Notícias de 28 de Julho de 2003
BMC Software reduz força de trabalho em 13% após registar perdas no primeiro trimestre
Segunda, 28 Jul 2003 15:56
A BMC Software, empresa produtora de «software» norte americana, irá reduzir a sua força de trabalho em 13%, após ter registado os primeiros prejuízos dos últimos cinco trimestres, devido ao abrandamento da procura.
Os prejuízos da empresa no primeiro trimestre atingiram os 6,1 milhões de dólares (5,3 milhões de euros), ou três cêntimos por acção, contra lucros de 5,2 milhões de dólares (4,5 milhões de euros) registados no período homólogo, divulgou a empresa em comunicado.
As vendas, nos três meses que terminaram em Junho, aumentaram 1,5%. Para os 309,9 milhões de dólares (269,6 milhões de euros).
A BMC justificou os despedimentos com o atraso das encomendas do final do trimestre. Estes contratos estavam avaliados em mil milhões de dólares (869,7 milhões de euros).
No segundo trimestre, a empresa estima que os lucros, excluindo alguns custos, estarão compreendidos entre os 4 e os 6 cêntimos por acção e que as vendas deverão atingir os 291,2 milhões de dólares (253,3 milhões de euros).
por Ana Torres Pereira
Segunda, 28 Jul 2003 15:56
A BMC Software, empresa produtora de «software» norte americana, irá reduzir a sua força de trabalho em 13%, após ter registado os primeiros prejuízos dos últimos cinco trimestres, devido ao abrandamento da procura.
Os prejuízos da empresa no primeiro trimestre atingiram os 6,1 milhões de dólares (5,3 milhões de euros), ou três cêntimos por acção, contra lucros de 5,2 milhões de dólares (4,5 milhões de euros) registados no período homólogo, divulgou a empresa em comunicado.
As vendas, nos três meses que terminaram em Junho, aumentaram 1,5%. Para os 309,9 milhões de dólares (269,6 milhões de euros).
A BMC justificou os despedimentos com o atraso das encomendas do final do trimestre. Estes contratos estavam avaliados em mil milhões de dólares (869,7 milhões de euros).
No segundo trimestre, a empresa estima que os lucros, excluindo alguns custos, estarão compreendidos entre os 4 e os 6 cêntimos por acção e que as vendas deverão atingir os 291,2 milhões de dólares (253,3 milhões de euros).
por Ana Torres Pereira
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Ricciardi nomeado presidente executivo do BES Investimento
Segunda, 28 Jul 2003 15:53
José Maria Espírito Santo Silva Ricciardi foi nomeado presidente executivo do Banco Espírito Santo Investimento, cargo que já ocupava interinamente deste Fevereiro deste ano, em substituição de Manuel Serzedelo.
Num comunicado o Banco Espírito Santo [Cot, Not, P.Target] informa que «em reunião do Conselho de Administração do Banco Espírito Santo de Investimento, realizada na passada sexta-feira dia 25 de Julho, foi ratificada a nomeação de José Maria Espírito Santo Silva Ricciardi para Presidente da Comissão Executiva, funções que já desempenhava interinamente desde Fevereiro do corrente ano».
Ricciardi assumiu a presidência executiva do BESI depois de Manuel Serzedelo ter pedido a demissão, devido a um alegado envolvimento com um caso de abuso de informação privilegiada com acções da PT Multimédia.
Serzedelo era administrador da PT e da PT Multimédia, tendo também pedido a sua demissão e já sido substituído.
«José Maria Espírito Santo Silva Ricciardi é vice-Presidente do Conselho de Administração do Banco Espírito Santo de Investimento desde 1995, e administrador executivo do Banco Espírito Santo desde 1999. É ainda Administrador do Espírito Santo Financial Group e da BESPAR», explica o BES.
O BES seguia inalterado nos 12,85 euros.
por Nuno Carregueiro
Segunda, 28 Jul 2003 15:53
José Maria Espírito Santo Silva Ricciardi foi nomeado presidente executivo do Banco Espírito Santo Investimento, cargo que já ocupava interinamente deste Fevereiro deste ano, em substituição de Manuel Serzedelo.
Num comunicado o Banco Espírito Santo [Cot, Not, P.Target] informa que «em reunião do Conselho de Administração do Banco Espírito Santo de Investimento, realizada na passada sexta-feira dia 25 de Julho, foi ratificada a nomeação de José Maria Espírito Santo Silva Ricciardi para Presidente da Comissão Executiva, funções que já desempenhava interinamente desde Fevereiro do corrente ano».
Ricciardi assumiu a presidência executiva do BESI depois de Manuel Serzedelo ter pedido a demissão, devido a um alegado envolvimento com um caso de abuso de informação privilegiada com acções da PT Multimédia.
Serzedelo era administrador da PT e da PT Multimédia, tendo também pedido a sua demissão e já sido substituído.
«José Maria Espírito Santo Silva Ricciardi é vice-Presidente do Conselho de Administração do Banco Espírito Santo de Investimento desde 1995, e administrador executivo do Banco Espírito Santo desde 1999. É ainda Administrador do Espírito Santo Financial Group e da BESPAR», explica o BES.
O BES seguia inalterado nos 12,85 euros.
por Nuno Carregueiro
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Lucros da Hilton recuam 29% no segundo trimestre
Segunda, 28 Jul 2003 15:50
A companhia norte-americana Hilton Hotels, a terceira maior cadeia hoteleira do mundo, registou lucros de 54 milhões de dólares (46,9 milhões de euros) no segundo trimestre deste ano, uma quebra de 29% face a igual período do ano passado.
No período em análise os proveitos da empresa recuaram 5%, para 938 milhões de dólares (815,93 milhões de euros), anunciou hoje a administração da Hilton.
Os resultados, que ficaram dentro da expectativa dos analistas, foram sobretudo afectados pelos efeitos da guerra ocorrida no Iraque entre o primeiro e o segundo trimestres deste ano.
Em Março deste ano a Hilton reduziu as suas previsões de resultados devido à retracção da procura. Além disso, face ao ano anterior os custos com saúde e segurança aumentaram, anunciou a empresa.
A Hilton detém, gere e concessiona em regime de «franchising», mais de 2.000 hotéis sob as marcas Doubletree, Hampton Inn e Embassy Suites.
O Hilton é a terceira maior cadeia mundial de hotéis, a seguir ao Marriott International e da Starwood Hotels& Resorts Worlwide. Ao contrário da Marriott, que detém dois hotéis em, Portugal, e da Starwood (três Sheraton e o Pine Cliffs) a cadeia Hilton não detém nenhuma unidade em território nacional.
por Isabel Aveiro
Segunda, 28 Jul 2003 15:50
A companhia norte-americana Hilton Hotels, a terceira maior cadeia hoteleira do mundo, registou lucros de 54 milhões de dólares (46,9 milhões de euros) no segundo trimestre deste ano, uma quebra de 29% face a igual período do ano passado.
No período em análise os proveitos da empresa recuaram 5%, para 938 milhões de dólares (815,93 milhões de euros), anunciou hoje a administração da Hilton.
Os resultados, que ficaram dentro da expectativa dos analistas, foram sobretudo afectados pelos efeitos da guerra ocorrida no Iraque entre o primeiro e o segundo trimestres deste ano.
Em Março deste ano a Hilton reduziu as suas previsões de resultados devido à retracção da procura. Além disso, face ao ano anterior os custos com saúde e segurança aumentaram, anunciou a empresa.
A Hilton detém, gere e concessiona em regime de «franchising», mais de 2.000 hotéis sob as marcas Doubletree, Hampton Inn e Embassy Suites.
O Hilton é a terceira maior cadeia mundial de hotéis, a seguir ao Marriott International e da Starwood Hotels& Resorts Worlwide. Ao contrário da Marriott, que detém dois hotéis em, Portugal, e da Starwood (três Sheraton e o Pine Cliffs) a cadeia Hilton não detém nenhuma unidade em território nacional.
por Isabel Aveiro
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Vendas da Lagardère caem 10% no primeiro semestre
Segunda, 28 Jul 2003 15:25
As receitas da Lagardère, segunda maior empresa de media francesa, registaram uma quebra de 10% no primeiro semestre, influenciadas negativamente pela divisão de publicações que não colmatou a desvalorização da unidade de aeronáutica.
As vendas caíram para os 5,8 mil milhões de euros, nos primeiros seis meses do anos, contra os 6,48 mil milhões de euros registados no mesmo período do ano passado, divulgou a empresa em comunicado.
A Lagardère Media registou um volume de negócios de 3,86 mil milhões de euros, menos 1,1% do verificado no homólogo.
A Lagardère, que detém 15% da European Aeronautics Defense and Space, tem vindo a expandir o seu negócio de media, por forma a ficar o menos dependente das divisões de aeronáutica e defesa.
A empresa francesa reiterou que estima que os lucros operacionais irão crescer pelo menos 5%.
A Lagardère seguia a subir 2,26%, para os 39,74 euros.
por Ana Torres Pereira
Segunda, 28 Jul 2003 15:25
As receitas da Lagardère, segunda maior empresa de media francesa, registaram uma quebra de 10% no primeiro semestre, influenciadas negativamente pela divisão de publicações que não colmatou a desvalorização da unidade de aeronáutica.
As vendas caíram para os 5,8 mil milhões de euros, nos primeiros seis meses do anos, contra os 6,48 mil milhões de euros registados no mesmo período do ano passado, divulgou a empresa em comunicado.
A Lagardère Media registou um volume de negócios de 3,86 mil milhões de euros, menos 1,1% do verificado no homólogo.
A Lagardère, que detém 15% da European Aeronautics Defense and Space, tem vindo a expandir o seu negócio de media, por forma a ficar o menos dependente das divisões de aeronáutica e defesa.
A empresa francesa reiterou que estima que os lucros operacionais irão crescer pelo menos 5%.
A Lagardère seguia a subir 2,26%, para os 39,74 euros.
por Ana Torres Pereira
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Santander de Negócios Portugal garante estatuto de «clearing member» da Euronext
Segunda, 28 Jul 2003 15:17
O Banco Santander de Negócios Portugal anunciou hoje que é a primeira instituição portuguesa a adquirir o estatuto de «general clearing member» (GCM) junto da Clearnet para os quatro mercados que compõem a Euronext - França, Bélgica, Holanda e Portugal.
Em comunicado, o banco de investimentos do Grupo Totta afirma que o «novo estatuto conquistado pelo BSNP posiciona-o, assim, na linha da frente face à já anunciada alteração do sistema de liquidação das operações de bolsa executadas no Euronext Lisboa».
A mudança de plataforma de negociação LIST da bolsa nacional para a NSC tem a data prevista de arranque para 24 de Outubro próximo. Na mesma altura, será também adoptada a plataforma C21, que tratará da compensação das operações realizadas.
«Será introduzida uma nova figura no processo de liquidação do mercado a contado - a câmara de compensação -, sendo, desta forma, adoptada para o mercado de capitais português uma prática que já é comum noutros mercados: a compensação de operações por uma contraparte central», esclarece a mesma fonte.
A câmara de compensação terá como principal objectivo reduzir as falhas de liquidação e, consequentemente, o risco de contraparte, já que a Clearnet, enquanto entidade responsável pelo sistema de compensação, assumirá a figura de contraparte central no processo de liquidação, significando que todas as operações liquidarão contra a Clearnet.
A divisão de banca de investimento do maior banco ibérico acrescenta ainda que, «para além dos serviços de compensação, o BSNP irá também disponibilizar um serviço integrado para os mercados Euronext - negociação, compensação, liquidação e custódia -, o qual é dirigido, essencialmente, às instituições que, tendo condições para ser membros do mercado Euronext, não pretendam, por razões estratégicas, manter esse estatuto».
As acções do Santander seguiam subiam 2,57% para os 7,97 euros.
por Canal de Negócios
Segunda, 28 Jul 2003 15:17
O Banco Santander de Negócios Portugal anunciou hoje que é a primeira instituição portuguesa a adquirir o estatuto de «general clearing member» (GCM) junto da Clearnet para os quatro mercados que compõem a Euronext - França, Bélgica, Holanda e Portugal.
Em comunicado, o banco de investimentos do Grupo Totta afirma que o «novo estatuto conquistado pelo BSNP posiciona-o, assim, na linha da frente face à já anunciada alteração do sistema de liquidação das operações de bolsa executadas no Euronext Lisboa».
A mudança de plataforma de negociação LIST da bolsa nacional para a NSC tem a data prevista de arranque para 24 de Outubro próximo. Na mesma altura, será também adoptada a plataforma C21, que tratará da compensação das operações realizadas.
«Será introduzida uma nova figura no processo de liquidação do mercado a contado - a câmara de compensação -, sendo, desta forma, adoptada para o mercado de capitais português uma prática que já é comum noutros mercados: a compensação de operações por uma contraparte central», esclarece a mesma fonte.
A câmara de compensação terá como principal objectivo reduzir as falhas de liquidação e, consequentemente, o risco de contraparte, já que a Clearnet, enquanto entidade responsável pelo sistema de compensação, assumirá a figura de contraparte central no processo de liquidação, significando que todas as operações liquidarão contra a Clearnet.
A divisão de banca de investimento do maior banco ibérico acrescenta ainda que, «para além dos serviços de compensação, o BSNP irá também disponibilizar um serviço integrado para os mercados Euronext - negociação, compensação, liquidação e custódia -, o qual é dirigido, essencialmente, às instituições que, tendo condições para ser membros do mercado Euronext, não pretendam, por razões estratégicas, manter esse estatuto».
As acções do Santander seguiam subiam 2,57% para os 7,97 euros.
por Canal de Negócios
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Santander de Negócios Portugal garante estatuto de «clearing member» da Euronext
Segunda, 28 Jul 2003 15:17
O Banco Santander de Negócios Portugal anunciou hoje que é a primeira instituição portuguesa a adquirir o estatuto de «general clearing member» (GCM) junto da Clearnet para os quatro mercados que compõem a Euronext - França, Bélgica, Holanda e Portugal.
Em comunicado, o banco de investimentos do Grupo Totta afirma que o «novo estatuto conquistado pelo BSNP posiciona-o, assim, na linha da frente face à já anunciada alteração do sistema de liquidação das operações de bolsa executadas no Euronext Lisboa».
A mudança de plataforma de negociação LIST da bolsa nacional para a NSC tem a data prevista de arranque para 24 de Outubro próximo. Na mesma altura, será também adoptada a plataforma C21, que tratará da compensação das operações realizadas.
«Será introduzida uma nova figura no processo de liquidação do mercado a contado - a câmara de compensação -, sendo, desta forma, adoptada para o mercado de capitais português uma prática que já é comum noutros mercados: a compensação de operações por uma contraparte central», esclarece a mesma fonte.
A câmara de compensação terá como principal objectivo reduzir as falhas de liquidação e, consequentemente, o risco de contraparte, já que a Clearnet, enquanto entidade responsável pelo sistema de compensação, assumirá a figura de contraparte central no processo de liquidação, significando que todas as operações liquidarão contra a Clearnet.
A divisão de banca de investimento do maior banco ibérico acrescenta ainda que, «para além dos serviços de compensação, o BSNP irá também disponibilizar um serviço integrado para os mercados Euronext - negociação, compensação, liquidação e custódia -, o qual é dirigido, essencialmente, às instituições que, tendo condições para ser membros do mercado Euronext, não pretendam, por razões estratégicas, manter esse estatuto».
As acções do Santander seguiam subiam 2,57% para os 7,97 euros.
por Canal de Negócios
Segunda, 28 Jul 2003 15:17
O Banco Santander de Negócios Portugal anunciou hoje que é a primeira instituição portuguesa a adquirir o estatuto de «general clearing member» (GCM) junto da Clearnet para os quatro mercados que compõem a Euronext - França, Bélgica, Holanda e Portugal.
Em comunicado, o banco de investimentos do Grupo Totta afirma que o «novo estatuto conquistado pelo BSNP posiciona-o, assim, na linha da frente face à já anunciada alteração do sistema de liquidação das operações de bolsa executadas no Euronext Lisboa».
A mudança de plataforma de negociação LIST da bolsa nacional para a NSC tem a data prevista de arranque para 24 de Outubro próximo. Na mesma altura, será também adoptada a plataforma C21, que tratará da compensação das operações realizadas.
«Será introduzida uma nova figura no processo de liquidação do mercado a contado - a câmara de compensação -, sendo, desta forma, adoptada para o mercado de capitais português uma prática que já é comum noutros mercados: a compensação de operações por uma contraparte central», esclarece a mesma fonte.
A câmara de compensação terá como principal objectivo reduzir as falhas de liquidação e, consequentemente, o risco de contraparte, já que a Clearnet, enquanto entidade responsável pelo sistema de compensação, assumirá a figura de contraparte central no processo de liquidação, significando que todas as operações liquidarão contra a Clearnet.
A divisão de banca de investimento do maior banco ibérico acrescenta ainda que, «para além dos serviços de compensação, o BSNP irá também disponibilizar um serviço integrado para os mercados Euronext - negociação, compensação, liquidação e custódia -, o qual é dirigido, essencialmente, às instituições que, tendo condições para ser membros do mercado Euronext, não pretendam, por razões estratégicas, manter esse estatuto».
As acções do Santander seguiam subiam 2,57% para os 7,97 euros.
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Banco Bilbao receptivo a vender Banco Atlántico
Segunda, 28 Jul 2003 15:15
O Banco Bilbao Vizcaya Argentaria, segundo maior banco em activos, está receptivo a vender 24% no Banco Atlántico, defendeu hoje José Ignacio Goirigolzarri, presidente executivo do BBVA.
«Iremos provavelmente juntarmos à venda se o principal accionista o fizer», afirmou José Ignacio Goirigolzarri numa conferência de imprensa sobre os resultados semestrais da BBVA.
A instituição financeira pública Caixa Geral de Depósitos demonstrou interesse em entrar na banca espanhola, nomeadamente através da aquisição do Banco Atlántico.
O maior accionista do Banco Atlántico é o Arab Banking que detém quase 70% do capital daquele.
Ao valor actual de mercado do Banco Atlántico, a percentagem que o BBVA detém na instituição com sede em Barcelona vale 255 milhões de euros.
O Atlántico tinha um valor contabilístico de 549 milhões de euros no final de Dezembro do ano passado, segundo dados revelados pelo porta-voz do banco, Ignacio Sesma.
O Arab Banking, com sede no Bahrein, quer vender as suas acções utilizando o mesmo rácio de três vezes o valor contabilístico da instituição, o mesmo rácio pelo qual o Barclays adquiriu o Zaragozano, em Maio último, anunciou um administrador não identificado do banco árabe no início deste mês.
As acções estavam a subir 2,38%, para 9,45 euros.
por Isabel Aveiro
Segunda, 28 Jul 2003 15:15
O Banco Bilbao Vizcaya Argentaria, segundo maior banco em activos, está receptivo a vender 24% no Banco Atlántico, defendeu hoje José Ignacio Goirigolzarri, presidente executivo do BBVA.
«Iremos provavelmente juntarmos à venda se o principal accionista o fizer», afirmou José Ignacio Goirigolzarri numa conferência de imprensa sobre os resultados semestrais da BBVA.
A instituição financeira pública Caixa Geral de Depósitos demonstrou interesse em entrar na banca espanhola, nomeadamente através da aquisição do Banco Atlántico.
O maior accionista do Banco Atlántico é o Arab Banking que detém quase 70% do capital daquele.
Ao valor actual de mercado do Banco Atlántico, a percentagem que o BBVA detém na instituição com sede em Barcelona vale 255 milhões de euros.
O Atlántico tinha um valor contabilístico de 549 milhões de euros no final de Dezembro do ano passado, segundo dados revelados pelo porta-voz do banco, Ignacio Sesma.
O Arab Banking, com sede no Bahrein, quer vender as suas acções utilizando o mesmo rácio de três vezes o valor contabilístico da instituição, o mesmo rácio pelo qual o Barclays adquiriu o Zaragozano, em Maio último, anunciou um administrador não identificado do banco árabe no início deste mês.
As acções estavam a subir 2,38%, para 9,45 euros.
por Isabel Aveiro
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EUA abrem indecisos
28-7-2003 14:34
Os mercados norte-americanos abriram indecisos, mas optimistas quanto ao crescimento da economia e dos lucros empresariais.
A Kellogg ainda não foi negociada. A segunda maior fabricante de cereais dos Estados Unidos da América anunciou lucros de 50 cêntimos por acção, relativos ao último trimestre, três cêntimos acima do que esperavam os analistas. Dois terços das empresas do S&P 500 que já divulgaram resultados excederam as estimativas do mercado.
A General Electric soma 1,16 por cento, animada pela notícia do New York Post, citando fonte próxima do processo, de que terá vendido uma subsidiária a um consórcio liderado pelo PMI Group, por 2,2 mil milhões de dólares.
A Wal-Mart Stores desvaloriza 0,02 por cento. Segundo avança a agência Reuters, a empresa está interessada em comprar os activos da Royal Ahold no Brasil, na Argentina e no Peru. A empresa quer efectuar uma única oferta pelas três unidades.
O Dow Jones desce 0,04 por cento para 9.280,86 pontos e o Nasdaq Composite valoriza 0,23 por cento para 1.734,68 pontos.
BolsaPt.com
28-7-2003 14:34
Os mercados norte-americanos abriram indecisos, mas optimistas quanto ao crescimento da economia e dos lucros empresariais.
A Kellogg ainda não foi negociada. A segunda maior fabricante de cereais dos Estados Unidos da América anunciou lucros de 50 cêntimos por acção, relativos ao último trimestre, três cêntimos acima do que esperavam os analistas. Dois terços das empresas do S&P 500 que já divulgaram resultados excederam as estimativas do mercado.
A General Electric soma 1,16 por cento, animada pela notícia do New York Post, citando fonte próxima do processo, de que terá vendido uma subsidiária a um consórcio liderado pelo PMI Group, por 2,2 mil milhões de dólares.
A Wal-Mart Stores desvaloriza 0,02 por cento. Segundo avança a agência Reuters, a empresa está interessada em comprar os activos da Royal Ahold no Brasil, na Argentina e no Peru. A empresa quer efectuar uma única oferta pelas três unidades.
O Dow Jones desce 0,04 por cento para 9.280,86 pontos e o Nasdaq Composite valoriza 0,23 por cento para 1.734,68 pontos.
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TRW impulsiona lucros da Northrop Grumman
28-7-2003 14:49
Os lucros da norte-americana Northrop Grumman cresceram 13 por cento, no segundo trimestre, para 205 milhões ou 1,08 dólares por acção, graças à aquisição da TRW.
A segunda maior contrutora naval do mundo reviu em alta as estimativas de lucros anuais.
Os lucros por acção desceram, face aos 1,53 dólares do segundo trimestre de 2002, devido ao aumento de capital de 70 milhões de acções para financiar a compra da TRW.
As vendas aumentaram 57 por cento para 6,63 mil milhões de dólares, devido à forte procura dos mísseis e dos satélites da TRW.
A Northrop aumentou as estimativas para os lucros operacionais de 2003 de 3,80-4,20 para 4-4,25 dólares por acção, face aos 4,01 dólares esperados pelos analistas.
A Northrop está a valorizar 3,34 por cento para 90,01 dólares em Nova Iorque.
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28-7-2003 14:49
Os lucros da norte-americana Northrop Grumman cresceram 13 por cento, no segundo trimestre, para 205 milhões ou 1,08 dólares por acção, graças à aquisição da TRW.
A segunda maior contrutora naval do mundo reviu em alta as estimativas de lucros anuais.
Os lucros por acção desceram, face aos 1,53 dólares do segundo trimestre de 2002, devido ao aumento de capital de 70 milhões de acções para financiar a compra da TRW.
As vendas aumentaram 57 por cento para 6,63 mil milhões de dólares, devido à forte procura dos mísseis e dos satélites da TRW.
A Northrop aumentou as estimativas para os lucros operacionais de 2003 de 3,80-4,20 para 4-4,25 dólares por acção, face aos 4,01 dólares esperados pelos analistas.
A Northrop está a valorizar 3,34 por cento para 90,01 dólares em Nova Iorque.
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Accionista da Cabovisão apresenta novo plano de reorganização da empresa
Segunda, 28 Jul 2003 13:42
A Cable Satisfaction International Inc., accionista da empresa nacional Cabovisão, apresentou, na passada sexta-feira, um novo plano de reorganização e reestruturação da empresa ao Tribunal Superior do Quebec, de acordo com o «creditors arrangement act».
O plano é semelhante ao anteriormente apresentado a 13 de Junho, divulgou a companhia canadiana em comunicado.
Esta proposta, na sua fase final, será apresentada aos credores a 15 de Setembro, em antecipação à reunião dos credores agendada para Outubro.
A CSII não assegura que o plano de reestruturação fique completo nos termos que está a ser anunciado.
No mês passado, accionista da Cabovisão anunciou que recebeu da gestora de fundos canadiana Capital Communications (CDP), uma proposta de recapitalização e reestruturação da empresa, visando a injecção de 45 milhões de euros.
Este plano inclui um investimento mínimo no valor de 27 milhões de euros por parte da CDP e por alguns co-investidores designados por esta última.
No âmbito da recapitalização, a estrutura da CSII passará a ser a seguinte: 70% das acções representarão os 45 milhões de euros da recapitalização, 26% serão detidas pelos obrigacionistas com a troca dos seus títulos de dívida sénior, enquanto os restantes 4% são detidos pelos accionistas da empresa canadiana.
Os accionistas da CSII, incluindo a CDP, irão deter 10% das acções da recapitalização, os obrigacionistas irão possuir 48% e os restantes 42% irão representar 27 milhões de euros das novas acções investidas pela CDP e os co-investidores.
A CDP ficou comprometida a angariar uma linha de crédito de dívida sénior de 12 milhões de euros destinados à Cabovisão, sendo que metade será financiado pela CDP e o restante pelos bancos, visando a manutenção dos negócios em Portugal, enquanto o processo de recapitalização decorre.
A Cabovisão é a segunda maior operadora de televisão por cabo em Portugal, com uma quota de mercado de cerca de 18%. A TV Cabo, da PT Multimédia, é líder no sector.
por Ana Torres Pereira
Segunda, 28 Jul 2003 13:42
A Cable Satisfaction International Inc., accionista da empresa nacional Cabovisão, apresentou, na passada sexta-feira, um novo plano de reorganização e reestruturação da empresa ao Tribunal Superior do Quebec, de acordo com o «creditors arrangement act».
O plano é semelhante ao anteriormente apresentado a 13 de Junho, divulgou a companhia canadiana em comunicado.
Esta proposta, na sua fase final, será apresentada aos credores a 15 de Setembro, em antecipação à reunião dos credores agendada para Outubro.
A CSII não assegura que o plano de reestruturação fique completo nos termos que está a ser anunciado.
No mês passado, accionista da Cabovisão anunciou que recebeu da gestora de fundos canadiana Capital Communications (CDP), uma proposta de recapitalização e reestruturação da empresa, visando a injecção de 45 milhões de euros.
Este plano inclui um investimento mínimo no valor de 27 milhões de euros por parte da CDP e por alguns co-investidores designados por esta última.
No âmbito da recapitalização, a estrutura da CSII passará a ser a seguinte: 70% das acções representarão os 45 milhões de euros da recapitalização, 26% serão detidas pelos obrigacionistas com a troca dos seus títulos de dívida sénior, enquanto os restantes 4% são detidos pelos accionistas da empresa canadiana.
Os accionistas da CSII, incluindo a CDP, irão deter 10% das acções da recapitalização, os obrigacionistas irão possuir 48% e os restantes 42% irão representar 27 milhões de euros das novas acções investidas pela CDP e os co-investidores.
A CDP ficou comprometida a angariar uma linha de crédito de dívida sénior de 12 milhões de euros destinados à Cabovisão, sendo que metade será financiado pela CDP e o restante pelos bancos, visando a manutenção dos negócios em Portugal, enquanto o processo de recapitalização decorre.
A Cabovisão é a segunda maior operadora de televisão por cabo em Portugal, com uma quota de mercado de cerca de 18%. A TV Cabo, da PT Multimédia, é líder no sector.
por Ana Torres Pereira
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Resultados líquidos da Xerox caem 1,5% no segundo trimestre
Segunda, 28 Jul 2003 13:06
Os resultados líquidos da Xerox, maior fabricante de fotocopiadoras, registaram uma quebra de 1,5%, devido às comissões que teve que pagar por determinados acordos de crédito.
Os lucros caíram para os 86 milhões de dólares (74,8 milhões de euros), ou nove cêntimos por acção, contra os 87 milhões de dólares (75,7 milhões de euros) registados no período homólogo, divulgou a empresa em comunicado.
As vendas, no período em análise, desceram 17%, para os 3,92 mil milhões de dólares (3,4 milhões de euros), em consequência do abrandamento da procura de cartuchos, papel e outros produtos.
As acções da Xerox encerraram, na passada sexta-feira, a subir 0,94% para os 10,73 dólares (9,18 euros).
por Ana Torres Pereira
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Segunda, 28 Jul 2003 13:06
Os resultados líquidos da Xerox, maior fabricante de fotocopiadoras, registaram uma quebra de 1,5%, devido às comissões que teve que pagar por determinados acordos de crédito.
Os lucros caíram para os 86 milhões de dólares (74,8 milhões de euros), ou nove cêntimos por acção, contra os 87 milhões de dólares (75,7 milhões de euros) registados no período homólogo, divulgou a empresa em comunicado.
As vendas, no período em análise, desceram 17%, para os 3,92 mil milhões de dólares (3,4 milhões de euros), em consequência do abrandamento da procura de cartuchos, papel e outros produtos.
As acções da Xerox encerraram, na passada sexta-feira, a subir 0,94% para os 10,73 dólares (9,18 euros).
por Ana Torres Pereira
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ISP devem facturar cliente e pagar preços de originação da chamada
Segunda, 28 Jul 2003 13:13
Os fornecedores de acesso à Internet (ISP) devem pagar à PT Comunicações os preços de originação da chamada que deverão ser revistos e cobrar directamente ao cliente final, segundo o sentido provável da decisão da Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom).
Depois do pedido da ONI Telecom, a Anacom deverá deliberar pela alteração até 15 de Setembro dos preços cobrados pela PT Comunicações aos fornecedores de serviços de transmissão de dados.
Neste âmbito, a Anacom adianta que «o tráfego de acesso deve transitar para um modelo de interligação assente numa lógica de pagamentos de originação, no qual o ISP é responsável pela definição do preço suportado pelo utilizador final, pagando ao operador de acesso directo (PT Comunicação) um preço de originação».
Este era o modelo há muito defendido pelos fornecedores de acesso à Internet.
Todavia, segundo a decisão provável, têm que ser eles a facturar o cliente final, «não sendo a PT Comunicações obrigada a facturar o tráfego com destino à gama de numeração afecta aos ISP».
Os preços máximos que a PT Comunicações, do Grupo Portugal Telecom [Cot, Not, P.Target] irá cobrar aos fornecedores «devem corresponder aos preços máximos definidos na PRI para a originação de chamada», acrescenta a mesma fonte.
O regulador quer com esta decisão levantar as barreiras à entrada de novos fornecedores no mercado português.
As acções da PT, detentora de 100% da PT Comunicações, caíam 1,31% para os 6,04 euros.
por Ricardo Domingos
Segunda, 28 Jul 2003 13:13
Os fornecedores de acesso à Internet (ISP) devem pagar à PT Comunicações os preços de originação da chamada que deverão ser revistos e cobrar directamente ao cliente final, segundo o sentido provável da decisão da Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom).
Depois do pedido da ONI Telecom, a Anacom deverá deliberar pela alteração até 15 de Setembro dos preços cobrados pela PT Comunicações aos fornecedores de serviços de transmissão de dados.
Neste âmbito, a Anacom adianta que «o tráfego de acesso deve transitar para um modelo de interligação assente numa lógica de pagamentos de originação, no qual o ISP é responsável pela definição do preço suportado pelo utilizador final, pagando ao operador de acesso directo (PT Comunicação) um preço de originação».
Este era o modelo há muito defendido pelos fornecedores de acesso à Internet.
Todavia, segundo a decisão provável, têm que ser eles a facturar o cliente final, «não sendo a PT Comunicações obrigada a facturar o tráfego com destino à gama de numeração afecta aos ISP».
Os preços máximos que a PT Comunicações, do Grupo Portugal Telecom [Cot, Not, P.Target] irá cobrar aos fornecedores «devem corresponder aos preços máximos definidos na PRI para a originação de chamada», acrescenta a mesma fonte.
O regulador quer com esta decisão levantar as barreiras à entrada de novos fornecedores no mercado português.
As acções da PT, detentora de 100% da PT Comunicações, caíam 1,31% para os 6,04 euros.
por Ricardo Domingos
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Médi Telecom alcança EBITDA de 36,5 milhões no primeiro semestre; acima de 2002
Segunda, 28 Jul 2003 12:48
A Médi Telecom, operadora de telecomunicações em Marrocos detida em partes iguais pela Portugal Telecom e a Telefónica, registou, na primeira metade do ano, EBITDA de 36,5 milhões de euros, superior ao resultado alcançado no conjunto de 2002.
A Telefónica Móviles divulgou hoje resultados do primeiro semestre. Em comunicado, a operadora de telefonia móvel espanhol da Telefónica adiantou que «o EBITDA, ou resultados antes de impostos, juros, depreciações e amortizações da Médi Telecom, no primeiro semestre foram de 36,5 milhões de euros superando o EBITDA total registado em todo o exercício de 2002».
No final deste período a operadora de telefonia móvel marroquina alcançou 1,763 milhões de clientes activos, o que pressupõe um incremento anual de 33,4%. A companhia manteve a quota de mercado nos 41%.
A empresa da PT [Cot, Not, P.Target] e da Telefónica comenta que «durante o segundo trimestre de 2003, continuou positiva a evolução dos receitas e do EBITDA».
A margem do EBITDA situou-se nos 29% face a 7,3% no primeiro semestre de 2002. Um maior ritmo no aumento das receitas, e investimentos com promoções comerciais, explicam a queda da margem no segundo trimestre face aos primeiros três meses de 2003.
A Médi Telecom é a segunda operadora móvel marroquina, que iniciou a sua actividade em 1999, depois de ter obtido uma licença para operar naquele país.
Em África, a PT alienou, este mês, a posição de 50,01% do capital da Mascom, operadora móvel no Botswana, por 44 milhões de euros.
As acções da PT cotavam nos 6,04 euros, a cair 1,31%.
por Bárbara Leite
Segunda, 28 Jul 2003 12:48
A Médi Telecom, operadora de telecomunicações em Marrocos detida em partes iguais pela Portugal Telecom e a Telefónica, registou, na primeira metade do ano, EBITDA de 36,5 milhões de euros, superior ao resultado alcançado no conjunto de 2002.
A Telefónica Móviles divulgou hoje resultados do primeiro semestre. Em comunicado, a operadora de telefonia móvel espanhol da Telefónica adiantou que «o EBITDA, ou resultados antes de impostos, juros, depreciações e amortizações da Médi Telecom, no primeiro semestre foram de 36,5 milhões de euros superando o EBITDA total registado em todo o exercício de 2002».
No final deste período a operadora de telefonia móvel marroquina alcançou 1,763 milhões de clientes activos, o que pressupõe um incremento anual de 33,4%. A companhia manteve a quota de mercado nos 41%.
A empresa da PT [Cot, Not, P.Target] e da Telefónica comenta que «durante o segundo trimestre de 2003, continuou positiva a evolução dos receitas e do EBITDA».
A margem do EBITDA situou-se nos 29% face a 7,3% no primeiro semestre de 2002. Um maior ritmo no aumento das receitas, e investimentos com promoções comerciais, explicam a queda da margem no segundo trimestre face aos primeiros três meses de 2003.
A Médi Telecom é a segunda operadora móvel marroquina, que iniciou a sua actividade em 1999, depois de ter obtido uma licença para operar naquele país.
Em África, a PT alienou, este mês, a posição de 50,01% do capital da Mascom, operadora móvel no Botswana, por 44 milhões de euros.
As acções da PT cotavam nos 6,04 euros, a cair 1,31%.
por Bárbara Leite
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BAA reduz lucros antes de impostos em 11,2%
28-7-2003 11:54
O grupo britânico de gestão de aeroportos BAA registou um lucro antes de impostos de 127 milhões de libras no primeiro trimestre do exercício fiscal 2003/2004, menos 11,2 por cento que no período homólogo do ano fiscal anterior. Os resultados foram prejudicados pela guerra no Iraque e pela pneumonia atípica.
A facturação do grupo atingiu as 484 milhões de libras, mais 2,5 por cento e o número de passageiros subiu 2,2 por cento para 32,7 milhões de pessoas.
Para a totalidade do exercício, a empresa mostrou-se optimista, com a recuperação do número de passageiros.
BolsaPt.com
28-7-2003 11:54
O grupo britânico de gestão de aeroportos BAA registou um lucro antes de impostos de 127 milhões de libras no primeiro trimestre do exercício fiscal 2003/2004, menos 11,2 por cento que no período homólogo do ano fiscal anterior. Os resultados foram prejudicados pela guerra no Iraque e pela pneumonia atípica.
A facturação do grupo atingiu as 484 milhões de libras, mais 2,5 por cento e o número de passageiros subiu 2,2 por cento para 32,7 milhões de pessoas.
Para a totalidade do exercício, a empresa mostrou-se optimista, com a recuperação do número de passageiros.
BolsaPt.com
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Metrovacesa adquire edifício da sede da Repsol em Madrid
Segunda, 28 Jul 2003 12:35
A Metrovacesa, imobiliária espanhola, adquiriu o edifício onde estava sedeada a petrolífera Repsol, em Madrid, divulgou hoje a empresa em comunicado. A imobiliária não avançou o valor da aquisição.
De acordo com os especialistas imobiliários, o valor de mercado deste imóvel está compreendido entre os 75 e os 80 milhões de euros, segundo a Europa Press.
A Metrovacesa adquiriu o edifício às sociedades WH Bid Eight LAR GS Offices e ao fundo imobiliário gerido pelo Goldman Sachs e pela Lar Grosvenor.
A Bami, quinta maior imobiliária espanhola, está a oferecer 32 euros, em dinheiro, por cada acção, para adquirir mais 10% da sua rival Metrovacesa.
por Ana Torres Pereira
Segunda, 28 Jul 2003 12:35
A Metrovacesa, imobiliária espanhola, adquiriu o edifício onde estava sedeada a petrolífera Repsol, em Madrid, divulgou hoje a empresa em comunicado. A imobiliária não avançou o valor da aquisição.
De acordo com os especialistas imobiliários, o valor de mercado deste imóvel está compreendido entre os 75 e os 80 milhões de euros, segundo a Europa Press.
A Metrovacesa adquiriu o edifício às sociedades WH Bid Eight LAR GS Offices e ao fundo imobiliário gerido pelo Goldman Sachs e pela Lar Grosvenor.
A Bami, quinta maior imobiliária espanhola, está a oferecer 32 euros, em dinheiro, por cada acção, para adquirir mais 10% da sua rival Metrovacesa.
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Portugal Telecom em mínimo desde Março; PSI20 recua 0,39%
Segunda, 28 Jul 2003 12:17
A Bolsa nacional seguia em contraciclo com as principais praças europeias, que beneficiavam da melhoria das perspectivas económicas nos Estados Unidos e Alemanha. A Portugal Telecom liderava o contributo negativo para o índice, após ter atingido um novo mínimo desde Março deste ano.
Os mercados europeus seguiam com ganhos depois dos dados divulgados nos Estados Unidos, relativos aos bens duradouros e à construção de novas casas, suportarem um aceleramento do crescimento da economia norte-americana. A melhoria da actividade nos Estados Unidos permitiria um aumento das exportações das empresas europeias e, consequentemente, dos resultados.
Também a nível macroeconómico, o índice que mede a confiança dos empresários alemães, elaborado pelo instituto IFO, subiu em Julho pelo terceiro mês consecutivo, sinalizando a recuperação da maior economia europeia. Contudo, a subida de 88,8 pontos para 89,2 pontos foi inferior ao esperado pelo consenso dos economistas, ou seja, 89,5 pontos.
Os futuros sobre o Nasdaq avançavam 0,39%, indiciando uma abertura com ganhos das bolsas norte-americanas.
«Não é de esperar que as bolsas europeias registem valorizações maiores pois já não há mais dados para serem divulgados», referiu um operador. «Quanto a Portugal, o mercado está parado, com a Portugal Telecom a destacar-se pela negativa», defendeu a mesma fonte.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] cotava nos 5.812,22 pontos, com três acções a valorizarem, 11 em queda e as restantes seis inalteradas.
A Portugal Telecom [Cot, Not, P.Target] destacava-se ao recuar 1,47% para 6,03 euros, tendo já tocado nos 9,02 euros, a cotação mais baixa desde Março de 2003. A «joint-venture» brasileira com a Telefónica Móviles divulgou perdas de 262,2 milhões de reais, mais do que o dobro do esperado pelos analistas devido à cotação inferior do real quando comparada com igual período do ano passado. O Vivo começa a sentir os efeitos do aumento da concorrência, referiu o Santander Central Hispano.
O Banco Comercial Português cedia 0,68% para 1,46 euros. O banco liderado por Jardim Gonçalves divulgou resultados superiores ao previsto durante a semana passada.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] também recuava 1% para 1,98 euros. Alguns investidores aproveitavam para realizar mais valias depois das duas sessões consecutivas de ganhos no final da semana passada.
O Banco BPI (BPI) [Cot, Not, P.Target] liderava o contributo positivo para o índice ao avançar 1,84% para 2,40 euros. Segundo uma «poll» do Negocios.pt, os analistas antecipam resultados semestrais no intervalo entre 68,2 e 77,77 milhões de euros, contra 70,7 milhões no período homólogo do ano anterior.
A Brisa [Cot, Not, P.Target] avançava 0,62% para 4,90 euros e o Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] seguia inalterado nos 12,85 euros
A SonaeCom [Cot, Not, P.Target], que divulga resultados amanhã antes da abertura da sessão, seguia inalterada nos 1,99 euros. Os analistas do BPI e do ESR antecipam que os prejuízos da empresa, no primeiro semestre sejam reduzidos para um intervalo de 6,7 a 12,4 milhões de euros. As receitas da empresa devem rondar 400 milhões de euros e o EBITDA terá duplicado.
A Impresa avançava 0,81% para 2,48 euros. O aumento de capital previsto, que ascende a 20 milhões de euros, deve ser feito ao valor médio de mercado, avançou hoje o Jornal de Negócios. A cotação média da Impresa nos últimos seis meses ronda os dois euros. Segundo os analistas, o BPI deverá acompanhar o aumento de capital.
A empresa de media prevê uma melhoria dos resultados no segundo trimestre com a recuperação do mercado publicitário. O investimento em publicidade registou um aumento de 1,6% no primeiro semestre, segundo os dados do Observatório da Comunicação (Obercom).
Por Diogo Simão
por Canal de Negócios
Segunda, 28 Jul 2003 12:17
A Bolsa nacional seguia em contraciclo com as principais praças europeias, que beneficiavam da melhoria das perspectivas económicas nos Estados Unidos e Alemanha. A Portugal Telecom liderava o contributo negativo para o índice, após ter atingido um novo mínimo desde Março deste ano.
Os mercados europeus seguiam com ganhos depois dos dados divulgados nos Estados Unidos, relativos aos bens duradouros e à construção de novas casas, suportarem um aceleramento do crescimento da economia norte-americana. A melhoria da actividade nos Estados Unidos permitiria um aumento das exportações das empresas europeias e, consequentemente, dos resultados.
Também a nível macroeconómico, o índice que mede a confiança dos empresários alemães, elaborado pelo instituto IFO, subiu em Julho pelo terceiro mês consecutivo, sinalizando a recuperação da maior economia europeia. Contudo, a subida de 88,8 pontos para 89,2 pontos foi inferior ao esperado pelo consenso dos economistas, ou seja, 89,5 pontos.
Os futuros sobre o Nasdaq avançavam 0,39%, indiciando uma abertura com ganhos das bolsas norte-americanas.
«Não é de esperar que as bolsas europeias registem valorizações maiores pois já não há mais dados para serem divulgados», referiu um operador. «Quanto a Portugal, o mercado está parado, com a Portugal Telecom a destacar-se pela negativa», defendeu a mesma fonte.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] cotava nos 5.812,22 pontos, com três acções a valorizarem, 11 em queda e as restantes seis inalteradas.
A Portugal Telecom [Cot, Not, P.Target] destacava-se ao recuar 1,47% para 6,03 euros, tendo já tocado nos 9,02 euros, a cotação mais baixa desde Março de 2003. A «joint-venture» brasileira com a Telefónica Móviles divulgou perdas de 262,2 milhões de reais, mais do que o dobro do esperado pelos analistas devido à cotação inferior do real quando comparada com igual período do ano passado. O Vivo começa a sentir os efeitos do aumento da concorrência, referiu o Santander Central Hispano.
O Banco Comercial Português cedia 0,68% para 1,46 euros. O banco liderado por Jardim Gonçalves divulgou resultados superiores ao previsto durante a semana passada.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] também recuava 1% para 1,98 euros. Alguns investidores aproveitavam para realizar mais valias depois das duas sessões consecutivas de ganhos no final da semana passada.
O Banco BPI (BPI) [Cot, Not, P.Target] liderava o contributo positivo para o índice ao avançar 1,84% para 2,40 euros. Segundo uma «poll» do Negocios.pt, os analistas antecipam resultados semestrais no intervalo entre 68,2 e 77,77 milhões de euros, contra 70,7 milhões no período homólogo do ano anterior.
A Brisa [Cot, Not, P.Target] avançava 0,62% para 4,90 euros e o Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] seguia inalterado nos 12,85 euros
A SonaeCom [Cot, Not, P.Target], que divulga resultados amanhã antes da abertura da sessão, seguia inalterada nos 1,99 euros. Os analistas do BPI e do ESR antecipam que os prejuízos da empresa, no primeiro semestre sejam reduzidos para um intervalo de 6,7 a 12,4 milhões de euros. As receitas da empresa devem rondar 400 milhões de euros e o EBITDA terá duplicado.
A Impresa avançava 0,81% para 2,48 euros. O aumento de capital previsto, que ascende a 20 milhões de euros, deve ser feito ao valor médio de mercado, avançou hoje o Jornal de Negócios. A cotação média da Impresa nos últimos seis meses ronda os dois euros. Segundo os analistas, o BPI deverá acompanhar o aumento de capital.
A empresa de media prevê uma melhoria dos resultados no segundo trimestre com a recuperação do mercado publicitário. O investimento em publicidade registou um aumento de 1,6% no primeiro semestre, segundo os dados do Observatório da Comunicação (Obercom).
Por Diogo Simão
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Estimativa: Lucros do BPI entre 68,2 a 77 milhões de euros no primeiro semestre
Segunda, 28 Jul 2003 12:07
Os lucros do Banco BPI nos primeiros seis meses de 2003 terão ascendido aos 73 milhões de euros, segundo a média de seis analistas contactados, que prevêem uma queda de 4% na margem financeira. Acções sobem mais de 5% nos últimos cinco dias.
O Banco BPI [Cot, Not, P.Target] publica as contas na quarta-feira, após o fecho dos mercado. Os outros dois bancos listados no PSI-20 [Cot, Not, P.Target] já desvendaram as contas semestrais, ambos em linha ou acima das estimativas dos analistas.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] disse na passada terça-feira que os resultados líquidos no primeiro semestre deste ano desceram 34,5%, totalizando 210,2 milhões de euros, em linha com as estimativas mais optimistas dos analistas.
O Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] na sexta-feira anunciou que registou resultados líquidos de 115,3 milhões de euros no primeiro semestre deste ano, uma subida de 12,8% face a igual período do ano passado, em linha com as previsões dos analistas.
Para o Banco BPI, os analistas estimam lucros semestrais no intervalo de 68,2 a 77 milhões de euros, com a média de 73 milhões de euros a representar uma melhoria de 3% face aos 70,7 milhões de euros conseguidos em idêntico período do ano anterior.
Recorrendo à média das projecções semestrais dos analistas e calculando a diferença face aos 38,9 milhões de euros do primeiro trimestre de 2003, os lucros da instituição no segundo trimestre terão sido de 34 milhões de euros, ou seja, uma subida de 19% face aos números do segundo trimestre de 2002.
Segundo o Santander, as margens dos bancos nacional devem manter-se pressionadas, face aos recentes cortes dos juros, apontando a redução de custos como forma escolhida para a anular a pressão nas receitas. Para os primeiros seis meses de 2003, os analistas contactados antevêem uma quebra de 4% na margem financeira da instituição liderada por Artur Santos Silva, devendo situar-se nos 229 milhões de euros, aquém dos 238,9 milhões de euros do período homólogo.
De acordo com um analista de uma casa internacional, «a estabilidade das margens, o controle dos custos e os fortes ganhos de 'trading' deverão ser anulados pela quebra no valor das comissões e maiores provisões».
No início do mês de Julho, o Banco BPI chegou a acordo para a venda de 17% do capital do Banc Post. Com a operação, o banco terá encaixado 23 milhões de euros. Para além deste montante, o BPI pode ainda vir a encaixar 4,716 milhões de euros, pelo facto de ter aceite não concorrer com o Banc Post no negócio bancário no mercado romeno, por um período de três anos a contar da conclusão da transacção.
As acções do BPI valorizavam 0,84% para 2,40 euros. No decorrer dos últimos cinco dias e a antecipar as contas trimestrais, o BPI amealhou um ganho de 5,26%, contra a queda de 0,05% do PSI-20.
por Pedro Carvalho
Segunda, 28 Jul 2003 12:07
Os lucros do Banco BPI nos primeiros seis meses de 2003 terão ascendido aos 73 milhões de euros, segundo a média de seis analistas contactados, que prevêem uma queda de 4% na margem financeira. Acções sobem mais de 5% nos últimos cinco dias.
O Banco BPI [Cot, Not, P.Target] publica as contas na quarta-feira, após o fecho dos mercado. Os outros dois bancos listados no PSI-20 [Cot, Not, P.Target] já desvendaram as contas semestrais, ambos em linha ou acima das estimativas dos analistas.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] disse na passada terça-feira que os resultados líquidos no primeiro semestre deste ano desceram 34,5%, totalizando 210,2 milhões de euros, em linha com as estimativas mais optimistas dos analistas.
O Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] na sexta-feira anunciou que registou resultados líquidos de 115,3 milhões de euros no primeiro semestre deste ano, uma subida de 12,8% face a igual período do ano passado, em linha com as previsões dos analistas.
Para o Banco BPI, os analistas estimam lucros semestrais no intervalo de 68,2 a 77 milhões de euros, com a média de 73 milhões de euros a representar uma melhoria de 3% face aos 70,7 milhões de euros conseguidos em idêntico período do ano anterior.
Recorrendo à média das projecções semestrais dos analistas e calculando a diferença face aos 38,9 milhões de euros do primeiro trimestre de 2003, os lucros da instituição no segundo trimestre terão sido de 34 milhões de euros, ou seja, uma subida de 19% face aos números do segundo trimestre de 2002.
Segundo o Santander, as margens dos bancos nacional devem manter-se pressionadas, face aos recentes cortes dos juros, apontando a redução de custos como forma escolhida para a anular a pressão nas receitas. Para os primeiros seis meses de 2003, os analistas contactados antevêem uma quebra de 4% na margem financeira da instituição liderada por Artur Santos Silva, devendo situar-se nos 229 milhões de euros, aquém dos 238,9 milhões de euros do período homólogo.
De acordo com um analista de uma casa internacional, «a estabilidade das margens, o controle dos custos e os fortes ganhos de 'trading' deverão ser anulados pela quebra no valor das comissões e maiores provisões».
No início do mês de Julho, o Banco BPI chegou a acordo para a venda de 17% do capital do Banc Post. Com a operação, o banco terá encaixado 23 milhões de euros. Para além deste montante, o BPI pode ainda vir a encaixar 4,716 milhões de euros, pelo facto de ter aceite não concorrer com o Banc Post no negócio bancário no mercado romeno, por um período de três anos a contar da conclusão da transacção.
As acções do BPI valorizavam 0,84% para 2,40 euros. No decorrer dos últimos cinco dias e a antecipar as contas trimestrais, o BPI amealhou um ganho de 5,26%, contra a queda de 0,05% do PSI-20.
por Pedro Carvalho
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Telecel conquista 42 mil novos clientes entre Abril e Junho
Segunda, 28 Jul 2003 11:48
A Vodafone Telecel conquistou 42 mil novos clientes no primeiro trimestre fiscal, entre Abril e Junho deste ano, elevando a sua base de clientes para 3,129 milhões, anunciou hoje a Vodafone, operadora móvel britânica que controla 100% do capital da Telecel.
Num comunicado onde anuncia os clientes angariados no primeiro trimestre fiscal, a Vodafone detalhou os números das várias operadoras que controla.
Na Vodafone Telecel, o número de novas adesões ascendeu a 42 mil, com o número total de clientes a totalizar 3,129 milhões, dos quais 73% em regime pré-pago.
A Vodafone passou a contabilizar mais 175 mil clientes da sua subsidiária em Portugal, pelo facto de ter elevado a posição no capital da companhia portuguesa de 94,4% para 100%.
A 31 de Março a Vodafone contabilizava 2,912 milhões de clientes em Portugal, contra os 3,087 milhões realmente detidos pela operadora.
A Vodafone passou a controlar 100% do capital da Telecel após ter lançado uma oferta pública de aquisição potestativa, sobre o capital da segunda maior operadora nacional.
Os resultados da Optimus, terceira maior operadora nacional, vão ser conhecidos amanhã, sendo que os da TMN só deverão ser divulgados em Setembro.
A Vodafone anunciou hoje que conquistou 3 milhões de novos clientes no primeiro trimestre fiscal, elevando a sua base de clientes para 122,686 milhões. Das novas adições cerca de 500 mil foram atingidas à custa de aumentos de posições accionistas, como aconteceu na Telecel.
As acções da Vodafone seguiam a subir 1,26% em Londres.
por Nuno Carregueiro
Segunda, 28 Jul 2003 11:48
A Vodafone Telecel conquistou 42 mil novos clientes no primeiro trimestre fiscal, entre Abril e Junho deste ano, elevando a sua base de clientes para 3,129 milhões, anunciou hoje a Vodafone, operadora móvel britânica que controla 100% do capital da Telecel.
Num comunicado onde anuncia os clientes angariados no primeiro trimestre fiscal, a Vodafone detalhou os números das várias operadoras que controla.
Na Vodafone Telecel, o número de novas adesões ascendeu a 42 mil, com o número total de clientes a totalizar 3,129 milhões, dos quais 73% em regime pré-pago.
A Vodafone passou a contabilizar mais 175 mil clientes da sua subsidiária em Portugal, pelo facto de ter elevado a posição no capital da companhia portuguesa de 94,4% para 100%.
A 31 de Março a Vodafone contabilizava 2,912 milhões de clientes em Portugal, contra os 3,087 milhões realmente detidos pela operadora.
A Vodafone passou a controlar 100% do capital da Telecel após ter lançado uma oferta pública de aquisição potestativa, sobre o capital da segunda maior operadora nacional.
Os resultados da Optimus, terceira maior operadora nacional, vão ser conhecidos amanhã, sendo que os da TMN só deverão ser divulgados em Setembro.
A Vodafone anunciou hoje que conquistou 3 milhões de novos clientes no primeiro trimestre fiscal, elevando a sua base de clientes para 122,686 milhões. Das novas adições cerca de 500 mil foram atingidas à custa de aumentos de posições accionistas, como aconteceu na Telecel.
As acções da Vodafone seguiam a subir 1,26% em Londres.
por Nuno Carregueiro
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Factos Relevantes 28 de Julho: EMPRESAS & SECTORES
(IPR: Euronext Lisboa) Face aos bons resultados apresentados pela Impresa no 2º Trimestre de 2003, revimos em alta o preço objectivo de Eur 2.5 para Eur 2.7, antes dos direitos do aumento de capital. Dado que não sabemos os detalhes em que vai ocorrer a operação de aumento de capital anunciado na passada quinta-feira, decidimos manter Impresa Neutral.
(CA: PARIS) O Carrefour chegou a acordo para a compra de 44 supermercados da cadeia alemã Edeka Zentrale, com o objectivo de expandir a sua cadeia Ed no Noroeste da França. O Carrefour está a apostar na cadeia Ed, uma das redes com maior crescimento, para aumentar a sua presença nos segmentos mais baixos do mercado. Refira-se que esta rede registou uma subida de 12% nas receitas do 1º Semestre.
(RNO: PARIS) A JP Morgan revelou que o Estado francês está a vender uma participação de 8.5% na Renault (24.2 milhões de acções), a um preço entre Eur 48.65 a Eur 49.15 por acção. Após esta operação concluída, o Estado francês ficará com uma participação de 15% no construtor automóvel francês.
(EAD: PARIS) A EADS registou uma queda de 77% nos resultados do 2º Trim. para Eur 27Mn, vs consenso de prejuízo de Eur 25Mn. Esta queda dos resultados deveu-se à subida dos custos com reestruturação de pessoal, e aos investimentos no novo avião A 380. As receitas mantiveram-se inalteradas nos Eur 7.57Bn. A EADS espera que o EBITDA este ano iguale o número do ano passado. O número de encomendas no 1º Semestre triplicou os do ano passado, para Eur 43.2Bn.
(FTE: PARIS) As receitas da Wanadoo, ISP da France Telecom, registaram uma subida de 30% no 2º Trim., para Eur 661Mn, beneficiando do aumento do numero de subscritores, e do aumento das receitas por cliente. A empresa reiterou que espera uma subida das receitas este ano entre 25% a 30%, com o EBITDA a triplicar.
(TXN:NYSE) A Qualcomm anunciou na 6ª feira ao final do dia que irá processar a Texas Instruments pela quebra de um acordo de patentes de microchips para telemóveis em 2000. A empresa não adiantou qual o montante que irá exigir, dizendo apenas que é significativo.
(SWY:NYSE) Segundo um artigo do Chicago Tribune a Safeway tem encontrado dificuldades em vender em bloco a sua cadeia de 113 lojas Dominick. O artigo cita fontes sindicais afirmando que as negociações com o Supervalu estão suspensas, aumentando a possibilidade de a empresa ter que vender a cadeia de lojas separadamente.
(USB:NYSE) A Standard & Poor's subiu na 6ªfeira ao final do dia o rating de longo prazo da U.S. Bancorp de ?A? para ?A+? devido a aumento de rentabilidade e melhoria de rácios de capital. Manteve o rating de ?A-1? para a dívida de curto prazo.
2003/07/28 - 11:26
(IPR: Euronext Lisboa) Face aos bons resultados apresentados pela Impresa no 2º Trimestre de 2003, revimos em alta o preço objectivo de Eur 2.5 para Eur 2.7, antes dos direitos do aumento de capital. Dado que não sabemos os detalhes em que vai ocorrer a operação de aumento de capital anunciado na passada quinta-feira, decidimos manter Impresa Neutral.
(CA: PARIS) O Carrefour chegou a acordo para a compra de 44 supermercados da cadeia alemã Edeka Zentrale, com o objectivo de expandir a sua cadeia Ed no Noroeste da França. O Carrefour está a apostar na cadeia Ed, uma das redes com maior crescimento, para aumentar a sua presença nos segmentos mais baixos do mercado. Refira-se que esta rede registou uma subida de 12% nas receitas do 1º Semestre.
(RNO: PARIS) A JP Morgan revelou que o Estado francês está a vender uma participação de 8.5% na Renault (24.2 milhões de acções), a um preço entre Eur 48.65 a Eur 49.15 por acção. Após esta operação concluída, o Estado francês ficará com uma participação de 15% no construtor automóvel francês.
(EAD: PARIS) A EADS registou uma queda de 77% nos resultados do 2º Trim. para Eur 27Mn, vs consenso de prejuízo de Eur 25Mn. Esta queda dos resultados deveu-se à subida dos custos com reestruturação de pessoal, e aos investimentos no novo avião A 380. As receitas mantiveram-se inalteradas nos Eur 7.57Bn. A EADS espera que o EBITDA este ano iguale o número do ano passado. O número de encomendas no 1º Semestre triplicou os do ano passado, para Eur 43.2Bn.
(FTE: PARIS) As receitas da Wanadoo, ISP da France Telecom, registaram uma subida de 30% no 2º Trim., para Eur 661Mn, beneficiando do aumento do numero de subscritores, e do aumento das receitas por cliente. A empresa reiterou que espera uma subida das receitas este ano entre 25% a 30%, com o EBITDA a triplicar.
(TXN:NYSE) A Qualcomm anunciou na 6ª feira ao final do dia que irá processar a Texas Instruments pela quebra de um acordo de patentes de microchips para telemóveis em 2000. A empresa não adiantou qual o montante que irá exigir, dizendo apenas que é significativo.
(SWY:NYSE) Segundo um artigo do Chicago Tribune a Safeway tem encontrado dificuldades em vender em bloco a sua cadeia de 113 lojas Dominick. O artigo cita fontes sindicais afirmando que as negociações com o Supervalu estão suspensas, aumentando a possibilidade de a empresa ter que vender a cadeia de lojas separadamente.
(USB:NYSE) A Standard & Poor's subiu na 6ªfeira ao final do dia o rating de longo prazo da U.S. Bancorp de ?A? para ?A+? devido a aumento de rentabilidade e melhoria de rácios de capital. Manteve o rating de ?A-1? para a dívida de curto prazo.
2003/07/28 - 11:26
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Euronext Lisbon não acompanha ganhos da Europa; PSI-20 sobe 0,24%
Segunda, 28 Jul 2003 10:05
A Bolsa nacional não acompanhava as valorizações superiores a 1% verificadas na Europa, pressionada pela EDP e Portugal Telecom. Os dados positivos divulgados nos Estados Unidos e Alemanha ajudavam as empresas europeias, principalmente as exportadoras.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] cotava nos 5.812,22 pontos, a ganhar 0,24%, com cinco acções a valorizarem, sete em queda e as restantes oito inalteradas.
O Banco BPI (BPI) [Cot, Not, P.Target] liderava o contributo para a subida do índice, ao avançar 1,26% para 2,29 euros. Segundo uma «poll» organizada pelo Jornal de Negócios, os analistas antecipam resultados semestrais no intervalo entre 68,2 e 77,77 milhões de euros, contra 70,7 no período homólogo do ano anterior.
A Portugal Telecom [Cot, Not, P.Target] desvalorizava 0,16% para 6,11 euros. A «joint-venture» brasileira com a Telefónica Móviles divulgou perdas de 262,2 milhões de reais, mais do que o dobro do esperado pelos analistas, devido à cotação inferior do real quando comparada com igual período do ano passado.
O Banco Comercial Português seguia inalterado nos 1,47 euros. O banco de Jardim Gonçalves continua à espera de propostas para a compra da Seguros & Pensões depois de ter alargado o prazo inicialmente previsto.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] desvalorizava 0,5% para os 1,99 euros . A eléctrica fechou a semana passada com duas sessões consecutiva de ganhos.
A Brisa [Cot, Not, P.Target] avançava 0,41% para 4,89 euros e o Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] seguia inalterado nos 12,85 euros
A Sonae.com [Cot, Not, P.Target], que divulga resultados amanhã, recuava 0,5% para 1,98 euros. O BPI estima que as receitas tenham ascendido a 401,6 milhões de euros, mais 5% que em igual período do ano anterior. O EBITDA terá atingido os 62,5 milhões de euros e os prejuízos 12,4 milhões de euros, uma melhoria de 60% face ao período homólogo.
Europa valoriza apesar de IFO inferior ao esperado
Os mercados europeus seguiam em subida depois do índice que mede a confiança dos empresários alemães, elaborado pelo instituto IFO, ter subido em Julho pelo terceiro mês consecutivo, sinalizando a recuperação da maior economia da Europa. Contudo, a subida de 88,8 para 89,2 pontos, ficou abaixo dos 89,5 pontos aguardados pelos analistas.
O Dow Jones Stoxx-50 valorizava 1,66% para 2.447,05 pontos e o euro avançava 0,02% ao cotar nos 1,1508 dólares.
O FTSE 100 [Cot, Not, P.Target] de Londres subia 1,03% para 4.173,6 pontos, ajudado pelo Vodafone Group. O operador móvel angariou 3 milhões de clientes no primeiro trimestre fiscal da empresa, acima dos 2,39 milhões que eram esperados pelos analistas. A empresa afirmou que os resultados foram em linha, ou mesmo ligeiramente acima, das suas expectativas, reiterando o “outlook” de crescimento superior a 10% em clientes e receitas no ano fiscal de 2004.
Em Paris, o CAC-40 [Cot, Not, P.Target] avançava 1,93% para 3.169,37 pontos. O governo francês irá alienar 8,5% da sua participação na Renault ficando depois da operação com 15% do capital da fabricante francesa. A venda que será coordenada pela JPMorgan deverá realizar-se aos preços do intervalo compreendido entre os 48,65 euros e os 49,15 euros, um intervalo de preços inferior ao fecho de fecho de sexta -feira nos 49,80 euros. A construtora automóvel recuava 1,59% para 49,12 euros, com dado o impacto negativo no sentimento de curto prazo dos investidores face ao título.
Em Madrid, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] valorizava 1,59% para 7.013,9 pontos. O BBVA, segundo maior banco espanhol, avançava 2,6% para 9,47 euros depois de ter divulgado que os lucros do primeiro semestre subiram 13% para 653 milhões de euros, superando as estimativas dos analistas. A Telefónica Móviles também divulgou um lucro semestral, superior ao esperado, o que ajudava à subida de 1,44% da acção para 7,04 euros.
Na Bolsa de Amesterdão, o AEX amealhava 0,99% para 311,09 pontos. A Royal Philips, muito exposta ao mercado norte-americano, avançava 2,68% para 18,38 euros. Os Estados Unidos divulgaram dados sobre bens duradouros e construção de casas novas que fazem antever um aceleramento do crescimento da principal economia mundial, o que se repercutirá positivamente nas contas do maior fabricante europeus de artigos electrónicos.
O alemão DAX [Cot, Not, P.Target] ganhava 1,44% nos 3.404,51 pontos. A Siemens também beneficiava da melhoria das expectativas para a economia norte-americana e valorizava 1,41% para 49,69 euros.
por Canal de Negócios
Segunda, 28 Jul 2003 10:05
A Bolsa nacional não acompanhava as valorizações superiores a 1% verificadas na Europa, pressionada pela EDP e Portugal Telecom. Os dados positivos divulgados nos Estados Unidos e Alemanha ajudavam as empresas europeias, principalmente as exportadoras.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] cotava nos 5.812,22 pontos, a ganhar 0,24%, com cinco acções a valorizarem, sete em queda e as restantes oito inalteradas.
O Banco BPI (BPI) [Cot, Not, P.Target] liderava o contributo para a subida do índice, ao avançar 1,26% para 2,29 euros. Segundo uma «poll» organizada pelo Jornal de Negócios, os analistas antecipam resultados semestrais no intervalo entre 68,2 e 77,77 milhões de euros, contra 70,7 no período homólogo do ano anterior.
A Portugal Telecom [Cot, Not, P.Target] desvalorizava 0,16% para 6,11 euros. A «joint-venture» brasileira com a Telefónica Móviles divulgou perdas de 262,2 milhões de reais, mais do que o dobro do esperado pelos analistas, devido à cotação inferior do real quando comparada com igual período do ano passado.
O Banco Comercial Português seguia inalterado nos 1,47 euros. O banco de Jardim Gonçalves continua à espera de propostas para a compra da Seguros & Pensões depois de ter alargado o prazo inicialmente previsto.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] desvalorizava 0,5% para os 1,99 euros . A eléctrica fechou a semana passada com duas sessões consecutiva de ganhos.
A Brisa [Cot, Not, P.Target] avançava 0,41% para 4,89 euros e o Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] seguia inalterado nos 12,85 euros
A Sonae.com [Cot, Not, P.Target], que divulga resultados amanhã, recuava 0,5% para 1,98 euros. O BPI estima que as receitas tenham ascendido a 401,6 milhões de euros, mais 5% que em igual período do ano anterior. O EBITDA terá atingido os 62,5 milhões de euros e os prejuízos 12,4 milhões de euros, uma melhoria de 60% face ao período homólogo.
Europa valoriza apesar de IFO inferior ao esperado
Os mercados europeus seguiam em subida depois do índice que mede a confiança dos empresários alemães, elaborado pelo instituto IFO, ter subido em Julho pelo terceiro mês consecutivo, sinalizando a recuperação da maior economia da Europa. Contudo, a subida de 88,8 para 89,2 pontos, ficou abaixo dos 89,5 pontos aguardados pelos analistas.
O Dow Jones Stoxx-50 valorizava 1,66% para 2.447,05 pontos e o euro avançava 0,02% ao cotar nos 1,1508 dólares.
O FTSE 100 [Cot, Not, P.Target] de Londres subia 1,03% para 4.173,6 pontos, ajudado pelo Vodafone Group. O operador móvel angariou 3 milhões de clientes no primeiro trimestre fiscal da empresa, acima dos 2,39 milhões que eram esperados pelos analistas. A empresa afirmou que os resultados foram em linha, ou mesmo ligeiramente acima, das suas expectativas, reiterando o “outlook” de crescimento superior a 10% em clientes e receitas no ano fiscal de 2004.
Em Paris, o CAC-40 [Cot, Not, P.Target] avançava 1,93% para 3.169,37 pontos. O governo francês irá alienar 8,5% da sua participação na Renault ficando depois da operação com 15% do capital da fabricante francesa. A venda que será coordenada pela JPMorgan deverá realizar-se aos preços do intervalo compreendido entre os 48,65 euros e os 49,15 euros, um intervalo de preços inferior ao fecho de fecho de sexta -feira nos 49,80 euros. A construtora automóvel recuava 1,59% para 49,12 euros, com dado o impacto negativo no sentimento de curto prazo dos investidores face ao título.
Em Madrid, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] valorizava 1,59% para 7.013,9 pontos. O BBVA, segundo maior banco espanhol, avançava 2,6% para 9,47 euros depois de ter divulgado que os lucros do primeiro semestre subiram 13% para 653 milhões de euros, superando as estimativas dos analistas. A Telefónica Móviles também divulgou um lucro semestral, superior ao esperado, o que ajudava à subida de 1,44% da acção para 7,04 euros.
Na Bolsa de Amesterdão, o AEX amealhava 0,99% para 311,09 pontos. A Royal Philips, muito exposta ao mercado norte-americano, avançava 2,68% para 18,38 euros. Os Estados Unidos divulgaram dados sobre bens duradouros e construção de casas novas que fazem antever um aceleramento do crescimento da principal economia mundial, o que se repercutirá positivamente nas contas do maior fabricante europeus de artigos electrónicos.
O alemão DAX [Cot, Not, P.Target] ganhava 1,44% nos 3.404,51 pontos. A Siemens também beneficiava da melhoria das expectativas para a economia norte-americana e valorizava 1,41% para 49,69 euros.
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Grupo Pestana reforça Enatur com mais cinco pousadas
28-7-2003 11:3
O consórcio liderado pelo Grupo Pestana, que venceu o concurso de privatização da Enatur, pretende reforçar a rede de pousadas em mais cinco, além das oito já planeadas pela anterior administração. Segundo o jornal Público, estas novas pousadas deverão ser instaladas em edifícios históricos.
Os projectos da administração anterior incluíam o investimento de 62 milhões de euros em oito novas pousadas históricas. Os planos do Grupo Pestana apontam para um investimento de 74 milhões de euros em 13 novas unidades.
Uma das novas unidades será na Madeira, outra em Palmela, outra em Guimarães e duas regionais na Quinta da Ortiga, Infante e Santa Maria. Os investimentos estão sujeitos à alocação de verbas comunitárias.
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28-7-2003 11:3
O consórcio liderado pelo Grupo Pestana, que venceu o concurso de privatização da Enatur, pretende reforçar a rede de pousadas em mais cinco, além das oito já planeadas pela anterior administração. Segundo o jornal Público, estas novas pousadas deverão ser instaladas em edifícios históricos.
Os projectos da administração anterior incluíam o investimento de 62 milhões de euros em oito novas pousadas históricas. Os planos do Grupo Pestana apontam para um investimento de 74 milhões de euros em 13 novas unidades.
Uma das novas unidades será na Madeira, outra em Palmela, outra em Guimarães e duas regionais na Quinta da Ortiga, Infante e Santa Maria. Os investimentos estão sujeitos à alocação de verbas comunitárias.
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Air Liquide aumenta facturação em 6,8%
28-7-2003 10:58
O grupo francês Air Liquide aumentou a sua facturação em 6,8 por cento para 4.202 milhões de euros no primeiro semestre do ano.
A empresa anunciou que os seus negócios evoluíram de forma favorável, apesar das dificuldades económicas. As perspectivas de médio prazo melhoraram com o crescimento dos mercados de meio-ambiente, saúde e tecnologia avançada.
A empresa vai apresentar os seus resultados financeiros completos a 8 de Setembro.
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28-7-2003 10:58
O grupo francês Air Liquide aumentou a sua facturação em 6,8 por cento para 4.202 milhões de euros no primeiro semestre do ano.
A empresa anunciou que os seus negócios evoluíram de forma favorável, apesar das dificuldades económicas. As perspectivas de médio prazo melhoraram com o crescimento dos mercados de meio-ambiente, saúde e tecnologia avançada.
A empresa vai apresentar os seus resultados financeiros completos a 8 de Setembro.
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Analistas estimam prejuízos da Sonaecom entre 6,7 a 12,4 milhões de euros
Segunda, 28 Jul 2003 10:33
Os analistas do BPI e do ESR antecipam que os prejuízos da Sonaecom no primeiro semestre sejam reduzidos para um intervalo de 6,7 a 12,4 milhões de euros. As receitas da empresa devem rondar 400 milhões de euros e o EBITDA terá duplicado.
A Sonaecom [Cot, Not, P.Target] publica as contas semestrais amanhã, ainda antes da abertura dos mercados.
O BPI estima que as receitas da empresa no primeiro semestre igualem os 401,6 milhões de euros, ou seja, uma melhoria de 5% face ao homólogo.
O EBITDA (lucros antes dos juros, impostos, depreciações e amortizações) deverá denotar uma melhoria de 99% em relação ao homólogo, para os 62,5 milhões de euros.
A casa de investimento projecta prejuízos de 12,4 milhões de euros, ou seja, uma redução das perdas de 60%. Já o Espírito Santo Research (ESR) antevê uma melhoria mais acentuada, com as perdas nos primeiros seis meses do ano a diminuírem em 78% para 6,7 milhões de euros.
O ESR espera que a dona da Novis e da Optimus tenha contabilizado receitas no valor de 400 milhões de euros, com o EBTIDA a duplicar para 62,86 milhões de euros.
Em relação à Optimus, a unidade de telefonia móvel da empresa, o ESR antevê receitas totais de 290,91 milhões de euros, valores idênticos aos do primeiro semestre de 2002, com o ARPU (receita média por utilizador) a situar-se 20,9 euros.
O BPI projecta um incremento no ARPU no trimestre de 4% para 21,20 euros, «a reflectir uma melhoria nos níveis de consumo, e o impacto do corte nas tarifas de interconexão».
A casa de investimento diz que as receitas da Novis, a unidade que se dedica à telecomunicações fixas no grupo Sonaecom, devem ascender a 39,8 milhões de euros, um valor próximo das estimativas do ESR.
«O Matrix, a unidade de media e Internet do grupo, deverá anunciar receitas de 27,7 milhões de euros no trimestre, contra os 22,9 milhões de euros do trimestre anterior, com a margem do EBITDA a manter-se estável», dizem os analistas do BPI.
O BPI tem uma recomendação de «compra» para a Sonaecom e um preço alvo de 3,50 euros. O ESR recomenda igualmente «compra», mas com um preço objectivo de 2,50 euros.
As acções da Sonaecom deslizavam 0,5% para 1,98 euros.
por Pedro Carvalho
Segunda, 28 Jul 2003 10:33
Os analistas do BPI e do ESR antecipam que os prejuízos da Sonaecom no primeiro semestre sejam reduzidos para um intervalo de 6,7 a 12,4 milhões de euros. As receitas da empresa devem rondar 400 milhões de euros e o EBITDA terá duplicado.
A Sonaecom [Cot, Not, P.Target] publica as contas semestrais amanhã, ainda antes da abertura dos mercados.
O BPI estima que as receitas da empresa no primeiro semestre igualem os 401,6 milhões de euros, ou seja, uma melhoria de 5% face ao homólogo.
O EBITDA (lucros antes dos juros, impostos, depreciações e amortizações) deverá denotar uma melhoria de 99% em relação ao homólogo, para os 62,5 milhões de euros.
A casa de investimento projecta prejuízos de 12,4 milhões de euros, ou seja, uma redução das perdas de 60%. Já o Espírito Santo Research (ESR) antevê uma melhoria mais acentuada, com as perdas nos primeiros seis meses do ano a diminuírem em 78% para 6,7 milhões de euros.
O ESR espera que a dona da Novis e da Optimus tenha contabilizado receitas no valor de 400 milhões de euros, com o EBTIDA a duplicar para 62,86 milhões de euros.
Em relação à Optimus, a unidade de telefonia móvel da empresa, o ESR antevê receitas totais de 290,91 milhões de euros, valores idênticos aos do primeiro semestre de 2002, com o ARPU (receita média por utilizador) a situar-se 20,9 euros.
O BPI projecta um incremento no ARPU no trimestre de 4% para 21,20 euros, «a reflectir uma melhoria nos níveis de consumo, e o impacto do corte nas tarifas de interconexão».
A casa de investimento diz que as receitas da Novis, a unidade que se dedica à telecomunicações fixas no grupo Sonaecom, devem ascender a 39,8 milhões de euros, um valor próximo das estimativas do ESR.
«O Matrix, a unidade de media e Internet do grupo, deverá anunciar receitas de 27,7 milhões de euros no trimestre, contra os 22,9 milhões de euros do trimestre anterior, com a margem do EBITDA a manter-se estável», dizem os analistas do BPI.
O BPI tem uma recomendação de «compra» para a Sonaecom e um preço alvo de 3,50 euros. O ESR recomenda igualmente «compra», mas com um preço objectivo de 2,50 euros.
As acções da Sonaecom deslizavam 0,5% para 1,98 euros.
por Pedro Carvalho
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Portugueses preocupados com desemprego
28-7-2003 10:32
Segundo uma sondagem realizada pela TSF e pelo Diário de Notícias, a principal preocupação dos portugueses é o desemprego, depois de vários anos em que se manteve um baixo nível de desemprego.
Cerca de 30 por cento dos entrevistados mostram-se especialmente preocupados com o desemprego, mais um ponto percentual que os cidadãos especialmente preocupados com as listas de espera nos hospitais.
O equilíbrio das contas públicas (11,5 por cento) e a luta contra a delinquência (8 por cento) surgem como as posições seguintes de preocupações.
Cerca de 40 por cento dos entrevistados pensam que a situação económica poderá piorar no próximo ano e apenas 28 por cento acredita que vai melhorar.
BolsaPt.com
28-7-2003 10:32
Segundo uma sondagem realizada pela TSF e pelo Diário de Notícias, a principal preocupação dos portugueses é o desemprego, depois de vários anos em que se manteve um baixo nível de desemprego.
Cerca de 30 por cento dos entrevistados mostram-se especialmente preocupados com o desemprego, mais um ponto percentual que os cidadãos especialmente preocupados com as listas de espera nos hospitais.
O equilíbrio das contas públicas (11,5 por cento) e a luta contra a delinquência (8 por cento) surgem como as posições seguintes de preocupações.
Cerca de 40 por cento dos entrevistados pensam que a situação económica poderá piorar no próximo ano e apenas 28 por cento acredita que vai melhorar.
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Resultado operacional da Wanadoo atinge 60 milhões euros
28-7-2003 10:20
A francesa Wanadoo, filial da France Telecom, registou um resultado operacional de 60 milhões de euros no primeiro semestre do ano, que compara com o lucro operacional de 4 milhões de euros registado no período homólogo de 2002.
O resultado operacional das actividades de Intenet, portais e comércio electrónico desceu de 113 para 67 milhões de euros. As páginas amarelas aumentaram o lucro operacional em 14 por cento para 142 milhões de euros. Os negócios restantes apresentaram um resultado operacional de 15 milhões de euros negativos.
A facturação aumentou 34 por cento para 1.227 milhões de euros, beneficiando do ganho de 57 por cento no negócio de acesso à Internet, portais e correio electrónico. O número de subscritores do serviço de Internet aumentou 29 por cento para 8.807 milhões.
O presidente da empresa considerou os resultados excelentes, apesar da integração de uma multa de 10 milhões de euros imposta pela Comissão Europeia por abuso de posição dominante.
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28-7-2003 10:20
A francesa Wanadoo, filial da France Telecom, registou um resultado operacional de 60 milhões de euros no primeiro semestre do ano, que compara com o lucro operacional de 4 milhões de euros registado no período homólogo de 2002.
O resultado operacional das actividades de Intenet, portais e comércio electrónico desceu de 113 para 67 milhões de euros. As páginas amarelas aumentaram o lucro operacional em 14 por cento para 142 milhões de euros. Os negócios restantes apresentaram um resultado operacional de 15 milhões de euros negativos.
A facturação aumentou 34 por cento para 1.227 milhões de euros, beneficiando do ganho de 57 por cento no negócio de acesso à Internet, portais e correio electrónico. O número de subscritores do serviço de Internet aumentou 29 por cento para 8.807 milhões.
O presidente da empresa considerou os resultados excelentes, apesar da integração de uma multa de 10 milhões de euros imposta pela Comissão Europeia por abuso de posição dominante.
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