ParaRede
ParaRede
É extraordinário o efeito que a ParaRede tem sobre tão grande número de participantes neste fórum, e é deveras curioso observar a relação amor/ódio que muitos deles têm com este titulo.
Por esta altura imagino que os Administradores já põem as mão na cabeça sempre que vêem um novo tópico com PAD no titulo.
Pelo andar da carruagem um dia destes estamos a discutir a cor da gravata do Paulo Ramos e em que medida isso pode afectar a cotação da PAD.
Adiante, serve este post para informar de um artigo interessante que saiu na revista PRÉMIO de sexta-feira, 1 de Outubro de 2004 sobre a consolidação do sector tecnológico em Portugal, intitulado Os Suspeitos do Costume pp. 50-53.
Transcrevi as partes do artigo que considero mais interessantes:
…mas se há um ano alguém dissesse que a ParaRede apresentaria lucros semestrais de 1,3 milhões de euros e uma valorização das acções superior a 51 % desde o início do ano, poucos acreditariam. “ O negócio está novamente a dar sinais de vitalidade”, defende Gabriel Coimbra, director-geral da IDC, uma empresa de consultadoria na área das tecnologias de informação.
“Este desempenho das empresas tecnológicas está associado à contenção de custos e a algum dinamismo da procura”, explica Nuno Vieira, analista do Millennium bcp.
....a banca portuguesa controla cerca de 23% do capital da Novabase e 30% da ParaRede e da Compta. Só a Reditus escapa ao domínio da banca…
Com participações na Novabase, na PT e na ParaRede, é o BES que pode decidir a consolidação
“A consolidação partirá obrigatoriamente das instituições financeiras, Paulo Ramos diz que quer comandar o movimento de consolidação, mas a intenção dele é adquirir empresas pequenas com uma facturação inferior a 20 milhões de euros – como a Tecnidata, a Promosoft, a Damovo ou a WhatEverNet – para criar um facto relevante no mercado e valorizar a sua empresa” defende uma fonte do sector.
Numa lógica de focalização no core business, as instituições financeiras podem abdicar das empresas que lhes prestam serviços de informática….a CGD detém a Sogrupo SI…e o BES detém a Espírito Santo Data…
A alienação destas empresas fica contudo encalhada na impossibilidade das empresas financeiras fazerem o outsourcing total do seu sistema informático, na medida em que esta estratégia mexeria com o sigilo bancário e com a seguranças de clientes e da própria instituição.
…as empresas tecnológicas nacionais permanecem reféns dos seus principais accionistas….porque quem mete capital é também o principal cliente
PS: Permaneço longo na PAD
PS2: não tenho scanner, se alguém tiver oportunidade talvez valesse a pena colocar aqui o artigo completo
Por esta altura imagino que os Administradores já põem as mão na cabeça sempre que vêem um novo tópico com PAD no titulo.
Pelo andar da carruagem um dia destes estamos a discutir a cor da gravata do Paulo Ramos e em que medida isso pode afectar a cotação da PAD.
Adiante, serve este post para informar de um artigo interessante que saiu na revista PRÉMIO de sexta-feira, 1 de Outubro de 2004 sobre a consolidação do sector tecnológico em Portugal, intitulado Os Suspeitos do Costume pp. 50-53.
Transcrevi as partes do artigo que considero mais interessantes:
…mas se há um ano alguém dissesse que a ParaRede apresentaria lucros semestrais de 1,3 milhões de euros e uma valorização das acções superior a 51 % desde o início do ano, poucos acreditariam. “ O negócio está novamente a dar sinais de vitalidade”, defende Gabriel Coimbra, director-geral da IDC, uma empresa de consultadoria na área das tecnologias de informação.
“Este desempenho das empresas tecnológicas está associado à contenção de custos e a algum dinamismo da procura”, explica Nuno Vieira, analista do Millennium bcp.
....a banca portuguesa controla cerca de 23% do capital da Novabase e 30% da ParaRede e da Compta. Só a Reditus escapa ao domínio da banca…
Com participações na Novabase, na PT e na ParaRede, é o BES que pode decidir a consolidação
“A consolidação partirá obrigatoriamente das instituições financeiras, Paulo Ramos diz que quer comandar o movimento de consolidação, mas a intenção dele é adquirir empresas pequenas com uma facturação inferior a 20 milhões de euros – como a Tecnidata, a Promosoft, a Damovo ou a WhatEverNet – para criar um facto relevante no mercado e valorizar a sua empresa” defende uma fonte do sector.
Numa lógica de focalização no core business, as instituições financeiras podem abdicar das empresas que lhes prestam serviços de informática….a CGD detém a Sogrupo SI…e o BES detém a Espírito Santo Data…
A alienação destas empresas fica contudo encalhada na impossibilidade das empresas financeiras fazerem o outsourcing total do seu sistema informático, na medida em que esta estratégia mexeria com o sigilo bancário e com a seguranças de clientes e da própria instituição.
…as empresas tecnológicas nacionais permanecem reféns dos seus principais accionistas….porque quem mete capital é também o principal cliente
PS: Permaneço longo na PAD
PS2: não tenho scanner, se alguém tiver oportunidade talvez valesse a pena colocar aqui o artigo completo
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: Google [Bot], iniciado1, marketisnotefficient, niceboy e 117 visitantes