Notícias de 15 de Julho de 2003
Transacção de valores mobiliários via Internet cresce 92,7%
15-7-2003 14:45
A transacção de valores mobiliários via Internet cresceu 92,7 por cento para 392,1 milhões de euros (ME), em Junho, face ao mesmo período de 2002.
Segundo revela a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, no acumulado Janeiro/Junho, o volume de negócios aumentou 25,2 por cento para 1.788,7 ME.
Em Junho, o Banco de Investimento Global (BIG) liderou o mercado, com uma quota de 26,1 por cento (102,3 ME), ultrapassando o ActivoBank, que liderara no mês anterior e agora apresenta uma quota de mercado de 22,6 por cento (88,8 ME). À terceira posição regressou o Banco Comercial Português (BCP), destronando o Banco Best, com 11,1 por cento do mercado e 43,7 ME transaccionados.
No acumulado Janeiro/Junho, segundo revela a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, o volume de negociação de valores mobiliários via Internet foi liderado pelo ActivoBank (24,5 por cento e 437,4 ME), seguido pelo BIG (22,9 por cento e 408,8 ME) e do BCP (10,4 por cento e 186,3 ME).
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15-7-2003 14:45
A transacção de valores mobiliários via Internet cresceu 92,7 por cento para 392,1 milhões de euros (ME), em Junho, face ao mesmo período de 2002.
Segundo revela a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, no acumulado Janeiro/Junho, o volume de negócios aumentou 25,2 por cento para 1.788,7 ME.
Em Junho, o Banco de Investimento Global (BIG) liderou o mercado, com uma quota de 26,1 por cento (102,3 ME), ultrapassando o ActivoBank, que liderara no mês anterior e agora apresenta uma quota de mercado de 22,6 por cento (88,8 ME). À terceira posição regressou o Banco Comercial Português (BCP), destronando o Banco Best, com 11,1 por cento do mercado e 43,7 ME transaccionados.
No acumulado Janeiro/Junho, segundo revela a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, o volume de negociação de valores mobiliários via Internet foi liderado pelo ActivoBank (24,5 por cento e 437,4 ME), seguido pelo BIG (22,9 por cento e 408,8 ME) e do BCP (10,4 por cento e 186,3 ME).
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Espanha consome mais 4,2% de cimento
15-7-2003 14:59
O consumo espanhol de cimento cresceu 4,2 por cento, no primeiro semestre, para 23 milhões de toneladas.
Segundo avança o jornal Expansión, citando a associação de fabricantes de cimento de Espanha (Oficemen), nos últimos 12 meses, o consumo aumentou 4,3 por cento para 45 milhões de toneladas.
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15-7-2003 14:59
O consumo espanhol de cimento cresceu 4,2 por cento, no primeiro semestre, para 23 milhões de toneladas.
Segundo avança o jornal Expansión, citando a associação de fabricantes de cimento de Espanha (Oficemen), nos últimos 12 meses, o consumo aumentou 4,3 por cento para 45 milhões de toneladas.
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Governo promete rever lei da fiscalidade para imposto automóvel
Terça, 15 Jul 2003 13:46
O primeiro-ministro Durão Barroso anunciou hoje, na comemoração dos 40 anos da Opel Portugal, que os ministérios das Finanças e Economia estão a trabalhar na revisão da lei do imposto automóvel.
Esta medida surge na sequência das criticas apontadas pelo presidente da Opel Portugal, que diz que a «situação que hoje se vive no sector está a colocar em risco a sobrevivência dos concessionários» e que «a legislação se tornou desenquadrada, nomeadamente ao nível de fiscalidade, colocando o mercado português fora do alinhamento com a realidade europeia».
As declarações de Durão Barroso foram proferidas na cerimónia da Comemoração dos 40 anos da Opel Portugal e no dia em que o primeiro-ministro visita duas fábricas do sector automóvel instaladas em Portugal.
Portugal é dos países da União Europeia com a carga fiscal mais elevada - cerca de 52% -, situação que pode ser agravada com a nova legislação da Comissão Europeia, que deverá levar ao aumento dos preços do automóveis já este ano.
As associações do sector têm reclamado junto do Governo para que este altere a fiscalidade automóvel, que consideram uma das responsáveis pelas quedas das vendas de automóveis nos últimos dois anos. Segundo as estimativas da ACAP as vendas de automóveis em Portugal devem cair 17,5% este ano, na maior quebra deste ano.
por Tânia Ferreira
Terça, 15 Jul 2003 13:46
O primeiro-ministro Durão Barroso anunciou hoje, na comemoração dos 40 anos da Opel Portugal, que os ministérios das Finanças e Economia estão a trabalhar na revisão da lei do imposto automóvel.
Esta medida surge na sequência das criticas apontadas pelo presidente da Opel Portugal, que diz que a «situação que hoje se vive no sector está a colocar em risco a sobrevivência dos concessionários» e que «a legislação se tornou desenquadrada, nomeadamente ao nível de fiscalidade, colocando o mercado português fora do alinhamento com a realidade europeia».
As declarações de Durão Barroso foram proferidas na cerimónia da Comemoração dos 40 anos da Opel Portugal e no dia em que o primeiro-ministro visita duas fábricas do sector automóvel instaladas em Portugal.
Portugal é dos países da União Europeia com a carga fiscal mais elevada - cerca de 52% -, situação que pode ser agravada com a nova legislação da Comissão Europeia, que deverá levar ao aumento dos preços do automóveis já este ano.
As associações do sector têm reclamado junto do Governo para que este altere a fiscalidade automóvel, que consideram uma das responsáveis pelas quedas das vendas de automóveis nos últimos dois anos. Segundo as estimativas da ACAP as vendas de automóveis em Portugal devem cair 17,5% este ano, na maior quebra deste ano.
por Tânia Ferreira
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EUA: Queda vendas automóveis limitam vendas a retalho
15-7-2003 13:35
As vendas a retalho subiram 0,5 por cento em Junho, face ao mês anterior, segundo dados do Departamento do Comércio norte-americano, dentro do esperado pelos economistas.
O relatório foi prejudicado pela fraca procura por automóveis, cujas vendas recuaram 0,1 por cento. Excluindo automóveis, as vendas a retalho subiram 0,7 por cento, face ao mês anterior.
A forte procura por bens para actividades exteriores impulsionou as vendas, com os bens de desporto e as lojas de lazer a registaram aumentos de 3 por cento, o maior ganho desde Fevereiro de 2001.
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15-7-2003 13:35
As vendas a retalho subiram 0,5 por cento em Junho, face ao mês anterior, segundo dados do Departamento do Comércio norte-americano, dentro do esperado pelos economistas.
O relatório foi prejudicado pela fraca procura por automóveis, cujas vendas recuaram 0,1 por cento. Excluindo automóveis, as vendas a retalho subiram 0,7 por cento, face ao mês anterior.
A forte procura por bens para actividades exteriores impulsionou as vendas, com os bens de desporto e as lojas de lazer a registaram aumentos de 3 por cento, o maior ganho desde Fevereiro de 2001.
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Lucros da Concord Communications cumprem estimativas
15-7-2003 13:56
A Concord Communications apresentou um lucro líquido de 1,2 milhões de dólares no segundo trimestre, ou 7 cêntimos por acção, acima dos 395 mil dólares apresentados no mesmo período do ano passado.
Numa base «pró forma», o lucro atingiu os 6 cêntimos por acção, dentro do esperado pelos analistas.
As receitas subiram de 23 para 25,6 milhões de dólares.
A empresa espera obter um lucro «pró forma» entre 6 e 7 cêntimos e receitas de 26,5 a 27 milhões de dólares no terceiro trimestre do ano.
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15-7-2003 13:56
A Concord Communications apresentou um lucro líquido de 1,2 milhões de dólares no segundo trimestre, ou 7 cêntimos por acção, acima dos 395 mil dólares apresentados no mesmo período do ano passado.
Numa base «pró forma», o lucro atingiu os 6 cêntimos por acção, dentro do esperado pelos analistas.
As receitas subiram de 23 para 25,6 milhões de dólares.
A empresa espera obter um lucro «pró forma» entre 6 e 7 cêntimos e receitas de 26,5 a 27 milhões de dólares no terceiro trimestre do ano.
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Lucros da Dow Jones melhores que o esperado
15-7-2003 13:53
A Dow Jones & Co. apresentou um lucro de 30,8 milhões de dólares no segundo trimestre, ou 38 cêntimos por acção, abaixo dos 54 milhões de dólares apresentados no período homólogo de 2002.
Excluindo itens não-recorrentes, a empresa responsável pelo Wall Street Jouranl ganhou 22,2 milhões de dólares, ou 27 cêntimos por acção, pouco acima dos 25 cêntimos por acção esperados pelos analistas.
As receitas recuaram 5,6 por cento para 393,6 milhões de dólares. As receitas publicitárias do Wall Street Journal desceram 7,9 por cento.
Para o terceiro trimestre, a empresa espera lucros por acção de um dígito, excluindo itens não-recorrentes. Esta estimativa fica abaixo das estimativas dos analistas, que apontam para um lucro de 13 cêntimos por acção.
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15-7-2003 13:53
A Dow Jones & Co. apresentou um lucro de 30,8 milhões de dólares no segundo trimestre, ou 38 cêntimos por acção, abaixo dos 54 milhões de dólares apresentados no período homólogo de 2002.
Excluindo itens não-recorrentes, a empresa responsável pelo Wall Street Jouranl ganhou 22,2 milhões de dólares, ou 27 cêntimos por acção, pouco acima dos 25 cêntimos por acção esperados pelos analistas.
As receitas recuaram 5,6 por cento para 393,6 milhões de dólares. As receitas publicitárias do Wall Street Journal desceram 7,9 por cento.
Para o terceiro trimestre, a empresa espera lucros por acção de um dígito, excluindo itens não-recorrentes. Esta estimativa fica abaixo das estimativas dos analistas, que apontam para um lucro de 13 cêntimos por acção.
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Boeing suporta despesa de 1,1 mil milhões dólares
15-7-2003 13:44
A fabricante de aeronaves norte-americana Boeing anunciou que vai contabilizar uma despesa de 1,1 mil milhões de dólares, ou 87 cêntimos por acção, relacionada com a fraqueza contínua do mercado de voos espaciais comerciais, com os maior custos do programa Delta IV e com o aumento dos custos no negócio de satélites.
Cerca de 66 cêntimos por acção devem-se ao programa Delta IV, devido a reduções significativas nas perspectivas para a procura. Cerca de 21 cêntimos por acção devem-se ao negócio de satélites.
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15-7-2003 13:44
A fabricante de aeronaves norte-americana Boeing anunciou que vai contabilizar uma despesa de 1,1 mil milhões de dólares, ou 87 cêntimos por acção, relacionada com a fraqueza contínua do mercado de voos espaciais comerciais, com os maior custos do programa Delta IV e com o aumento dos custos no negócio de satélites.
Cerca de 66 cêntimos por acção devem-se ao programa Delta IV, devido a reduções significativas nas perspectivas para a procura. Cerca de 21 cêntimos por acção devem-se ao negócio de satélites.
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Lucros da J&J prejudicados por despesas adicionais
15-7-2003 13:41
A Johnson & Johnson (J&J) anunciou uma queda nos lucros do segundo trimestre de 1,6 para 1,2 mil milhões de dólares, ou 40 cêntimos por acção.
Esta queda justifica-se com despesas associadas às aquisições. Excluindo estas despesas, o lucro teria atingido os 2,1 mil milhões de dólares, ou 70 cêntimos por acção, um cêntimo acima do esperado pelos analistas.
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15-7-2003 13:41
A Johnson & Johnson (J&J) anunciou uma queda nos lucros do segundo trimestre de 1,6 para 1,2 mil milhões de dólares, ou 40 cêntimos por acção.
Esta queda justifica-se com despesas associadas às aquisições. Excluindo estas despesas, o lucro teria atingido os 2,1 mil milhões de dólares, ou 70 cêntimos por acção, um cêntimo acima do esperado pelos analistas.
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Futuros norte-americanos apontam para abertura positiva
15-7-2003 13:7
Os mercados norte-americanos deverão abrir em alta, reagindo aos resultados melhores que o esperado apresentados pela Merrill Lynch e aguardando os lucros trimestrais da Intel.
A Merrill Lynch deverá abrir em forte alta, depois de ter apresentado um lucro de 1,05 dólares por acção, muito acima dos 72 cêntimos por acção esperados pelos analistas. O banco de investimento beneficiou da recuperação dos mercados accionistas e do corte nos custos com o pessoal.
A Fannie Mae apresentou uma queda de 25 por cento no lucro do segundo trimestre, para 1,09 dólares por acção, prejudicado pelos derivado. Excluindo os derivados, o lucro subiu para 1,86 mil milhões de dólares, ou 1,86 dólares por acção, um cêntimo abaixo das estimativas dos analistas.
A Intel e a Johnson & Johnson deverão apresentar resultados ao longo da sessão.
O presidente da Reserva Federal, Alan Greenspan discursa hoje no Congresso, esperando-se que aponte mais probabilidades para a recuperação económica no segundo semestre do ano.
No plano macroeconómico, serão divulgadas as vendas a retalho de Junho, esperando-se uma subida de 0,4 por cento.
Os futuros sobre o Dow Jones sobem 0,58 por cento, sobre o Standard & Poor’s ganham 0,42 por cento e sobre o Nasdaq valorizam 0,58 por cento.
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15-7-2003 13:7
Os mercados norte-americanos deverão abrir em alta, reagindo aos resultados melhores que o esperado apresentados pela Merrill Lynch e aguardando os lucros trimestrais da Intel.
A Merrill Lynch deverá abrir em forte alta, depois de ter apresentado um lucro de 1,05 dólares por acção, muito acima dos 72 cêntimos por acção esperados pelos analistas. O banco de investimento beneficiou da recuperação dos mercados accionistas e do corte nos custos com o pessoal.
A Fannie Mae apresentou uma queda de 25 por cento no lucro do segundo trimestre, para 1,09 dólares por acção, prejudicado pelos derivado. Excluindo os derivados, o lucro subiu para 1,86 mil milhões de dólares, ou 1,86 dólares por acção, um cêntimo abaixo das estimativas dos analistas.
A Intel e a Johnson & Johnson deverão apresentar resultados ao longo da sessão.
O presidente da Reserva Federal, Alan Greenspan discursa hoje no Congresso, esperando-se que aponte mais probabilidades para a recuperação económica no segundo semestre do ano.
No plano macroeconómico, serão divulgadas as vendas a retalho de Junho, esperando-se uma subida de 0,4 por cento.
Os futuros sobre o Dow Jones sobem 0,58 por cento, sobre o Standard & Poor’s ganham 0,42 por cento e sobre o Nasdaq valorizam 0,58 por cento.
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Resultados da Optimus no segundo trimestre acima do registado até Março
Terça, 15 Jul 2003 13:16
Os resultados da Optimus, no segundo trimestre deste ano, superaram a «performance» da operadora móvel nos primeiros três meses deste ano, período em que pela primeira vez apurou lucros positivos, apurou o Negocios.pt.
Entre Abril e Junho, a Optimus verificou uma melhoria nos indicadores financeiros da sua actividade em comparação com o trimestre anterior. «Existe a percepção que a evolução dos resultados do segundo trimestre superam os do primeiro», disse fonte conhecedora do processo ao Negocios.pt.
Nos primeiros três meses de 2003, a Optimus registou 2,164 milhões de clientes e um crescimento de 2% no volume de negócios. As receitas de clientes da operadora de telefonia móvel, em Janeiro e Março, atingiram os 131 milhões de euros, o que traduz um crescimento de 1% face ao trimestre homólogo do ano anterior.
A operadora da SonaeCom [Cot, Not, P.Target] gerou um «cash flow» de quatro milhões de euros, no primeiro trimestre, tendo alcançado, pela primeira vez, lucros no valor de dois milhões de euros.
A SonaeCom é titular de 45,89% do capital da Optimus que detém 21% de quota de mercado de telefonia móvel em Portugal.
As acções da SonaeCom cotavam nos 1,99 euros, a descer 1%.
por Bárbara Leite
Terça, 15 Jul 2003 13:16
Os resultados da Optimus, no segundo trimestre deste ano, superaram a «performance» da operadora móvel nos primeiros três meses deste ano, período em que pela primeira vez apurou lucros positivos, apurou o Negocios.pt.
Entre Abril e Junho, a Optimus verificou uma melhoria nos indicadores financeiros da sua actividade em comparação com o trimestre anterior. «Existe a percepção que a evolução dos resultados do segundo trimestre superam os do primeiro», disse fonte conhecedora do processo ao Negocios.pt.
Nos primeiros três meses de 2003, a Optimus registou 2,164 milhões de clientes e um crescimento de 2% no volume de negócios. As receitas de clientes da operadora de telefonia móvel, em Janeiro e Março, atingiram os 131 milhões de euros, o que traduz um crescimento de 1% face ao trimestre homólogo do ano anterior.
A operadora da SonaeCom [Cot, Not, P.Target] gerou um «cash flow» de quatro milhões de euros, no primeiro trimestre, tendo alcançado, pela primeira vez, lucros no valor de dois milhões de euros.
A SonaeCom é titular de 45,89% do capital da Optimus que detém 21% de quota de mercado de telefonia móvel em Portugal.
As acções da SonaeCom cotavam nos 1,99 euros, a descer 1%.
por Bárbara Leite
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Lucros da Merrill Lynch sobem 61% e superam estimativas
Terça, 15 Jul 2003 13:06
Os resultados líquidos da Merrill Lynch aumentaram 61% no segundo trimestre deste ano, superando largamente as estimativas dos analistas. A maior firma de acções de Wall Street registou a primeira subida nas receitas desde 2000.
Os lucros da Merrill subiram para 1,02 mil milhões de dólares (904 milhões de euros), ou 1,05 dólares por título, quando os analistas aguardavam um EPS de 72 cêntimos.
As receitas cresceram 7% para 5,3 mil milhões de dólares (4,7 mil milhões de euros), no primeiro aumento das receitas desde 2000, com a recuperação dos mercados accionistas e o volume de acções negociadas a melhorar.
A Merrill Lynch beneficiou ainda do corte de custos implementado pelo presidente da empresa, que cortou cerca 25% dos postos de trabalho da companhia nos últimos dois anos.
Metade das receitas da Merrill Lynch são provenientes da actividade de corretagem e a firma beneficiou do aumento de 10% no volume de transacções em Wall Street e da valorização de 15% do índice S&P500, no segundo trimestre.
As acções da Merrill, que valorizaram 32% no segundo trimestre, fecharam ontem a subir 3,75% para os 51,41 dólares.
por Nuno Carregueiro
Terça, 15 Jul 2003 13:06
Os resultados líquidos da Merrill Lynch aumentaram 61% no segundo trimestre deste ano, superando largamente as estimativas dos analistas. A maior firma de acções de Wall Street registou a primeira subida nas receitas desde 2000.
Os lucros da Merrill subiram para 1,02 mil milhões de dólares (904 milhões de euros), ou 1,05 dólares por título, quando os analistas aguardavam um EPS de 72 cêntimos.
As receitas cresceram 7% para 5,3 mil milhões de dólares (4,7 mil milhões de euros), no primeiro aumento das receitas desde 2000, com a recuperação dos mercados accionistas e o volume de acções negociadas a melhorar.
A Merrill Lynch beneficiou ainda do corte de custos implementado pelo presidente da empresa, que cortou cerca 25% dos postos de trabalho da companhia nos últimos dois anos.
Metade das receitas da Merrill Lynch são provenientes da actividade de corretagem e a firma beneficiou do aumento de 10% no volume de transacções em Wall Street e da valorização de 15% do índice S&P500, no segundo trimestre.
As acções da Merrill, que valorizaram 32% no segundo trimestre, fecharam ontem a subir 3,75% para os 51,41 dólares.
por Nuno Carregueiro
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Lucro da Fannie Mae recua 25% no segundo trimestre
15-7-2003 12:17
A norte-americana Fannie Mae apresentou uma queda de 25 por cento no lucro do segundo trimestre, prejudicado pela queda do valor dos contratos financeiros usados para cobrir os riscos associados à taxa de juro.
O lucro líquido recuou de 1,46 para 1,1 mil milhões de dólares, ou 1,09 dólares por acção. A contabilidade dos derivados reduziu o lucro líquido pelo sexto trimestre consecutivo. Excluindo os derivados, o lucro subiu para 1,86 mil milhões de dólares, ou 1,86 dólares por acção, um cêntimo abaixo das estimativas dos analistas.
A queda das taxas de juro para o mínimo dos últimos 45 anos possibilitou à instituição emprestar mais capital com menores custos.
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15-7-2003 12:17
A norte-americana Fannie Mae apresentou uma queda de 25 por cento no lucro do segundo trimestre, prejudicado pela queda do valor dos contratos financeiros usados para cobrir os riscos associados à taxa de juro.
O lucro líquido recuou de 1,46 para 1,1 mil milhões de dólares, ou 1,09 dólares por acção. A contabilidade dos derivados reduziu o lucro líquido pelo sexto trimestre consecutivo. Excluindo os derivados, o lucro subiu para 1,86 mil milhões de dólares, ou 1,86 dólares por acção, um cêntimo abaixo das estimativas dos analistas.
A queda das taxas de juro para o mínimo dos últimos 45 anos possibilitou à instituição emprestar mais capital com menores custos.
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Metro Goldwyn Mayer aumenta oferta sobre activos da Vivendi para 10,2 mil milhões
Terça, 15 Jul 2003 12:12
A Metro Goldwyn Mayer elevou a sua oferta sobre os activos norte-americanos da Vivendi Universal, empresa de media francesa, em 300 milhões de dólares (266 milhões de euros), para 11,5 mil milhões de dólares (12,8 mil milhões de euros).
A Vivendi está a analisar as ofertas de aquisição apresentadas por seis compradores potenciais sobre os seus activos nos EUA no sector do entretenimento, que incluem o negócio da música, de vídeo jogos, produção de cinema e canais televisivos.
Entre os interessados estão Edgar Bronfman, antigo presidente da empresa canadiana Seagram, Marvin Davis, o presidente da Viacom, Summer Redstone, Jonh Malone, presidente da Liberty Media e os grupos MGM e a General Electric.
A Vivendi, no início do mês, rejeitou a oferta do multimilionário Marvin Davis, sobre a sua unidade norte-americana de entretenimento. Marvin Davis poderá realizar outra oferta e que a Vivendi irá analisar.
O principal objectivo da Vivendi é a redução do seu endividamento. A companhia de media anunciou que os prejuízos do primeiro trimestre recuaram 60%, devido ao desempenho da unidade de telefonia em França, que controla a Cegetel, e a uma redução de pessoal no Canal Plus.
As acções da Vivendi seguiam a desce 0,62% para os 16,08 euros.
por Ana Torres Pereira
Terça, 15 Jul 2003 12:12
A Metro Goldwyn Mayer elevou a sua oferta sobre os activos norte-americanos da Vivendi Universal, empresa de media francesa, em 300 milhões de dólares (266 milhões de euros), para 11,5 mil milhões de dólares (12,8 mil milhões de euros).
A Vivendi está a analisar as ofertas de aquisição apresentadas por seis compradores potenciais sobre os seus activos nos EUA no sector do entretenimento, que incluem o negócio da música, de vídeo jogos, produção de cinema e canais televisivos.
Entre os interessados estão Edgar Bronfman, antigo presidente da empresa canadiana Seagram, Marvin Davis, o presidente da Viacom, Summer Redstone, Jonh Malone, presidente da Liberty Media e os grupos MGM e a General Electric.
A Vivendi, no início do mês, rejeitou a oferta do multimilionário Marvin Davis, sobre a sua unidade norte-americana de entretenimento. Marvin Davis poderá realizar outra oferta e que a Vivendi irá analisar.
O principal objectivo da Vivendi é a redução do seu endividamento. A companhia de media anunciou que os prejuízos do primeiro trimestre recuaram 60%, devido ao desempenho da unidade de telefonia em França, que controla a Cegetel, e a uma redução de pessoal no Canal Plus.
As acções da Vivendi seguiam a desce 0,62% para os 16,08 euros.
por Ana Torres Pereira
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Telefónica quer difundir cinema e televisão em rede de banda larga
Terça, 15 Jul 2003 12:00
A operadora espanhola Telefónica solicitou ao Governo a permissão para oferecer serviços comerciais de televisão, rádio digital e vídeo, através da marca Imagenio, suportada por uma rede de banda larga.
A tutela da Economia deverá dar a sua autorização e posteriormente a Comissión Delegada para Asuntos Económicos dará o seu aval aos preços que a operadora pretende praticar, divulgou hoje o jornal «Cinco Dias».
A Telefónica antes de solicitar esta autorização, há dois anos que está a experimentar os seus serviços em Alicante.
A marca Imagenio é uma nova forma de difusão e venda de conteúdos audiovisuais, programas de televisão, rádio digital e cinema. A Telefónica iniciou estes serviços em Abril.
A Comisión del Mercado de las Telecomunicaciones, regulador de telecomunicações espanhol, criou uma comissão de estudo para analisar este projecto e «emitirá o seu parecer dentro do prazo legal», segundo a mesma fonte.
Na sua fase pré-comercial, a Imagineo, foi objecto de várias contestações por parte da Associação de Operadores por Cabo, alegando que a marca da operadora espanhola não estava a cumprir os requisitos legais relativos à adjudicação de licenças de comunicações por cabo.
No entanto, a Telefónica assegurou que a empresa «desenhou um projecto comercial por forma a que outros operadores possa replicar o mesmo serviço, nas mesmas condições».
No seu pedido, a operadora solicitou ao Governo o lançamento da Imagenio em toda a Espanha, mas os seus planos de expansão serão cautelosos. A empresa tem sete centrais de comutação em Alicante e estão preparados para os requerimentos tecnológicos da banda larga.
A empresa estima que a curto prazo, assim que o Governo der a sua permissão, as 32 centrais de Madrid e as 26 de Barcelona poderão estar preparadas para suportar este serviço.
por Ana Torres Pereira
Terça, 15 Jul 2003 12:00
A operadora espanhola Telefónica solicitou ao Governo a permissão para oferecer serviços comerciais de televisão, rádio digital e vídeo, através da marca Imagenio, suportada por uma rede de banda larga.
A tutela da Economia deverá dar a sua autorização e posteriormente a Comissión Delegada para Asuntos Económicos dará o seu aval aos preços que a operadora pretende praticar, divulgou hoje o jornal «Cinco Dias».
A Telefónica antes de solicitar esta autorização, há dois anos que está a experimentar os seus serviços em Alicante.
A marca Imagenio é uma nova forma de difusão e venda de conteúdos audiovisuais, programas de televisão, rádio digital e cinema. A Telefónica iniciou estes serviços em Abril.
A Comisión del Mercado de las Telecomunicaciones, regulador de telecomunicações espanhol, criou uma comissão de estudo para analisar este projecto e «emitirá o seu parecer dentro do prazo legal», segundo a mesma fonte.
Na sua fase pré-comercial, a Imagineo, foi objecto de várias contestações por parte da Associação de Operadores por Cabo, alegando que a marca da operadora espanhola não estava a cumprir os requisitos legais relativos à adjudicação de licenças de comunicações por cabo.
No entanto, a Telefónica assegurou que a empresa «desenhou um projecto comercial por forma a que outros operadores possa replicar o mesmo serviço, nas mesmas condições».
No seu pedido, a operadora solicitou ao Governo o lançamento da Imagenio em toda a Espanha, mas os seus planos de expansão serão cautelosos. A empresa tem sete centrais de comutação em Alicante e estão preparados para os requerimentos tecnológicos da banda larga.
A empresa estima que a curto prazo, assim que o Governo der a sua permissão, as 32 centrais de Madrid e as 26 de Barcelona poderão estar preparadas para suportar este serviço.
por Ana Torres Pereira
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PIB português cresceu 3,38% em 2000
Terça, 15 Jul 2003 11:42
O Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 3,38% em 2000, de acordo com as Contas Nacionais provisórias para aquele ano divulgadas hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). Esta taxa de crescimento é inferior à calculada pelo instituto nos seus cálculos preliminares, que apontavam para um ritmo de expansão da actividade de 3,7%.
Segundo o INE, os valores agora encontrados «são (como não poderia deixar de ser) diferentes dos anteriormente divulgados pelo INE, para este ano, a título de Contas Preliminares».
O instituto estatístico está neste momento a fazer alterações do ano base, que passa de 1995 para 2000, o que «envolve um conjunto de alterações, quer ao nível das fontes quer de metodologias, que se espera venham a permitir um efectivo salto qualitativo nas estimativas de contas nacionais».
por Marta Moitinho Oliveira
Terça, 15 Jul 2003 11:42
O Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 3,38% em 2000, de acordo com as Contas Nacionais provisórias para aquele ano divulgadas hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). Esta taxa de crescimento é inferior à calculada pelo instituto nos seus cálculos preliminares, que apontavam para um ritmo de expansão da actividade de 3,7%.
Segundo o INE, os valores agora encontrados «são (como não poderia deixar de ser) diferentes dos anteriormente divulgados pelo INE, para este ano, a título de Contas Preliminares».
O instituto estatístico está neste momento a fazer alterações do ano base, que passa de 1995 para 2000, o que «envolve um conjunto de alterações, quer ao nível das fontes quer de metodologias, que se espera venham a permitir um efectivo salto qualitativo nas estimativas de contas nacionais».
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Fundação Ernesto Lourenço Estrada reforça na Soares da Costa
15-7-2003 11:44
A Soares da Costa anunciou em comunicado que a Fundação Ernesto Lourenço Estrada, Filhos adquiriu 7 mil acções da empresa em Julho.
A Fundação passou a deter 640 mil acções, representativas de 2 por cento do capital social e dos direitos de voto.
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15-7-2003 11:44
A Soares da Costa anunciou em comunicado que a Fundação Ernesto Lourenço Estrada, Filhos adquiriu 7 mil acções da empresa em Julho.
A Fundação passou a deter 640 mil acções, representativas de 2 por cento do capital social e dos direitos de voto.
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Estado concede benefício fiscal de 14% a investimento de 35 milhões da Mitsubishi
Terça, 15 Jul 2003 11:28
A Mitsubishi Fuso Truck & Bus vai receber um benefício fiscal de 14% no investimento de 35 milhões de euros que a empresa nipónica vai aplicar na fábrica do Tramagal, disse o presidente da companhia, Wilfried Porth.
Na assinatura do contrato de investimento, na fábrica do Tramagal, que contou com a presença do primeiro ministro Durão Barroso e do ministro da Economia Carlos Tavares, Wilfried Porth, afirmou aos jornalistas que o benefício fiscal é de 14%.
Durão Barroso afirmou que este investimento vai criar cerca de 40 novos postos de trabalho directos, tendo o presidente da companhia admitido que o número de novos empregos pode chegar a 50 ou 60, no espaço de cinco anos, criando outros tantos postos de trabalho indirectos, na Europa.
A Mitsubishi tinha ameaçado deslocalizar o seu investimento em Portugal, mas optou antes por reforçá-lo, com vista à produção de um novo modelo de comerciais de mercadorias a partir de 2005.
«Os riscos de deslocalização de fábricas de automóveis em Portugal estão completamente ultrapassados», assegurou Durão Barroso, durante a cerimónia de assinatura do contrato.
Este investimento vai permitir aumentar a capacidade de produção anual, da unidade fabril no Tramagal dos actuais 15 mil para 17 mil veículos.
por Tânia Ferreira
Terça, 15 Jul 2003 11:28
A Mitsubishi Fuso Truck & Bus vai receber um benefício fiscal de 14% no investimento de 35 milhões de euros que a empresa nipónica vai aplicar na fábrica do Tramagal, disse o presidente da companhia, Wilfried Porth.
Na assinatura do contrato de investimento, na fábrica do Tramagal, que contou com a presença do primeiro ministro Durão Barroso e do ministro da Economia Carlos Tavares, Wilfried Porth, afirmou aos jornalistas que o benefício fiscal é de 14%.
Durão Barroso afirmou que este investimento vai criar cerca de 40 novos postos de trabalho directos, tendo o presidente da companhia admitido que o número de novos empregos pode chegar a 50 ou 60, no espaço de cinco anos, criando outros tantos postos de trabalho indirectos, na Europa.
A Mitsubishi tinha ameaçado deslocalizar o seu investimento em Portugal, mas optou antes por reforçá-lo, com vista à produção de um novo modelo de comerciais de mercadorias a partir de 2005.
«Os riscos de deslocalização de fábricas de automóveis em Portugal estão completamente ultrapassados», assegurou Durão Barroso, durante a cerimónia de assinatura do contrato.
Este investimento vai permitir aumentar a capacidade de produção anual, da unidade fabril no Tramagal dos actuais 15 mil para 17 mil veículos.
por Tânia Ferreira
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JM factura mais
14-7-2003 21:17
As vendas comparáveis da Jerónimo Martins (JM) cresceram 2,5 por cento, no primeiro semestre do ano, para 1,6 mil milhões de euros, segundo dados previsionais da retalhista. Estes dados estão dentro das estimativas dos analistas e devem-se, em grande medida, ao plano de reestruturação.
Analistas e investidores aplaudiram as contas da JM e, sobretudo, o afastamento de empresas que só geravam prejuízos. O endividamento está mais controlado, mas ainda não está isento de riscos, sobretudo se a JM tiver de adquirir a participação da Ahold na JM Retalho.
O grupo beneficiou, nos primeiros seis meses do ano, da alienação do Eurocash e do Jumbo na Polónia, dos supermercados Sé no Brasil e da Vidago Melgaço e Pedras Salgadas. Incluindo estes activos, as vendas recuaram 15,6 por cento para 1,65 mil milhões de euros. A JM destaca o desempenho positivo das vendas em todas as áreas de negócios, em termos comparáveis.
No retalho, o destaque vai para a Biedronka, que registou uma subida de 15,1 por cento na facturação, em moeda local. Considerando o efeito cambial, as vendas comparáveis subiram 12,4 por cento. Em Portugal, o Pingo Doce aumentou a facturação em 5,4 por cento e a Feira Nova beneficiou da localização da Páscoa em Abril e da abertura de um novo hipermercado em Odivelas. O Recheio aumentou as vendas em 4,8 por cento.
As vendas da indústria subiram cerca de dois por cento, apesar da alienação dos negócios de panificação e detergentes industriais.
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14-7-2003 21:17
As vendas comparáveis da Jerónimo Martins (JM) cresceram 2,5 por cento, no primeiro semestre do ano, para 1,6 mil milhões de euros, segundo dados previsionais da retalhista. Estes dados estão dentro das estimativas dos analistas e devem-se, em grande medida, ao plano de reestruturação.
Analistas e investidores aplaudiram as contas da JM e, sobretudo, o afastamento de empresas que só geravam prejuízos. O endividamento está mais controlado, mas ainda não está isento de riscos, sobretudo se a JM tiver de adquirir a participação da Ahold na JM Retalho.
O grupo beneficiou, nos primeiros seis meses do ano, da alienação do Eurocash e do Jumbo na Polónia, dos supermercados Sé no Brasil e da Vidago Melgaço e Pedras Salgadas. Incluindo estes activos, as vendas recuaram 15,6 por cento para 1,65 mil milhões de euros. A JM destaca o desempenho positivo das vendas em todas as áreas de negócios, em termos comparáveis.
No retalho, o destaque vai para a Biedronka, que registou uma subida de 15,1 por cento na facturação, em moeda local. Considerando o efeito cambial, as vendas comparáveis subiram 12,4 por cento. Em Portugal, o Pingo Doce aumentou a facturação em 5,4 por cento e a Feira Nova beneficiou da localização da Páscoa em Abril e da abertura de um novo hipermercado em Odivelas. O Recheio aumentou as vendas em 4,8 por cento.
As vendas da indústria subiram cerca de dois por cento, apesar da alienação dos negócios de panificação e detergentes industriais.
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ESR melhora recomendação da Impresa para «compra»; sobe preço alvo em 43% (act.)
Terça, 15 Jul 2003 11:03
O ES Research subiu a recomendação da Impresa para «compra» e o preço alvo para 3 euros. O banco considerou uma taxa de refinanciamento mais baixa, fez o roll over do preço alvo para Junho de 2004, enaltecendo a avaliação da SIC e a eficiência dos custos.
«A Impresa está a beneficiar de um mercado de publicidade melhor do que o esperado, especialmente no segmento da televisão, da depreciação do dólar, das maiores audiência na televisão e, está a recolher os frutos de um esforço de corte nos custos dos últimos dois anos», diz o banco de investimento, para justificar a alteração na avaliação da empresa, num estudo com data de ontem.
A casa de investimento realça o efeito positivo da depreciação do dólar no negócio da SIC, onde os custos de programação representam 50% do total dos custos, dos quais 40% estarão ligados à evolução do dólar (essencialmente as novelas brasileira)». Este ano a moeda europeia acumula um ganho de 7,84% face ao dólar.
Em relação à estrutura de custos da Impresa [Cot, Not, P.Target], o Espírito Santo Research (ESR) diz que a empresa liderada por Francisco Pinto Balsemão fez um «grande esforço para reduzir os custos fixos, sobretudo de pessoal, estando agora a recolher os frutos».
ESR aumenta estimativa de crescimento do mercado de publicidade em 2003
O mercado de publicidade em Portugal «está, surpreendentemente, a crescer acima do esperado», com um incremento de 5,2% no período de Janeiro a Maio de 2003. No segmento da televisão, «à qual a Impresa está especialmente exposta», a subida foi de 7,3%.
Assim, o ESR reviu em alta as estimativas para as receitas do mercado publicitário este ano, de um crescimento nulo para uma subida de 2% em 2003, com as projecções para a televisão a sugerirem um incremento de 3,5%, contras as anteriores projecções que apontavam para uma queda de 0,5%.
O ESR estima que a Impresa venha a conseguir atingir o «break even» este ano (excluindo os valores do 'goodwill'), com o EBITDA (lucros antes dos juros, impostos, depreciações e amortizações) a crescer quase 100%, levando a uma margem de 14%.
Os prejuízos líquidos de 2003 deverão ser de 11,1 milhões de euros, um valor abaixo dos 28,3 milhões de euros reportados em 2002.
O anterior preço alvo de 2,1 euros, ao levar em conta uma taxa de refinanciamento mais baixa (de 5% para 4%), passou para 2,40 euros.
O impacto do «roll over» do preço alvo para Junho de 2004, incrementa o preço objectivo em mais 0,1 euros para 2,5 euros e finalmente, o cenário mais optimista esperado para o mercado de publicidade e os «frutos» da politica de corte nos custos leva a que o preço alvo suba para os 3 euros, um valor 28,21% acima da cotação de fecho de segunda-feira.
As acções da Impresa valorizavam 0,85% para 2,36 euros, o que eleva para 6,31% o ganho conseguido no mês de Julho.
por Pedro Carvalho
Terça, 15 Jul 2003 11:03
O ES Research subiu a recomendação da Impresa para «compra» e o preço alvo para 3 euros. O banco considerou uma taxa de refinanciamento mais baixa, fez o roll over do preço alvo para Junho de 2004, enaltecendo a avaliação da SIC e a eficiência dos custos.
«A Impresa está a beneficiar de um mercado de publicidade melhor do que o esperado, especialmente no segmento da televisão, da depreciação do dólar, das maiores audiência na televisão e, está a recolher os frutos de um esforço de corte nos custos dos últimos dois anos», diz o banco de investimento, para justificar a alteração na avaliação da empresa, num estudo com data de ontem.
A casa de investimento realça o efeito positivo da depreciação do dólar no negócio da SIC, onde os custos de programação representam 50% do total dos custos, dos quais 40% estarão ligados à evolução do dólar (essencialmente as novelas brasileira)». Este ano a moeda europeia acumula um ganho de 7,84% face ao dólar.
Em relação à estrutura de custos da Impresa [Cot, Not, P.Target], o Espírito Santo Research (ESR) diz que a empresa liderada por Francisco Pinto Balsemão fez um «grande esforço para reduzir os custos fixos, sobretudo de pessoal, estando agora a recolher os frutos».
ESR aumenta estimativa de crescimento do mercado de publicidade em 2003
O mercado de publicidade em Portugal «está, surpreendentemente, a crescer acima do esperado», com um incremento de 5,2% no período de Janeiro a Maio de 2003. No segmento da televisão, «à qual a Impresa está especialmente exposta», a subida foi de 7,3%.
Assim, o ESR reviu em alta as estimativas para as receitas do mercado publicitário este ano, de um crescimento nulo para uma subida de 2% em 2003, com as projecções para a televisão a sugerirem um incremento de 3,5%, contras as anteriores projecções que apontavam para uma queda de 0,5%.
O ESR estima que a Impresa venha a conseguir atingir o «break even» este ano (excluindo os valores do 'goodwill'), com o EBITDA (lucros antes dos juros, impostos, depreciações e amortizações) a crescer quase 100%, levando a uma margem de 14%.
Os prejuízos líquidos de 2003 deverão ser de 11,1 milhões de euros, um valor abaixo dos 28,3 milhões de euros reportados em 2002.
O anterior preço alvo de 2,1 euros, ao levar em conta uma taxa de refinanciamento mais baixa (de 5% para 4%), passou para 2,40 euros.
O impacto do «roll over» do preço alvo para Junho de 2004, incrementa o preço objectivo em mais 0,1 euros para 2,5 euros e finalmente, o cenário mais optimista esperado para o mercado de publicidade e os «frutos» da politica de corte nos custos leva a que o preço alvo suba para os 3 euros, um valor 28,21% acima da cotação de fecho de segunda-feira.
As acções da Impresa valorizavam 0,85% para 2,36 euros, o que eleva para 6,31% o ganho conseguido no mês de Julho.
por Pedro Carvalho
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Itália: Inflação anual recua para 2,6%
15-7-2003 11:6
Segundo estimativas do instituto de estatística italiano Istat, o índice de preços no consumidor manteve-se estável em Junho, reduzindo a taxa de inflação anual para 2,6 por cento. No mês anterior, o índice de preços no consumidor subiu 0,2 por cento e a taxa de inflação anual fixou-se nos 2,7 por cento.
A hotelaria e a alimentação, com subidas mensais de 0,5 e 0,3 por cento deverão ter um peso elevado no índice de preços no consumidor, devido ao aumento dos preços da fruta e legumes.
As bebidas alcoólicas e o tabaco deverão ser os principais responsáveis pela inflação anual, com uma subida de 8,1 por cento, com o aumento do preço dos cigarros.
O preços dos transportes deverão reflectir o preços dos combustíveis e recuar 0,3 por cento em Junho.
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15-7-2003 11:6
Segundo estimativas do instituto de estatística italiano Istat, o índice de preços no consumidor manteve-se estável em Junho, reduzindo a taxa de inflação anual para 2,6 por cento. No mês anterior, o índice de preços no consumidor subiu 0,2 por cento e a taxa de inflação anual fixou-se nos 2,7 por cento.
A hotelaria e a alimentação, com subidas mensais de 0,5 e 0,3 por cento deverão ter um peso elevado no índice de preços no consumidor, devido ao aumento dos preços da fruta e legumes.
As bebidas alcoólicas e o tabaco deverão ser os principais responsáveis pela inflação anual, com uma subida de 8,1 por cento, com o aumento do preço dos cigarros.
O preços dos transportes deverão reflectir o preços dos combustíveis e recuar 0,3 por cento em Junho.
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DZ Bank negoceia compra do Norisbank com HVB Group
15-7-2003 10:45
O banco alemão DZ Bank anunciou que está em negociações com o HVB Group para adquirir o negócio de financiamento ao consumo Norisbank.
Não foi anunciado qual o montante oferecido pela unidade nem se as negociações eram exclusivas. Segundo o Wall Street Journal, o DZ Bank oferece 400 milhões de euros pelo Norisbank,
O Deutsche Postbank, Royal Bank of Scotland, HSBC Holdings e BNP Paribas também estão interessados na compra desta unidade.
O HVB está interessado em vender o Norisbank para compensar a falta de 1,7 mil milhões de euros.
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15-7-2003 10:45
O banco alemão DZ Bank anunciou que está em negociações com o HVB Group para adquirir o negócio de financiamento ao consumo Norisbank.
Não foi anunciado qual o montante oferecido pela unidade nem se as negociações eram exclusivas. Segundo o Wall Street Journal, o DZ Bank oferece 400 milhões de euros pelo Norisbank,
O Deutsche Postbank, Royal Bank of Scotland, HSBC Holdings e BNP Paribas também estão interessados na compra desta unidade.
O HVB está interessado em vender o Norisbank para compensar a falta de 1,7 mil milhões de euros.
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Alemanha: Sentimento Económico ZEW sobe para máximo 11 meses
15-7-2003 10:40
A confiança dos investidores alemães subiu para o máximo dos últimos 11 meses em Julho, com optimismo que a redução das taxas de juro impulsione uma recuperação na economia no segundo semestre do ano.
O índice que mede o sentimento económico, elaborado pelo instituto ZEW, subiu de 21,3 para 41,9 pontos em Julho, registando a sétima subida consecutiva. Os economistas esperavam uma subida para apenas 24 pontos.
Este indicador aponta para uma recuperação da economia no final do ano e no início do próximo
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15-7-2003 10:40
A confiança dos investidores alemães subiu para o máximo dos últimos 11 meses em Julho, com optimismo que a redução das taxas de juro impulsione uma recuperação na economia no segundo semestre do ano.
O índice que mede o sentimento económico, elaborado pelo instituto ZEW, subiu de 21,3 para 41,9 pontos em Julho, registando a sétima subida consecutiva. Os economistas esperavam uma subida para apenas 24 pontos.
Este indicador aponta para uma recuperação da economia no final do ano e no início do próximo
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Custos de construção do aeroporto na Ota triplicaram
15-7-2003 10:0
Segundo o Diário de Notícias, os custos para a construção do aeroporto na Ota apresentam-se em 3,5 mi milhões de euros, quase o triplo dos 1,25 mil milhões de euros estimados em 1998, quando se decidia qual o local do aeroporto.
O ministro das Obras Públicas defendeu ontem que a decisão sobre o aeroporto pode ser adiada até 2007, reforçando a capacidade do actual aeroporto, que poderá ascendente a 14 milhões de passageiros anuais.
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15-7-2003 10:0
Segundo o Diário de Notícias, os custos para a construção do aeroporto na Ota apresentam-se em 3,5 mi milhões de euros, quase o triplo dos 1,25 mil milhões de euros estimados em 1998, quando se decidia qual o local do aeroporto.
O ministro das Obras Públicas defendeu ontem que a decisão sobre o aeroporto pode ser adiada até 2007, reforçando a capacidade do actual aeroporto, que poderá ascendente a 14 milhões de passageiros anuais.
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Aumento do emprego público estancou no primeiro trimestre
Terça, 15 Jul 2003 08:18
Durante os primeiros três meses do ano foi virtualmente estancada a entrada líquida de funcionários no conjunto do Sector Público Administrativo, com as admissões líquidas a ascenderem a 256, noticiou o Jornal de Negócios.
por Canal de Negócios
Terça, 15 Jul 2003 08:18
Durante os primeiros três meses do ano foi virtualmente estancada a entrada líquida de funcionários no conjunto do Sector Público Administrativo, com as admissões líquidas a ascenderem a 256, noticiou o Jornal de Negócios.
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Milupa centra produção de cereais em Portugal
Terça, 15 Jul 2003 08:13
O Grupo Numico, detentor das marcas Milupa e Nutricia, anunciou o encerramento de sete das 16 fábricas que se encontram na Europa, com a unidade fabril de Benavente a tornar-se o principal centro de produção de cereais, noticiou o Jornal de Negócios.
por Canal de Negócios
Terça, 15 Jul 2003 08:13
O Grupo Numico, detentor das marcas Milupa e Nutricia, anunciou o encerramento de sete das 16 fábricas que se encontram na Europa, com a unidade fabril de Benavente a tornar-se o principal centro de produção de cereais, noticiou o Jornal de Negócios.
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