Noticias de Terça-Feira, 26 de Novembro 2002
PT e Sonae SGPS caem mais de 4% e pressionam Euronext Lisbon
PT e Sonae SGPS caem mais de 4% e pressionam Euronext Lisbon para queda de 0,76%
A Bolsa nacional invertia a tendência de valorização, perante o recuo das acções da Portugal Telecom (PT) e da Sonae SGPS, ambas a regredirem mais de 4%. O sector da banca, com o BCP a comandar, contrariava a tendência de descida do PSI20, que caía 0,76%.
O PSI20 [PSI20] cotava em 5.908,62 pontos, com 12 acções a desvalorizarem, seis a subirem e duas sem modificação na cotação.
Nas telecomunicações, a Portugal Telecom (PT) [PTC] regredia 4,02% para 6,44 euros, e a par da Sonae SGPS [SON] era um dos papéis mais procurados com mais de 2 milhões de valores a trocarem de carteiras.
A «holding» de Belmiro de Azevedo cedia 4,44% para 0,43 euros, desfazendo a totalidade da valorização conseguida na véspera. A SonaeCom [SNC] deslizava 2,55% em 1,91 euros e a Vodafone Telecel [TLE], em linha com o comportamento da «casa-mãe», escorregava 2,15% até 8,18 euros.
A Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] caía 1,2% em 1,64 euros. De acordo com o «Diário Económico», os accionistas da ONI aprovaram a venda e fecho da ONI Way num negócio de 200 milhões de euros que envolve custos de encerramento de 550 milhões de euros.
O sector bancário navegava contra a tendência de queda do mercado, com o Banco Comercial Português (BCP) [BCP] a liderar com uma subida de 2,62% para 2,74 euros, a aliviar de uma valorização máxima de 5,62%. O BCP era o mais líquido do dia, com uma passagem de 11,69 milhões de acções a empolar o volume.
O Banco Espírito Santo (BES) [BESNN] crescia 0,53% em 11,46 euros e o BPI [BPIN] avançava 1,44% até aos 2,11 euros.
Vodafone e ING lideram quedas nas Bolsas europeias
Nas restantes praças da Europa, as maiores Bolsas negociavam em queda, e o DJ Stoxx 50 caía 0,74% para 2.636,29 pontos. Na Alemanha, o instituto Ifo anunciou que a confiança dos empresários em Novembro caiu para 87,2 pontos, contra os 87,7 pontos de Outubro, um factor de pressão adicional para o Banco Central Europeu (BCE) descer os juros na próxima reunião de 5 de Dezembro.
Na praça de Frankfurt, o DAX [DAX] caía 0,89% para 3.281,91 pontos, pressionado pelas acções da seguradora Allianz e do fabricante de «software» SAP que acumulavam desvalorizações de 1,3% e 1,8%, respectivamente.
Na Bolsa de Amsterdão, o AEX acumulava uma desvalorização de 1,24% em 354,15 pontos, e grupo financeiro ING Groep cedia 4,76% para 18,62 euros, depois de ter anunciado um plano de venda de acções próprias no valor de 703,8 milhões de euros.
Na praça de Paris, o CAC 40 [CAC] depreciava 0,89% nos 3.265,99 pontos, com as operadoras de telecomunicações France Telecom e Orange, e o banco BNP Paribas a resvalarem mais de 3%. A Vivendi Universal que apresentará ainda hoje as contas trimestrais, cedia 3% em 14,35 euros.
Em Espanha, o IBEX 35 [IBEX] cedia 0,44% em 6.551,80 pontos, pressionado pela desvalorização da empresa de media Prisa que perdia 2,8% para m 7,62 euros. A Terra Lycos e a Telefónica Móviles escorregavam 1,4% e 1,2%, cada.
O FTSE 100 [UKX] londrino descia 0,58% para 4.097,40 pontos, e as acções da maior operadora de telecomunicações móveis do mundo, a Vodafone, cediam 3,7%, após uma revisão da recomendação por parte do Deutsche Bank.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/26 10:44:32h
A Bolsa nacional invertia a tendência de valorização, perante o recuo das acções da Portugal Telecom (PT) e da Sonae SGPS, ambas a regredirem mais de 4%. O sector da banca, com o BCP a comandar, contrariava a tendência de descida do PSI20, que caía 0,76%.
O PSI20 [PSI20] cotava em 5.908,62 pontos, com 12 acções a desvalorizarem, seis a subirem e duas sem modificação na cotação.
Nas telecomunicações, a Portugal Telecom (PT) [PTC] regredia 4,02% para 6,44 euros, e a par da Sonae SGPS [SON] era um dos papéis mais procurados com mais de 2 milhões de valores a trocarem de carteiras.
A «holding» de Belmiro de Azevedo cedia 4,44% para 0,43 euros, desfazendo a totalidade da valorização conseguida na véspera. A SonaeCom [SNC] deslizava 2,55% em 1,91 euros e a Vodafone Telecel [TLE], em linha com o comportamento da «casa-mãe», escorregava 2,15% até 8,18 euros.
A Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] caía 1,2% em 1,64 euros. De acordo com o «Diário Económico», os accionistas da ONI aprovaram a venda e fecho da ONI Way num negócio de 200 milhões de euros que envolve custos de encerramento de 550 milhões de euros.
O sector bancário navegava contra a tendência de queda do mercado, com o Banco Comercial Português (BCP) [BCP] a liderar com uma subida de 2,62% para 2,74 euros, a aliviar de uma valorização máxima de 5,62%. O BCP era o mais líquido do dia, com uma passagem de 11,69 milhões de acções a empolar o volume.
O Banco Espírito Santo (BES) [BESNN] crescia 0,53% em 11,46 euros e o BPI [BPIN] avançava 1,44% até aos 2,11 euros.
Vodafone e ING lideram quedas nas Bolsas europeias
Nas restantes praças da Europa, as maiores Bolsas negociavam em queda, e o DJ Stoxx 50 caía 0,74% para 2.636,29 pontos. Na Alemanha, o instituto Ifo anunciou que a confiança dos empresários em Novembro caiu para 87,2 pontos, contra os 87,7 pontos de Outubro, um factor de pressão adicional para o Banco Central Europeu (BCE) descer os juros na próxima reunião de 5 de Dezembro.
Na praça de Frankfurt, o DAX [DAX] caía 0,89% para 3.281,91 pontos, pressionado pelas acções da seguradora Allianz e do fabricante de «software» SAP que acumulavam desvalorizações de 1,3% e 1,8%, respectivamente.
Na Bolsa de Amsterdão, o AEX acumulava uma desvalorização de 1,24% em 354,15 pontos, e grupo financeiro ING Groep cedia 4,76% para 18,62 euros, depois de ter anunciado um plano de venda de acções próprias no valor de 703,8 milhões de euros.
Na praça de Paris, o CAC 40 [CAC] depreciava 0,89% nos 3.265,99 pontos, com as operadoras de telecomunicações France Telecom e Orange, e o banco BNP Paribas a resvalarem mais de 3%. A Vivendi Universal que apresentará ainda hoje as contas trimestrais, cedia 3% em 14,35 euros.
Em Espanha, o IBEX 35 [IBEX] cedia 0,44% em 6.551,80 pontos, pressionado pela desvalorização da empresa de media Prisa que perdia 2,8% para m 7,62 euros. A Terra Lycos e a Telefónica Móviles escorregavam 1,4% e 1,2%, cada.
O FTSE 100 [UKX] londrino descia 0,58% para 4.097,40 pontos, e as acções da maior operadora de telecomunicações móveis do mundo, a Vodafone, cediam 3,7%, após uma revisão da recomendação por parte do Deutsche Bank.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/26 10:44:32h
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SEPI deve aprovar esta semana condições de privatização da E
SEPI deve aprovar esta semana condições de privatização da ENA
A SEPI deverá anunciar esta semana as condições de privatização da Empresa Nacional de Autopistas (ENA), na qual a portuguesa Brisa está interessada em privatizar, disse o presidente da «holding» que reúne as participações do Estado espanhol.
Citado pelo jornal espanhol «CincoDias», Ignacio Ruiz-Jarabo, o presidente da SEPI afirma que a empresa aprovará previsivelmente as condições de privatização da ENA e da seguradora pública Musini, processos que deverá estar concluídos em Abril de 2003.
Ignacio Ruiz-Jarabo precisou que o mais provável é que as duas privatizações sejam realizadas através de uma oferta pública de venda (OPV).
O presidente da SEPI confirmou que a privatização da empresa de auto-estradas espanhola está a despertar um forte interesse no sector.
A Brisa, em conjunto com a sua parceira espanhola Acesa, já confirmou que está interessada na aquisição de uma parcela do capital da ENA.
A Brisa seguia inalterada nos 4,91 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/26 09:49:47h
A SEPI deverá anunciar esta semana as condições de privatização da Empresa Nacional de Autopistas (ENA), na qual a portuguesa Brisa está interessada em privatizar, disse o presidente da «holding» que reúne as participações do Estado espanhol.
Citado pelo jornal espanhol «CincoDias», Ignacio Ruiz-Jarabo, o presidente da SEPI afirma que a empresa aprovará previsivelmente as condições de privatização da ENA e da seguradora pública Musini, processos que deverá estar concluídos em Abril de 2003.
Ignacio Ruiz-Jarabo precisou que o mais provável é que as duas privatizações sejam realizadas através de uma oferta pública de venda (OPV).
O presidente da SEPI confirmou que a privatização da empresa de auto-estradas espanhola está a despertar um forte interesse no sector.
A Brisa, em conjunto com a sua parceira espanhola Acesa, já confirmou que está interessada na aquisição de uma parcela do capital da ENA.
A Brisa seguia inalterada nos 4,91 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/26 09:49:47h
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BCP sobe um máximo de 5,62% e eleva para quase 60% valorizaç
BCP sobe um máximo de 5,62% e eleva para quase 60% valorização no mês
O BCP valorizava um máximo de 5,62%, elevando para 59% a subida conquistada desde o mínimo anual de fecho de 1,77 euros fixado a 23 de Outubro. Operadores defendem «efeito psicológico do encerramento da ONI Way e aproximação do aumento de capital».
Os títulos do Banco Comercial Português (BCE) [BCP] vêm de uma série de 11 sessões consecutivas sem perder valor, período no qual o banco amealhou uma valorização de 21%.
De acordo com um operador contactado pelo Negocios.pt, «o BCP está a dar continuidade a uma tendência das últimas sessões», acrescentando que a única notícia nova prende-se com o fecho da ONI Way, onde o BCP está representado por uma participação de 22,8% na ONI. «Esta notícia, a ter impacto, será só a nível psicológico», comenta o mesmo.
O «Diário Económico» avançou hoje, citando o presidente da Electricidade de Portugal (EDP) [EDP], que os accionistas da ONI aprovaram a venda e fecho da ONI Way num negócio de 200 milhões de euros e que envolve custos de encerramento de 550 milhões de euros.
Desde o mínimo de fecho de 1,77 euros fixado a 23 de Outubro, o BCP já conquistou uma subida de 59,32% face ao máximo de hoje, firmado nos 2,82. Desta forma, o maior banco privado português reduz para 38% a desvalorização desde o início do ano.
Segundo uma outra fonte de mercado, «o recente anúncio de uma operação de securitização, que poderá ajudar os rácios de solvabilidade do banco, e o aproximar do período de fixação do preço para o aumento de capital, não serão alheios às recentes subidas».
As acções do BCP seguiam com uma valorização de 4,49% para 2,79 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/26 09:49:47h
O BCP valorizava um máximo de 5,62%, elevando para 59% a subida conquistada desde o mínimo anual de fecho de 1,77 euros fixado a 23 de Outubro. Operadores defendem «efeito psicológico do encerramento da ONI Way e aproximação do aumento de capital».
Os títulos do Banco Comercial Português (BCE) [BCP] vêm de uma série de 11 sessões consecutivas sem perder valor, período no qual o banco amealhou uma valorização de 21%.
De acordo com um operador contactado pelo Negocios.pt, «o BCP está a dar continuidade a uma tendência das últimas sessões», acrescentando que a única notícia nova prende-se com o fecho da ONI Way, onde o BCP está representado por uma participação de 22,8% na ONI. «Esta notícia, a ter impacto, será só a nível psicológico», comenta o mesmo.
O «Diário Económico» avançou hoje, citando o presidente da Electricidade de Portugal (EDP) [EDP], que os accionistas da ONI aprovaram a venda e fecho da ONI Way num negócio de 200 milhões de euros e que envolve custos de encerramento de 550 milhões de euros.
Desde o mínimo de fecho de 1,77 euros fixado a 23 de Outubro, o BCP já conquistou uma subida de 59,32% face ao máximo de hoje, firmado nos 2,82. Desta forma, o maior banco privado português reduz para 38% a desvalorização desde o início do ano.
Segundo uma outra fonte de mercado, «o recente anúncio de uma operação de securitização, que poderá ajudar os rácios de solvabilidade do banco, e o aproximar do período de fixação do preço para o aumento de capital, não serão alheios às recentes subidas».
As acções do BCP seguiam com uma valorização de 4,49% para 2,79 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/26 09:49:47h
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HOT STOCKS 26 de Novembro
HOT STOCKS 26 de Novembro
(INTC: NASDAQ) A Intel anunciou que a partir de Janeiro de 2003 tenciona aumentar o preço dos ?flash memory? chips, utilizados para o armazenamento de informação em telemóveis e noutros aparelhos sem fios, entre os 20% e os 40%, devido sobretudo ao aumento da procura de telemóveis. O crescimento de popularidade de aparelhos como os leitores de MP3, vídeos e câmaras digitais contribuiu igualmente para este aumento de procura. Espera-se uma reacção positiva a estas notícias e as acções da fabricante europeia de chips STMicroelectronics deverão vir a ser beneficiadas por este anuncio. Stop Loss US $20.00
2002/11/26 - 09:40
(INTC: NASDAQ) A Intel anunciou que a partir de Janeiro de 2003 tenciona aumentar o preço dos ?flash memory? chips, utilizados para o armazenamento de informação em telemóveis e noutros aparelhos sem fios, entre os 20% e os 40%, devido sobretudo ao aumento da procura de telemóveis. O crescimento de popularidade de aparelhos como os leitores de MP3, vídeos e câmaras digitais contribuiu igualmente para este aumento de procura. Espera-se uma reacção positiva a estas notícias e as acções da fabricante europeia de chips STMicroelectronics deverão vir a ser beneficiadas por este anuncio. Stop Loss US $20.00
2002/11/26 - 09:40
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União Europeia aprova liberalização do mercado energético pa
União Europeia aprova liberalização do mercado energético para 2007
A União Europeia aprovou hoje a liberalização total dos mercados de gás e electricidade para 1 de Julho de 2007, uma medida que visa promover a quebra dos preços junto dos consumidores e que poderá desencadear movimentos de concentração no sector.
A França, o maior exportador europeu de energia, tem agora até Junho de 2007 para desmantelar, um prazo adiado em dois anos e meio, para acabar com o monopólio que a Electricité de France exerce naquele país.
A França tem-se mostrado renitente quanto à liberalização do mercado energético, tendo mudado recentemente a sua posição, propondo a abertura do mercado francês da energia a partir de 2007.
Inicialmente, a Comissão Europeia havia proposto a liberalização do referido sector em 2005.
A Electricité de France, no ano passado, realizou aquisições em Itália, Reino Unido, Alemanha, Espanha e Bélgica, do mesmo modo o mercado francês tem estado limitado ao mínimo aplicável, sob a lei europeia.
«Nós temos que chegar a um compromisso global aceitável para todos» disse a ministra da Indústria francesa, Nicole Fontaine, citada pela agência Bloomberg.
A União Europeia iniciou o processo de separar monopólios no sector da energia, em 1999. Actualmente, as grandes companhias industriais representam 30% do mercado de electricidade e 20% do mercado do gás.
O Estado francês detém 100% daquela empresa, enquanto os outros membros da União Europeia já abriram os capitais das respectivas empresas aos investidores. Em Portugal, a privatização da Electricidade de Portugal (EDP) começou em 1997, detendo o Estado, actualmente, cerca de 30% da eléctrica nacional. O Governo prevê alienar entre 20% e 25% da Galpenergia, que controla os activos nacionais de petróleo e gás, no próximo ano.
Em Portugal, o Governo anunciou que a liberalização dos combustíveis terá um diferimento de um mês face ao que estava estabelecido. O Governo tinha previsto a liberalização dos combustíveis no final de 2002.
O mercado eléctrico português vai ser totalmente liberalizado em Junho de 2004. Com a liberalização completa do mercado de electricidade, todos os consumidores poderão escolher livremente o seu fornecedor.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/25 19:32:32h
A União Europeia aprovou hoje a liberalização total dos mercados de gás e electricidade para 1 de Julho de 2007, uma medida que visa promover a quebra dos preços junto dos consumidores e que poderá desencadear movimentos de concentração no sector.
A França, o maior exportador europeu de energia, tem agora até Junho de 2007 para desmantelar, um prazo adiado em dois anos e meio, para acabar com o monopólio que a Electricité de France exerce naquele país.
A França tem-se mostrado renitente quanto à liberalização do mercado energético, tendo mudado recentemente a sua posição, propondo a abertura do mercado francês da energia a partir de 2007.
Inicialmente, a Comissão Europeia havia proposto a liberalização do referido sector em 2005.
A Electricité de France, no ano passado, realizou aquisições em Itália, Reino Unido, Alemanha, Espanha e Bélgica, do mesmo modo o mercado francês tem estado limitado ao mínimo aplicável, sob a lei europeia.
«Nós temos que chegar a um compromisso global aceitável para todos» disse a ministra da Indústria francesa, Nicole Fontaine, citada pela agência Bloomberg.
A União Europeia iniciou o processo de separar monopólios no sector da energia, em 1999. Actualmente, as grandes companhias industriais representam 30% do mercado de electricidade e 20% do mercado do gás.
O Estado francês detém 100% daquela empresa, enquanto os outros membros da União Europeia já abriram os capitais das respectivas empresas aos investidores. Em Portugal, a privatização da Electricidade de Portugal (EDP) começou em 1997, detendo o Estado, actualmente, cerca de 30% da eléctrica nacional. O Governo prevê alienar entre 20% e 25% da Galpenergia, que controla os activos nacionais de petróleo e gás, no próximo ano.
Em Portugal, o Governo anunciou que a liberalização dos combustíveis terá um diferimento de um mês face ao que estava estabelecido. O Governo tinha previsto a liberalização dos combustíveis no final de 2002.
O mercado eléctrico português vai ser totalmente liberalizado em Junho de 2004. Com a liberalização completa do mercado de electricidade, todos os consumidores poderão escolher livremente o seu fornecedor.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/25 19:32:32h
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ENI compra totalidade do capital da Italgas por 2,5 mil milh
ENI compra totalidade do capital da Italgas por 2,5 mil milhões de euros
A italiana ENI, que controla 33,34% da Galp Energia, lançou uma oferta de aquisição sobre os restantes 56% que ainda não detinha na empresa de gás Italgas, pagando para o efeito 2,5 mil milhões de euros.
A Eni irá desembolsar 13 euros por cada acção detida pelos accionistas da Italgas, o que representa um prémio de 15% face à cotação de fecho de segunda-feira. Esta oferta, avalia a empresa em 4,5 mil milhões de euros.
As acções da Italgas seguiam com uma valorização de 14,1% para 12,85 euros, ajustando-se ao prémio.
Esta aquisição da Eni vem dar seguimento a uma política de alienação dos negócios de química e estações de gasolina, para se concentrar na produção de petróleo e gás natural.
No passado dia 20 de Novembro, a empresa anunciou a compra dos activos de gás e petróleo da norueguesa Fortum, por mil milhões de euros, tendo igualmente feito uma oferta de aquisição de metade dos negócios de gás natural da Unión Fenosa.
Esta estratégia passa igualmente por Portugal, onde a empresa detém 33,34% da Galp Energia, empresa que deverá dispersar capital em Bolsa no próximo ano.
Na Bolsa de Milão, as acções da ENI seguiam em queda de 1,4% a marcarem 14,01 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/26 09:24:36h
A italiana ENI, que controla 33,34% da Galp Energia, lançou uma oferta de aquisição sobre os restantes 56% que ainda não detinha na empresa de gás Italgas, pagando para o efeito 2,5 mil milhões de euros.
A Eni irá desembolsar 13 euros por cada acção detida pelos accionistas da Italgas, o que representa um prémio de 15% face à cotação de fecho de segunda-feira. Esta oferta, avalia a empresa em 4,5 mil milhões de euros.
As acções da Italgas seguiam com uma valorização de 14,1% para 12,85 euros, ajustando-se ao prémio.
Esta aquisição da Eni vem dar seguimento a uma política de alienação dos negócios de química e estações de gasolina, para se concentrar na produção de petróleo e gás natural.
No passado dia 20 de Novembro, a empresa anunciou a compra dos activos de gás e petróleo da norueguesa Fortum, por mil milhões de euros, tendo igualmente feito uma oferta de aquisição de metade dos negócios de gás natural da Unión Fenosa.
Esta estratégia passa igualmente por Portugal, onde a empresa detém 33,34% da Galp Energia, empresa que deverá dispersar capital em Bolsa no próximo ano.
Na Bolsa de Milão, as acções da ENI seguiam em queda de 1,4% a marcarem 14,01 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/26 09:24:36h
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Wall Street em alta, semicondutores em destaque
Wall Street em alta, semicondutores em destaque
Wall Street iniciou a semana em terreno positivo, com os investidores a revelarem-se optimistas devido a: 1) divulgação do crescimento inesperado das vendas de casas usadas de 6.1%, em Outubro; 2) expectativas optimistas sobre o crescimento para o próximo ano das acções dos Estados Unidos pelo banco de investimento JP Morgan; e 3) pela expectativa de uma revisão em alta do PIB no 3º Trim. a ser apresentada hoje. No Dow Jones (+0.5%), as valorizações foram lideradas pela IBM e pela farmacêutica Merck, tendo ambas encerrado a sessão com ganhos na ordem dos 2%. No Nasdaq os ganhos foram de 0.9%, ou 13.16 pontos para os 1,481.9 pontos, enquanto que no S&P 500, as fabricantes de semicondutores Intel e Novellus Systems e as empresas de telecomunicações como a Verizon Communications foram os principais contribuintes para a valorização de 0.3% do índice.
A tensão sobre o Médio Oriente deverá continuar a pesar nos mercados, com as inspecções da ONU no Iraque a terem início já na quarta-feira.
Esta será uma semana mais curta do que é normal, dado que os mercados estão encerrados na próxima quinta-feira devido ao feriado do dia de Acção de Graças (Thanks Giving Day) e encerram mais cedo na sexta-feira (às 18h00).
Os comentários optimistas emitidos pelo Deutsche Bank sobre o futuro do sector automóvel beneficiaram a performance bolsista da Ford e da General Motors. Os fabricantes de componentes de automóveis foram igualmente beneficiados.
A Wal-Mart Stores anunciou que as vendas de Novembro (em lojas abertas há pelo menos um ano) deverão situar-se no limite inferior do intervalo de 2% a 4%, anunciados anteriormente. A empresa diz-se prejudicada pelo facto de este ano o feriado do dia de Acção de Graças (Thanks Giving Day) ser realizado uma semana mais tarde. Apesar destas notícias as acções da empresa subiram 0.1%.
Os comentários optimistas emitidos durante o fim-de-semana pela revista norte-americana Barron?s sobre a Cisco Systems, poderão vir a influenciar positivamente a performance da empresa. A Cisco deverá vir a aumentar as suas receitas, beneficiando da sua entrada em novos segmentos de mercado durante os próximos anos. Segundo a mesma fonte, um preço alvo na ordem dos US $20 por acção será razoável, o que representa um potencial de valorização de cerca de 34% sobre o preço de fecho da sessão de sexta-feira. No entanto, a UBS Warburg reviu em baixa a recomendação sobre a Cisco Systems de Buy para Hold depois da Cisco ter superado os US $14.50 (preço alvo da UBS sobre a Cisco). A Cisco Systems terminou a sessão com o preço inalterado nos US $14.89.
Segundo o Wall Street Journal, as autoridades norte-americanas estão a investigar a Computer Associates no seguimento das acusações de antigos trabalhadores da empresa no que se refere a manipulação de datas de contratos de clientes (antecipação ou adiamento das mesmas), de modo a conseguir atingir as estimativas trimestrais. A Computer Associates acabou por subir 1.1% para os US $14.98, apesar destas notícias.
O presidente da National Semiconductor reafirmou as suas estimativas de receitas para o segundo trimestre bem como espera uma recuperação no sector a partir de Junho de 2003 e que a procura por aparelhos electrónicos retome nos Estados Unidos. A National Semiconductor subiu 4.4% para os US $19.64.
A fabricante de semicondutores Advanced Micro Devices encerrou em alta, com um ganho de 15.9%, a beneficiar do comunicado da empresa, Segundo o qual o seu presidente teria comprado 300,000 acções da AMD na passada semana. Este tipo de operações são sempre bem vistas pelo mercado por transmitirem um sinal de confiança na própria empresa.
A Xerox encerrou a sessão com uma valorização de 3.7%, depois de ter anunciado que tenciona alcançar um crescimento anual de 5% nas receitas e uma margem bruta superior a 40% em 2005.
2002/11/26 - 08:45
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Europa abre em ligeira queda, aguarda números macro
2002/11/26 - 08:43
Europa fecha em ligeira queda, com descida generalizada
2002/11/25 - 16:56
EUA: mercados esperam-se positivos, em sessão calma
2002/11/25 - 14:17
BCPI - Recomendação de Títulos de 18/11 a 25/11
2002/11/25 - 14:18
Factos Relevantes 25 Novembro
2002/11/25 - 11:13
Factos Relevantes 25 de Novembro: FECHO dos MERCADOS
2002/11/25 - 10:52
HOT STOCKS 25 de Novembro
2002/11/25 - 10:51
Dow Jones positivo pela 7ª semana consecutiva
2002/11/25 - 10:47
Europa abre ligeiramente positiva
2002/11/25 - 10:47
Wall Street iniciou a semana em terreno positivo, com os investidores a revelarem-se optimistas devido a: 1) divulgação do crescimento inesperado das vendas de casas usadas de 6.1%, em Outubro; 2) expectativas optimistas sobre o crescimento para o próximo ano das acções dos Estados Unidos pelo banco de investimento JP Morgan; e 3) pela expectativa de uma revisão em alta do PIB no 3º Trim. a ser apresentada hoje. No Dow Jones (+0.5%), as valorizações foram lideradas pela IBM e pela farmacêutica Merck, tendo ambas encerrado a sessão com ganhos na ordem dos 2%. No Nasdaq os ganhos foram de 0.9%, ou 13.16 pontos para os 1,481.9 pontos, enquanto que no S&P 500, as fabricantes de semicondutores Intel e Novellus Systems e as empresas de telecomunicações como a Verizon Communications foram os principais contribuintes para a valorização de 0.3% do índice.
A tensão sobre o Médio Oriente deverá continuar a pesar nos mercados, com as inspecções da ONU no Iraque a terem início já na quarta-feira.
Esta será uma semana mais curta do que é normal, dado que os mercados estão encerrados na próxima quinta-feira devido ao feriado do dia de Acção de Graças (Thanks Giving Day) e encerram mais cedo na sexta-feira (às 18h00).
Os comentários optimistas emitidos pelo Deutsche Bank sobre o futuro do sector automóvel beneficiaram a performance bolsista da Ford e da General Motors. Os fabricantes de componentes de automóveis foram igualmente beneficiados.
A Wal-Mart Stores anunciou que as vendas de Novembro (em lojas abertas há pelo menos um ano) deverão situar-se no limite inferior do intervalo de 2% a 4%, anunciados anteriormente. A empresa diz-se prejudicada pelo facto de este ano o feriado do dia de Acção de Graças (Thanks Giving Day) ser realizado uma semana mais tarde. Apesar destas notícias as acções da empresa subiram 0.1%.
Os comentários optimistas emitidos durante o fim-de-semana pela revista norte-americana Barron?s sobre a Cisco Systems, poderão vir a influenciar positivamente a performance da empresa. A Cisco deverá vir a aumentar as suas receitas, beneficiando da sua entrada em novos segmentos de mercado durante os próximos anos. Segundo a mesma fonte, um preço alvo na ordem dos US $20 por acção será razoável, o que representa um potencial de valorização de cerca de 34% sobre o preço de fecho da sessão de sexta-feira. No entanto, a UBS Warburg reviu em baixa a recomendação sobre a Cisco Systems de Buy para Hold depois da Cisco ter superado os US $14.50 (preço alvo da UBS sobre a Cisco). A Cisco Systems terminou a sessão com o preço inalterado nos US $14.89.
Segundo o Wall Street Journal, as autoridades norte-americanas estão a investigar a Computer Associates no seguimento das acusações de antigos trabalhadores da empresa no que se refere a manipulação de datas de contratos de clientes (antecipação ou adiamento das mesmas), de modo a conseguir atingir as estimativas trimestrais. A Computer Associates acabou por subir 1.1% para os US $14.98, apesar destas notícias.
O presidente da National Semiconductor reafirmou as suas estimativas de receitas para o segundo trimestre bem como espera uma recuperação no sector a partir de Junho de 2003 e que a procura por aparelhos electrónicos retome nos Estados Unidos. A National Semiconductor subiu 4.4% para os US $19.64.
A fabricante de semicondutores Advanced Micro Devices encerrou em alta, com um ganho de 15.9%, a beneficiar do comunicado da empresa, Segundo o qual o seu presidente teria comprado 300,000 acções da AMD na passada semana. Este tipo de operações são sempre bem vistas pelo mercado por transmitirem um sinal de confiança na própria empresa.
A Xerox encerrou a sessão com uma valorização de 3.7%, depois de ter anunciado que tenciona alcançar um crescimento anual de 5% nas receitas e uma margem bruta superior a 40% em 2005.
2002/11/26 - 08:45
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Europa abre em ligeira queda, aguarda números macro
2002/11/26 - 08:43
Europa fecha em ligeira queda, com descida generalizada
2002/11/25 - 16:56
EUA: mercados esperam-se positivos, em sessão calma
2002/11/25 - 14:17
BCPI - Recomendação de Títulos de 18/11 a 25/11
2002/11/25 - 14:18
Factos Relevantes 25 Novembro
2002/11/25 - 11:13
Factos Relevantes 25 de Novembro: FECHO dos MERCADOS
2002/11/25 - 10:52
HOT STOCKS 25 de Novembro
2002/11/25 - 10:51
Dow Jones positivo pela 7ª semana consecutiva
2002/11/25 - 10:47
Europa abre ligeiramente positiva
2002/11/25 - 10:47
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Banco Espírito Santo faz nova titularização de mil milhões
Banco Espírito Santo faz nova titularização de mil milhões
O Banco Espírito Santo está a preparar uma nova operação de titularização de créditos no montante de mil milhões de euros, de acordo com o relatório do «rating» da operação ontem publicado, noticiou o «Diário Económico».
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/26 08:18:44h
O Banco Espírito Santo está a preparar uma nova operação de titularização de créditos no montante de mil milhões de euros, de acordo com o relatório do «rating» da operação ontem publicado, noticiou o «Diário Económico».
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/26 08:18:44h
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Accionistas da ONI aprovam venda da ONI Way
Accionistas da ONI aprovam venda da ONI Way
Os accionistas da ONI aprovaram a venda e fecho da ONI Way num negócio de 200 milhões de euros que envolve custos de encerramento de 550 milhões de euros, noticiou o «Diário de Noticias» e o «Diário Económico», que cita o presidente da EDP.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/26 08:12:37h
Os accionistas da ONI aprovaram a venda e fecho da ONI Way num negócio de 200 milhões de euros que envolve custos de encerramento de 550 milhões de euros, noticiou o «Diário de Noticias» e o «Diário Económico», que cita o presidente da EDP.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/26 08:12:37h
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Bolsa nacional abre pouco alterada com BCP a subir
Bolsa nacional abre pouco alterada com BCP a subir
A Bolsa nacional iniciou a sessão pouco alterada com a subida do Banco Comercial Português a ser anulada pelas desvalorizações da EDP e da Sonae SGPS. O PSI20 abriu a subir 0,05%.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/26 08:05:33h
A Bolsa nacional iniciou a sessão pouco alterada com a subida do Banco Comercial Português a ser anulada pelas desvalorizações da EDP e da Sonae SGPS. O PSI20 abriu a subir 0,05%.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/26 08:05:33h
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Acções EUA sobem com perspectiva de crescimento económico; N
Acções EUA sobem com perspectiva de crescimento económico; Nasdaq ganha 0,9%
As acções norte-americanas encerraram com ganhos, depois do Governo ter revelado que as vendas de casas cresceram acima do esperado em Outubro e alguns investidores preverem amanhã uma revisão em alta do PIB no terceiro trimestre. O Dow Jones subiu 0,51%.
O índice industrial [INDU] fechou nos 8.849,40 pontos, enquanto o Nasdaq [CCMP] terminou nos 1.481,99 pontos.
As vendas de habitações usadas nos Estados Unidos subiram inesperadamente 6,1% em Outubro, com os norte-americanos a aproveitarem as baixas taxas de juro para adquirirem casa própria com menores custos financeiros, segundo dados revelados hoje pelo Governo norte-americano.
Em Outubro as vendas atingiram um ritmo anual de 5,77 milhões de unidades, acima dos 5,44 milhões de habitações usadas alienadas em Setembro. Os economistas previam uma queda para os 5,35 milhões de casas.
O Governo da administração Bush apresenta amanhã a revisão dos dados preliminares da evolução do Produto Interno Bruto (PIB) no terceiro trimestre deste ano.
Os números iniciais apontaram para um crescimento de 3,1%, mas os analistas, citados pelas agências internacionais, estima uma evolução de 3,8%, um factor que condicionou a negociação de hoje.
No Dow Jones, as valorizações foram lideradas pela International Business Machines (IBM) e pela farmacêutica Merck, tendo cada uma acumulado uma subida de 1,98% e 2,05%.
No Nasdaq, a Qualcomm subiu 3%, a Intel cresceu 2,48% e a Oracle somou 2,85%.
O «American Depositary Receipt» (ADR) da Portugal Telecom (PT) fechou nos 6,53 dólares (6,58 euros), enquanto em Lisboa, a empresa encerrou nos 6,71 euros. Cada ADR representa uma acção da PT [PTC].
O ADR da Electricidade de Portugal (EDP) terminou nos 16,64 dólares (16,78 euros), enquanto na Bolsa nacional, a eléctrica fechou nos 1,67 euros. Cada ADR equivale a 10 acções da EDP [EDP].
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/25 21:38:33h
As acções norte-americanas encerraram com ganhos, depois do Governo ter revelado que as vendas de casas cresceram acima do esperado em Outubro e alguns investidores preverem amanhã uma revisão em alta do PIB no terceiro trimestre. O Dow Jones subiu 0,51%.
O índice industrial [INDU] fechou nos 8.849,40 pontos, enquanto o Nasdaq [CCMP] terminou nos 1.481,99 pontos.
As vendas de habitações usadas nos Estados Unidos subiram inesperadamente 6,1% em Outubro, com os norte-americanos a aproveitarem as baixas taxas de juro para adquirirem casa própria com menores custos financeiros, segundo dados revelados hoje pelo Governo norte-americano.
Em Outubro as vendas atingiram um ritmo anual de 5,77 milhões de unidades, acima dos 5,44 milhões de habitações usadas alienadas em Setembro. Os economistas previam uma queda para os 5,35 milhões de casas.
O Governo da administração Bush apresenta amanhã a revisão dos dados preliminares da evolução do Produto Interno Bruto (PIB) no terceiro trimestre deste ano.
Os números iniciais apontaram para um crescimento de 3,1%, mas os analistas, citados pelas agências internacionais, estima uma evolução de 3,8%, um factor que condicionou a negociação de hoje.
No Dow Jones, as valorizações foram lideradas pela International Business Machines (IBM) e pela farmacêutica Merck, tendo cada uma acumulado uma subida de 1,98% e 2,05%.
No Nasdaq, a Qualcomm subiu 3%, a Intel cresceu 2,48% e a Oracle somou 2,85%.
O «American Depositary Receipt» (ADR) da Portugal Telecom (PT) fechou nos 6,53 dólares (6,58 euros), enquanto em Lisboa, a empresa encerrou nos 6,71 euros. Cada ADR representa uma acção da PT [PTC].
O ADR da Electricidade de Portugal (EDP) terminou nos 16,64 dólares (16,78 euros), enquanto na Bolsa nacional, a eléctrica fechou nos 1,67 euros. Cada ADR equivale a 10 acções da EDP [EDP].
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/25 21:38:33h
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Noticias de Terça-Feira, 26 de Novembro 2002
Um abraço,
MozHawk
MozHawk
Editado pela última vez por MozHawk em 27/11/2002 8:59, num total de 1 vez.
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