Notícias de 30 de Julho de 2003
Reestruturação agrava prejuízos da Reader’s Digest
30-7-2003 15:4
A norte-americana Reader's Digest Association anunciou hoje que os prejuízos cresceram, no quarto trimestre fiscal, devido ao aumento dos custos de reestruturação.
Os prejuízos ascenderam a 13,1 milhões ou 0,14 dólares por acção, face às perdas de três milhões ou 0,03 dólares do mesmo período do ano anterior. Trata-se do quarto trimestre em cinco de resultados negativos. Os custos de reestruturação fixaram-se em 0,20 dólares por acção, dois cêntimos menos do que no ano anterior. O volume de negócios subiu três por cento para 564 milhões de dólares.
A editora vai reduzir 12 por cento dos seus efectivos até ao final do ano, uma medida que vai afectar 580 trabalhadores.
As dificuldades sentidas nos mercados internacionais vão impedir o crescimento do volume de negócios em 2004. O grupo estima lucros entre 0,75 e 0,85 dólares por acção, no exercício de 2004, contra os 0,60 dólares de 2003. O volume de negócios deverá estagnar, depois de ter crescido quatro por cento para 2,5 mil milhões de dólares em 2003.
A Reader’s Digest está a subir 1,37 por cento para 13,29 dólares em Nova Iorque.
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30-7-2003 15:4
A norte-americana Reader's Digest Association anunciou hoje que os prejuízos cresceram, no quarto trimestre fiscal, devido ao aumento dos custos de reestruturação.
Os prejuízos ascenderam a 13,1 milhões ou 0,14 dólares por acção, face às perdas de três milhões ou 0,03 dólares do mesmo período do ano anterior. Trata-se do quarto trimestre em cinco de resultados negativos. Os custos de reestruturação fixaram-se em 0,20 dólares por acção, dois cêntimos menos do que no ano anterior. O volume de negócios subiu três por cento para 564 milhões de dólares.
A editora vai reduzir 12 por cento dos seus efectivos até ao final do ano, uma medida que vai afectar 580 trabalhadores.
As dificuldades sentidas nos mercados internacionais vão impedir o crescimento do volume de negócios em 2004. O grupo estima lucros entre 0,75 e 0,85 dólares por acção, no exercício de 2004, contra os 0,60 dólares de 2003. O volume de negócios deverá estagnar, depois de ter crescido quatro por cento para 2,5 mil milhões de dólares em 2003.
A Reader’s Digest está a subir 1,37 por cento para 13,29 dólares em Nova Iorque.
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Siemens despede 2.300 trabalhadores
30-7-2003 13:30
A empresa de engenharia alemã Siemens anunciou que vai reduzir a força de trabalho em 2.300 funcionários na sua unidade de Informação e Comunicação Móvel.
Esta acção deverá permitir a poupança de mil milhões de euros até 2004.
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30-7-2003 13:30
A empresa de engenharia alemã Siemens anunciou que vai reduzir a força de trabalho em 2.300 funcionários na sua unidade de Informação e Comunicação Móvel.
Esta acção deverá permitir a poupança de mil milhões de euros até 2004.
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Espanha diz fim dos CAE é «muito relevante» para desblindagem dos estatutos da Cantábrico
Quarta, 30 Jul 2003 13:42
José Folgado, secretário de Estado da energia espanhol, diz que o fim dos contratos de aquisição de energia (CAE) entre a Rede Eléctrica Nacional (REN) e os produtores é «muito relevante» para que Espanha avance com o fim da inibição do exercício dos direitos de voto da Electricidade de Portugal (EDP) na Hidroeléctrica del Cantábrico (HidroCantábrico).
Em entrevista à Bloomberg, José Folgado garante que os dois Governos (Portugal e Espanha) estão em negociações, esperando o secretário de Estado espanhol o anúncio dentro de cerca de dois meses do fim dos contratos de longo prazo, no âmbito dos quais os produtores de electricidade vendem a sua energia a um preço fixo. Essa situação será «um factor muito relevante» para Espanha levantar a inibição dos direitos de voto na HidroCantábrico.
A EDP detém 40% da eléctrica asturiana, mas os direitos de voto estão limitados a 3%.
José Folgado volta a enfatizar a posição de Madrid: «a filosofia é a de que os Governos estrangeiros não devem controlar o sector da energia», disse na entrevista à Bloomberg.
No âmbito desta política, além dos impedimentos já feitos à EDP, Madrid pode dificultar a entrada da Electricité de France (EdF), e das italianas ENI e ENEL no mercado espanhol.
Na mesma entrevista, o secretário de Estado espanhol adverte para o facto de a consolidação no mercado espanhol no sector da energia poder ferir a concorrência e levar a um aumento nos preços, o que poderá ser um aviso a uma eventual futura onda de fusões no quinto maior mercado energético europeu.
«A concentração é má para os cidadãos, pois diminui a competição», diz o secretário de Estado, salientando, no entanto, que «não estou a dizer que não possa haver transacções».
Os analistas têm concluído que o mercado espanhol tem grandes oportunidades para uma onda de concentração, depois de os produtores britânicos e terem sido adquiridos pelos rivais alemães e franceses. No entanto, em Espanha a compra da Iberdrola pela Gas Natural foi chumbada em Maio pela entidade reguladora do mercado.
Bolsa de dióxido de carbono
Madrid deverá apresentar um plano para alocar os direitos de emissão de dióxido de carbono até 31 Março do próximo ano, adiantou José Folgado. Isto deve-se à necessidade de Espanha ter de reduzir as suas emissões no âmbito do protocolo de Kyoto.
A redução, no entanto, não levará a alterações «substanciais» no custo de produção de energia com carvão, uma das fontes energéticas mais poluentes, garante José Folgado. «Não queremos penalizar a indústria espanhola».
Não vai, por isso, ser um processo traumatizante, porque temos de garante a segurança no fornecimento. Não podemos retirar uma companhia do mercado. Necessitamos de energia», salienta o governante.
A Endesa é a empresa que mais produz electricidade através do carvão.
Na mesma entrevista, Folgado garante, ainda, que o Governo espanhol pretende reduzir a sua posição de 28,5% na Red Electrica de España (REE) para cerca de 10%, o que acontecerá «provavelmente» no próximo ano.
Por outro lado, Folgado afirma que a Gás Natural não tem de reduzir a sua posição de 39,5% na Enagas, a detentora da rede de gás natural, antes do próximo ano. O Governo impôs a redução da posição até a um máximo de 5%.
por Canal de Negócios
Quarta, 30 Jul 2003 13:42
José Folgado, secretário de Estado da energia espanhol, diz que o fim dos contratos de aquisição de energia (CAE) entre a Rede Eléctrica Nacional (REN) e os produtores é «muito relevante» para que Espanha avance com o fim da inibição do exercício dos direitos de voto da Electricidade de Portugal (EDP) na Hidroeléctrica del Cantábrico (HidroCantábrico).
Em entrevista à Bloomberg, José Folgado garante que os dois Governos (Portugal e Espanha) estão em negociações, esperando o secretário de Estado espanhol o anúncio dentro de cerca de dois meses do fim dos contratos de longo prazo, no âmbito dos quais os produtores de electricidade vendem a sua energia a um preço fixo. Essa situação será «um factor muito relevante» para Espanha levantar a inibição dos direitos de voto na HidroCantábrico.
A EDP detém 40% da eléctrica asturiana, mas os direitos de voto estão limitados a 3%.
José Folgado volta a enfatizar a posição de Madrid: «a filosofia é a de que os Governos estrangeiros não devem controlar o sector da energia», disse na entrevista à Bloomberg.
No âmbito desta política, além dos impedimentos já feitos à EDP, Madrid pode dificultar a entrada da Electricité de France (EdF), e das italianas ENI e ENEL no mercado espanhol.
Na mesma entrevista, o secretário de Estado espanhol adverte para o facto de a consolidação no mercado espanhol no sector da energia poder ferir a concorrência e levar a um aumento nos preços, o que poderá ser um aviso a uma eventual futura onda de fusões no quinto maior mercado energético europeu.
«A concentração é má para os cidadãos, pois diminui a competição», diz o secretário de Estado, salientando, no entanto, que «não estou a dizer que não possa haver transacções».
Os analistas têm concluído que o mercado espanhol tem grandes oportunidades para uma onda de concentração, depois de os produtores britânicos e terem sido adquiridos pelos rivais alemães e franceses. No entanto, em Espanha a compra da Iberdrola pela Gas Natural foi chumbada em Maio pela entidade reguladora do mercado.
Bolsa de dióxido de carbono
Madrid deverá apresentar um plano para alocar os direitos de emissão de dióxido de carbono até 31 Março do próximo ano, adiantou José Folgado. Isto deve-se à necessidade de Espanha ter de reduzir as suas emissões no âmbito do protocolo de Kyoto.
A redução, no entanto, não levará a alterações «substanciais» no custo de produção de energia com carvão, uma das fontes energéticas mais poluentes, garante José Folgado. «Não queremos penalizar a indústria espanhola».
Não vai, por isso, ser um processo traumatizante, porque temos de garante a segurança no fornecimento. Não podemos retirar uma companhia do mercado. Necessitamos de energia», salienta o governante.
A Endesa é a empresa que mais produz electricidade através do carvão.
Na mesma entrevista, Folgado garante, ainda, que o Governo espanhol pretende reduzir a sua posição de 28,5% na Red Electrica de España (REE) para cerca de 10%, o que acontecerá «provavelmente» no próximo ano.
Por outro lado, Folgado afirma que a Gás Natural não tem de reduzir a sua posição de 39,5% na Enagas, a detentora da rede de gás natural, antes do próximo ano. O Governo impôs a redução da posição até a um máximo de 5%.
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Grupo Imocom investe 30 milhões em centro comercial em Santarém
Quarta, 30 Jul 2003 13:02
O Grupo Imocom vai inaugurar em Outubro o W Shopping, o primeiro centro comercial no distrito de Santarém, num projecto que envolveu um investimento de 30 milhões de euros e que permite a criação de 500 postos de trabalho.
O centro comercial será distribuído por três pisos com uma área bruta locável de cerca de 12 mil metros quadrados. As 71 lojas do novo centro comercial incluem três lojas âncora, 13 restaurantes, um cinema «multiplex» com seis salas Castello Lopes, um supermercado, uma área de lazer com «bowling» profissional e um parque de estacionamento com 700 lugares.
Numa altura em que a conjuntura económica necessita de pólos de atracção económica, a Bolsa de Emprego do W Shopping tem como principal objectivo apoiar os lojistas no preenchimento dos cerca de 500 postos de trabalho disponíveis nos seus estabelecimentos, ajudando-os a constituir as equipas que irão assegurar o funcionamento das lojas.
«O W Shopping é o primeiro centro comercial, em Portugal, promovido pelo Grupo IMOCOM que, para além da promoção própria, concebe e constrói os mais variados projectos, possuindo apesar de jovem, um lugar de destaque entre os melhores do sector», refere o comunicado da empresa liderada por Alejandro Martins.
A Bolsa de Emprego foi constituída pela primeira vez no Forum Aveiro, o centro comercial que a Multi Development Corporation (MDC) abriu em 1998 e, devido ao sucesso obtido, voltou a ser aplicada nos Armazéns do Chiado, abertos em Outubro de 1999, no Forum Algarve inaugurado, em Março de 2001, no Almada Forum, em Setembro de 2002, e no Forum Montijo, em Abril de 2003.
Para os lojistas, a Bolsa de Emprego tem-se revelado uma importante fonte de recrutamento de colaboradores, em particular nesta conjuntura económica, muito próxima do pleno emprego.
por Ricardo Domingos
Quarta, 30 Jul 2003 13:02
O Grupo Imocom vai inaugurar em Outubro o W Shopping, o primeiro centro comercial no distrito de Santarém, num projecto que envolveu um investimento de 30 milhões de euros e que permite a criação de 500 postos de trabalho.
O centro comercial será distribuído por três pisos com uma área bruta locável de cerca de 12 mil metros quadrados. As 71 lojas do novo centro comercial incluem três lojas âncora, 13 restaurantes, um cinema «multiplex» com seis salas Castello Lopes, um supermercado, uma área de lazer com «bowling» profissional e um parque de estacionamento com 700 lugares.
Numa altura em que a conjuntura económica necessita de pólos de atracção económica, a Bolsa de Emprego do W Shopping tem como principal objectivo apoiar os lojistas no preenchimento dos cerca de 500 postos de trabalho disponíveis nos seus estabelecimentos, ajudando-os a constituir as equipas que irão assegurar o funcionamento das lojas.
«O W Shopping é o primeiro centro comercial, em Portugal, promovido pelo Grupo IMOCOM que, para além da promoção própria, concebe e constrói os mais variados projectos, possuindo apesar de jovem, um lugar de destaque entre os melhores do sector», refere o comunicado da empresa liderada por Alejandro Martins.
A Bolsa de Emprego foi constituída pela primeira vez no Forum Aveiro, o centro comercial que a Multi Development Corporation (MDC) abriu em 1998 e, devido ao sucesso obtido, voltou a ser aplicada nos Armazéns do Chiado, abertos em Outubro de 1999, no Forum Algarve inaugurado, em Março de 2001, no Almada Forum, em Setembro de 2002, e no Forum Montijo, em Abril de 2003.
Para os lojistas, a Bolsa de Emprego tem-se revelado uma importante fonte de recrutamento de colaboradores, em particular nesta conjuntura económica, muito próxima do pleno emprego.
por Ricardo Domingos
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Holanda apela à UE para aplicar multas a França e Alemanha se défice ficar acima dos 3%
Quarta, 30 Jul 2003 13:10
A Holanda, que quer aumentar os impostos para baixar o seu défice orçamental, quer que a União Europeia aplique multas à França e Alemanha se estes dois países violarem o Pacto de Estabilidade e Crescimento pelo terceiro ano em 2004, disse Gerrit Zalm.
Numa entrevista à agência Bloomberg, o ministro das Finanças da Holanda (na foto) afirmou que se a UE falhar na penalização a estes dois países, podem acontecer «sérios problemas».
A França e a Alemanha devem voltar a atingir um défice orçamental superior a 3% do produto interno bruto (PIB) em 2004, o que a confirmar-se, será o terceiro ano em que não cumprem o PEC.
Segundo as regras do Pacto, os países não cumpridores podem ser alvo de uma multa de até 0,5% do PIB, medida que nunca foi aplicada até hoje e que segundo o Comissário Europeu para os Assuntos Monetários, Pedro Solbes, não deverá ser aplicada à França e Alemanha.
Portugal, em 2001, foi o primeiro pais da UE a registar um défice acima dos 3%, tendo sido seguido pelas duas maiores economias da Zona Euro nos anos seguintes.
«Se o limite dos 3% for quebrado, a Comissão tem de agir e a medida mais lógica será aplicar multas», afirmou Zalm, que também é vice-primeiro ministro da Holanda.
A Holanda, que está em recessão económica, quer aumentar os impostos no próximo ano e cortar no investimento público, com vista a baixar o seu défice orçamental, que em 2004 deverá subir para 2,7% do PIB.
Zalm afirma que vai ser difícil explicar aos holandeses as medidas que pretende executar, enquanto a França e a Alemanha, com as finanças públicas descontroladas, estão a baixar impostos. «É um pouco estranho explicar que enquanto eles estão a baixar impostos em países com défices acima dos 3%, eu introduza um pacote de consolidação fiscal», afirmou.
Para além da Holanda, também outros países da UE, como a Áustria, Finlândia, Espanha e Grécia, têm criticado a França e a Alemanha devido às suas políticas orçamentais.
por Nuno Carregueiro
Quarta, 30 Jul 2003 13:10
A Holanda, que quer aumentar os impostos para baixar o seu défice orçamental, quer que a União Europeia aplique multas à França e Alemanha se estes dois países violarem o Pacto de Estabilidade e Crescimento pelo terceiro ano em 2004, disse Gerrit Zalm.
Numa entrevista à agência Bloomberg, o ministro das Finanças da Holanda (na foto) afirmou que se a UE falhar na penalização a estes dois países, podem acontecer «sérios problemas».
A França e a Alemanha devem voltar a atingir um défice orçamental superior a 3% do produto interno bruto (PIB) em 2004, o que a confirmar-se, será o terceiro ano em que não cumprem o PEC.
Segundo as regras do Pacto, os países não cumpridores podem ser alvo de uma multa de até 0,5% do PIB, medida que nunca foi aplicada até hoje e que segundo o Comissário Europeu para os Assuntos Monetários, Pedro Solbes, não deverá ser aplicada à França e Alemanha.
Portugal, em 2001, foi o primeiro pais da UE a registar um défice acima dos 3%, tendo sido seguido pelas duas maiores economias da Zona Euro nos anos seguintes.
«Se o limite dos 3% for quebrado, a Comissão tem de agir e a medida mais lógica será aplicar multas», afirmou Zalm, que também é vice-primeiro ministro da Holanda.
A Holanda, que está em recessão económica, quer aumentar os impostos no próximo ano e cortar no investimento público, com vista a baixar o seu défice orçamental, que em 2004 deverá subir para 2,7% do PIB.
Zalm afirma que vai ser difícil explicar aos holandeses as medidas que pretende executar, enquanto a França e a Alemanha, com as finanças públicas descontroladas, estão a baixar impostos. «É um pouco estranho explicar que enquanto eles estão a baixar impostos em países com défices acima dos 3%, eu introduza um pacote de consolidação fiscal», afirmou.
Para além da Holanda, também outros países da UE, como a Áustria, Finlândia, Espanha e Grécia, têm criticado a França e a Alemanha devido às suas políticas orçamentais.
por Nuno Carregueiro
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Jazztel Portugal com EBITDA positivo todos os meses desde Novembro de 2002
Quarta, 30 Jul 2003 12:50
A Jazztel Portugal tem alcançado EBITDA, ou resultados antes de impostos, juros, depreciações e amortizações, positivo em todos os meses desde Novembro de 2002, disse ao Negocios.pt fonte oficial da operadora de telecomunicações nacional.
O EBITDA da Jazztel, em Espanha e Portugal, no segundo trimestre deste ano, foi de 100 mil euros, enquanto nos primeiros seis meses deste ano foi negativo em 2,8 milhões de euros.
«A Jazztel Portugal já tem EBITDA positivo todos os meses desde Novembro de 2002», acrescentou a mesma fonte, destacando que «foi a primeira subsidiária a consegui-lo».
Além da evolução positiva deste indicador, a Jazztel em Portugal «atingiu já este ano o cash-flow positivo, um marco histórico da empresa».
A operadora tem vindo a apostar na contenção de custos e investimentos e em operações mais rentáveis para a companhia.
Na primeira metade deste ano, os custos operacionais da Jazztel desceram 26,4% para 50,2 milhões de euros, enquanto os investimentos caíram 85,5% até aos 5,2 milhões de euros.
Em Portugal, a empresa prevê aumentar, este ano, a facturação acima dos 10%. A mesma fonte realça que o «objectivo da Jazztel em Portugal continua a ser crescer de forma rentável».
Sem adiantar valores da evolução dos resultados em Portugal, a mesma fonte realça que «os resultados da Jazztel Portugal têm sido bastante animadores, encontrando-se a empresa com uma sólida situação financeira».
Jazztel reforça equipa
Estes resultados conduzem a uma nova aposta nos recursos humanos, depois do grupo ter reduzido o número de colaboradores devido ao fraco ambiente macroeconómico do país e no sector das telecomunicações.
«A Jazztel tem vindo desde há três meses a esta parte a reforçar a sua equipa, nomeadamente na área comercial», disse ao Negocios.pt fonte oficial da operadora.
Até ao final do ano, a meta é continuar a reforçar a equipa.
A necessidade de reforço de colaboradores adveio do lançamento de produtos de Internet de banda larga, sendo que a aceitação dos clientes está a ser superior ao estimado, afirmou a empresa, sem revelar valores.
No segundo trimestre, os resultados líquidos da Jazztel, em Portugal e Espanha, foram negativos em 24,7 milhões de euros, menos 45,4% que no período homólogo. No primeiro semestre os prejuízos foram reduzidos em 34,2% para 51,5 milhões de euros.
As acções da Jazztel cotavam nos 0,30 euros, a subir 3,43%.
por Bárbara Leite
Quarta, 30 Jul 2003 12:50
A Jazztel Portugal tem alcançado EBITDA, ou resultados antes de impostos, juros, depreciações e amortizações, positivo em todos os meses desde Novembro de 2002, disse ao Negocios.pt fonte oficial da operadora de telecomunicações nacional.
O EBITDA da Jazztel, em Espanha e Portugal, no segundo trimestre deste ano, foi de 100 mil euros, enquanto nos primeiros seis meses deste ano foi negativo em 2,8 milhões de euros.
«A Jazztel Portugal já tem EBITDA positivo todos os meses desde Novembro de 2002», acrescentou a mesma fonte, destacando que «foi a primeira subsidiária a consegui-lo».
Além da evolução positiva deste indicador, a Jazztel em Portugal «atingiu já este ano o cash-flow positivo, um marco histórico da empresa».
A operadora tem vindo a apostar na contenção de custos e investimentos e em operações mais rentáveis para a companhia.
Na primeira metade deste ano, os custos operacionais da Jazztel desceram 26,4% para 50,2 milhões de euros, enquanto os investimentos caíram 85,5% até aos 5,2 milhões de euros.
Em Portugal, a empresa prevê aumentar, este ano, a facturação acima dos 10%. A mesma fonte realça que o «objectivo da Jazztel em Portugal continua a ser crescer de forma rentável».
Sem adiantar valores da evolução dos resultados em Portugal, a mesma fonte realça que «os resultados da Jazztel Portugal têm sido bastante animadores, encontrando-se a empresa com uma sólida situação financeira».
Jazztel reforça equipa
Estes resultados conduzem a uma nova aposta nos recursos humanos, depois do grupo ter reduzido o número de colaboradores devido ao fraco ambiente macroeconómico do país e no sector das telecomunicações.
«A Jazztel tem vindo desde há três meses a esta parte a reforçar a sua equipa, nomeadamente na área comercial», disse ao Negocios.pt fonte oficial da operadora.
Até ao final do ano, a meta é continuar a reforçar a equipa.
A necessidade de reforço de colaboradores adveio do lançamento de produtos de Internet de banda larga, sendo que a aceitação dos clientes está a ser superior ao estimado, afirmou a empresa, sem revelar valores.
No segundo trimestre, os resultados líquidos da Jazztel, em Portugal e Espanha, foram negativos em 24,7 milhões de euros, menos 45,4% que no período homólogo. No primeiro semestre os prejuízos foram reduzidos em 34,2% para 51,5 milhões de euros.
As acções da Jazztel cotavam nos 0,30 euros, a subir 3,43%.
por Bárbara Leite
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EUA deverão abrir com ganhos
30-7-2003 12:43
Os mercados norte-americanos deverão abrir em alta, na expectativa de que o Beije Book da Reserva Federal apresenta sinais de que a economia dos Estados Unidos da América está a recuperar.
A Metro-Goldwyn-Mayer deverá abrir em alta, depois do accionista maioritário Kirk Kerkonian ter anunciado que vai adquirir 15 milhões de acções, cerca de 6 por cento da empresa, a 16 dólares por acção. Este valor representa um prémio de 25 por cento face ao fecho de ontem. Esta decisão vem depois da empresa ter retirado a oferta de compra pelos activos da Vivendi Universal.
A Duke Energy deverá reagir à redução do lucro líquido de 474 para 424 milhões de dólares no segundo trimestre.
Às 19 horas será anunciado o Beige Book do Banco da Reserva Federal.
Os futuros sobre o Dow Jones sobem 0,26 por cento, sobre o Standard & Poor’s ganham 0,27 por cento e sobre o Nasdaq avançam 0,35 por cento.
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30-7-2003 12:43
Os mercados norte-americanos deverão abrir em alta, na expectativa de que o Beije Book da Reserva Federal apresenta sinais de que a economia dos Estados Unidos da América está a recuperar.
A Metro-Goldwyn-Mayer deverá abrir em alta, depois do accionista maioritário Kirk Kerkonian ter anunciado que vai adquirir 15 milhões de acções, cerca de 6 por cento da empresa, a 16 dólares por acção. Este valor representa um prémio de 25 por cento face ao fecho de ontem. Esta decisão vem depois da empresa ter retirado a oferta de compra pelos activos da Vivendi Universal.
A Duke Energy deverá reagir à redução do lucro líquido de 474 para 424 milhões de dólares no segundo trimestre.
Às 19 horas será anunciado o Beige Book do Banco da Reserva Federal.
Os futuros sobre o Dow Jones sobem 0,26 por cento, sobre o Standard & Poor’s ganham 0,27 por cento e sobre o Nasdaq avançam 0,35 por cento.
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Andrx regressa aos lucros no segundo trimestre
30-7-2003 12:35
A farmacêutica norte-americana Andrx beneficiou da introdução de novos medicamento genéricos no mercado para registar lucros no segundo trimestre do ano.
O lucro passou de um prejuízo de 29,8 milhões de dólares para um lucro de 14,5 milhões de dólares, ou 20 cêntimos por acção, superando as estimativas dos analistas em um cêntimo. As receitas subiram de 108,5 para 272,4 milhões de dólares.
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30-7-2003 12:35
A farmacêutica norte-americana Andrx beneficiou da introdução de novos medicamento genéricos no mercado para registar lucros no segundo trimestre do ano.
O lucro passou de um prejuízo de 29,8 milhões de dólares para um lucro de 14,5 milhões de dólares, ou 20 cêntimos por acção, superando as estimativas dos analistas em um cêntimo. As receitas subiram de 108,5 para 272,4 milhões de dólares.
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Goodyear prejudicada por custos matérias-primas
30-7-2003 12:32
A fabricante de pneus norte-americana Goodyear apresentou um prejuízo de 73,6 milhões de dólares, ou 42 cêntimos por acção, no segundo trimestre do ano, que compara com o lucro de 28,9 milhões de dólares registados no mesmo período do ano passado.
Os resultados incluem um custo de 13,4 milhões de dólares associados ao plano de reestruturação e um perda de 7 milhões de dólares associada à venda de activos.
Os analistas esperavam um prejuízo de apenas 25 cêntimos por acção.
A empresa atribuem este desempenho aumento aumento de 124 milhões de dólares nos custos das matérias-primas. As vendas subiram 8 por cento para 3,8 mil milhões de dólares. O volume de pneus desceu de 53,3 para 52,8 milhões de unidades.
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30-7-2003 12:32
A fabricante de pneus norte-americana Goodyear apresentou um prejuízo de 73,6 milhões de dólares, ou 42 cêntimos por acção, no segundo trimestre do ano, que compara com o lucro de 28,9 milhões de dólares registados no mesmo período do ano passado.
Os resultados incluem um custo de 13,4 milhões de dólares associados ao plano de reestruturação e um perda de 7 milhões de dólares associada à venda de activos.
Os analistas esperavam um prejuízo de apenas 25 cêntimos por acção.
A empresa atribuem este desempenho aumento aumento de 124 milhões de dólares nos custos das matérias-primas. As vendas subiram 8 por cento para 3,8 mil milhões de dólares. O volume de pneus desceu de 53,3 para 52,8 milhões de unidades.
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Lucro da Duke Energy recua 11%
30-7-2003 12:27
A norte-americana Duke Energy anunciou uma queda de 11 por cento no lucro líquido segundo trimestre do ano, para 424 milhões de dólares, ou 46 cêntimos por acção.
As receitas subiram 36 por cento para 5,27 mi milhões de dólares.
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30-7-2003 12:27
A norte-americana Duke Energy anunciou uma queda de 11 por cento no lucro líquido segundo trimestre do ano, para 424 milhões de dólares, ou 46 cêntimos por acção.
As receitas subiram 36 por cento para 5,27 mi milhões de dólares.
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Cingular paga 1,4 mil milhões dólares por licenças da NextWave
30-7-2003 12:26
A norte-americana Cingular Wirelss chegou a acordo para adquirir as licenças da NextWave, que apresentou falência, por cerca de 1,4 mil milhões de dólares.
O negócio deverá receber a aprovação do Tribunal de Falências norte-americano.
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30-7-2003 12:26
A norte-americana Cingular Wirelss chegou a acordo para adquirir as licenças da NextWave, que apresentou falência, por cerca de 1,4 mil milhões de dólares.
O negócio deverá receber a aprovação do Tribunal de Falências norte-americano.
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ABB anuncia venda de unidades belga e holandesa
30-7-2003 12:19
O grupo de engenharia sueco ABB anunciou a venda das unidades de construção belga e holandesa à empresa Cegelec, sedeada na Bélgica.
Esta venda faz parte da estratégia de desinvestimento lançado pela empresa, que visa reduzir as dívidas abaixo dos actuais 6,5 mil milhões de dólares.
Estas duas unidades proporcionaram um volume de negócios de 82 milhões de dólares em 2002.
Não foram divulgados os detalhes do negócio.
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30-7-2003 12:19
O grupo de engenharia sueco ABB anunciou a venda das unidades de construção belga e holandesa à empresa Cegelec, sedeada na Bélgica.
Esta venda faz parte da estratégia de desinvestimento lançado pela empresa, que visa reduzir as dívidas abaixo dos actuais 6,5 mil milhões de dólares.
Estas duas unidades proporcionaram um volume de negócios de 82 milhões de dólares em 2002.
Não foram divulgados os detalhes do negócio.
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Lucro Líquido da Tubacex recua 63% no primeiro semestre
30-7-2003 12:15
O lucro líquido da espanhola Tubacex desceu 63 por cento no primeiro semestre do ano, passando de 8,74 para 3,2 milhões de euros.
As vendas consolidadas desceram 8,3 por cento para 125,18 milhões de euros, prejudicadas por factores externos, como a débil procura, a incerteza económica a nível mundial e a valorização do euro face ao dólar. Mesmo assim esta queda é inferior ao registado no mercado internacional de aço inoxidável.
O resultado operacional desceu 45,4 por cento para 6,47 milhões de euros.
A empresa está a desenvolver um plano para melhorar a competitividade e a redução dos custos, optimizando a eficiência operacional.
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30-7-2003 12:15
O lucro líquido da espanhola Tubacex desceu 63 por cento no primeiro semestre do ano, passando de 8,74 para 3,2 milhões de euros.
As vendas consolidadas desceram 8,3 por cento para 125,18 milhões de euros, prejudicadas por factores externos, como a débil procura, a incerteza económica a nível mundial e a valorização do euro face ao dólar. Mesmo assim esta queda é inferior ao registado no mercado internacional de aço inoxidável.
O resultado operacional desceu 45,4 por cento para 6,47 milhões de euros.
A empresa está a desenvolver um plano para melhorar a competitividade e a redução dos custos, optimizando a eficiência operacional.
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BES e TMN com parceria para comércio de terminais móveis de pagamento automático
Quarta, 30 Jul 2003 11:58
O Banco Espírito Santo (BES) e a TMN, operadora móvel do grupo Portugal Telecom (PT) estabeleceram uma parceria para comercialização de terminais móveis de pagamento automático, semelhantes a equipamentos da rede fixa para transacções Multibanco.
Estes equipamentos «pela sua mobilidade e capacidade de funcionamento sem fios, virão revolucionar a forma de pagamento em todo o tipo de actividades comerciais, como por exemplo em restaurantes, esplanadas, entregas porta-a-porta ou cobranças», diz a instituição financeira em comunicado.
Os terminais que foram homologados pela SIBS, «são em tudo semelhantes aos actualmente existentes de rede fixa para transacções Multibanco», acrescenta a mesma fonte.
Para aderir a este serviço, o cliente deve dirigir-se a um dos balcões do BES ou a uma da TMN.
As acções do BES cotavam nos 12,80 euros a cair 0,31%, enquanto a PT subia 0,33% para os 6 euros.
por Bárbara Leite
Quarta, 30 Jul 2003 11:58
O Banco Espírito Santo (BES) e a TMN, operadora móvel do grupo Portugal Telecom (PT) estabeleceram uma parceria para comercialização de terminais móveis de pagamento automático, semelhantes a equipamentos da rede fixa para transacções Multibanco.
Estes equipamentos «pela sua mobilidade e capacidade de funcionamento sem fios, virão revolucionar a forma de pagamento em todo o tipo de actividades comerciais, como por exemplo em restaurantes, esplanadas, entregas porta-a-porta ou cobranças», diz a instituição financeira em comunicado.
Os terminais que foram homologados pela SIBS, «são em tudo semelhantes aos actualmente existentes de rede fixa para transacções Multibanco», acrescenta a mesma fonte.
Para aderir a este serviço, o cliente deve dirigir-se a um dos balcões do BES ou a uma da TMN.
As acções do BES cotavam nos 12,80 euros a cair 0,31%, enquanto a PT subia 0,33% para os 6 euros.
por Bárbara Leite
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Alexander Abé assume liderança da Jungheinrich Portugal
Quarta, 30 Jul 2003 12:05
A Jungheinrich, líder europeu em tecnologia de equipamentos para movimentação de cargas em armazéns, tem um novo gerente na sua subsidiária portuguesa, anunciou a multinacional alemã em comunicado.
Alexander Abé garante ter grandes objectivos para a empresa de empilhadores. Este responsável pretende levar a Jungheinrich Portugal, que actualmente se encontra entre os primeiros três no «ranking» de vendas no país, à liderança no mercado nacional até 2006.
Para além de ampliar o sector de serviços, Alexander Abé vai apostar também em novos produtos.
A Jungheinrich, presente em 24 países do mundo, facturou 1,48 mil milhões de euros em 2002. A Jungheinrich Portugal registou uma facturação de 5,4 milhões de euros, no mesmo período.
por Canal de Negócios
Quarta, 30 Jul 2003 12:05
A Jungheinrich, líder europeu em tecnologia de equipamentos para movimentação de cargas em armazéns, tem um novo gerente na sua subsidiária portuguesa, anunciou a multinacional alemã em comunicado.
Alexander Abé garante ter grandes objectivos para a empresa de empilhadores. Este responsável pretende levar a Jungheinrich Portugal, que actualmente se encontra entre os primeiros três no «ranking» de vendas no país, à liderança no mercado nacional até 2006.
Para além de ampliar o sector de serviços, Alexander Abé vai apostar também em novos produtos.
A Jungheinrich, presente em 24 países do mundo, facturou 1,48 mil milhões de euros em 2002. A Jungheinrich Portugal registou uma facturação de 5,4 milhões de euros, no mesmo período.
por Canal de Negócios
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Espanha: Défice Comercial aumenta 15,4%
30-7-2003 11:37
Segundo o secretário-geral do Comércio Exterior espanhol, Francisco Utrera, o défice comercial atingiu os 16.807,9 milhões de euros nos primeiros cinco meses do ano, mais 15,4 por cento que no período homólogo do ano passado.
Esta subida resultado do ganho de 7,1 por cento nas exportações, para 58.411,7 milhões de euros e no aumento de 8,8 por cento nas importações, para 75.219,6 milhões de euros. A taxa de cobertura desceu 1,2 pontos percentuais para 77,7 por cento.
Segundo o responsável, estes números são positivos, mostrando que os fluxos comerciais espanhóis estão a crescer acima do apresentado pelos mercados internacionais.
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30-7-2003 11:37
Segundo o secretário-geral do Comércio Exterior espanhol, Francisco Utrera, o défice comercial atingiu os 16.807,9 milhões de euros nos primeiros cinco meses do ano, mais 15,4 por cento que no período homólogo do ano passado.
Esta subida resultado do ganho de 7,1 por cento nas exportações, para 58.411,7 milhões de euros e no aumento de 8,8 por cento nas importações, para 75.219,6 milhões de euros. A taxa de cobertura desceu 1,2 pontos percentuais para 77,7 por cento.
Segundo o responsável, estes números são positivos, mostrando que os fluxos comerciais espanhóis estão a crescer acima do apresentado pelos mercados internacionais.
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Factos Relevantes 30 de Julho: EMPRESAS & SECTORES
(SNC;PTC: EURONEXT LISBOA) A Optimus vai enviar uma carta ao regulador, pedindo o adiamento do UMTS, juntando-se assim à TMN. O adiamento desejado pelos operadores é de 6 meses. O regulador vai ter que tomar uma decisão até ao último trimestre, acerca do arranque do UMTS e em que condições é que este vai ocorrer. Um adiamento de 6 meses já estará incorporado no preço das acções, pelo que caso não ocorra, seria negativo para a PT e para a Optimus. (NBA: EURONEXT LISBOA) Revisão em baixa do preço alvo da Novabase de Eur 9.8 para Eur 8.5. Tal deve-se à revisão em baixa da estimativa para o decréscimo do mercado de IT em 2003: de -2% para -10%, depois do relatório divulgado pela INSAT e ao adiamento da recuperação em 2004. Tal deverá ter um impacto negativo nas receitas de consultoria (em 2003 de -10.5% e em 2004 de -15.6%) e no EBITDA consolidado (-5% em 2003 e -7% em 2004). (SAP: FRANKFURT) Segundo entrevista do CEO da SAP à imprensa alemã, a empresa está a estudar reduzir o número de colaboradores nos países em que não é rentável. Para reduzir os custos, prevê passar a realizar alguns projectos internamente, que antes eram realizados por entidades externas. Com estas medidas, a empresa espera aumentar o ROE em cerca de 1.5%, para mais de 24%. (DPW: FRANKFURT) A Deutsche Post registou uma forte subida dos resultados do 1º semestre, de Eur 155Mn para Eur 650Mn. Esta forte subida dos resultados explica-se pelo programa de corte de custos, e pelo facto de no ano passado ter sido penalizada por custos extraordinários. O consenso apontava para um resultado de Eur 721Mn. (UNA: AMSTERDÃO) A Unilever registou uma queda de 18% nos resultados do 2º Trim., de Eur 688Mn para Eur 564Mn, penalizada pela valorização do euro face ao dólar. A taxas de câmbio constantes, os resultados caíram cerca de 13%. O consenso apontava para Eur 603Mn. (MCD:NYSE) A McDonald?s apresentou ontem bons resultados do 2ºTrim. O resultado por acção foi de US$0.37, em linha com o consenso. As vendas apresentaram uma subida de 11% para US$4.28Bn batendo os US$4.0 esperados pelos analistas e atingindo um máximo histórico nos 48 anos da empresa. As vendas em lojas abertas há mais de um ano nos Estados Unidos cresceram 4.9%, a maior subida dos últimos cinco anos que marca a inversão da tendência negativa dos últimos trimestres. A nível mundial as vendas cresceram 1.2%. O CEO Jim Cantalupo mostrou-se contente com a reacção dos clientes aos novos produtos, como saladas de valor acrescentado e McGriddles. Subiu 4.2%. (DD:NYSE) A Du Pont apresentou resultados ontem. Excluindo extraordinários, foram de US$0.62 por acção, significativamente acima dos US$0.57 esperados pelo mercado. Também as vendas, apresentando uma subida de 10%, foram de US$7.4Bn, ligeiramente acima dos US$7.3Bn do consenso. A empresa espera resultados em 2003 em linha com as expectativas dos analistas, tendo-se mostrado optimista quanto ao início da retoma económica. No entanto, admite a possibilidade de os resultados ficarem no mínimo do intervalo de consenso, caso a produção industrial não recupere no 2º semestre. Iniciou a sessão a subir, encerrando a perder 1%. (VZ:NYSE) A Verizon Communications apresentou resultados positivos de US$338Mn ou US$0.12, ao contrário da perda de US$0.78 anterior. Excluindo extraordinários o resultado foi de US$0.69, ligeiramente acima do consenso de US$0.68. As vendas subiram para US$16.83Bn, ficando um pouco abaixo das estimativas dos analistas de US$16.9Bn. A Verizon Wireless, parceria com a Vodafone, aumentou em 1.3 milhões o número de clientes, bastante mais que o consenso de 900 mil. A taxa de saída de clientes diminuiu para o mínimo de 1.7%. Também a receita média mensal por cliente subiu de US$47 para US$49. As suas receitas subiram 14.3%, compensando a descida no negócio de chamadas locais. Caiu 1.6%.
2003/07/30 - 09:46
(SNC;PTC: EURONEXT LISBOA) A Optimus vai enviar uma carta ao regulador, pedindo o adiamento do UMTS, juntando-se assim à TMN. O adiamento desejado pelos operadores é de 6 meses. O regulador vai ter que tomar uma decisão até ao último trimestre, acerca do arranque do UMTS e em que condições é que este vai ocorrer. Um adiamento de 6 meses já estará incorporado no preço das acções, pelo que caso não ocorra, seria negativo para a PT e para a Optimus. (NBA: EURONEXT LISBOA) Revisão em baixa do preço alvo da Novabase de Eur 9.8 para Eur 8.5. Tal deve-se à revisão em baixa da estimativa para o decréscimo do mercado de IT em 2003: de -2% para -10%, depois do relatório divulgado pela INSAT e ao adiamento da recuperação em 2004. Tal deverá ter um impacto negativo nas receitas de consultoria (em 2003 de -10.5% e em 2004 de -15.6%) e no EBITDA consolidado (-5% em 2003 e -7% em 2004). (SAP: FRANKFURT) Segundo entrevista do CEO da SAP à imprensa alemã, a empresa está a estudar reduzir o número de colaboradores nos países em que não é rentável. Para reduzir os custos, prevê passar a realizar alguns projectos internamente, que antes eram realizados por entidades externas. Com estas medidas, a empresa espera aumentar o ROE em cerca de 1.5%, para mais de 24%. (DPW: FRANKFURT) A Deutsche Post registou uma forte subida dos resultados do 1º semestre, de Eur 155Mn para Eur 650Mn. Esta forte subida dos resultados explica-se pelo programa de corte de custos, e pelo facto de no ano passado ter sido penalizada por custos extraordinários. O consenso apontava para um resultado de Eur 721Mn. (UNA: AMSTERDÃO) A Unilever registou uma queda de 18% nos resultados do 2º Trim., de Eur 688Mn para Eur 564Mn, penalizada pela valorização do euro face ao dólar. A taxas de câmbio constantes, os resultados caíram cerca de 13%. O consenso apontava para Eur 603Mn. (MCD:NYSE) A McDonald?s apresentou ontem bons resultados do 2ºTrim. O resultado por acção foi de US$0.37, em linha com o consenso. As vendas apresentaram uma subida de 11% para US$4.28Bn batendo os US$4.0 esperados pelos analistas e atingindo um máximo histórico nos 48 anos da empresa. As vendas em lojas abertas há mais de um ano nos Estados Unidos cresceram 4.9%, a maior subida dos últimos cinco anos que marca a inversão da tendência negativa dos últimos trimestres. A nível mundial as vendas cresceram 1.2%. O CEO Jim Cantalupo mostrou-se contente com a reacção dos clientes aos novos produtos, como saladas de valor acrescentado e McGriddles. Subiu 4.2%. (DD:NYSE) A Du Pont apresentou resultados ontem. Excluindo extraordinários, foram de US$0.62 por acção, significativamente acima dos US$0.57 esperados pelo mercado. Também as vendas, apresentando uma subida de 10%, foram de US$7.4Bn, ligeiramente acima dos US$7.3Bn do consenso. A empresa espera resultados em 2003 em linha com as expectativas dos analistas, tendo-se mostrado optimista quanto ao início da retoma económica. No entanto, admite a possibilidade de os resultados ficarem no mínimo do intervalo de consenso, caso a produção industrial não recupere no 2º semestre. Iniciou a sessão a subir, encerrando a perder 1%. (VZ:NYSE) A Verizon Communications apresentou resultados positivos de US$338Mn ou US$0.12, ao contrário da perda de US$0.78 anterior. Excluindo extraordinários o resultado foi de US$0.69, ligeiramente acima do consenso de US$0.68. As vendas subiram para US$16.83Bn, ficando um pouco abaixo das estimativas dos analistas de US$16.9Bn. A Verizon Wireless, parceria com a Vodafone, aumentou em 1.3 milhões o número de clientes, bastante mais que o consenso de 900 mil. A taxa de saída de clientes diminuiu para o mínimo de 1.7%. Também a receita média mensal por cliente subiu de US$47 para US$49. As suas receitas subiram 14.3%, compensando a descida no negócio de chamadas locais. Caiu 1.6%.
2003/07/30 - 09:46
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Euronext Lisbon segue com fraca liquidez; PSI-20 recua 0,05%
Quarta, 30 Jul 2003 11:24
A Bolsa nacional negociava praticamente inalterada, com o PSI-20 a desvalorizar 0,05%, em contra-ciclo com o resto da Europa, numa sessão em que o Banco BPI apresenta resultados semestrais após o fecho do mercado.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] cotava nos 5.789,97 pontos, com apenas quatros títulos a valorizarem, oito em queda e outras oito inalteradas. A fraca liquidez domina o mercado.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] avançava 0,67% a marcar 1,47 euros, com pouco mais de 183 mil títulos movimentados, com o período de férias a condicionar a intervenção dos investidores no mercado de capitais.
O Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] apreciava 0,08% para os 12,85 euros e o Banco BPI [Cot, Not, P.Target] recuava 0,41% para os 2,41 euros, com a expectativa em relação à apresentação das contas semestrais a dominarem a atenção dos investidores.
Os analistas contactados pelo Negocios.pt estimam que os lucros do Banco BPI nos primeiros seis meses de 2003 ascendam aos 73 milhões de euros, acima dos 70,7 milhões de euros do período homólogo do ano anterior.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] somava 0,67% para 6,02 euros, com pouco mais de um milhão de valores a mudarem de carteiras e a PT Multimédia [Cot, Not, P.Target] recuava 0,21% para 14,32 euros.
A Sonaecom [Cot, Not, P.Target] perdia 0,51% para os 1,97 euros por acção ainda a reflectir os resultados apresentados no final de segunda-feira. Os prejuízos de 11 milhões de euros obtidos no primeiro semestre saíram em linha com as estimativas que tinham sido avançadas pelos especialistas.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] regredia 0,5% para os 1,99 euros, com menos de 400 mil acções negociadas.
A Euronext Lisbon anunciou hoje que a Impresa, Mota-Engil, Portucel, Somague e Inapa vão passar a ser membros dos NextSegments, os índices sectoriais da Bolsa pan-europeia.
Bolsas na Europa sobem com Abbey National e Alcatel
As praças da Europa negociavam a subir, e o Dow Jones Stoxx 50 apreciava 0,57% para 2.441,35 pontos, impulsionadas pelas subidas de 8,7% da Abbey National e Alcatel.
Em Paris, o CAC 40 [Cot, Not, P.Target] progredia 0,64% para 3.162,60 pontos, e os valores da Alcatel disparavam 4,5%, após o Deutsche Bank ter revisto em alta a recomendação de «vender» para o título, passando para «manter». A alteração surge no dia a seguir à Alcatel ter reiterado as estimativas de atingir o «break even» a nível dos lucros operacional no terceiro trimestre.
A France Télécom valorizava 3,1% ainda a reflectir o crescimento da facturação no segundo trimestre.
O DAX [Cot, Not, P.Target] seguia praticamente inalterado, a subir 0,08% para os 3.430,75 pontos, com a Bayer a avançar 1,4%, para 20,25 euros por acção e a E.On a avançar 0,9% para os 46,39 euros por acção.
O AEX de Amesterdão avançava 0,60% para 311,84 pontos. As acções da ASML avançavam 2,25% para 11,38 euros e as da petrolífera Royal Dutch Petroleum avançavam 0,21% para 38,24 euros.
Em Madrid, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] negociava a valorizar 0,80% para 6.997,40 pontos, com a Repsol e a Endesa a subirem 0,6% e 01%, respectivamente, para os 14,23 euros e 14,02 euros.
Na praça londrina, o FTSE 100 [FTSE] apreciava 0,35% para 4.151,60 pontos, com os títulos da Abbey National a avançarem 8,7% para as 5,32 libras esterlinas, com a expectativa de que a empresa ponha de lado o seu portfolio de obrigações corporativas e empréstimos, mais cedo do que se esperava.
Por Susana Domingos
por Canal de Negócios
Quarta, 30 Jul 2003 11:24
A Bolsa nacional negociava praticamente inalterada, com o PSI-20 a desvalorizar 0,05%, em contra-ciclo com o resto da Europa, numa sessão em que o Banco BPI apresenta resultados semestrais após o fecho do mercado.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] cotava nos 5.789,97 pontos, com apenas quatros títulos a valorizarem, oito em queda e outras oito inalteradas. A fraca liquidez domina o mercado.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] avançava 0,67% a marcar 1,47 euros, com pouco mais de 183 mil títulos movimentados, com o período de férias a condicionar a intervenção dos investidores no mercado de capitais.
O Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] apreciava 0,08% para os 12,85 euros e o Banco BPI [Cot, Not, P.Target] recuava 0,41% para os 2,41 euros, com a expectativa em relação à apresentação das contas semestrais a dominarem a atenção dos investidores.
Os analistas contactados pelo Negocios.pt estimam que os lucros do Banco BPI nos primeiros seis meses de 2003 ascendam aos 73 milhões de euros, acima dos 70,7 milhões de euros do período homólogo do ano anterior.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] somava 0,67% para 6,02 euros, com pouco mais de um milhão de valores a mudarem de carteiras e a PT Multimédia [Cot, Not, P.Target] recuava 0,21% para 14,32 euros.
A Sonaecom [Cot, Not, P.Target] perdia 0,51% para os 1,97 euros por acção ainda a reflectir os resultados apresentados no final de segunda-feira. Os prejuízos de 11 milhões de euros obtidos no primeiro semestre saíram em linha com as estimativas que tinham sido avançadas pelos especialistas.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] regredia 0,5% para os 1,99 euros, com menos de 400 mil acções negociadas.
A Euronext Lisbon anunciou hoje que a Impresa, Mota-Engil, Portucel, Somague e Inapa vão passar a ser membros dos NextSegments, os índices sectoriais da Bolsa pan-europeia.
Bolsas na Europa sobem com Abbey National e Alcatel
As praças da Europa negociavam a subir, e o Dow Jones Stoxx 50 apreciava 0,57% para 2.441,35 pontos, impulsionadas pelas subidas de 8,7% da Abbey National e Alcatel.
Em Paris, o CAC 40 [Cot, Not, P.Target] progredia 0,64% para 3.162,60 pontos, e os valores da Alcatel disparavam 4,5%, após o Deutsche Bank ter revisto em alta a recomendação de «vender» para o título, passando para «manter». A alteração surge no dia a seguir à Alcatel ter reiterado as estimativas de atingir o «break even» a nível dos lucros operacional no terceiro trimestre.
A France Télécom valorizava 3,1% ainda a reflectir o crescimento da facturação no segundo trimestre.
O DAX [Cot, Not, P.Target] seguia praticamente inalterado, a subir 0,08% para os 3.430,75 pontos, com a Bayer a avançar 1,4%, para 20,25 euros por acção e a E.On a avançar 0,9% para os 46,39 euros por acção.
O AEX de Amesterdão avançava 0,60% para 311,84 pontos. As acções da ASML avançavam 2,25% para 11,38 euros e as da petrolífera Royal Dutch Petroleum avançavam 0,21% para 38,24 euros.
Em Madrid, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] negociava a valorizar 0,80% para 6.997,40 pontos, com a Repsol e a Endesa a subirem 0,6% e 01%, respectivamente, para os 14,23 euros e 14,02 euros.
Na praça londrina, o FTSE 100 [FTSE] apreciava 0,35% para 4.151,60 pontos, com os títulos da Abbey National a avançarem 8,7% para as 5,32 libras esterlinas, com a expectativa de que a empresa ponha de lado o seu portfolio de obrigações corporativas e empréstimos, mais cedo do que se esperava.
Por Susana Domingos
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Toshiba duplica prejuízos no primeiro trimestre fiscal
30-7-2003 10:43
A japonesa Toshiba registou um prejuízo líquido de 36,8 mil milhões de ienes (cerca de 270 milhões de euros) no primeiro trimestre fiscal, cerca do dobro do registado no mesmo período do ano anterior.
O volume de negócios recuou 6,2 por cento para 1,12 mil milhões de ienes (cerca e 8,2 mil milhões de euros).
A queda nos resultados resultou da queda nas vendas de computadores pessoais a nível mundial. Além disso, a guerra no Iraque e a pneumonia atípica prejudicou as expectativas económicas do trimestre.
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30-7-2003 10:43
A japonesa Toshiba registou um prejuízo líquido de 36,8 mil milhões de ienes (cerca de 270 milhões de euros) no primeiro trimestre fiscal, cerca do dobro do registado no mesmo período do ano anterior.
O volume de negócios recuou 6,2 por cento para 1,12 mil milhões de ienes (cerca e 8,2 mil milhões de euros).
A queda nos resultados resultou da queda nas vendas de computadores pessoais a nível mundial. Além disso, a guerra no Iraque e a pneumonia atípica prejudicou as expectativas económicas do trimestre.
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Impresa, Portucel, Mota, Somague e Inapa entram nos NextSegments da Euronext
Quarta, 30 Jul 2003 10:31
A Euronext Lisbon anunciou hoje que a Impresa, a Mota-Engil, a Portucel, a Somague e a Inapa vão passar a ser membros dos NextSegments, índices sectoriais para as pequenas empresas da Bolsa pan-europeia.
Em conferência de imprensa, a Euronext Lisbon anunciou que a Impresa [Cot, Not, P.Target] vai integrar o Next Economy em 15º lugar. Este índice sectorial, onde já está a Sonaecom, é destinado às companhias tecnológicas.
No Next Prime, segmento para as empresas da economia tradicional, vão entrar a Portucel [Cot, Not, P.Target], em 30º lugar, a Mota-Engil, em 49º, a Somague [Cot, Not, P.Target] em 58º e a Inapa [Cot, Not, P.Target], em 107º.
A Bolsa pan-europeia que integra Lisboa, Bruxelas, Paris e Amesterdão tem no Euronext 100 e o Next 150 os seus principais índices, mas criou estes dois segmentos onde todas as companhias listadas nas quatro Bolsas podem pedir a admissão.
A empresa de telecomunicações e tecnologias Sonaecom [Cot, Not, P.Target] foi a primeira a aderir aos NextSegments da Euronext, a 26 de Maio, quando estes ficaram disponíveis na Bolsa nacional.
A inclusão num destes segmentos equivale à atribuição de um selo de qualidade, devido à exigência dos critérios de admissão, que passam sobretudo pela liquidez, pela qualidade da comunicação ao mercado e da prestação de contas.
por Pedro Carvalho
Quarta, 30 Jul 2003 10:31
A Euronext Lisbon anunciou hoje que a Impresa, a Mota-Engil, a Portucel, a Somague e a Inapa vão passar a ser membros dos NextSegments, índices sectoriais para as pequenas empresas da Bolsa pan-europeia.
Em conferência de imprensa, a Euronext Lisbon anunciou que a Impresa [Cot, Not, P.Target] vai integrar o Next Economy em 15º lugar. Este índice sectorial, onde já está a Sonaecom, é destinado às companhias tecnológicas.
No Next Prime, segmento para as empresas da economia tradicional, vão entrar a Portucel [Cot, Not, P.Target], em 30º lugar, a Mota-Engil, em 49º, a Somague [Cot, Not, P.Target] em 58º e a Inapa [Cot, Not, P.Target], em 107º.
A Bolsa pan-europeia que integra Lisboa, Bruxelas, Paris e Amesterdão tem no Euronext 100 e o Next 150 os seus principais índices, mas criou estes dois segmentos onde todas as companhias listadas nas quatro Bolsas podem pedir a admissão.
A empresa de telecomunicações e tecnologias Sonaecom [Cot, Not, P.Target] foi a primeira a aderir aos NextSegments da Euronext, a 26 de Maio, quando estes ficaram disponíveis na Bolsa nacional.
A inclusão num destes segmentos equivale à atribuição de um selo de qualidade, devido à exigência dos critérios de admissão, que passam sobretudo pela liquidez, pela qualidade da comunicação ao mercado e da prestação de contas.
por Pedro Carvalho
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Lucro semestral da Hugo Boss aumenta 6%
30-7-2003 10:14
A alemã Hugo Boss aumentou o lucro líquido em 6 por cento no primeiro semestre do ano, para 37,3 milhões de euros.
Antes de impostos, os lucros subiram 32 por cento para 50,4 milhões de euros, apesar da redução da facturação em 5 por cento para 507,8 milhões de euros, incluindo o efeito cambial. Excluindo as variações cambiais, a facturação teria recuado apenas 0,5 por cento.
A empresa reiterou os objectivos anuais de aumentar o lucro em 10 por cento e manter a facturação nos 1.093 milhões de euros.
BolsaPt.com
30-7-2003 10:14
A alemã Hugo Boss aumentou o lucro líquido em 6 por cento no primeiro semestre do ano, para 37,3 milhões de euros.
Antes de impostos, os lucros subiram 32 por cento para 50,4 milhões de euros, apesar da redução da facturação em 5 por cento para 507,8 milhões de euros, incluindo o efeito cambial. Excluindo as variações cambiais, a facturação teria recuado apenas 0,5 por cento.
A empresa reiterou os objectivos anuais de aumentar o lucro em 10 por cento e manter a facturação nos 1.093 milhões de euros.
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NH Hoteles regressa aos lucros no segundo trimestre
30-7-2003 9:39
A NH Hoteles regressou aos lucros no segundo trimestre do ano, registando um resultado líquido de 30 milhões de euros. O lucro do primeiro semestre atingiu os 26,35 milhões de euros, menos 40 por cento que o registado no mesmo período de 2002.
Este resultado aponta para a recuperação, alterando a tendência dos últimos trimestres, segundo a empresa.
As receitas aumentaram 7,8 por cento para 458,2 milhões de euros e o resultado operacional desceu 33,4 por cento para 70,34 milhões de euros.
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A NH Hoteles regressou aos lucros no segundo trimestre do ano, registando um resultado líquido de 30 milhões de euros. O lucro do primeiro semestre atingiu os 26,35 milhões de euros, menos 40 por cento que o registado no mesmo período de 2002.
Este resultado aponta para a recuperação, alterando a tendência dos últimos trimestres, segundo a empresa.
As receitas aumentaram 7,8 por cento para 458,2 milhões de euros e o resultado operacional desceu 33,4 por cento para 70,34 milhões de euros.
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Euro recua ligeiramente antes de dados macreconómicos
30-7-2003 9:30
O euro mantém-se com uma queda ligeira face ao dólar, com os investidores a aguardarem a divulgação de diversos indicadores macroeconómicos norte-americanos no final da semana.
Depois da fraca confiança dos consumidores, apresentada ontem, os investidores centram a sua atenção no Bejie Book da Reserva Federal, no Produto Interno Bruto e nos salários, a divulgar nos próximos dias.
O euro perde 0,06 por cento para 1,1430 dólares.
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O euro mantém-se com uma queda ligeira face ao dólar, com os investidores a aguardarem a divulgação de diversos indicadores macroeconómicos norte-americanos no final da semana.
Depois da fraca confiança dos consumidores, apresentada ontem, os investidores centram a sua atenção no Bejie Book da Reserva Federal, no Produto Interno Bruto e nos salários, a divulgar nos próximos dias.
O euro perde 0,06 por cento para 1,1430 dólares.
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Petróleo aguarda reunião OPEP
30-7-2003 9:27
O preço do petróleo segue com pouca variação nos mercados internacionais, aguardando a reunião da OPEP – Organização dos Países Exportadores de Petróleo. O ministro do petróleo da Algéria aumentou as expectativas de que a organização poderá tomar medidas para aumentar os preços.
A OPEP poderá reagir aos baixos preços e ao regresso da produção do Iraque mas, segundo alguns analistas, poderá adiar essa acção para o final do ano.
O contrato de Setembro do IPE Brent desce 5 cêntimos para 28,05 dólares por barril.
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O preço do petróleo segue com pouca variação nos mercados internacionais, aguardando a reunião da OPEP – Organização dos Países Exportadores de Petróleo. O ministro do petróleo da Algéria aumentou as expectativas de que a organização poderá tomar medidas para aumentar os preços.
A OPEP poderá reagir aos baixos preços e ao regresso da produção do Iraque mas, segundo alguns analistas, poderá adiar essa acção para o final do ano.
O contrato de Setembro do IPE Brent desce 5 cêntimos para 28,05 dólares por barril.
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