão.
Os accionistas do Banco Comercial Português (BCP) [BCP] aprovaram na segunda-feira, na generalidade, a operação de aumento de capital em 931 milhões de euros, a juntar-se aos actuais 2,326 mil milhões de euros.
A instituição liderada por Jardim Gonçalves espera emitir 931 milhões de novas acções, ao par, para um «inflow», ou encaixe, de 931 milhões de euros.
Isto representa um aumento de 40% no capital do BCP e 20% de encaixe face à capitalização bolsista de 4,7 mil milhões de euros. Esta emissão de direitos está a ser subscrita na totalidade, com a Merrill Lynch e a UBS Warburg a tomarem firme a emissão.
O banco espanhol diz que a emissão de direitos melhora «significativamente os rácios de solvabilidade», mas estima uma diluição dos lucros por acção (EPS) acima de 20%.
As estimativas do Santander para o final do ano apontam para um aumento do rácio BIS de 9,8% para 11,6%, com o Tier 1 a fixar-se nos 7,5%. O BCP estima que este indicador, que mede a qualidade dos capitais próprios, registe uma subida de 1,2 pontos percentuais com o aumento de capital para 7,8%.
No reverso da medalha, a corretora alerta para o comportamento da acção no curto prazo, que ontem em Bolsa chegou a afundar 12% para mínimos de 1996.
«Acreditamos que a diluição do EPS, oportunidades de arbitragem, receios sobre responsabilidades ocultas, entre outras questões possa levar o preço da acção para baixo», avisa o Santander.
As acções do BCP recuperavam 1,83% para 1,67 euros.
2003/02/26 09:34:00
O Santander, na sequência do anúncio do aumento do capital do BCP, alerta, no curto prazo, para a diluição do EPS, para as oportunidades de arbitragem, e para os receios sobre responsabilidades ocultas, questões que poderão colocar o preço da acção sob pressão.
Os accionistas do Banco Comercial Português (BCP) [BCP] aprovaram na segunda-feira, na generalidade, a operação de aumento de capital em 931 milhões de euros, a juntar-se aos actuais 2,326 mil milhões de euros.
A instituição liderada por Jardim Gonçalves espera emitir 931 milhões de novas acções, ao par, para um «inflow», ou encaixe, de 931 milhões de euros.
Isto representa um aumento de 40% no capital do BCP e 20% de encaixe face à capitalização bolsista de 4,7 mil milhões de euros. Esta emissão de direitos está a ser subscrita na totalidade, com a Merrill Lynch e a UBS Warburg a tomarem firme a emissão.
O banco espanhol diz que a emissão de direitos melhora «significativamente os rácios de solvabilidade», mas estima uma diluição dos lucros por acção (EPS) acima de 20%.
As estimativas do Santander para o final do ano apontam para um aumento do rácio BIS de 9,8% para 11,6%, com o Tier 1 a fixar-se nos 7,5%. O BCP estima que este indicador, que mede a qualidade dos capitais próprios, registe uma subida de 1,2 pontos percentuais com o aumento de capital para 7,8%.
No reverso da medalha, a corretora alerta para o comportamento da acção no curto prazo, que ontem em Bolsa chegou a afundar 12% para mínimos de 1996.
«Acreditamos que a diluição do EPS, oportunidades de arbitragem, receios sobre responsabilidades ocultas, entre outras questões possa levar o preço da acção para baixo», avisa o Santander.
As acções do BCP recuperavam 1,83% para 1,67 euros.
2003/02/26 09:34:00
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Terra Lycos com prejuízos de 2.009 ME em 2002
26-2-2003 9:22
A Terra Lycos registou prejuízos de 2.009 milhões de euros em 2002, depois de ter saneado 1.428 milhões de euros no mesmo ano.
Sem contabilizar este saneamento, a Terra Lycos obteve um resultado negativo de 423 milhões de euros, menos 25% no que no ano anterior, enquanto que o Ebitda melhorou 48% em 2002 para os 120 milhões de euros negativos.
As vendas no exercício de 2002 foram de 622 milhões de euros e, ao mesmo câmbio de 2001, as receitas teriam subido aos 692 milhões de euros.
26-2-2003 9:22
A Terra Lycos registou prejuízos de 2.009 milhões de euros em 2002, depois de ter saneado 1.428 milhões de euros no mesmo ano.
Sem contabilizar este saneamento, a Terra Lycos obteve um resultado negativo de 423 milhões de euros, menos 25% no que no ano anterior, enquanto que o Ebitda melhorou 48% em 2002 para os 120 milhões de euros negativos.
As vendas no exercício de 2002 foram de 622 milhões de euros e, ao mesmo câmbio de 2001, as receitas teriam subido aos 692 milhões de euros.
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Swiss Re com prejuízos de 68 milhões de euros
26-2-2003 9:19
A seguradora Swisse Re começou o dia com uma queda de cerca de 3%, ao anunciar hoje prejuízos na ordem dos 100 milhões de francos suiços (68 milhões de euros) no exercício de 2002.
A empresa assinalou que vai cortar o seu dividendo pela primeira vez em um século.
26-2-2003 9:19
A seguradora Swisse Re começou o dia com uma queda de cerca de 3%, ao anunciar hoje prejuízos na ordem dos 100 milhões de francos suiços (68 milhões de euros) no exercício de 2002.
A empresa assinalou que vai cortar o seu dividendo pela primeira vez em um século.
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Sampaio elogia intervenções de Jacques Chirac na questão do Iraque
Jorge Sampaio reconheceu pontos de vista diferentes com o Governo, na questão do Iraque, e diz que a margem para evitar uma guerra é pequena. O chefe máximo da Nação, em entrevista ao «Diário Económico», elogia as intervenções de Jacques Chirac.
Jorge Sampaio, na segunda parte da entrevista ao «Diário Económico», disse que o Presidente francês «supriu, em determinado momento, algumas insuficiências europeias».
Sublinha, no entanto, o bom relacionamento com o primeiro-ministro, apesar das divergências que têm nesta matéria.
Quando questionado sobre a Lei das Finanças Locais, Jorge Sampaio diz ser altura «de rever todo o programa de financiamento das autarquias», retorquindo que as questões do ordenamento do território, da especulação imobiliária, da densidade urbanística são fundamentais.
Sobre o financiamento dos partidos, esclarece que «deve ser tendencialmente público e que o financiamento anónimo tem pura e simplesmente de acabar».
2003/02/26 09:15:00
Jorge Sampaio reconheceu pontos de vista diferentes com o Governo, na questão do Iraque, e diz que a margem para evitar uma guerra é pequena. O chefe máximo da Nação, em entrevista ao «Diário Económico», elogia as intervenções de Jacques Chirac.
Jorge Sampaio, na segunda parte da entrevista ao «Diário Económico», disse que o Presidente francês «supriu, em determinado momento, algumas insuficiências europeias».
Sublinha, no entanto, o bom relacionamento com o primeiro-ministro, apesar das divergências que têm nesta matéria.
Quando questionado sobre a Lei das Finanças Locais, Jorge Sampaio diz ser altura «de rever todo o programa de financiamento das autarquias», retorquindo que as questões do ordenamento do território, da especulação imobiliária, da densidade urbanística são fundamentais.
Sobre o financiamento dos partidos, esclarece que «deve ser tendencialmente público e que o financiamento anónimo tem pura e simplesmente de acabar».
2003/02/26 09:15:00
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Espanha: Economia cresce 2% em 2002
26-2-2003 9:4
A economia espanhola cresceu 2% em 2002 face ao ano anterior, depois de subir 2,1% no quarto trimestre em relação ao período homólogo do ano anterior, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística espanhol.
De referir que em 2001, o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) espanhol foi de 2,7%.
26-2-2003 9:4
A economia espanhola cresceu 2% em 2002 face ao ano anterior, depois de subir 2,1% no quarto trimestre em relação ao período homólogo do ano anterior, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística espanhol.
De referir que em 2001, o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) espanhol foi de 2,7%.
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Jazztel diminui prejuízos para metade
26-2-2003 8:58
A operadora de telecomunicações Jazztel anunciou que reduziu os seus prejuízos em metade no quatro trimestre, para 28,2 milhões de euros, devido à redução de postos de trabalho efectuada.
As suas receitas no mesmo periodo subiram de 55,7 milhões de euros para os 57,7 milhões de euros.
Na totalidade do ano, os prejuízos ascenderam a 149 milhões de euros, dos 189 milhões de euros em 2001.
Alguns analistas tinham previsto prejuízos de 199 milhões de euros.
26-2-2003 8:58
A operadora de telecomunicações Jazztel anunciou que reduziu os seus prejuízos em metade no quatro trimestre, para 28,2 milhões de euros, devido à redução de postos de trabalho efectuada.
As suas receitas no mesmo periodo subiram de 55,7 milhões de euros para os 57,7 milhões de euros.
Na totalidade do ano, os prejuízos ascenderam a 149 milhões de euros, dos 189 milhões de euros em 2001.
Alguns analistas tinham previsto prejuízos de 199 milhões de euros.
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Endesa diminui lucros em 14,1% e desaponta previsões
26-2-2003 8:49
A maior eléctrica espanhola Endesa, anunciou que o seu lucro líquido caiu em 2002, 14,1%, para 1.270 milhões de euros, após ter amortizado activos e constituido provisões no valor de 1.169 milhões de euros.
Segundo uma sondagem realizada pela Reuters a 12 analistas, o mercado esperava um aumento do lucro líquido do grupo de 3,7%, para 1.533 milhões de euros, devido à venda de activos e -tal como estimavam os estrategas- à contabilização de uma compensação por parte do Estado.
A Endesa apresentou um EBIT com um aumento homólogo anual de 12,8%, para 3.582 milhões de euros.
Os analistas previam um EBIT com um crescimento de 2,9% para 3.266 milhões de euros.
26-2-2003 8:49
A maior eléctrica espanhola Endesa, anunciou que o seu lucro líquido caiu em 2002, 14,1%, para 1.270 milhões de euros, após ter amortizado activos e constituido provisões no valor de 1.169 milhões de euros.
Segundo uma sondagem realizada pela Reuters a 12 analistas, o mercado esperava um aumento do lucro líquido do grupo de 3,7%, para 1.533 milhões de euros, devido à venda de activos e -tal como estimavam os estrategas- à contabilização de uma compensação por parte do Estado.
A Endesa apresentou um EBIT com um aumento homólogo anual de 12,8%, para 3.582 milhões de euros.
Os analistas previam um EBIT com um crescimento de 2,9% para 3.266 milhões de euros.
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Falagueira comprada acima da avaliação
Falagueira comprada acima da avaliação
A Parpública, a «holding» pública que comprou a Quinta da Falagueira na Amadora por 52,2 milhões de euros, tinha feito uma avaliação do terreno de 30 milhões, segundo o «Diário Económico».
O presidente da Parpública reconhece que o negócio, feito sobre pressão, é de risco. Daí, a solução de se associar ao grupo de Vasco Pereira Coutinho para criar um modelo inovador de exploração imobiliária. A Câmara da Amadora aprovou, entretanto, uma alteração ao PDM que permite a possibilidade de construir mais em altura, acima dos oito andares, segundo a mesma fonte..
2003/02/26 08:33:00
A Parpública, a «holding» pública que comprou a Quinta da Falagueira na Amadora por 52,2 milhões de euros, tinha feito uma avaliação do terreno de 30 milhões, segundo o «Diário Económico».
O presidente da Parpública reconhece que o negócio, feito sobre pressão, é de risco. Daí, a solução de se associar ao grupo de Vasco Pereira Coutinho para criar um modelo inovador de exploração imobiliária. A Câmara da Amadora aprovou, entretanto, uma alteração ao PDM que permite a possibilidade de construir mais em altura, acima dos oito andares, segundo a mesma fonte..
2003/02/26 08:33:00
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EPUL investe 100 milhões em terrenos
A EPUL vai investir 100 milhões de euros em obras e na aquisição de terrenos, iniciando um novo ciclo, avançou o «Diário Económico». A empresa admite vir a ter parcerias com privados na promoção. O montante a investir será garantido a 90% através do auto-financiamento.
2003/02/26 08:19:00
A EPUL vai investir 100 milhões de euros em obras e na aquisição de terrenos, iniciando um novo ciclo, avançou o «Diário Económico». A empresa admite vir a ter parcerias com privados na promoção. O montante a investir será garantido a 90% através do auto-financiamento.
2003/02/26 08:19:00
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