Noticias de 18 de Setembro de 2003
Bayer é a estrela em Frankfurt
09-18-2003 9:58
O grupo químico e farmacêutico alemão Bayer está a ser a estrela da sessão em Frankfurt, tendo registado uma valorização máxima de 6,5%. Ontem, um Juíz de Minneapolis impediu que as pessoas afectadas pelo uso de Baycol — medicamento da Bayer contra o colesterol — pudessem apresentar uma queixa conjunta. Agora a Bayer poderá negociar acordos individuais com cada um dos queixosos, o que reduzirá os custos de indemnização consideravelmente. À poucos dias, a Bayer acordou pagar 477 milhões de dólares a 1.342 queixosos. A companhia enfrenta no entanto, um potencial de 11.200 novas queixas.
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O grupo químico e farmacêutico alemão Bayer está a ser a estrela da sessão em Frankfurt, tendo registado uma valorização máxima de 6,5%. Ontem, um Juíz de Minneapolis impediu que as pessoas afectadas pelo uso de Baycol — medicamento da Bayer contra o colesterol — pudessem apresentar uma queixa conjunta. Agora a Bayer poderá negociar acordos individuais com cada um dos queixosos, o que reduzirá os custos de indemnização consideravelmente. À poucos dias, a Bayer acordou pagar 477 milhões de dólares a 1.342 queixosos. A companhia enfrenta no entanto, um potencial de 11.200 novas queixas.
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Wolkswagen tem que pagar multa avultada
09-18-2003 9:48
O Tribunal Europeu de Justiça recusou o apelo da Volkswagen — maior fabricante europeu se automóveis — acerca da coima sancionada pelo não cumprimento das leis do comércio livre. A Wolkswagen está agora obrigada a pagar 90 milhões de euros de multa. A marca alemã negou-se a vender em Itália carros a potenciais clientes alemães e austríacos, que procuravam preços mais baixos. Esta querela arrasta-se desde 1998.
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O Tribunal Europeu de Justiça recusou o apelo da Volkswagen — maior fabricante europeu se automóveis — acerca da coima sancionada pelo não cumprimento das leis do comércio livre. A Wolkswagen está agora obrigada a pagar 90 milhões de euros de multa. A marca alemã negou-se a vender em Itália carros a potenciais clientes alemães e austríacos, que procuravam preços mais baixos. Esta querela arrasta-se desde 1998.
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FMI prevê crescimento negativo para Portugal
09-18-2003 10:37
O Fundo Monetário Internacional — FMI — estima que o Produto Interno Bruto — PIB — português seja negativo em 2003, a rondar os 0,8% e cresça 1,6% em 2004. Na sua previsão de Setembro, hoje divulgada, o FMI prevê que a inflação nacional ascenda a 3,1% em 2003 e desça para os 2% no próximo ano, com o desemprego a atingir, respectivamente, os 6,5% e 6,7%.
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O Fundo Monetário Internacional — FMI — estima que o Produto Interno Bruto — PIB — português seja negativo em 2003, a rondar os 0,8% e cresça 1,6% em 2004. Na sua previsão de Setembro, hoje divulgada, o FMI prevê que a inflação nacional ascenda a 3,1% em 2003 e desça para os 2% no próximo ano, com o desemprego a atingir, respectivamente, os 6,5% e 6,7%.
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Lisboa aguenta-se no verde
09-18-2003 9:18
A bolsa nacional seguia a valorizar liderada pelas subidas do Banco Comercial Português e Electricidade de Portugal, numa altura em que os índices europeus seguiam mistos. O PSI-20 ganhava 0,1%, com a Brisa e Portugal Telecom a impedirem maiores ganhos.
Um operador contactado referiu que apesar das fortes subidas registadas ontem pela Portugal Telecom e pelo Banco Comercial Português, os títulos poderão continuar com alguma força hoje, devendo, contudo, corrigir já no curto prazo. Referiu ainda que no caso da PT a não ser que a empresa continue a comprar acções próprias até aos 10% que pretende fazer até ao final de 2004, tendência será para a realização de mais valias.
A boa notícia do dia — até ao momento — foi a apresentação de resultados da Jerónimo Martins, os quais saíram acima das expectativas.
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A bolsa nacional seguia a valorizar liderada pelas subidas do Banco Comercial Português e Electricidade de Portugal, numa altura em que os índices europeus seguiam mistos. O PSI-20 ganhava 0,1%, com a Brisa e Portugal Telecom a impedirem maiores ganhos.
Um operador contactado referiu que apesar das fortes subidas registadas ontem pela Portugal Telecom e pelo Banco Comercial Português, os títulos poderão continuar com alguma força hoje, devendo, contudo, corrigir já no curto prazo. Referiu ainda que no caso da PT a não ser que a empresa continue a comprar acções próprias até aos 10% que pretende fazer até ao final de 2004, tendência será para a realização de mais valias.
A boa notícia do dia — até ao momento — foi a apresentação de resultados da Jerónimo Martins, os quais saíram acima das expectativas.
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Brent abre a cair
09-18-2003 9:3
O contrato de Novembro do IPE Brent abriu a cair 0,02 dólares para os 25,65 dólares o barril. De momento cota-se nos 25,65 dólares por barril. O contrato de Novembro do Nymex regista 27,12 dólares o barril.
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O contrato de Novembro do IPE Brent abriu a cair 0,02 dólares para os 25,65 dólares o barril. De momento cota-se nos 25,65 dólares por barril. O contrato de Novembro do Nymex regista 27,12 dólares o barril.
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Parpública obrigada a corrigir as contas
09-18-2003 8:44
Segundo o Diário Económico de hoje a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários — CMVM — obrigou a Parpública a corrigir as suas contas de 2002 e a esclarecer o mercado de que, caso a holding pública tivesse utilizado o método tradicional de avaliação da sua posição na EDP, teria registado prejuízos de 70,8 milhões de euros em vez de lucros de 32,1 milhões, este facto foi confirmado pelo jornal junto do regulador. Desta situação poderá resultar num processo de contra-ordenação, por infracção aos deveres de prestação de informação.
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Segundo o Diário Económico de hoje a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários — CMVM — obrigou a Parpública a corrigir as suas contas de 2002 e a esclarecer o mercado de que, caso a holding pública tivesse utilizado o método tradicional de avaliação da sua posição na EDP, teria registado prejuízos de 70,8 milhões de euros em vez de lucros de 32,1 milhões, este facto foi confirmado pelo jornal junto do regulador. Desta situação poderá resultar num processo de contra-ordenação, por infracção aos deveres de prestação de informação.
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Lusomundo concentra
09-18-2003 8:34
Segundo os jornais Diário de Notícias e Público a Lusomundo Media — controlada pela PT Multimedia — vai fundir numa só as cinco empresas que editam o Diário de Notícias, o Jornal de Notícias, a Grande Reportagem, o Tal & Qual, o 24 Horas e a Someios.
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Segundo os jornais Diário de Notícias e Público a Lusomundo Media — controlada pela PT Multimedia — vai fundir numa só as cinco empresas que editam o Diário de Notícias, o Jornal de Notícias, a Grande Reportagem, o Tal & Qual, o 24 Horas e a Someios.
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Recuperação tributária cresce 41%
09-18-2003 8:29
De acordo com os matutinos de hoje a Inspecção Tributária conseguiu recuperar 430 milhões de euros de impostos em dívida durante o primeiro semestre do ano, um aumento de 41% face ao mesmo período do ano anterior.
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De acordo com os matutinos de hoje a Inspecção Tributária conseguiu recuperar 430 milhões de euros de impostos em dívida durante o primeiro semestre do ano, um aumento de 41% face ao mesmo período do ano anterior.
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FMI reduz previsões para a América Latina
09-18-2003 8:1
O Fundo Monetário Internacional — FMI — reduziu as suas estimativas de crescimento económico para a América Latina, assinalando mesmo, que apesar da recuperação decorrente esta é frágil e com elevados riscos. A projecção de crescimento é de 1,1% em 2003, face aos 1,5% calculados em Abril. Para o próximo ano o FMI prevê um crescimento entre os 3,6% e os 4,2%.
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O Fundo Monetário Internacional — FMI — reduziu as suas estimativas de crescimento económico para a América Latina, assinalando mesmo, que apesar da recuperação decorrente esta é frágil e com elevados riscos. A projecção de crescimento é de 1,1% em 2003, face aos 1,5% calculados em Abril. Para o próximo ano o FMI prevê um crescimento entre os 3,6% e os 4,2%.
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Jerónimo Martins com bons resultados
09-18-2003 8:25
A Jerónimo Martins — JM — obteve um lucro líquido de 17,052 milhões de euros o primeiro semestre de 2003 face ao prejuízo de 177,232 milhões no mesmo período de 2002. A estimativa do mercado situava-se entre os 10 e os 18 milhões de euros.
A JM realça no seu comunicado que "os resultados operacionais quadruplicaram" — um aumento de 293,5% para 62,860 milhões euros — "fortemente influenciados pela alienação dos negócios menos rentáveis, na sequência da reestruturação levada a cabo em 2002".
Explica que, numa base comparável, a actual carteira de negócios registou um aumento das vendas de 2,4% para 1.596,934 milhões de euros, "num semestre marcado pelo forte abrandamento das economias dos países onde o grupo está presente" — Portugal e Polónia. Nos resultados líquidos "estão incluídos 1,4 milhões de euros de perdas não recorrentes relacionadas com investimentos financeiros, bem como o resultado operacional do Eurocash, entretanto alienado, que se cifrou numa perda de 2 milhões respeitante aos dois primeiros meses do ano".
O volume de negócios das cadeias de retalho em Portugal teve um crescimento de 6,3% para 729,688 milhões de euros, "uma performance notável" considerando "o clima desfavorável da economia portuguesa, nomeadamente ao nível do consumo privado".
Refere ainda que "as vendas da Biedronka continuam a evoluir a um ritmo admirável" com esta cadeia a apresentar apresentou um crescimento like-for-like de 12,5%, tendo o volume de negócios crescido, em moeda local, 15,2%.
"Esta expansão seria ainda mais significativa se comparada em termos de volume, uma vez que o preço dos produtos do cabaz médio tem vindo a sofrer uma deflação considerável", afirma e acrescenta "no entanto, o elevado crescimento operacional da Biedronka não se reflectiu nas vendas consolidadas do Grupo uma vez que o zloty registou uma desvalorização de 13,9% face ao euro".
"Os resultados do primeiro semestre confirmam o sucesso das medidas de reestruturação adoptadas pela Gestão em 2002/2003 (e), assim, a JM está confiante que o corrente ano marcará o regresso a um nível normal de lucros, a par do reforço do Balanço", afirma a JM em comunicado.
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09-18-2003 8:25
A Jerónimo Martins — JM — obteve um lucro líquido de 17,052 milhões de euros o primeiro semestre de 2003 face ao prejuízo de 177,232 milhões no mesmo período de 2002. A estimativa do mercado situava-se entre os 10 e os 18 milhões de euros.
A JM realça no seu comunicado que "os resultados operacionais quadruplicaram" — um aumento de 293,5% para 62,860 milhões euros — "fortemente influenciados pela alienação dos negócios menos rentáveis, na sequência da reestruturação levada a cabo em 2002".
Explica que, numa base comparável, a actual carteira de negócios registou um aumento das vendas de 2,4% para 1.596,934 milhões de euros, "num semestre marcado pelo forte abrandamento das economias dos países onde o grupo está presente" — Portugal e Polónia. Nos resultados líquidos "estão incluídos 1,4 milhões de euros de perdas não recorrentes relacionadas com investimentos financeiros, bem como o resultado operacional do Eurocash, entretanto alienado, que se cifrou numa perda de 2 milhões respeitante aos dois primeiros meses do ano".
O volume de negócios das cadeias de retalho em Portugal teve um crescimento de 6,3% para 729,688 milhões de euros, "uma performance notável" considerando "o clima desfavorável da economia portuguesa, nomeadamente ao nível do consumo privado".
Refere ainda que "as vendas da Biedronka continuam a evoluir a um ritmo admirável" com esta cadeia a apresentar apresentou um crescimento like-for-like de 12,5%, tendo o volume de negócios crescido, em moeda local, 15,2%.
"Esta expansão seria ainda mais significativa se comparada em termos de volume, uma vez que o preço dos produtos do cabaz médio tem vindo a sofrer uma deflação considerável", afirma e acrescenta "no entanto, o elevado crescimento operacional da Biedronka não se reflectiu nas vendas consolidadas do Grupo uma vez que o zloty registou uma desvalorização de 13,9% face ao euro".
"Os resultados do primeiro semestre confirmam o sucesso das medidas de reestruturação adoptadas pela Gestão em 2002/2003 (e), assim, a JM está confiante que o corrente ano marcará o regresso a um nível normal de lucros, a par do reforço do Balanço", afirma a JM em comunicado.
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Tóquio pela quarta sessão a subir
09-18-2003 8:0
O índice Nikkei da Bolsa de Tóquio ultrapassou na sessão que encerrou à momentos a barreira dos 11.000 pontos pela primeira vez em 15 meses. Com um ganho de 0,39% e uma subida de 43,21 pontos o Nikkei encerrou nos 11.033,32 pontos. É a quarta sessão consecutiva com ganhos.
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O índice Nikkei da Bolsa de Tóquio ultrapassou na sessão que encerrou à momentos a barreira dos 11.000 pontos pela primeira vez em 15 meses. Com um ganho de 0,39% e uma subida de 43,21 pontos o Nikkei encerrou nos 11.033,32 pontos. É a quarta sessão consecutiva com ganhos.
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