Noticias de Terça-Feira, 4 de Fevereiro 2003
Zona Euro: Inflação nos 2,1% melhor que o esperado
Zona Euro: Inflação nos 2,1% melhor que o esperado
4-2-2003 11:13
O Índice de Preços do Consumidor (IPC) fixou-se em Janeiro na Zona Euro nos 2,1%, segundo os dados preliminares que foram dados a conhecer pelas autoridades europeias. A inflação teve um comportamento melhor do que o previsto no mês passado, já que os analistas esperavam 2,2% em termos homólogos, face aos 2,3% de Dezembro.
4-2-2003 11:13
O Índice de Preços do Consumidor (IPC) fixou-se em Janeiro na Zona Euro nos 2,1%, segundo os dados preliminares que foram dados a conhecer pelas autoridades europeias. A inflação teve um comportamento melhor do que o previsto no mês passado, já que os analistas esperavam 2,2% em termos homólogos, face aos 2,3% de Dezembro.
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Factos Relevantes 4 Fevereiro
Factos Relevantes 4 Fevereiro
EMPRESAS
(BPI: EURONEXT LISBOA) O BPI apresentou resultados ontem, depois do fecho do mercado. O resultado em 2002 situou-se nos Eur140.1Mn vs intervalo de consenso de Eur120.6Mn a 130.2Mn. As nossas estimativas de Eur124.1Mn. A margem financeira foi ligeiramente pior que o esperado, situando-se nos Eur477Mn. As comissões ficaram em linha com as nossas estimativas, mas foram compensadas por performance de trading. Custos caíram 3%, ficando 1% abaixo das nossas estimativas. O RL beneficiou ainda do provisionamento abaixo do esperado reflectindo a anulação de uma provisão para risco-país. Em 2003, o banco poderá beneficiar da reversão de algumas provisões, trazendo algum upside em termos de estimativas do resultado liquido. O BPI adiantou ainda que a nova legislação sobre provisões vai ter um efeito positivo a nível do resultado liquido. De referir ainda que Santos Silva, presidente do grupo, acrescentou que não vê interesse em avançar para um processo de consolidação.
(JMT: EURONEXT LISBOA) A Jerónimo Martins chegou a acordo para a venda da cadeia de "cash and carry" polaca, o Eurocash, que rendeu Eur30Mn. Este valor irá ser pago ao longo dos próximos cinco anos em Zlotys. E, apesar de considerarmos que seria preferível que o a venda tivesse sido logo paga em cash, esta operação não deixa de ser positiva. O encaixe realizado com a alienação do Eurocash é idêntico ao capital investido neste projecto, não devendo ter um impacto na redução da dívida consolidada do grupo, nem nos resultados.
(IPR: EURONEXT LISBOA) No mês de Janeiro, a SIC e a TVI atingiram a liderança nas audiências, ambas com 30.7% de share, (correspondente a cerca de 34.5% de share nos canais generalistas, em linha com o esperado). A recuperação da audiência na SIC fez-se sentir no prime-time e ao final da noite.
(PTM: EURONEXT LISBOA) Segundo a agencia financeira, o lançamento da Televisão Digital Terrestre deverá sofrer novo adiamento pelo facto da tecnologia ainda não estar disponível para a massificação. Uma noticia positiva para a PT Multimedia.
(CGE:PARIS) A Alcatel teve um prejuízo de Eur 1.12Bn no 4º Trim. de 2002 vs consenso de Eur 739Mn. Registou um resultado operacional positivo de Eur 20Mn no 4º Trim. de 2002 vs prejuízo de Eur 368Mn no 4º Trim. de 2001. As receitas no 4º Trim. 2002 foram de Eur 4.51Bn vs Eur 6.77Bn no 4º Trim. de 2001. As receitas de 2002 atingiram os Eur 16.55Bn vs Eur 25.35Bn em 2001. A empresa espera uma forte queda entre 25% a 30% nas receitas do 1º Trim. de 2003, mas tal é explicado em parte pela queda superior a 20% da cotação do Dólar vs Euro. Este 1º Trim. de 2003 irá revelar o impacto da queda do mercado a que assistimos durante o ano de 2002. Assim, é esperada uma queda de 15% este ano do mercado. Segundo a empresa, o programa de corte de custos, irá permitir que os prejuízos operacionais no 1º Trim. de 2003 sejam inferiores ao de período homólogo em 2002, esperando regressar a terreno positivo durante 2003. Ou seja, os resultados operacionais melhoraram, mas à base de cortes de custos, no entanto as vendas têm estado a cair, e deverão agravar essa queda em 2003.
(CBK: FRANKFURT) Segundo fontes do mercado, o terceiro maior banco alemão, o Commerzbank irá apresentar dia 5 de Fevereiro um prejuízo em 2002 maior do que o esperado, penalizado pela queda das receitas de trading e de comissões.
(CSCO: NASDAQ) Está agendada para hoje, depois do fecho de Wall Street, a divulgação dos resultados da Cisco. O consenso aponta para um EPS de US$0.13 no 2 trimestre fiscal de 2002 e vendas de US$4.73Bn. Em igual período do ano passado, a Cisco apresentou um resultado liquido por acção de US$0.09 e US$4.82Bn de receitas
SECTORES
AUTOMÓVEIS. Foi revelado ontem, que o número de matriculas novas no mercado francês registou uma queda de 9.3% em Janeiro de 2003, relativamente a Janeiro de 2002. As vendas de veículos particulares novas registou uma queda de 8.8%. Para a associação de construtores, esta queda deve-se aos riscos associados à incerteza sobre as consequências da actual situação internacional. Em termos de marcas, as vendas da PSA registaram uma queda de 8.4%, e as da Renault 14.9%. As matriculações de viaturas estrangeiras caíram 5.1%. Recorde-se que o Ceo da PSA espera uma queda de 2% do mercado automóvel Europeu este ano, e o CEO da Renault espera na pior das hipóteses uma queda de 6%. Foram também divulgadas as vendas de Espanha (queda de 5.6%), e da Bélgica, com uma queda de 10.2%. No R.U. as vendas devem ter descido cerca de 3%. No geral, as vendas estão a ser mais fracas do que o esperado.
EMPRESAS
(BPI: EURONEXT LISBOA) O BPI apresentou resultados ontem, depois do fecho do mercado. O resultado em 2002 situou-se nos Eur140.1Mn vs intervalo de consenso de Eur120.6Mn a 130.2Mn. As nossas estimativas de Eur124.1Mn. A margem financeira foi ligeiramente pior que o esperado, situando-se nos Eur477Mn. As comissões ficaram em linha com as nossas estimativas, mas foram compensadas por performance de trading. Custos caíram 3%, ficando 1% abaixo das nossas estimativas. O RL beneficiou ainda do provisionamento abaixo do esperado reflectindo a anulação de uma provisão para risco-país. Em 2003, o banco poderá beneficiar da reversão de algumas provisões, trazendo algum upside em termos de estimativas do resultado liquido. O BPI adiantou ainda que a nova legislação sobre provisões vai ter um efeito positivo a nível do resultado liquido. De referir ainda que Santos Silva, presidente do grupo, acrescentou que não vê interesse em avançar para um processo de consolidação.
(JMT: EURONEXT LISBOA) A Jerónimo Martins chegou a acordo para a venda da cadeia de "cash and carry" polaca, o Eurocash, que rendeu Eur30Mn. Este valor irá ser pago ao longo dos próximos cinco anos em Zlotys. E, apesar de considerarmos que seria preferível que o a venda tivesse sido logo paga em cash, esta operação não deixa de ser positiva. O encaixe realizado com a alienação do Eurocash é idêntico ao capital investido neste projecto, não devendo ter um impacto na redução da dívida consolidada do grupo, nem nos resultados.
(IPR: EURONEXT LISBOA) No mês de Janeiro, a SIC e a TVI atingiram a liderança nas audiências, ambas com 30.7% de share, (correspondente a cerca de 34.5% de share nos canais generalistas, em linha com o esperado). A recuperação da audiência na SIC fez-se sentir no prime-time e ao final da noite.
(PTM: EURONEXT LISBOA) Segundo a agencia financeira, o lançamento da Televisão Digital Terrestre deverá sofrer novo adiamento pelo facto da tecnologia ainda não estar disponível para a massificação. Uma noticia positiva para a PT Multimedia.
(CGE:PARIS) A Alcatel teve um prejuízo de Eur 1.12Bn no 4º Trim. de 2002 vs consenso de Eur 739Mn. Registou um resultado operacional positivo de Eur 20Mn no 4º Trim. de 2002 vs prejuízo de Eur 368Mn no 4º Trim. de 2001. As receitas no 4º Trim. 2002 foram de Eur 4.51Bn vs Eur 6.77Bn no 4º Trim. de 2001. As receitas de 2002 atingiram os Eur 16.55Bn vs Eur 25.35Bn em 2001. A empresa espera uma forte queda entre 25% a 30% nas receitas do 1º Trim. de 2003, mas tal é explicado em parte pela queda superior a 20% da cotação do Dólar vs Euro. Este 1º Trim. de 2003 irá revelar o impacto da queda do mercado a que assistimos durante o ano de 2002. Assim, é esperada uma queda de 15% este ano do mercado. Segundo a empresa, o programa de corte de custos, irá permitir que os prejuízos operacionais no 1º Trim. de 2003 sejam inferiores ao de período homólogo em 2002, esperando regressar a terreno positivo durante 2003. Ou seja, os resultados operacionais melhoraram, mas à base de cortes de custos, no entanto as vendas têm estado a cair, e deverão agravar essa queda em 2003.
(CBK: FRANKFURT) Segundo fontes do mercado, o terceiro maior banco alemão, o Commerzbank irá apresentar dia 5 de Fevereiro um prejuízo em 2002 maior do que o esperado, penalizado pela queda das receitas de trading e de comissões.
(CSCO: NASDAQ) Está agendada para hoje, depois do fecho de Wall Street, a divulgação dos resultados da Cisco. O consenso aponta para um EPS de US$0.13 no 2 trimestre fiscal de 2002 e vendas de US$4.73Bn. Em igual período do ano passado, a Cisco apresentou um resultado liquido por acção de US$0.09 e US$4.82Bn de receitas
SECTORES
AUTOMÓVEIS. Foi revelado ontem, que o número de matriculas novas no mercado francês registou uma queda de 9.3% em Janeiro de 2003, relativamente a Janeiro de 2002. As vendas de veículos particulares novas registou uma queda de 8.8%. Para a associação de construtores, esta queda deve-se aos riscos associados à incerteza sobre as consequências da actual situação internacional. Em termos de marcas, as vendas da PSA registaram uma queda de 8.4%, e as da Renault 14.9%. As matriculações de viaturas estrangeiras caíram 5.1%. Recorde-se que o Ceo da PSA espera uma queda de 2% do mercado automóvel Europeu este ano, e o CEO da Renault espera na pior das hipóteses uma queda de 6%. Foram também divulgadas as vendas de Espanha (queda de 5.6%), e da Bélgica, com uma queda de 10.2%. No R.U. as vendas devem ter descido cerca de 3%. No geral, as vendas estão a ser mais fracas do que o esperado.
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
MMO2 ganha 503 mil novos clientes no terceiro trimestre
MMO2 ganha 503 mil novos clientes no terceiro trimestre
A MMO2, o quarto maior operador de telecomunicações móveis do Reino Unido, ganhou 503 mil novos clientes no terceiro trimestre, quase o dobro dos clientes anunciados pela Vodafone Group no mesmo período.
De acordo com a operadora, este aumento do número de clientes nos três últimos meses de 2002 deve-se à introdução de novos serviços como o envio de imagens.
No mesmo período a Vodafone Group ganhou 267 mil novos clientes, a Orange aumentou a carteira com mais 252 mil enquanto a Deutsche Telekom registou um incremento de 141 mil novos subscritores.
Peter Erskine, presidente da Comissão Executiva da MMO2 referiu que os clientes britânicos gastam em serviços de telecomunicações, em média, mais 5,7% que no ano anterior.
Em Janeiro a operadora anunciou que iria adiar os serviços da terceira geração móvel, após a Oftel, regulador britânico, ter obrigado as quatro maiores companhias de telecomunicações a reduzir os preços das chamadas entre fixo e móvel.
Os analistas defendem que o corte de receitas, provocado por esta decisão, terá um impacto maior na MMO2 do que nas operadoras rivais, já que 63% das vendas da companhia são provenientes do mercado britânico.
O crescimento de 11% no total de clientes da MMO2 foi acima do esperado pelos analistas.
As acções da MMO2 seguiam a cair 2,05%.
2003/02/04 11:30:00
A MMO2, o quarto maior operador de telecomunicações móveis do Reino Unido, ganhou 503 mil novos clientes no terceiro trimestre, quase o dobro dos clientes anunciados pela Vodafone Group no mesmo período.
De acordo com a operadora, este aumento do número de clientes nos três últimos meses de 2002 deve-se à introdução de novos serviços como o envio de imagens.
No mesmo período a Vodafone Group ganhou 267 mil novos clientes, a Orange aumentou a carteira com mais 252 mil enquanto a Deutsche Telekom registou um incremento de 141 mil novos subscritores.
Peter Erskine, presidente da Comissão Executiva da MMO2 referiu que os clientes britânicos gastam em serviços de telecomunicações, em média, mais 5,7% que no ano anterior.
Em Janeiro a operadora anunciou que iria adiar os serviços da terceira geração móvel, após a Oftel, regulador britânico, ter obrigado as quatro maiores companhias de telecomunicações a reduzir os preços das chamadas entre fixo e móvel.
Os analistas defendem que o corte de receitas, provocado por esta decisão, terá um impacto maior na MMO2 do que nas operadoras rivais, já que 63% das vendas da companhia são provenientes do mercado britânico.
O crescimento de 11% no total de clientes da MMO2 foi acima do esperado pelos analistas.
As acções da MMO2 seguiam a cair 2,05%.
2003/02/04 11:30:00
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Reditus e Cisco Systems celebram parceria para soluções de C
Reditus e Cisco Systems celebram parceria para soluções de Contact Center
O Grupo Reditus, através da InterReditus, e a Cisco Systems em Portugal celebraram uma parceria, a fim de desenvolverem soluções de «Contact Center» com base em Internet Provider (IP), para o mercado nacional.
A InterReditus conta também com a parceria da Cystelcom, empresa da mesma área, a actuar no mercado espanhol, com o objectivo de auxiliar a empresa nacional a gerir projectos nesta área.
Sérgio Pamplona, director da InterReditus, disse, em comunicado que a sua empresa «apresenta a solução mais fiável e com maiores garantias de sucesso no nosso país, para a implementação deste tipo de sistemas».
As soluções de «contact centers» irão substituir os denominados «call centers», permitindo uma total convergência dos meios, ou seja, voz, dados e vídeo. Os «contact centers permitem uma maior interacção com os clientes, garantindo a qualidade do atendimento, através de contactos altamente personalizados», segundo a mesma fonte.
A InterReditus e a Cisco Systems Portugal irão realizar amanhã um seminário, com o intuito de demonstrarem as mais valias destas soluções e os novos desenvolvimentos.
2003/02/04 11:27:00
O Grupo Reditus, através da InterReditus, e a Cisco Systems em Portugal celebraram uma parceria, a fim de desenvolverem soluções de «Contact Center» com base em Internet Provider (IP), para o mercado nacional.
A InterReditus conta também com a parceria da Cystelcom, empresa da mesma área, a actuar no mercado espanhol, com o objectivo de auxiliar a empresa nacional a gerir projectos nesta área.
Sérgio Pamplona, director da InterReditus, disse, em comunicado que a sua empresa «apresenta a solução mais fiável e com maiores garantias de sucesso no nosso país, para a implementação deste tipo de sistemas».
As soluções de «contact centers» irão substituir os denominados «call centers», permitindo uma total convergência dos meios, ou seja, voz, dados e vídeo. Os «contact centers permitem uma maior interacção com os clientes, garantindo a qualidade do atendimento, através de contactos altamente personalizados», segundo a mesma fonte.
A InterReditus e a Cisco Systems Portugal irão realizar amanhã um seminário, com o intuito de demonstrarem as mais valias destas soluções e os novos desenvolvimentos.
2003/02/04 11:27:00
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Investimento empresarial recua 18,5% em 2002; deve cair 0,9%
Investimento empresarial recua 18,5% em 2002; deve cair 0,9% este ano
O investimento feito pelas empresas em Portugal terá caído 18,5% em 2002 e deverá sofrer nova queda este ano, fruto de um agravamento expressivo do clima económico no nosso país no segundo semestre de 2002, anunciou o INE.
Segundo os resultados do Inquérito de Conjuntura ao Investimento de Outubro do Instituto Nacional de Estatística «ocorreu um agravamento expressivo do clima económico do primeiro para o segundo semestre» de 2002.
As estimativas do INE apontam para uma queda de 18,5% no valor da Formação Bruta de Capital Fixo, indicador que mede o investimento. Esta queda compara com a descida de 3,4% prevista pelo INE no Inquérito de Conjuntura ao Investimento de Abril.
A primeira previsão para a evolução do investimento das empresas no ano de 2003, recolhida no presente Inquérito, aponta para uma quebra ligeira desta variável, na ordem dos 0,9%.
«Apesar de ter ocorrido a referida redução do investimento estimado em 2002, entre os inquéritos de Abril e de Outubro a percentagem de empresas com intenção de investir aumentou de 72,3% para 75,1%. De acordo com o presente inquérito, apenas 64,5% das empresas perspectivam investimentos ao longo de 2003», explica o INE em comunicado.
As estimativas do INE são mais pessimistas que outras projecções conhecidas. O Banco de Portugal, que prevê um crescimento de 0,5% no PIB em 2002, estima uma queda entre 5 e 3% na FBCF o ano passado.
Dos nove sectores de actividade analisados pelo INE, oito baixaram as suas projecções de investimento no Inquérito de Outubro, face ao de Abril. Apenas o sector da Electricidade, Gás e Água, o único que aumentou o investimento entre 2001 e 2002, aponta para um ligeiro aumento do investimento face ao previsto em Abril.
Segundo o INE as maiores quebras sectoriais no investimento, acima da variação global da economia, ocorreram na Construção (-38,9%), Indústria Extractiva (-29,9%), Alojamento e Restauração (-29,6%), na Indústria Transformadora (-29,2%), nas Actividades Imobiliárias, Alugueres e Serviços Prestados às Empresas (-26,3%) e nos Transportes, Armazenagem e Comunicação (-19,5%).
Empresas de maior dimensão aumentam investimentos em 2003
O INE destaca que nas perspectivas para 2003 as empresas com mais de 500 trabalhadores estimam um aumento de 7,5% no investimento, com as empresas de menor dimensão a serem as que deverão sofrer uma maior queda no investimento.
O aumento da capacidade produtiva continua a ser o principal objectivo do investimento, representando mais de 47% do seu valor nos dois anos em análise, seguindo-se a substituição de equipamentos, com cerca de 27% em ambos os anos.
As empresas continuam a recorrer principalmente ao autofinanciamento, tendo satisfeito por esta via cerca de 57,9% das suas necessidades ao longo de 2002 e relativamente a 2002, a percentagem de empresas que declararam limitações ao investimento aumentou de 45,6% em Abril para 51,9% em Outubro.
«Os principais factores limitativos do investimento em 2002 foram a deterioração das perspectivas de venda e, em menor escala, a rentabilidade dos investimentos e a capacidade de autofinanciamento. Estes factores permanecem como os mais assinaladas para 2003», adianta o INE.
Empresas baixam perspectivas de criação de emprego
O inquérito do INE indica ainda que as empresas reviram em baixa as expectativas de criação de novos empregos durante 2002. Globalmente a criação de empregos teve um saldo negativo de 4,4 pontos percentuais em 2002, prevendo-se novo valor negativo de 3,6% este ano.
Segundo o Eurostat a taxa de desemprego em Portugal aumentou para 5,8% em 2002, embora os dados do INE só reportem até ao terceiro trimestre.
O sector das Actividades Financeiras é o que regista a maior perda de postos de trabalho tanto em 2002 (-31.5 pontos percentuais) como em 2003 (-33.0 pontos percentuais), salienta o INE.
O Banco BPI anuncio ontem que reduziu 595 postos de trabalho em 2002.
Por Nuno Carregueiro
2003/02/04 11:12:00
voltar
O investimento feito pelas empresas em Portugal terá caído 18,5% em 2002 e deverá sofrer nova queda este ano, fruto de um agravamento expressivo do clima económico no nosso país no segundo semestre de 2002, anunciou o INE.
Segundo os resultados do Inquérito de Conjuntura ao Investimento de Outubro do Instituto Nacional de Estatística «ocorreu um agravamento expressivo do clima económico do primeiro para o segundo semestre» de 2002.
As estimativas do INE apontam para uma queda de 18,5% no valor da Formação Bruta de Capital Fixo, indicador que mede o investimento. Esta queda compara com a descida de 3,4% prevista pelo INE no Inquérito de Conjuntura ao Investimento de Abril.
A primeira previsão para a evolução do investimento das empresas no ano de 2003, recolhida no presente Inquérito, aponta para uma quebra ligeira desta variável, na ordem dos 0,9%.
«Apesar de ter ocorrido a referida redução do investimento estimado em 2002, entre os inquéritos de Abril e de Outubro a percentagem de empresas com intenção de investir aumentou de 72,3% para 75,1%. De acordo com o presente inquérito, apenas 64,5% das empresas perspectivam investimentos ao longo de 2003», explica o INE em comunicado.
As estimativas do INE são mais pessimistas que outras projecções conhecidas. O Banco de Portugal, que prevê um crescimento de 0,5% no PIB em 2002, estima uma queda entre 5 e 3% na FBCF o ano passado.
Dos nove sectores de actividade analisados pelo INE, oito baixaram as suas projecções de investimento no Inquérito de Outubro, face ao de Abril. Apenas o sector da Electricidade, Gás e Água, o único que aumentou o investimento entre 2001 e 2002, aponta para um ligeiro aumento do investimento face ao previsto em Abril.
Segundo o INE as maiores quebras sectoriais no investimento, acima da variação global da economia, ocorreram na Construção (-38,9%), Indústria Extractiva (-29,9%), Alojamento e Restauração (-29,6%), na Indústria Transformadora (-29,2%), nas Actividades Imobiliárias, Alugueres e Serviços Prestados às Empresas (-26,3%) e nos Transportes, Armazenagem e Comunicação (-19,5%).
Empresas de maior dimensão aumentam investimentos em 2003
O INE destaca que nas perspectivas para 2003 as empresas com mais de 500 trabalhadores estimam um aumento de 7,5% no investimento, com as empresas de menor dimensão a serem as que deverão sofrer uma maior queda no investimento.
O aumento da capacidade produtiva continua a ser o principal objectivo do investimento, representando mais de 47% do seu valor nos dois anos em análise, seguindo-se a substituição de equipamentos, com cerca de 27% em ambos os anos.
As empresas continuam a recorrer principalmente ao autofinanciamento, tendo satisfeito por esta via cerca de 57,9% das suas necessidades ao longo de 2002 e relativamente a 2002, a percentagem de empresas que declararam limitações ao investimento aumentou de 45,6% em Abril para 51,9% em Outubro.
«Os principais factores limitativos do investimento em 2002 foram a deterioração das perspectivas de venda e, em menor escala, a rentabilidade dos investimentos e a capacidade de autofinanciamento. Estes factores permanecem como os mais assinaladas para 2003», adianta o INE.
Empresas baixam perspectivas de criação de emprego
O inquérito do INE indica ainda que as empresas reviram em baixa as expectativas de criação de novos empregos durante 2002. Globalmente a criação de empregos teve um saldo negativo de 4,4 pontos percentuais em 2002, prevendo-se novo valor negativo de 3,6% este ano.
Segundo o Eurostat a taxa de desemprego em Portugal aumentou para 5,8% em 2002, embora os dados do INE só reportem até ao terceiro trimestre.
O sector das Actividades Financeiras é o que regista a maior perda de postos de trabalho tanto em 2002 (-31.5 pontos percentuais) como em 2003 (-33.0 pontos percentuais), salienta o INE.
O Banco BPI anuncio ontem que reduziu 595 postos de trabalho em 2002.
Por Nuno Carregueiro
2003/02/04 11:12:00
voltar
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Receitas de hotelaria em Portugal sobem 2,9% até Novembro
Receitas de hotelaria em Portugal sobem 2,9% até Novembro
Os proveitos totais nos estabelecimentos hoteleiros subiram 2,9% entre Janeiro e Novembro, impulsionados pelas receitas geradas nas regiões do Algarve, Lisboa e Vale do Tejo e Madeira, divulgou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
As regiões do Norte, Açores e Centro também registaram aumento das suas receitas relativas aos estabelecimentos hoteleiros, segundo os dados preliminares do INE, relativos aos primeiros 11 meses de 2002.
No período em análise registaram-se 30,8 milhões de dormidas nos estabelecimentos hoteleiros recenseados, mais 0,3% do que o atingido no homólogo.
As regiões mais procuradas foram o Norte (10,1%), os Açores (7,5%), a Madeira (0,2%), sendo que as restantes regiões registaram decréscimos entre os 6 e os 0,2%. A região que registou um maior decréscimo foi o Alentejo.
O número de dormidas relativas aos residentes em Portugal aumentaram 5,9%, para cerca de 9,3 milhões. As dormidas dos residentes estrangeiros caíram 2,8%, para 21,4 milhões, segundo a mesma fonte.
O Reino Unido, a Alemanha, a França e a Espanha foram os principais mercados emissores destas dormidas, sendo que a nível dos residentes portugueses o Algarve, Lisboa e Vale do Tejo e o Norte foram os destinos com maior procura.
O INE referiu ainda que a estimativa de dormidas na hotelaria para Dezembro de 2002 é de cerca de 1,4 milhões. O Algarve irá continuar a ser o destino de preferência, seguindo-se Lisboa e Vale do Tejo e Madeira.
2003/02/04 11:10:00
Os proveitos totais nos estabelecimentos hoteleiros subiram 2,9% entre Janeiro e Novembro, impulsionados pelas receitas geradas nas regiões do Algarve, Lisboa e Vale do Tejo e Madeira, divulgou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
As regiões do Norte, Açores e Centro também registaram aumento das suas receitas relativas aos estabelecimentos hoteleiros, segundo os dados preliminares do INE, relativos aos primeiros 11 meses de 2002.
No período em análise registaram-se 30,8 milhões de dormidas nos estabelecimentos hoteleiros recenseados, mais 0,3% do que o atingido no homólogo.
As regiões mais procuradas foram o Norte (10,1%), os Açores (7,5%), a Madeira (0,2%), sendo que as restantes regiões registaram decréscimos entre os 6 e os 0,2%. A região que registou um maior decréscimo foi o Alentejo.
O número de dormidas relativas aos residentes em Portugal aumentaram 5,9%, para cerca de 9,3 milhões. As dormidas dos residentes estrangeiros caíram 2,8%, para 21,4 milhões, segundo a mesma fonte.
O Reino Unido, a Alemanha, a França e a Espanha foram os principais mercados emissores destas dormidas, sendo que a nível dos residentes portugueses o Algarve, Lisboa e Vale do Tejo e o Norte foram os destinos com maior procura.
O INE referiu ainda que a estimativa de dormidas na hotelaria para Dezembro de 2002 é de cerca de 1,4 milhões. O Algarve irá continuar a ser o destino de preferência, seguindo-se Lisboa e Vale do Tejo e Madeira.
2003/02/04 11:10:00
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
BPI:Anulação provisões e trading estimulam lucro em 2002
BPI:Anulação provisões e trading estimulam lucro em 2002
4-2-2003 10:38
Segundo analistas, o lucro do BPI-SGPS em 2002 saiu claramente acima das estimativas, mas foi influenciado por uma anulação de provisões relativa a risco-país Angola no valor de 29 ME e pelo facto de, no quarto trimestre do ano, os ganhos de trading terem ascendido a 10,8 ME, um valor que alguns referem ser entre duas e três vezes mais do que previam. O lucro líquido consolidado do BPI, no ano passado, subiu 5%, para 140,1 milhões de euros.
4-2-2003 10:38
Segundo analistas, o lucro do BPI-SGPS em 2002 saiu claramente acima das estimativas, mas foi influenciado por uma anulação de provisões relativa a risco-país Angola no valor de 29 ME e pelo facto de, no quarto trimestre do ano, os ganhos de trading terem ascendido a 10,8 ME, um valor que alguns referem ser entre duas e três vezes mais do que previam. O lucro líquido consolidado do BPI, no ano passado, subiu 5%, para 140,1 milhões de euros.
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Títulos da Ericsson perdem cerca de 10%
Títulos da Ericsson perdem cerca de 10%
4-2-2003 10:22
Ericsson perde cerca de 10% após maus resultados Texto Os títulos da empresa sueca Ericsson, voltam a cair com força esta manhã. As suas acções retrocedem cerca de 10%, depois de perderem ontem, cerca de 12%. Aos maus resultados apresentados ontem pela Ericsson, se unem hoje os maus dados da Alcatel, que também apresentou prejuízos pelo sétimo trimestre consecutivo.
4-2-2003 10:22
Ericsson perde cerca de 10% após maus resultados Texto Os títulos da empresa sueca Ericsson, voltam a cair com força esta manhã. As suas acções retrocedem cerca de 10%, depois de perderem ontem, cerca de 12%. Aos maus resultados apresentados ontem pela Ericsson, se unem hoje os maus dados da Alcatel, que também apresentou prejuízos pelo sétimo trimestre consecutivo.
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Prosegur aumenta lucros em 11,1% em 21,9% em 2002
Prosegur aumenta lucros em 11,1% em 21,9% em 2002
4-2-2003 10:8
O grupo de segurança Prosegur registou um lucro de 40,6 milhões de euros (ME) em 2002, o que representa uma subida de 11,1% face ao obtido em 2001, anunciou a empresa. As vendas do grupo também cresceram 21,9% para 1.098,2 ME no período em análise, reflectindo uma melhoria nos seus vários sectores de actividade. De acordo com a empresa, os valores estão em linha com as suas estimativas iniciais
4-2-2003 10:8
O grupo de segurança Prosegur registou um lucro de 40,6 milhões de euros (ME) em 2002, o que representa uma subida de 11,1% face ao obtido em 2001, anunciou a empresa. As vendas do grupo também cresceram 21,9% para 1.098,2 ME no período em análise, reflectindo uma melhoria nos seus vários sectores de actividade. De acordo com a empresa, os valores estão em linha com as suas estimativas iniciais
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
General Electric compra unidade da Abbey por 1,2 mil milhões
General Electric compra unidade da Abbey por 1,2 mil milhões
A General Electric acordou a compra da unidade de concessão de crédito da Abbey National por 1,4 mil milhões de dólares (1,2 mil milhões de euros), em dinheiro, para incrementar o seu negócio de financiamento ao consumo na Europa.
Com a compra da First National, a General Electric, que é a segunda maior empresa mundial em termos de valor de mercado, irá incluir na sua unidade de financiamento ao consumo 2,1 milhões de clientes e 7,9 mil milhões de dólares (7,3 mil milhões de euros) em activos.
A britânica Abbey National está a vender a sua unidade de concessão de crédito de forma a aumentar o capital e estancar as perdas.
Nos últimos dois anos, a General Electric adquiriu mais duas unidades deste segmento do negócio no Reino Unido, incluindo os serviços financeiros da Kingfisher por 120 milhões de dólares (111,3 milhões de euros).
2003/02/04 10:36:00
A General Electric acordou a compra da unidade de concessão de crédito da Abbey National por 1,4 mil milhões de dólares (1,2 mil milhões de euros), em dinheiro, para incrementar o seu negócio de financiamento ao consumo na Europa.
Com a compra da First National, a General Electric, que é a segunda maior empresa mundial em termos de valor de mercado, irá incluir na sua unidade de financiamento ao consumo 2,1 milhões de clientes e 7,9 mil milhões de dólares (7,3 mil milhões de euros) em activos.
A britânica Abbey National está a vender a sua unidade de concessão de crédito de forma a aumentar o capital e estancar as perdas.
Nos últimos dois anos, a General Electric adquiriu mais duas unidades deste segmento do negócio no Reino Unido, incluindo os serviços financeiros da Kingfisher por 120 milhões de dólares (111,3 milhões de euros).
2003/02/04 10:36:00
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Iberdrola vende acções da Telefónica e reduz plano de invest
Iberdrola vende acções da Telefónica e reduz plano de investimentos na América Latina
A Iberdrola anunciou ontem que vendeu a sua participação no capital da Telefónica por 193 milhões de euros e que reduziu em 33% o seu plano de investimentos na América Latina até 2006, que se situa agora em 2,4 mil milhões de euros.
A Iberdrola detinha 0,42% do capital da Iberdrola desde Abril de 2001 e anunciou ontem que alienou esta posição em Bolsa, no decorrer no ano passado, realizando um encaixe de 193 milhões de euros.
A entrada da eléctrica espanhola no capital da Telefónica ocorreu quando a Iberdrola vendeu posições em operadoras brasileiras, tendo então sido firmado um acordo estratégico que nunca chegou a produzir efeitos.
Numa reunião com analistas a Iberdrola anunciou ainda que não vai investir tanto quanto previa na América Latina até 2006.
Os planos de investimento da eléctrica espanhola no mercado latino-americano vão ascender a 2,4 mil milhões de euros, 33% abaixo dos 3,6 mil milhões de euros anteriormente previstos.
No entanto o plano global de investimentos da Iberdrola até 2006 mantém-se nos 12 mil milhões de euros.
Os principais recuos nos investimentos ocorrem no México e na Brasil.
As acções da Iberdrola desciam 1,16% para os 13,59 euros e a Telefónica caia 1,1% para os 8,99 euros.
2003/02/04 09:53:00
A Iberdrola anunciou ontem que vendeu a sua participação no capital da Telefónica por 193 milhões de euros e que reduziu em 33% o seu plano de investimentos na América Latina até 2006, que se situa agora em 2,4 mil milhões de euros.
A Iberdrola detinha 0,42% do capital da Iberdrola desde Abril de 2001 e anunciou ontem que alienou esta posição em Bolsa, no decorrer no ano passado, realizando um encaixe de 193 milhões de euros.
A entrada da eléctrica espanhola no capital da Telefónica ocorreu quando a Iberdrola vendeu posições em operadoras brasileiras, tendo então sido firmado um acordo estratégico que nunca chegou a produzir efeitos.
Numa reunião com analistas a Iberdrola anunciou ainda que não vai investir tanto quanto previa na América Latina até 2006.
Os planos de investimento da eléctrica espanhola no mercado latino-americano vão ascender a 2,4 mil milhões de euros, 33% abaixo dos 3,6 mil milhões de euros anteriormente previstos.
No entanto o plano global de investimentos da Iberdrola até 2006 mantém-se nos 12 mil milhões de euros.
Os principais recuos nos investimentos ocorrem no México e na Brasil.
As acções da Iberdrola desciam 1,16% para os 13,59 euros e a Telefónica caia 1,1% para os 8,99 euros.
2003/02/04 09:53:00
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Citigroup dispensa 2 mil funcionários de banca de investimen
Citigroup dispensa 2 mil funcionários de banca de investimento
4-2-2003 9:47
O Schroders Salomon Smith Barney (SSSB), divisão de banca de investimento do Citigroup, está a preparar uma redução de pessoal na Europa, sendo que os despedimentos podem ascender aos 2 mil funcionários, cerca de 10% dos trabalhadores do banco no Velho Continente, noticia o Invertia, citando fontes do banco. Os cortes de pessoal são atribuídos à queda dos negócios e das comissões e deverão ter lugar ao longo deste mês, após o pagamento do bónus aos funcionários, que depende dos resultados obtidos. Outras fontes adiantam que os despedimentos podem chegar a 20% dos trabalhadores na Europa, que são 20 mil.
4-2-2003 9:47
O Schroders Salomon Smith Barney (SSSB), divisão de banca de investimento do Citigroup, está a preparar uma redução de pessoal na Europa, sendo que os despedimentos podem ascender aos 2 mil funcionários, cerca de 10% dos trabalhadores do banco no Velho Continente, noticia o Invertia, citando fontes do banco. Os cortes de pessoal são atribuídos à queda dos negócios e das comissões e deverão ter lugar ao longo deste mês, após o pagamento do bónus aos funcionários, que depende dos resultados obtidos. Outras fontes adiantam que os despedimentos podem chegar a 20% dos trabalhadores na Europa, que são 20 mil.
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
OCDE mantém crescimento PIB Portugal 1,5% em 2003
OCDE mantém crescimento PIB Portugal 1,5% em 2003
4-2-2003 9:39
A OCDE-Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico mantém a sua previsão para um crescimento do PIB português de 1,5% em 2003, subindo para 2,5% as estimativas para 2004, dos 2,3% revelados em Novembro. A OCDE diz, no entanto, que existem riscos, nomeadamente atrasos na recuperação económica dos principais parceiros comerciais de Portugal e, consequentemente, num aumento da procura externa e aconselha à contenção salarial, designadamente na Administração Pública. Neste documento a OCDE sublinha a redução do défice como principal prioridade para 2003 e aconselha a intensificação das reformas do processo orçamental, designadamente ao nível do controlo da despesa através da "existência de limites rígidos plurianuais". A OCDE defende uma maior liberdade para as administrações locais, embora com maior responsabilidade para que não se repitam situações recentes, com o défice a agravar-se por via do endividamento das autarquias. Defende também a melhoria da prestação de serviços públicos, através de soluções orientadas para o mercado, admitindo que a imposição de encargos aos utilizadores poderão conduzir a uma melhor afectação de recursos.
4-2-2003 9:39
A OCDE-Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico mantém a sua previsão para um crescimento do PIB português de 1,5% em 2003, subindo para 2,5% as estimativas para 2004, dos 2,3% revelados em Novembro. A OCDE diz, no entanto, que existem riscos, nomeadamente atrasos na recuperação económica dos principais parceiros comerciais de Portugal e, consequentemente, num aumento da procura externa e aconselha à contenção salarial, designadamente na Administração Pública. Neste documento a OCDE sublinha a redução do défice como principal prioridade para 2003 e aconselha a intensificação das reformas do processo orçamental, designadamente ao nível do controlo da despesa através da "existência de limites rígidos plurianuais". A OCDE defende uma maior liberdade para as administrações locais, embora com maior responsabilidade para que não se repitam situações recentes, com o défice a agravar-se por via do endividamento das autarquias. Defende também a melhoria da prestação de serviços públicos, através de soluções orientadas para o mercado, admitindo que a imposição de encargos aos utilizadores poderão conduzir a uma melhor afectação de recursos.
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
PT e BCP pressionam Euronext Lisbon para queda de 0,55%; Jer
PT e BCP pressionam Euronext Lisbon para queda de 0,55%; Jerónimo soma 3,26%
A Bolsa nacional negociava em queda, condicionada pelas descidas da Portugal Telecom (PT) e do Banco Comercial Português (BCP), levando o PSI20 a regredir 0,55%. A Jerónimo Martins contrariava a tendência de queda, mas o Banco BPI anulava os ganhos da abertura.
O PSI20 [PSI20] cotava em 5.654,47 pontos, com nove acções a desvalorizarem, sete a acrescentarem valor e quatro sem alteração no preço.
A Portugal Telecom [PTC] descia 0,75% para 6,59 euros, e o Banco Comercial Português (BCP) [BCP] deslizava 0,5% para 1,99 euros. Os dois papéis representam cerca de 37% do PSI20.
O Banco BPI [BPIN] que chegou a experimentar uma valorização máxima de 1,96%, voltava ao valor de fecho de segunda-feira de 2,07 euros.
Já após o fecho, o banco disse que os resultados líquidos em 2002 cresceram 5% para 140,1 milhões de euros, superando as estimativas dos analistas que sugeriam uma descida para 126 milhões de euros. Simultaneamente, Artur Santos Silva disse não achar provável que haja consolidação em Portugal com significado em 2003, um factor que retira alguma carga especulativa ao papel.
A Jerónimo Martins [JMAR] subia 3,26% para 6,65 euros. A retalhista anunciou ontem a alienação do Eurocash, uma cadeia de «cash & carry» polaca, encaixando assim 30 milhões de euros.
A SonaeCom [SNC] caía 1,09% para 1,81 euros, e a Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] regredia 1,92% para 1,53 euros. Ontem, a eléctrica conseguiu um ganho em Bolsa de 3,31%.
Previsões da Alcatel deprimem Bolsas europeias
As praças da Europa negociavam em queda, e o Dow Jones Stoxx 50 desvalorizava 1,13% a marcar 2.256,39 pontos, interrompendo uma série de seis sessões sucessivas a acumular valor.
Em Paris, o CAC 40 [CAC] depreciava 1,15% nos 2.923,74 pontos, e a Alcatel regredia 5,2% para 6,37 euros, depois de ter desvendado prejuízos pelo sétimo trimestre consecutivo. O fabricante de telefones móveis prevê uma quebra de pelo menos 30% nas vendas relativas ao primeiro trimestre.
O FTSE 100 [UKX] de Londres que ontem subiu mais de 3%, regredia hoje 0,63% para 3.666 pontos, pressionado pela queda de 3,81% da empresa de electromecânica Invensys.
Em Madrid, o IBEX 35 [IBEX] caía 0,9% para 5.963 pontos, arrastado pela queda de 3,8% da empresa de TV por cabo Sogecable, cujas acções valiam 9,57 euros. A Terra Lycos e Telefónica Móviles perdiam 2,5% e 2,4%, respectivamente.
O DAX [DAX] alemão deslizava 1,29% nos 2.716,37 pontos. O banco Hypovereinsbank, a eléctrica E.ON e o fabricante de telefones móveis Siemens deslizavam 3,4, 2,4% e 1,8%, respectivamente.
Em Amesterdão, o AEX depreciava 0,78% a cotar em 296,67 pontos, e o ING Groep perdia 2,16% para 14,48 euros, seguido pela Philips Electronics que deslizava 0,5% para 15,77 euros.
2003/02/04 09:44:00
A Bolsa nacional negociava em queda, condicionada pelas descidas da Portugal Telecom (PT) e do Banco Comercial Português (BCP), levando o PSI20 a regredir 0,55%. A Jerónimo Martins contrariava a tendência de queda, mas o Banco BPI anulava os ganhos da abertura.
O PSI20 [PSI20] cotava em 5.654,47 pontos, com nove acções a desvalorizarem, sete a acrescentarem valor e quatro sem alteração no preço.
A Portugal Telecom [PTC] descia 0,75% para 6,59 euros, e o Banco Comercial Português (BCP) [BCP] deslizava 0,5% para 1,99 euros. Os dois papéis representam cerca de 37% do PSI20.
O Banco BPI [BPIN] que chegou a experimentar uma valorização máxima de 1,96%, voltava ao valor de fecho de segunda-feira de 2,07 euros.
Já após o fecho, o banco disse que os resultados líquidos em 2002 cresceram 5% para 140,1 milhões de euros, superando as estimativas dos analistas que sugeriam uma descida para 126 milhões de euros. Simultaneamente, Artur Santos Silva disse não achar provável que haja consolidação em Portugal com significado em 2003, um factor que retira alguma carga especulativa ao papel.
A Jerónimo Martins [JMAR] subia 3,26% para 6,65 euros. A retalhista anunciou ontem a alienação do Eurocash, uma cadeia de «cash & carry» polaca, encaixando assim 30 milhões de euros.
A SonaeCom [SNC] caía 1,09% para 1,81 euros, e a Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] regredia 1,92% para 1,53 euros. Ontem, a eléctrica conseguiu um ganho em Bolsa de 3,31%.
Previsões da Alcatel deprimem Bolsas europeias
As praças da Europa negociavam em queda, e o Dow Jones Stoxx 50 desvalorizava 1,13% a marcar 2.256,39 pontos, interrompendo uma série de seis sessões sucessivas a acumular valor.
Em Paris, o CAC 40 [CAC] depreciava 1,15% nos 2.923,74 pontos, e a Alcatel regredia 5,2% para 6,37 euros, depois de ter desvendado prejuízos pelo sétimo trimestre consecutivo. O fabricante de telefones móveis prevê uma quebra de pelo menos 30% nas vendas relativas ao primeiro trimestre.
O FTSE 100 [UKX] de Londres que ontem subiu mais de 3%, regredia hoje 0,63% para 3.666 pontos, pressionado pela queda de 3,81% da empresa de electromecânica Invensys.
Em Madrid, o IBEX 35 [IBEX] caía 0,9% para 5.963 pontos, arrastado pela queda de 3,8% da empresa de TV por cabo Sogecable, cujas acções valiam 9,57 euros. A Terra Lycos e Telefónica Móviles perdiam 2,5% e 2,4%, respectivamente.
O DAX [DAX] alemão deslizava 1,29% nos 2.716,37 pontos. O banco Hypovereinsbank, a eléctrica E.ON e o fabricante de telefones móveis Siemens deslizavam 3,4, 2,4% e 1,8%, respectivamente.
Em Amesterdão, o AEX depreciava 0,78% a cotar em 296,67 pontos, e o ING Groep perdia 2,16% para 14,48 euros, seguido pela Philips Electronics que deslizava 0,5% para 15,77 euros.
2003/02/04 09:44:00
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Brent abre a subir
Brent abre a subir
4-2-2003 8:48
O contrato de Março do IPE Brent abriu a subir 0,21 dólares para 30,46 dólares o barril.
4-2-2003 8:48
O contrato de Março do IPE Brent abriu a subir 0,21 dólares para 30,46 dólares o barril.
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Aventis terá de reduzir previsões de lucros e vendas para 20
Aventis terá de reduzir previsões de lucros e vendas para 2003
4-2-2003 9:21
Os analistas consideram que a farmacêutica francesa Aventis, poderá ter que reduzir as suas previsões de lucros e vendas para 2003 como consequência do abrandamento do seu volume de vendas e o atraso com o lançamento no mercado do seu antibiótico Ketek. As acções da Aventis perderam 11% no passado mês de Janeiro, enquanto o Índice Bloomberg de Companhias Farmacêuticas Europeias caiu 6,2%. O JP Morgan mantém a sua recomendação de "neutral" sobre os títulos da empresa.
4-2-2003 9:21
Os analistas consideram que a farmacêutica francesa Aventis, poderá ter que reduzir as suas previsões de lucros e vendas para 2003 como consequência do abrandamento do seu volume de vendas e o atraso com o lançamento no mercado do seu antibiótico Ketek. As acções da Aventis perderam 11% no passado mês de Janeiro, enquanto o Índice Bloomberg de Companhias Farmacêuticas Europeias caiu 6,2%. O JP Morgan mantém a sua recomendação de "neutral" sobre os títulos da empresa.
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
PEX quer dinamizar mercado da dívida privada e realizar priv
PEX quer dinamizar mercado da dívida privada e realizar privatizações
4-2-2003 9:32
O mercado da dívida privada e os IPO podem marcar a diferença do mercado não regulamentado PEX, que deve arrancar até ao final do primeiro semestre. Uma das grandes apostas, vai para dinamização do mercado da dívida privada, num momento em que o actual nível das taxas de juro obriga os gestores a pensarem num equilíbrio entre o financiamento através de capitais próprios e/ou o recurso a capitais alheios. Sem descurar o restante leque de instrumentos financeiros disponíveis, também será possível realizar, IPO (oferta pública inicial) através da Internet, referiu em entrevista ao Diário Económico, Luís Rodrigues, presidente da direcção da Sociedade Gestora de Mercado de Valores Mobiliários Não Regulamentados, a OPEX.
4-2-2003 9:32
O mercado da dívida privada e os IPO podem marcar a diferença do mercado não regulamentado PEX, que deve arrancar até ao final do primeiro semestre. Uma das grandes apostas, vai para dinamização do mercado da dívida privada, num momento em que o actual nível das taxas de juro obriga os gestores a pensarem num equilíbrio entre o financiamento através de capitais próprios e/ou o recurso a capitais alheios. Sem descurar o restante leque de instrumentos financeiros disponíveis, também será possível realizar, IPO (oferta pública inicial) através da Internet, referiu em entrevista ao Diário Económico, Luís Rodrigues, presidente da direcção da Sociedade Gestora de Mercado de Valores Mobiliários Não Regulamentados, a OPEX.
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
TAP alerta para lucros de 2003 abaixo do esperado
TAP alerta para lucros de 2003 abaixo do esperado
4-2-2003 9:27
O administrador-delegado da TAP-Air Portugal, Fernando Pinto, revela numa entrevista ao jornal da empresa que a companhia aérea irá fechar 2002 numa esperada situação deficitária, devendo regressar aos lucros em 2003. No entanto, dificilmente alcançará os lucros de 32 milhões de euros iniciamente previstos, avança o DE.
4-2-2003 9:27
O administrador-delegado da TAP-Air Portugal, Fernando Pinto, revela numa entrevista ao jornal da empresa que a companhia aérea irá fechar 2002 numa esperada situação deficitária, devendo regressar aos lucros em 2003. No entanto, dificilmente alcançará os lucros de 32 milhões de euros iniciamente previstos, avança o DE.
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
BPI reduz postos de trabalho e consolida em Moçambique
BPI reduz postos de trabalho e consolida em Moçambique
4-2-2003 9:26
O Banco Português de Investimento (BPI) prevê reduzir cerca de 1000 empregos até 2004 e tem como um dos objectivos imediatos a nível externo a consolidação das actividades do banco em Moçambique com o grupo Caixa Geral de Depósitos, refere o DE. A instituição que apresentou ontem resultados acima do esperado, afasta qualquer cenário de consolidação no sector em Portugal, designadamente através de um reforço da posição do grupo Santander Central Hispano, tal como noticiado pelo Semanário Económico na semana passada.
4-2-2003 9:26
O Banco Português de Investimento (BPI) prevê reduzir cerca de 1000 empregos até 2004 e tem como um dos objectivos imediatos a nível externo a consolidação das actividades do banco em Moçambique com o grupo Caixa Geral de Depósitos, refere o DE. A instituição que apresentou ontem resultados acima do esperado, afasta qualquer cenário de consolidação no sector em Portugal, designadamente através de um reforço da posição do grupo Santander Central Hispano, tal como noticiado pelo Semanário Económico na semana passada.
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
CE com nova Directiva nas comunicações passa a exercer mais
CE com nova Directiva nas comunicações passa a exercer mais pressão sobre reguladores
A Comissão Europeia, através da nova Directiva para regular o mercado das comunicações, passará a exercer uma maior pressão sobre os reguladores de cada Estado membro, segundo Maria do Carmo Seabra, administradora da Autoridade Nacional das Comunicações (Anacom).
Maria do Carmo Seabra, durante a Mesa Redonda «Os desafios da regulação nas Telecomunicações», promovida pela Universidade Nova de Lisboa (UNL), disse que através da nova Directiva Quadro destinada às comunicações, a Comissão Europeia (CE) «irá exercer uma pressão maior sobre os reguladores», uma vez que irá «ter poder de veto», sobre medidas tomadas por cada Estado membro.
Esta Nova Directiva irá ter como objectivo principal assegurar que não há distorção na concorrência no sector das comunicações.
Chris Doyle, professor da Warwick Business School, afirmou que «esta nova directiva tem objectivos consistentes que visam a promoção da competição», nos diferentes mercados de cada país europeu.
A CE, com esta directiva, irá centrar-se na definição de mercado e mediante essa análise, serão aplicadas ou não medidas correctivas para evitar a concorrência abusiva.
A responsável da Anacom considera que com a Directiva Quadro haverá «mais litigios», sendo que a CE irá «ter um papel fundamental» para a sua resolução.
José Ferrari Careto, administrador da ONI, disse, durante a Mesa Redonda, que «existe uma fronteira muito ténue entre um monopólio regulado e a concorrência efectiva».
O responsável desingnou os operadores mais pequenos, como é o caso da ONI, como «operadores alibi que dão a sensação que existe concorrência efectiva», o que de facto não é verdade, uma vez que o operador histório mantém a sua posição dominante das diferentes áreas das comunicações.
A mesma fonte disse ainda que a Directiva Quadro poderá ser «um bom instrumento», para clarificar o mercado das comunicações, contudo ainda mostra algumas reservas quanto à forma como será aplicada e se terá efeitos vantajosos para o sector.
«O modelo de monopólio não é catastrófico», afirmou Ferrari Careto, acrescentando que «catastrófico é o desajustamento entre a situação anunciada e a sitação aceitável».
Chris Doyle considera que a nova Directiva enquadra-se em todos os mercados das comunicações dos diferentes Estados membros, independentemente da sua dimensão.
A Directiva Quadro irá entrar em vigor a partir do próximo mês de Julho.
2003/02/04 09:14:00
A Comissão Europeia, através da nova Directiva para regular o mercado das comunicações, passará a exercer uma maior pressão sobre os reguladores de cada Estado membro, segundo Maria do Carmo Seabra, administradora da Autoridade Nacional das Comunicações (Anacom).
Maria do Carmo Seabra, durante a Mesa Redonda «Os desafios da regulação nas Telecomunicações», promovida pela Universidade Nova de Lisboa (UNL), disse que através da nova Directiva Quadro destinada às comunicações, a Comissão Europeia (CE) «irá exercer uma pressão maior sobre os reguladores», uma vez que irá «ter poder de veto», sobre medidas tomadas por cada Estado membro.
Esta Nova Directiva irá ter como objectivo principal assegurar que não há distorção na concorrência no sector das comunicações.
Chris Doyle, professor da Warwick Business School, afirmou que «esta nova directiva tem objectivos consistentes que visam a promoção da competição», nos diferentes mercados de cada país europeu.
A CE, com esta directiva, irá centrar-se na definição de mercado e mediante essa análise, serão aplicadas ou não medidas correctivas para evitar a concorrência abusiva.
A responsável da Anacom considera que com a Directiva Quadro haverá «mais litigios», sendo que a CE irá «ter um papel fundamental» para a sua resolução.
José Ferrari Careto, administrador da ONI, disse, durante a Mesa Redonda, que «existe uma fronteira muito ténue entre um monopólio regulado e a concorrência efectiva».
O responsável desingnou os operadores mais pequenos, como é o caso da ONI, como «operadores alibi que dão a sensação que existe concorrência efectiva», o que de facto não é verdade, uma vez que o operador histório mantém a sua posição dominante das diferentes áreas das comunicações.
A mesma fonte disse ainda que a Directiva Quadro poderá ser «um bom instrumento», para clarificar o mercado das comunicações, contudo ainda mostra algumas reservas quanto à forma como será aplicada e se terá efeitos vantajosos para o sector.
«O modelo de monopólio não é catastrófico», afirmou Ferrari Careto, acrescentando que «catastrófico é o desajustamento entre a situação anunciada e a sitação aceitável».
Chris Doyle considera que a nova Directiva enquadra-se em todos os mercados das comunicações dos diferentes Estados membros, independentemente da sua dimensão.
A Directiva Quadro irá entrar em vigor a partir do próximo mês de Julho.
2003/02/04 09:14:00
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Lucros da Ryanair crescem 50% no 3º trimestre fiscal
Lucros da Ryanair crescem 50% no 3º trimestre fiscal
4-2-2003 8:40
O lucro líquido da Ryanair cresceu 50%, no seu terceiro trimestre fiscal, que finalizou a 31 de Dezembro. Nos três últimos meses de 2002, o lucro líquido da companhia aérea foi de 43,2 milhões de euros, face aos 28,8 milhões de euros do mesmo periodo do ano anterior. As vendas da empresa melhoraram em 37%, para 186 milhões de euros. A Ryanair elevou ainda em 2,2% as suas previsões de lucros para este ano, para 235 milhões de euros
4-2-2003 8:40
O lucro líquido da Ryanair cresceu 50%, no seu terceiro trimestre fiscal, que finalizou a 31 de Dezembro. Nos três últimos meses de 2002, o lucro líquido da companhia aérea foi de 43,2 milhões de euros, face aos 28,8 milhões de euros do mesmo periodo do ano anterior. As vendas da empresa melhoraram em 37%, para 186 milhões de euros. A Ryanair elevou ainda em 2,2% as suas previsões de lucros para este ano, para 235 milhões de euros
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Confiança dos consumidores franceses desce para mínimo de ci
Confiança dos consumidores franceses desce para mínimo de cinco anos
O índice que mede a confiança dos consumidores em França atingiu um mínimo de cinco anos em Janeiro, com os franceses preocupados com o elevado nível da taxa de desemprego e o abrandamento da economia.
O índice caiu para 22 pontos negativos, contra os 17 pontos negativos registados no último mês de 2002 e os 18 pontos aguardados pelos analistas.
O número de franceses à procura de emprego atingiu 2,45 milhões de pessoas em Dezembro, o valor mais alto dos últimos 28 meses, que coloca a taxa de desemprego nos 9,1%.
Preocupados com o seu posto de trabalho e face às fracas perspectivas de recuperação económica os franceses estão mais pessimistas e poderão assim reduzir o seu nível de consumo, que tem contribuído para o crescimento do PIB da segunda maior economia da Zona Euro.
O consumo privado representa mais de metade da economia francesa e foi o principal responsável pelo crescimento previsto de 1% na economia gaulesa o ano passado.
A perspectiva de uma guerra no Iraque é outras das ameaças que explica a queda no indicador de confiança dos consumidores em França.
2003/02/04 08:38:00
O índice que mede a confiança dos consumidores em França atingiu um mínimo de cinco anos em Janeiro, com os franceses preocupados com o elevado nível da taxa de desemprego e o abrandamento da economia.
O índice caiu para 22 pontos negativos, contra os 17 pontos negativos registados no último mês de 2002 e os 18 pontos aguardados pelos analistas.
O número de franceses à procura de emprego atingiu 2,45 milhões de pessoas em Dezembro, o valor mais alto dos últimos 28 meses, que coloca a taxa de desemprego nos 9,1%.
Preocupados com o seu posto de trabalho e face às fracas perspectivas de recuperação económica os franceses estão mais pessimistas e poderão assim reduzir o seu nível de consumo, que tem contribuído para o crescimento do PIB da segunda maior economia da Zona Euro.
O consumo privado representa mais de metade da economia francesa e foi o principal responsável pelo crescimento previsto de 1% na economia gaulesa o ano passado.
A perspectiva de uma guerra no Iraque é outras das ameaças que explica a queda no indicador de confiança dos consumidores em França.
2003/02/04 08:38:00
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Alcatel com 1 120 ME de prejuízos no 4º trimestre
Alcatel com 1 120 ME de prejuízos no 4º trimestre
4-2-2003 8:16
O maior fabricante de equipamentos de telecomunicações, Alcatel, apresentou esta manhã prejuízos pelo séptimo trimestre consecutivo e indicou que as vendas deste trimestre cairam 30%. Os prejuízos líquidos trimestrais foram de 1.120 milhões de euros (93 centimos por acção), comparado com as perdas de 1.500 milhões de euros (1,28 euros por acção) do mesmo periodo do ano anterior. A empresa francesa adiantou que “2003 será ainda um ano difícil”. Os analistas esperavam que a Alcatel perdesse 739 milhões de euros no quarto trimestre, de acordo com uma sondagem realizada pela Bloomberg.
4-2-2003 8:16
O maior fabricante de equipamentos de telecomunicações, Alcatel, apresentou esta manhã prejuízos pelo séptimo trimestre consecutivo e indicou que as vendas deste trimestre cairam 30%. Os prejuízos líquidos trimestrais foram de 1.120 milhões de euros (93 centimos por acção), comparado com as perdas de 1.500 milhões de euros (1,28 euros por acção) do mesmo periodo do ano anterior. A empresa francesa adiantou que “2003 será ainda um ano difícil”. Os analistas esperavam que a Alcatel perdesse 739 milhões de euros no quarto trimestre, de acordo com uma sondagem realizada pela Bloomberg.
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Forças Armadas esperam milhões
Forças Armadas esperam milhões
4-2-2003 7:57
As Forças Armadas aguardam que Paulo Portas, ministro da Defesa, cumpra a promessa e lhes dê as verbas necessárias ao pagamento de ordenados no novo regime de equivalência entre os militares dos quadros permanentes e os que se encontram nas situações de voluntariado ou contrato, noticia o DN.
4-2-2003 7:57
As Forças Armadas aguardam que Paulo Portas, ministro da Defesa, cumpra a promessa e lhes dê as verbas necessárias ao pagamento de ordenados no novo regime de equivalência entre os militares dos quadros permanentes e os que se encontram nas situações de voluntariado ou contrato, noticia o DN.
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Hidrocantábrico finalista na privatização da Naturcorp
Hidrocantábrico finalista na privatização da Naturcorp
A Hidrocantábrico, empresa eléctrica espanhola controlada pela Electricidade de Portugal, e a Iberdrola são as duas companhias finalistas à privatização da Naturcorp, empresa de gás natural da região basca, noticiou o «Diário Económico».
2003/02/04 08:13:00
A Hidrocantábrico, empresa eléctrica espanhola controlada pela Electricidade de Portugal, e a Iberdrola são as duas companhias finalistas à privatização da Naturcorp, empresa de gás natural da região basca, noticiou o «Diário Económico».
2003/02/04 08:13:00
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: aaugustobb_69, António Sousa 56, Google [Bot], Google Adsense [Bot], icemetal, Jonas74, m-m, nunorpsilva, OCTAMA, PAULOJOAO, trilhos2006 e 278 visitantes