Noticias de Quarta-Feira, dia 5 de Fevereiro de 2003
Lucros da Computer Sciences excedem estimativas
Lucros da Computer Sciences excedem estimativas
5-2-2003 15:34
A Computer Sciences anunciou que os lucros por acção (EPS) do terceiro trimestre fiscal somaram 61 cêntimos, acima dos 60 cêntimos apontados pelo mercado.
As receitas ficaram em apenas 2,79 mil milhões de dólares, face aos 2,87 mil milhões de dólares esperados pelos analistas.
Para o quarto trimestre, a tecnológica norte-americana antecipa um EPS na casa dos 90 cêntimos e uma queda de 2-4% das receitas. O mercado aponta para um EPS de 95 cêntimos e receitas de 3,14 mil milhões de dólares.
Pelas 15h45, a Computer Sciences ganha 6,5% para 32,75 dólares, em Nova Iorque.
5-2-2003 15:34
A Computer Sciences anunciou que os lucros por acção (EPS) do terceiro trimestre fiscal somaram 61 cêntimos, acima dos 60 cêntimos apontados pelo mercado.
As receitas ficaram em apenas 2,79 mil milhões de dólares, face aos 2,87 mil milhões de dólares esperados pelos analistas.
Para o quarto trimestre, a tecnológica norte-americana antecipa um EPS na casa dos 90 cêntimos e uma queda de 2-4% das receitas. O mercado aponta para um EPS de 95 cêntimos e receitas de 3,14 mil milhões de dólares.
Pelas 15h45, a Computer Sciences ganha 6,5% para 32,75 dólares, em Nova Iorque.
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Vendas da AXA recuam 0,1%
Vendas da AXA recuam 0,1%
5-2-2003 14:34
As vendas da seguradora francesa AXA recuaram 0,1%, em 2002, para 74,7 mil milhões de euros, anunciou hoje o grupo.
Pelas 14h45, o título ganhava 4,5% para 11,60 euros, em Paris.
5-2-2003 14:34
As vendas da seguradora francesa AXA recuaram 0,1%, em 2002, para 74,7 mil milhões de euros, anunciou hoje o grupo.
Pelas 14h45, o título ganhava 4,5% para 11,60 euros, em Paris.
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Tranquilidade pode ganhar parceiro ainda este ano
Tranquilidade pode ganhar parceiro ainda este ano
5-2-2003 14:30
A escolha de um parceiro estratégico para a seguradora Tranquilidade vai bem encaminhada e poderá ser efectuada ainda em 2003, embora não exista nenhum compromisso nesse sentido, afirmou hoje Ricardo Espírito Santo Salgado.
O presidente do Banco Espírito Santo (BES) referiu também que os resultados da Traquilidade e da Tranquilidade Vida ainda não foram apurados, mas que deverão ser negativos. No entanto, está confiante na inversão da tendência negativa do sector ainda este ano.
Pelas 14h40, o BES mantém-se nos 12,30 euros
5-2-2003 14:30
A escolha de um parceiro estratégico para a seguradora Tranquilidade vai bem encaminhada e poderá ser efectuada ainda em 2003, embora não exista nenhum compromisso nesse sentido, afirmou hoje Ricardo Espírito Santo Salgado.
O presidente do Banco Espírito Santo (BES) referiu também que os resultados da Traquilidade e da Tranquilidade Vida ainda não foram apurados, mas que deverão ser negativos. No entanto, está confiante na inversão da tendência negativa do sector ainda este ano.
Pelas 14h40, o BES mantém-se nos 12,30 euros
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
BES:ROE 15% em 2003, afasta aumento capital
BES:ROE 15% em 2003, afasta aumento capital
5-2-2003 12:38
O Banco Espírito Santo (BES) quer atingir um ROE de 15% em 2003 contra 13,1% em 2002 e aumentar a sua quota de mercado até aos 20% em 2005, sem recurso a aquisições, referiu Ricardo Espírito Santo Salgado, presidente executivo do BES, segundo a Reuters. Acrescentou que a instituição não perspectiva qualquer novo aumento de capital.
5-2-2003 12:38
O Banco Espírito Santo (BES) quer atingir um ROE de 15% em 2003 contra 13,1% em 2002 e aumentar a sua quota de mercado até aos 20% em 2005, sem recurso a aquisições, referiu Ricardo Espírito Santo Salgado, presidente executivo do BES, segundo a Reuters. Acrescentou que a instituição não perspectiva qualquer novo aumento de capital.
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
EUA: Serviços crescem pelo 12º mês consecutivo
EUA: Serviços crescem pelo 12º mês consecutivo
5-2-2003 15:0
O sector de serviços dos EUA continuou em expansão, em Janeiro, pelo 12º mês consecutivo, conforme revelou o Institute for Supply Management (ISM).
O índice subiu para 54,5, face aos 54,2 de Dezembro e aos 54,8 esperados. O índice das novas encomendas cresceu para 56,2, o máximo desde Junho.
Leituras acima dos 50 indicam expansão.
5-2-2003 15:0
O sector de serviços dos EUA continuou em expansão, em Janeiro, pelo 12º mês consecutivo, conforme revelou o Institute for Supply Management (ISM).
O índice subiu para 54,5, face aos 54,2 de Dezembro e aos 54,8 esperados. O índice das novas encomendas cresceu para 56,2, o máximo desde Junho.
Leituras acima dos 50 indicam expansão.
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Sprint regressa aos lucros no 4º trimestre
Sprint regressa aos lucros no 4º trimestre
5-2-2003 12:36
A companhia norteamericana de telecomunicações Sprint, registou ganhos no quarto trimestre do ano, depois de reduzir custos, a fim de compensar a queda das receitas das chamadas de longa distância. O lucro foi de 39 milhões de dólares, faze aos prejuízos de 1.230 milhões de dólares do mesmo periodo do ano passado.As vendas fixaram-se nos 6.530 milhões de dólares. A Sprint manteve as suas previsões de lucros para este exercício. A empresa reduziu mais de 15.000 empregos durante o ano passado
5-2-2003 12:36
A companhia norteamericana de telecomunicações Sprint, registou ganhos no quarto trimestre do ano, depois de reduzir custos, a fim de compensar a queda das receitas das chamadas de longa distância. O lucro foi de 39 milhões de dólares, faze aos prejuízos de 1.230 milhões de dólares do mesmo periodo do ano passado.As vendas fixaram-se nos 6.530 milhões de dólares. A Sprint manteve as suas previsões de lucros para este exercício. A empresa reduziu mais de 15.000 empregos durante o ano passado
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
El Paso Energy vende activos não estratégicos por 2 300MD
El Paso Energy vende activos não estratégicos por 2 300MD
5-2-2003 12:21
A empresa norteamericana El Paso Energy, anunciou que pretende vender activos não estratégicos pelo valor de 2.300 milhões de dólares em 2003. A companhia decidiu também, reduzir de 87 para 16 centimos o dividendo anual que pagava aos seus accionistas. A El Paso não é a única companhia que alterou a sua política de dividendo nos últimos dias, já que a Goodyear também anunciou que vai suprimir a distribuição de dividendo
5-2-2003 12:21
A empresa norteamericana El Paso Energy, anunciou que pretende vender activos não estratégicos pelo valor de 2.300 milhões de dólares em 2003. A companhia decidiu também, reduzir de 87 para 16 centimos o dividendo anual que pagava aos seus accionistas. A El Paso não é a única companhia que alterou a sua política de dividendo nos últimos dias, já que a Goodyear também anunciou que vai suprimir a distribuição de dividendo
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Vodafone quer aumentar participações nas filiais europeias
Vodafone quer aumentar participações nas filiais europeias
5-2-2003 12:15
A operadora britânica Vodafone poderá desprender-se do seu negócio tradicional no Japão, segundo o director da área, William Morrow. A empresa pretende aumentar as participações nas suas filiais europeias e recomprar obrigações pelo valor de 10.000 milhões de dólares. A Vodafone está presente em 28 países e investiu um total de 300.000 milhões de dólares no seu processo de expansão.
5-2-2003 12:15
A operadora britânica Vodafone poderá desprender-se do seu negócio tradicional no Japão, segundo o director da área, William Morrow. A empresa pretende aumentar as participações nas suas filiais europeias e recomprar obrigações pelo valor de 10.000 milhões de dólares. A Vodafone está presente em 28 países e investiu um total de 300.000 milhões de dólares no seu processo de expansão.
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Bank of America vai suprimir mais 1 000 empregos
Bank of America vai suprimir mais 1 000 empregos
5-2-2003 12:11
O Bank of America vai reduzir cerca de 1.000 empregos na área de tecnologia e administração no primeiro trimestre do ano, com o objectivo de cortar custos e fazer frente às dificeis condições económicas. O terceiro maior banco europeu suprimiu cerca de 225 empregos em Janeiro. O Bank of America emprega 134.000 pessoas em 30 paises.
5-2-2003 12:11
O Bank of America vai reduzir cerca de 1.000 empregos na área de tecnologia e administração no primeiro trimestre do ano, com o objectivo de cortar custos e fazer frente às dificeis condições económicas. O terceiro maior banco europeu suprimiu cerca de 225 empregos em Janeiro. O Bank of America emprega 134.000 pessoas em 30 paises.
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Espanha:Desemprego atinge 9,44% em Janeiro
Espanha:Desemprego atinge 9,44% em Janeiro
5-2-2003 11:15
O número de desempregados em Espanha aumentou em 54.229 indivíduos em Janeiro de 2003, menos 29,4% que no mesmo mês de 2002, quando os desempregados subiram em 76.884 pessoas, de acordo com dados anunciados pelo Governo espanhol. Assim, o número total de desempregados no país vizinho ascendeu a 1.742.297 indivíduos no primeiro mês do ano, com a taxa de desemprego a situar-se em 9,44% da população activa
5-2-2003 11:15
O número de desempregados em Espanha aumentou em 54.229 indivíduos em Janeiro de 2003, menos 29,4% que no mesmo mês de 2002, quando os desempregados subiram em 76.884 pessoas, de acordo com dados anunciados pelo Governo espanhol. Assim, o número total de desempregados no país vizinho ascendeu a 1.742.297 indivíduos no primeiro mês do ano, com a taxa de desemprego a situar-se em 9,44% da população activa
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Resultados líquidos do BES sobem 12,3% e superam estimativas
Resultados líquidos do BES sobem 12,3% e superam estimativas (act2)
(actualiza com mais informação, gráfico e tabelas)
Os resultados líquidos do Banco Espírito Santo subiram 12,3% em 2002, atingindo os 222,1 milhões de euros, acima das estimativas dos analistas e beneficiando do corte de custos superior às previsões do banco.
Em 2001 os lucros do BES [BESNN] totalizaram 197,7 milhões de euros e os analistas consultados pelo Negocios.pt aguardavam que os resultados líquidos de 2002 oscilassem entre 171,1 milhões de euros a 189,9 milhões de euros.
A estes resultados líquidos corresponde uma rendibilidade dos capitais próprios de 13,1%, abaixo dos 15,6% verificados em 2001.
Devido ao aumento de capital realizado o ano passado o resultado líquido por acção caiu de 0,99 euros para 0,74 euros.
O BES vai propor o pagamento de um dividendo de 0,287 euros por cada acção, abaixo dos 0,376 euros registados em 2001.
«Num ano especialmente difícil, não podemos deixar de realçar o bom desempenho conseguido pelas instituições do Grupo BES no âmbito da banca de particulares e empresas, nomeadamente nas duas principais unidades operacionais BES e BIC», refere a instituição liderada por Ricardo Salgado em comunicado.
O resultado financeiro, «na linha do que já vinha sendo evidenciado ao longo do exercício», aumentou 12,5%. O produto bancário cresceu 10,4% para 1,354 mil milhões de euros e a margem financeira foi de 2,27%, acima dos 2,18% registados em 2001.
O crédito total aumentou 10,2% para 27,3 mil milhões de euros, incluindo o crédito securitizado, beneficiando do aumento de 14,1% no crédito à habitação.
Os recursos totais de clientes cresceram 8,1% para 34,059 mil milhões de euros, colocando o rácio de transformação nos 106%, menos 4 pontos percentuais que em 2001.
Custos crescem menos que o esperado; «Cost to income» nos 50% este ano
Os custos operativos cresceram 1,2%, que segundo o BES significa uma redução real de 2,4% e fica abaixo das estimativas do próprio BES, que tinha um objectivo inicial de uma subida de 3%.
Em 2003 Ricardo Salgado estima que os custos vão crescer um máximo de 1%, segundo uma entrevista que concedeu ao «site» do banco.
Este comportamento permitiu uma queda no rácio «cost to income», que mede os custos sobre o produto bancário, de 58,3% para 53,4%.
Os custos operativos ascenderam a 722,7 milhões de euros, com os custos com pessoal a crescerem 0,8% para 323,1 milhões de euros. «Não obstante as dificuldades económicas actuais a nível mundial, continuamos a manter o objectivo do Cost-to-Income de 50% para 2003», diz o BES.
« Neste âmbito, não podemos deixar de realçar os efeitos da execução dos projectos de integração das operativas das principais unidades operacionais, com a consequente redução de postos de trabalho, a reengenharia de processos, a política de renegociação de contratos com fornecedores e a interiorização no seio de toda a estrutura do Grupo de um clima generalizado de redução de custos», refere o comunicado do BES.
BES aumenta objectivo de redução de postos de trabalho
Os projectos de racionalização implementados reflectiram-se numa redução de 578 colaboradores no exercício de 2002.
«Este número acrescido das reduções efectuadas em 2001, permitiram ultrapassar o objectivo fixado para 2001/2002 de 790 reduções para 809», refere o BES.
O BES reforçou as suas provisões em 37%, num aumento de 280,6 milhões de euros, tendo as provisões para crédito sido reforçadas em 55% para 224 milhões de euros.
O rácio de crédito vencido a mais de 90 dias situou-se em 1,87% continuando o rácio de cobertura a atingir níveis significativos (149% considerando o crédito a mais de 90 dias e 131% de cobertura do crédito vencido total).
O rácio de solvabilidade «continua a situar-se em níveis confortáveis»: segundo os critérios do Banco de Portugal é de 10,4% (Dez/01: 9,3%) e segundo os critérios do BIS é de 12,6% (Dez/01: 10,7%).
As acções do BES seguiam inalteradas nos 12,30 euros.
por Nuno Carregueiro
2003/02/05 11:01:00
(actualiza com mais informação, gráfico e tabelas)
Os resultados líquidos do Banco Espírito Santo subiram 12,3% em 2002, atingindo os 222,1 milhões de euros, acima das estimativas dos analistas e beneficiando do corte de custos superior às previsões do banco.
Em 2001 os lucros do BES [BESNN] totalizaram 197,7 milhões de euros e os analistas consultados pelo Negocios.pt aguardavam que os resultados líquidos de 2002 oscilassem entre 171,1 milhões de euros a 189,9 milhões de euros.
A estes resultados líquidos corresponde uma rendibilidade dos capitais próprios de 13,1%, abaixo dos 15,6% verificados em 2001.
Devido ao aumento de capital realizado o ano passado o resultado líquido por acção caiu de 0,99 euros para 0,74 euros.
O BES vai propor o pagamento de um dividendo de 0,287 euros por cada acção, abaixo dos 0,376 euros registados em 2001.
«Num ano especialmente difícil, não podemos deixar de realçar o bom desempenho conseguido pelas instituições do Grupo BES no âmbito da banca de particulares e empresas, nomeadamente nas duas principais unidades operacionais BES e BIC», refere a instituição liderada por Ricardo Salgado em comunicado.
O resultado financeiro, «na linha do que já vinha sendo evidenciado ao longo do exercício», aumentou 12,5%. O produto bancário cresceu 10,4% para 1,354 mil milhões de euros e a margem financeira foi de 2,27%, acima dos 2,18% registados em 2001.
O crédito total aumentou 10,2% para 27,3 mil milhões de euros, incluindo o crédito securitizado, beneficiando do aumento de 14,1% no crédito à habitação.
Os recursos totais de clientes cresceram 8,1% para 34,059 mil milhões de euros, colocando o rácio de transformação nos 106%, menos 4 pontos percentuais que em 2001.
Custos crescem menos que o esperado; «Cost to income» nos 50% este ano
Os custos operativos cresceram 1,2%, que segundo o BES significa uma redução real de 2,4% e fica abaixo das estimativas do próprio BES, que tinha um objectivo inicial de uma subida de 3%.
Em 2003 Ricardo Salgado estima que os custos vão crescer um máximo de 1%, segundo uma entrevista que concedeu ao «site» do banco.
Este comportamento permitiu uma queda no rácio «cost to income», que mede os custos sobre o produto bancário, de 58,3% para 53,4%.
Os custos operativos ascenderam a 722,7 milhões de euros, com os custos com pessoal a crescerem 0,8% para 323,1 milhões de euros. «Não obstante as dificuldades económicas actuais a nível mundial, continuamos a manter o objectivo do Cost-to-Income de 50% para 2003», diz o BES.
« Neste âmbito, não podemos deixar de realçar os efeitos da execução dos projectos de integração das operativas das principais unidades operacionais, com a consequente redução de postos de trabalho, a reengenharia de processos, a política de renegociação de contratos com fornecedores e a interiorização no seio de toda a estrutura do Grupo de um clima generalizado de redução de custos», refere o comunicado do BES.
BES aumenta objectivo de redução de postos de trabalho
Os projectos de racionalização implementados reflectiram-se numa redução de 578 colaboradores no exercício de 2002.
«Este número acrescido das reduções efectuadas em 2001, permitiram ultrapassar o objectivo fixado para 2001/2002 de 790 reduções para 809», refere o BES.
O BES reforçou as suas provisões em 37%, num aumento de 280,6 milhões de euros, tendo as provisões para crédito sido reforçadas em 55% para 224 milhões de euros.
O rácio de crédito vencido a mais de 90 dias situou-se em 1,87% continuando o rácio de cobertura a atingir níveis significativos (149% considerando o crédito a mais de 90 dias e 131% de cobertura do crédito vencido total).
O rácio de solvabilidade «continua a situar-se em níveis confortáveis»: segundo os critérios do Banco de Portugal é de 10,4% (Dez/01: 9,3%) e segundo os critérios do BIS é de 12,6% (Dez/01: 10,7%).
As acções do BES seguiam inalteradas nos 12,30 euros.
por Nuno Carregueiro
2003/02/05 11:01:00
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Preço alvo da JM poderá aumentar 3% com alienação da Eurocas
Preço alvo da JM poderá aumentar 3% com alienação da Eurocash
A alienação do Eurocash deverá melhorar o preço alvo da Jerónimo Martins (JM) em 3% para 8,24 euros, segundo o BCP Investimento, que adianta no entanto que um pagamento imediato seria preferível.
Na segunda-feira, a JM [JMAR] anunciou ter acordado a venda da cadeia de «cash & carry» polaca Eurocash, por 30 milhões de euros, numa operação que marca o culminar de um processo de reestruturação que visou a redução da dívida e o enfoque no «core business» da distribuição alimentar.
Segundo uma nota de «research» do BCP Investimento, este acordo, apesar da «falta de informação sobre o risco de crédito da contraparte, calendário de pagamento da componente fixa e calendário de pagamento da parte variável esperada», deverá implicar um potencial de valorização entre 2,5% a 3% face ao preço alvo de 8 euros.
O pagamento pelos colaboradores e ex-colaboradores que compraram a empresa, deverá fazer-se de uma forma faseada nos próximos três anos.
Para o BCP Investimento, um pagamento imediato e directo seria «obviamente» preferível mas, de qualquer forma, diz que a venda do Eurocash é bastante positiva para a empresa liderada por Alexandre Soares dos Santos.
No caso de aumentar a avaliação da JM para 8,24 euros, o potencial de valorização implícito subiria para 26% face à cotação de fecho da véspera.
Segundo a casa de investimento, caso os resultados de 2002 continuem a suportar uma expectativa de «turnaround» na JM Retalho, «tenderemos a rever em alta a nossa recomendação para a empresa», que actualmente é de «underweight».
O Eurocash terá operado pela primeira vez acima do «breakeven» de EBITDA em 2002 e, caso uma deterioração significativa da sua performance operacional forçasse a JM a sair da empresa, o Eurocash continuaria vinculado contratos de arrendamento, entre outros.
O BCP conclui que a JM «parece ter acabado a fase de venda dos activos mais problemáticos e, inclusivamente, terá deixado de ter restrições de graus de liberdade a uma eventual venda da Biendronka caso decida posicionar-se no mercado português».
As acções da JM cotavam inalteradas em 6,53 euros.
2003/02/05 10:59:00
A alienação do Eurocash deverá melhorar o preço alvo da Jerónimo Martins (JM) em 3% para 8,24 euros, segundo o BCP Investimento, que adianta no entanto que um pagamento imediato seria preferível.
Na segunda-feira, a JM [JMAR] anunciou ter acordado a venda da cadeia de «cash & carry» polaca Eurocash, por 30 milhões de euros, numa operação que marca o culminar de um processo de reestruturação que visou a redução da dívida e o enfoque no «core business» da distribuição alimentar.
Segundo uma nota de «research» do BCP Investimento, este acordo, apesar da «falta de informação sobre o risco de crédito da contraparte, calendário de pagamento da componente fixa e calendário de pagamento da parte variável esperada», deverá implicar um potencial de valorização entre 2,5% a 3% face ao preço alvo de 8 euros.
O pagamento pelos colaboradores e ex-colaboradores que compraram a empresa, deverá fazer-se de uma forma faseada nos próximos três anos.
Para o BCP Investimento, um pagamento imediato e directo seria «obviamente» preferível mas, de qualquer forma, diz que a venda do Eurocash é bastante positiva para a empresa liderada por Alexandre Soares dos Santos.
No caso de aumentar a avaliação da JM para 8,24 euros, o potencial de valorização implícito subiria para 26% face à cotação de fecho da véspera.
Segundo a casa de investimento, caso os resultados de 2002 continuem a suportar uma expectativa de «turnaround» na JM Retalho, «tenderemos a rever em alta a nossa recomendação para a empresa», que actualmente é de «underweight».
O Eurocash terá operado pela primeira vez acima do «breakeven» de EBITDA em 2002 e, caso uma deterioração significativa da sua performance operacional forçasse a JM a sair da empresa, o Eurocash continuaria vinculado contratos de arrendamento, entre outros.
O BCP conclui que a JM «parece ter acabado a fase de venda dos activos mais problemáticos e, inclusivamente, terá deixado de ter restrições de graus de liberdade a uma eventual venda da Biendronka caso decida posicionar-se no mercado português».
As acções da JM cotavam inalteradas em 6,53 euros.
2003/02/05 10:59:00
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Lucros da Aventis crescem 22% no quarto trimestre; baixa est
Lucros da Aventis crescem 22% no quarto trimestre; baixa estimativas
A Aventis, a maior farmacêutica francesa, registou um aumento de 22% dos lucros para os 583 milhões de euros no quarto trimestre, após a empresa ter reduzido a dívida e ter aumentando as vendas de medicamentos para a alergia.
Em 2001, a Aventis obteve lucros de 476 milhões de euros, ou 60 cêntimos por acção, referiu a empresa em comunicado. A farmacêutica reviu em baixa as vendas e os lucros para 2003 e 2004.
As razões desta revisão em baixa devem-se, sobretudo, ao abrandamento das vendas dos seus medicamentos de topo, ao adiamento do lançamento de um novo produto nos Estados Unidos e da desvalorização do dólar face ao euro.
De acordo com a Aventis, o aumento das vendas para este ano situar-se-á entre os 7% e os 9%, contra os 12% registados no ano passado. Os ganhos por acção crescerão entre os 14% e os 18%, abaixo do previsto pela companhia, que apontava um aumento de 30%.
Os resultados do quarto trimestre foram em linha com o previsto pelos analistas.
As acções da Aventis seguiam a cair 3,83%, nos 43,97 euros.
2003/02/05 10:48:00
A Aventis, a maior farmacêutica francesa, registou um aumento de 22% dos lucros para os 583 milhões de euros no quarto trimestre, após a empresa ter reduzido a dívida e ter aumentando as vendas de medicamentos para a alergia.
Em 2001, a Aventis obteve lucros de 476 milhões de euros, ou 60 cêntimos por acção, referiu a empresa em comunicado. A farmacêutica reviu em baixa as vendas e os lucros para 2003 e 2004.
As razões desta revisão em baixa devem-se, sobretudo, ao abrandamento das vendas dos seus medicamentos de topo, ao adiamento do lançamento de um novo produto nos Estados Unidos e da desvalorização do dólar face ao euro.
De acordo com a Aventis, o aumento das vendas para este ano situar-se-á entre os 7% e os 9%, contra os 12% registados no ano passado. Os ganhos por acção crescerão entre os 14% e os 18%, abaixo do previsto pela companhia, que apontava um aumento de 30%.
Os resultados do quarto trimestre foram em linha com o previsto pelos analistas.
As acções da Aventis seguiam a cair 3,83%, nos 43,97 euros.
2003/02/05 10:48:00
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Lucros da LG Electronics atingem 389,8 milhões em 2002; revê
Lucros da LG Electronics atingem 389,8 milhões em 2002; revê em baixa vendas para 2003
Os lucros da LG Electronics, segunda maior fabricante Sul-Coreana de electrónica, atingiram os 498 mil milhões de won (389,8 milhões de euros) em 2002. A empresa reviu em baixa a estimativa de vendas, neste ano.
As receitas, no período em análise, atingiram os 18,6 triliões de won (14,6 mil milhões de euros), divulgou a empresa em comunicado. A LG não forneceu dados comparativos aos hoje apresentados.
A LG prevê que as vendas diminuam, este ano, para 18 triliões de won (14,01 mil milhões de euros).
A empresa nipónica prevê investir, em 2003, 770 mil milhões de won (602,7 milhões de euros) em novas fábricas e em equipamento e, 980 mil milhões de won (767,1 milhões de euros) em pesquisa e desenvolvimento, segundo a mesma fonte.
A LG, no último trimestre do ano, registou prejuízos na ordem dos 179 mil milhões de won (140,1 milhões de euros), devido ao abrandamento da procura de «displays».
A fabricante nipónica e a Philips têm uma «joint venture» para o fabrico de «displays» que, em 2002, registou perdas na ordem dos 130 mil milhões de won (101,1 milhões de euros).
2003/02/05 10:15:00
Os lucros da LG Electronics, segunda maior fabricante Sul-Coreana de electrónica, atingiram os 498 mil milhões de won (389,8 milhões de euros) em 2002. A empresa reviu em baixa a estimativa de vendas, neste ano.
As receitas, no período em análise, atingiram os 18,6 triliões de won (14,6 mil milhões de euros), divulgou a empresa em comunicado. A LG não forneceu dados comparativos aos hoje apresentados.
A LG prevê que as vendas diminuam, este ano, para 18 triliões de won (14,01 mil milhões de euros).
A empresa nipónica prevê investir, em 2003, 770 mil milhões de won (602,7 milhões de euros) em novas fábricas e em equipamento e, 980 mil milhões de won (767,1 milhões de euros) em pesquisa e desenvolvimento, segundo a mesma fonte.
A LG, no último trimestre do ano, registou prejuízos na ordem dos 179 mil milhões de won (140,1 milhões de euros), devido ao abrandamento da procura de «displays».
A fabricante nipónica e a Philips têm uma «joint venture» para o fabrico de «displays» que, em 2002, registou perdas na ordem dos 130 mil milhões de won (101,1 milhões de euros).
2003/02/05 10:15:00
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
JP Morgan revê estimativas para o BPI
JP Morgan revê estimativas para o BPI
4-2-2003 16:19
O JP Morgan está a rever as estimativas de lucros do Banco BPI, à luz dos resultados anuais apresentados ontem. O banco de investimento afirma que as incertezas sobre as perspectivas de crescimento não justificam o prémio face aos concorrentes europeus.
Os analistas do JP Morgan consideram que os resultados divulgados pelo BPI confirmam a recomendação de “underweight” para a banca portuguesa.
Em nota emitida hoje, os analistas afirmam que a disciplina de redução de custos do Banco BPI não deverá conseguir compensar a crescente pressão sobre a margem e a deterioração da qualidade dos activos, num ambiente cada vez mais difícil e onde o crédito à habitação – principal motor de crescimento - começa a sofrer alguma desaceleração. Pela positiva, o JP Morgan salienta a política de corte de custos.
4-2-2003 16:19
O JP Morgan está a rever as estimativas de lucros do Banco BPI, à luz dos resultados anuais apresentados ontem. O banco de investimento afirma que as incertezas sobre as perspectivas de crescimento não justificam o prémio face aos concorrentes europeus.
Os analistas do JP Morgan consideram que os resultados divulgados pelo BPI confirmam a recomendação de “underweight” para a banca portuguesa.
Em nota emitida hoje, os analistas afirmam que a disciplina de redução de custos do Banco BPI não deverá conseguir compensar a crescente pressão sobre a margem e a deterioração da qualidade dos activos, num ambiente cada vez mais difícil e onde o crédito à habitação – principal motor de crescimento - começa a sofrer alguma desaceleração. Pela positiva, o JP Morgan salienta a política de corte de custos.
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Commerzbank regista os primeiros prejuízos anuais em 133 ano
Commerzbank regista os primeiros prejuízos anuais em 133 anos
5-2-2003 9:26
O banco alemão Commerzbank, apresentou os primeiros prejuízos anuais em 133 anos. A entidade financeira registou prejuízos de 298 milhões de euros em 2002, dos quais, 243 milhões de euros foram referentes ao último trimestre do ano, face aos 9 milhões de euros que perdeu no mesmo periodo do ano anterior. O Commerzbank anunciou ainda, a venda de 3,9% que detinha no capital do Crédit Agricole. Os analistas consultados pela Bloomberg apontavam para um valor de perdas à volta dos 268 milhões de euros em 2002 e de 219 milhões de euros no quarto trimestre. Além do mais, as perdas por acção da entidade financeira foi de 0,551 euros, quando o consenso dos analistas apontava para os 0,534 euros
5-2-2003 9:26
O banco alemão Commerzbank, apresentou os primeiros prejuízos anuais em 133 anos. A entidade financeira registou prejuízos de 298 milhões de euros em 2002, dos quais, 243 milhões de euros foram referentes ao último trimestre do ano, face aos 9 milhões de euros que perdeu no mesmo periodo do ano anterior. O Commerzbank anunciou ainda, a venda de 3,9% que detinha no capital do Crédit Agricole. Os analistas consultados pela Bloomberg apontavam para um valor de perdas à volta dos 268 milhões de euros em 2002 e de 219 milhões de euros no quarto trimestre. Além do mais, as perdas por acção da entidade financeira foi de 0,551 euros, quando o consenso dos analistas apontava para os 0,534 euros
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Comprador da Enatur não será escolhido apenas pelo preço
5-2-2003 9:15
O caderno de encargos para a privatização de 37% da Enatur _ Pousadas de Portugal deverá ser conhecido em Abril, não sendo o preço o factor principal na escolha do vencedor do concurso, refere o DN. Segundo o ministro da Economia, Carlos Tavares, o comprador da participação detida pelo IPE - Investimentos e Participações Empresariais, “não será escolhido com base no preço, mas antes quem tiver melhores ideias em relação à conservação dos monumentos e da política de turismo”. Antes da privatização, e com o objectivo de sanear a empresa, o Governo vai alienar seis pousadas não históricas, prevendo um encaixe até 7,5 milhões de euros.
5-2-2003 9:15
O caderno de encargos para a privatização de 37% da Enatur _ Pousadas de Portugal deverá ser conhecido em Abril, não sendo o preço o factor principal na escolha do vencedor do concurso, refere o DN. Segundo o ministro da Economia, Carlos Tavares, o comprador da participação detida pelo IPE - Investimentos e Participações Empresariais, “não será escolhido com base no preço, mas antes quem tiver melhores ideias em relação à conservação dos monumentos e da política de turismo”. Antes da privatização, e com o objectivo de sanear a empresa, o Governo vai alienar seis pousadas não históricas, prevendo um encaixe até 7,5 milhões de euros.
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Portugal perde poder no Banco Central Europeu
Portugal perde poder no Banco Central Europeu
5-2-2003 9:14
Para acomodar a entrada de novos países na zona euro, as propostas para os novos estatutos do BCE fazem com que Portugal perca poder em Frankfurt, avança o DE. Esta é a consequência prática da recomendação, aprovada por unanimidade pelo próprio Conselho de Governadores do BCE, ao qual pertence Vítor Constâncio, e que foi ontem oficialmente divulgada pela instituição de Frankfurt.
5-2-2003 9:14
Para acomodar a entrada de novos países na zona euro, as propostas para os novos estatutos do BCE fazem com que Portugal perca poder em Frankfurt, avança o DE. Esta é a consequência prática da recomendação, aprovada por unanimidade pelo próprio Conselho de Governadores do BCE, ao qual pertence Vítor Constâncio, e que foi ontem oficialmente divulgada pela instituição de Frankfurt.
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Espanha salvou 168 milhões do fundo de coesão para Portugal
Espanha salvou 168 milhões do fundo de coesão para Portugal
5-2-2003 9:11
A Espanha absorveu no ano passado cerca de 168 milhões de euros inscritos no fundo de coesão destinado a Portugal, avança na sua edição de hoje o DE. A acção tem um impacto meramente contabilístico e trata-se de um “favor” do país vizinho impedindo que Portugal perdesse direito a esses fundos visto que não os pôde usar em 2002. Tudo porque a Comissão Europeia suspendeu a partir do início do ano passado a aprovação de novos projectos para a área da distribuição de águas.
5-2-2003 9:11
A Espanha absorveu no ano passado cerca de 168 milhões de euros inscritos no fundo de coesão destinado a Portugal, avança na sua edição de hoje o DE. A acção tem um impacto meramente contabilístico e trata-se de um “favor” do país vizinho impedindo que Portugal perdesse direito a esses fundos visto que não os pôde usar em 2002. Tudo porque a Comissão Europeia suspendeu a partir do início do ano passado a aprovação de novos projectos para a área da distribuição de águas.
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Lucros da Cisco aumentam 50% no 2º trimestre fiscal
Lucros da Cisco aumentam 50% no 2º trimestre fiscal
5-2-2003 8:56
A Cisco Systems, o maior fabricante de equipamento de redes informáticas, obteve lucros de 990 milhões de dólares (906 milhões de euros) no segundo trimestre fiscal, ou 14 cêntimos por acção, um aumento de 50% face aos lucros do período homólogo. Excluindo resultados extraordinários, a empresa obteve um lucro de 15 cêntimos por acção, o que compara com 9 cêntimos do mesmo período do ano anterior. Este resultado ficou acima das expectativas dos analistas que apontavam para um lucro de 13 cêntimos por acção. No entanto, as vendas caíram para 4.700 milhões de dólares (4.300,88 milhões de euros), em linha com as expectativas, o que compara com 4.800 milhões de dólares (4.392,39 milhões de euros) um ano antes. Para o terceiro trimestre fiscal que termina em Abril, a Cisco reviu em baixa as suas previsões apontando para uma queda até 3% face ao segundo trimestre
5-2-2003 8:56
A Cisco Systems, o maior fabricante de equipamento de redes informáticas, obteve lucros de 990 milhões de dólares (906 milhões de euros) no segundo trimestre fiscal, ou 14 cêntimos por acção, um aumento de 50% face aos lucros do período homólogo. Excluindo resultados extraordinários, a empresa obteve um lucro de 15 cêntimos por acção, o que compara com 9 cêntimos do mesmo período do ano anterior. Este resultado ficou acima das expectativas dos analistas que apontavam para um lucro de 13 cêntimos por acção. No entanto, as vendas caíram para 4.700 milhões de dólares (4.300,88 milhões de euros), em linha com as expectativas, o que compara com 4.800 milhões de dólares (4.392,39 milhões de euros) um ano antes. Para o terceiro trimestre fiscal que termina em Abril, a Cisco reviu em baixa as suas previsões apontando para uma queda até 3% face ao segundo trimestre
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Alemanha:Desemprego em Janeiro supera expectativas
Alemanha:Desemprego em Janeiro supera expectativas
5-2-2003 8:36
O número de desempregados na Alemanha aumentou para 62.000 pessoas no passado mês de Janeiro. No mês anterior, o valor registado tinha atingido as 28.000. O valor duplicou face às previsões dos analistas consultados pela Bloomberg, que esperavam um aumento de cerca de 30.000 desempregados nos primeiros 30 dias de 2003.
5-2-2003 8:36
O número de desempregados na Alemanha aumentou para 62.000 pessoas no passado mês de Janeiro. No mês anterior, o valor registado tinha atingido as 28.000. O valor duplicou face às previsões dos analistas consultados pela Bloomberg, que esperavam um aumento de cerca de 30.000 desempregados nos primeiros 30 dias de 2003.
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Lucros do BNP Paribas caem 20% no 4º trimestre
Lucros do BNP Paribas caem 20% no 4º trimestre
5-2-2003 8:17
O banco francês BNP Paribas, divulgou uma queda de 20% nos seus lucros do quarto trimestre, devido à queda dos mercados bolsistas, que prejudicou os seus ganhos, tanto na área de banca de investimento como na de negociação. O lucro líquido atingiu os 696 milhões de euros, face aos 866 milhões de euros do mesmo periodo do ano anterior. Os dados são melhores do que os previstos pelos analistas, que esperavam um recuo de 30%, para os 609 milhões de euros. O banco adiantou que procura aquisições na costa oeste dos Estados Unidos
5-2-2003 8:17
O banco francês BNP Paribas, divulgou uma queda de 20% nos seus lucros do quarto trimestre, devido à queda dos mercados bolsistas, que prejudicou os seus ganhos, tanto na área de banca de investimento como na de negociação. O lucro líquido atingiu os 696 milhões de euros, face aos 866 milhões de euros do mesmo periodo do ano anterior. Os dados são melhores do que os previstos pelos analistas, que esperavam um recuo de 30%, para os 609 milhões de euros. O banco adiantou que procura aquisições na costa oeste dos Estados Unidos
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Jorge Sanz quer abandonar o cargo na Morgan Stanley
Jorge Sanz quer abandonar o cargo na Morgan Stanley
5-2-2003 8:11
Jorge Sanz, administrador delegado da Morgan Stanley, comunicou ao banco norteamericano o seu desejo de abandonar a entidade financeira num curto prazo de tempo por não estar de acordo com a direcção da firma, asseguram fontes próximas ao executivo
5-2-2003 8:11
Jorge Sanz, administrador delegado da Morgan Stanley, comunicou ao banco norteamericano o seu desejo de abandonar a entidade financeira num curto prazo de tempo por não estar de acordo com a direcção da firma, asseguram fontes próximas ao executivo
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Presidente do BES prevê crescimento dos lucros em 2003; quer quota de 20% em 2005
O presidente executivo do Banco Espírito Santo (BES), Ricardo Salgado, acredita que os lucros do banco no presente ano poderão superar os resultados de 2002, caso a situação económica não se deteriore. O presidente descarta necessidade de aumento de capital.
«Acredito que se a situação económica não se deteriorar mais, seremos capazes de melhorar estes resultados. Mas isso depende também da situação económica por toda a Europa», disse Ricardo Salgado numa entrevista publicada no portal do banco.
Nesta iniciativa inédita que acompanha a divulgação de resultados, Ricardo Salgado considera os resultados alcançados em 2002 como positivos que foram apoiados na contenção de custos.
No conjunto de 2002, o BES registou um crescimento nos custos de 1,2%. Para o presente ano, Ricardo Salgado estima que esse crescimento atinja os 1%.
«Em termos de custos, o crescimento, em 2002, foi de 1,2%. Muito abaixo do previsto e do que tínhamos anunciado ao mercado: as nossas projecções no início do ano apontavam para um crescimento de 3%», lembrou o líder do BES [BESNN].
Nesta rubrica, a redução de pessoal ficou acima do esperado.«Tínhamos previsto reduzir 790 empregados em dois anos e reduzimos 809», acrescentou a mesma fonte.
Sem especificar pormenores, Salgado assegura que «o nosso objectivo é de limitar o crescimento dos custos a 1% em 2003».
A estratégia do banco em 2003 também passará pela manutenção da redução da exposição do crédito ao consumo, apostando em segmentos de maior valor acrescentado, referiu Ricardo Salgado.
Nesta área de retalho, o banco pretende «num futuro próximo ter em média, cinco produtos por cliente», face a actual média de quatro produtos vendidos aos actuais clientes.
BES quer quota de 20% em 2005; aquisição no passado sem valor para accionista
Com uma quota de mercado de 17%, o banco continua a apostar no crescimento orgânico.
Nesta perspectiva, Ricardo Salgado sublinhou que «é fácil perceber que a melhor coisa que podemos fazer é trabalhar melhor a nossa base de clientes e prestar serviços bancários de qualidade por forma a captar novos clientes, em alternativa a uma política de aquisições».
Embora o banco não tenha ingressado pelo crescimento através de aquisições no passado, Salgado não refere se essa política será para manter.
Salgado justifica a política menos agressiva do banco na captação de quota de mercado que se faria, de outro modo, através de aquisições.
Essas aquisições, «normalmente implicam o pagamento de prémios altíssimos que destroem capital, através da amortização do goodwill», esclarece a mesma fonte.
Contudo, destaca que «não somos contra fusões ou aquisições. Não temos nenhum dogma a esse respeito. Mas operações desse tipo, têm que ser feitas de forma a acrescentar valor aos accionistas, e infelizmente, no passado, isso não aconteceu».
Na referida entrevista, Salgado não especifica como vai aumentar a quota do banco até 2005.
BES descarta aumento de capital; aposta em Espanha
O presidente do BES considera os rácios de capital do banco dentro dos limites desejáveis. O banco mantém a previsão de alcançar o rácio de eficiência nos 50% em 2003 depois desse indicador ter ficado nos 53,4% no ano passado.
Face ao crescimento esperado do banco que será de «magnitude inferior ao passado», Salgado avança que«não vejo que haja necessidade de aumentar o capital nesta fase».
O banco entende que será capaz de oferecer «uma remuneração dos capitais próprios, sustentadamente, acima da média europeia».
Com presença em França, Estados Unidos, entre outros países, a estratégia do banco nacional será de direccionar os esforços para o mercado espanhol.
«Diria que, actualmente, a nossa atenção principal vai para Espanha», afirmou Salgado, lembrando o crescimento económico e as relações comerciais com aquele país, onde já detém uma rede de retalho e banca de investimento.
O BES seguia inalterado nos 12,30 euros.
Por Bárbara Leite
2003/02/05 08:50:00
O presidente executivo do Banco Espírito Santo (BES), Ricardo Salgado, acredita que os lucros do banco no presente ano poderão superar os resultados de 2002, caso a situação económica não se deteriore. O presidente descarta necessidade de aumento de capital.
«Acredito que se a situação económica não se deteriorar mais, seremos capazes de melhorar estes resultados. Mas isso depende também da situação económica por toda a Europa», disse Ricardo Salgado numa entrevista publicada no portal do banco.
Nesta iniciativa inédita que acompanha a divulgação de resultados, Ricardo Salgado considera os resultados alcançados em 2002 como positivos que foram apoiados na contenção de custos.
No conjunto de 2002, o BES registou um crescimento nos custos de 1,2%. Para o presente ano, Ricardo Salgado estima que esse crescimento atinja os 1%.
«Em termos de custos, o crescimento, em 2002, foi de 1,2%. Muito abaixo do previsto e do que tínhamos anunciado ao mercado: as nossas projecções no início do ano apontavam para um crescimento de 3%», lembrou o líder do BES [BESNN].
Nesta rubrica, a redução de pessoal ficou acima do esperado.«Tínhamos previsto reduzir 790 empregados em dois anos e reduzimos 809», acrescentou a mesma fonte.
Sem especificar pormenores, Salgado assegura que «o nosso objectivo é de limitar o crescimento dos custos a 1% em 2003».
A estratégia do banco em 2003 também passará pela manutenção da redução da exposição do crédito ao consumo, apostando em segmentos de maior valor acrescentado, referiu Ricardo Salgado.
Nesta área de retalho, o banco pretende «num futuro próximo ter em média, cinco produtos por cliente», face a actual média de quatro produtos vendidos aos actuais clientes.
BES quer quota de 20% em 2005; aquisição no passado sem valor para accionista
Com uma quota de mercado de 17%, o banco continua a apostar no crescimento orgânico.
Nesta perspectiva, Ricardo Salgado sublinhou que «é fácil perceber que a melhor coisa que podemos fazer é trabalhar melhor a nossa base de clientes e prestar serviços bancários de qualidade por forma a captar novos clientes, em alternativa a uma política de aquisições».
Embora o banco não tenha ingressado pelo crescimento através de aquisições no passado, Salgado não refere se essa política será para manter.
Salgado justifica a política menos agressiva do banco na captação de quota de mercado que se faria, de outro modo, através de aquisições.
Essas aquisições, «normalmente implicam o pagamento de prémios altíssimos que destroem capital, através da amortização do goodwill», esclarece a mesma fonte.
Contudo, destaca que «não somos contra fusões ou aquisições. Não temos nenhum dogma a esse respeito. Mas operações desse tipo, têm que ser feitas de forma a acrescentar valor aos accionistas, e infelizmente, no passado, isso não aconteceu».
Na referida entrevista, Salgado não especifica como vai aumentar a quota do banco até 2005.
BES descarta aumento de capital; aposta em Espanha
O presidente do BES considera os rácios de capital do banco dentro dos limites desejáveis. O banco mantém a previsão de alcançar o rácio de eficiência nos 50% em 2003 depois desse indicador ter ficado nos 53,4% no ano passado.
Face ao crescimento esperado do banco que será de «magnitude inferior ao passado», Salgado avança que«não vejo que haja necessidade de aumentar o capital nesta fase».
O banco entende que será capaz de oferecer «uma remuneração dos capitais próprios, sustentadamente, acima da média europeia».
Com presença em França, Estados Unidos, entre outros países, a estratégia do banco nacional será de direccionar os esforços para o mercado espanhol.
«Diria que, actualmente, a nossa atenção principal vai para Espanha», afirmou Salgado, lembrando o crescimento económico e as relações comerciais com aquele país, onde já detém uma rede de retalho e banca de investimento.
O BES seguia inalterado nos 12,30 euros.
Por Bárbara Leite
2003/02/05 08:50:00
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Vodafone lança OPA preliminar sobre Telecel; oferece 8,5 eur
Vodafone lança OPA preliminar sobre Telecel; oferece 8,5 euros (act)
A britânica Vodafone anunciou hoje o lançamento da oferta pública de aquisição preliminar sobre a Vodafone Telecel, numa operação que prevê estar completada em Março. A contrapartida continua a ser de 8,5 euros.
Num comunicado a Vodafone afirma que prevê investir 1,2 mil milhões de euros para comprar as acções que não detém na Vodafone Telecel [TLE] e na holandesa Vodafone Libertel.
No unidade portuguesa a Vodafone controla 61,37% do capital e para comprar as 83 milhões de acções dispersas no mercado a companhia terá de investir 705,7 milhões de euros.
A Vodafone já tinha anunciado que pretendia lançar uma oferta sobre a Telecel, oficializada hoje, e manteve o preço da proposta conhecida a 13 de Janeiro, valor considerado baixo pelos analistas.
No anúncio preliminar da OPA a Vodafone afirma que se conseguir mais de 90% da Telecel, lançará uma oferta potestativa sobre a companhia, com o objectivo de a retirar de Bolsa.
O Banco Espírito Santo de Investimento é o intermediário responsável pela oferta.
No mesmo comunicado a Vodafone afirma que oferta sobre a Libertel e a Telecel «vai circular durante Fevereiro e será completada até ao final de Março».
As acções da Vodafone Telecel, depois de terem estado em consolidação de ofertas, desciam para os 8,50 euros, com os investidores desiludidos por a empresa não ter elevado o preço da OPA.
2003/02/05 08:41:00
A britânica Vodafone anunciou hoje o lançamento da oferta pública de aquisição preliminar sobre a Vodafone Telecel, numa operação que prevê estar completada em Março. A contrapartida continua a ser de 8,5 euros.
Num comunicado a Vodafone afirma que prevê investir 1,2 mil milhões de euros para comprar as acções que não detém na Vodafone Telecel [TLE] e na holandesa Vodafone Libertel.
No unidade portuguesa a Vodafone controla 61,37% do capital e para comprar as 83 milhões de acções dispersas no mercado a companhia terá de investir 705,7 milhões de euros.
A Vodafone já tinha anunciado que pretendia lançar uma oferta sobre a Telecel, oficializada hoje, e manteve o preço da proposta conhecida a 13 de Janeiro, valor considerado baixo pelos analistas.
No anúncio preliminar da OPA a Vodafone afirma que se conseguir mais de 90% da Telecel, lançará uma oferta potestativa sobre a companhia, com o objectivo de a retirar de Bolsa.
O Banco Espírito Santo de Investimento é o intermediário responsável pela oferta.
No mesmo comunicado a Vodafone afirma que oferta sobre a Libertel e a Telecel «vai circular durante Fevereiro e será completada até ao final de Março».
As acções da Vodafone Telecel, depois de terem estado em consolidação de ofertas, desciam para os 8,50 euros, com os investidores desiludidos por a empresa não ter elevado o preço da OPA.
2003/02/05 08:41:00
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4