Noticias de 9 de Janeiro de 2004
EUA decepcionados dados sobre emprego
9-1-2004 14:31
Os mercados accionistas norte-americanos abriram a sessão em baixa devido ao decepcionante relatório do Departamento do Trabalho sobre o emprego, um dia depois do mercado fixar vários máximos anuais. Um relatório que arrefeceu o entusiasmos dos investidores quanto a uma recuperação económica.
No mês passado foram criados mil novos postos de trabalho, anuncia o Departamento do Trabalho dos EUA. Um número muito abaixo do previsto. Os analistas apontavam para a criação de 150 mil novos empregos.
A IBM perde 1,12 por cento. A Comissão para o Comércio e Seguros planeia apresentar uma queixa formal contra a empresa por fraude a um cliente, a Dollar General Corp.
A Royal Dutch Petroleum recua 7,51 por cento no mercado de Nova Iorque. A participada da Royal Dutch/Shell Group, a segunda maior petrolífera da Europa, reduziu as previsões das reservas de petróleo e de gás em 20 por cento e falhou as previsões pelo terceiro ano por ter encontrado mais petróleo do que aquele que extraiu.
O fabricante de computadores pessoais Macintosh Apple sobe 0,56 por cento. A tecnológica vai licenciar a comercialização do ‘music player’ iPod à Hewlett-Packard Co. Trata-se da primeira vez que a Apple licencia um modelo iPod, revela o vice-presidente da Apple, Phil Schiller. A Hewlett-Packard cai 0,65 por cento.
A Rambus Inc. ganha 6,35 por cento. O criador de modelos de chips de computadores pode avançar com uma processo de indemnização de 100 milhões de dólares contra a concorrente germânica Infineon Techonologies por desrespeito de patentes.
Alcoa Inc., o maior fabricante de alumínio do mundo, avança 4,29 por cento. Os lucros do quarto trimestre superado as previsões dos analistas. Excluindo os custos de reestruturação, as receitas foram de 36 cêntimos por acção, acima dos 16 cêntimos do ano passado, segundo Alcoa. As previsões apontavam para ganhos de 34 cêntimos por acção.
O índice Dow Jones perde 0,60 por cento e o índice Nasdaq segue a descer 0,83 por cento.
BolsaPt.com
9-1-2004 14:31
Os mercados accionistas norte-americanos abriram a sessão em baixa devido ao decepcionante relatório do Departamento do Trabalho sobre o emprego, um dia depois do mercado fixar vários máximos anuais. Um relatório que arrefeceu o entusiasmos dos investidores quanto a uma recuperação económica.
No mês passado foram criados mil novos postos de trabalho, anuncia o Departamento do Trabalho dos EUA. Um número muito abaixo do previsto. Os analistas apontavam para a criação de 150 mil novos empregos.
A IBM perde 1,12 por cento. A Comissão para o Comércio e Seguros planeia apresentar uma queixa formal contra a empresa por fraude a um cliente, a Dollar General Corp.
A Royal Dutch Petroleum recua 7,51 por cento no mercado de Nova Iorque. A participada da Royal Dutch/Shell Group, a segunda maior petrolífera da Europa, reduziu as previsões das reservas de petróleo e de gás em 20 por cento e falhou as previsões pelo terceiro ano por ter encontrado mais petróleo do que aquele que extraiu.
O fabricante de computadores pessoais Macintosh Apple sobe 0,56 por cento. A tecnológica vai licenciar a comercialização do ‘music player’ iPod à Hewlett-Packard Co. Trata-se da primeira vez que a Apple licencia um modelo iPod, revela o vice-presidente da Apple, Phil Schiller. A Hewlett-Packard cai 0,65 por cento.
A Rambus Inc. ganha 6,35 por cento. O criador de modelos de chips de computadores pode avançar com uma processo de indemnização de 100 milhões de dólares contra a concorrente germânica Infineon Techonologies por desrespeito de patentes.
Alcoa Inc., o maior fabricante de alumínio do mundo, avança 4,29 por cento. Os lucros do quarto trimestre superado as previsões dos analistas. Excluindo os custos de reestruturação, as receitas foram de 36 cêntimos por acção, acima dos 16 cêntimos do ano passado, segundo Alcoa. As previsões apontavam para ganhos de 34 cêntimos por acção.
O índice Dow Jones perde 0,60 por cento e o índice Nasdaq segue a descer 0,83 por cento.
BolsaPt.com
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Emprego decepciona Wall Street
Nova Iorque deverá abrir em terreno negativo, a corrigir dos fortes ganhos registados na sessão de ontem, penalizado pelo decepcionante relatório do emprego. Os futuros sobre o Dow Jones caíam 0.5%, sobre o S&P500 0.4% e sobre o Nasdaq 0.7%.
Em termos técnicos, a sessão de ontem foi acompanhada por um forte aumento de volume e de uma melhoria nos indicadores técnicos. A tendência é forte e positiva. No entanto, intraday observa-se uma ligeira divergência negativa a nível do estocástico e RSI, que, aliada à proximidade da resistência dos 1130, poderá resultar num pequena correcção. A próxima resistência situa-se nos 1161, que representa uma correcção de 50% (fibonacci) face aos máximos de 2000. O suporte está nos 1130, seguido de 1107 e 1100.
O mercado de trabalho, uma das variáveis mais importantes para a retoma económica dos Estados Unidos, decepcionou o mercado, ao revelar a criação de apenas mil postos de trabalho, quando o consenso apontava para 150 mil. Apesar da taxa de desemprego (Dezembro) cair para os 5.7%, abaixo dos 5.9% esperados pelo mercado, os futuros sobre os principais índices reagiram negativamente, enquanto o Dólar registou uma queda face ao Euro, atingindo os 1.2852.
O sector energético poderá estar pressionado, depois da Royal Dutch/Shell ter revelado que irá rever a classificação das suas sua reservas de petróleo e gás, devido à adopção de um novo critério por parte da empresa. Esta revisão poderá afectar cerca de 20% das reservas que a empresa detinha no final de 2002. Após esta notícia, a Merrill Lynch reviu em baixa a recomendação da Royal Dutch Petroleum para Neutral.
A Alcoa apresentou resultados do 4º Trim. acima do esperado, beneficiando da subida do preço do alumínio de 11% este trimestre e da forte procura por parte da China, o maior cliente a nível mundial. Excluindo custos de reestruturação, o resultado por acção foi de $0.36, superando o consenso de $0.34. As vendas subiram 8.6% para $5.53Bn, batendo também o consenso de $5.46Bn. Perdia 2.6% no pre-market, depois de ter esta semana feito novos máximos de 52 semanas. (AA:NYS)
O sector de telecomunicações deverá estar pressionado. Esta manhã a Merrill Lynch reviu em baixa a recomendação da SBC Communication de ?Neutral? para ?Sell? com base na forte valorização do título e reiterou a recomendação de ?Neutral? sobre a Verizon Communications. O Deutsche Bank desceu a recomendação sobre a AT&T de ?Hold? para ?Sell?. A SBC perdia 3.2% no pre-market, AT&T 3.3% e a Verizon 1.1%. (SBC:NYS; T:NYS; VZ:NYS)
A Meddimune caía 3.6% no pre-market, penalizada pela saída injustificada do seu CFO. (MEDI:NAS)
A Merrill Lynch reviu em alta o preço alvo da Motorola de $15.05 para $18. Este banco de investimento está confiante na nova administração da empresa e na recuperação da procura por equipamento de telecomunicações. Perdia 1.4% no pre-market. (MOT:NYS)
2004/01/09 - 14:13
voltar
Nova Iorque segue em força e faz novos máximos
2004/01/09 - 11:12
Factos Relevantes 9 Janeiro - Empresas & Sectores
2004/01/09 - 10:45
Hot Stocks
2004/01/09 - 10:43
Fecho dos Mercados
2004/01/09 - 10:42
Europa abre positiva, mas petrolíferas limitam ganhos
2004/01/09 - 09:44
Europa fecha em alta, Nokia surpreende pela positiva
2004/01/08 - 17:29
Resultados da Nokia animam Nova Iorque
2004/01/08 - 14:19
Tecnológicas continuam a liderar Nova Iorque
2004/01/08 - 10:20
Factos Relevantes 8 Janeiro - Empresas & Sectores
2004/01/08 - 10:18
Nova Iorque deverá abrir em terreno negativo, a corrigir dos fortes ganhos registados na sessão de ontem, penalizado pelo decepcionante relatório do emprego. Os futuros sobre o Dow Jones caíam 0.5%, sobre o S&P500 0.4% e sobre o Nasdaq 0.7%.
Em termos técnicos, a sessão de ontem foi acompanhada por um forte aumento de volume e de uma melhoria nos indicadores técnicos. A tendência é forte e positiva. No entanto, intraday observa-se uma ligeira divergência negativa a nível do estocástico e RSI, que, aliada à proximidade da resistência dos 1130, poderá resultar num pequena correcção. A próxima resistência situa-se nos 1161, que representa uma correcção de 50% (fibonacci) face aos máximos de 2000. O suporte está nos 1130, seguido de 1107 e 1100.
O mercado de trabalho, uma das variáveis mais importantes para a retoma económica dos Estados Unidos, decepcionou o mercado, ao revelar a criação de apenas mil postos de trabalho, quando o consenso apontava para 150 mil. Apesar da taxa de desemprego (Dezembro) cair para os 5.7%, abaixo dos 5.9% esperados pelo mercado, os futuros sobre os principais índices reagiram negativamente, enquanto o Dólar registou uma queda face ao Euro, atingindo os 1.2852.
O sector energético poderá estar pressionado, depois da Royal Dutch/Shell ter revelado que irá rever a classificação das suas sua reservas de petróleo e gás, devido à adopção de um novo critério por parte da empresa. Esta revisão poderá afectar cerca de 20% das reservas que a empresa detinha no final de 2002. Após esta notícia, a Merrill Lynch reviu em baixa a recomendação da Royal Dutch Petroleum para Neutral.
A Alcoa apresentou resultados do 4º Trim. acima do esperado, beneficiando da subida do preço do alumínio de 11% este trimestre e da forte procura por parte da China, o maior cliente a nível mundial. Excluindo custos de reestruturação, o resultado por acção foi de $0.36, superando o consenso de $0.34. As vendas subiram 8.6% para $5.53Bn, batendo também o consenso de $5.46Bn. Perdia 2.6% no pre-market, depois de ter esta semana feito novos máximos de 52 semanas. (AA:NYS)
O sector de telecomunicações deverá estar pressionado. Esta manhã a Merrill Lynch reviu em baixa a recomendação da SBC Communication de ?Neutral? para ?Sell? com base na forte valorização do título e reiterou a recomendação de ?Neutral? sobre a Verizon Communications. O Deutsche Bank desceu a recomendação sobre a AT&T de ?Hold? para ?Sell?. A SBC perdia 3.2% no pre-market, AT&T 3.3% e a Verizon 1.1%. (SBC:NYS; T:NYS; VZ:NYS)
A Meddimune caía 3.6% no pre-market, penalizada pela saída injustificada do seu CFO. (MEDI:NAS)
A Merrill Lynch reviu em alta o preço alvo da Motorola de $15.05 para $18. Este banco de investimento está confiante na nova administração da empresa e na recuperação da procura por equipamento de telecomunicações. Perdia 1.4% no pre-market. (MOT:NYS)
2004/01/09 - 14:13
voltar
Nova Iorque segue em força e faz novos máximos
2004/01/09 - 11:12
Factos Relevantes 9 Janeiro - Empresas & Sectores
2004/01/09 - 10:45
Hot Stocks
2004/01/09 - 10:43
Fecho dos Mercados
2004/01/09 - 10:42
Europa abre positiva, mas petrolíferas limitam ganhos
2004/01/09 - 09:44
Europa fecha em alta, Nokia surpreende pela positiva
2004/01/08 - 17:29
Resultados da Nokia animam Nova Iorque
2004/01/08 - 14:19
Tecnológicas continuam a liderar Nova Iorque
2004/01/08 - 10:20
Factos Relevantes 8 Janeiro - Empresas & Sectores
2004/01/08 - 10:18
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Euro atinge novo máximo com dados do emprego dos EUA
Evolução fica aquém do esperadoEuro atinge novo máximo com dados do emprego dos EUA
O euro atingiu hoje um novo máximo face à moeda norte-americana, ao atingir os 1,2853 dólares, depois de ser conhecido que a economia dos EUA criou mil postos de trabalho em Dezembro, longe da previsão de 150 mil que os economistas tinham feito.
2004/01/09 13:46:00
Evolução fica aquém do esperadoEuro atinge novo máximo com dados do emprego dos EUA
O euro atingiu hoje um novo máximo face à moeda norte-americana, ao atingir os 1,2853 dólares, depois de ser conhecido que a economia dos EUA criou mil postos de trabalho em Dezembro, longe da previsão de 150 mil que os economistas tinham feito.
2004/01/09 13:46:00
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
EUA: Criação postos trabalho inferior ao previsto
9-1-2004 13:42
A taxa de desemprego desceu 5,7 por cento em Dezembro passado. O mínimo em 14 meses, ainda que, virtualmente, não tenha havido crescimento nos postos de trabalho não agrícolas, informa o Departamento do Trabalho dos EUA.
Os empregos em sectores não agrícolas subiram mil novos postos. Longe dos 136 mil previstos pelos economistas e dos 181 mil apontados pelos operadores.
A criação de emprego nos quartos meses anteriores foi revisto em baixa, para um total de 66 mil novos postos de trabalho. As indústrias manufactureiras extingiram 26 mil postos de trabalho, enquanto foram absorvidas 30 mil pessoas por outras empresas.
Os horários médios ganhos subiram 0,2 por cento para 15,50 dólares, com um ganho anual de dois por cento, o pior em 16 anos. O total de horas laborais caiu 0,6 por cento.
BolsaPt.com
9-1-2004 13:42
A taxa de desemprego desceu 5,7 por cento em Dezembro passado. O mínimo em 14 meses, ainda que, virtualmente, não tenha havido crescimento nos postos de trabalho não agrícolas, informa o Departamento do Trabalho dos EUA.
Os empregos em sectores não agrícolas subiram mil novos postos. Longe dos 136 mil previstos pelos economistas e dos 181 mil apontados pelos operadores.
A criação de emprego nos quartos meses anteriores foi revisto em baixa, para um total de 66 mil novos postos de trabalho. As indústrias manufactureiras extingiram 26 mil postos de trabalho, enquanto foram absorvidas 30 mil pessoas por outras empresas.
Os horários médios ganhos subiram 0,2 por cento para 15,50 dólares, com um ganho anual de dois por cento, o pior em 16 anos. O total de horas laborais caiu 0,6 por cento.
BolsaPt.com
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
PT Comunicações com quota de 93,45% no terceiro trimestre
Número de acessos fixos e tráfego caiPT Comunicações com quota de 93,45% no terceiro trimestre
O número de acessos telefónicos da rede fixa desceu para os 4,2 milhões durante o terceiro trimestre, tendo a PT Comunicações reduzido a sua quota dos anteriores 93,59% para os 93,45%, segundo os dados da Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom).
Estes dados confirmam a tendência decrescente da telefonia fixa em Portugal. A penetração do serviço fixo fixou-se assim em 40,72%.
No mesmo período, a quota de mercado das empresas do grupo Portugal Telecom na telefonia fixa, medida em número de acessos, posicionou-se em 93,45%. Os restantes operadores foram, por isso, responsáveis por 6,55% do total de acessos durante o terceiro trimestre do ano passado, contra 6,41% no trimestre anterior, destaca a Anacom.
Em termos de chamadas originadas da rede fixa, a quota das empresas do grupo PT desceu dos 82,15% para os 81,82%.
A Anacom realça que esta variação «de resto confirma a lenta mas constante redução da quota de mercado do operador histórico durante os últimos trimestres».
A quota dos restantes operadores, na originação de chamadas foi, portanto, de 18,18% no terceiro trimestre de 2003.
No que se refere à quota em minutos, a PT perdeu quota no trimestre dos 88,8% para os 87,93%.
O tráfego total originado durante o terceiro trimestre de 2003 foi de cerca de 2,95 mil milhões de minutos, menos 9,17% do que no segundo trimestre de 2003. Neste trimestre foram estabelecidas 705,8 milhões de chamadas.
No terceiro trimestre de 2003, a duração média das chamadas diminuiu face ao trimestre anterior, situando-se nos 4,18 minutos, contra 4,03 minutos no período anterior.
No final do terceiro trimestre de 2003 existiam 25 prestadores habilitados para a prestação do serviço fixo de telefone, dos quais 12 em actividade. De entre este novos operadores encontram-se a Novis, a ONI e a Jazztel.
No final do mesmo trimestre, existiam 108.804 números não móveis portados, representando um aumento de 21,17% em relação ao final do segundo trimestre de 2003, segundo a Anacom.
2004/01/09 13:17:00
voltar
Número de acessos fixos e tráfego caiPT Comunicações com quota de 93,45% no terceiro trimestre
O número de acessos telefónicos da rede fixa desceu para os 4,2 milhões durante o terceiro trimestre, tendo a PT Comunicações reduzido a sua quota dos anteriores 93,59% para os 93,45%, segundo os dados da Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom).
Estes dados confirmam a tendência decrescente da telefonia fixa em Portugal. A penetração do serviço fixo fixou-se assim em 40,72%.
No mesmo período, a quota de mercado das empresas do grupo Portugal Telecom na telefonia fixa, medida em número de acessos, posicionou-se em 93,45%. Os restantes operadores foram, por isso, responsáveis por 6,55% do total de acessos durante o terceiro trimestre do ano passado, contra 6,41% no trimestre anterior, destaca a Anacom.
Em termos de chamadas originadas da rede fixa, a quota das empresas do grupo PT desceu dos 82,15% para os 81,82%.
A Anacom realça que esta variação «de resto confirma a lenta mas constante redução da quota de mercado do operador histórico durante os últimos trimestres».
A quota dos restantes operadores, na originação de chamadas foi, portanto, de 18,18% no terceiro trimestre de 2003.
No que se refere à quota em minutos, a PT perdeu quota no trimestre dos 88,8% para os 87,93%.
O tráfego total originado durante o terceiro trimestre de 2003 foi de cerca de 2,95 mil milhões de minutos, menos 9,17% do que no segundo trimestre de 2003. Neste trimestre foram estabelecidas 705,8 milhões de chamadas.
No terceiro trimestre de 2003, a duração média das chamadas diminuiu face ao trimestre anterior, situando-se nos 4,18 minutos, contra 4,03 minutos no período anterior.
No final do terceiro trimestre de 2003 existiam 25 prestadores habilitados para a prestação do serviço fixo de telefone, dos quais 12 em actividade. De entre este novos operadores encontram-se a Novis, a ONI e a Jazztel.
No final do mesmo trimestre, existiam 108.804 números não móveis portados, representando um aumento de 21,17% em relação ao final do segundo trimestre de 2003, segundo a Anacom.
2004/01/09 13:17:00
voltar
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Mais de 20% da população portuguesa com acesso à Internet
Mais de 20% da população portuguesa com acesso à Internet
O acesso à Internet abrangia, até ao primeiro semestre de 2003, 21,7% dos agregados domésticos portugueses. No mesmo período, 38,3% da população nacional possuía computador em casa, avança hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
Lisboa e no Vale do Tejo apresentava os níveis de posse acima da média nacional, com 44,7% e 26,9%, respectivamente, enquanto, os agregados domésticos do Alentejo são os menos computadores possuem, com 31,1%, e menos acesso à Internet têm, 16,6%.
Ao nível da utilização do computador, cerca de metade da população, 45,3%, com idade compreendida entre os 16 e os 74 anos já utilizou pelo menos uma vez o computador e 32,4% já acedeu à Internet.
Os agregados domésticos de Lisboa e Vale do Tejo não só possuem mais computadores do que outras regiões, mas também fazem mais uso dos mesmos, apresentando «valores superiores aos observados ao nível nacional», com 43,7% para o computador e 32,3% para a Internet.
Por outro lado, os Açores apresentam os valores mais baixos, com 29,2% da população residente a utilizar o computador em Março, Abril e Maio de 2003 e com 19,7% a aceder à Internet no mesmo período.
Os jovens são os maiores adeptos das tecnologias na população alvo deste inquérito. Isto porque 71,2% dos que têm idades compreendidas entre 16 e 24 anos utilizaram o computador, nos três meses de referência.
Para além disso, são os estudantes e empregados, que ao nível da condição perante o trabalho, «quem apresenta proporções de utilização mais elevadas, respectivamente 96,9% e 41,6% para o computador e 83,5% e 28,2% para a Internet», explicou o INE.
Em casa e no local de trabalho foi onde mais se utilizou, nos três meses referidos, o computador com 71,2% e 53,7%, respectivamente, e a Internet com 57,1% e 48,9%, respectivamente.
A maioria dos que utilizaram o computador e a Internet fizeram-no diariamente, com 67,7% e 50,4%.
Muitos dos que acederam à Internet foi para pesquisar informação sobre bens e serviços, com 81,9% dos inquiridos. Para enviar e-mails ou receber mais de 1,5 milhões de utilizadores (77,5%) foram à Internet.
2004/01/09 11:27:00
voltar
Mais de 20% da população portuguesa com acesso à Internet
O acesso à Internet abrangia, até ao primeiro semestre de 2003, 21,7% dos agregados domésticos portugueses. No mesmo período, 38,3% da população nacional possuía computador em casa, avança hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
Lisboa e no Vale do Tejo apresentava os níveis de posse acima da média nacional, com 44,7% e 26,9%, respectivamente, enquanto, os agregados domésticos do Alentejo são os menos computadores possuem, com 31,1%, e menos acesso à Internet têm, 16,6%.
Ao nível da utilização do computador, cerca de metade da população, 45,3%, com idade compreendida entre os 16 e os 74 anos já utilizou pelo menos uma vez o computador e 32,4% já acedeu à Internet.
Os agregados domésticos de Lisboa e Vale do Tejo não só possuem mais computadores do que outras regiões, mas também fazem mais uso dos mesmos, apresentando «valores superiores aos observados ao nível nacional», com 43,7% para o computador e 32,3% para a Internet.
Por outro lado, os Açores apresentam os valores mais baixos, com 29,2% da população residente a utilizar o computador em Março, Abril e Maio de 2003 e com 19,7% a aceder à Internet no mesmo período.
Os jovens são os maiores adeptos das tecnologias na população alvo deste inquérito. Isto porque 71,2% dos que têm idades compreendidas entre 16 e 24 anos utilizaram o computador, nos três meses de referência.
Para além disso, são os estudantes e empregados, que ao nível da condição perante o trabalho, «quem apresenta proporções de utilização mais elevadas, respectivamente 96,9% e 41,6% para o computador e 83,5% e 28,2% para a Internet», explicou o INE.
Em casa e no local de trabalho foi onde mais se utilizou, nos três meses referidos, o computador com 71,2% e 53,7%, respectivamente, e a Internet com 57,1% e 48,9%, respectivamente.
A maioria dos que utilizaram o computador e a Internet fizeram-no diariamente, com 67,7% e 50,4%.
Muitos dos que acederam à Internet foi para pesquisar informação sobre bens e serviços, com 81,9% dos inquiridos. Para enviar e-mails ou receber mais de 1,5 milhões de utilizadores (77,5%) foram à Internet.
2004/01/09 11:27:00
voltar
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Exportações nacionais para países fora da UE sobem 4,5%
Primeiros 11 meses de 2003Exportações nacionais para países fora da UE sobem 4,5%
As exportações nacionais para países que não pertencem à União Europeia cresceram 4,5% nos primeiros 11 meses deste ano, o que em conjunto com a queda de 1,8% nas importações, permitiu uma queda de 10,8% no défice da balança extracomunitária.
Segundo o Instituto Nacional de Estatística, as exportações extracomunitárias portuguesas cresceram 4,5% para 5,32 mil milhões de euros, enquanto as importações recuaram 1,8% até 8,54 mil milhões de euros.
Assim o défice comercial extracomunitário baixou 10,8% para 3,22 mil milhões de euros, com a taxa de cobertura a crescer de 58,5% para 62,3%.
De acordo com os elementos disponíveis do INE, a análise das importações com origem nos países terceiros revelou que a OPEP, a EFTA, os EUA, o Japão e o Brasil foram os parceiros mais importantes, com 51.9% do total.
Por seu turno, nas exportações os principais parceiros comerciais foram os EUA, os PALOP e a EFTA, representando no seu conjunto 52.7% do total.
2004/01/09 11:27:00
Primeiros 11 meses de 2003Exportações nacionais para países fora da UE sobem 4,5%
As exportações nacionais para países que não pertencem à União Europeia cresceram 4,5% nos primeiros 11 meses deste ano, o que em conjunto com a queda de 1,8% nas importações, permitiu uma queda de 10,8% no défice da balança extracomunitária.
Segundo o Instituto Nacional de Estatística, as exportações extracomunitárias portuguesas cresceram 4,5% para 5,32 mil milhões de euros, enquanto as importações recuaram 1,8% até 8,54 mil milhões de euros.
Assim o défice comercial extracomunitário baixou 10,8% para 3,22 mil milhões de euros, com a taxa de cobertura a crescer de 58,5% para 62,3%.
De acordo com os elementos disponíveis do INE, a análise das importações com origem nos países terceiros revelou que a OPEP, a EFTA, os EUA, o Japão e o Brasil foram os parceiros mais importantes, com 51.9% do total.
Por seu turno, nas exportações os principais parceiros comerciais foram os EUA, os PALOP e a EFTA, representando no seu conjunto 52.7% do total.
2004/01/09 11:27:00
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Acções da Ahold sobem mais de 6% com receitas de 2003 a descerem 11%
Acções da Ahold sobem mais de 6% com receitas de 2003 a descerem 11%
As acções da Ahold seguiam a subir mais de 6%, após a parceira da Jerónimo Martins ter anunciado que as receitas de 2003 e do quarto trimestre caíram 11%, em linha com as previsões dos analistas.
No quarto trimestre a holandesa Ahold obteve receitas de 12,7 mil milhões de euros, menos 11% que no período homólogo, mas em linha com as previsões dos analistas.
A empresa foi penalizada pela valorização do euro face ao dólar, pois mais de metade das suas receitas são obtidas nos Estados Unidos. Excluindo efeitos cambiais e vendas de activos as receitas aumentaram 0,7%.
Em 2003 as receitas da empresa, que controla 49% da Jerónimo Martins Retalho, também verificaram uma queda de 11%.
As acções da Ahold seguiam a subir 6,73% para os 6,03 euros.
2004/01/09 11:05:00
Acções da Ahold sobem mais de 6% com receitas de 2003 a descerem 11%
As acções da Ahold seguiam a subir mais de 6%, após a parceira da Jerónimo Martins ter anunciado que as receitas de 2003 e do quarto trimestre caíram 11%, em linha com as previsões dos analistas.
No quarto trimestre a holandesa Ahold obteve receitas de 12,7 mil milhões de euros, menos 11% que no período homólogo, mas em linha com as previsões dos analistas.
A empresa foi penalizada pela valorização do euro face ao dólar, pois mais de metade das suas receitas são obtidas nos Estados Unidos. Excluindo efeitos cambiais e vendas de activos as receitas aumentaram 0,7%.
Em 2003 as receitas da empresa, que controla 49% da Jerónimo Martins Retalho, também verificaram uma queda de 11%.
As acções da Ahold seguiam a subir 6,73% para os 6,03 euros.
2004/01/09 11:05:00
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Bush vai anunciar plano para enviar humanos a Marte e criar base permanente na Lua
Bush vai anunciar plano para enviar humanos a Marte e criar base permanente na Lua
O presidente dos Estados Unidos, George W.Bush vai anunciar o seu plano de mandar astronautas para Marte e estabelecer uma base humana permanente na lua, disse um oficial da administração de Bush.
George W.Bush vai fazer a proposta da missão espacial na próxima semana, numa comunicação à nação, disse a mesma fonte. O plano foi anunciado ontem à noite pela NBC, citando fontes oficiais não identificadas.
«O presidente está fortemente comprometido na exploração do Espaço», disse o porta-voz da Casa Branca, Scott McClellan, depois da NBC ter anunciado o plano de ir a Marte, sem, no entanto, providenciar detalhes.
A proposta de mandar astronautas para o espaço vem no seguimento do último acidente trágico Espaço Colômbia que se despenhou nos Estados Unidos, matando sete astronautas. Nenhum astronauta conseguiu viajar mais de 800 quilómetros para lá da terra, desde o último lançamento à lua em 1972.
Na semana passada uma missão da Nasa conseguiu fazer aterrar em Marte um «robot», que enviou para terra as primeiras imagens do planeta e aumentaram a confiança dos americanos na exploração do espaço.
2004/01/09 10:35:00
Bush vai anunciar plano para enviar humanos a Marte e criar base permanente na Lua
O presidente dos Estados Unidos, George W.Bush vai anunciar o seu plano de mandar astronautas para Marte e estabelecer uma base humana permanente na lua, disse um oficial da administração de Bush.
George W.Bush vai fazer a proposta da missão espacial na próxima semana, numa comunicação à nação, disse a mesma fonte. O plano foi anunciado ontem à noite pela NBC, citando fontes oficiais não identificadas.
«O presidente está fortemente comprometido na exploração do Espaço», disse o porta-voz da Casa Branca, Scott McClellan, depois da NBC ter anunciado o plano de ir a Marte, sem, no entanto, providenciar detalhes.
A proposta de mandar astronautas para o espaço vem no seguimento do último acidente trágico Espaço Colômbia que se despenhou nos Estados Unidos, matando sete astronautas. Nenhum astronauta conseguiu viajar mais de 800 quilómetros para lá da terra, desde o último lançamento à lua em 1972.
Na semana passada uma missão da Nasa conseguiu fazer aterrar em Marte um «robot», que enviou para terra as primeiras imagens do planeta e aumentaram a confiança dos americanos na exploração do espaço.
2004/01/09 10:35:00
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Factos Relevantes 9 Janeiro - Empresas & Sectores
(JMT:LIS) A Jerónimo Martins apresentou ontem, depois do fecho, as vendas relativas ao 4º Trimestre de 2003, que saíram em linha com as nossas estimativas. No último trimestre do ano, as vendas (excluindo as recentemente áreas alienadas - Lillywhites, Diversey/Lever, Bakery, Sé, Jumbo, JM&M e Eurocash) ascenderam a Eur894.1Mn, o que compara com a nossa previsão de Eur888.9Mn. Este ligeiro desvio surgiu a nível da Indústria & Serviços (melhores que o esperado) e Pingo Doce (pior que o esperado). Mantemos recomendação para Jerónimo Martins em Neutral (Alto Risco), com preço alvo de Eur11.70.
(SON; PTCL:LIS) Segundo notícia veiculada pelo Semanário Económico, a Stora Enso encontra-se a tentar negociar com a Sonae com o objectivo de estabelecer um acordo na Portucel, depois de terminado o processo de privatização. Em causa estará a cedência dos actuais 25% da Portucel (detidos pela Sonae) e posterior alienação, parcial ou total, dos 30% a adquirir na privatização. Do ponto de vista da Sonae, este interesse é positivo, já que aumenta a liquidez da participação de 25% que detém na papeleira nacional; permitiria que a empresa reduzisse a dívida e ajudaria a contornar a possibilidade de OPA.
(CA:PAR) O Carrefour, o maior retalhista europeu, registou uma subida de 4.2% nas receitas do 4ºTrim. de 2003, para Eur21.8Bn vs consenso de Eur21.9Bn. Em termos anuais, as receitas subiram 2.9% para Eur79Bn. A empresa continua a apostar numa política de descontos e abertura de lojas de preços baixos para fazer face à queda da confiança dos consumidores franceses, ao mesmo tempo que se expande nos mercados externos para diminuir a dependência do mercado francês. Foram abertas 920 lojas em 2003, acima da estimativa inicial que apontava para um número entre 830 a 900. O Carrefour reiterou que espera uma subida superior a 10% no EPS em 2003.
(OR:PAR) O HSBC reviu em baixa a recomendação sobre a L?Oreal de ?Buy? para ?Add?.
(CGE:PAR) A Lehman Brothers reviu em alta o preço alvo sobre a Alcatel de Eur9 para Eur10.5.
(MEO:FRA) A retalhista alemã Metro revelou que as vendas em 2003 registaram uma subida de 4% para Eur53.6Bn, vs consenso de Eur53.8Bn. Excluindo os efeitos cambiais, as vendas subiram 5.7%, em linha com o objectivo da empresa de crescer pelo menos 5.5%. No 4º Trim. as vendas registaram uma subida de 3.6%. Segundo a Metro, as vendas durante o período de Natal na Alemanha não registaram grande animação, tendo tal sido compensado pela subida das vendas nos restantes mercados, tendo o peso das vendas nos mercados externos, em relação ao total das vendas subido para 47.6%. A empresa continua assim a expandir-se para mercados com maior potencial de crescimento, para compensar o arrefecimento do mercado alemão. A Metro reiterou que espera uma subida dos resultados de 2003 em pelo menos 10%.
(DCX:FRA) A Mitsubishi Motors registou uma forte subida de 16% na bolsa japonesa, após o seu principal accionista, a DaimlerChrysler ter revelado que poderá vir a injectar mais fundos na empresa, com o objectivo de reforçar a sua estrutura financeira.
(AHLN:AMS) A Ahold registou uma queda de 11% nas receitas do 4ºTrim. para Eur12.7Bn, em linha com o esperado, penalizada pela valorização do Euro face ao Dólar, dado que cerca de 2/3 das receitas da empresa são geradas nos EUA. Em termos anuais, as vendas registaram uma queda de 11%, para Eur 56.1Bn.
(ERICB:STO) A Lehman Brothers reviu em alta o preço alvo sobre a Ericsson de Sek17 para Sek20.
BANCA. O CSFB reviu em baixa a recomendação sobre o Deutsche Bank, o ABN Amro e o HSBC para ?Neutral?.
(AA:NYS) A Alcoa apresentou resultados do 4º Trim. acima do esperado, beneficiando da subida do preço do alumínio de 11% este trimestre e da forte procura por parte da China, o maior cliente a nível mundial. Excluindo custos de reestruturação, o resultado por acção foi de $0.36, superando o consenso de $0.34. As vendas subiram 8.6% para $5.53Bn, batendo também o consenso de $5.46Bn.
(MOT:NYS) A Merrill Lynch reviu em alta o preço alvo da Motorola de $15.05 para $18. Este banco de investimento está confiante na nova administração da empresa e na recuperação da procura por equipamento de telecomunicações.
(MEDI:NAS) A Meddimune caiu quase 1% no after-market, penalizada pela saída injustificada do seu CFO.
(WMT:NYS) A Wal-Mart registou um crescimento de 4.3% nas vendas relativas ao mês de Dezembro (nas lojas abertas à mais de uma ano), superando as expectativas. Na sua anterior estimativa, a maior retalhista do mundo havia projectado um crescimento perto do limite inferior do intervalo de 3 a 5%. A Merrill Lynch já reiterou a recomendação de Buy e price target ($66) sobre a Wal-Mart, mas baixou ligeiramente as estimativas de resultados para 2004. O título caiu 0.4% na sessão de ontem.
(YHOO:NAS) Segundo o diário alemão, Die Welt, a Yahoo! deverá cancelar o contrato com o Google e começar a usar o seu próprio motor de busca, o Inktomi. Por outro lado, o CSFB reviu em alta as estimativas de resultados por acção de 2004 da Yahoo! De $0.50 para $0.55, citando expectativas mais optimistas para o mercado publicitário on-line e para os serviços premium. Manteve a recomendação de ?Outperform?.
(SUNW:NAS) A Sun Microsystems foi revista em alta pelo Bank of America de ?Neutral? para ?Buy?, tendo o preço alvo passado de $4.10 para $6.25.
TELECOMUNICAÇÕES. A Merrill Lynch reviu em baixa a recomendação da SBC Communication de ?Neutral? para ?Sell? com base na forte valorização do título e reiterou a recomendação de ?Neutral? sobre a Verizon Communications.
2004/01/09 - 10:45
(JMT:LIS) A Jerónimo Martins apresentou ontem, depois do fecho, as vendas relativas ao 4º Trimestre de 2003, que saíram em linha com as nossas estimativas. No último trimestre do ano, as vendas (excluindo as recentemente áreas alienadas - Lillywhites, Diversey/Lever, Bakery, Sé, Jumbo, JM&M e Eurocash) ascenderam a Eur894.1Mn, o que compara com a nossa previsão de Eur888.9Mn. Este ligeiro desvio surgiu a nível da Indústria & Serviços (melhores que o esperado) e Pingo Doce (pior que o esperado). Mantemos recomendação para Jerónimo Martins em Neutral (Alto Risco), com preço alvo de Eur11.70.
(SON; PTCL:LIS) Segundo notícia veiculada pelo Semanário Económico, a Stora Enso encontra-se a tentar negociar com a Sonae com o objectivo de estabelecer um acordo na Portucel, depois de terminado o processo de privatização. Em causa estará a cedência dos actuais 25% da Portucel (detidos pela Sonae) e posterior alienação, parcial ou total, dos 30% a adquirir na privatização. Do ponto de vista da Sonae, este interesse é positivo, já que aumenta a liquidez da participação de 25% que detém na papeleira nacional; permitiria que a empresa reduzisse a dívida e ajudaria a contornar a possibilidade de OPA.
(CA:PAR) O Carrefour, o maior retalhista europeu, registou uma subida de 4.2% nas receitas do 4ºTrim. de 2003, para Eur21.8Bn vs consenso de Eur21.9Bn. Em termos anuais, as receitas subiram 2.9% para Eur79Bn. A empresa continua a apostar numa política de descontos e abertura de lojas de preços baixos para fazer face à queda da confiança dos consumidores franceses, ao mesmo tempo que se expande nos mercados externos para diminuir a dependência do mercado francês. Foram abertas 920 lojas em 2003, acima da estimativa inicial que apontava para um número entre 830 a 900. O Carrefour reiterou que espera uma subida superior a 10% no EPS em 2003.
(OR:PAR) O HSBC reviu em baixa a recomendação sobre a L?Oreal de ?Buy? para ?Add?.
(CGE:PAR) A Lehman Brothers reviu em alta o preço alvo sobre a Alcatel de Eur9 para Eur10.5.
(MEO:FRA) A retalhista alemã Metro revelou que as vendas em 2003 registaram uma subida de 4% para Eur53.6Bn, vs consenso de Eur53.8Bn. Excluindo os efeitos cambiais, as vendas subiram 5.7%, em linha com o objectivo da empresa de crescer pelo menos 5.5%. No 4º Trim. as vendas registaram uma subida de 3.6%. Segundo a Metro, as vendas durante o período de Natal na Alemanha não registaram grande animação, tendo tal sido compensado pela subida das vendas nos restantes mercados, tendo o peso das vendas nos mercados externos, em relação ao total das vendas subido para 47.6%. A empresa continua assim a expandir-se para mercados com maior potencial de crescimento, para compensar o arrefecimento do mercado alemão. A Metro reiterou que espera uma subida dos resultados de 2003 em pelo menos 10%.
(DCX:FRA) A Mitsubishi Motors registou uma forte subida de 16% na bolsa japonesa, após o seu principal accionista, a DaimlerChrysler ter revelado que poderá vir a injectar mais fundos na empresa, com o objectivo de reforçar a sua estrutura financeira.
(AHLN:AMS) A Ahold registou uma queda de 11% nas receitas do 4ºTrim. para Eur12.7Bn, em linha com o esperado, penalizada pela valorização do Euro face ao Dólar, dado que cerca de 2/3 das receitas da empresa são geradas nos EUA. Em termos anuais, as vendas registaram uma queda de 11%, para Eur 56.1Bn.
(ERICB:STO) A Lehman Brothers reviu em alta o preço alvo sobre a Ericsson de Sek17 para Sek20.
BANCA. O CSFB reviu em baixa a recomendação sobre o Deutsche Bank, o ABN Amro e o HSBC para ?Neutral?.
(AA:NYS) A Alcoa apresentou resultados do 4º Trim. acima do esperado, beneficiando da subida do preço do alumínio de 11% este trimestre e da forte procura por parte da China, o maior cliente a nível mundial. Excluindo custos de reestruturação, o resultado por acção foi de $0.36, superando o consenso de $0.34. As vendas subiram 8.6% para $5.53Bn, batendo também o consenso de $5.46Bn.
(MOT:NYS) A Merrill Lynch reviu em alta o preço alvo da Motorola de $15.05 para $18. Este banco de investimento está confiante na nova administração da empresa e na recuperação da procura por equipamento de telecomunicações.
(MEDI:NAS) A Meddimune caiu quase 1% no after-market, penalizada pela saída injustificada do seu CFO.
(WMT:NYS) A Wal-Mart registou um crescimento de 4.3% nas vendas relativas ao mês de Dezembro (nas lojas abertas à mais de uma ano), superando as expectativas. Na sua anterior estimativa, a maior retalhista do mundo havia projectado um crescimento perto do limite inferior do intervalo de 3 a 5%. A Merrill Lynch já reiterou a recomendação de Buy e price target ($66) sobre a Wal-Mart, mas baixou ligeiramente as estimativas de resultados para 2004. O título caiu 0.4% na sessão de ontem.
(YHOO:NAS) Segundo o diário alemão, Die Welt, a Yahoo! deverá cancelar o contrato com o Google e começar a usar o seu próprio motor de busca, o Inktomi. Por outro lado, o CSFB reviu em alta as estimativas de resultados por acção de 2004 da Yahoo! De $0.50 para $0.55, citando expectativas mais optimistas para o mercado publicitário on-line e para os serviços premium. Manteve a recomendação de ?Outperform?.
(SUNW:NAS) A Sun Microsystems foi revista em alta pelo Bank of America de ?Neutral? para ?Buy?, tendo o preço alvo passado de $4.10 para $6.25.
TELECOMUNICAÇÕES. A Merrill Lynch reviu em baixa a recomendação da SBC Communication de ?Neutral? para ?Sell? com base na forte valorização do título e reiterou a recomendação de ?Neutral? sobre a Verizon Communications.
2004/01/09 - 10:45
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Investigação do caso Parmalat estende-se à Deloitte &Touche
Investigação do caso Parmalat estende-se à Deloitte &Touche
A investigação do caso Parmalat estendeu-se agora a dois auditores, Adolfo Mamoli e Giuseppe Rovelli, da Deloitte &Touche, segunda maior empresa de auditoria do mundo, noticiou a imprensa italiana
A empresa agro-alimentar deixou de ter a unidade italiana da Deloitte como auditora, um dia depois da firma dito que ia parar de usar a Grant Thornton, que aprovou a auditoria de algumas filiais da Parmalat sedeadas em «offshores».
A Grant Thornton fez a auditoria de mais de 49% dos activos da Parmalat, mas o seu presidente já disse que «perdeu a confiança» no seu negócio em Itália, onde estão dois dos seus parceiros presos.
Um antigo responsável do Bank of América, que recusou o Verão passado ser consultor da Parmalat, está também sob investigação, disse a agência de notícias Ansa.
«A investigação vai alargar-se a todos, à própria empresa, aos seus bancos de crédito, aos auditores», disse um gestor de fundos independente, António Cabrini, que vendeu a maior parte das suas obrigações na Parmalt, o mês passado. «Todos serão abrangidos e esta é a única forma de se obter reembolsos substanciais», continuou.
2004/01/09 10:19:00
Investigação do caso Parmalat estende-se à Deloitte &Touche
A investigação do caso Parmalat estendeu-se agora a dois auditores, Adolfo Mamoli e Giuseppe Rovelli, da Deloitte &Touche, segunda maior empresa de auditoria do mundo, noticiou a imprensa italiana
A empresa agro-alimentar deixou de ter a unidade italiana da Deloitte como auditora, um dia depois da firma dito que ia parar de usar a Grant Thornton, que aprovou a auditoria de algumas filiais da Parmalat sedeadas em «offshores».
A Grant Thornton fez a auditoria de mais de 49% dos activos da Parmalat, mas o seu presidente já disse que «perdeu a confiança» no seu negócio em Itália, onde estão dois dos seus parceiros presos.
Um antigo responsável do Bank of América, que recusou o Verão passado ser consultor da Parmalat, está também sob investigação, disse a agência de notícias Ansa.
«A investigação vai alargar-se a todos, à própria empresa, aos seus bancos de crédito, aos auditores», disse um gestor de fundos independente, António Cabrini, que vendeu a maior parte das suas obrigações na Parmalt, o mês passado. «Todos serão abrangidos e esta é a única forma de se obter reembolsos substanciais», continuou.
2004/01/09 10:19:00
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Acções da Jerónimo Martins caem mais de 4% após divulgar receitas de 2003
BPI sobe recomendação para «hold» e ESR mantém «vender»Acções da Jerónimo Martins caem mais de 4% após divulgar receitas de 2003
As acções da Jerónimo Martins registavam uma desvalorização superior a 4%, depois de ontem a companhia ter anunciado que as vendas comparáveis subiram 2,2%. Os analistas alertam para a subida da concorrência e a desvalorização do zloty, mas afirmam que as acções da empresa devem estabilizar aos actuais níveis.
As vendas comparáveis da Jerónimo Martins [JMAR] subiram 2,2% em 2003 para os 3,36 mil milhões de euros, mas incluindo, os estabelecimentos alienados, as receitas da distribuidora caíram 11,7%.
As receitas totais ficaram 1% abaixo das estimativas dos analistas do BPI. As vendas trimestrais comparáveis subiram 0,4%, mas também ficaram 4% abaixo das previsões do BPI.
O BPI afirma que os números ontem divulgados pela JM [JM] têm um impacto «ligeiramente negativo» e que o desvio face ao previsto pelo banco veio sobretudo da Jerónimo Martins Retalho, que controla os supermercados Pingo Doce e Feira Nova.
Na JMR, que é controlada em 49% pela Ahold, o Feira Nova continua com uma queda nas vendas e o crescimento no Pingo Doce abrandou, sobretudo devido «ao aumento da concorrência o debilitado ambiente económico».
O BPI tinha baixado a recomendação da JM de «manter» para «vender», mas voltou hoje a colocar o «rating» da segunda maior distribuidora nacional em «hold», pois a queda de 9% nas acções na quarta feira levou a cotação das acções de novo para níveis que permitem sustentar a recomendação de «manter».
O Banco BPI tem um preço-alvo de 9,90 euros para as acções da empresa no final deste ano.
ESR mantém recomendação de venda
Em reacção às receitas ontem anunciadas pela JM, a Espírito Santo Research afirma que estas ficaram «ligeiramente acima das nossas estimativas, mas claramente abaixo do consenso do mercado, pois tínhamos as estimativas mais conservadoras».
O banco de investimento não vai alterar as suas previsões para os resultados da Jerónimo Martins de 2003 e 2004, apesar de considerar que «os actuais níveis de concorrência em Portugal vão pressionar as margens da JM.
A ESR está ainda preocupada com a apreciação do euro face ao zloty, pelo que decidiu manter a recomendação de «vender» para os títulos da empresa, bem como o preço-alvo nos 10,63 euros.
No entanto o analista Miguel Viana da ESR acredita que «o mercado já descontou as noticias negativas para a JM (com uma correcção de 9,9% desde o inicio do ano) e no curto prazo as acções da empresa devem estabilizar nos actuais níveis.
As acções da Jerónimo Martins seguiam a descer 2,55% para 9,18 euros, após terem atingido uma queda máxima de 4,67% para os 8,98 euros. Os títulos da empresa chegaram a verificar um ganho de 3,50% na abertura da sessão.
2004/01/09 10:12:00
NOTICIAS RELACIONADAS
Vendas comparáveis da Jerónimo Martins sobem 2,2% em 2003 (act) - 237463
Data:2004/01/08Hora:17:22:00
voltar
BPI sobe recomendação para «hold» e ESR mantém «vender»Acções da Jerónimo Martins caem mais de 4% após divulgar receitas de 2003
As acções da Jerónimo Martins registavam uma desvalorização superior a 4%, depois de ontem a companhia ter anunciado que as vendas comparáveis subiram 2,2%. Os analistas alertam para a subida da concorrência e a desvalorização do zloty, mas afirmam que as acções da empresa devem estabilizar aos actuais níveis.
As vendas comparáveis da Jerónimo Martins [JMAR] subiram 2,2% em 2003 para os 3,36 mil milhões de euros, mas incluindo, os estabelecimentos alienados, as receitas da distribuidora caíram 11,7%.
As receitas totais ficaram 1% abaixo das estimativas dos analistas do BPI. As vendas trimestrais comparáveis subiram 0,4%, mas também ficaram 4% abaixo das previsões do BPI.
O BPI afirma que os números ontem divulgados pela JM [JM] têm um impacto «ligeiramente negativo» e que o desvio face ao previsto pelo banco veio sobretudo da Jerónimo Martins Retalho, que controla os supermercados Pingo Doce e Feira Nova.
Na JMR, que é controlada em 49% pela Ahold, o Feira Nova continua com uma queda nas vendas e o crescimento no Pingo Doce abrandou, sobretudo devido «ao aumento da concorrência o debilitado ambiente económico».
O BPI tinha baixado a recomendação da JM de «manter» para «vender», mas voltou hoje a colocar o «rating» da segunda maior distribuidora nacional em «hold», pois a queda de 9% nas acções na quarta feira levou a cotação das acções de novo para níveis que permitem sustentar a recomendação de «manter».
O Banco BPI tem um preço-alvo de 9,90 euros para as acções da empresa no final deste ano.
ESR mantém recomendação de venda
Em reacção às receitas ontem anunciadas pela JM, a Espírito Santo Research afirma que estas ficaram «ligeiramente acima das nossas estimativas, mas claramente abaixo do consenso do mercado, pois tínhamos as estimativas mais conservadoras».
O banco de investimento não vai alterar as suas previsões para os resultados da Jerónimo Martins de 2003 e 2004, apesar de considerar que «os actuais níveis de concorrência em Portugal vão pressionar as margens da JM.
A ESR está ainda preocupada com a apreciação do euro face ao zloty, pelo que decidiu manter a recomendação de «vender» para os títulos da empresa, bem como o preço-alvo nos 10,63 euros.
No entanto o analista Miguel Viana da ESR acredita que «o mercado já descontou as noticias negativas para a JM (com uma correcção de 9,9% desde o inicio do ano) e no curto prazo as acções da empresa devem estabilizar nos actuais níveis.
As acções da Jerónimo Martins seguiam a descer 2,55% para 9,18 euros, após terem atingido uma queda máxima de 4,67% para os 8,98 euros. Os títulos da empresa chegaram a verificar um ganho de 3,50% na abertura da sessão.
2004/01/09 10:12:00
NOTICIAS RELACIONADAS
Vendas comparáveis da Jerónimo Martins sobem 2,2% em 2003 (act) - 237463
Data:2004/01/08Hora:17:22:00
voltar
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Acções da Shell caem 7,35% após empresa corrigir reservas de petróleo
Acções da Shell caem 7,35% após empresa corrigir reservas de petróleo
As acções da Shell estão a cair 7,35%, com petrolífera a dizer que vai corrigir as reservas de petróleo e de gás natural para 2002 e que, em 2003, não conseguiu encontrar tanto petróleo quanto o que produziu.
A revisão significa que as reservas da segunda maior petrolífera da Europa, no final de 2002, foram cerca de 16 mil milhões de barris, mais do que os anunciados 20 mil milhões de barris de petróleo.
Um porta-voz da Shell [shell ln], Andy Corrigan, disse que a petrolífera espera que as reservas voltem ao valor anunciado.
A Shell estimou que encontrou entre 1 e 1,3 mil milhões de barris de petróleo em 2003, substituindo 70% para 90% das suas reservas em 2003, depois de ter substituído apenas 50% do petróleo que produziu no ano anterior, excluindo aquisições.
Andy Corrigan disse que os 3,9 mil milhões de barris que estão a ser removidos das categorias de reservas, estão a ser reclassificados como tendo «espaço para recuperar» e que o petróleo poderá ser finalmente produzido.
As mudanças nas reservas da Shell não terão efeitos «materiais» nas contas até 2003, disse a petrolífera. A correcção não vai prejudicar a produção do petróleo e do gás natural a curto prazo.
No entanto os investidores não «gostaram» deste anuncio e as acções da Shell seguiam a cair 7,35% para as 3,71 libras (5,3 euros).
2004/01/09 09:19:00
Acções da Shell caem 7,35% após empresa corrigir reservas de petróleo
As acções da Shell estão a cair 7,35%, com petrolífera a dizer que vai corrigir as reservas de petróleo e de gás natural para 2002 e que, em 2003, não conseguiu encontrar tanto petróleo quanto o que produziu.
A revisão significa que as reservas da segunda maior petrolífera da Europa, no final de 2002, foram cerca de 16 mil milhões de barris, mais do que os anunciados 20 mil milhões de barris de petróleo.
Um porta-voz da Shell [shell ln], Andy Corrigan, disse que a petrolífera espera que as reservas voltem ao valor anunciado.
A Shell estimou que encontrou entre 1 e 1,3 mil milhões de barris de petróleo em 2003, substituindo 70% para 90% das suas reservas em 2003, depois de ter substituído apenas 50% do petróleo que produziu no ano anterior, excluindo aquisições.
Andy Corrigan disse que os 3,9 mil milhões de barris que estão a ser removidos das categorias de reservas, estão a ser reclassificados como tendo «espaço para recuperar» e que o petróleo poderá ser finalmente produzido.
As mudanças nas reservas da Shell não terão efeitos «materiais» nas contas até 2003, disse a petrolífera. A correcção não vai prejudicar a produção do petróleo e do gás natural a curto prazo.
No entanto os investidores não «gostaram» deste anuncio e as acções da Shell seguiam a cair 7,35% para as 3,71 libras (5,3 euros).
2004/01/09 09:19:00
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Preço da gasolina sob pressão pode voltar a aumentar
Preço da gasolina sob pressão pode voltar a aumentar
O preço dos combustíveis deverávoltar a subir na próxima semana, destavez por iniciativa da líder de mercado,a Galp Energia. O custo do produto,que à partida surge como o principalindicador para as companhias,sobretudo para quem produz, deveráaumentar um cêntimo por litro na gasolinae eventualmente no gasóleo, adianta o Jornal de Negócios numa análise hoje publicada.
Depois de ter optado por não repercutiro agravamento do impostosobre a gasolina no preço final, comofizeram BP, Repsol eCepsa, a Galp vaireavaliar na próxima semana a sua políticade preços e a tendência é de subida,reconhece o administrador do retalho.
Nuno Moreira da Cruz diz quea decisão ainda não está tomada, masadmite que os dados até agora ? sobretudoda evolução do preço dos produtosrefinados e do próprio petróleo,pressionados pelo nível baixo de?stocks? nos Estados Unidos ? apontampara que a segunda metade deJaneiro «seja complicada».
Também o presidente da ShellPortuguesa, Eduardo Andrade, alertapara a valorização de 20 dólares portonelada dos futuros da gasolina. E adesvalorização do dólar face ao euronão chega para contrariar o efeito, diz.
2004/01/09 08:00:00
Preço da gasolina sob pressão pode voltar a aumentar
O preço dos combustíveis deverávoltar a subir na próxima semana, destavez por iniciativa da líder de mercado,a Galp Energia. O custo do produto,que à partida surge como o principalindicador para as companhias,sobretudo para quem produz, deveráaumentar um cêntimo por litro na gasolinae eventualmente no gasóleo, adianta o Jornal de Negócios numa análise hoje publicada.
Depois de ter optado por não repercutiro agravamento do impostosobre a gasolina no preço final, comofizeram BP, Repsol eCepsa, a Galp vaireavaliar na próxima semana a sua políticade preços e a tendência é de subida,reconhece o administrador do retalho.
Nuno Moreira da Cruz diz quea decisão ainda não está tomada, masadmite que os dados até agora ? sobretudoda evolução do preço dos produtosrefinados e do próprio petróleo,pressionados pelo nível baixo de?stocks? nos Estados Unidos ? apontampara que a segunda metade deJaneiro «seja complicada».
Também o presidente da ShellPortuguesa, Eduardo Andrade, alertapara a valorização de 20 dólares portonelada dos futuros da gasolina. E adesvalorização do dólar face ao euronão chega para contrariar o efeito, diz.
2004/01/09 08:00:00
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Participada da PT na Hungria ganha concurso público
Internet nas escolasParticipada da PT na Hungria ganha concurso público
A participada da Portugal Telecomna Hungria, Hungaro-Digitel (HDT),ganhou um concurso governamentalpara a instalação de Internet de bandalarga em 500 escolhas húngaras, noticiou hoje o Jornal de Negócios, citando o presidente da PT Ventures, Caldeira da Silva.
O contrato foi assinado no passado dia31 de Dezembro e prevê a instalaçãode infra-estrutura de banda larga em500 escolas, num contrato a três anosque ronda os 10 milhões de euros.
Este contrato pode ser estendido amais escolas, na medida em que oconcurso prevê a adjudicação ao primeiroou ao segundo classificado dainstalação de banda larga a mais escolas.
Pode ir até às 1.500 escolas, o queelevaria o contrato aos cerca de 25milhõesde euros. A Matav, participadapela Deutshe Telekom, ficou em segundolugar.
Caldeira da Silva garanteque a diplomacia económica funcionouneste caso na perfeição, já que tiveramo apoio do embaixador naHungria e do Icep.
A HDT instalará esta banda largaatravés do serviço de satélite, uma tecnologia«tendencialmente madura eem queda, mas que tem continuado acrescer e se tem afirmado na Hungria»,disse Caldeira da Silva.
Este contratovai permitir à empresa aumentar o seuvolume de negócios ? que se situa actualmenteem cerca de 3,5 a quatro milhõesde euros ? e os lucros (700 mil euros).
A HDT, que já esteve na lista depotenciais alienações do grupo PT,tem conseguido ser rentável e proporcionadoà PT dividendos anuais.
A HDT é detida a 46,25% pelaPortugal Telecom e o remanescenteestá nas mãos do parceiro AntennaHungaria, controlada pelo Governohúngaro, estando 12% dispersos embolsa.
2004/01/09 08:00:00
Internet nas escolasParticipada da PT na Hungria ganha concurso público
A participada da Portugal Telecomna Hungria, Hungaro-Digitel (HDT),ganhou um concurso governamentalpara a instalação de Internet de bandalarga em 500 escolhas húngaras, noticiou hoje o Jornal de Negócios, citando o presidente da PT Ventures, Caldeira da Silva.
O contrato foi assinado no passado dia31 de Dezembro e prevê a instalaçãode infra-estrutura de banda larga em500 escolas, num contrato a três anosque ronda os 10 milhões de euros.
Este contrato pode ser estendido amais escolas, na medida em que oconcurso prevê a adjudicação ao primeiroou ao segundo classificado dainstalação de banda larga a mais escolas.
Pode ir até às 1.500 escolas, o queelevaria o contrato aos cerca de 25milhõesde euros. A Matav, participadapela Deutshe Telekom, ficou em segundolugar.
Caldeira da Silva garanteque a diplomacia económica funcionouneste caso na perfeição, já que tiveramo apoio do embaixador naHungria e do Icep.
A HDT instalará esta banda largaatravés do serviço de satélite, uma tecnologia«tendencialmente madura eem queda, mas que tem continuado acrescer e se tem afirmado na Hungria»,disse Caldeira da Silva.
Este contratovai permitir à empresa aumentar o seuvolume de negócios ? que se situa actualmenteem cerca de 3,5 a quatro milhõesde euros ? e os lucros (700 mil euros).
A HDT, que já esteve na lista depotenciais alienações do grupo PT,tem conseguido ser rentável e proporcionadoà PT dividendos anuais.
A HDT é detida a 46,25% pelaPortugal Telecom e o remanescenteestá nas mãos do parceiro AntennaHungaria, controlada pelo Governohúngaro, estando 12% dispersos embolsa.
2004/01/09 08:00:00
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Noticias de 9 de Janeiro de 2004
Espírito Santo recomenda «vender» acções do BCP com receio sobre resultados
Lucros de 2003 devem crescer 48,2%Espírito Santo recomenda «vender» acções do BCP com receio sobre resultados
A Espírito Santo Research cortou a recomendação das acções do Banco Comercial Português de «neutral» para «vender», devido à ruptura das negociações para a venda da Seguros e Pensões e aos receios que os resultados de 2003 venham a ser decepcionantes.
Num estudo de quarta-feira a ESR afirma que «depois da ruptura das negociações para a venda dos ramos não vida da Seguros e Pensões e o risco de fraca qualidade nos resultados de 2003 (que serão conhecidos dia 20 de Janeiro), recomendamos "vender" acções do BCP a estes níveis».
A Espírito Santo tem um preço-alvo de 1,86 euros para os títulos do Banco Comercial Português. Terça-feira já a Goldman Sachs tinha cortado a recomendação do banco de Jardim Gonçalves para «underperform», devido ao fim das negociações para a venda da SeP. Desde que anunciou o fim das negociações ? na segunda-feira ? as acções do BCP deslizaram quase 6%.
No mesmo estudo a ESR diz que os principais riscos nos resultados de 2003 do BCP são as receitas ficarem abaixo do esperado, o banco realizar um baixo nível de provisões e anunciar mais medidas extraordinárias.
Lucros de 2003 deverão crescer 48,2%
A ESR estima que o BCP tenha terminado 2003 com resultados líquidos de 404,2 milhões de euros, mais 48,2% que no ano passado, mas ao nível operacional os lucros terão baixado 19,9% para 479,9 milhões de euros, devido à consolidação dos negócios na Polónia. Em 2002 o BCP registou uma provisão extraordinária de 200 milhões de euros para riscos bancários gerais, que destorce a comparação dos lucros líquidos.
A margem financeira terá subido 10,6%, mas a ESR alerta para os efeitos negativos do menor crescimento dos activos e descida nos «spreads», explicada pela redução das taxas de juro na área do euro.
A ESR estima que o BCP tenha realizado provisões bancárias de 540 milhões de euros em 2003 ? mais 45,4% que em 2002 -, a que equivale um rácio de cobertura de 119%. No entanto o banco de investimento do BES receia que o BCP baixe os níveis de provisões previstos.
No terceiro trimestre o BCP registou ganhos extraordinários de 46,7 milhões de euros, mas «seria negativo» que o BCP recorresse a mais medidas extraordinárias para atingir os lucros que o mercado aguarda, pois isso representaria «menores lucros recorrentes que o previsto».
As acções do BCP fecharam ontem a subir 0,57% para os 1,75 euros.
2004/01/09 07:57:00
Lucros de 2003 devem crescer 48,2%Espírito Santo recomenda «vender» acções do BCP com receio sobre resultados
A Espírito Santo Research cortou a recomendação das acções do Banco Comercial Português de «neutral» para «vender», devido à ruptura das negociações para a venda da Seguros e Pensões e aos receios que os resultados de 2003 venham a ser decepcionantes.
Num estudo de quarta-feira a ESR afirma que «depois da ruptura das negociações para a venda dos ramos não vida da Seguros e Pensões e o risco de fraca qualidade nos resultados de 2003 (que serão conhecidos dia 20 de Janeiro), recomendamos "vender" acções do BCP a estes níveis».
A Espírito Santo tem um preço-alvo de 1,86 euros para os títulos do Banco Comercial Português. Terça-feira já a Goldman Sachs tinha cortado a recomendação do banco de Jardim Gonçalves para «underperform», devido ao fim das negociações para a venda da SeP. Desde que anunciou o fim das negociações ? na segunda-feira ? as acções do BCP deslizaram quase 6%.
No mesmo estudo a ESR diz que os principais riscos nos resultados de 2003 do BCP são as receitas ficarem abaixo do esperado, o banco realizar um baixo nível de provisões e anunciar mais medidas extraordinárias.
Lucros de 2003 deverão crescer 48,2%
A ESR estima que o BCP tenha terminado 2003 com resultados líquidos de 404,2 milhões de euros, mais 48,2% que no ano passado, mas ao nível operacional os lucros terão baixado 19,9% para 479,9 milhões de euros, devido à consolidação dos negócios na Polónia. Em 2002 o BCP registou uma provisão extraordinária de 200 milhões de euros para riscos bancários gerais, que destorce a comparação dos lucros líquidos.
A margem financeira terá subido 10,6%, mas a ESR alerta para os efeitos negativos do menor crescimento dos activos e descida nos «spreads», explicada pela redução das taxas de juro na área do euro.
A ESR estima que o BCP tenha realizado provisões bancárias de 540 milhões de euros em 2003 ? mais 45,4% que em 2002 -, a que equivale um rácio de cobertura de 119%. No entanto o banco de investimento do BES receia que o BCP baixe os níveis de provisões previstos.
No terceiro trimestre o BCP registou ganhos extraordinários de 46,7 milhões de euros, mas «seria negativo» que o BCP recorresse a mais medidas extraordinárias para atingir os lucros que o mercado aguarda, pois isso representaria «menores lucros recorrentes que o previsto».
As acções do BCP fecharam ontem a subir 0,57% para os 1,75 euros.
2004/01/09 07:57:00
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: Bing [Bot], Google [Bot], marketisnotefficient, niceboy, StockRider! e 235 visitantes