Mais uma falencia de banco !
Adrox Escreveu:Não existe uma norma comunitária que salvaguarda os clientes de instituições bancárias até 20.000€, em caso de falência?
Cumprimentos.
Sim, existe. Não sei é ao certo se são 20.000 ou 25.000.
Mas o que interessa esse limite para quem tenha por exemplo 500.000€ no Banco ? Nada...
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Pata-Hari Escreveu:Virgilio, os problemas são muito conhecidos, o banco de portugal está atento também, a situação está extremamente complicada conforme noticias que têm saído ao longo destes meses. Estes planos de recuperação do banco são exactamente para salvar o banco de uma situação muito complicada. Se não existisse, não haveria necessidade de tão grande atenção por parte do banco de portugal e por parte da nova administração.
De qualquer modo, basta pensares duas vezes: porque razão paga um banco um prémio tão grande sobre a euribor? poderá ser por não se conseguir financiar a melhores taxas no mercado de funding internacional? por não ter rating que lhe permita melhor? Eu respondo-te: enquanto depositante, estás tu a fazer funding quando as instituições não estão dispostas a fazer o mesmo funding a melhores taxas. Desde que assumas esses risco, tudo bem.
Não existe uma norma comunitária que salvaguarda os clientes de instituições bancárias até 20.000€, em caso de falência?
Cumprimentos.
Virgilio, os problemas são muito conhecidos, o banco de portugal está atento também, a situação está extremamente complicada conforme noticias que têm saído ao longo destes meses. Estes planos de recuperação do banco são exactamente para salvar o banco de uma situação muito complicada. Se não existisse, não haveria necessidade de tão grande atenção por parte do banco de portugal e por parte da nova administração.
De qualquer modo, basta pensares duas vezes: porque razão paga um banco um prémio tão grande sobre a euribor? poderá ser por não se conseguir financiar a melhores taxas no mercado de funding internacional? por não ter rating que lhe permita melhor? Eu respondo-te: enquanto depositante, estás tu a fazer funding quando as instituições não estão dispostas a fazer o mesmo funding a melhores taxas. Desde que assumas esses risco, tudo bem.
De qualquer modo, basta pensares duas vezes: porque razão paga um banco um prémio tão grande sobre a euribor? poderá ser por não se conseguir financiar a melhores taxas no mercado de funding internacional? por não ter rating que lhe permita melhor? Eu respondo-te: enquanto depositante, estás tu a fazer funding quando as instituições não estão dispostas a fazer o mesmo funding a melhores taxas. Desde que assumas esses risco, tudo bem.
...
Esta notícia do DN de hoje parece contradizer a anterior (de que o aumento de capital - 300 milhões - foi totalmente subscrito). Ou é apenas impressão minha?
BPN só recebeu um terço do aumento de capital
PAULA CORDEIRO
VASCO NEVES
Banca. Miguel Cadilhe quer melhorar solvabilidade da instituição
O Banco Português de Negócios (BPN) ainda não completou o seu aumento de capital de 300 milhões de euros. Até agora, só entraram na instituição 100 milhões e o aumento, designado por Operação Cabaz, só ficará concluído dentro de sete meses.
Questionada sobre o facto do BPN ainda não ter recebido os 300 milhões de euros resultantes do aumento de capital - ao contrário do que chegou a ser noticiado por alguma comunicação social -, fonte oficial da Sociedade Lusa de Negócios (SLN), holding que detém o banco, explicou que a operação decorrerá em três tranches.
De acordo com o prospecto da Operação Cabaz, uma das primeiras medidas tomadas pelo novo presidente da SLN e presidente executivo do BPN, Miguel Cadilhe, o aumento de capital decorre em três momentos, ao longo de oito meses. A primeira tranche foi realizada a 8 de Agosto. As duas seguintes sê-lo-ão em Outubro próximo e em Março de 2009. Tratam-se de tranches de montantes iguais, de um terço do valor total de 300 milhões de euros.
Assim, actualmente o BPN só conta com um reforço de 100 milhões de euros e terminará o ano, à partida, com apenas mais 200 milhões de euros, para reforçar os seus rácios de capital.
Segundo outras fontes, o BPN pretende que a entrada de novos accionistas no banco ocorra na subscrição das futuras parcelas de capital.
Mas Miguel Cadilhe tem ainda em marcha outras decisões estratégicas com vista a relançar o grupo e a resolver os problemas financeiros que enfrenta. Trata-se da venda de activos considerados não estratégicos, que neste momento estão a ser alvo de um processo de avaliação.
Segundo a mesma fonte oficial, "no âmbito do plano de reestruturação e valorização estão a ser equacionadas diversas operações patrimoniais que visam reforçar a solidez financeira do grupo e concentrá-lo nas áreas que geram mais valor e onde é possível retirar mais sinergias para o grupo". Quanto às operações em questão, nada é adiantado, referindo--se apenas que "o grupo abrange activos e empresas de múltiplos sectores, muitos dos quais são vendáveis e têm compradores interessados".
Além da área financeira, o universo de actuação da SLN, abrange negócios em sete áreas distintas, como o retalho automóvel, saúde, agro-alimentar, imobiliário, turismo, hotelaria e transportes.
Esta notícia do DN de hoje parece contradizer a anterior (de que o aumento de capital - 300 milhões - foi totalmente subscrito). Ou é apenas impressão minha?
BPN só recebeu um terço do aumento de capital
PAULA CORDEIRO
VASCO NEVES
Banca. Miguel Cadilhe quer melhorar solvabilidade da instituição
O Banco Português de Negócios (BPN) ainda não completou o seu aumento de capital de 300 milhões de euros. Até agora, só entraram na instituição 100 milhões e o aumento, designado por Operação Cabaz, só ficará concluído dentro de sete meses.
Questionada sobre o facto do BPN ainda não ter recebido os 300 milhões de euros resultantes do aumento de capital - ao contrário do que chegou a ser noticiado por alguma comunicação social -, fonte oficial da Sociedade Lusa de Negócios (SLN), holding que detém o banco, explicou que a operação decorrerá em três tranches.
De acordo com o prospecto da Operação Cabaz, uma das primeiras medidas tomadas pelo novo presidente da SLN e presidente executivo do BPN, Miguel Cadilhe, o aumento de capital decorre em três momentos, ao longo de oito meses. A primeira tranche foi realizada a 8 de Agosto. As duas seguintes sê-lo-ão em Outubro próximo e em Março de 2009. Tratam-se de tranches de montantes iguais, de um terço do valor total de 300 milhões de euros.
Assim, actualmente o BPN só conta com um reforço de 100 milhões de euros e terminará o ano, à partida, com apenas mais 200 milhões de euros, para reforçar os seus rácios de capital.
Segundo outras fontes, o BPN pretende que a entrada de novos accionistas no banco ocorra na subscrição das futuras parcelas de capital.
Mas Miguel Cadilhe tem ainda em marcha outras decisões estratégicas com vista a relançar o grupo e a resolver os problemas financeiros que enfrenta. Trata-se da venda de activos considerados não estratégicos, que neste momento estão a ser alvo de um processo de avaliação.
Segundo a mesma fonte oficial, "no âmbito do plano de reestruturação e valorização estão a ser equacionadas diversas operações patrimoniais que visam reforçar a solidez financeira do grupo e concentrá-lo nas áreas que geram mais valor e onde é possível retirar mais sinergias para o grupo". Quanto às operações em questão, nada é adiantado, referindo--se apenas que "o grupo abrange activos e empresas de múltiplos sectores, muitos dos quais são vendáveis e têm compradores interessados".
Além da área financeira, o universo de actuação da SLN, abrange negócios em sete áreas distintas, como o retalho automóvel, saúde, agro-alimentar, imobiliário, turismo, hotelaria e transportes.
tomae Escreveu:bric, e que tal ler um pouco as notícias ?
Aqui vai uma: http://www.agenciafinanceira.iol.pt/not ... iv_id=1729
Não vás buscar tão antigas já sairam mais novas e melhores tomae !!
Citação de: DEO plano de Cadilhe para relançar o BPN
O presidente do Banco Português de Negócios explica ao Diário Económico a estratégia para o grupo.
Sandra Almeida Simões
Miguel Cadilhe já delimitou o caminho para o BPN: aumento de capital do banco, deixando este de ter um accionista único, venda de vários activos ou a cisão da Sociedade Lusa de Negócios (SLN) em duas ‘holdings’. Estas são as três das medidas que integram o extenso plano de reestruturação e valorização do grupo, actualmente em análise pelo conselho de administração. Nas primeiras declarações desde que assumiu a presidência do conselho de administração da SLN, em Junho deste ano, Miguel Cadilhe revelou ao Diário Económico o resultado do trabalho de avaliação que está a ser efectuado aos activos da ‘holding’.
“No âmbito do plano de reestruturação e valorização estão a ser equacionadas diversas operações patrimoniais que visam reforçar a solidez financeira do grupo e concentrá-lo nas áreas que geram mais valor e em que é possível retirar mais sinergias de grupo”, disse o ex-ministro das Finanças.
Recorde-se que o primeiro passo desenhado pela administração de Miguel Cadilhe foi a realização do aumento de capital da SLN em conjugação com a venda de acções próprias , na operação “Cabaz”, já realizada.
Assim que assumiu funções, a administração propôs-se “reestruturar e valorizar o grupo SLN”. Agora, Cadilhe conta que, da valorização do grupo, faz ainda parte um programa de outras operações patrimoniais, como o aumento de capital do BPN SGPS. Ou seja, com a abertura do capital a novos accionistas, a instituição bancária “deixa de ter um accionista único”, até aqui a SLN.
Outro dos ingredientes do plano traçado é a venda de activos, tal como o Diário Económico noticiou recentemente, que poderão passar pelos negócios do turismo e do cimento. No entanto, Cadilhe diz que ainda não foram tomadas ou ultimadas as principais decisões sobre as áreas que poderão vir a ser vendidas.
Porém, dado o “elevado grau de extensão, dispersão e heterogeneidade” do grupo e o facto de “abranger activos e empresas de múltiplos sectores”, Cadilhe confirma que muitos desses activos “são vendáveis, depressa e bem, e têm compradores interessados”.
Para além da actividade financeira, concentrada no BPN SGPS, o número de participadas que constituíam o universo da SLN no final de 2007 ascendia a 140, com negócios em sete áreas distintas: tecnologias, retalho automóvel, saúde, agro-alimentar, imobiliária, indústria e transportes e hotelaria e turismo. Estes negócios não financeiros da ‘holding’ originaram, no exercício de 2007, um prejuízo de 16 milhões de euros.
“O grupo fará bem em desinvestir e libertar-se de certas imobilizações, permitindo reafectar capitais e recentrar-se mais estrategicamente”, afirma Miguel Cadilhe.
O ex-ministro das Finanças não se compromete com datas para a concretização das próximas operações, apenas revelas que todas estas operações patrimoniais se encontram em análise e “a seu tempo serão objecto de deliberações, nos sítios certos”.
Em cima da mesa da equipa de Cadilhe está também a cisão da SLN SGPS em duas ‘holdings’: “Uma para a área financeira, que poderá ser o próprio BPN, SGPS, e outra para a área não financeira”, adianta.
A escolha de activos para alienar deverá assim ter em conta as áreas em que existem sinergias com o negócio financeiro e poderão ajudar a rentabilizar a actividade bancária. Assim, entre os activos para alienar estarão negócios totalmente distantes do negócio ‘core’, o financeiro. Áreas como a saúde e o retalho automóvel podem funcionar em simultâneo com a banca e os seguros (Real Seguros), por exemplo, no financiamento automóvel.
Três caminhos
- Aumento de capital do BPN, deixando a SLN de ser a única accionista.
- Venda de activos não estratégicos, nomeadamente na área não financeira.
- Restruturação da SLN, com a sua divisão em duas ‘holdings’ para as diferentes grandes áreas de negócio.
Citação de: DE“Operação Cabaz foi um êxito”
Reforço dos accionistas mostra confiança no projecto, diz Cadilhe.
Sandra Almeida Simões
“Foi um êxito pleno”. É desta forma que Miguel Cadilhe, presidente da Sociedade Lusa de Negócios (SLN), descreve a “Operação Cabaz”. Esta compreendia o aumento de capital social do grupo em conjugação com a venda de acções próprias. Tratou-se ainda do primeiro plano traçado pela sua equipa, com vista à “restruturação e valorização” da ‘holding’.
“A operação foi integralmente colocada. Foram colocadas 100% das acções da operação – 235,5 milhões de novas acções e 23.5 milhões de acções próprias vendidas, o que permitiu um encaixe de 300 milhões de euros”, revela o presidente do conselho de administração da dona do BPN. Com esta operação, o capital social da SLN aumentou para 706,4 milhões de euros.
Tendo em conta a desfavorável conjuntura económica e financeira, Miguel Cadilhe diz que foi uma “operação simples, bem concebida e bem executada”.
Após a “Operação Cabaz”, registou-se um reforço do maior accionista, que é a SLN Valor, SGPS, tal como o Diário Económico já tinha adiantado. “Esta sociedade e a sua dominada Urbigarden, SA, formam um bloco accionista que elevou a sua participação para mais de 44% do novo capital social”. O ex-ministro das Finanças mostra-se, assim, satisfeito com o resultado, e diz mesmo que este reforço é um “esforço financeiro notável e uma demonstração inequívoca de confiança no projecto”, por parte dos accionistas.
O aumento de capital da ‘holding’ veio assim redefinir a estrutura accionista e permitir um reforço do núcleo duro dos investidores históricos da sociedade. “Os 10 maiores passaram de uma posição de quase 49% para mais de 64% do capital”, confirmou Cadilhe. Entre estes investidores estão Manuel Neves dos Santos, Adelino Silva, Joaquim Coimbra e Almiro Jesus Silva.
No que se refere aos novos accionistas, o ex-candidato à liderança do BCP salienta a entrada do Grupo Valouro, ligado às rações, que passou a deter uma participação de 5,3% do grupo SLN. Estas mudanças no capital da SLN terão sido possíveis porque alguns dos accionistas não foram ao aumento de capital. Um deles terá sido o próprio José Oliveira Costa, que foi até ao início deste ano o presidente da SLN e do BPN, e que deverá agora ter baixado a posição, que era antes de cerca de 7%.
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bric, e que tal ler um pouco as notícias ?
Aqui vai uma: http://www.agenciafinanceira.iol.pt/not ... iv_id=1729
Aqui vai uma: http://www.agenciafinanceira.iol.pt/not ... iv_id=1729
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Virgilio67 Escreveu:tomae Escreveu:jony_cash Escreveu:Pata-Hari Escreveu:.. até pensei que ias anunciar a primeira falencia de um banco português...!
Oh Pata,
nem digas isso a brincar...![]()
BN
Olha que o BPN está lá bastante próximo.
Esta do BPN estar bastante próximo da falência, que fundamento é que tem? Pergunto, porque não fazia idéia desta possibilidade e porque os meus pais têm lá dinheiro depositado. Ainda por cima fui eu que os aconselhei, devido à taxa de juro que pagam nos depósitos a prazo.
Agradeço que confirmem ou desmintam esta possibilidade.
Não ligues a tudo o que escrevem aqui é facil eu me registar e vir falar mal de tudo e todos!
Aínda por cima o banco já fez 1 aumento de capital e Cadilhe vai fortalecer a instituição!
Abraço
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Virgilio67 Escreveu:tomae Escreveu:jony_cash Escreveu:Pata-Hari Escreveu:.. até pensei que ias anunciar a primeira falencia de um banco português...!
Oh Pata,
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BN
Olha que o BPN está lá bastante próximo.
Esta do BPN estar bastante próximo da falência, que fundamento é que tem? Pergunto, porque não fazia idéia desta possibilidade e porque os meus pais têm lá dinheiro depositado. Ainda por cima fui eu que os aconselhei, devido à taxa de juro que pagam nos depósitos a prazo.
Agradeço que confirmem ou desmintam esta possibilidade.
Não ligues a tudo o que escrevem aqui é facil eu me registar e vir falar mal de tudo e todos!
Aínda por cima o banco já fez 1 aumento de capital e Cadilhe vai fortalecer a instituição!
Abraço
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tomae Escreveu:jony_cash Escreveu:Pata-Hari Escreveu:.. até pensei que ias anunciar a primeira falencia de um banco português...!
Oh Pata,
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BN
Olha que o BPN está lá bastante próximo.
Esta do BPN estar bastante próximo da falência, que fundamento é que tem? Pergunto, porque não fazia idéia desta possibilidade e porque os meus pais têm lá dinheiro depositado. Ainda por cima fui eu que os aconselhei, devido à taxa de juro que pagam nos depósitos a prazo.
Agradeço que confirmem ou desmintam esta possibilidade.
Desejo os melhores negócios a todos.
Virgilio67
Virgilio67
Pata-Hari Escreveu:.. até pensei que ias anunciar a primeira falencia de um banco português...!
A Caixa Faialense faliu há já uns anitos...
JCS
---Tudo o que for por mim escrito expressa apenas a minha opinião pessoal e não é uma recomendação de investimento de qualquer tipo---
https://twitter.com/JCSTrendTrading
"We can confidently predict yesterdays price. Everything else is unknown."
"Every trade is a test"
"Price is the aggregation of everyone's expectations"
"I don't define a good trade as a trade that makes money. I define a good trade as a trade where I did the right thing". (Trend Follower Kevin Bruce, $5000 to $100.000.000 in 25 years).
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Banco Central da Dinamarca socorre Roskilde
O Banco Central da Dinamarca vai liderar a compra do Roskilde depois da instituição ter entrado em insolvência devido à crise no mercado imobiliário e de não ter sido possível encontrar um comprador privado.
O Banco Central da Dinamarca vai liderar a compra do Roskilde depois da instituição ter entrado em insolvência devido à crise no mercado imobiliário e de não ter sido possível encontrar um comprador privado.
O Roskilde receberá 4,5 mil milhões de coroas dinamarquesas (600 milhões de euros) em dinheiro, injectadas pelo banco central e por mais de 100 instituições privadas que vão actuar em conjunto.
Os adquirentes também vão assumir a dívida de 37,3 mil milhões de coroas dinamarquesas (5 mil milhões de euros), divulgou ontem o Roskilde, em comunicado citado pela Bloomberg.
& ldquo;Esta aquisição vai contribuir para limitar o efeito negativo do falhanço do Roskilde no sistema financeiro dinamarquês & rdquo;, explicou o banco central no mesmo comunicado.
O Roskilde recebeu crédito ilimitado do banco central a 10 de Julho e a Associação de Banqueiros Dinamarquesa concordou em cobrir perdas até 750 milhões de coroas (100,55 milhões de euros).
Na altura, o banco central condicionou o apoio ao Roskilde ao encontro de um comprador nos seis meses seguintes.
Jornal de Negócios Online
Fonte: Jornal de Negócios
O Banco Central da Dinamarca vai liderar a compra do Roskilde depois da instituição ter entrado em insolvência devido à crise no mercado imobiliário e de não ter sido possível encontrar um comprador privado.
O Banco Central da Dinamarca vai liderar a compra do Roskilde depois da instituição ter entrado em insolvência devido à crise no mercado imobiliário e de não ter sido possível encontrar um comprador privado.
O Roskilde receberá 4,5 mil milhões de coroas dinamarquesas (600 milhões de euros) em dinheiro, injectadas pelo banco central e por mais de 100 instituições privadas que vão actuar em conjunto.
Os adquirentes também vão assumir a dívida de 37,3 mil milhões de coroas dinamarquesas (5 mil milhões de euros), divulgou ontem o Roskilde, em comunicado citado pela Bloomberg.
& ldquo;Esta aquisição vai contribuir para limitar o efeito negativo do falhanço do Roskilde no sistema financeiro dinamarquês & rdquo;, explicou o banco central no mesmo comunicado.
O Roskilde recebeu crédito ilimitado do banco central a 10 de Julho e a Associação de Banqueiros Dinamarquesa concordou em cobrir perdas até 750 milhões de coroas (100,55 milhões de euros).
Na altura, o banco central condicionou o apoio ao Roskilde ao encontro de um comprador nos seis meses seguintes.
Jornal de Negócios Online
Fonte: Jornal de Negócios
Não faz mal!...
rate Escreveu:quererá isto dizer que, vamos ter um dia negro nos states ?
cc
Esta é a análise da Bloomberg
U.S. Stock-Index Futures Fall; Wal-Mart, Lehman Drop in Europe
By Henrietta Rumberger
Aug. 25 (Bloomberg) -- U.S. stock futures fell as oil's climb above $115 a barrel sent consumer shares lower, investors speculated the worst of the credit crisis isn't over and Morgan Stanley cut its forecast for the Standard & Poor's 500 Index.
Wal-Mart Stores Inc., the world's largest retailer, lost 0.6 percent in Germany as crude rose for the fourth time in five days. Lehman Brothers Holdings Inc., the fourth-biggest U.S. securities firm, dropped after Columbian Bank and Trust Co. of Topeka, Kansas, became the nation's ninth bank to collapse this year amid bad real-estate loans and writedowns.
``The closure of Columbian Bank awakened investors' bad memories and shows that we are not through with the topic yet,'' said Monika Rosen, head of research at BA-CA Asset Management in Vienna, which manages the equivalent of $41 billion. ``The rise in oil prices also affects the market.''
S&P 500 futures expiring in September dropped 3.6, or 0.3 percent, to 1,288.60 as of 11:43 a.m. in London. Dow Jones Industrial Average futures retreated 20 to 11,597 and Nasdaq-100 Index futures decreased 3.75 to 1,925.75.
Futures indicated the S&P 500 will extend its first weekly decline since July. The benchmark for American equities slid last week as energy prices climbed and concern grew that the government may bail out Fannie Mae and Freddie Mac.
Morgan Stanley in a note dated yesterday cut its year-end forecast for the index on concern banks will report more credit- related writedowns and the global economic slowdown will curb profits at technology and industrial companies.
`Long Tail'
``Our biggest concern for 2009 earnings estimates is that a combination of global growth slowdown, declining operating leverage, a stronger U.S. dollar, less share count reduction and a long tail to dysfunctional credit markets will create powerful headwinds for what appear to very optimistic consensus expectations,'' Abhijit Chakrabortti wrote in the note.
Oil's rebound today from a 5.4 percent drop on Aug. 22 reignited concern that higher fuel costs will curb profits at retailers and automakers. Crude rose as much as 1.1 percent to $115.80 on the New York Mercantile Exchange as Russian lawmakers voted to recognize the independence of two breakaway Georgian regions, raising fears of new tensions in the area.
Wal-Mart decreased 33 cents to $59.11 in Germany. General Motors Corp. the biggest U.S. automaker, fell 7 cents to $10.37 in France.
Stocks and Bonds
Consumer stocks in the S&P 500 have climbed 7.6 percent in August, the biggest monthly rally in five years. As the shares advanced, the extra yield bond investors demanded to own the industry's debt rose to 2.5 percentage points over U.S. Treasuries.
Every time bondholders sought that much compensation to guard against default, shares of retailers, restaurants, and hotels slumped an average 16 percent, according to data compiled by Bloomberg.
Financials shares last week fell the most in six weeks for the biggest drop among 10 S&P 500 industries. The group has retreated 29 percent this year as losses from the subprime mortgage collapse exceeded $500 billion. One year into the financial crisis, central bankers and scholars at the Federal Reserve's annual retreat this weekend couldn't agree on how to prevent a repeat.
Fed Chairman Ben S. Bernanke, European Central Bank President Jean-Claude Trichet, former officials and economists meeting in Jackson Hole, Wyoming, split over whether policy makers should be made responsible for financial stability and how closely to heed the concerns of Wall Street.
Credit Crisis
The yearlong credit crisis has yet to run its course, with continued turmoil likely in housing and banking, Bank of Israel Governor Stanley Fischer said Aug. 23 at the Fed's symposium.
Lehman slipped 20 cents to $14.21 in Germany. Shares of the securities firm rose 5 percent in New York trading on Aug. 22 after Korea Development Bank said it's ``considering'' an investment in the company.
New York-based Lehman has still dropped 78 percent this year, the worst performance in the 11-company Amex Securities Broker/Dealer Index.
Lehman Chief Executive Officer Richard Fuld may face an ``internal coup'' to strip him of his executive duties, the Observer reported, citing bank ``sources.'' Mark Lane, a spokesman for Lehman Brothers, was not immediately available when contacted by Bloomberg News via telephone and e-mail.
Columbian Bank, with $752 million in assets and $622 million in total deposits, was shuttered by the Kansas state bank commissioner's office and the Federal Deposit Insurance Corp., on Aug. 22.
Freddie Mac, Fannie Mae
Freddie Mac lost 4 cents to $2.77 in Germany and Fannie Mae declined 16 cents to $4.84. The cost to the largest U.S. mortgage finance companies of raising capital is getting more prohibitive by the day, making it likely that the government will have to inject cash into the two firms.
Declines in the common stocks of Freddie Mac and Fannie Mae accelerated last week to more than 90 percent for the year and yields on their preferred shares more than doubled on speculation Treasury Secretary Henry Paulson may need to bail them out, reducing or wiping out the value of the securities.
Sales of existing houses in the U.S. probably rose in July from a 10-year low as declining prices helped stabilize demand, economists said before a report from the National Association of Realtors due at 10 a.m. in Washington today.
Dell Inc., Sears Holdings Corp. and Big Lots Inc. are among the companies scheduled to report earnings this week. Second- quarter profits for S&P 500 companies slumped 22 percent on average, based on Bloomberg data. Fewer than 50 companies in the U.S. stock benchmark have yet to release results.
http://www.bloomberg.com/apps/news?pid= ... fer=stocks
Abraços e bons negócios
Banco Central da Dinamarca socorre Roskilde
25/08/2008
O Banco Central da Dinamarca vai liderar a compra do Roskilde depois da instituição ter entrado em insolvência devido à crise no mercado imobiliário e de não ter sido possível encontrar um comprador privado.
O Roskilde receberá 4,5 mil milhões de coroas dinamarquesas (600 milhões de euros) em dinheiro, injectadas pelo banco central e por mais de 100 instituições privadas que vão actuar em conjunto.
Os adquirentes também vão assumir a dívida de 37,3 mil milhões de coroas dinamarquesas (5 mil milhões de euros), divulgou ontem o Roskilde, em comunicado citado pela Bloomberg.
“Esta aquisição vai contribuir para limitar o efeito negativo do falhanço do Roskilde no sistema financeiro dinamarquês”, explicou o banco central no mesmo comunicado.
O Roskilde recebeu crédito ilimitado do banco central a 10 de Julho e a Associação de Banqueiros Dinamarquesa concordou em cobrir perdas até 750 milhões de coroas (100,55 milhões de euros).
Na altura, o banco central condicionou o apoio ao Roskilde ao encontro de um comprador nos seis meses seguintes.
Fonte BPI
25/08/2008
O Banco Central da Dinamarca vai liderar a compra do Roskilde depois da instituição ter entrado em insolvência devido à crise no mercado imobiliário e de não ter sido possível encontrar um comprador privado.
O Roskilde receberá 4,5 mil milhões de coroas dinamarquesas (600 milhões de euros) em dinheiro, injectadas pelo banco central e por mais de 100 instituições privadas que vão actuar em conjunto.
Os adquirentes também vão assumir a dívida de 37,3 mil milhões de coroas dinamarquesas (5 mil milhões de euros), divulgou ontem o Roskilde, em comunicado citado pela Bloomberg.
“Esta aquisição vai contribuir para limitar o efeito negativo do falhanço do Roskilde no sistema financeiro dinamarquês”, explicou o banco central no mesmo comunicado.
O Roskilde recebeu crédito ilimitado do banco central a 10 de Julho e a Associação de Banqueiros Dinamarquesa concordou em cobrir perdas até 750 milhões de coroas (100,55 milhões de euros).
Na altura, o banco central condicionou o apoio ao Roskilde ao encontro de um comprador nos seis meses seguintes.
Fonte BPI
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Mais uma falencia de banco !

Regulators Shut Down Columbian Bank and Trust
By DAMIAN PALETTA and JESSICA HOLZER
August 22, 2008 7:35 p.m.
WASHINGTON -- State regulators shut down Columbian Bank and Trust Co. of Topeka, Kan. on Friday, the ninth bank to fail this year and fifth since July 11.
The Federal Deposit Insurance Corp. estimated the failure would cost its deposit insurance fund $60 million. Columbian Bank and Trust had $752 million of assets and $622 million of deposits as of June 30, the FDIC said.
The FDIC sold to Citizens Bank and Trust of Chillicothe, Mo., the insured deposits of the failed bank, which had nine branches. In addition, Citizens Bank and Trust agreed to buy $85.5 million of Columbian Bank and Trust's assets, which are mostly cash, cash equivalents and securities.
The FDIC said Citizens Bank and Trust did not purchase roughly $268 million of brokered deposits at the failed bank.
Regulators have warned of more bank failures this year after several years of historically low levels. The credit market turmoil has hit banks of all sizes, leading to depositor worries across the country.
On Tuesday, the FDIC is scheduled to provide an updated number of the banks that were on its "problem" list as of June 30.
Write to Damian Paletta at damian.paletta@wsj.com and Jessica Holzer at jessica.holzer@dowjones.com
- Anexos
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