Noticias 24 de Maio de 2004
Suberus oferece 1,5 milhões euros pela Olivacast
24-5-2004 8:25
A Suberus ofereceu 1,502 milhõs de euros pela Olivacast, segundo o Diário de Notícias. A viabilização da Olivacast passa pelo despedimento de 60 trabalhadores, a revitalização do sector de produção da caloríferos e um forte investimento comercial.
A aceitação, ou não, da oferta deverá ser anunciada na quarta-feira.
A metalúrgica emprega 253 pessoas.
A actual proposta está em linha com o mínimo exigido para a venda da empresa.
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ERSE poderá reduzir preço electricidade
24-5-2004 8:13
Jorge Vasconcelos, presidente da ERSE – Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos, admitiu a revisão das tarifas eléctricas nacionais no caso da harmonização com Espanha não se concretizar até 1 de Julho, segundo o Diário de Notícias.
No caso do MIBEL – Mercado Ibérico de Electricidade não arrancar, com harmonização das tarifas entre Portugal e Espanha, deverão ser aplicadas revisões à estrutura tarifária nacional, com adaptação à realidade.
A diferença das tarifas face a Espanha coloca em causa a competitividade do País.
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Crédito malparado no consumo sobe 59% até Março
24-5-2004 8:6
O total de crédito malparado em Portugal superou os 2 mil milhões de euros, segundo o relatório de Maio do Banco de Portugal. Este valor é o dobro do registado em 1999. No crédito ao consumo, o valor do malparado subiu 59 por cento em Março, face ao período homólogo de 2003, segundo o Diário de Notícias.
Os problemas de sobreendividamento dos portugueses são também visíveis nos créditos à habitação, onde o crédito de cobrança duvidosa subiu 9,9 por cento nos primeiros três meses do ano, para mais de 1,1 mil milhões de euros.
O peso dos créditos vencidos no crédito total subiu de 3,4 para 5,2 por cento, no financiamento ao consumo.
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FEDICOP considera que preços empreitadas públicas podem aumentar
24-5-2004 8:2
A FEDICOP – Federação Portuguesa da Indústria da Construção e Obras Públicas considera que o preço das empreitadas públicas poderá aumentar, devido à evolução dos preços do aço e do ferro a nível mundial.
Esta situação está a levar muitas empresas a terem dificuldades em cumprir as suas obrigações.
O preço do ferro subiu 70 por cento desde o início do ano, devido ao aumento da procura na China.
A FEDICOP pede uma revisão dos contratos das obras já adjudicadas.
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TMN lança serviço de vídeoatendimento para 3G
24-5-2004 7:58
A TMN, operadora móvel da Portugal Telecom, lançou um serviço de vídeoatendimento para os clientes da terceira geração de telemóveis.
O serviço permite uma assistência com contacto visual com o operador, no serviço de apoio aos clientes. A TMN será uma das primeiras operadoras internacionais a apresentar um serviço deste tipo.
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Carlos Tavares desagradado com críticas regulador espanhol à venda Galp
24-5-2004 7:55
Carlos Tavares, ministro da Economia, mostrou-se desagradado com as declarações do regulador do sector energético espanhol sobre o processo de venda de uma participação na Galp, segundo o Diário Económico.
O relatório do regulador espanhol CNE foi recebido com perplexidade pelo Governo nacional. O processo de venda da Galp diz respeito apenas a Portugal e a critica à legitimidade do concurso para a escolha de um novo parceiro para a Galp por Espanha foi mal recebido.
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Novis critica proposta da PT para banda larga
24-5-2004 7:50
A Novis contestou a nova proposta da Portugal Telecom para a banda larga, considerando que esta ficou muito aquém da deliberação da Anacom, segundo Pedro Carlos, administrador-delegado da participada da SonaeCom, noticia o Diário Económico.
A proposta que a PT é pouco transparente, não sendo claro o que se paga, apesar de abrir mais a rede. A nova proposta é mais cara que a anterior.
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24-5-2004 7:50
A Novis contestou a nova proposta da Portugal Telecom para a banda larga, considerando que esta ficou muito aquém da deliberação da Anacom, segundo Pedro Carlos, administrador-delegado da participada da SonaeCom, noticia o Diário Económico.
A proposta que a PT é pouco transparente, não sendo claro o que se paga, apesar de abrir mais a rede. A nova proposta é mais cara que a anterior.
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Galp avaliada entre 1,7 e 2,53 mil milhões de euros
24-5-2004 7:47
Os consórcios concorrentes à participação de pelo menos 33,34 por cento da Galp apresentaram avaliações entre 1,7 e 2,53 mil milhões de euros para a empresa, segundo o Diário Económico.
A proposta da Petrocer foi de 1,7 mil milhões de euros, o grupo José de Mello avaliou a empresa em 2,1 mil milhões de euros e a Luso-Oil avalia a empresa em 2,53 mil milhões de euros.
No entanto, as propostas apresentam também diferentes impactos ao nível da dívida. A Luso-Oil aumenta a dívida para 1,45 mil milhões de euros. A José de Mello é a que tem menor impacto no nível de endividamento, mantendo a dívida nos actuais 600 milhões de euros.
O Comité dos Sábios deverá hierarquizar as propostas até ao final da semana corrente.
A Luso-Oil anunciou que a CUF e a Dow foram admitidos como parceiros na refinaria de Matosinhos. A Sonangol é parceira na refinaria de Sines.
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24-5-2004 7:47
Os consórcios concorrentes à participação de pelo menos 33,34 por cento da Galp apresentaram avaliações entre 1,7 e 2,53 mil milhões de euros para a empresa, segundo o Diário Económico.
A proposta da Petrocer foi de 1,7 mil milhões de euros, o grupo José de Mello avaliou a empresa em 2,1 mil milhões de euros e a Luso-Oil avalia a empresa em 2,53 mil milhões de euros.
No entanto, as propostas apresentam também diferentes impactos ao nível da dívida. A Luso-Oil aumenta a dívida para 1,45 mil milhões de euros. A José de Mello é a que tem menor impacto no nível de endividamento, mantendo a dívida nos actuais 600 milhões de euros.
O Comité dos Sábios deverá hierarquizar as propostas até ao final da semana corrente.
A Luso-Oil anunciou que a CUF e a Dow foram admitidos como parceiros na refinaria de Matosinhos. A Sonangol é parceira na refinaria de Sines.
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Novas unidades retalho pagam 50 a 70 euros por metro quadrado de taxa
24-5-2004 7:41
Rosário Ventura, secretária de Estado da Indústria, Comércio e Serviços, anunciou que os novos estabelecimentos de comércio a retalho vão pagar taxas de autorização de 50 a 70 euros por metro quadrado autorizado.
Estas taxas serão as aplicadas no âmbito do novo regime de Licenciamento Comercial. A Portaria das Taxas está em processo de publicação.
A diferença da taxa a pagar difere da área de influência e do escalão dimensional do estabelecimento. O regime é aplicável a unidades com áreas superiores a 50 metros quadrados.
O comércio a retalho integrado em centros comerciais irá pagar apenas 50 por cento da taxa aplicável, tal com o comércio por grosso e os conjuntos comerciais.
A definição deste regime está a limitar os investimentos dos principais grupos de retalho nacionais.
O novo regime vai permitir criar um Fundo de Modernização do Comércio, para apoiar a modernização e revitalização da actividade comercial, nomeadamente o pequeno comércio.
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24-5-2004 7:41
Rosário Ventura, secretária de Estado da Indústria, Comércio e Serviços, anunciou que os novos estabelecimentos de comércio a retalho vão pagar taxas de autorização de 50 a 70 euros por metro quadrado autorizado.
Estas taxas serão as aplicadas no âmbito do novo regime de Licenciamento Comercial. A Portaria das Taxas está em processo de publicação.
A diferença da taxa a pagar difere da área de influência e do escalão dimensional do estabelecimento. O regime é aplicável a unidades com áreas superiores a 50 metros quadrados.
O comércio a retalho integrado em centros comerciais irá pagar apenas 50 por cento da taxa aplicável, tal com o comércio por grosso e os conjuntos comerciais.
A definição deste regime está a limitar os investimentos dos principais grupos de retalho nacionais.
O novo regime vai permitir criar um Fundo de Modernização do Comércio, para apoiar a modernização e revitalização da actividade comercial, nomeadamente o pequeno comércio.
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Bolsa de Tóquio encerra estável
24-5-2004 7:29
O mercado nipónico encerrou com pouca variação na primeira sessão da semana, com a subida no sector bancário a ser limitada pela queda nos exportadores.
A queda do preço do petróleo suportou algum optimismo dos investidores.
O banco Mizuho Financial Group, o Sumitomo Financial Group, o Mitsubishi Tokyo Financial Group e o UFJ Holdings encerrara com ganhos, antes da apresentação de resultados do ano fiscal.
A Mitsubishi Motors recuou 6 por cento, com o plano de salvação anunciado a não convencer os investidores.
O índice Nikkei subiu 0,28 por cento para 11.101,64 pontos.
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