Noticias de 9 de Setembro de 2003
Tele2 pretende 100 mil clientes no 1ºano
9-9-2003 11:52
A empresa Tele2 pretende obter cerca de 100 mil clientes no primeiro ano de actividade, o que significa 3 a 5 por cento de quota no mercado português, refere um comunicado da empresa.
A operadora sueca pauta no mercado internacional pelos preços baixos que costuma praticar. Em Portugal, a telefónica pretende oferecer serviços de rede fixa dirigidos ao mercado residencial e às pequenas e médias empresas através de acesso indirecto.
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9-9-2003 11:52
A empresa Tele2 pretende obter cerca de 100 mil clientes no primeiro ano de actividade, o que significa 3 a 5 por cento de quota no mercado português, refere um comunicado da empresa.
A operadora sueca pauta no mercado internacional pelos preços baixos que costuma praticar. Em Portugal, a telefónica pretende oferecer serviços de rede fixa dirigidos ao mercado residencial e às pequenas e médias empresas através de acesso indirecto.
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INE: Lisboa e Norte mais confiantes no segundo trimestre
9-9-2003 11:33
Segundo o boletim trimestral do INE – Instituto Nacional de Estatística, regostou-se uma melhoria na confiança dos consumidores da Região de Lisboa e Vale do Tejo (RLVT) no segundo trimestre do ano corrente, invertendo a tendência dos últimos meses.
Também os indicadores de licenciamento e a actividade turística mostraram uma evolução favorável. A taxa de desemprego estabilizou e a taxa de inflação homólogo desceu. Os consumidores lisboetas mantêm-se pessimistas quanto à evolução económica e às oportunidades de poupança. Além disso, não tem perspectivas de comprar casa nos próximos dois anos.
Na Região Norte registou-se também uma melhoria da confiança dos consumidores, com redução do desemprego. No entanto, o investimento e as trocas comerciais mantêm-se limitadas.
O Alentejo continua a apresentar a taxa de desemprego mais elevada do país mas a confiança dos consumidores está também a recuperar.
Na região Centro, há sinais contraditórios, com a queda do investimento, o aumento do desemprego e as trocas comerciais a não serem compensadas pela melhoria da confiança dos consumidores e pela menor taxa de inflação.
O Algarve beneficiou da retoma do sector turístico mas a confiança dos consumidores mantém-se reduzida. O investimento mantém-se limitado e o emprego continua pressionado.
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9-9-2003 11:33
Segundo o boletim trimestral do INE – Instituto Nacional de Estatística, regostou-se uma melhoria na confiança dos consumidores da Região de Lisboa e Vale do Tejo (RLVT) no segundo trimestre do ano corrente, invertendo a tendência dos últimos meses.
Também os indicadores de licenciamento e a actividade turística mostraram uma evolução favorável. A taxa de desemprego estabilizou e a taxa de inflação homólogo desceu. Os consumidores lisboetas mantêm-se pessimistas quanto à evolução económica e às oportunidades de poupança. Além disso, não tem perspectivas de comprar casa nos próximos dois anos.
Na Região Norte registou-se também uma melhoria da confiança dos consumidores, com redução do desemprego. No entanto, o investimento e as trocas comerciais mantêm-se limitadas.
O Alentejo continua a apresentar a taxa de desemprego mais elevada do país mas a confiança dos consumidores está também a recuperar.
Na região Centro, há sinais contraditórios, com a queda do investimento, o aumento do desemprego e as trocas comerciais a não serem compensadas pela melhoria da confiança dos consumidores e pela menor taxa de inflação.
O Algarve beneficiou da retoma do sector turístico mas a confiança dos consumidores mantém-se reduzida. O investimento mantém-se limitado e o emprego continua pressionado.
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INE: Procura interna origina aumento de 3% nas encomendas à indústria
9-9-2003 11:20
A subida de cerca de 3 por cento nas encomendas na indústria portuguesa no trimestre terminado em Julho, deve-se em grande parte ao aumento daa encomendas com origem nacional, de acordo com dados do INE – Instituto Nacional de Estatística.
As encomendas com origem no mercado nacional subiram 5,9 por cento face a período homólogo. A grande contribuição foi dada pelos Agrupamento de Bens de Investimento e de Bens de Consumo.
A contrabalançar, destaque para as contribuições negativas dos Bens Intermédios, com valores que se cifram nos 0,6 pontos percentuais negativos.
Do mercado externo, as encomendas chegam com uma diminuição que ronda os 1,1 por cento, que se deve em grande medida à queda de 15 por cento das encomendas de Bens de Consumo, face a período homólogo.
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9-9-2003 11:20
A subida de cerca de 3 por cento nas encomendas na indústria portuguesa no trimestre terminado em Julho, deve-se em grande parte ao aumento daa encomendas com origem nacional, de acordo com dados do INE – Instituto Nacional de Estatística.
As encomendas com origem no mercado nacional subiram 5,9 por cento face a período homólogo. A grande contribuição foi dada pelos Agrupamento de Bens de Investimento e de Bens de Consumo.
A contrabalançar, destaque para as contribuições negativas dos Bens Intermédios, com valores que se cifram nos 0,6 pontos percentuais negativos.
Do mercado externo, as encomendas chegam com uma diminuição que ronda os 1,1 por cento, que se deve em grande medida à queda de 15 por cento das encomendas de Bens de Consumo, face a período homólogo.
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Reino Unido: Défice comercial desce em Julho
9-9-2003 10:26
O défice comercial britânico diminui fortemente no mês de Julho, com as exportações a crescer desde o seu baixo valor de Junho, de acordo com os dados oficiais divulgados.
O Instituto Nacional de Estatísticas referiu que o desequilíbrio diminuiu para 3.300 milhões de libras em Julho, face aos 4.500 milhões de libras de Junho.
A principal razão para este melhoramento é o crescimento de 15,3 por cento no valor das exportações para fora da União Europeia, nomeadamente os EUA.
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9-9-2003 10:26
O défice comercial britânico diminui fortemente no mês de Julho, com as exportações a crescer desde o seu baixo valor de Junho, de acordo com os dados oficiais divulgados.
O Instituto Nacional de Estatísticas referiu que o desequilíbrio diminuiu para 3.300 milhões de libras em Julho, face aos 4.500 milhões de libras de Junho.
A principal razão para este melhoramento é o crescimento de 15,3 por cento no valor das exportações para fora da União Europeia, nomeadamente os EUA.
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France Telecom quebra investimento na Argentina e El Salvador
9-9-2003 10:17
A France Telecom revelou que pretende vender a sua participação indirecta na Telecom Argentina por 125 milhões de dólares ao grupo local Werthein.
Esta operação de venda vem no seguimento da estratégia da operadora de racionalizar activos. A Telecom Argentina é o principal rival da espanhola Telefónica naquele país.
A telefónica francesa também anunciou a venda da sua participação na CTE de El Salvador.
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9-9-2003 10:17
A France Telecom revelou que pretende vender a sua participação indirecta na Telecom Argentina por 125 milhões de dólares ao grupo local Werthein.
Esta operação de venda vem no seguimento da estratégia da operadora de racionalizar activos. A Telecom Argentina é o principal rival da espanhola Telefónica naquele país.
A telefónica francesa também anunciou a venda da sua participação na CTE de El Salvador.
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Interbrew espera queda no lucro anual
9-9-2003 10:12
A belga Interbrew anunciou que o lucro anual deverá recuar este ano, prejudicada pela subida do euro face ao dólar.
O lucro por acção, excluindo custos de reestruturação, deverá descer pouco abaixo dos 1,51 euros por acção. O lucro do primeiro semestre subiu 3,6 por cento, prejudicado pela fraca procura e pelos movimentos cambiais.
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9-9-2003 10:12
A belga Interbrew anunciou que o lucro anual deverá recuar este ano, prejudicada pela subida do euro face ao dólar.
O lucro por acção, excluindo custos de reestruturação, deverá descer pouco abaixo dos 1,51 euros por acção. O lucro do primeiro semestre subiu 3,6 por cento, prejudicado pela fraca procura e pelos movimentos cambiais.
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Itália: Confiança do Consumidor sobe
9-9-2003 10:7
O índice italiano de confiança do consumidor atingiu em Agosto o valor mais alto do ano. Esta situação vem revelar alguns sinais de recuperação da economia do país, acompanhando o optimismo das economias europeias.
O valor do índice subiu de 86,7 por cento para 95,3 por cento, o valor mais alto dos últimos 20 meses, de acordo com o Instituto ISAE.
Este aumento está relacionado, em grande medida, com a valorização do mercado accionista, a queda do euro face ao dólar e os decrescentes custos de financiamento.
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9-9-2003 10:7
O índice italiano de confiança do consumidor atingiu em Agosto o valor mais alto do ano. Esta situação vem revelar alguns sinais de recuperação da economia do país, acompanhando o optimismo das economias europeias.
O valor do índice subiu de 86,7 por cento para 95,3 por cento, o valor mais alto dos últimos 20 meses, de acordo com o Instituto ISAE.
Este aumento está relacionado, em grande medida, com a valorização do mercado accionista, a queda do euro face ao dólar e os decrescentes custos de financiamento.
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Portucel escolhe novo parceiro a 14 de Outubro
9-9-2003 9:57
Está convocada para dia 14 de Outubro a Assembleia-Geral para a aprovação do novo accionista da Portucel, noticia o jornal Público.
Esta decisão vai decorrer no âmbito do processo de privatização em curso, através de um aumento de capital que a Portucel vai ser alvo.
A Assembleia-Geral vai reunir um dia antes da data prevista para a realização do Conselho de Ministros, que será de onde sairá o nome do vencedor do concurso, caso o processo não seja travado por nenhum dos actuais accionistas.
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9-9-2003 9:57
Está convocada para dia 14 de Outubro a Assembleia-Geral para a aprovação do novo accionista da Portucel, noticia o jornal Público.
Esta decisão vai decorrer no âmbito do processo de privatização em curso, através de um aumento de capital que a Portucel vai ser alvo.
A Assembleia-Geral vai reunir um dia antes da data prevista para a realização do Conselho de Ministros, que será de onde sairá o nome do vencedor do concurso, caso o processo não seja travado por nenhum dos actuais accionistas.
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Segurança Social arrecadou 7,6 ME com venda de imóveis
9-9-2003 9:51
A Segurança Social já angariou até agora cerca de 7,6 milhões de euros com a venda de imóveis, sendo 1,3 milhões de euros relativos ao leilão do fim de Julho, noticia o Jornal de Negócios.
O montante das receitas será inscrito nas contas deste ano, inserindo-se num processo de contabilidade pública. O valor obtido já ultrapassou os cinco milhões de euros esperados, mas está já em preparação outro leilão para este ano.
As receitas dos leilões revertem para o fundo de estabilização financeira da Segurança Social.
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9-9-2003 9:51
A Segurança Social já angariou até agora cerca de 7,6 milhões de euros com a venda de imóveis, sendo 1,3 milhões de euros relativos ao leilão do fim de Julho, noticia o Jornal de Negócios.
O montante das receitas será inscrito nas contas deste ano, inserindo-se num processo de contabilidade pública. O valor obtido já ultrapassou os cinco milhões de euros esperados, mas está já em preparação outro leilão para este ano.
As receitas dos leilões revertem para o fundo de estabilização financeira da Segurança Social.
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Novo projecto de indústria de calçado de 12 milhões euros
9-9-2003 9:43
O projecto Shoemat que pretende encontrar materiais e componentes alternativos ao couro na indústria de calçado pode contar com 12 milhões de euros para avançar, agora que foi aprovado pelo Governo.
Esta possibilidade de diversificação da oferta do calçado português integra um consórcio de 27 entidades, desde o meio científico ao empresarial.
As exportações de calçado diminuíram 10,9 por cento no primeiro semestre do ano, em grande parte devido ao encerramento de unidades fabris estrangeiras. O projecto, a realizar-se, poderá ser um impulso ao sector, uma vez que 85 por cento do calçado produzido em Portugal é em pele.
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9-9-2003 9:43
O projecto Shoemat que pretende encontrar materiais e componentes alternativos ao couro na indústria de calçado pode contar com 12 milhões de euros para avançar, agora que foi aprovado pelo Governo.
Esta possibilidade de diversificação da oferta do calçado português integra um consórcio de 27 entidades, desde o meio científico ao empresarial.
As exportações de calçado diminuíram 10,9 por cento no primeiro semestre do ano, em grande parte devido ao encerramento de unidades fabris estrangeiras. O projecto, a realizar-se, poderá ser um impulso ao sector, uma vez que 85 por cento do calçado produzido em Portugal é em pele.
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Abertura Europa
Praças europeias contagiadas com os ganhos de ontem em Wall Street
As praças europeias abriram em alta, a reflectir os ganhos registados ontem em Nova Iorque, com os investidores a aguardarem com entusiasmo e expectativa pela divulgação das previsões dos resultados trimestrais da Nokia.
Assim, o Dax soma 0,61%, o Cac ganha 0,38%, o Ibex avança 0,2% e o Footsie cede 0,04%.
. Abertura Euronext
Mercado abre com tendência mista
A bolsa portuguesa abriu praticamente inalterada, embora minutos após a abertura seguisse em alta, suportado pelos leves ganhos da PT e do BCP. Destaque para o fraco volume que se faz sentir, com os investidores a aguardarem o 'update' da Nokia sobre os seus resultados.
Assim, o PSI20 deslizava, na abertura, uns ligeiros 0,03% para os 5.966,12 pontos.
Nas telecoms, a PT avança 0,47% para os 6,36€ a corrigir das perdas recentes, com o título ainda condicionado pelos resultados semestrais da empresa, para os quais se espera uma descida significativa.
Na banca, o BCP sobe 0,62% para 1,63€.
A EDP recua 0,1% para 1,95€, com uma liquidez muito reduzida.
Nota final para a Cofina, que acentua os ganhos da última sessão ao valorizar 0,42% para 2,37€ ainda a reflectira subida de quase 22% no seu lucro líquido relativo ao primeiro semestre.
. Noticias Relevantes
Ahold pode vender interesses em Portugal Espanha e Polónia (DE)
A Jerónimo Martins (JM) mantém a sua parceria com a Ahold. A empresa de distribuição portuguesa não recebeu, até ao momento, nenhuma proposta para negociar os 49% que a holandesa detém na Jerónimo Martins Retalho, disse fonte oficial da JM.
A possibilidade da Ahold acabar com a parceria que tem na JM voltou à ribalta depois de uma entrevista do CEO da Ahold, Anders Moberg, ao Wall Street Journal. Aquele responsável afirmou que o valor da venda de activos vai além do que está previsto. Sem adiantar nomes, Moberg disse que tinha em mente algumas unidades.
Analistas internacionais consideram que os interesses da retalhista holandesa em Portugal, Espanha e Polónia são os principais candidatos à anunciada venda. Em causa está a redução da gigante dívida do grupo internacional, que ascende a 12 mil milhões de euros. No nosso país, a Ahold detém, em parceria com a JM, cerca de 200 lojas, incluindo a cadeia de supermercados Pingo Doce e os hipermercados Feira Nova.
Quebra do PIB até Junho projecta recessão de 0,9% (DE)
Actividade económica degradou-se no segundo trimestre devido à quebra das exportações.A evolução da actividade económica no primeiro semestre projecta uma quebra no PIB de 0,9% este ano, sendo necessário um crescimento de 0,8% na segunda metade do ano para que a produção retroceda apenas 0,5%. As contas trimestrais, ontem divulgadas pelo INE, mostram que a economia se deteriorou no segundo trimestre devido à degradação da procura externa, registando-se uma redução marginal no ritmo de quebra da despesa interna. As exportações, que cresceram nos primeiros três meses do ano, caíram no segundo trimestre. E, embora as importações também tenham caído, tal foi insuficiente para compensar a ainda elevada queda da procura interna.
Acções rentáveis para os fundos de pensões (DE)
A rentabilidade das acções na carteira dos fundos de pensões subiu 15% no segundo trimestre.
O mercado português de fundos de pensões registou no segundo trimestre um comportamento muito positivo, que interrompe a série de rendibilidades mais fracas que dominou esta indústria nos últimos dois anos. O segmento accionista foi o grande responsável por esta melhoria, com as acções que compõem os fundos de pensões portugueses a atingirem uma rendibilidade positiva de 15,3%, que compara com os -11,2% do trimestre anterior. Os especialistas destacam, por outro lado, que todos os sinais apontam para uma aceleração desta tendência nos próximos meses.A rendibilidade mediana dos fundos de pensões em Portugal alcançou, no segundo trimestre, os 4,6%, de acordo com os dados recolhidos pela Mercer Investment Consulting. Este valor representa uma forte subida em relação aos 0,1% verificados no trimestre anterior. O quartil inferior não baixou dos 3,7%, uma significativa aceleração relativamente aos -1% registados três meses antes. Na origem desta progressão está o desempenho das acções, cuja rendibilidade de 15,3% obtida na globalidade do segmento resultou da subida generalizada em todos os mercados. As acções portuguesas alcançaram uma taxa de 10,1%, um valor que triplica a subida do índice bolsista PSI 20 desde o início do ano, e que representa uma completa inversão em relação aos -7,5% do primeiro trimestre.A evolução mais vincada verificou-se, contudo, nas acções europeias, que disparam de uma rendibilidade de -12,5% nos três primeiros meses do ano, para uma de 16,3% no segundo trimestre. «O segundo trimestre apresentou rendibilidades excelentes, baseadas sobretudo na retoma observada nos principais mercados accionistas mundiais», explicou ao Diário Económico, Tiago Fernandes, da Mercer Investment Consulting, sublinhando igualmente o comportamento positivo mantido pelas obrigações. Na verdade, a rendibilidade das obrigações fixou-se, neste período, nos 1,6%, em linha com os 1,5% do trimestre anterior. Destaque ainda para a subida entre trimestres obtida pelos 'hedge funds', que passaram de 1,8% para 6,2%.Quanto às perspectivas até ao final do ano, Tiago Fernandes considera que «é de esperar que as rendibilidades das acções continuem a crescer». Não só porque a exposição a estes activos é, actualmente, de 20%, muito abaixo do limite de 55% permitido pela nova legislação do sector, mas também porque as acções são, em comparação com as obrigações, «um activo que pode permitir ganhos acima da média», especialmente numa fase de recuperação como a actual. A mesma fonte destaca ainda que «os produtos de taxa fixa estão sobrevalorizados, numa altura em que as taxas de juro continuam com valores muito baixos».
Franceses da EDF querem entrar EDP (DE)
EDF admite trocar os 35% que têm na Hidrocantábrico via EnBW.
A Électricité de France (EDF) admite trocar os 35% que tem via EnBW na Hidrocantábrico, controlada em 40% pela EDP, por uma participação na eléctrica portuguesa.
Contactada pelo Diário Económico, fonte oficial da EDP não quis confirmar a informação avançada pelo jornal francês Le Fígaro, o qual insere esta solução na estratégia de reordenamento dos activos estrangeiros da EDF. Recorde-se que os franceses já estão presentes em Portugal, juntamente com a EDP, na Tejo Energia, a entidade que gere a central termoeléctrica de Abrantes.
Esta proposta enquadra-se no cenário que a EDP tem vindo a estudar e que foi avançado pelo Diário Económico, o qual passa pelo reforço até 80% na Hidrocantábrico, devendo atingir, em 2005, os 100%. A sua concretização está, porém, dependente do levantamento dos direitos de voto na eléctrica asturiana por parte de Madrid.
Entretanto, o ministro da Economia espanhol, Rodrigo Rato, afirmou ontem que continua a acreditar no arranque, no próximo ano, do mercado ibérico de energia (MIBEL), apesar do atraso de Portugal na liberalização do sector, inicialmente agendado para Janeiro deste ano.
Praças europeias contagiadas com os ganhos de ontem em Wall Street
As praças europeias abriram em alta, a reflectir os ganhos registados ontem em Nova Iorque, com os investidores a aguardarem com entusiasmo e expectativa pela divulgação das previsões dos resultados trimestrais da Nokia.
Assim, o Dax soma 0,61%, o Cac ganha 0,38%, o Ibex avança 0,2% e o Footsie cede 0,04%.
. Abertura Euronext
Mercado abre com tendência mista
A bolsa portuguesa abriu praticamente inalterada, embora minutos após a abertura seguisse em alta, suportado pelos leves ganhos da PT e do BCP. Destaque para o fraco volume que se faz sentir, com os investidores a aguardarem o 'update' da Nokia sobre os seus resultados.
Assim, o PSI20 deslizava, na abertura, uns ligeiros 0,03% para os 5.966,12 pontos.
Nas telecoms, a PT avança 0,47% para os 6,36€ a corrigir das perdas recentes, com o título ainda condicionado pelos resultados semestrais da empresa, para os quais se espera uma descida significativa.
Na banca, o BCP sobe 0,62% para 1,63€.
A EDP recua 0,1% para 1,95€, com uma liquidez muito reduzida.
Nota final para a Cofina, que acentua os ganhos da última sessão ao valorizar 0,42% para 2,37€ ainda a reflectira subida de quase 22% no seu lucro líquido relativo ao primeiro semestre.
. Noticias Relevantes
Ahold pode vender interesses em Portugal Espanha e Polónia (DE)
A Jerónimo Martins (JM) mantém a sua parceria com a Ahold. A empresa de distribuição portuguesa não recebeu, até ao momento, nenhuma proposta para negociar os 49% que a holandesa detém na Jerónimo Martins Retalho, disse fonte oficial da JM.
A possibilidade da Ahold acabar com a parceria que tem na JM voltou à ribalta depois de uma entrevista do CEO da Ahold, Anders Moberg, ao Wall Street Journal. Aquele responsável afirmou que o valor da venda de activos vai além do que está previsto. Sem adiantar nomes, Moberg disse que tinha em mente algumas unidades.
Analistas internacionais consideram que os interesses da retalhista holandesa em Portugal, Espanha e Polónia são os principais candidatos à anunciada venda. Em causa está a redução da gigante dívida do grupo internacional, que ascende a 12 mil milhões de euros. No nosso país, a Ahold detém, em parceria com a JM, cerca de 200 lojas, incluindo a cadeia de supermercados Pingo Doce e os hipermercados Feira Nova.
Quebra do PIB até Junho projecta recessão de 0,9% (DE)
Actividade económica degradou-se no segundo trimestre devido à quebra das exportações.A evolução da actividade económica no primeiro semestre projecta uma quebra no PIB de 0,9% este ano, sendo necessário um crescimento de 0,8% na segunda metade do ano para que a produção retroceda apenas 0,5%. As contas trimestrais, ontem divulgadas pelo INE, mostram que a economia se deteriorou no segundo trimestre devido à degradação da procura externa, registando-se uma redução marginal no ritmo de quebra da despesa interna. As exportações, que cresceram nos primeiros três meses do ano, caíram no segundo trimestre. E, embora as importações também tenham caído, tal foi insuficiente para compensar a ainda elevada queda da procura interna.
Acções rentáveis para os fundos de pensões (DE)
A rentabilidade das acções na carteira dos fundos de pensões subiu 15% no segundo trimestre.
O mercado português de fundos de pensões registou no segundo trimestre um comportamento muito positivo, que interrompe a série de rendibilidades mais fracas que dominou esta indústria nos últimos dois anos. O segmento accionista foi o grande responsável por esta melhoria, com as acções que compõem os fundos de pensões portugueses a atingirem uma rendibilidade positiva de 15,3%, que compara com os -11,2% do trimestre anterior. Os especialistas destacam, por outro lado, que todos os sinais apontam para uma aceleração desta tendência nos próximos meses.A rendibilidade mediana dos fundos de pensões em Portugal alcançou, no segundo trimestre, os 4,6%, de acordo com os dados recolhidos pela Mercer Investment Consulting. Este valor representa uma forte subida em relação aos 0,1% verificados no trimestre anterior. O quartil inferior não baixou dos 3,7%, uma significativa aceleração relativamente aos -1% registados três meses antes. Na origem desta progressão está o desempenho das acções, cuja rendibilidade de 15,3% obtida na globalidade do segmento resultou da subida generalizada em todos os mercados. As acções portuguesas alcançaram uma taxa de 10,1%, um valor que triplica a subida do índice bolsista PSI 20 desde o início do ano, e que representa uma completa inversão em relação aos -7,5% do primeiro trimestre.A evolução mais vincada verificou-se, contudo, nas acções europeias, que disparam de uma rendibilidade de -12,5% nos três primeiros meses do ano, para uma de 16,3% no segundo trimestre. «O segundo trimestre apresentou rendibilidades excelentes, baseadas sobretudo na retoma observada nos principais mercados accionistas mundiais», explicou ao Diário Económico, Tiago Fernandes, da Mercer Investment Consulting, sublinhando igualmente o comportamento positivo mantido pelas obrigações. Na verdade, a rendibilidade das obrigações fixou-se, neste período, nos 1,6%, em linha com os 1,5% do trimestre anterior. Destaque ainda para a subida entre trimestres obtida pelos 'hedge funds', que passaram de 1,8% para 6,2%.Quanto às perspectivas até ao final do ano, Tiago Fernandes considera que «é de esperar que as rendibilidades das acções continuem a crescer». Não só porque a exposição a estes activos é, actualmente, de 20%, muito abaixo do limite de 55% permitido pela nova legislação do sector, mas também porque as acções são, em comparação com as obrigações, «um activo que pode permitir ganhos acima da média», especialmente numa fase de recuperação como a actual. A mesma fonte destaca ainda que «os produtos de taxa fixa estão sobrevalorizados, numa altura em que as taxas de juro continuam com valores muito baixos».
Franceses da EDF querem entrar EDP (DE)
EDF admite trocar os 35% que têm na Hidrocantábrico via EnBW.
A Électricité de France (EDF) admite trocar os 35% que tem via EnBW na Hidrocantábrico, controlada em 40% pela EDP, por uma participação na eléctrica portuguesa.
Contactada pelo Diário Económico, fonte oficial da EDP não quis confirmar a informação avançada pelo jornal francês Le Fígaro, o qual insere esta solução na estratégia de reordenamento dos activos estrangeiros da EDF. Recorde-se que os franceses já estão presentes em Portugal, juntamente com a EDP, na Tejo Energia, a entidade que gere a central termoeléctrica de Abrantes.
Esta proposta enquadra-se no cenário que a EDP tem vindo a estudar e que foi avançado pelo Diário Económico, o qual passa pelo reforço até 80% na Hidrocantábrico, devendo atingir, em 2005, os 100%. A sua concretização está, porém, dependente do levantamento dos direitos de voto na eléctrica asturiana por parte de Madrid.
Entretanto, o ministro da Economia espanhol, Rodrigo Rato, afirmou ontem que continua a acreditar no arranque, no próximo ano, do mercado ibérico de energia (MIBEL), apesar do atraso de Portugal na liberalização do sector, inicialmente agendado para Janeiro deste ano.
Petróleo limitado por regresso exportações Iraque
9-9-2003 9:40
O preço do petróleo mantém-se em queda, aproximando-se de mínimos anuais, com as reservas de petroleiros a aumentar no Golfo Pérsico, elevando que as exportações iraquianas poderão recuperar.
As empresas petrolíferas e os comerciantes estão a reservar mais petroleiros no Golfo Pérsico em Setembro, face ao mês anterior. Os ataques terroristas a infra-estruturas petrolíferas têm limitado a recuperação das exportações acima dos níveis de Março.
O contrato de Outubro do IPE Brent desce 3 cêntimos para 27,14 dólares por barril.
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9-9-2003 9:40
O preço do petróleo mantém-se em queda, aproximando-se de mínimos anuais, com as reservas de petroleiros a aumentar no Golfo Pérsico, elevando que as exportações iraquianas poderão recuperar.
As empresas petrolíferas e os comerciantes estão a reservar mais petroleiros no Golfo Pérsico em Setembro, face ao mês anterior. Os ataques terroristas a infra-estruturas petrolíferas têm limitado a recuperação das exportações acima dos níveis de Março.
O contrato de Outubro do IPE Brent desce 3 cêntimos para 27,14 dólares por barril.
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Europa aguarda «update» da Nokia
9-9-2003 9:28
Os mercados europeus seguem mistos, aguardando a divulgação do «update» trimestral da fabricante de telemóveis finlandesa Nokia.
A Philips ganha 2,1 por cento para 23,09 euros, depois do Deutsche Bank ter elevado a recomendação sobre a empresa de «hold» para «buy».
A Nokia ganha 2,1 por cento, poucos minutos antes de iniciar a divulgação dos progressos do terceiro trimestre. Os analistas esperam que a empresa reitera a previsão de queda nas vendas e no lucro do terceiro trimestre.
No plano macroeconómico, destaque para a estagnação da inflação na Alemanha e para a subida do optimismo nos negócios italianos para o máximo dos últimos 11 meses. Os investidores aguardam a divulgação do Produto Interno Bruto da Zona Euro.
O índice alemão DAX ganha 0,05 por cento, o britânico Footise perde 0,06 por cento, o francês CAC recua 0,27 por cento, o italiano MIB desce 0,21 por cento e o espanhol IBEX desvaloriza 0,34 por cento.
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Os mercados europeus seguem mistos, aguardando a divulgação do «update» trimestral da fabricante de telemóveis finlandesa Nokia.
A Philips ganha 2,1 por cento para 23,09 euros, depois do Deutsche Bank ter elevado a recomendação sobre a empresa de «hold» para «buy».
A Nokia ganha 2,1 por cento, poucos minutos antes de iniciar a divulgação dos progressos do terceiro trimestre. Os analistas esperam que a empresa reitera a previsão de queda nas vendas e no lucro do terceiro trimestre.
No plano macroeconómico, destaque para a estagnação da inflação na Alemanha e para a subida do optimismo nos negócios italianos para o máximo dos últimos 11 meses. Os investidores aguardam a divulgação do Produto Interno Bruto da Zona Euro.
O índice alemão DAX ganha 0,05 por cento, o britânico Footise perde 0,06 por cento, o francês CAC recua 0,27 por cento, o italiano MIB desce 0,21 por cento e o espanhol IBEX desvaloriza 0,34 por cento.
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CE vai acabar com dupla tributação nos dividendos
9-9-2003 9:30
A Comissão Europeia (CE) adiantou esta segunda-feira que pretende terminar com a maior parte das duplas tributações nos dividendos recebidos pelas empresas, nomeadamente os provenientes de participadas e subsidiárias sediadas noutros países.
Esta medida pretende aumentar a competitividade fiscal ao nível dos Estados-membros e passa pela redução do limite mínimo da participação accionista de uma empresa noutra companhia de um Estado-membro, passando o limite de 25 para 10 por cento e deixando de ser possível a tributação no dividendo a receber.
A CE visa, por outro lado, aumentar o número de empresas beneficiárias da isenção de dupla tributação. Para isso, deverá lançar um estatuto de Companhia Europeia que permitirá a uma empresa operar em vários países sem fixar sede apenas num, o que vai favorecer as multinacionais originárias do exterior da Zona Euro.
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9-9-2003 9:30
A Comissão Europeia (CE) adiantou esta segunda-feira que pretende terminar com a maior parte das duplas tributações nos dividendos recebidos pelas empresas, nomeadamente os provenientes de participadas e subsidiárias sediadas noutros países.
Esta medida pretende aumentar a competitividade fiscal ao nível dos Estados-membros e passa pela redução do limite mínimo da participação accionista de uma empresa noutra companhia de um Estado-membro, passando o limite de 25 para 10 por cento e deixando de ser possível a tributação no dividendo a receber.
A CE visa, por outro lado, aumentar o número de empresas beneficiárias da isenção de dupla tributação. Para isso, deverá lançar um estatuto de Companhia Europeia que permitirá a uma empresa operar em vários países sem fixar sede apenas num, o que vai favorecer as multinacionais originárias do exterior da Zona Euro.
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Casa do Douro não pode comprar vinho
9-9-2003 9:10
A Casa do Douro vai deixar de poder comprar vinho, passando a ser o Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto a realizar as compras.
Esta situação surgiu após a apresentação no Ministério da Agricultura do novo edifício organizativo para a região duriense, extinguindo-se a Comissão Interprofissional que era quem comprava o vinho.
A Casa do Douro acumulou nos últimos anos muitas dívidas, relacionadas especialmente com a compra de vinhos para stock. Actualmente, o passivo da Casa do Douro, agravado por maus negócios como o da Real Companhia Velha, cifra-se em cerca de 120 milhões de euros.
Os últimos anos têm sido marcados por várias tentativas de saneamento das finanças da Casa do Douro, mas sem sucesso. A Casa do Douro não paga as prestações semestrais desde Outubro de 2001. As negociações com a banca devem estar terminadas até o próximo mês de Outubro, data de vencimento de uma nova prestação semestral que caso não seja liquidada será a quinta em incumprimento.
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9-9-2003 9:10
A Casa do Douro vai deixar de poder comprar vinho, passando a ser o Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto a realizar as compras.
Esta situação surgiu após a apresentação no Ministério da Agricultura do novo edifício organizativo para a região duriense, extinguindo-se a Comissão Interprofissional que era quem comprava o vinho.
A Casa do Douro acumulou nos últimos anos muitas dívidas, relacionadas especialmente com a compra de vinhos para stock. Actualmente, o passivo da Casa do Douro, agravado por maus negócios como o da Real Companhia Velha, cifra-se em cerca de 120 milhões de euros.
Os últimos anos têm sido marcados por várias tentativas de saneamento das finanças da Casa do Douro, mas sem sucesso. A Casa do Douro não paga as prestações semestrais desde Outubro de 2001. As negociações com a banca devem estar terminadas até o próximo mês de Outubro, data de vencimento de uma nova prestação semestral que caso não seja liquidada será a quinta em incumprimento.
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Ahold considera venda de 49% da JMR
9-9-2003 8:52
A empresa Jerónimo Martins não vai quebrar, por enquanto, a parceria com a Ahold, uma vez que não recebeu até agora nenhuma proposta de negociação dos 49 por cento do capital que a holandesa detém na Jerónimo Martins Retalho.
A possibilidade da Ahold quebrar a parceria em Portugal voltou após uma entrevista dada ao Wall Street Journal. Sem referir nomes, fonte oficial da empresa referiu que o valor da venda de activos passa o previsto e que tinha em mente algumas unidades. Estas medidas inserem-se no plano de redução da gigantesca dívida de 12 mil milhões de euros da retalhista holandesa.
Analistas internacionais adiantam que Portugal, Espanha e Polónia serão os alvos. Em Portugal, a Ahold em parceria com a Jerónimo Martins detém cerca de 200 lojas, incluindo os supermercados Pingo Doce e Feira Nova. Analistas portugueses consideram que a venda da posição que a Ahold detém na Jerónimo Martins Retalho (JMR) seria um bom negócio para a empresa portuguesa, porque o preço é vantajoso, face a uma oferta directa.
Os valores dessa operação, de acordo com algumas avaliações, será entre 250 milhões de euros e 350 milhões de euros para a posição dos 49% que a Ahold tem na JMR. O Banco Privado Português já mostrou o seu interesse na operação, que detém 15,4% do capital da Jerónimo Martins.
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9-9-2003 8:52
A empresa Jerónimo Martins não vai quebrar, por enquanto, a parceria com a Ahold, uma vez que não recebeu até agora nenhuma proposta de negociação dos 49 por cento do capital que a holandesa detém na Jerónimo Martins Retalho.
A possibilidade da Ahold quebrar a parceria em Portugal voltou após uma entrevista dada ao Wall Street Journal. Sem referir nomes, fonte oficial da empresa referiu que o valor da venda de activos passa o previsto e que tinha em mente algumas unidades. Estas medidas inserem-se no plano de redução da gigantesca dívida de 12 mil milhões de euros da retalhista holandesa.
Analistas internacionais adiantam que Portugal, Espanha e Polónia serão os alvos. Em Portugal, a Ahold em parceria com a Jerónimo Martins detém cerca de 200 lojas, incluindo os supermercados Pingo Doce e Feira Nova. Analistas portugueses consideram que a venda da posição que a Ahold detém na Jerónimo Martins Retalho (JMR) seria um bom negócio para a empresa portuguesa, porque o preço é vantajoso, face a uma oferta directa.
Os valores dessa operação, de acordo com algumas avaliações, será entre 250 milhões de euros e 350 milhões de euros para a posição dos 49% que a Ahold tem na JMR. O Banco Privado Português já mostrou o seu interesse na operação, que detém 15,4% do capital da Jerónimo Martins.
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Rentabilidade das acções nos fundos de pensões aumenta 15%
9-9-2003 8:46
Segundo o Diário Económico, o desempenho do segmento accionista permitiu aos fundos de pensões registar uma evolução favorável no segundo trimestre, invertendo a situação verificada ao longo dos últimos dois anos.
A rentabilidade do segmento accionista atingiu os 15,3 por cento, que compara com a queda de 11,2 por cento do trimestre anterior. A rendibilidade das acções nacionais aumentou para 10,1 por cento, cerca do triplo que o índice PSI-20. As acções internacionais registaram uma rendibilidade de 16,3 por cento.
Os fundos de pensões registaram uma rendibilidade mediana de 4,6 por cento, segundo o Mercer Investment Consulting, que compara com os 0,1 por cento verificados no trimestre anterior.
Nas obrigações, a rendibilidade atingiu os 1,6 por cento, mais uma décima que no período anterior.
Esta tendência deverá continuar até ao final do ano, devendo aumentar-se a exposição às acções, actualmente apenas em 20 por cento.
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Segundo o Diário Económico, o desempenho do segmento accionista permitiu aos fundos de pensões registar uma evolução favorável no segundo trimestre, invertendo a situação verificada ao longo dos últimos dois anos.
A rentabilidade do segmento accionista atingiu os 15,3 por cento, que compara com a queda de 11,2 por cento do trimestre anterior. A rendibilidade das acções nacionais aumentou para 10,1 por cento, cerca do triplo que o índice PSI-20. As acções internacionais registaram uma rendibilidade de 16,3 por cento.
Os fundos de pensões registaram uma rendibilidade mediana de 4,6 por cento, segundo o Mercer Investment Consulting, que compara com os 0,1 por cento verificados no trimestre anterior.
Nas obrigações, a rendibilidade atingiu os 1,6 por cento, mais uma décima que no período anterior.
Esta tendência deverá continuar até ao final do ano, devendo aumentar-se a exposição às acções, actualmente apenas em 20 por cento.
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Alemanha: IPC estável em Agosto
9-9-2003 8:39
Segundo dados do Governo alemão, o IPC – Índice de Preços no Consumidor manteve-se estável no mês de Agosto, face ao mês anterior.
Em termos homólogos, a inflação subiu para 1,1 por cento, mais duas décimas que no mês passado.
Os preços grossistas aumentaram 0,4 por cento face ao mês anterior e 0,8 por cento em termos homólogos, mais que o esperado pelos economistas.
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9-9-2003 8:39
Segundo dados do Governo alemão, o IPC – Índice de Preços no Consumidor manteve-se estável no mês de Agosto, face ao mês anterior.
Em termos homólogos, a inflação subiu para 1,1 por cento, mais duas décimas que no mês passado.
Os preços grossistas aumentaram 0,4 por cento face ao mês anterior e 0,8 por cento em termos homólogos, mais que o esperado pelos economistas.
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Tertir desiste de Silopor
9-9-2003 8:35
Segundo o Diário Económico, a Tertir não deverá ter apresentado qualquer proposta pela concessão do silo de cereais do porto de Leixões da Silopor, cujo prazo de entrega de propostas terminou ontem.
A empresa discorda dos preços fixados e da obrigação de manter um número «excessivo» de trabalhadores.
Os restantes interessados nesta concessão são a ETE – Empresa de Tráfego e Estiva, a Multiterminal, a Valouro e a Amorim Lage.
O modelo de concessão foi muito contestado, tendo alguns importadores ameaçado a impugnação da privatizção.
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9-9-2003 8:35
Segundo o Diário Económico, a Tertir não deverá ter apresentado qualquer proposta pela concessão do silo de cereais do porto de Leixões da Silopor, cujo prazo de entrega de propostas terminou ontem.
A empresa discorda dos preços fixados e da obrigação de manter um número «excessivo» de trabalhadores.
Os restantes interessados nesta concessão são a ETE – Empresa de Tráfego e Estiva, a Multiterminal, a Valouro e a Amorim Lage.
O modelo de concessão foi muito contestado, tendo alguns importadores ameaçado a impugnação da privatizção.
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Mota Engil poderá investir 300 milhões na Irlanda
9-9-2003 8:30
A Mota Engil é candidata à concessão de um troço da auto-estrada na Irlanda entre Dublin e Cork, tendo sido negociada para a fase final de negociações, noticia o Diário Económico. Além disso, apresenta-se também no concurso de construção e exploração do troço Clonee/Kells, de 145 quilómetros.
Este projecto poderá implicar o investimento de 300 milhões de euros, a realizar pelo consórcio liderado pela Acciona e pela Mota Engil, com 40 por cento cada. O Banco Espírito Santo detém 10 por cento do consórcio e as irlandesas Coffey e Priority 5 por cento.
A empresa, depois de Portugal e Grécia, a empresa avança para a Irlanda e estuda novos investimentos na Europa do Leste.
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A Mota Engil é candidata à concessão de um troço da auto-estrada na Irlanda entre Dublin e Cork, tendo sido negociada para a fase final de negociações, noticia o Diário Económico. Além disso, apresenta-se também no concurso de construção e exploração do troço Clonee/Kells, de 145 quilómetros.
Este projecto poderá implicar o investimento de 300 milhões de euros, a realizar pelo consórcio liderado pela Acciona e pela Mota Engil, com 40 por cento cada. O Banco Espírito Santo detém 10 por cento do consórcio e as irlandesas Coffey e Priority 5 por cento.
A empresa, depois de Portugal e Grécia, a empresa avança para a Irlanda e estuda novos investimentos na Europa do Leste.
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EDF pretende participação na EDP
9-9-2003 8:22
A empresa Électricité de France (EDF) pretende trocar, via EnBw, a participação de 35 por cento que tem na Hidrocantábrico por uma participação na EDP, avança o jornal francês «Le Fígaro».
A EDP que controla cerca de 40 por cento da empresa Hidrocantábrico, contactada pelo Diário Económico não confirmou esta hipótese, mas a eléctrica pretende o reforço até 80 por cento na Hidrocantábrico, que pode atingir os 100 por cento em 2005.
Esta medida depende do levantamento dos direitos de voto na eléctrica asturiana por parte de Madrid.
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A empresa Électricité de France (EDF) pretende trocar, via EnBw, a participação de 35 por cento que tem na Hidrocantábrico por uma participação na EDP, avança o jornal francês «Le Fígaro».
A EDP que controla cerca de 40 por cento da empresa Hidrocantábrico, contactada pelo Diário Económico não confirmou esta hipótese, mas a eléctrica pretende o reforço até 80 por cento na Hidrocantábrico, que pode atingir os 100 por cento em 2005.
Esta medida depende do levantamento dos direitos de voto na eléctrica asturiana por parte de Madrid.
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CGD apresenta prejuízos em Espanha
9-9-2003 8:19
Segundo o Diário Económico, o Banco Siméon, instituição financeira controlada pela CGD – Caixa Geral de Depósitos em Espanha, registou um prejuízo de um milhão de euros nos primeiros seis meses do ano.
A margem de intermediação atingiu os 29 milhões de euros e a margem de exploração cifrou-se em 3,1 milhões de euros. Os custos operacionais atingiram os 31,14 milhões de euros.
Esta evolução contrariou o desempenho dos restantes bancos nacionais operacionais em Espanha.
O Banco Espírito Santo, beneficiando do crescimento da actividade e da contenção de custos, recuperou dos prejuízos e passou para lucros.
Por seu lado, o Finantia Sofinloc aumentou o lucro por sete, com a consolidação das actividades de banca de investimento, corretagem e do negócio de financiamento especializado. A evolução do crédito automóvel teve um peso importante neste desempenho.
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9-9-2003 8:19
Segundo o Diário Económico, o Banco Siméon, instituição financeira controlada pela CGD – Caixa Geral de Depósitos em Espanha, registou um prejuízo de um milhão de euros nos primeiros seis meses do ano.
A margem de intermediação atingiu os 29 milhões de euros e a margem de exploração cifrou-se em 3,1 milhões de euros. Os custos operacionais atingiram os 31,14 milhões de euros.
Esta evolução contrariou o desempenho dos restantes bancos nacionais operacionais em Espanha.
O Banco Espírito Santo, beneficiando do crescimento da actividade e da contenção de custos, recuperou dos prejuízos e passou para lucros.
Por seu lado, o Finantia Sofinloc aumentou o lucro por sete, com a consolidação das actividades de banca de investimento, corretagem e do negócio de financiamento especializado. A evolução do crédito automóvel teve um peso importante neste desempenho.
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Farmacêuticas devem 550 milhões
9-9-2003 8:12
Segundo o Diário Económico, as dívidas dos hospitais à indústria farmacêutica ascendem a 550 milhões, tendo subido 35,6 por cento de Janeiro até Julho do ano corrente.
Os prazos de pagamento das dívidas aumentaram de 231 para 290 dias no mesmo período de tempo.
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9-9-2003 8:12
Segundo o Diário Económico, as dívidas dos hospitais à indústria farmacêutica ascendem a 550 milhões, tendo subido 35,6 por cento de Janeiro até Julho do ano corrente.
Os prazos de pagamento das dívidas aumentaram de 231 para 290 dias no mesmo período de tempo.
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Nikkei atinge máximo dos últimos 14 meses
9-9-2003 8:9
O mercado nipónico encerrou em forte alta, registando um novo máximo dos últimos 14 meses.
Embora tenham sido divulgadas encomendas de maquinaria mais baixas do que o esperado, limitando um pouco a subida das acções, não afastaram o sentimento positivo, com a Morgan Stanley a recomendar a compra de acções japonesas.
Além disso, o mercado Japonês seguiu a tendência de Nova Iorque que se estabeleceu em alta. A Sony subiu 4,05 por cento e o índice Nikkei avançou 2.,23 por cento para 10.922,04 pontos, o valor mais alto desde Julho de 2002.
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9-9-2003 8:9
O mercado nipónico encerrou em forte alta, registando um novo máximo dos últimos 14 meses.
Embora tenham sido divulgadas encomendas de maquinaria mais baixas do que o esperado, limitando um pouco a subida das acções, não afastaram o sentimento positivo, com a Morgan Stanley a recomendar a compra de acções japonesas.
Além disso, o mercado Japonês seguiu a tendência de Nova Iorque que se estabeleceu em alta. A Sony subiu 4,05 por cento e o índice Nikkei avançou 2.,23 por cento para 10.922,04 pontos, o valor mais alto desde Julho de 2002.
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Noticias de 9 de Setembro de 2003
Europa deverá abrir com ganhos ligeiros
9-9-2003 7:49
Os mercados europeus deverão manter a subida das últimas sessões, reagindo à evolução assumida pelos mercados norte-americanos no final da sessão de ontem.
A Nokia está em destaque, com os investidores a aguardarem pela actualização trimestral da sua actividade. A valorização do dólar face ao euro e a fraqueza do consumo deverá limitar o optimismo da fabricante de telemóveis.
O sector automóvel deverá reagir ao início da exposição internacional em Frankfurt, onde os principais fabricantes vão apresentar os novos modelos.
No plano macroeconómico, serão divulgadas as existências brutas norte-americanas, que deverão subir 0,1 por cento.
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9-9-2003 7:49
Os mercados europeus deverão manter a subida das últimas sessões, reagindo à evolução assumida pelos mercados norte-americanos no final da sessão de ontem.
A Nokia está em destaque, com os investidores a aguardarem pela actualização trimestral da sua actividade. A valorização do dólar face ao euro e a fraqueza do consumo deverá limitar o optimismo da fabricante de telemóveis.
O sector automóvel deverá reagir ao início da exposição internacional em Frankfurt, onde os principais fabricantes vão apresentar os novos modelos.
No plano macroeconómico, serão divulgadas as existências brutas norte-americanas, que deverão subir 0,1 por cento.
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