Noticias de 10 de Setembro de 2003
3Com encerra fábricas
10-9-2003 12:48
A empresa norte-americana 3Com pretende despedir cerca de mil trabalhadores, de forma a recorrer a serviços de outsourcing para preencher esses serviços.
Uma das medidas desde já avançadas é encerrar as portas de uma fábrica em Dublin, na Irlanda. Para isso, a empresa irá recorrer ao outsourcing de actividades manufactureiras e irá também realinhar o desenvolvimento dos seus produtos.
Num período de 6 meses prevê-se o alargamento dos serviços de «outsourcing».
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10-9-2003 12:48
A empresa norte-americana 3Com pretende despedir cerca de mil trabalhadores, de forma a recorrer a serviços de outsourcing para preencher esses serviços.
Uma das medidas desde já avançadas é encerrar as portas de uma fábrica em Dublin, na Irlanda. Para isso, a empresa irá recorrer ao outsourcing de actividades manufactureiras e irá também realinhar o desenvolvimento dos seus produtos.
Num período de 6 meses prevê-se o alargamento dos serviços de «outsourcing».
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Soponata investe em 2 navios 80,3 ME
10-9-2003 12:27
A empresa Soponata assinou um contrato de 80,3 milhões de euros com a empresa japonesa Universal Schipbuilding Corporation para a construção de dois novos petroleiros.
O grupo de transporte marítimo de produtos energéticos prevê receber os dois novos navios, de 150 mil toneladas cada, em 2006. Desta forma, vai poder corresponder às necessidades dos seus principais clientes que são petrolíferas internacionais.
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10-9-2003 12:27
A empresa Soponata assinou um contrato de 80,3 milhões de euros com a empresa japonesa Universal Schipbuilding Corporation para a construção de dois novos petroleiros.
O grupo de transporte marítimo de produtos energéticos prevê receber os dois novos navios, de 150 mil toneladas cada, em 2006. Desta forma, vai poder corresponder às necessidades dos seus principais clientes que são petrolíferas internacionais.
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Lucro líquido da Bouygues desce 82% no 1º semestre
10-9-2003 12:16
O grupo Bouygues registou um lucro líquido de 130 milhões de euros no primeiro semestre do ano, o que representa uma descida de 82 por cento, face ao período homólogo.
Excluindo uma mais-valia registada no primeiro semestre de 2002 da venda da Bouygues Offshore, que representou cerca de 337 milhões de euros, o lucro líquido subiu 12 por cento. Esta subida deve-se, em grande parte, aos bons resultados da Bouygues Telecom, TF1, Bouygues Immobilier e Saur.
Os lucros referentes às exportações do grupo de construção e comunicação alcançaram os 524 milhões de euros, embora o volume de negócios tenha descido 5,8 por cento para 10.200 milhões de euros, devido à venda de Bouygues Offshore.
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10-9-2003 12:16
O grupo Bouygues registou um lucro líquido de 130 milhões de euros no primeiro semestre do ano, o que representa uma descida de 82 por cento, face ao período homólogo.
Excluindo uma mais-valia registada no primeiro semestre de 2002 da venda da Bouygues Offshore, que representou cerca de 337 milhões de euros, o lucro líquido subiu 12 por cento. Esta subida deve-se, em grande parte, aos bons resultados da Bouygues Telecom, TF1, Bouygues Immobilier e Saur.
Os lucros referentes às exportações do grupo de construção e comunicação alcançaram os 524 milhões de euros, embora o volume de negócios tenha descido 5,8 por cento para 10.200 milhões de euros, devido à venda de Bouygues Offshore.
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M-Real mantém activos por Portucel
10-9-2003 12:9
A finlandesa manteve a lista de activos que pretende entregar no âmbito da privatização da Portucel. O valor dos activos mantém-se perrto dos 1,1 mil milhões de euros.
A Cofina/Lecta alterou a sua lista, entregando 50 por cento do grupo Lecta, o controlo da gestão desta empresa e 50 por cento da floresta da Silvicaima.
O excedente face ao valor do aumento de capital, perto de 400 milhões de euros, deverá ser compensado com o pagamento dos activos ou transferência da dívida.
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10-9-2003 12:9
A finlandesa manteve a lista de activos que pretende entregar no âmbito da privatização da Portucel. O valor dos activos mantém-se perrto dos 1,1 mil milhões de euros.
A Cofina/Lecta alterou a sua lista, entregando 50 por cento do grupo Lecta, o controlo da gestão desta empresa e 50 por cento da floresta da Silvicaima.
O excedente face ao valor do aumento de capital, perto de 400 milhões de euros, deverá ser compensado com o pagamento dos activos ou transferência da dívida.
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Negócios: Propostas aceites: Cofina e M-Real passam a nova fase da privatização da Portucel
10.09.03 - 11:32
Os dois candidatos à segunda fase de privatização da Portucel - a finlandesa M-Real e o consórcio liderado pela Cofina - passaram à fase seguinte do concurso, depois da abertura oficial das propostas na manhã desta quarta-feira.
Os conteúdos dos documentos mostraram-se assim de acordo com o definido no caderno de encargos.
Fonte do Ministério das Finanças disse na terça-feira ao Diário Digital que os prazos foram todos cumpridos, tendo seguido o estipulado no caderno de engargos do negócio, sendo que a entrega no último dia em nada afectou a avaliação futura das propostas, as quais se encontravam a ser ultimadas e negociadas desde 6 de Agosto.
Até 17 de Setembro o júri deverá apresentar ao Governo um relatório com a apreciação dos documentos e propor o vencedor do concurso.
Depois desta fase, será o Governo em Conselho de Ministros (e após análise dos ministérios da Economia e Finanças) quem definirá o vencedor a 15 de Outubro, sendo que, no entanto, a assembleia geral da Portucel também terá de pronunciar-se sobre a matéria, uma vez que o novo parceiro fará uma troca de activos.
A segunda fase de privatização da Portucel consiste num aumento de capital de até 25% em espécie e a ser subscrito pelo parceiro escolhido, que terá de entregar activos avaliados em cerca de 396,541 milhões de euros.
Sabe-se entretanto que os candidatos cederam nas suas avaliações, com a Cofina/Lecta a reduzir o número de activos a entregar e a M-Real a rever o valor da sua proposta.
Informação da responsabilidade de Diário Digital © Copyright 2003
10.09.03 - 11:32
Os dois candidatos à segunda fase de privatização da Portucel - a finlandesa M-Real e o consórcio liderado pela Cofina - passaram à fase seguinte do concurso, depois da abertura oficial das propostas na manhã desta quarta-feira.
Os conteúdos dos documentos mostraram-se assim de acordo com o definido no caderno de encargos.
Fonte do Ministério das Finanças disse na terça-feira ao Diário Digital que os prazos foram todos cumpridos, tendo seguido o estipulado no caderno de engargos do negócio, sendo que a entrega no último dia em nada afectou a avaliação futura das propostas, as quais se encontravam a ser ultimadas e negociadas desde 6 de Agosto.
Até 17 de Setembro o júri deverá apresentar ao Governo um relatório com a apreciação dos documentos e propor o vencedor do concurso.
Depois desta fase, será o Governo em Conselho de Ministros (e após análise dos ministérios da Economia e Finanças) quem definirá o vencedor a 15 de Outubro, sendo que, no entanto, a assembleia geral da Portucel também terá de pronunciar-se sobre a matéria, uma vez que o novo parceiro fará uma troca de activos.
A segunda fase de privatização da Portucel consiste num aumento de capital de até 25% em espécie e a ser subscrito pelo parceiro escolhido, que terá de entregar activos avaliados em cerca de 396,541 milhões de euros.
Sabe-se entretanto que os candidatos cederam nas suas avaliações, com a Cofina/Lecta a reduzir o número de activos a entregar e a M-Real a rever o valor da sua proposta.
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grão a grão enche a galinha o papo
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Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim...
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Lucros da Accor deverão recuar
10-9-2003 11:41
A francesa Accor prevê que para este ano os lucros recuem cerca de 29 por cento, o que vem no seguimento da crise que o sector turístico tem vindo a atravessar.
Os lucros da empresa antes dos impostos deverão cair para cerca de 500 milhões de euros, face aos 703 milhões em 2002. No primeiro semestre deste ano, os lucros antes de impostos recuaram 41 por cento e o lucro líquido desceu aproximadamente 52 por cento.
Este é o pior cenário que a indústria de turismo conheceu desde 1930. No espaço de dois anos, todo o sector tem sido atingido pela quebra da procura, com o recuo e estagnação das economias mundiais desde o 11 de Setembro a servir de pano de fundo. Para piorar, este ano a guerra no Iraque e a propagação do vírus da pneumonia atípica vieram trazer a necessidade eminente de corte de custos para uma urgente recuperação.
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10-9-2003 11:41
A francesa Accor prevê que para este ano os lucros recuem cerca de 29 por cento, o que vem no seguimento da crise que o sector turístico tem vindo a atravessar.
Os lucros da empresa antes dos impostos deverão cair para cerca de 500 milhões de euros, face aos 703 milhões em 2002. No primeiro semestre deste ano, os lucros antes de impostos recuaram 41 por cento e o lucro líquido desceu aproximadamente 52 por cento.
Este é o pior cenário que a indústria de turismo conheceu desde 1930. No espaço de dois anos, todo o sector tem sido atingido pela quebra da procura, com o recuo e estagnação das economias mundiais desde o 11 de Setembro a servir de pano de fundo. Para piorar, este ano a guerra no Iraque e a propagação do vírus da pneumonia atípica vieram trazer a necessidade eminente de corte de custos para uma urgente recuperação.
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Fusão de serviços da Reuters e AOL
10-9-2003 11:15
A Reuters e a American Online (AOL) procederam a um acordo para fundir os seus serviços de mensagens instantâneas a partir do primeiro semestre de 2004.
O objectivo destas duas empresas é promover a comunicação entre os clientes de ambas, sendo que esta é a primeira vez que a AOL estabelece uma fusão dos seus serviços com outra empresa, sendo esta uma empresa com cerca de 60 milhões de utilizadores.
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10-9-2003 11:15
A Reuters e a American Online (AOL) procederam a um acordo para fundir os seus serviços de mensagens instantâneas a partir do primeiro semestre de 2004.
O objectivo destas duas empresas é promover a comunicação entre os clientes de ambas, sendo que esta é a primeira vez que a AOL estabelece uma fusão dos seus serviços com outra empresa, sendo esta uma empresa com cerca de 60 milhões de utilizadores.
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M-Real e Cofina passam à fase seguinte
10-9-2003 11:10
Segundo uma fonte ligada ao processo de privatização da Portucel contactada pela Reuters, a finlandesa M-Real e o consórcio Cofina/Lecta passaram à fase seguinte do processo.
As duas propostas apresentadas estão de acordo com o caderno de encargos. O júri vai agora avaliar as propostas finais e escolher o vencedor com base na qualidade.
A Portucel deverá aprovar o vencedor, na Assembleia Geral a realizar 14 de Outubro.
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10-9-2003 11:10
Segundo uma fonte ligada ao processo de privatização da Portucel contactada pela Reuters, a finlandesa M-Real e o consórcio Cofina/Lecta passaram à fase seguinte do processo.
As duas propostas apresentadas estão de acordo com o caderno de encargos. O júri vai agora avaliar as propostas finais e escolher o vencedor com base na qualidade.
A Portucel deverá aprovar o vencedor, na Assembleia Geral a realizar 14 de Outubro.
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Ricardo Domingos
rd@mediafin.pt
A Argentina falhou um pagamento de 2,9 mil milhões de dólares (2,59 mil milhões de euros) ao Fundo Monetário Internacional (FMI), com o Governo da segunda maior economia da América Latina a pressionar responsáveis do fundo para facilitarem condições de pagamento num novo acordo a três anos.
O Executivo, que tem responsabilizado o FMI pelo incumprimento no pagamento da dívida de 95 mil milhões de dólares (84,91 mil milhões de euros) em 2001 e pela desvalorização do peso argentino, afirmou que quer proteger os 13,6 mil milhões de dólares (12,16 mil milhões de euros) por si detido em reservas de divisa estrangeira.
José Octávio Bordon, o embaixador argentino nos EUA, afirmou que o primeiro acordo plurianual do seu país com o FMI desde o incumprimento em 2001 está muito perto de alcançar.
«A Argentina não está a negligenciar os seus compromissos internacionais, mas está antes a renegociar com dignidade», afirmou José María Diaz Bancalari, líder da coligação do poder do Partido Peronista na câmara baixa argentina.
«Queremos que as organizações multilaterais assumam alguma da responsabilidade pela crise dos últimos anos. Se continuarem a insistir nas mesmas medidas, não pagaremo», afirmou a mesma fonte em entrevista, citada pela Bloomberg.
O incumprimento no pagamento da dívida implica o adiamento das negociações com os detentores de títulos de dívida pública argentina para a reestruturação do empréstimo, para além de afastar novo investidores quando mais dívida for emitida.
Responsáveis do Governo argentino têm vindo a afirmar que pretendem revelar uma proposta para um novo escalonamento da dívida na reunião com o FMI em Dubai e que se encontra agendada para 23 de Setembro.
O FMI normalmente só considera que um pagamento falhou depois de ter corrido um mês após a data em que era suposta a realização do reembolso. Apenas meia dúzia de países, onde se incluem o Iraque, Libéria e Sudão, perderam a qualidade de membros do FMI por não terem cumprido as suas obrigações financeiras.
O presidente da Argentina, Nestor Kirchner, que tomou posse em Maio está a pressionar o FMI para facilitar as condições de pagamento num acordo a três anos que obrigaria o Governo a cortar na despesa pública, a compensar bancos por perdas incorridas no incumprimento de 2001 e a terminar o congelamento dos aumentos das tarifas por parte das «utilities» do país.
rd@mediafin.pt
A Argentina falhou um pagamento de 2,9 mil milhões de dólares (2,59 mil milhões de euros) ao Fundo Monetário Internacional (FMI), com o Governo da segunda maior economia da América Latina a pressionar responsáveis do fundo para facilitarem condições de pagamento num novo acordo a três anos.
O Executivo, que tem responsabilizado o FMI pelo incumprimento no pagamento da dívida de 95 mil milhões de dólares (84,91 mil milhões de euros) em 2001 e pela desvalorização do peso argentino, afirmou que quer proteger os 13,6 mil milhões de dólares (12,16 mil milhões de euros) por si detido em reservas de divisa estrangeira.
José Octávio Bordon, o embaixador argentino nos EUA, afirmou que o primeiro acordo plurianual do seu país com o FMI desde o incumprimento em 2001 está muito perto de alcançar.
«A Argentina não está a negligenciar os seus compromissos internacionais, mas está antes a renegociar com dignidade», afirmou José María Diaz Bancalari, líder da coligação do poder do Partido Peronista na câmara baixa argentina.
«Queremos que as organizações multilaterais assumam alguma da responsabilidade pela crise dos últimos anos. Se continuarem a insistir nas mesmas medidas, não pagaremo», afirmou a mesma fonte em entrevista, citada pela Bloomberg.
O incumprimento no pagamento da dívida implica o adiamento das negociações com os detentores de títulos de dívida pública argentina para a reestruturação do empréstimo, para além de afastar novo investidores quando mais dívida for emitida.
Responsáveis do Governo argentino têm vindo a afirmar que pretendem revelar uma proposta para um novo escalonamento da dívida na reunião com o FMI em Dubai e que se encontra agendada para 23 de Setembro.
O FMI normalmente só considera que um pagamento falhou depois de ter corrido um mês após a data em que era suposta a realização do reembolso. Apenas meia dúzia de países, onde se incluem o Iraque, Libéria e Sudão, perderam a qualidade de membros do FMI por não terem cumprido as suas obrigações financeiras.
O presidente da Argentina, Nestor Kirchner, que tomou posse em Maio está a pressionar o FMI para facilitar as condições de pagamento num acordo a três anos que obrigaria o Governo a cortar na despesa pública, a compensar bancos por perdas incorridas no incumprimento de 2001 e a terminar o congelamento dos aumentos das tarifas por parte das «utilities» do país.
Texas Instruments reduz estimativas trimestrais
10-9-2003 10:37
A norte-americana Texas Instruments reduziu as estimativas para o volume de negócios e para os lucros do terceiro trimestre.
A empresa espera um lucro de 20 a 22 cêntimos por acção, que compara com a estimativa anterior de 19 a 23 cêntimos por acção.
O resultado tem em conta uma mais-valia de 13 cêntimos por acção originada com a venda de 24,7 milhões de acções da Micro Technology e provisões de 23 milhões de euros relacionados com a aquisição da Radia Communications.
As vendas deverão fixar-se entre 2,29 e 2,49 mil milhões de dólares no terceiro trimestre, que compara com a anterior estimativa de 2,39 a 2,49 mil milhões de dolares.
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10-9-2003 10:37
A norte-americana Texas Instruments reduziu as estimativas para o volume de negócios e para os lucros do terceiro trimestre.
A empresa espera um lucro de 20 a 22 cêntimos por acção, que compara com a estimativa anterior de 19 a 23 cêntimos por acção.
O resultado tem em conta uma mais-valia de 13 cêntimos por acção originada com a venda de 24,7 milhões de acções da Micro Technology e provisões de 23 milhões de euros relacionados com a aquisição da Radia Communications.
As vendas deverão fixar-se entre 2,29 e 2,49 mil milhões de dólares no terceiro trimestre, que compara com a anterior estimativa de 2,39 a 2,49 mil milhões de dolares.
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ENI exige compensação por negócio da Galp com EDP
10-9-2003 10:30
A ENI pode vir a assumir uma posição de conjugação de uma participação accionista em uma ou mais empresas e uma parte de pagamento em dinheiro, caso o capital a deter pelo grupo italiano seja inferior proporcionalmente aos 33,4 por cento que hoje detém na Galpenergia.
É esta uma das possibilidades de negociação para a reorganização do sector energético, no seguimento do negócio de aquisição da EDP da distribuição de gás natural da Galpenergia, um processo no qual a ENI tem um papel importante, uma vez que tem uma posição relevante na holding de gás e petróleo.
Valores citados nas últimas semanas apontavam para uma avaliação dos activos de gás natural da Galp em 700 e 900 milhões de euros.
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10-9-2003 10:30
A ENI pode vir a assumir uma posição de conjugação de uma participação accionista em uma ou mais empresas e uma parte de pagamento em dinheiro, caso o capital a deter pelo grupo italiano seja inferior proporcionalmente aos 33,4 por cento que hoje detém na Galpenergia.
É esta uma das possibilidades de negociação para a reorganização do sector energético, no seguimento do negócio de aquisição da EDP da distribuição de gás natural da Galpenergia, um processo no qual a ENI tem um papel importante, uma vez que tem uma posição relevante na holding de gás e petróleo.
Valores citados nas últimas semanas apontavam para uma avaliação dos activos de gás natural da Galp em 700 e 900 milhões de euros.
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EDP já tem modelo de venda dos 3% da Iberdrola
10-9-2003 10:29
A EDP e a Iberdrola já definiram o modelo da operação financeira através da qual a eléctrica venderá os 3 por cento que detém na congénere espanhola, noticia o Diário Económico.
Para esta operação financeira só falta decidir qual o critério que vai pautar o preço do negócio. De acordo com dados do jornal, há a forte possibilidade de o preço se basear ou no valor do balanço do ano passado, ou na média da cotação das acções, ou ainda no valor que tenham que no mercado no dia do negócio.
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10-9-2003 10:29
A EDP e a Iberdrola já definiram o modelo da operação financeira através da qual a eléctrica venderá os 3 por cento que detém na congénere espanhola, noticia o Diário Económico.
Para esta operação financeira só falta decidir qual o critério que vai pautar o preço do negócio. De acordo com dados do jornal, há a forte possibilidade de o preço se basear ou no valor do balanço do ano passado, ou na média da cotação das acções, ou ainda no valor que tenham que no mercado no dia do negócio.
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O euro afasta-se do máximo das últimas três semanas face ao dólar, com os investidores a reagirem à fraca evolução dos mercados accionistas.
10-9-2003 9:57
O euro afasta-se do máximo das últimas três semanas face ao dólar, com os investidores a reagirem à fraca evolução dos mercados accionistas.
Os investidores continuam preocupados com os fracos dados do mercado laboral norte-americano, que poderão limitar uma recuperação económica, ao limitar o consumo privado.
A falta de indicadores macro-económicos relevantes mantém também a evolução dos câmbios.
O euro recua 0,35 por cento para 1,1185 dólares.
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10-9-2003 9:57
O euro afasta-se do máximo das últimas três semanas face ao dólar, com os investidores a reagirem à fraca evolução dos mercados accionistas.
Os investidores continuam preocupados com os fracos dados do mercado laboral norte-americano, que poderão limitar uma recuperação económica, ao limitar o consumo privado.
A falta de indicadores macro-económicos relevantes mantém também a evolução dos câmbios.
O euro recua 0,35 por cento para 1,1185 dólares.
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Novabase ganha bilhética de sete estádios do Euro
10-9-2003 10:5
A empresa de tecnologias Novabase conseguiu assinar contratos no valor de cinco milhões de euros para implementar soluções de bilhética e controlo de acessos a sete estádios participantes no Euro 2004.
Embora não se saiba o valor de cada contrato, os estádios que escolheram os serviços da Novabase são os do Benfica, Porto, Boavista, Aveiro, Faro, Guimarães e Leiria, sendo que os dois primeiros é em parceria com a Portugal Telecom.
Segundo informou a empresa em comunicado, a tecnologia utilizada nos estádios consiste em cartões e bilhetes electrónicos. Assim, será possível ter acesso num único bilhete a vários serviços, como a entrada no estádio, o registo de quotas, o acesso a pavilhões e piscinas, a parques de estacionamento e outros bens por implementar.
Com este negócio, a empresa passa a liderar a bilhética e controlo de acessos na área do desporto, já detendo esta posição no sector dos transportes.
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10-9-2003 10:5
A empresa de tecnologias Novabase conseguiu assinar contratos no valor de cinco milhões de euros para implementar soluções de bilhética e controlo de acessos a sete estádios participantes no Euro 2004.
Embora não se saiba o valor de cada contrato, os estádios que escolheram os serviços da Novabase são os do Benfica, Porto, Boavista, Aveiro, Faro, Guimarães e Leiria, sendo que os dois primeiros é em parceria com a Portugal Telecom.
Segundo informou a empresa em comunicado, a tecnologia utilizada nos estádios consiste em cartões e bilhetes electrónicos. Assim, será possível ter acesso num único bilhete a vários serviços, como a entrada no estádio, o registo de quotas, o acesso a pavilhões e piscinas, a parques de estacionamento e outros bens por implementar.
Com este negócio, a empresa passa a liderar a bilhética e controlo de acessos na área do desporto, já detendo esta posição no sector dos transportes.
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Petróleo corrige em baixa
10-9-2003 9:46
O preço do petróleo segue com perdas ligeiras, corrigindo das subidas das últimas sessões, em reacção ao possível regresso das exportações iraquianas e na expectativa de que a OPEP mantenha as quotas de produção inalteradas.
Apesar dos ataques terroristas às infra-estruturas petrolíferas iraquianas, as petrolíferas começam a esforçar-se por atingir os objectivos, retomando as exportações o mais rápido possível.
Por outro lado, a OPEP – Organização dos Países Exportadores de Petróleo deverá manter as quotas de produção inalteradas, considerando a oferta mundial adequada à procura. Apenas com o real regresso das exportações iraquianas é que a organização deverá intervir no mercado.
O contrato de Outubro do IPE Brent perde 9 cêntimos para 27,28 dólares por barril.
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10-9-2003 9:46
O preço do petróleo segue com perdas ligeiras, corrigindo das subidas das últimas sessões, em reacção ao possível regresso das exportações iraquianas e na expectativa de que a OPEP mantenha as quotas de produção inalteradas.
Apesar dos ataques terroristas às infra-estruturas petrolíferas iraquianas, as petrolíferas começam a esforçar-se por atingir os objectivos, retomando as exportações o mais rápido possível.
Por outro lado, a OPEP – Organização dos Países Exportadores de Petróleo deverá manter as quotas de produção inalteradas, considerando a oferta mundial adequada à procura. Apenas com o real regresso das exportações iraquianas é que a organização deverá intervir no mercado.
O contrato de Outubro do IPE Brent perde 9 cêntimos para 27,28 dólares por barril.
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Europa segue em queda
10-9-2003 9:36
Os mercados europeus seguem em queda, acompanhando a tendência assumida pelos mercados norte-americanos na sessão de ontem.
A STMicroelectronics desce 1,7 por cento, reagindo às menores estimativas de lucros apresentadas pela congénere norte-americana Texas Instruments.
A francesa Accor perde 3,9 por cento, depois de ter anunciado que o lucro antes de impostos deverá recuar 29 por cento para cerca de 500 milhões de euros na totalidade do ano, com o sector turístico a ter dificuldades em recuperar.
A Nokia recua 1,9 por cento, mantendo as perdas depois da UBS ter reduzido a recomendação sobre a fabricante de telemóveis para «neutral2», com preocupações quanto ao crescimento das vendas.
A Heineken perde 1,6 por cento, depois de ter anunciado que o crescimento do lucro anual deverá ser praticamente nulo, devido à valorização do euro face ao dólar.
O índice alemão DAX desce 1,16 por cento, o britânico Footsie recua 0,41 por cento, o francês CAC desvaloriza 1 por cento, o italiano MIB cai 0,78 por cento e o espanhol IBEX perde 0,87 por cento.
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10-9-2003 9:36
Os mercados europeus seguem em queda, acompanhando a tendência assumida pelos mercados norte-americanos na sessão de ontem.
A STMicroelectronics desce 1,7 por cento, reagindo às menores estimativas de lucros apresentadas pela congénere norte-americana Texas Instruments.
A francesa Accor perde 3,9 por cento, depois de ter anunciado que o lucro antes de impostos deverá recuar 29 por cento para cerca de 500 milhões de euros na totalidade do ano, com o sector turístico a ter dificuldades em recuperar.
A Nokia recua 1,9 por cento, mantendo as perdas depois da UBS ter reduzido a recomendação sobre a fabricante de telemóveis para «neutral2», com preocupações quanto ao crescimento das vendas.
A Heineken perde 1,6 por cento, depois de ter anunciado que o crescimento do lucro anual deverá ser praticamente nulo, devido à valorização do euro face ao dólar.
O índice alemão DAX desce 1,16 por cento, o britânico Footsie recua 0,41 por cento, o francês CAC desvaloriza 1 por cento, o italiano MIB cai 0,78 por cento e o espanhol IBEX perde 0,87 por cento.
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Euronext Lisbon mantém tendência mista
10-9-2003 9:22
O mercado nacional ignora mais uma vez a tendência descendente dos restantes mercados europeus e segue uma tendência mista. O índice PSI-20 perde 0,09 por cento, numa sessão limitada pela baixa liquidez.
A Portugal Telecom mantém o mercado em terreno negativo, recuando 0,63 por cento, limitada pela proximidade da entrada do novo concorrente no mercado de telecomunicações fixas, a Tele2, com objectivos ambiciosos de ganho de quota de mercado. Também a proximidade da apresentação de resultados limita a cotação da operadora. A SonaeCom mantém-se inalterada nos 1,97 euros.
A EDP segue sem variação nos 1,95 euros, tendo sido noticiado que já definiu o modelo de venda da participação de 3 por cento na Iberdrola, em conjunto com a espanhola.
No sector bancário, o Banco Comercial Português mantém a tendência lateral, seguindo nos 1,64 euros, ainda suportado pelos 1,60 euros. O Banco Espírito Santo sobe 0,31 por cento e o Banco BPI segue ao preço de fecho da sessão de ontem, nos 2,38 euros.
A Novabase segue estável nos 5,85 euros, depois de ter garantido a instalação da bilhética nos sete estádios do Euro2004, num contrato avaliado em 5 milhões de euros. A Impresa ganha 1,09 por cento.
A Portucel ganha 0,78 por cento, no dia em que vão ser abertas as propostas finais do concurso de privatização. As notícias apontam para a redução dos activos entregues, a pedido do Governo, de modo a aproximar o valor destes dos 396,5 milhões de euros representantes da participação de 25 por cento da papeleira.
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10-9-2003 9:22
O mercado nacional ignora mais uma vez a tendência descendente dos restantes mercados europeus e segue uma tendência mista. O índice PSI-20 perde 0,09 por cento, numa sessão limitada pela baixa liquidez.
A Portugal Telecom mantém o mercado em terreno negativo, recuando 0,63 por cento, limitada pela proximidade da entrada do novo concorrente no mercado de telecomunicações fixas, a Tele2, com objectivos ambiciosos de ganho de quota de mercado. Também a proximidade da apresentação de resultados limita a cotação da operadora. A SonaeCom mantém-se inalterada nos 1,97 euros.
A EDP segue sem variação nos 1,95 euros, tendo sido noticiado que já definiu o modelo de venda da participação de 3 por cento na Iberdrola, em conjunto com a espanhola.
No sector bancário, o Banco Comercial Português mantém a tendência lateral, seguindo nos 1,64 euros, ainda suportado pelos 1,60 euros. O Banco Espírito Santo sobe 0,31 por cento e o Banco BPI segue ao preço de fecho da sessão de ontem, nos 2,38 euros.
A Novabase segue estável nos 5,85 euros, depois de ter garantido a instalação da bilhética nos sete estádios do Euro2004, num contrato avaliado em 5 milhões de euros. A Impresa ganha 1,09 por cento.
A Portucel ganha 0,78 por cento, no dia em que vão ser abertas as propostas finais do concurso de privatização. As notícias apontam para a redução dos activos entregues, a pedido do Governo, de modo a aproximar o valor destes dos 396,5 milhões de euros representantes da participação de 25 por cento da papeleira.
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Propostas pela Portucel abertas hoje
10-9-2003 9:7
Os dois candidatos à privatização da Portucel, os grupos papeleiros M-real e Cofina/Lecta, entregaram ontem as suas propostas finais. A melhor proposta será discutida pelos accionistas da Portucel numa assembleia geral, que deverá decorrer a 14 de Outubro.
As propostas são hoje abertas pelo júri. No mercado, multiplicam-se as informações sobre as alterações introduzidas pelos candidatos, na maior parte dos casos indicando uma maior flexibilidade negocial por parte da Cofina/Lecta. Na oferta inicial, o consórcio apresentava um conjunto de activos (floresta e fábricas de papel revestido) que avaliava em cerca de dois mil milhões de euros. Os finlandeses da M-real apresentavam activos industriais no valor de mil milhões de euros. Os 25 por cento da Portucel a subscrever pelo candidato vencedor foram avaliados em 396 milhões de euros, muito abaixo do valor dos activos com que os dois candidatos se apresentaram a concurso.
Por outro lado, o Governo não assinará um acordo parassocial com o vencedor do concurso de privatização da Portucel se isso obrigar ao lançamento de uma oferta pública de aquisição (OPA), noticiou o jornal Público. De acordo com o jornal diário, os candidatos ter-se-ão obrigado a reduzir o valor das propostas, depois do Estado ter manifestado oposição a que fossem entregues activos muito superiores ao montante a que estão avaliados os 25 por cento da Portucel - 396,5 milhões de euros. Caso contrário, a Portucel teria de cobrir a diferença com dinheiro ou assumir dívida do vencedor.
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10-9-2003 9:7
Os dois candidatos à privatização da Portucel, os grupos papeleiros M-real e Cofina/Lecta, entregaram ontem as suas propostas finais. A melhor proposta será discutida pelos accionistas da Portucel numa assembleia geral, que deverá decorrer a 14 de Outubro.
As propostas são hoje abertas pelo júri. No mercado, multiplicam-se as informações sobre as alterações introduzidas pelos candidatos, na maior parte dos casos indicando uma maior flexibilidade negocial por parte da Cofina/Lecta. Na oferta inicial, o consórcio apresentava um conjunto de activos (floresta e fábricas de papel revestido) que avaliava em cerca de dois mil milhões de euros. Os finlandeses da M-real apresentavam activos industriais no valor de mil milhões de euros. Os 25 por cento da Portucel a subscrever pelo candidato vencedor foram avaliados em 396 milhões de euros, muito abaixo do valor dos activos com que os dois candidatos se apresentaram a concurso.
Por outro lado, o Governo não assinará um acordo parassocial com o vencedor do concurso de privatização da Portucel se isso obrigar ao lançamento de uma oferta pública de aquisição (OPA), noticiou o jornal Público. De acordo com o jornal diário, os candidatos ter-se-ão obrigado a reduzir o valor das propostas, depois do Estado ter manifestado oposição a que fossem entregues activos muito superiores ao montante a que estão avaliados os 25 por cento da Portucel - 396,5 milhões de euros. Caso contrário, a Portucel teria de cobrir a diferença com dinheiro ou assumir dívida do vencedor.
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Itália: Istat confirma contracção do PIB em 0,1%
10-9-2003 8:57
O Produto Interno Bruto italiano contraiu-se 0,1 por cento no segundo trimestre do ano, confirmou o instituto de estatística Istat.
Esta é a segunda contracção consecutiva do PIB, depois do recuo de 0,1 por cento registada no primeiro trimestre. A Itália entra, assim, em recessão técnica pela primeira vez desde 1992.
Face ao ano passado, o PIB aumentou 0,3 por cento, depois de uma progressão de 0,7 por cento no primeiro trimestre.
O consumo privado aumentou 0,3 por cento face ao trimestre anterior e 1,8 por cento em termos homólogos. O investimento desceu 1,4 por cento em termos mensais e 0,8 por cento face ao período homólogo do ano passado. As exportações aumentaram 0,5 por cento face ao primeiro trimestre e desceram 2,9 por cento em termos anuais e as importações subiram 2,8 por cento e 2,4 por cento, respectivamente em termos trimestrais e anuais.
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10-9-2003 8:57
O Produto Interno Bruto italiano contraiu-se 0,1 por cento no segundo trimestre do ano, confirmou o instituto de estatística Istat.
Esta é a segunda contracção consecutiva do PIB, depois do recuo de 0,1 por cento registada no primeiro trimestre. A Itália entra, assim, em recessão técnica pela primeira vez desde 1992.
Face ao ano passado, o PIB aumentou 0,3 por cento, depois de uma progressão de 0,7 por cento no primeiro trimestre.
O consumo privado aumentou 0,3 por cento face ao trimestre anterior e 1,8 por cento em termos homólogos. O investimento desceu 1,4 por cento em termos mensais e 0,8 por cento face ao período homólogo do ano passado. As exportações aumentaram 0,5 por cento face ao primeiro trimestre e desceram 2,9 por cento em termos anuais e as importações subiram 2,8 por cento e 2,4 por cento, respectivamente em termos trimestrais e anuais.
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Fecho Wall Street
Bolsas norte americanas fecham em queda
A praça novaiorquina encerrou a sessão de hoje no vermelho pressionada pelo sector tecnológico e de retalho. A influenciar os índices esteve ainda a fraca avaliação da Goldman Sachs ao sector do retalho e o anúncio que as receitas da Nokia vão descer.
Deste modo, o Nasdaq Composite terminou nos 1873.43 a descer 0.80% e o Dow Jones encerrou nos 9507.20 pontos a desvalorizar 0.83%.
A Microsoft, a Oracle, a Nokia, a Lucent Technologies, a Home Depot, a May Departament Stores, a WalMart e a Motorola fecharam a sessão com as acções a cair
Abertura Europa
Europa abre em queda ligeira com fecho negativo em Wall Street
As bolsas europeias abriram em queda ligeira, a reflectir o sentimento negativo observado ontem na praça norte-americana. Segundo operadores, os investidores europeus aguardam com alguma expectativa pelo discurso de Duisemberg perante o Parlamento Europeu.
O Dax cede 0,61%, o Cac perde 0,43%, o Ibex desce 0,29% e o Footsie cai 0,27%
. Abertura Euronext
Mercado abre em queda muito ligeira e com fraco volume
O mercado accionista segue com uma tendência mista, depois de ter iniciado a sessão em alta muito ligeira e com fraco volume. A suportar o PSI20 estão a EDP e o BCP, num dia em que se espera uma sessão tranquila, perante a ausência de indicadores.
O PSI20 abriu a cair 0,07% para os 5.969,03 pontos.
A EDP sobe 0,51% para 1,96€, anulando as perdas registadas na última sessão.
Nota positiva também para o BCP que acentua os ganhos somados ontem, ao subir 0,61% para 1,65€, seguindo a caminho dos 1,70€.
Destaque ainda para a Portucel, que avança 0,78% para 1,29€, a aguardar pela abertura, esta manhã, das propostas da finlandesa M-Real e do consórcio Cofina /Lecta para a segunda fase de privatização da empresa.
. Noticias Relevantes
M-real e Cofina/Lecta jogaram última 'cartada' na Portucel (DE)
A proposta melhor posicionada será discutida pelos accionistas da papeleira na assembleia geral que está agendada para 14 de Outubro.
Os grupos papeleiros M-real e Cofina/Lecta, os dois candidatos à privatização da Portucel, entregaram ontem as propostas finais. O júri do concurso tem agora até ao próximo dia 27, para se pronunciar sobre as condições definitivas apresentadas, enviando o respectivo relatório para o Governo. A proposta melhor posicionada será discutida pelos accionistas da Portucel numa assembleia geral, que deverá ser convocada para 14 de Outubro.
As propostas são hoje abertas pelo júri, tendo os candidatos oportunidade de consultar as ofertas dos concorrentes. Segundo o inspector-geral das Finanças, Martins de Sá, o júri terá de elaborar um relatório informativo sobre a forma como decorreram as negociações bilaterais com os dois grupos. O documento segue para o Governo amanhã. Mas, o peça chave para sustentar a decisão do Executivo será a apreciação das propostas finais.
Segundo o presidente do júri, o relatório será submetido à apreciação prévia do conselho de administração da holding pública Portucel SGPS, detentora de 55% da Portucel e dos candidatos. Esta versão preliminar estará concluída a 17 de Setembro, de acordo com o calendário da operação. O documento final será entregue ao ministro da Economia e às Finanças até 27 de Setembro. Entretanto, será convocada a assembleia geral.
Retoma ameaçada pelas obrigações ou por nova falsa partida (DE)
Os bancos centrais das principais praças financeiras devem manter as taxas de juro baixas mesmo que tal cause problemas a algumas instituições financeiras, recomenda o Fundo Monetário Internacional (FMI) no seu relatório do Outono sobre Estabilidade Financeira Global.
Tal, diz, contribuirá não apenas para que empresas e famílias continuem a reequilibrar as suas contas, como também sustentará o actual apetite dos investidores por activos com risco. Um relatório em que o Fundo considera que os tempos não estão isentos de riscos de instabilidade financeira, ainda que os mercados tenham revelado uma extraordinária capacidade de ajustamento desde o fim da bolha accionista em 2000.
A recuperação económica enfrenta a ameaça da transição das aplicações em obrigações por acções ou, caso se esteja mais uma vez face a uma falsa retoma, o problema mais grave de uma onda de venda no mercado accionista numa conjuntura em que as taxas de juro já estão muito baixas. Estes são neste momento os riscos, mutuamente exclusivos, assinalados pelo FMI neste relatório. Os potenciais problemas gerados pela subida das taxas de juro das obrigações constituem, na opinião do Fundo, riscos mais prováveis que o cenário mais grave de uma nova queda das acções por decepção de um ainda prometido bom desempenho das empresas.
Novabase ganha bilhética de sete novos estádios (DE)
A Novabase, empresa de tecnologias de informação liderada por Rogério Carapuça, ganhou contratos no valor de cinco milhões para a implementação de soluções de bilhética e controlo de acessos a sete estádios de futebol que participam no Euro 2004.
A empresa não discriminou o valor individual de cada um dos contratos.
Os estádios que escolheram as soluções apresentadas pela Novabase foram os do Benfica, Porto e Boavista, para além dos de Aveiro (Beira Mar), Faro/Loulé, Guimarães e Leiria.
Em comunicado, a empresa refere ter ganho também os contratos «para a implementação de redes de dados, 'corporate tv' e sistemas de informação» em diversos destes recintos desportivos.
No que diz respeito aos estádios do Benfica e do Porto, a Novabase apresentou-se em parceria com a Portugal Telecom.
A empresa afirma que, com este negócio, passa a liderar a vertente de bilhética e controlo de acessos na área do desporto, já detendo esta posição no sector dos transportes.
Grupo Pestana ultima compra do Hotel Murano (DE)
A aquisição é mais um passo na internacionalização na América Latina.
O Grupo Pestana está prestes a concretizar a compra do hotel Murano, em pleno centro de Buenos Aires, capital da Argentina, confirmou ao Diário Económico fonte ligada ao processo. O Murano encontra-se falido e a operação de compra está dependente do acordo com o banco credor, operação que deverá estar concluída em breve.
«Existe já uma garantia bancária feita por um banco nacional para que a aquisição seja realizada, faltando apenas que a mesma seja aceite pelo banco credor», disse do DE fonte do Grupo Pestana. Embora não seja possível avançar com um número definitivo, o grupo turístico com sede na Madeira deverá investir 10 milhões de euros nesta aquisição. Este montante não é, contudo, definitivo, tudo dependendo da forma como decorrerem as negociações com a entidade bancária credora.
O hotel Murano, está classificado como quatro estrelas e localiza-se na 9 de Julho, uma zona que pode ser compara à avenida da Liberdade, em Lisboa. Esta unidade hoteleira possui 133 quatros, cinco salas de conferências, estando nas imediações de alguns pontos turísticos mais importantes de Buenos Aires, tais como o Obelisco e o Teatro Collon.
EDP já definiu modelo financeiro para a venda dos 3% na Iberdrola (DE)
O Diário Económico apurou que falta apenas a definição do critério que servirá de base ao preço do negócio.
A EDP e a Iberdrola já decidiram o modelo da operação financeira através da qual a eléctrica nacional venderá os 3% que detém na sua congénere espanhola, faltando apenas definir o critério no qual se baseará o respectivo preço, adiantaram ao Diário Económico fontes do sector financeiro.
Em cima da mesa das negociações que, segundo apurou o DE junto das mesmas fontes, decorrem há algum tempo, estão as possibilidades de o preço se basear no valor do balanço a 31 de Dezembro do ano passado, na média ponderada da cotação das acções ou ainda no valor que tenham no dia em que se efective a operação.
O estado das negociações levou a EDP a exprimir a sua surpresa perante as declarações da Iberdrola, que afirmou ter sido surpreendida pela decisão da eléctrica nacional em vender a participação que detém na sua congénere espanhola.
No passado dia 4 de Setembro, o presidente da EDP, João Talone, anunciou que entre os activos não estratégicos que a eléctrica quer vender para reduzir a dívida em cerca de 700 milhões de euros se insere a posição na Iberdrola.
Bolsas norte americanas fecham em queda
A praça novaiorquina encerrou a sessão de hoje no vermelho pressionada pelo sector tecnológico e de retalho. A influenciar os índices esteve ainda a fraca avaliação da Goldman Sachs ao sector do retalho e o anúncio que as receitas da Nokia vão descer.
Deste modo, o Nasdaq Composite terminou nos 1873.43 a descer 0.80% e o Dow Jones encerrou nos 9507.20 pontos a desvalorizar 0.83%.
A Microsoft, a Oracle, a Nokia, a Lucent Technologies, a Home Depot, a May Departament Stores, a WalMart e a Motorola fecharam a sessão com as acções a cair
Abertura Europa
Europa abre em queda ligeira com fecho negativo em Wall Street
As bolsas europeias abriram em queda ligeira, a reflectir o sentimento negativo observado ontem na praça norte-americana. Segundo operadores, os investidores europeus aguardam com alguma expectativa pelo discurso de Duisemberg perante o Parlamento Europeu.
O Dax cede 0,61%, o Cac perde 0,43%, o Ibex desce 0,29% e o Footsie cai 0,27%
. Abertura Euronext
Mercado abre em queda muito ligeira e com fraco volume
O mercado accionista segue com uma tendência mista, depois de ter iniciado a sessão em alta muito ligeira e com fraco volume. A suportar o PSI20 estão a EDP e o BCP, num dia em que se espera uma sessão tranquila, perante a ausência de indicadores.
O PSI20 abriu a cair 0,07% para os 5.969,03 pontos.
A EDP sobe 0,51% para 1,96€, anulando as perdas registadas na última sessão.
Nota positiva também para o BCP que acentua os ganhos somados ontem, ao subir 0,61% para 1,65€, seguindo a caminho dos 1,70€.
Destaque ainda para a Portucel, que avança 0,78% para 1,29€, a aguardar pela abertura, esta manhã, das propostas da finlandesa M-Real e do consórcio Cofina /Lecta para a segunda fase de privatização da empresa.
. Noticias Relevantes
M-real e Cofina/Lecta jogaram última 'cartada' na Portucel (DE)
A proposta melhor posicionada será discutida pelos accionistas da papeleira na assembleia geral que está agendada para 14 de Outubro.
Os grupos papeleiros M-real e Cofina/Lecta, os dois candidatos à privatização da Portucel, entregaram ontem as propostas finais. O júri do concurso tem agora até ao próximo dia 27, para se pronunciar sobre as condições definitivas apresentadas, enviando o respectivo relatório para o Governo. A proposta melhor posicionada será discutida pelos accionistas da Portucel numa assembleia geral, que deverá ser convocada para 14 de Outubro.
As propostas são hoje abertas pelo júri, tendo os candidatos oportunidade de consultar as ofertas dos concorrentes. Segundo o inspector-geral das Finanças, Martins de Sá, o júri terá de elaborar um relatório informativo sobre a forma como decorreram as negociações bilaterais com os dois grupos. O documento segue para o Governo amanhã. Mas, o peça chave para sustentar a decisão do Executivo será a apreciação das propostas finais.
Segundo o presidente do júri, o relatório será submetido à apreciação prévia do conselho de administração da holding pública Portucel SGPS, detentora de 55% da Portucel e dos candidatos. Esta versão preliminar estará concluída a 17 de Setembro, de acordo com o calendário da operação. O documento final será entregue ao ministro da Economia e às Finanças até 27 de Setembro. Entretanto, será convocada a assembleia geral.
Retoma ameaçada pelas obrigações ou por nova falsa partida (DE)
Os bancos centrais das principais praças financeiras devem manter as taxas de juro baixas mesmo que tal cause problemas a algumas instituições financeiras, recomenda o Fundo Monetário Internacional (FMI) no seu relatório do Outono sobre Estabilidade Financeira Global.
Tal, diz, contribuirá não apenas para que empresas e famílias continuem a reequilibrar as suas contas, como também sustentará o actual apetite dos investidores por activos com risco. Um relatório em que o Fundo considera que os tempos não estão isentos de riscos de instabilidade financeira, ainda que os mercados tenham revelado uma extraordinária capacidade de ajustamento desde o fim da bolha accionista em 2000.
A recuperação económica enfrenta a ameaça da transição das aplicações em obrigações por acções ou, caso se esteja mais uma vez face a uma falsa retoma, o problema mais grave de uma onda de venda no mercado accionista numa conjuntura em que as taxas de juro já estão muito baixas. Estes são neste momento os riscos, mutuamente exclusivos, assinalados pelo FMI neste relatório. Os potenciais problemas gerados pela subida das taxas de juro das obrigações constituem, na opinião do Fundo, riscos mais prováveis que o cenário mais grave de uma nova queda das acções por decepção de um ainda prometido bom desempenho das empresas.
Novabase ganha bilhética de sete novos estádios (DE)
A Novabase, empresa de tecnologias de informação liderada por Rogério Carapuça, ganhou contratos no valor de cinco milhões para a implementação de soluções de bilhética e controlo de acessos a sete estádios de futebol que participam no Euro 2004.
A empresa não discriminou o valor individual de cada um dos contratos.
Os estádios que escolheram as soluções apresentadas pela Novabase foram os do Benfica, Porto e Boavista, para além dos de Aveiro (Beira Mar), Faro/Loulé, Guimarães e Leiria.
Em comunicado, a empresa refere ter ganho também os contratos «para a implementação de redes de dados, 'corporate tv' e sistemas de informação» em diversos destes recintos desportivos.
No que diz respeito aos estádios do Benfica e do Porto, a Novabase apresentou-se em parceria com a Portugal Telecom.
A empresa afirma que, com este negócio, passa a liderar a vertente de bilhética e controlo de acessos na área do desporto, já detendo esta posição no sector dos transportes.
Grupo Pestana ultima compra do Hotel Murano (DE)
A aquisição é mais um passo na internacionalização na América Latina.
O Grupo Pestana está prestes a concretizar a compra do hotel Murano, em pleno centro de Buenos Aires, capital da Argentina, confirmou ao Diário Económico fonte ligada ao processo. O Murano encontra-se falido e a operação de compra está dependente do acordo com o banco credor, operação que deverá estar concluída em breve.
«Existe já uma garantia bancária feita por um banco nacional para que a aquisição seja realizada, faltando apenas que a mesma seja aceite pelo banco credor», disse do DE fonte do Grupo Pestana. Embora não seja possível avançar com um número definitivo, o grupo turístico com sede na Madeira deverá investir 10 milhões de euros nesta aquisição. Este montante não é, contudo, definitivo, tudo dependendo da forma como decorrerem as negociações com a entidade bancária credora.
O hotel Murano, está classificado como quatro estrelas e localiza-se na 9 de Julho, uma zona que pode ser compara à avenida da Liberdade, em Lisboa. Esta unidade hoteleira possui 133 quatros, cinco salas de conferências, estando nas imediações de alguns pontos turísticos mais importantes de Buenos Aires, tais como o Obelisco e o Teatro Collon.
EDP já definiu modelo financeiro para a venda dos 3% na Iberdrola (DE)
O Diário Económico apurou que falta apenas a definição do critério que servirá de base ao preço do negócio.
A EDP e a Iberdrola já decidiram o modelo da operação financeira através da qual a eléctrica nacional venderá os 3% que detém na sua congénere espanhola, faltando apenas definir o critério no qual se baseará o respectivo preço, adiantaram ao Diário Económico fontes do sector financeiro.
Em cima da mesa das negociações que, segundo apurou o DE junto das mesmas fontes, decorrem há algum tempo, estão as possibilidades de o preço se basear no valor do balanço a 31 de Dezembro do ano passado, na média ponderada da cotação das acções ou ainda no valor que tenham no dia em que se efective a operação.
O estado das negociações levou a EDP a exprimir a sua surpresa perante as declarações da Iberdrola, que afirmou ter sido surpreendida pela decisão da eléctrica nacional em vender a participação que detém na sua congénere espanhola.
No passado dia 4 de Setembro, o presidente da EDP, João Talone, anunciou que entre os activos não estratégicos que a eléctrica quer vender para reduzir a dívida em cerca de 700 milhões de euros se insere a posição na Iberdrola.
Heineken estima subida ligeira do lucro anual
10-9-2003 8:52
A Heineken anunciou que o lucro líquido anual deverá crescer ligeiramente, limitado pela valorização do euro face ao dólar e pela fraca procura por cerveja nos Estados Unidos da América e em alguns países europeus.
O crescimento do lucro em 2003 deverá manter a evolução do primeiro semestre do ano, limitado pela valorização do euro. No primeiro semestre, o lucro líquido, excluindo itens não-recorrentes, subiu 1 por cento.
Em Junho, a empresa estimava uma subida no lucro líquido anual mais acentuada.
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10-9-2003 8:52
A Heineken anunciou que o lucro líquido anual deverá crescer ligeiramente, limitado pela valorização do euro face ao dólar e pela fraca procura por cerveja nos Estados Unidos da América e em alguns países europeus.
O crescimento do lucro em 2003 deverá manter a evolução do primeiro semestre do ano, limitado pela valorização do euro. No primeiro semestre, o lucro líquido, excluindo itens não-recorrentes, subiu 1 por cento.
Em Junho, a empresa estimava uma subida no lucro líquido anual mais acentuada.
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Espanha: Produção Industrial sobe 1,6%
10-9-2003 8:39
A produção industrial espanhola aumentou 1,6 por cento em Julho, face ao mês homólogo de 2002, segundo dados provisórios do Instituto Nacional de Estatística espanhol.
Excluindo variações sazonais, o instituto estima um aumento de 1,7 por cento em Julho.
A taxa média do Índice de Produção Industrial aumentou 1,6 por cento nos primeiros sete meses do ano.
A energia registou um aumento anual de 6 por cento, face ao ganho revisto de 1,1 por cento em Junho. Os bens de consumo e os bens intermédios registaram subidas menos acentuadas que no mês anterior, de 2,5 e 2 por cento, respectivamente. Os bens de equipamento passaram para uma queda de 3,2 por cento, que compara com o ganho de 2,8 por cento registado no mês anterior.
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10-9-2003 8:39
A produção industrial espanhola aumentou 1,6 por cento em Julho, face ao mês homólogo de 2002, segundo dados provisórios do Instituto Nacional de Estatística espanhol.
Excluindo variações sazonais, o instituto estima um aumento de 1,7 por cento em Julho.
A taxa média do Índice de Produção Industrial aumentou 1,6 por cento nos primeiros sete meses do ano.
A energia registou um aumento anual de 6 por cento, face ao ganho revisto de 1,1 por cento em Junho. Os bens de consumo e os bens intermédios registaram subidas menos acentuadas que no mês anterior, de 2,5 e 2 por cento, respectivamente. Os bens de equipamento passaram para uma queda de 3,2 por cento, que compara com o ganho de 2,8 por cento registado no mês anterior.
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Portugal na cauda da Europa em questões sociais
10-9-2003 8:48
Num estudo realizado sobre a situação social na União Europeia (UE), Portugal é o país que ocupa o pior lugar, ficando em último em grande parte dos indicadores-chave estabelecidos pela Comissão Europeia para o estudo.
Os dados referem-se ao período de 1999 e 2001 e abarcam a qualidade da saúde, da educação, a desigualdade de rendimentos, a igualdade dos sexos, a dimensão da pobreza e as mortes nas estradas, entre outros, apesar de ter sido esse um período de grande investimento em políticas sociais e de solidariedade pelo Governo PS.
A situação já foi pior, há 10 anos por exemplo, e a esperança média de vida tem vindo a aumentar significativamente, sendo Portugal o país da Europa que mais conheceu aumento desde 1960, subindo 11 anos para os homens e 13 para as mulheres. Mas continua a ocupar o terceiro mais baixo em esperança média de vida dos Quinze, o que pode estar relacionado com a falta de qualidade dos empregos em Portugal.
A nível de emprego, Portugal não está nos piores lugares nas taxas de desemprego, embora tenha disparado em flecha segundo os últimos dados, mas a qualidade de emprego em Portugal é precária.
O relatório refere o facto de serem os portugueses os que mais dinheiro dispensam do seu próprio bolso para gastos com a saúde. Em Portugal, 32 por cento das despesas com saúde são cobertas no dia a dia com dinheiro vivo saído do orçamento familiar, face a uma média de apenas 15 por cento na UE (dados de 1998). E adianta o relatório que o Estado português é dos que menos contribui para as despesas com saúde dos portugueses: apenas 65 por cento contra 78 por cento de média europeia.
Uma conclusão mais generalista do estudo fez com que Bruxelas mostrasse a sua satisfação, é que a UE tem mais um ano de esperança de vida que os Estados Unidos.
BolsaPt.com
10-9-2003 8:48
Num estudo realizado sobre a situação social na União Europeia (UE), Portugal é o país que ocupa o pior lugar, ficando em último em grande parte dos indicadores-chave estabelecidos pela Comissão Europeia para o estudo.
Os dados referem-se ao período de 1999 e 2001 e abarcam a qualidade da saúde, da educação, a desigualdade de rendimentos, a igualdade dos sexos, a dimensão da pobreza e as mortes nas estradas, entre outros, apesar de ter sido esse um período de grande investimento em políticas sociais e de solidariedade pelo Governo PS.
A situação já foi pior, há 10 anos por exemplo, e a esperança média de vida tem vindo a aumentar significativamente, sendo Portugal o país da Europa que mais conheceu aumento desde 1960, subindo 11 anos para os homens e 13 para as mulheres. Mas continua a ocupar o terceiro mais baixo em esperança média de vida dos Quinze, o que pode estar relacionado com a falta de qualidade dos empregos em Portugal.
A nível de emprego, Portugal não está nos piores lugares nas taxas de desemprego, embora tenha disparado em flecha segundo os últimos dados, mas a qualidade de emprego em Portugal é precária.
O relatório refere o facto de serem os portugueses os que mais dinheiro dispensam do seu próprio bolso para gastos com a saúde. Em Portugal, 32 por cento das despesas com saúde são cobertas no dia a dia com dinheiro vivo saído do orçamento familiar, face a uma média de apenas 15 por cento na UE (dados de 1998). E adianta o relatório que o Estado português é dos que menos contribui para as despesas com saúde dos portugueses: apenas 65 por cento contra 78 por cento de média europeia.
Uma conclusão mais generalista do estudo fez com que Bruxelas mostrasse a sua satisfação, é que a UE tem mais um ano de esperança de vida que os Estados Unidos.
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Redução de custos leva Swiss Life a lucros
10-9-2003 8:31
A seguradora suíça Swiss Life apresentou o primeiro lucros dos últimos dois anos, beneficiando da redução de custos, depois da redução da força de trabalho.
O lucro líquido atingiu os 66 milhões de francos suíços no primeiro semestre, que compara com o prejuízo de 587 milhões de francos registados no período homólogo. Os analistas esperavam um lucro de 36 milhões de francos.
A seguradora despediu 1500 trabalhadores, vendeu negócios e centrou-se no ramo Vida. Até ao final de 2004 pretende reduzir os custos em 515 milhões de francos suíços, tendo já atingido 60 por cento desse objectivo. Desde que as condições do mercado não se alterem substancialmente, a empresa espera encerrar o ano de 2003 com lucros.
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10-9-2003 8:31
A seguradora suíça Swiss Life apresentou o primeiro lucros dos últimos dois anos, beneficiando da redução de custos, depois da redução da força de trabalho.
O lucro líquido atingiu os 66 milhões de francos suíços no primeiro semestre, que compara com o prejuízo de 587 milhões de francos registados no período homólogo. Os analistas esperavam um lucro de 36 milhões de francos.
A seguradora despediu 1500 trabalhadores, vendeu negócios e centrou-se no ramo Vida. Até ao final de 2004 pretende reduzir os custos em 515 milhões de francos suíços, tendo já atingido 60 por cento desse objectivo. Desde que as condições do mercado não se alterem substancialmente, a empresa espera encerrar o ano de 2003 com lucros.
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O Ministério das Finanças optou por reduzir em 15 por cento a dotação de investimento público do Ministério das Obras Públicas a constar no Orçamento de Estado de 2004.
10-9-2003 8:24
O Ministério das Finanças optou por reduzir em 15 por cento a dotação de investimento público do Ministério das Obras Públicas a constar no Orçamento de Estado de 2004.
O ministro Carmona Rodrigues tem, para 2004, cerca de 830 milhões de euros para gastar, um valor que vem confirmar a intenção do Ministério das Finanças de cortar no volume de investimento público em prol da redução da taxa de IRC. No Orçamento de Estado do próximo ano, um pouco por todos os ministérios vai ser realizado um corte no financiamento do investimento público.
Este valor ainda não conta com o desconto feito de cativação, que este ano foi de 15 por cento, mas o valor para 2004 ainda não está estabelecido. Este ano, o Ministério das Obras Públicas conta com 43 por cento do total do Programa de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central (PIDDAC).
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10-9-2003 8:24
O Ministério das Finanças optou por reduzir em 15 por cento a dotação de investimento público do Ministério das Obras Públicas a constar no Orçamento de Estado de 2004.
O ministro Carmona Rodrigues tem, para 2004, cerca de 830 milhões de euros para gastar, um valor que vem confirmar a intenção do Ministério das Finanças de cortar no volume de investimento público em prol da redução da taxa de IRC. No Orçamento de Estado do próximo ano, um pouco por todos os ministérios vai ser realizado um corte no financiamento do investimento público.
Este valor ainda não conta com o desconto feito de cativação, que este ano foi de 15 por cento, mas o valor para 2004 ainda não está estabelecido. Este ano, o Ministério das Obras Públicas conta com 43 por cento do total do Programa de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central (PIDDAC).
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