Noticias de 13 de Agosto de 2003
Lucros da Tiffany crescem 26%
13-8-2003 14:28
Os lucros da norte-americana Tiffany cresceram 26 por cento para 41,4 milhões ou 0,28 dólares por acção, no segundo trimestre, graças ao aumento das vendas nos EUA.
Os economistas esperavam que a joalheira de luxo obtivesse lucros de 0,24 dólares por acção.
Para o conjunto do exercício, a empresa estima lucros por acção entre 1,33 e 1,38 dólares.
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13-8-2003 14:28
Os lucros da norte-americana Tiffany cresceram 26 por cento para 41,4 milhões ou 0,28 dólares por acção, no segundo trimestre, graças ao aumento das vendas nos EUA.
Os economistas esperavam que a joalheira de luxo obtivesse lucros de 0,24 dólares por acção.
Para o conjunto do exercício, a empresa estima lucros por acção entre 1,33 e 1,38 dólares.
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News regista lucros de 370 milhões de dólares
13-8-2003 13:58
A News Corp. registou lucros de 370 milhões ou 0,28 dólares por American Depositary Receipt (ADR), no quarto trimestre, face aos prejuízos de 1,74 mil milhões ou 1,40 dólares por ADR do mesmo período do ano anterior.
O grupo de media controlado por Rupert Murdoch responsabiliza o bom desempenho com as filiais de televisão e difusão por cabo. No ano anterior, os resultados foram, para mais, penalizados pela depreciação da participação de 43 por cento detida na Gemstar-TV Guide Interactive.
O volume de negócios aumentou para 4,59 mil milhões, face aos 3,83 mil milhões do quarto trimestre do exercício anterior e aos 4,5 mil milhões de dólares estimados pelos analistas.
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13-8-2003 13:58
A News Corp. registou lucros de 370 milhões ou 0,28 dólares por American Depositary Receipt (ADR), no quarto trimestre, face aos prejuízos de 1,74 mil milhões ou 1,40 dólares por ADR do mesmo período do ano anterior.
O grupo de media controlado por Rupert Murdoch responsabiliza o bom desempenho com as filiais de televisão e difusão por cabo. No ano anterior, os resultados foram, para mais, penalizados pela depreciação da participação de 43 por cento detida na Gemstar-TV Guide Interactive.
O volume de negócios aumentou para 4,59 mil milhões, face aos 3,83 mil milhões do quarto trimestre do exercício anterior e aos 4,5 mil milhões de dólares estimados pelos analistas.
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Procter & Gamble não desistiu da Beiersdorf
13-8-2003 13:53
A norte-americana Procter & Gamble mantém a intenção de comprar a germânica Beiersdorf, revela o jornal Handelsblatt, citando fonte próxima do processo. A Beiersdorf produz o creme Nivea.
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13-8-2003 13:53
A norte-americana Procter & Gamble mantém a intenção de comprar a germânica Beiersdorf, revela o jornal Handelsblatt, citando fonte próxima do processo. A Beiersdorf produz o creme Nivea.
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EUA: Preços importação sobem 0,5% em Julho
13-8-2003 13:37
A subida dos preços do petróleo aumentou os preços dos bens importados, que subiram 0,5 por cento no mês de Julho, segundo o Departamento do Trabalho.
Os preços na importação aumentaram de forma geral pelo segundo mês consecutivo, depois de dois meses de quedas. Destaque para a subida de 3,7 por cento no petróleo importado, com os produtos não-petrolíferos a registaram uma subida de apenas 0,1 por cento.
Os preços dos bens exportados recuaram 0,1 por cento no mesmo mês, depois de terem recuado 0,2 por cento no mês anterior.
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13-8-2003 13:37
A subida dos preços do petróleo aumentou os preços dos bens importados, que subiram 0,5 por cento no mês de Julho, segundo o Departamento do Trabalho.
Os preços na importação aumentaram de forma geral pelo segundo mês consecutivo, depois de dois meses de quedas. Destaque para a subida de 3,7 por cento no petróleo importado, com os produtos não-petrolíferos a registaram uma subida de apenas 0,1 por cento.
Os preços dos bens exportados recuaram 0,1 por cento no mesmo mês, depois de terem recuado 0,2 por cento no mês anterior.
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EUA: Vendas a retalho crescem mais do que esperado
13-8-2003 13:35
As vendas a retalho cresceram 1,4 por cento, em Julho, nos Estados Unidos da América, acima dos 0,8 por cento estimados pelos economistas.
O Departamento do Comércio salienta o comportamento das compras de automóveis, gasolina, electrónica de grande consumo e bens para o lar. As vendas de automóveis cresceram 3,2 por cento. Excluindo automóveis, as vendas aumentaram 0,8 por cento, face aos 0,5 por cento esperados pelo mercado.
As vendas de Junho foram revistas de um aumento de 0,5 por cento para uma subida de 0,9 por cento.
Face a Julho de 2002, as vendas subiram 5,6 por cento.
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13-8-2003 13:35
As vendas a retalho cresceram 1,4 por cento, em Julho, nos Estados Unidos da América, acima dos 0,8 por cento estimados pelos economistas.
O Departamento do Comércio salienta o comportamento das compras de automóveis, gasolina, electrónica de grande consumo e bens para o lar. As vendas de automóveis cresceram 3,2 por cento. Excluindo automóveis, as vendas aumentaram 0,8 por cento, face aos 0,5 por cento esperados pelo mercado.
As vendas de Junho foram revistas de um aumento de 0,5 por cento para uma subida de 0,9 por cento.
Face a Julho de 2002, as vendas subiram 5,6 por cento.
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Grupo Pestana analisa abertura de mais três hotéis no Brasil
Quarta, 13 Ago 2003 13:00
O Grupo Pestana está a analisar a abertura de mais três novos hotéis no Brasil, onde já possui cinco unidades hoteleiras e uma está em construção, investimentos que rondam os 150 milhões de reais (45,2 milhões de euros).
O Grupo Pestana está com dois projectos adiantados para a construção de dois hotéis em Porto Galinhas, uma das unidades está já pronta e outra ainda está em fase de construção, disse o presidente, José Roquette, citado pelo jornal «Folha Online».
O terceiro está em fase inicial, sendo que a localidade já está escolhida e será situado em Beberibe, no Ceará.
José Roquette referiu que 2002 foi um ano «difícil», onde registou uma facturação de 50 milhões de reais, mas não chegou a perder dinheiro, segundo a mesma fonte.
«Devemos recuperar um pouco das perdas do ano passado», acrescentou.
Em termos de fluxos na sua cadeia no Brasil, 25% dos hóspedes são europeus. O mesmo jornal refere que a TAP tem sido a responsável pelo transporte de turistas para o Nordeste brasileiro, o que justifica parcialmente o interesse do Grupo Pestana naquela região.
por Ana Torres Pereira
Quarta, 13 Ago 2003 13:00
O Grupo Pestana está a analisar a abertura de mais três novos hotéis no Brasil, onde já possui cinco unidades hoteleiras e uma está em construção, investimentos que rondam os 150 milhões de reais (45,2 milhões de euros).
O Grupo Pestana está com dois projectos adiantados para a construção de dois hotéis em Porto Galinhas, uma das unidades está já pronta e outra ainda está em fase de construção, disse o presidente, José Roquette, citado pelo jornal «Folha Online».
O terceiro está em fase inicial, sendo que a localidade já está escolhida e será situado em Beberibe, no Ceará.
José Roquette referiu que 2002 foi um ano «difícil», onde registou uma facturação de 50 milhões de reais, mas não chegou a perder dinheiro, segundo a mesma fonte.
«Devemos recuperar um pouco das perdas do ano passado», acrescentou.
Em termos de fluxos na sua cadeia no Brasil, 25% dos hóspedes são europeus. O mesmo jornal refere que a TAP tem sido a responsável pelo transporte de turistas para o Nordeste brasileiro, o que justifica parcialmente o interesse do Grupo Pestana naquela região.
por Ana Torres Pereira
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FP Football Players Fundo ganha 5,2 milhões com transferência de Ronaldo
Quarta, 13 Ago 2003 12:44
A cedência, por parte do Sporting Clube de Portugal, dos direitos desportivos sobre Cristiano Ronaldo ao Manchester United Football Club por 15 milhões de euros deverá render 5,25 milhões de euros ao «FP Football Players Fund - Sporting».
Este fundo, gerido pela «holding» First Portuguese Group (FPG), detém 35% do passe do jovem desportista de 18 anos formado na escola do Sporting.
Criado em Dezembro de 2001, o «FP Football Players Fund», permite aos investidores, em particular aos clientes de «private banking», a aquisição de uma fracção do passe dos jogadores do Sporting que pertencem ao fundo.
Entre os jogadores que já constaram na lista do fundo fazem parte Hugo Viana, cedido por 12,5 milhões de euros ao Newcastle United F.C. na época passada e Ricardo Quaresma que, no passado dia 17 de Julho, deixou as fileiras do clube de Alvalade para se juntar ao Futbol Club Barcelona, por um montante que oscilará entre 6 e 8 milhões de euros.
Segundo os termos do contrato de cedência de Quaresma, o valor final da transferência do jogador vai depender da sua performance que tiver ao serviço do Barcelona na época desportiva de 2003/2004.
Assim, o «FP Portuguese Football Players» que detinha 30% do passe de Ricardo Quaresma, deverá arrecadar entre 1,8 e 2,4 milhões de euros.
Como resultado dessa venda, o fundo reforçou nessa altura a posição em diversos jogadores e juntou à lista os passes de Niculae e Danny.
Com a saída de Cristiano Ronaldo e Quaresma, fica em aberto a possibilidade da aquisição de parte de novos passes de jogadores.
Acções do Sporting disparam 8,03%
As acções da Sporting - Sociedade Desportiva de Futebol, SAD dispararam ontem 8,03% para os 2,96 euros por acção, o valor mais elevado desde 10 de Fevereiro deste ano, após ter sido conhecido o desfecho final das negociações com o Manchester United quanto à transferência de Cristiano Ronaldo.
A liquidez associada ao papel também teve um forte empurrão com a notícia da cedência do jovem jogador formado na escola do Sporting.
Na sessão de ontem foram negociados cerca de 6,9 mil títulos, contra uma média diária de 4,9 mil acções.
De acordo com um comunicado ontem emitido pela SAD junto da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o Sporting «cedeu ao Manchester United Football Club» pelo «valor de 15 milhões de euros».
No entanto, estes números divergem dos constantes na Financial Services Authority (a correspondente à CMVM no nosso país), onde o valor da transferência que consta do comunicado do Manchester United é de 17,35 milhões de euros.
Os títulos da Sporting SAD seguima inalterados, em 2,89 euros.
por Susana Domingos
Quarta, 13 Ago 2003 12:44
A cedência, por parte do Sporting Clube de Portugal, dos direitos desportivos sobre Cristiano Ronaldo ao Manchester United Football Club por 15 milhões de euros deverá render 5,25 milhões de euros ao «FP Football Players Fund - Sporting».
Este fundo, gerido pela «holding» First Portuguese Group (FPG), detém 35% do passe do jovem desportista de 18 anos formado na escola do Sporting.
Criado em Dezembro de 2001, o «FP Football Players Fund», permite aos investidores, em particular aos clientes de «private banking», a aquisição de uma fracção do passe dos jogadores do Sporting que pertencem ao fundo.
Entre os jogadores que já constaram na lista do fundo fazem parte Hugo Viana, cedido por 12,5 milhões de euros ao Newcastle United F.C. na época passada e Ricardo Quaresma que, no passado dia 17 de Julho, deixou as fileiras do clube de Alvalade para se juntar ao Futbol Club Barcelona, por um montante que oscilará entre 6 e 8 milhões de euros.
Segundo os termos do contrato de cedência de Quaresma, o valor final da transferência do jogador vai depender da sua performance que tiver ao serviço do Barcelona na época desportiva de 2003/2004.
Assim, o «FP Portuguese Football Players» que detinha 30% do passe de Ricardo Quaresma, deverá arrecadar entre 1,8 e 2,4 milhões de euros.
Como resultado dessa venda, o fundo reforçou nessa altura a posição em diversos jogadores e juntou à lista os passes de Niculae e Danny.
Com a saída de Cristiano Ronaldo e Quaresma, fica em aberto a possibilidade da aquisição de parte de novos passes de jogadores.
Acções do Sporting disparam 8,03%
As acções da Sporting - Sociedade Desportiva de Futebol, SAD dispararam ontem 8,03% para os 2,96 euros por acção, o valor mais elevado desde 10 de Fevereiro deste ano, após ter sido conhecido o desfecho final das negociações com o Manchester United quanto à transferência de Cristiano Ronaldo.
A liquidez associada ao papel também teve um forte empurrão com a notícia da cedência do jovem jogador formado na escola do Sporting.
Na sessão de ontem foram negociados cerca de 6,9 mil títulos, contra uma média diária de 4,9 mil acções.
De acordo com um comunicado ontem emitido pela SAD junto da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o Sporting «cedeu ao Manchester United Football Club» pelo «valor de 15 milhões de euros».
No entanto, estes números divergem dos constantes na Financial Services Authority (a correspondente à CMVM no nosso país), onde o valor da transferência que consta do comunicado do Manchester United é de 17,35 milhões de euros.
Os títulos da Sporting SAD seguima inalterados, em 2,89 euros.
por Susana Domingos
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Investimento 2,3 milhões euros necessário para transportes Lisboa
13-8-2003 11:39
O sistema público de transportes da Área Metropolitana de Lisboa (AML) necessita de um investimento na ordem dos 2,3 milhões de euros até 2006.
Este número é sugerido pelo antigo secretário de Estado do Tesouro, Miguel Frasquilho, que refere a necessidade urgente de remodelação e renovação da rede pública de transportes. Para avançar com este número, Frasquilho baseou-se nas estimativas de empresas como a Carris, o Metropolitano, a CP, a Refer e a Transtejo.
As necessidades destas empresas de transporte representam cerca de 1,8% do PIB nacional, entre investimentos e encargos com o défice de exploração, estas necessidades são sustentadas pelo Orçamento de Estado. Para corresponder a este investimento será necessário dispensar 0,45% do PIB nos próximos três anos, sendo que o endividamento total das empresas nacionais de transporte situa-se na ordem dos 7% do PIB neste ano.
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13-8-2003 11:39
O sistema público de transportes da Área Metropolitana de Lisboa (AML) necessita de um investimento na ordem dos 2,3 milhões de euros até 2006.
Este número é sugerido pelo antigo secretário de Estado do Tesouro, Miguel Frasquilho, que refere a necessidade urgente de remodelação e renovação da rede pública de transportes. Para avançar com este número, Frasquilho baseou-se nas estimativas de empresas como a Carris, o Metropolitano, a CP, a Refer e a Transtejo.
As necessidades destas empresas de transporte representam cerca de 1,8% do PIB nacional, entre investimentos e encargos com o défice de exploração, estas necessidades são sustentadas pelo Orçamento de Estado. Para corresponder a este investimento será necessário dispensar 0,45% do PIB nos próximos três anos, sendo que o endividamento total das empresas nacionais de transporte situa-se na ordem dos 7% do PIB neste ano.
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Juventus regista lucros no quarto trimestre com corte de custos
Quarta, 13 Ago 2003 12:20
A Juventus Football Club anunciou que regressou aos lucros no quarto trimestre do ano, influenciados positivamente pelo corte nos custos e os bons desempenho da equipa, divulgou hoje o clube em comunicado.
Os lucros atingiram 13,5 milhões de euros, nos três meses que terminaram 30 de Junho, contra 16,2 milhões de euros de perdas registadas no período homólogo.
No ano fiscal, os resultados líquidos caíram 65% para os 2,2 milhões de euros.
«Graças a uma excelente época, à nossa estratégica de diversificação de fontes de receitas e aos cortes de custos, conseguimos registar resultados positivos num momento difícil» disse o presidente executivo, António Giraydi.
As vendas, do período em análise, aumentaram 23% para os 215,4 milhões de euros, impulsionadas pelas receitas provenientes dos jogos da Liga dos Campeões, segundo a mesma fonte.
As acções da Juventus seguiam inalteradas nos 1,91 euros.
por Ana Torres Pereira
Quarta, 13 Ago 2003 12:20
A Juventus Football Club anunciou que regressou aos lucros no quarto trimestre do ano, influenciados positivamente pelo corte nos custos e os bons desempenho da equipa, divulgou hoje o clube em comunicado.
Os lucros atingiram 13,5 milhões de euros, nos três meses que terminaram 30 de Junho, contra 16,2 milhões de euros de perdas registadas no período homólogo.
No ano fiscal, os resultados líquidos caíram 65% para os 2,2 milhões de euros.
«Graças a uma excelente época, à nossa estratégica de diversificação de fontes de receitas e aos cortes de custos, conseguimos registar resultados positivos num momento difícil» disse o presidente executivo, António Giraydi.
As vendas, do período em análise, aumentaram 23% para os 215,4 milhões de euros, impulsionadas pelas receitas provenientes dos jogos da Liga dos Campeões, segundo a mesma fonte.
As acções da Juventus seguiam inalteradas nos 1,91 euros.
por Ana Torres Pereira
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Parque Expo quer encaixar 66,5 milhões com venda de edifícios
Quarta, 13 Ago 2003 12:10
A Parque Expo está a actualmente negociar a alienação dos edifícios administrativo, Lisboa e da Comunicação, com diversos fundos imobiliários nacionais e estrangeiros, cujo valor total pode ascender a 66,5 milhões de euros.
Segundo fonte oficial da sociedade gestora do Parque das Nações, o encaixe esperado com a operação é de cerca de 66,5 milhões de euros pela totalidade dos três edifícios envolvidos, após terem sido encomendadas diversas avaliações patrimoniais dos imóveis em questão a várias consultoras imobiliárias multinacionais.
Os imóveis que a Parque Expo pretende vender até ao final do presente ano são o edifício administrativo da própria Parque Expo, o edifício da Comunicação (que serviu como Centro de Comunicação Social durante a realização da Expo' 98) e o Edifício Lisboa (junto à doca dos Olivais, onde anteriormente funcionava a cadeia do Mc Donald's).
Em causa está uma área bruta de construção de 21.200 metros quadrados acima do solo. São imóveis com utilização exclusiva para escritórios e com uma taxa de ocupação de 97%. Dois dos edifícios estão ocupados a 100%, enquanto o terceiro apresenta uma taxa de ocupação na casa dos 80%.
De acordo com a mesma fonte não é forçoso que a operação seja feita em pacote para os três imóveis em causa. Existe a possibilidade de a Parque Expo alienar cada um dos imóveis a um fundo imobiliário diferente, dependendo dos valores e das condições de cada negócio.
«Sempre dissemos que encararíamos a venda de património imobiliário, para além dos terrenos para construção de habitação ou de escritórios, desde que as condições do mercado tornassem o negócio atractivo. Neste momento, o mercado está mais atractivo e as circunstâncias permitem a realização desta transacção com valores atractivos, numa zona da cidade bastante procurada», sublinha a mesma fonte da Parque Expo.
A alienação destes imóveis permitirá à Parque Expo a redução do seu passivo, um dos objectivos estratégicos do «business plan» de 2003 a 2007, aprovado pela empresa no início deste exercício.
No ano transacto, a Parque Expo conseguiu reduzir o passivo em cerca de 20%, passando de 901,2 milhões de euros para 723,6 milhões de euros, uma quebra de 177,6 milhões de euros.
Se a empresa liderada por Bracinha Vieira conseguir encaixar 66,5 milhões de euros com a venda destes três edifícios, esse montante permitir-lhe-á reduzir o passivo em cerca de mais 10%.
A Parque Expo, que detém igualmente o Pavilhão de Portugal, entre outros imóveis, está a negociar a instalação naquele edifício do Museu de Arte Contemporânea do empresário Joe Berardo.
Outros dois activos detidos pela Parque cujo destino ainda é incerto são o Pavilhão da Realidade Virtual e o Pavilhão do Futuro, que podem ser desmantelados para construção de edifícios de escritórios e de serviços.
A empresa tem ainda um total de 4% de terrenos para venda em relação aos activos iniciais.
por Nuno Miguel Silva
Quarta, 13 Ago 2003 12:10
A Parque Expo está a actualmente negociar a alienação dos edifícios administrativo, Lisboa e da Comunicação, com diversos fundos imobiliários nacionais e estrangeiros, cujo valor total pode ascender a 66,5 milhões de euros.
Segundo fonte oficial da sociedade gestora do Parque das Nações, o encaixe esperado com a operação é de cerca de 66,5 milhões de euros pela totalidade dos três edifícios envolvidos, após terem sido encomendadas diversas avaliações patrimoniais dos imóveis em questão a várias consultoras imobiliárias multinacionais.
Os imóveis que a Parque Expo pretende vender até ao final do presente ano são o edifício administrativo da própria Parque Expo, o edifício da Comunicação (que serviu como Centro de Comunicação Social durante a realização da Expo' 98) e o Edifício Lisboa (junto à doca dos Olivais, onde anteriormente funcionava a cadeia do Mc Donald's).
Em causa está uma área bruta de construção de 21.200 metros quadrados acima do solo. São imóveis com utilização exclusiva para escritórios e com uma taxa de ocupação de 97%. Dois dos edifícios estão ocupados a 100%, enquanto o terceiro apresenta uma taxa de ocupação na casa dos 80%.
De acordo com a mesma fonte não é forçoso que a operação seja feita em pacote para os três imóveis em causa. Existe a possibilidade de a Parque Expo alienar cada um dos imóveis a um fundo imobiliário diferente, dependendo dos valores e das condições de cada negócio.
«Sempre dissemos que encararíamos a venda de património imobiliário, para além dos terrenos para construção de habitação ou de escritórios, desde que as condições do mercado tornassem o negócio atractivo. Neste momento, o mercado está mais atractivo e as circunstâncias permitem a realização desta transacção com valores atractivos, numa zona da cidade bastante procurada», sublinha a mesma fonte da Parque Expo.
A alienação destes imóveis permitirá à Parque Expo a redução do seu passivo, um dos objectivos estratégicos do «business plan» de 2003 a 2007, aprovado pela empresa no início deste exercício.
No ano transacto, a Parque Expo conseguiu reduzir o passivo em cerca de 20%, passando de 901,2 milhões de euros para 723,6 milhões de euros, uma quebra de 177,6 milhões de euros.
Se a empresa liderada por Bracinha Vieira conseguir encaixar 66,5 milhões de euros com a venda destes três edifícios, esse montante permitir-lhe-á reduzir o passivo em cerca de mais 10%.
A Parque Expo, que detém igualmente o Pavilhão de Portugal, entre outros imóveis, está a negociar a instalação naquele edifício do Museu de Arte Contemporânea do empresário Joe Berardo.
Outros dois activos detidos pela Parque cujo destino ainda é incerto são o Pavilhão da Realidade Virtual e o Pavilhão do Futuro, que podem ser desmantelados para construção de edifícios de escritórios e de serviços.
A empresa tem ainda um total de 4% de terrenos para venda em relação aos activos iniciais.
por Nuno Miguel Silva
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Demite-se presidente da Ford Europa
13-8-2003 12:7
O presidente da Ford Europa, Martin Leach, pediu a demissão do cargo que ocupava nesta empresa automóvel há um ano.
Por trás desta demissão estão motivações de ordem profissional, Leach refere pretender procurar outra oportunidade de trabalho, uma vez que considera não ter sido bem sucedido na tentativa de recuperação da crise económica que esta empresa automóvel atravessa.
A Ford Europa tinha anunciado há poucas semanas prejuízos na ordem dos 680,5 milhões de euros no primeiro semestre deste ano, o que veio prejudicar ainda mais a crise que já assombrava esta empresa, quer na Europa, quer nos EUA. O cargo de Martin Leach deverá ser ocupado pelo responsável por todas as operações da Ford, David Thusfield.
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13-8-2003 12:7
O presidente da Ford Europa, Martin Leach, pediu a demissão do cargo que ocupava nesta empresa automóvel há um ano.
Por trás desta demissão estão motivações de ordem profissional, Leach refere pretender procurar outra oportunidade de trabalho, uma vez que considera não ter sido bem sucedido na tentativa de recuperação da crise económica que esta empresa automóvel atravessa.
A Ford Europa tinha anunciado há poucas semanas prejuízos na ordem dos 680,5 milhões de euros no primeiro semestre deste ano, o que veio prejudicar ainda mais a crise que já assombrava esta empresa, quer na Europa, quer nos EUA. O cargo de Martin Leach deverá ser ocupado pelo responsável por todas as operações da Ford, David Thusfield.
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Banco de Inglaterra estima descida inflação próximo ano
13-8-2003 11:57
O Banco de Inglaterra revelou que para o ano a inflação pode vir a situar-se a baixo do objectivo de 2,5%.
Para 2004 espera-se uma ligeira descida, mas nos dois anos seguintes é possível que aumente novamente e até supere os 2,5%. O Banco Central britânico diz que as perspectivas de crescimento continuam as mesmas e que a recuperação económica será ligeiramente mais fraca que o esperado nos próximos anos.
O Banco de Inglaterra espera que a economia britânica venha a desenvolver-se um pouco no início do ano que vem, para depois voltar a cair ligeiramente em 2005. Adiantou ainda que os riscos para a inflação e para o PIB são menores.
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13-8-2003 11:57
O Banco de Inglaterra revelou que para o ano a inflação pode vir a situar-se a baixo do objectivo de 2,5%.
Para 2004 espera-se uma ligeira descida, mas nos dois anos seguintes é possível que aumente novamente e até supere os 2,5%. O Banco Central britânico diz que as perspectivas de crescimento continuam as mesmas e que a recuperação económica será ligeiramente mais fraca que o esperado nos próximos anos.
O Banco de Inglaterra espera que a economia britânica venha a desenvolver-se um pouco no início do ano que vem, para depois voltar a cair ligeiramente em 2005. Adiantou ainda que os riscos para a inflação e para o PIB são menores.
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Infineon cria «joint venture» com United Expitaxy of Taiwan
Quarta, 13 Ago 2003 11:48
A Infineon Techonologies, segunda maior fabricante de semicondutores da Europa, anunciou que irá criar uma «joint venture» com a United Expitaxy Company of Taiwan, com o objectivo de desenvolver «chips» baseados na tecnologia de fibra óptica.
A Infineon irá deter 56% da nova empresa, enquanto a United Expitaxy controlará o remanescente, divulgou a empresa alemã em comunicado.
As duas empresas tencionam investir 12 milhões de euros na companhia que irá empregar 120 colaboradores.
A produção em massa dos «optochips», semicondutores baseados em tecnologia de fibra óptica, deverá ocorrer no quarto trimestre de 2004.
Os prejuízos da Infineon, segunda maior fabricante europeia de semicondutores, aumentaram 56,6% no terceiro trimestre, apesar de terem ficado abaixo das estimativas dos analistas, assinalando que o mercado poderá estar a recuperar.
As vendas, no período em análise, subiram 11%, para os 1,47 mil milhões de euros.
As acções da Infineon Technologies subiam 4,12% na Bolsa de Frankfurt, para 11,37 euros.
por Ana Torres Pereira
Quarta, 13 Ago 2003 11:48
A Infineon Techonologies, segunda maior fabricante de semicondutores da Europa, anunciou que irá criar uma «joint venture» com a United Expitaxy Company of Taiwan, com o objectivo de desenvolver «chips» baseados na tecnologia de fibra óptica.
A Infineon irá deter 56% da nova empresa, enquanto a United Expitaxy controlará o remanescente, divulgou a empresa alemã em comunicado.
As duas empresas tencionam investir 12 milhões de euros na companhia que irá empregar 120 colaboradores.
A produção em massa dos «optochips», semicondutores baseados em tecnologia de fibra óptica, deverá ocorrer no quarto trimestre de 2004.
Os prejuízos da Infineon, segunda maior fabricante europeia de semicondutores, aumentaram 56,6% no terceiro trimestre, apesar de terem ficado abaixo das estimativas dos analistas, assinalando que o mercado poderá estar a recuperar.
As vendas, no período em análise, subiram 11%, para os 1,47 mil milhões de euros.
As acções da Infineon Technologies subiam 4,12% na Bolsa de Frankfurt, para 11,37 euros.
por Ana Torres Pereira
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Lucros da Wal-Mart sobem no segundo trimestre
13-8-2003 11:49
A Wal-Mart apresentou uma subida no lucro operacional do segundo trimestre para 2,3 mil milhões de dólares, ou 52 cêntimos por acção, acima dos 45 cêntimos por acção, em linha com o esperado pelos analistas.
As vendas totais subiram 11 por cento para 62,6 mil milhões de dólares, com a divisão da Wal-Mart a registar um aumento de 10 por cento e as vendas internacionais a aumentarem 19 por cento.
As vendas comparáveis aumentaram 3,2 por cento.
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13-8-2003 11:49
A Wal-Mart apresentou uma subida no lucro operacional do segundo trimestre para 2,3 mil milhões de dólares, ou 52 cêntimos por acção, acima dos 45 cêntimos por acção, em linha com o esperado pelos analistas.
As vendas totais subiram 11 por cento para 62,6 mil milhões de dólares, com a divisão da Wal-Mart a registar um aumento de 10 por cento e as vendas internacionais a aumentarem 19 por cento.
As vendas comparáveis aumentaram 3,2 por cento.
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Prisa aumenta participação na Sogecable para 17,4%
Quarta, 13 Ago 2003 11:40
A Promotora de Informaciones (Prisa), produtora do jornal espanhol «El Pais», adquiriu 1% da empresa de televisão por cabo, Sogecable, tendo aumentado a sua participação para 17,4%, noticiou o jornal espanhol «La Gaceta de los Negocios».
O objectivo da Prisa é aumentar a sua participação na Sogecable para 22%, uma posição semelhante à detida actualmente pela operadora de telecomunicações, Telefónica, segundo a mesma fonte.
A Prisa pagou cerca de 24 milhões de euros por estas acções que ainda não detinha.
Os lucros da empresa espanhola subiram 7%, em 2002, para os 82,1 milhões de euros, acima da estimativa dos analistas. No quarto trimestre, os lucros atingiram os três milhões de euros, devido à desvalorização das divisas na América Latina.
por Ana Torres Pereira
Quarta, 13 Ago 2003 11:40
A Promotora de Informaciones (Prisa), produtora do jornal espanhol «El Pais», adquiriu 1% da empresa de televisão por cabo, Sogecable, tendo aumentado a sua participação para 17,4%, noticiou o jornal espanhol «La Gaceta de los Negocios».
O objectivo da Prisa é aumentar a sua participação na Sogecable para 22%, uma posição semelhante à detida actualmente pela operadora de telecomunicações, Telefónica, segundo a mesma fonte.
A Prisa pagou cerca de 24 milhões de euros por estas acções que ainda não detinha.
Os lucros da empresa espanhola subiram 7%, em 2002, para os 82,1 milhões de euros, acima da estimativa dos analistas. No quarto trimestre, os lucros atingiram os três milhões de euros, devido à desvalorização das divisas na América Latina.
por Ana Torres Pereira
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Factos Relevantes 13 Agosto
(MAN: FRANKFURT) A alemã MAN, registou uma queda de 16% nos resultados do 2º Trim., de Eur45Mn para Eur38Mn no 2º Trimestre de 2003 vs consenso de Eur31Mn. Esta queda dos resultados é reflexo do arrefecimento económico na Alemanha, tendo a empresa apostado numa política de corte de custos para fazer face ao fraco crescimento económico alemão. A empresa espera uma subida dos resultados (antes de impostos) este ano, relativamente ao ano passado, enquanto que as receitas se devem manter inalteradas.
(BEI: FRANKFURT) Segundo notícia na imprensa alemã, a norte-americana Procter & Gamble está novamente a tentar adquirir a Beiersdorf, que é actualmente controlada pela Allianz e pelo grupo Tchibo.
(UBSN: ZURIQUE) O banco suíço UBS registou uma subida dos resultados no 2ºTrim. de Sfr1.33Bn para Sfr1.64Bn, tendo sido melhores que o esperado. O banco revelou que beneficiou de uma conjuntura favorável tanto no mercado de taxa fixa, como nos mercados accionistas. Apesar de continuarem a existir riscos, as pressões negativas estão a arrefecer, pelo que o pior terá sido ultrapassado.
TECNOLÓGICA. A holandesa Getronics registou uma subida dos resultados no 1º Sem. de Eur4Mn para Eur230Mn, beneficiando da alienação da subsidiária Human Resources Solutions BV (a sua área mais rentável) à NIB Capital Private Equity por cerca de Eur315Mn. O consenso apontava para um resultado de Eur219Mn. As receitas caíram de Eur1.83Bn para Eur1.36Bn vs consenso de Eur1.46Bn. O EBITDA (excluindo extraordinários) caiu de Eur60Mn para Eur14Mn vs consenso de Eur14.8Mn. A empresa tem apostado nos cortes de custos e na venda de activos para reduzir a dívida, a qual passou de Eur319Mn em 2002, para Eur125Mn no final do 1º semestre.
O Merrill Lynch Fund Manager Survey divulgado ontem revela que os gestores de fundos, embora ainda não muito optimistas em relação à economia mundial, esperam uma maior subida nas taxas de juro de longo prazo, antevendo que o próximo movimento do FED será de subida. Para estes investidores de referência as empresas americanas são as que apresentam melhores perspectivas de crescimento de resultados, sendo no entanto as mais caras. A maioria espera a continuação da depreciação do Dólar face ao Euro.
(JNJ: NYSE) A Johnson&Johnson vai recolher algumas embalagens de um dos seus medicamentos, o Eprex, depois de ter descoberto que a cobertura destes provocava algumas reacções químicas adversas.
(SGP: NYSE) A Schering-Plough perdeu quase 1% depois de ter revelado que os resultados operacionais não serão suficientes para cobrir as principais despesas da empresa até ao final do ano.
(SUNW:NASDAQ) A agência de notação financeira, Moody?s, colocou o rating da Sun Microsystems (Baa1) em revisão, para uma eventual descida, citando a queda sustentada dos resultados operacionais e fraco potencial de crescimento no lucro.
RETALHO. A JC Penny reduziu o prejuízo no 2º Trim. para EPS US$0.02, melhor que o esperado (-US$0.05) apresentando um outlook em linha com o esperado. As vendas cresceram 1.6% para US$7.31Bn. Para as lojas abertas há mais de um ano, as vendas cresceram 2.1%. As receitas provenientes das vendas a catálogo subiram 3.6% e através da Internet 60%.
FINANCEIRO. A Merril Lynch subiu as suas estimativas de resultados para a Lehman Brothers, a Goldman Sach e a Bear Stearns.
2003/08/13 - 10:05
voltar
Nova Iorque recupera com declarações do FED
2003/08/13 - 10:32
Factos Relevantes 13 Agosto
2003/08/13 - 10:02
HOT STOCKS 13 de Agosto
2003/08/13 - 09:06
Europa abre positiva, AstraZeneca e MAN em destaque
2003/08/13 - 09:02
Europa fecha positiva, perto dos máximos da sessão
2003/08/12 - 16:58
Nova Iorque positiva com investidores a aguardar FED
2003/08/12 - 14:10
Tecnológicas suportam Nova Iorque
2003/08/12 - 10:27
Factos Relevantes 12 Agosto
2003/08/12 - 10:09
Factos Relevantes 12 Agosto
2003/08/12 - 10:04
(MAN: FRANKFURT) A alemã MAN, registou uma queda de 16% nos resultados do 2º Trim., de Eur45Mn para Eur38Mn no 2º Trimestre de 2003 vs consenso de Eur31Mn. Esta queda dos resultados é reflexo do arrefecimento económico na Alemanha, tendo a empresa apostado numa política de corte de custos para fazer face ao fraco crescimento económico alemão. A empresa espera uma subida dos resultados (antes de impostos) este ano, relativamente ao ano passado, enquanto que as receitas se devem manter inalteradas.
(BEI: FRANKFURT) Segundo notícia na imprensa alemã, a norte-americana Procter & Gamble está novamente a tentar adquirir a Beiersdorf, que é actualmente controlada pela Allianz e pelo grupo Tchibo.
(UBSN: ZURIQUE) O banco suíço UBS registou uma subida dos resultados no 2ºTrim. de Sfr1.33Bn para Sfr1.64Bn, tendo sido melhores que o esperado. O banco revelou que beneficiou de uma conjuntura favorável tanto no mercado de taxa fixa, como nos mercados accionistas. Apesar de continuarem a existir riscos, as pressões negativas estão a arrefecer, pelo que o pior terá sido ultrapassado.
TECNOLÓGICA. A holandesa Getronics registou uma subida dos resultados no 1º Sem. de Eur4Mn para Eur230Mn, beneficiando da alienação da subsidiária Human Resources Solutions BV (a sua área mais rentável) à NIB Capital Private Equity por cerca de Eur315Mn. O consenso apontava para um resultado de Eur219Mn. As receitas caíram de Eur1.83Bn para Eur1.36Bn vs consenso de Eur1.46Bn. O EBITDA (excluindo extraordinários) caiu de Eur60Mn para Eur14Mn vs consenso de Eur14.8Mn. A empresa tem apostado nos cortes de custos e na venda de activos para reduzir a dívida, a qual passou de Eur319Mn em 2002, para Eur125Mn no final do 1º semestre.
O Merrill Lynch Fund Manager Survey divulgado ontem revela que os gestores de fundos, embora ainda não muito optimistas em relação à economia mundial, esperam uma maior subida nas taxas de juro de longo prazo, antevendo que o próximo movimento do FED será de subida. Para estes investidores de referência as empresas americanas são as que apresentam melhores perspectivas de crescimento de resultados, sendo no entanto as mais caras. A maioria espera a continuação da depreciação do Dólar face ao Euro.
(JNJ: NYSE) A Johnson&Johnson vai recolher algumas embalagens de um dos seus medicamentos, o Eprex, depois de ter descoberto que a cobertura destes provocava algumas reacções químicas adversas.
(SGP: NYSE) A Schering-Plough perdeu quase 1% depois de ter revelado que os resultados operacionais não serão suficientes para cobrir as principais despesas da empresa até ao final do ano.
(SUNW:NASDAQ) A agência de notação financeira, Moody?s, colocou o rating da Sun Microsystems (Baa1) em revisão, para uma eventual descida, citando a queda sustentada dos resultados operacionais e fraco potencial de crescimento no lucro.
RETALHO. A JC Penny reduziu o prejuízo no 2º Trim. para EPS US$0.02, melhor que o esperado (-US$0.05) apresentando um outlook em linha com o esperado. As vendas cresceram 1.6% para US$7.31Bn. Para as lojas abertas há mais de um ano, as vendas cresceram 2.1%. As receitas provenientes das vendas a catálogo subiram 3.6% e através da Internet 60%.
FINANCEIRO. A Merril Lynch subiu as suas estimativas de resultados para a Lehman Brothers, a Goldman Sach e a Bear Stearns.
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Europa abre positiva, AstraZeneca e MAN em destaque
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Europa fecha positiva, perto dos máximos da sessão
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Nova Iorque positiva com investidores a aguardar FED
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Applied Materials regista prejuízos trimestrais com quebra das vendas
Quarta, 13 Ago 2003 11:28
Applied Materials regista prejuízos trimestrais com quebra das vendas A Applied Materials, fabricante de equipamentos para a produção de «chips», registou prejuízos no terceiro trimestre do seu exercício, devido à quebra de 25% das vendas e ao aumento das despesas e dos custos relacionados com despedimentos e provisões.
Os prejuízos, do período em análise, atingiram os 36,8 milhões de dólares (32,6 milhões de euros), ou 2 cêntimos por acção, contra os lucros de 115,2 milhões de dólares (102,01 milhões de euros) registados no período homólogo, divulgou a empresa em comunicado.
As receitas caíram 25%, para os 1,09 mil milhões de dólares (966 milhões de euros).
As encomendas, no terceiro trimestre, caíram 41% par aos 1,05 mil milhões de dólares (930,6 milhões de euros), segundo a mesma fonte.
É visível que a economia está a «melhorar de uma forma lenta» e que as encomendas deste trimestre irão aumentar 10%, face ao registado no três meses anteriores disse o presidente executivo, Joseph Bronson, em conferência telefónica/p>
No quarto e último trimestre do seu exercício, que termina em setembro próximo, os lucros, excluindo alguns custos, estarão compreendidos entre os quatro e os cinco cêntimos por acção. As vendas ou irão «manter-se nos mesmos níveis ou ligeiramente acima», relativamente ao terceiro trimestre.
Os custos da empresa norte-americana, no quarto trimestre, deverão estar compreendidos entre os 75 e os 100 milhões de dólares (66,5 e os 88,7 milhões de euros). Estas verbas estão relacionadas com a redução de força de trabalho e com o encerramento de fábricas.
A Applied Materials encerrou ontem a subir 18,45 dólares (16,41 euros).
por Ana Torres Pereira
Quarta, 13 Ago 2003 11:28
Applied Materials regista prejuízos trimestrais com quebra das vendas A Applied Materials, fabricante de equipamentos para a produção de «chips», registou prejuízos no terceiro trimestre do seu exercício, devido à quebra de 25% das vendas e ao aumento das despesas e dos custos relacionados com despedimentos e provisões.
Os prejuízos, do período em análise, atingiram os 36,8 milhões de dólares (32,6 milhões de euros), ou 2 cêntimos por acção, contra os lucros de 115,2 milhões de dólares (102,01 milhões de euros) registados no período homólogo, divulgou a empresa em comunicado.
As receitas caíram 25%, para os 1,09 mil milhões de dólares (966 milhões de euros).
As encomendas, no terceiro trimestre, caíram 41% par aos 1,05 mil milhões de dólares (930,6 milhões de euros), segundo a mesma fonte.
É visível que a economia está a «melhorar de uma forma lenta» e que as encomendas deste trimestre irão aumentar 10%, face ao registado no três meses anteriores disse o presidente executivo, Joseph Bronson, em conferência telefónica/p>
No quarto e último trimestre do seu exercício, que termina em setembro próximo, os lucros, excluindo alguns custos, estarão compreendidos entre os quatro e os cinco cêntimos por acção. As vendas ou irão «manter-se nos mesmos níveis ou ligeiramente acima», relativamente ao terceiro trimestre.
Os custos da empresa norte-americana, no quarto trimestre, deverão estar compreendidos entre os 75 e os 100 milhões de dólares (66,5 e os 88,7 milhões de euros). Estas verbas estão relacionadas com a redução de força de trabalho e com o encerramento de fábricas.
A Applied Materials encerrou ontem a subir 18,45 dólares (16,41 euros).
por Ana Torres Pereira
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Wella aumenta lucro no segundo trimestre
13-8-2003 11:22
A fabricante de artigos de cabeleireiro Wella baixou sensivelmente a sua facturação, mas conseguiu aumentar o seu lucro antes de impostos no segundo trimestre deste ano.
A Wella baixou as suas vendas cerca de 4%, embora se mantenha no valor aceitável de 814 milhões de euros. Por outro lado, o lucro antes de impostos aumentou quase 30%, para cerca de 29 milhões de euros.
A descida do volume de negócios desta empresa deve-se em grande medida à variação cambial e à inevitável queda do consumo, que tem afectado um pouco todos os sectores empresariais. Apesar deste cenário se verificar também na indústria de cabeleireiro, a empresa não quer adiantar previsões, mas mostra estar optimista quanto ao desenrolar deste ano.
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13-8-2003 11:22
A fabricante de artigos de cabeleireiro Wella baixou sensivelmente a sua facturação, mas conseguiu aumentar o seu lucro antes de impostos no segundo trimestre deste ano.
A Wella baixou as suas vendas cerca de 4%, embora se mantenha no valor aceitável de 814 milhões de euros. Por outro lado, o lucro antes de impostos aumentou quase 30%, para cerca de 29 milhões de euros.
A descida do volume de negócios desta empresa deve-se em grande medida à variação cambial e à inevitável queda do consumo, que tem afectado um pouco todos os sectores empresariais. Apesar deste cenário se verificar também na indústria de cabeleireiro, a empresa não quer adiantar previsões, mas mostra estar optimista quanto ao desenrolar deste ano.
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Euronext aumenta facturação em 3,9%
13-8-2003 10:49
O grupo Euronext, que reúne as bolsas de Amesterdão, Bruxelas, Lisboa e Paris, apresentou um volume de negócios de 511,4 milhões de euros no primeiro semestre do ano, mais 3,9 por cento que no período homólogo.
A evolução das actividades de negociação de produtos derivados e da recuperação da negociação de acções.
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13-8-2003 10:49
O grupo Euronext, que reúne as bolsas de Amesterdão, Bruxelas, Lisboa e Paris, apresentou um volume de negócios de 511,4 milhões de euros no primeiro semestre do ano, mais 3,9 por cento que no período homólogo.
A evolução das actividades de negociação de produtos derivados e da recuperação da negociação de acções.
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Synthes-Stratec vai comprar Mathys
13-8-2003 10:45
A Synthes-Stratec está a preparar a aquisição da rival suíça Mathys Medizinaltechnik por 1,5 mil milhões de francos suíços.
A Synthes-Stratec vai pagar mil milhões de francos em dinehiro e 510,725 acções, avaliadas em 500 milhões de francos, pela totalidade do capital da Mathys.
A transacção deverá ser concluída até ao final do ano.
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13-8-2003 10:45
A Synthes-Stratec está a preparar a aquisição da rival suíça Mathys Medizinaltechnik por 1,5 mil milhões de francos suíços.
A Synthes-Stratec vai pagar mil milhões de francos em dinehiro e 510,725 acções, avaliadas em 500 milhões de francos, pela totalidade do capital da Mathys.
A transacção deverá ser concluída até ao final do ano.
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Reino Unido: Taxa Desemprego recua para mínimo dois anos
13-8-2003 10:42
A taxa de desemprego britânica desceu inesperadamente para o mínimo dos últimos dois anos, no segundo trimestre do ano.
Segundo as normas da OIT – Organização Internacional do Trabalho, o número de desempregados desceu 42 mil para 1,458 milhões de desempregados.
A taxa de desemprego fixou-se nos 5 por cento, a mais baixa dos últimos dois anos, mostrando a resistência do mercado laboral à desaceleração económica.
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13-8-2003 10:42
A taxa de desemprego britânica desceu inesperadamente para o mínimo dos últimos dois anos, no segundo trimestre do ano.
Segundo as normas da OIT – Organização Internacional do Trabalho, o número de desempregados desceu 42 mil para 1,458 milhões de desempregados.
A taxa de desemprego fixou-se nos 5 por cento, a mais baixa dos últimos dois anos, mostrando a resistência do mercado laboral à desaceleração económica.
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MAN aumenta lucros
13-8-2003 11:3
A empresa alemã MAN conheceu uma subida nos seus lucros este primeiro semestre, apesar da desaceleração económica e a diminuição na venda de camiões na Europa.
Este fabricante de veículos industriais revelou que nos primeiros seis meses do ano as vendas subiram 1%, para 7.014 milhões de euros. Os resultados operacionais cifram-se na ordem dos 104 milhões de euros, com um aumento de quase 41% face ao período homólogo.
A empresa espera que este cenário de alta se mantenha durante todo o ano, apesar da descida inevitável do número de camiões vendidos desde o inicio do ano.
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13-8-2003 11:3
A empresa alemã MAN conheceu uma subida nos seus lucros este primeiro semestre, apesar da desaceleração económica e a diminuição na venda de camiões na Europa.
Este fabricante de veículos industriais revelou que nos primeiros seis meses do ano as vendas subiram 1%, para 7.014 milhões de euros. Os resultados operacionais cifram-se na ordem dos 104 milhões de euros, com um aumento de quase 41% face ao período homólogo.
A empresa espera que este cenário de alta se mantenha durante todo o ano, apesar da descida inevitável do número de camiões vendidos desde o inicio do ano.
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Acções da Euronext Lisbon pouco alteradas não acompanham recuperação na Europa
Quarta, 13 Ago 2003 10:50
A Euronext Lisbon negociava pouco alterada, e o PSI-20 corrigia em descida de 0,1%, pressionado pela evolução do Banco Comercial Português (BCP). A PT e a EDP voltavam a valorizar. Em Paris, o CAC-40 negociava em máximos anuais.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] cotava nos 5.816,79 pontos, com seis acções a valorizarem, seis em queda e oito inalteradas. O índice ontem subiu 1,01% e na segunda-feira já havia valorizado 0,22%.
No sector da banca, e a pressionar o índice, o Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] caía 0,65% para 1,51 euros, com 2,84 milhões de acções transaccionadas. O Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] depreciava 0,23% para 12,81 euros, e o Banco BPI [Cot, Not, P.Target] resvalava 1,23% para 2,40 euros.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] acumulava valor pela terceira sessão consecutiva, apreciando 0,49% para 6,17 euros, com um milhão de valores a mudarem de carteiras. Ontem, a operadora conseguiu amealhar um ganho de 2,68%.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] aumentava 0,52% para 1,95 euros. Já a Brisa [Cot, Not, P.Target] e a Cimpor [Cot, Not, P.Target] deslizavam 0,2% e 0,58%, respectivamente.
No Segundo Mercado, as acções da Sporting - Sociedade Desportiva de Futebol, SAD [Cot, Not, P.Target] que ontem valorizaram mais de 5%, cotavam hoje inalteradas nos 2,89 euros, a recuperarem de uma desvalorização máxima de 3,11%.
CAC-40 de Paris sobe para máximo de 2003
As praças da Europa negociavam em subida, pela quinta sessão, com a evolução dos principais índices condicionada pela subida das empresas exportadoras (e que recebem em dólares) depois de ontem a Reserva Federal (Fed) norte-americana ter anunciado o actual nível dos juros nos Estados Unidos (EUA) era para manter por um tempo considerável. O Dow Jones Stoxx 50 subia 0,45% para 2.467,01 pontos. No mercado cambial, o euro perdia 0,33% face ao dólar, cotando nos 1,1247.
Em Paris, o CAC 40 [Cot, Not, P.Target] valorizava 0,56% para 3.226,11 pontos, em máximos de Dezembro de 2002. A consultora Cap Gemini, que obtém cerca de um terço das receitas nos EUA, liderava os ganhos do índice, com uma valorização de 3,2% para 36,51 euros.
Na praça londrina, o FTSE 100 [Cot, Not, P.Target] progredia 0,09% para 4.189,20 pontos, com a queda de 4,5% da Scottish & Newcastle a ser contrariada pela subida de 2,1% da AstraZeneca. Ontem, a segunda maior farmacêutica da Europa conseguiu a aprovação para comercializar um medicamento para o colesterol nos EUA, rivalizando assim com a Pzifer.
Em Madrid, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] negociava em subida de 0,38% para 7.042 pontos. A Sogecable aumentava 1,3% para 19,48 euros, depois da Prisa ter aumentado em 1% a participação na empresa de TV por Cabo, para os 17,4%, de acordo com o jornal espanhol «La Gaceta».
O DAX [Cot, Not, P.Target] progredia 1,02% nos 3.226,11 pontos, com a MAN a disparar 7,9% para 19,70 euros. O fabricante de camiões disse que os lucros no segundo trimestre aumentaram para 38 milhões de euros, acima dos 31 milhões estimados pelos analistas.
O AEX de Amesterdão avançava 0,54% para 317,06 pontos, suportado pelas valorizações da Philips e ASML que aumentavam 2,05% e 4,36%, respectivamente.
por Pedro Carvalho
Quarta, 13 Ago 2003 10:50
A Euronext Lisbon negociava pouco alterada, e o PSI-20 corrigia em descida de 0,1%, pressionado pela evolução do Banco Comercial Português (BCP). A PT e a EDP voltavam a valorizar. Em Paris, o CAC-40 negociava em máximos anuais.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] cotava nos 5.816,79 pontos, com seis acções a valorizarem, seis em queda e oito inalteradas. O índice ontem subiu 1,01% e na segunda-feira já havia valorizado 0,22%.
No sector da banca, e a pressionar o índice, o Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] caía 0,65% para 1,51 euros, com 2,84 milhões de acções transaccionadas. O Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] depreciava 0,23% para 12,81 euros, e o Banco BPI [Cot, Not, P.Target] resvalava 1,23% para 2,40 euros.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] acumulava valor pela terceira sessão consecutiva, apreciando 0,49% para 6,17 euros, com um milhão de valores a mudarem de carteiras. Ontem, a operadora conseguiu amealhar um ganho de 2,68%.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] aumentava 0,52% para 1,95 euros. Já a Brisa [Cot, Not, P.Target] e a Cimpor [Cot, Not, P.Target] deslizavam 0,2% e 0,58%, respectivamente.
No Segundo Mercado, as acções da Sporting - Sociedade Desportiva de Futebol, SAD [Cot, Not, P.Target] que ontem valorizaram mais de 5%, cotavam hoje inalteradas nos 2,89 euros, a recuperarem de uma desvalorização máxima de 3,11%.
CAC-40 de Paris sobe para máximo de 2003
As praças da Europa negociavam em subida, pela quinta sessão, com a evolução dos principais índices condicionada pela subida das empresas exportadoras (e que recebem em dólares) depois de ontem a Reserva Federal (Fed) norte-americana ter anunciado o actual nível dos juros nos Estados Unidos (EUA) era para manter por um tempo considerável. O Dow Jones Stoxx 50 subia 0,45% para 2.467,01 pontos. No mercado cambial, o euro perdia 0,33% face ao dólar, cotando nos 1,1247.
Em Paris, o CAC 40 [Cot, Not, P.Target] valorizava 0,56% para 3.226,11 pontos, em máximos de Dezembro de 2002. A consultora Cap Gemini, que obtém cerca de um terço das receitas nos EUA, liderava os ganhos do índice, com uma valorização de 3,2% para 36,51 euros.
Na praça londrina, o FTSE 100 [Cot, Not, P.Target] progredia 0,09% para 4.189,20 pontos, com a queda de 4,5% da Scottish & Newcastle a ser contrariada pela subida de 2,1% da AstraZeneca. Ontem, a segunda maior farmacêutica da Europa conseguiu a aprovação para comercializar um medicamento para o colesterol nos EUA, rivalizando assim com a Pzifer.
Em Madrid, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] negociava em subida de 0,38% para 7.042 pontos. A Sogecable aumentava 1,3% para 19,48 euros, depois da Prisa ter aumentado em 1% a participação na empresa de TV por Cabo, para os 17,4%, de acordo com o jornal espanhol «La Gaceta».
O DAX [Cot, Not, P.Target] progredia 1,02% nos 3.226,11 pontos, com a MAN a disparar 7,9% para 19,70 euros. O fabricante de camiões disse que os lucros no segundo trimestre aumentaram para 38 milhões de euros, acima dos 31 milhões estimados pelos analistas.
O AEX de Amesterdão avançava 0,54% para 317,06 pontos, suportado pelas valorizações da Philips e ASML que aumentavam 2,05% e 4,36%, respectivamente.
por Pedro Carvalho
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Lucros da banca espanhola crescem 0,7% no semestre
Quarta, 13 Ago 2003 10:39
Os resultados líquidos atribuídos aos grupos bancários que operam em Espanha atingiram 3,2 mil milhões de euros no primeiro semestre deste ano, mais 0,7% face a igual período do ano anterior, anunciou a Asociación Española de Banca (AEB).
Esta é a primeira subida dos lucros dos últimos 12 meses, salientou a associação, apesar do impacto sofrido neste semestre pela depreciação das moedas latino-americanas, sub-continente onde a banca espanhola tem vindo a investir nos últimos anos.
A margem de intermediação da banca espanhola nos primeiros seis meses deste ano caiu 16,2%, para 9,77 mil milhões de euros, a margem ordinária baixou 11,1%, para 15,47 mil milhões de euros e a margem de exploração cedeu 6,9%, situando-se em 6,99 mil milhões de euros de acordo com dados citados pela agência EFE.
por Isabel Aveiro
Quarta, 13 Ago 2003 10:39
Os resultados líquidos atribuídos aos grupos bancários que operam em Espanha atingiram 3,2 mil milhões de euros no primeiro semestre deste ano, mais 0,7% face a igual período do ano anterior, anunciou a Asociación Española de Banca (AEB).
Esta é a primeira subida dos lucros dos últimos 12 meses, salientou a associação, apesar do impacto sofrido neste semestre pela depreciação das moedas latino-americanas, sub-continente onde a banca espanhola tem vindo a investir nos últimos anos.
A margem de intermediação da banca espanhola nos primeiros seis meses deste ano caiu 16,2%, para 9,77 mil milhões de euros, a margem ordinária baixou 11,1%, para 15,47 mil milhões de euros e a margem de exploração cedeu 6,9%, situando-se em 6,99 mil milhões de euros de acordo com dados citados pela agência EFE.
por Isabel Aveiro
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Europa em alta pelo quinto dia consecutivo
13-8-2003 10:18
O mercado europeu está a subir pelo quinto dia consecutivo, acompanhando a evolução do mercado norte-americano, depois de Alan Greenspan, presidente da Reserva Federal, ter apresentado um discurso optimista e apontado para a manutenção das taxas de juro no mínimo dos últimos 45 anos nos Estados Unidos da América.
A AstraZeneca, a segunda maior empresa europeia de medicamentos, subiu 1,9%. Por trás deste aumento está a aprovação do medicamento Crestor, fabricado pela AstraZeneca, pela principal reguladora do mercado dos medicamentos norte-americanos - Food and Drug Admnistration.
A MAN, terceira maior empresa europeia fabricante de camiões, ganha 5,4%. Esta multinacional teve um lucro de 38 milhões de euros no segundo trimestre deste ano, superando os 31 milhões de euros esperados pelos analistas.
A companhia aérea Deutsche Lufthansa sobe 3%, o que se deve à queda dos lucros não ter sido tão vertiginosa quanto se esperava. O prejuízo do segundo trimestre deste ano rondou os 34 milhões, bem mais baixo do que as expectativas dos analistas que previam perdas de 91 milhões de euros.
Os índices alemão DAX sobe 1,17 por cento, o britânico Footsie ganha 0,19 por cento, o francês CAC valoriza 0,59 por cento, o italiano MIB avança 0,56 por cento e o espanhol IBEX avança 0,37 por cento.
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13-8-2003 10:18
O mercado europeu está a subir pelo quinto dia consecutivo, acompanhando a evolução do mercado norte-americano, depois de Alan Greenspan, presidente da Reserva Federal, ter apresentado um discurso optimista e apontado para a manutenção das taxas de juro no mínimo dos últimos 45 anos nos Estados Unidos da América.
A AstraZeneca, a segunda maior empresa europeia de medicamentos, subiu 1,9%. Por trás deste aumento está a aprovação do medicamento Crestor, fabricado pela AstraZeneca, pela principal reguladora do mercado dos medicamentos norte-americanos - Food and Drug Admnistration.
A MAN, terceira maior empresa europeia fabricante de camiões, ganha 5,4%. Esta multinacional teve um lucro de 38 milhões de euros no segundo trimestre deste ano, superando os 31 milhões de euros esperados pelos analistas.
A companhia aérea Deutsche Lufthansa sobe 3%, o que se deve à queda dos lucros não ter sido tão vertiginosa quanto se esperava. O prejuízo do segundo trimestre deste ano rondou os 34 milhões, bem mais baixo do que as expectativas dos analistas que previam perdas de 91 milhões de euros.
Os índices alemão DAX sobe 1,17 por cento, o britânico Footsie ganha 0,19 por cento, o francês CAC valoriza 0,59 por cento, o italiano MIB avança 0,56 por cento e o espanhol IBEX avança 0,37 por cento.
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