Notícias de 25 de Junho de 2003
Argélia estuda proposta de 41 milhões da Cimpor para comprar cimenteira Meftah
Quarta, 25 Jun 2003 13:19
O Governo argelino anunciou hoje que vai estudar a proposta realizada pela Cimpor com vista à aquisição de 51% do capital da cimenteira Meftah, por 41 milhões de euros, depois de ter desqualificado as propostas da outra concorrente, a francesa Lafarge.
A Argélia lançou um concurso público com vista a privatizar três cimenteiras, tendo recebido apenas duas propostas: a Lafarge para as três companhias e a Cimpor apenas para a Meftah.
Tal como o Negocios.pt tinha noticiado a Cimpor foi a única empresa portuguesa a apresentar uma proposta para as companhias argelinas, depois da Secil ter desistido do concurso.
Numa conferência de imprensa em Argel, os responsáveis do Governo do país, citados pela Reuters, anunciaram que as propostas da Lafarge foram desqualificas por incluírem condições contrárias às regras do concurso, enquanto a proposta da Cimpor vai ser estudada.
Nos próximos dias as autoridades vão decidir se aceitam a oferta da Cimpor, que para além do valor que pretende pagar, visa investir 45 milhões de euros na Meftah, com vista a aumentar a sua capacidade de produção.
A cimenteira argelina Meftah tem uma capacidade instalada de um milhão de toneladas por ano, mas em 2002, produziu perto de 800 mil toneladas de cimento, obtendo receitas de 41 milhões de euros.
Segundo a Reuters o Governo argelino vai agora lançar um novo concurso público para as outras cimenteiras que não receberam ofertas.
No Continente africano, a Cimpor está presente na vizinha Marrocos com capacidade instalada de 845 mil toneladas por ano e na Tunísia com uma capacidade instalada de 1,55 milhões de toneladas. Além destes países, a Cimpor está ainda no Egipto, África do Sul e Moçambique.
As acções da Cimpor seguiam a desce 0,9% para os 3,30 euros.
por Nuno Carregueiro
Quarta, 25 Jun 2003 13:19
O Governo argelino anunciou hoje que vai estudar a proposta realizada pela Cimpor com vista à aquisição de 51% do capital da cimenteira Meftah, por 41 milhões de euros, depois de ter desqualificado as propostas da outra concorrente, a francesa Lafarge.
A Argélia lançou um concurso público com vista a privatizar três cimenteiras, tendo recebido apenas duas propostas: a Lafarge para as três companhias e a Cimpor apenas para a Meftah.
Tal como o Negocios.pt tinha noticiado a Cimpor foi a única empresa portuguesa a apresentar uma proposta para as companhias argelinas, depois da Secil ter desistido do concurso.
Numa conferência de imprensa em Argel, os responsáveis do Governo do país, citados pela Reuters, anunciaram que as propostas da Lafarge foram desqualificas por incluírem condições contrárias às regras do concurso, enquanto a proposta da Cimpor vai ser estudada.
Nos próximos dias as autoridades vão decidir se aceitam a oferta da Cimpor, que para além do valor que pretende pagar, visa investir 45 milhões de euros na Meftah, com vista a aumentar a sua capacidade de produção.
A cimenteira argelina Meftah tem uma capacidade instalada de um milhão de toneladas por ano, mas em 2002, produziu perto de 800 mil toneladas de cimento, obtendo receitas de 41 milhões de euros.
Segundo a Reuters o Governo argelino vai agora lançar um novo concurso público para as outras cimenteiras que não receberam ofertas.
No Continente africano, a Cimpor está presente na vizinha Marrocos com capacidade instalada de 845 mil toneladas por ano e na Tunísia com uma capacidade instalada de 1,55 milhões de toneladas. Além destes países, a Cimpor está ainda no Egipto, África do Sul e Moçambique.
As acções da Cimpor seguiam a desce 0,9% para os 3,30 euros.
por Nuno Carregueiro
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Lucros da Goldman Sachs sobem 23%
25-6-2003 13:46
A norte-americana Goldman Sachs apresentou uma subida de 23 por cento no lucro do segundo trimestre, beneficiando do aumento das receitas nas transacções de obrigações e câmbios.
O lucro líquido subiu, pelo quarto trimestre consecutivo, para os 695 milhões de dólares, ou 1,36 dólares por acção. As receitas totais recuaram 3 por cento para 6 mil milhões de dólares. Os analistas esperavam um lucro de 1,19 dólares por acção.
A empresa concentrou-se nas transacções para compensar as menores receitas com consultadoria e lançamentos de emissões.
A empresa anunciou ainda um dividendo de 25 cêntimos por acção, mais do dobro do mesmo período do ano passado.
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25-6-2003 13:46
A norte-americana Goldman Sachs apresentou uma subida de 23 por cento no lucro do segundo trimestre, beneficiando do aumento das receitas nas transacções de obrigações e câmbios.
O lucro líquido subiu, pelo quarto trimestre consecutivo, para os 695 milhões de dólares, ou 1,36 dólares por acção. As receitas totais recuaram 3 por cento para 6 mil milhões de dólares. Os analistas esperavam um lucro de 1,19 dólares por acção.
A empresa concentrou-se nas transacções para compensar as menores receitas com consultadoria e lançamentos de emissões.
A empresa anunciou ainda um dividendo de 25 cêntimos por acção, mais do dobro do mesmo período do ano passado.
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EUA: Encomendas Bens Duradouros descem 0,3% em Maio
25-6-2003 13:36
As encomendas de bens duradouros recuam 0,3 por cento no mês de Maio, a segunda queda consecutiva, segundo estimativas do Departamento do Comércio.
Grande parte do sector industrial assistiu a uma fraca procura no mês de Maio, com especial destaque para a queda de 13,8 por cento nas encomendas de bens de capital para a defesa. Excluindo os bens de defesa e bens de capital da indústria aeronáutica as encomendas recuaram 0,5 por cento.
Os economistas esperavam um ganho de 1 por cento, depois de uma queda revista de 2,4 por cento no mês de Abril.
A tendência continua a mostrar fraqueza nos sectores manufactureiro, incluindo os transportes, electrónica, metais e maquinaria.
As encomendas não cumpridas, que antecipa a produção, recuaram 0,1 por cento.
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25-6-2003 13:36
As encomendas de bens duradouros recuam 0,3 por cento no mês de Maio, a segunda queda consecutiva, segundo estimativas do Departamento do Comércio.
Grande parte do sector industrial assistiu a uma fraca procura no mês de Maio, com especial destaque para a queda de 13,8 por cento nas encomendas de bens de capital para a defesa. Excluindo os bens de defesa e bens de capital da indústria aeronáutica as encomendas recuaram 0,5 por cento.
Os economistas esperavam um ganho de 1 por cento, depois de uma queda revista de 2,4 por cento no mês de Abril.
A tendência continua a mostrar fraqueza nos sectores manufactureiro, incluindo os transportes, electrónica, metais e maquinaria.
As encomendas não cumpridas, que antecipa a produção, recuaram 0,1 por cento.
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Santander compra activos da Fadesa por 321 milhões euros
25-6-2003 13:1
O banco espanhol Santander Central Hispano anunciou a aquisição de activos imobiliários da Fadesa por 321 milhões de euros, reforçando a liderança na gestão de fundos imobiliários.
A aquisição foi realizada pela SCH Activos Inmobiliários, que detém 71 por cento da quota de fundos imobiliários em Espanha, com um valor patrimonial superior a 1,8 mil milhões de euros.
O banco pretende aumentar a exploração de arrendamento de habitação e escrotórios.
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25-6-2003 13:1
O banco espanhol Santander Central Hispano anunciou a aquisição de activos imobiliários da Fadesa por 321 milhões de euros, reforçando a liderança na gestão de fundos imobiliários.
A aquisição foi realizada pela SCH Activos Inmobiliários, que detém 71 por cento da quota de fundos imobiliários em Espanha, com um valor patrimonial superior a 1,8 mil milhões de euros.
O banco pretende aumentar a exploração de arrendamento de habitação e escrotórios.
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CNMV atribui subida do IBEX de sexta-feira a erro
25-6-2003 12:55
O presidente da CNMV, Blas Calzada, disse que a forte subida registada no índice IBEX-35 na sessão de sexta-feira se deveu a um erro, tendo o regulador iniciado uma investigação sobre o assunto.
Segundo o responsável, a subida deveu-se a um erro de alguns operadores que colocaram duas vezes a mesma ordem no sistema de negociação.
O IBEX-35 subiu 2,5 por cento na sessão de sexta-feira, beneficiando de ganhos nos últimos minutos da sessão.
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25-6-2003 12:55
O presidente da CNMV, Blas Calzada, disse que a forte subida registada no índice IBEX-35 na sessão de sexta-feira se deveu a um erro, tendo o regulador iniciado uma investigação sobre o assunto.
Segundo o responsável, a subida deveu-se a um erro de alguns operadores que colocaram duas vezes a mesma ordem no sistema de negociação.
O IBEX-35 subiu 2,5 por cento na sessão de sexta-feira, beneficiando de ganhos nos últimos minutos da sessão.
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Scottish & Newcastle conclui aquisição da Centralcer
Quarta, 25 Jun 2003 12:32
O acordo definitivo de aquisição por parte da Scottish & Newcastle de mais 51% da Sociedade Central de Cervejas (SCC) e de 100% da Sociedade da Água do Luso (SAL) foi assinado hoje em Lisboa, após ter sido obtida, na semana passada, a autorização da entidade reguladora de concorrência da Comissão Europeia para que a operação fosse viabilizada.
O valor da transacção, através do qual a empresa líder do mercado cervejeiro britânico e um dos principais grupos europeus do sector passa a deter 100% da SCC, ronda os 342 milhões de euros, sendo os activos líquidos (referentes a 100% da SCC e a 100% da SAL) de 234 milhões de euros, em 31 Dez. 2002.
A S&N assume ainda a dívida da segunda maior cervejeira nacional de 157 milhões de euros e da empresa de águas. Do montante da dívida, 70 milhões de euros são já da responsabilidade da S&N, que controlava 49% da empresa, pelo que o valor do negócio ascende a 429 milhões de euros.
Em Maio último, a S&N adquiriu 100% das acções da Parfil, operação que constituiu um novo ponto de partida para vir a deter o controlo total da Sociedade Central de Cervejas (SCC) e da Sociedade da Água de Luso.
Do grupo accionista que alienou a sua posição na SCC fazem parte a Portugália, Administração de Patrimónios SA, a Companhia de Cervejas Estrela, o Banco Espírito Santo, a Fundação Bissaya Barreto, a Olinveste SGPS, a STDP-SGPS e a Corporación Masaveu. A SCC continuará a ser gerida por um núcleo independente de gestores, na sua maioria de nacionalidade portuguesa.
por Canal de Negócios
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Scottish & Newcastle passa a controlar 100% da Centralcer por 429 milhões (act)
Quarta, 25 Jun 2003 12:32
O acordo definitivo de aquisição por parte da Scottish & Newcastle de mais 51% da Sociedade Central de Cervejas (SCC) e de 100% da Sociedade da Água do Luso (SAL) foi assinado hoje em Lisboa, após ter sido obtida, na semana passada, a autorização da entidade reguladora de concorrência da Comissão Europeia para que a operação fosse viabilizada.
O valor da transacção, através do qual a empresa líder do mercado cervejeiro britânico e um dos principais grupos europeus do sector passa a deter 100% da SCC, ronda os 342 milhões de euros, sendo os activos líquidos (referentes a 100% da SCC e a 100% da SAL) de 234 milhões de euros, em 31 Dez. 2002.
A S&N assume ainda a dívida da segunda maior cervejeira nacional de 157 milhões de euros e da empresa de águas. Do montante da dívida, 70 milhões de euros são já da responsabilidade da S&N, que controlava 49% da empresa, pelo que o valor do negócio ascende a 429 milhões de euros.
Em Maio último, a S&N adquiriu 100% das acções da Parfil, operação que constituiu um novo ponto de partida para vir a deter o controlo total da Sociedade Central de Cervejas (SCC) e da Sociedade da Água de Luso.
Do grupo accionista que alienou a sua posição na SCC fazem parte a Portugália, Administração de Patrimónios SA, a Companhia de Cervejas Estrela, o Banco Espírito Santo, a Fundação Bissaya Barreto, a Olinveste SGPS, a STDP-SGPS e a Corporación Masaveu. A SCC continuará a ser gerida por um núcleo independente de gestores, na sua maioria de nacionalidade portuguesa.
por Canal de Negócios
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Scottish & Newcastle passa a controlar 100% da Centralcer por 429 milhões (act)
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Vendas da Palm recuam 3,5% no quarto trimestre fiscal
25-6-2003 12:30
A norte-americana Palm anunciou uma queda de 3,2 por cento nas vendas do quarto trimestre fiscal, para 225,8 milhões de dólares, superando as estimativas em mais de 25 milhões de dólares.
Para o trimestre corrente, a finalizar em Agosto, o presidente executivo da empresa, Judy Bruner, espera vendas entre 175 e 185 milhões de dólares, beneficiando da introdução de novos produtos e do acordo para a aquisição da rival Handspring.
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25-6-2003 12:30
A norte-americana Palm anunciou uma queda de 3,2 por cento nas vendas do quarto trimestre fiscal, para 225,8 milhões de dólares, superando as estimativas em mais de 25 milhões de dólares.
Para o trimestre corrente, a finalizar em Agosto, o presidente executivo da empresa, Judy Bruner, espera vendas entre 175 e 185 milhões de dólares, beneficiando da introdução de novos produtos e do acordo para a aquisição da rival Handspring.
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General Electric vende unidade seguradora japonesa
25-6-2003 12:27
A norte-americana General Electric está a negociar a venda do negócio de seguros vida por 300 mil milhões de ienes.
A venda da GE Edison Life Insurance irá permitir à empresa focar a sua actividade no financiamento ao consumo e ao leasing. A American International Group deverá adquirir a GE Edison.
O presidente executivo da GE, Jeffrey Immelt, estima um crescimento anual das vendas de 13 por cento, com a venda de activos e a focalização da empresa em negócios mais rentáveis.
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25-6-2003 12:27
A norte-americana General Electric está a negociar a venda do negócio de seguros vida por 300 mil milhões de ienes.
A venda da GE Edison Life Insurance irá permitir à empresa focar a sua actividade no financiamento ao consumo e ao leasing. A American International Group deverá adquirir a GE Edison.
O presidente executivo da GE, Jeffrey Immelt, estima um crescimento anual das vendas de 13 por cento, com a venda de activos e a focalização da empresa em negócios mais rentáveis.
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Défice comercial com países fora da UE desce 30,6% em 2002
Quarta, 25 Jun 2003 12:20
O défice da balança comercial de Portugal com países fora da União Europeia baixou 30,6% em 2002, fruto de uma queda «acentuada» nas importações e uma subida «modesta» nas exportações, segundo os dados definitivos do INE.
O Instituto Nacional de Estatística (INE) adianta que o défice da Balança Comercial baixou de 5,55 para 3,85 mil milhões de euros. As importações caíram 14,6% para 9,38 mil milhões de euros, enquanto as exportações subiram 1,8% até aos 5,52 mil milhões de euros.
A taxa de cobertura das importações pelas exportações subiu de 49,4% para 58,9%.
«A análise das importações com origem nos países terceiros revelou que a OPEP, a EFTA, os EUA, o Japão e o Brasil foram os principais parceiros, com 51,5% do total», enquanto «nas exportações os principais parceiros comerciais foram os EUA, os PALOP e a EFTA, representando no seu conjunto 52.6% do total».
por Canal de Negócios
Quarta, 25 Jun 2003 12:20
O défice da balança comercial de Portugal com países fora da União Europeia baixou 30,6% em 2002, fruto de uma queda «acentuada» nas importações e uma subida «modesta» nas exportações, segundo os dados definitivos do INE.
O Instituto Nacional de Estatística (INE) adianta que o défice da Balança Comercial baixou de 5,55 para 3,85 mil milhões de euros. As importações caíram 14,6% para 9,38 mil milhões de euros, enquanto as exportações subiram 1,8% até aos 5,52 mil milhões de euros.
A taxa de cobertura das importações pelas exportações subiu de 49,4% para 58,9%.
«A análise das importações com origem nos países terceiros revelou que a OPEP, a EFTA, os EUA, o Japão e o Brasil foram os principais parceiros, com 51,5% do total», enquanto «nas exportações os principais parceiros comerciais foram os EUA, os PALOP e a EFTA, representando no seu conjunto 52.6% do total».
por Canal de Negócios
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Interbrew mantém previsões para 2003
25-6-2003 12:11
O grupo cervejeiro belga Interbrew manteve as suas estimativas para os resultados de 2003, devido à boa evolução dos mercados em que opera, com crescimento superiores à média.
A empresa deverá ter verificado um crescimento orgânico significativo, tanto em termo de volume como de rentabilidade.
Este anúncio é realizado dois dias depois da rival Heineken ter apresentado resultados inferiores ao esperado devido às menores vendas e à depreciação do dólar face ao euro.
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25-6-2003 12:11
O grupo cervejeiro belga Interbrew manteve as suas estimativas para os resultados de 2003, devido à boa evolução dos mercados em que opera, com crescimento superiores à média.
A empresa deverá ter verificado um crescimento orgânico significativo, tanto em termo de volume como de rentabilidade.
Este anúncio é realizado dois dias depois da rival Heineken ter apresentado resultados inferiores ao esperado devido às menores vendas e à depreciação do dólar face ao euro.
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Ibersecurities reitera «compra» para Portugal Telecom
25-6-2003 11:41
O banco de investimentos Iberscurities reiterou a recomendação de compra para os títulos da Portugal Telecom, apesar de ter considerado os resultados do Dia do Investidor como desapontante, com os resultados divulgados muito vagos. A instituição atribui um preço-alvo de 7,35 euros.
Do ponto de vista operacional, a apresentação foi pessimista, com pouca visibilidade ao nível de resultados. A redução da força de trabalho em 1.500 unidades deverá ser favorável.
A venda de património deverá ter um impacte de 3,9 pontos percentuais no EBITDA.
O aumento de dividendos para os 20 a 22 cêntimos por acção poderá atrair alguns investidores.
Os objectivos para o ano corrente foram, segundo o banco de investimento, ambíguos e pouco detalhados, realçando uma rendibilidade do investimento de 12 por cento, a manutenção do rating da dívida em A e uma capitalização de 700 a 750 milhões de euros.
Pela positiva, o banco de investimento realça o desempenho da PT Comunicações, em linha com o sector a nível europeu, e a possível subida da margem EBITDA da TV Cabo.
Pela negativa, destaque para a margem EBITDA da Vivo, no Brasil, de 40 por cento, abaixo das suas estimativas, devido à dinamização das concorrentes. A TMN está em linha com o esperado e a Lusomundo não foi referida, podendo decepcionar os mercados.
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25-6-2003 11:41
O banco de investimentos Iberscurities reiterou a recomendação de compra para os títulos da Portugal Telecom, apesar de ter considerado os resultados do Dia do Investidor como desapontante, com os resultados divulgados muito vagos. A instituição atribui um preço-alvo de 7,35 euros.
Do ponto de vista operacional, a apresentação foi pessimista, com pouca visibilidade ao nível de resultados. A redução da força de trabalho em 1.500 unidades deverá ser favorável.
A venda de património deverá ter um impacte de 3,9 pontos percentuais no EBITDA.
O aumento de dividendos para os 20 a 22 cêntimos por acção poderá atrair alguns investidores.
Os objectivos para o ano corrente foram, segundo o banco de investimento, ambíguos e pouco detalhados, realçando uma rendibilidade do investimento de 12 por cento, a manutenção do rating da dívida em A e uma capitalização de 700 a 750 milhões de euros.
Pela positiva, o banco de investimento realça o desempenho da PT Comunicações, em linha com o sector a nível europeu, e a possível subida da margem EBITDA da TV Cabo.
Pela negativa, destaque para a margem EBITDA da Vivo, no Brasil, de 40 por cento, abaixo das suas estimativas, devido à dinamização das concorrentes. A TMN está em linha com o esperado e a Lusomundo não foi referida, podendo decepcionar os mercados.
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APS pede a Comissário Europeu adiamento da fase I das normas IAS
Quarta, 25 Jun 2003 11:58
A Associação Portuguesa de Seguradores vai enviar amanhã uma carta ao Comissário Europeu para a Mercado Interno e Fiscalidade, Fritz Bolkestein, a solicitar o adiamento da Fase I das normas internacionais de contabilidade, ou IAS.
António Reis, presidente da associação, sublinhou durante o Segundo Colóquio Internacional sobre Seguros e Fundos de Pensões, que «existe uma necessidade absoluta de adiar a fase I das IAS, já que as normas 32 e 39 ainda não estão sequer definidas».
A fase I está prevista arrancar em 2005, altura em que todas as companhias de seguros da União Europeia cotadas em Bolsa, ou com dívida listada, deverão adoptar os procedimentos previstos para esta fase.
António Reis sublinhou ainda que os 15 países da União Europeia estão unidos neste propósito e que existem grandes objecções em todos os mercados locais.
O presidente da APS critica a indefinição existente e o apertar de calendário, mas defende que a aplicação de normas comuns é positiva para conferir maior transparência e consistência ao sector segurador.
Um dos principais problemas suscitados pelo presidente da APS é o facto de, durante a fase I das IAS, não existirem condições que permitam igual tratamento contabilístico para os activos e as responsabilidades das companhias de seguros.
Desta forma, frisou António Reis, verificar-se-á «um aumento do custo de capital causado pela volatilidade introduzida por esta dificuldade». Também Castro Henriques, presidente da Seguros e Pensões, do BCP, corroborou a necessidade de ser adiada a aplicação da IAS 32 e IAS 39, «até que se encontre uma solução para o mismatch entre activos e passivos».
Esse responsável sugere, em alternativa, o adiamento da aplicação destas normas para a fase II, a acorrer em 2007.
A aplicação das IAS está prevista em duas fases. Este responsável lançou ainda um «forte convite», para que se considere a hipótese de encontrar alternativas mais explicitas baseadas nas melhores práticas do sector.
«As inconsistências graves entre activos e responsabilidades, que poderão ocorrer na sequência da aplicação do critério do «fair value», foi um dos pontos sublinhados por Castro Henriques.
A equipa responsável pelo dossier IAS reúne a 16 de Julho, sendo provável que na sequência desta data, sejam anunciadas novas decisões sobre esta matéria.
por Sílvia de Oliveira
Quarta, 25 Jun 2003 11:58
A Associação Portuguesa de Seguradores vai enviar amanhã uma carta ao Comissário Europeu para a Mercado Interno e Fiscalidade, Fritz Bolkestein, a solicitar o adiamento da Fase I das normas internacionais de contabilidade, ou IAS.
António Reis, presidente da associação, sublinhou durante o Segundo Colóquio Internacional sobre Seguros e Fundos de Pensões, que «existe uma necessidade absoluta de adiar a fase I das IAS, já que as normas 32 e 39 ainda não estão sequer definidas».
A fase I está prevista arrancar em 2005, altura em que todas as companhias de seguros da União Europeia cotadas em Bolsa, ou com dívida listada, deverão adoptar os procedimentos previstos para esta fase.
António Reis sublinhou ainda que os 15 países da União Europeia estão unidos neste propósito e que existem grandes objecções em todos os mercados locais.
O presidente da APS critica a indefinição existente e o apertar de calendário, mas defende que a aplicação de normas comuns é positiva para conferir maior transparência e consistência ao sector segurador.
Um dos principais problemas suscitados pelo presidente da APS é o facto de, durante a fase I das IAS, não existirem condições que permitam igual tratamento contabilístico para os activos e as responsabilidades das companhias de seguros.
Desta forma, frisou António Reis, verificar-se-á «um aumento do custo de capital causado pela volatilidade introduzida por esta dificuldade». Também Castro Henriques, presidente da Seguros e Pensões, do BCP, corroborou a necessidade de ser adiada a aplicação da IAS 32 e IAS 39, «até que se encontre uma solução para o mismatch entre activos e passivos».
Esse responsável sugere, em alternativa, o adiamento da aplicação destas normas para a fase II, a acorrer em 2007.
A aplicação das IAS está prevista em duas fases. Este responsável lançou ainda um «forte convite», para que se considere a hipótese de encontrar alternativas mais explicitas baseadas nas melhores práticas do sector.
«As inconsistências graves entre activos e responsabilidades, que poderão ocorrer na sequência da aplicação do critério do «fair value», foi um dos pontos sublinhados por Castro Henriques.
A equipa responsável pelo dossier IAS reúne a 16 de Julho, sendo provável que na sequência desta data, sejam anunciadas novas decisões sobre esta matéria.
por Sílvia de Oliveira
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Itália: Excedente Comercial extra-UE desce 77% em Maio
25-6-2003 11:59
Segundo dados do instituto nacional italiano de estatísticas, o excedente da balança comercial com países extra-União Europeia (UE) passou para 360 milhões de euros, menos 77 por cento que no mesmo período do ano passado.
Em Maio, as exportações recuaram 13,7 por cento face ao mesmo período do ano passado, para 10.025 milhões de euros. As importações desceram 3,6 por cento para 9.665 milhões de euros.
O principal défice registou-se com os países da OPEP – Organização dos Países Exportadores de Petróleo, que atingiu os 447 milhões de euros.
Os Estados Unidos originaram o maior excedente, com 998 milhões de euros.
Nos primeiros cinco meses do ano, a balança comercial italiana com países extra-União Europeia registou um défice de 570 milhões de euros, que compara com um défice de 2.269 milhões de euros registado no mesmo período de 2002.
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25-6-2003 11:59
Segundo dados do instituto nacional italiano de estatísticas, o excedente da balança comercial com países extra-União Europeia (UE) passou para 360 milhões de euros, menos 77 por cento que no mesmo período do ano passado.
Em Maio, as exportações recuaram 13,7 por cento face ao mesmo período do ano passado, para 10.025 milhões de euros. As importações desceram 3,6 por cento para 9.665 milhões de euros.
O principal défice registou-se com os países da OPEP – Organização dos Países Exportadores de Petróleo, que atingiu os 447 milhões de euros.
Os Estados Unidos originaram o maior excedente, com 998 milhões de euros.
Nos primeiros cinco meses do ano, a balança comercial italiana com países extra-União Europeia registou um défice de 570 milhões de euros, que compara com um défice de 2.269 milhões de euros registado no mesmo período de 2002.
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Castro Henriques diz Seguros e Pensões com resultados positivos no segundo trimestre
Quarta, 25 Jun 2003 11:41
Os resultados da Seguros e Pensões, no segundo trimestre, foram positivos e «tenderão a dar um contributo positivo para os resultados do Grupo BCP», adiantou Castro Henriques, vice-presidente da seguradora.
Os resultados do Banco Comercial Português [Cot, Not, P.Target] serão divulgados no próximo dia 22 de Julho. Este responsável sublinhou ainda o facto de, neste segundo trimestre do ano, se ter verificado uma inversão de tendência, já que a Seguros e Pensões registou, nos primeiros três meses do ano, um prejuízo de 80 milhões de euros.
As declarações de Castro Henriques foram realizadas à margem do Segundo Colóquio Internacional sobre Seguros e Fundos de Pensões.
A propósito do processo de venda/parceria para a Seguros e Pensões, Castro Henriques limitou-se a referir que o processo está a decorrer normalmente.
As acções do BCP seguiam inalteradas nos 1,55 euros.
por Sílvia de Oliveira
Quarta, 25 Jun 2003 11:41
Os resultados da Seguros e Pensões, no segundo trimestre, foram positivos e «tenderão a dar um contributo positivo para os resultados do Grupo BCP», adiantou Castro Henriques, vice-presidente da seguradora.
Os resultados do Banco Comercial Português [Cot, Not, P.Target] serão divulgados no próximo dia 22 de Julho. Este responsável sublinhou ainda o facto de, neste segundo trimestre do ano, se ter verificado uma inversão de tendência, já que a Seguros e Pensões registou, nos primeiros três meses do ano, um prejuízo de 80 milhões de euros.
As declarações de Castro Henriques foram realizadas à margem do Segundo Colóquio Internacional sobre Seguros e Fundos de Pensões.
A propósito do processo de venda/parceria para a Seguros e Pensões, Castro Henriques limitou-se a referir que o processo está a decorrer normalmente.
As acções do BCP seguiam inalteradas nos 1,55 euros.
por Sílvia de Oliveira
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PT Multimédia dispara mais de 6% com notícias positivas no «Investor Day»
Quarta, 25 Jun 2003 11:24
A PTM disparava um máximo de 6,54%, a consolidar a presença acima dos 15 euros. Segundo disse um analista ao Negocios.pt, os objectivos ontem traçados ontem pela PT no «Investor Day» explicam a reacção «justificada» do mercado, pendendo seguir-se revisões em alta.
por Pedro Carvalho
Quarta, 25 Jun 2003 11:24
A PTM disparava um máximo de 6,54%, a consolidar a presença acima dos 15 euros. Segundo disse um analista ao Negocios.pt, os objectivos ontem traçados ontem pela PT no «Investor Day» explicam a reacção «justificada» do mercado, pendendo seguir-se revisões em alta.
por Pedro Carvalho
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Bolsa de Lisboa segue a subir impulsionada por EDP e PT
Quarta, 25 Jun 2003 11:23
A Bolsa nacional negociava com ganhos e o PSI-20 valorizava 0,83%, em contra ciclo com os restantes mercados na Europa, suportado pela evolução das acções da EDP e da Portugal Telecom (PT).
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] cotava nos 5.854,23 pontos, com oito acções a valorizarem, cinco em queda e sete inalteradas.
A Electricidade de Portugal (EDP), [Cot, Not, P.Target] avançava 2,17% para os 1,88 euros por acção. O título foi o mais negociado ao longo da manhã, tendo sido transaccionadas 1.875.418 acções. As declarações do presidente executivo da EDP, João Talone, na conferência do «Diário Económico» subordinada ao tema «Fórum de Energia», realizada ontem, continuam a impulsionar o preço das acções da eléctrica.
João Talone afirmou que não se deve esperar uma redução significativa das tarifas de electricidade com a implementação do Mibel, o mercado ibérico para a energia eléctrica.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] ganhava 0,48% para 6,33 euros, e a PT Multimédia (PTM) [Cot, Not, P.Target] subia 4,27% a marcar 15,15 euros. A pressão de compra sobre o papel está relacionada com a estratégia exposta ontem no «Dia do Investidor». Os responsáveis da PT anunciaram o esperado aumento do dividendo a distribuir pelos accionistas, que oscilará entre 20 e 22 cêntimos por acção, o que representa uma subida entre 25% e 37% face ao valor pago em 2002.
Na banca, o Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] seguia a cair 0,65% para os 1,54 euros, com 2.197.474 acções negociadas, contrariando a tendência do sector na Europa. O Banco BPI [Cot, Not, P.Target] somava 0,82% para 2,47 euros, e o Banco Espírito Santo (BES) [BES] valorizava 1,20% para 12,70 euros.
A Sonae SGPS [Cot, Not, P.Target] seguia inalterada nos 0,49 euros por acção, sendo a terceira mais negociada do dia ao transaccionar 1.348.130 acções.
Bolsas na Europa sobem com melhoria da confiança na Alemanha e Itália
As praças da Europa seguiam com uma tendência de alta, pela primeira vez nos últimos três dias, após a divulgação da melhoria da confiança dos empresários na Alemanha e na Itália. Os especialistas consideram que esta recuperação da confiança está relacionada com o corte de taxas de juro levado a cabo pelo Banco Central Europeu na reunião de 5 de Junho.
O Dow Jones Stoxx 50 apreciava 0,15% para 2.433,72 pontos. Os mercados estão hoje atentos à reunião da Reserva Federal (Fed) norte-americana que poderá anunciar um novo corte nos juros. As opiniões dividem-se quanto à dimensão no corte, embora a generalidade aponte para uma descida de 25 pontos base, ficando a taxa de referência nos 1%.
Em Paris, o CAC 40 [Cot, Not, P.Target] avançava 0,31% para 3.112,99 pontos, impulsionado pela subida de 4,7% para os 13,04 euros da financeira Thomson e do avanço de 3,2% da Cap Gemini.
O AEX [AEX] de Amesterdão registava o maior avanço da Europa ao ganhar 1,09% para 293,43 pontos, com a Unilever a subir 1,71%, invertendo a tendência de queda dos últimos dois dias, quando acumulou perdas de 13%, após a revisão em baixa das expectativas de crescimento das vendas para 2003.
O DAX [Cot, Not, P.Target] alemão apreciava 0,2% nos 3.223,89 pontos, e os valores do Commerzbank cresciam 4% para 12,40 euros, enquanto a Metro subia 2,5% para 26,90 euros.
Em Madrid, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] valorizava 0,54% para 6.908,30 pontos, impulsionado pela subida de 2,5% da Prisa, para os 7,90 euros e de 1,8% da Ibéria. No entanto, os ganhos estão a ser prejudicados pela queda de gigantes como a Terra Lycos que está a cair 0,4% para os 5,31 euros e de 0,3% da Gas Natural.
Na praça londrina, o FTSE 100 [FTSE] subia 0,27% para 4.071,80 pontos e os títulos da retalhista Dixons, registavam a maior subida, com um avanço de 14,3% para 1,27 libras, impulsionados pela melhoria dos indicadores de confiança em dois mercados europeus de grande dimensão, a Alemanha e a Itália.
Por Susana Domingos
por Canal de Negócios
Quarta, 25 Jun 2003 11:23
A Bolsa nacional negociava com ganhos e o PSI-20 valorizava 0,83%, em contra ciclo com os restantes mercados na Europa, suportado pela evolução das acções da EDP e da Portugal Telecom (PT).
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] cotava nos 5.854,23 pontos, com oito acções a valorizarem, cinco em queda e sete inalteradas.
A Electricidade de Portugal (EDP), [Cot, Not, P.Target] avançava 2,17% para os 1,88 euros por acção. O título foi o mais negociado ao longo da manhã, tendo sido transaccionadas 1.875.418 acções. As declarações do presidente executivo da EDP, João Talone, na conferência do «Diário Económico» subordinada ao tema «Fórum de Energia», realizada ontem, continuam a impulsionar o preço das acções da eléctrica.
João Talone afirmou que não se deve esperar uma redução significativa das tarifas de electricidade com a implementação do Mibel, o mercado ibérico para a energia eléctrica.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] ganhava 0,48% para 6,33 euros, e a PT Multimédia (PTM) [Cot, Not, P.Target] subia 4,27% a marcar 15,15 euros. A pressão de compra sobre o papel está relacionada com a estratégia exposta ontem no «Dia do Investidor». Os responsáveis da PT anunciaram o esperado aumento do dividendo a distribuir pelos accionistas, que oscilará entre 20 e 22 cêntimos por acção, o que representa uma subida entre 25% e 37% face ao valor pago em 2002.
Na banca, o Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] seguia a cair 0,65% para os 1,54 euros, com 2.197.474 acções negociadas, contrariando a tendência do sector na Europa. O Banco BPI [Cot, Not, P.Target] somava 0,82% para 2,47 euros, e o Banco Espírito Santo (BES) [BES] valorizava 1,20% para 12,70 euros.
A Sonae SGPS [Cot, Not, P.Target] seguia inalterada nos 0,49 euros por acção, sendo a terceira mais negociada do dia ao transaccionar 1.348.130 acções.
Bolsas na Europa sobem com melhoria da confiança na Alemanha e Itália
As praças da Europa seguiam com uma tendência de alta, pela primeira vez nos últimos três dias, após a divulgação da melhoria da confiança dos empresários na Alemanha e na Itália. Os especialistas consideram que esta recuperação da confiança está relacionada com o corte de taxas de juro levado a cabo pelo Banco Central Europeu na reunião de 5 de Junho.
O Dow Jones Stoxx 50 apreciava 0,15% para 2.433,72 pontos. Os mercados estão hoje atentos à reunião da Reserva Federal (Fed) norte-americana que poderá anunciar um novo corte nos juros. As opiniões dividem-se quanto à dimensão no corte, embora a generalidade aponte para uma descida de 25 pontos base, ficando a taxa de referência nos 1%.
Em Paris, o CAC 40 [Cot, Not, P.Target] avançava 0,31% para 3.112,99 pontos, impulsionado pela subida de 4,7% para os 13,04 euros da financeira Thomson e do avanço de 3,2% da Cap Gemini.
O AEX [AEX] de Amesterdão registava o maior avanço da Europa ao ganhar 1,09% para 293,43 pontos, com a Unilever a subir 1,71%, invertendo a tendência de queda dos últimos dois dias, quando acumulou perdas de 13%, após a revisão em baixa das expectativas de crescimento das vendas para 2003.
O DAX [Cot, Not, P.Target] alemão apreciava 0,2% nos 3.223,89 pontos, e os valores do Commerzbank cresciam 4% para 12,40 euros, enquanto a Metro subia 2,5% para 26,90 euros.
Em Madrid, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] valorizava 0,54% para 6.908,30 pontos, impulsionado pela subida de 2,5% da Prisa, para os 7,90 euros e de 1,8% da Ibéria. No entanto, os ganhos estão a ser prejudicados pela queda de gigantes como a Terra Lycos que está a cair 0,4% para os 5,31 euros e de 0,3% da Gas Natural.
Na praça londrina, o FTSE 100 [FTSE] subia 0,27% para 4.071,80 pontos e os títulos da retalhista Dixons, registavam a maior subida, com um avanço de 14,3% para 1,27 libras, impulsionados pela melhoria dos indicadores de confiança em dois mercados europeus de grande dimensão, a Alemanha e a Itália.
Por Susana Domingos
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INE: Défice Comercial exta-União Europeia recuou 30,6% em 2002
25-6-2003 11:11
Segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), o défice comercial nacional com países extra-União Europeia recuou 30,6 por cento na totalidade do ano 2002, para 2.851,9 milhões de euros, face ao ano anterior.
As importações recuaram 14,6 por cento para 9.380,2 milhões de euros e as exportações subiram 1,8 por cento para 5.528,3 milhões de euros.
A taxa de cobertura subiu de 49,4 por cento para 58,9 por cento.
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25-6-2003 11:11
Segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), o défice comercial nacional com países extra-União Europeia recuou 30,6 por cento na totalidade do ano 2002, para 2.851,9 milhões de euros, face ao ano anterior.
As importações recuaram 14,6 por cento para 9.380,2 milhões de euros e as exportações subiram 1,8 por cento para 5.528,3 milhões de euros.
A taxa de cobertura subiu de 49,4 por cento para 58,9 por cento.
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Accor vende actividades na Polónia por 92 milhões euros
25-6-2003 10:52
O grupo hoteleiro francês Accor cedeu as suas actividades na Polónia à Orbis por 92 milhões de euros.
Foram cedidos 11 hotéis, que passarão a ser explorados pela Orbis.
Este negócio surge no âmbito de um acordo de associação estabelecido entre os dois grupo sem Julho de 2002, quando a Accor adquiriu 20 por cento da Orbis ao Governo polaco.
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25-6-2003 10:52
O grupo hoteleiro francês Accor cedeu as suas actividades na Polónia à Orbis por 92 milhões de euros.
Foram cedidos 11 hotéis, que passarão a ser explorados pela Orbis.
Este negócio surge no âmbito de um acordo de associação estabelecido entre os dois grupo sem Julho de 2002, quando a Accor adquiriu 20 por cento da Orbis ao Governo polaco.
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Cementos Portland pretende vender 21% da EHN
25-6-2003 10:49
A espanhola Cementos Portland anunciou a intenção de vender a sua participação de quase 21 por cento no grupo de energias renováveis EHN. Este negócio deverá proporcionar mais-valias de 120 milhões de euros. Segundo a empresa, esta participação é puramente financeira, tendo implicado um investimento de 2,1 milhões de euros.
Os novos planos de negócios da EHN implicam a entrada de mais fundos e a manutenção da posição accionista no longo prazo, o que não está nos planos da Cementos Portland.
A Acciona poderá surgir como um dos principais interessados nesta participação.
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25-6-2003 10:49
A espanhola Cementos Portland anunciou a intenção de vender a sua participação de quase 21 por cento no grupo de energias renováveis EHN. Este negócio deverá proporcionar mais-valias de 120 milhões de euros. Segundo a empresa, esta participação é puramente financeira, tendo implicado um investimento de 2,1 milhões de euros.
Os novos planos de negócios da EHN implicam a entrada de mais fundos e a manutenção da posição accionista no longo prazo, o que não está nos planos da Cementos Portland.
A Acciona poderá surgir como um dos principais interessados nesta participação.
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Analistas consideraram política de dividendos da PT conservadora
Quarta, 25 Jun 2003 10:48
Os analistas afirmam que o dividendo anunciado pela PT denota uma postura conservadora, quando a expectativa do mercado sugeria 0,25 euros. O ABN recomenda entrada no papel apenas para investidores com um horizonte de 6 a 12 meses. A PTM trepava mais de 5%.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] anunciou ontem, no âmbito do seu «Investor Day» que os dividendos de 2003 iriam ser de 0,20 euros a 0,22 euros, acima dos 0,16 euros de 2002, ou dos 0,10 euros de 2001.
No entanto, as acções da operadora de telecomunicações chegaram ontem a escorregar um máximo de 2,64%, tendo fechado em queda superior a 2%.
Para David Wright, analista do ABN Amro, a gestão da PT terá permitido a criação de expectativas no mercado muito elevadas, com alguns investidores a apostarem num dividendo de 0,25 euros, o que correspondia à banda superior do intervalo das projecções dos analistas.
A ideia de uma postura conservadora da PT é repetida pelos analistas do BPI, que dizem que a PT tem perfil de geração de «cash flow» que lhe permitia pagar remunerações mais avultadas.
A justificação que a PT deu aos analistas prende-se com o clima económico que continua a ser frágil, a pressão que subsiste a nível do «top line», ou das receitas operacionais e, as muitas medidas de reestruturação que ainda terão que ser postas em prática.
O banco com sede no Porto reiterou a recomendação de «compra» para as acções da PT, bem como um preço alvo de 8,40 euros. O Grupo BPI controla 2,86% da PT.
ABN sugere saída do papel para investidores de curto prazo
De acordo com o analista do ABN Amro, que manteve um preço alvo de 8 euros, a maior operadora de telecomunicações nacional continua a ter fundamentais para merecer uma recomendação de «compra», citando o «cash yield» em 2004 de 15%, o PER (rácio do preço sobre os lucros unitários) de 11x e, um potencial de subida remanescente de 27%.
David Wright enaltece também o «dividend yield» (rácio dos dividendos sobre a cotação) de 3,5%, a garantia de um «payout» (percentagem dos lucros distribuídos aos accionistas) de 50%, bem como a estabilidade do balanço da operadora, com um «rating»(ou notação) de A-.
Do lado negativo, o ABN Amro, avança a fragilidade da unidade fixa, a PT Comunicações, e as estimativas para o crescimento do EBITDA (lucros antes dos juros, impostos, depreciações e amortizações) no Brasil de 18-22%.
O especialista do banco holandês avança que nada do que foi dito ontem pela PT leva a crer que o «gap», ou o hiato entre a cotação actual e o preço alvo, desapareça nos próximos dois trimestres.
Assim, a casa de investimento está a desaconselhar os clientes com um perfil de cobertura, ou com um horizonte temporal de curto prazo, a sair do papel, enquanto que para os accionistas com um horizonte temporal de 6 a 12 meses, este «continua a ser um valor atractivo».
As acções da PT valorizavam 0,48% para 6,33 euros. Os valores da PT Multimédia (PTM) [Cot, Not, P.Target] apreciavam 5,02% para 15,26 euros. Ontem a PT, que controla mais de metade do capital da dona da TV por Cabo, aumentou as estimativas para o crescimento da margem do EBITDA da PTM.
por Pedro Carvalho
Quarta, 25 Jun 2003 10:48
Os analistas afirmam que o dividendo anunciado pela PT denota uma postura conservadora, quando a expectativa do mercado sugeria 0,25 euros. O ABN recomenda entrada no papel apenas para investidores com um horizonte de 6 a 12 meses. A PTM trepava mais de 5%.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] anunciou ontem, no âmbito do seu «Investor Day» que os dividendos de 2003 iriam ser de 0,20 euros a 0,22 euros, acima dos 0,16 euros de 2002, ou dos 0,10 euros de 2001.
No entanto, as acções da operadora de telecomunicações chegaram ontem a escorregar um máximo de 2,64%, tendo fechado em queda superior a 2%.
Para David Wright, analista do ABN Amro, a gestão da PT terá permitido a criação de expectativas no mercado muito elevadas, com alguns investidores a apostarem num dividendo de 0,25 euros, o que correspondia à banda superior do intervalo das projecções dos analistas.
A ideia de uma postura conservadora da PT é repetida pelos analistas do BPI, que dizem que a PT tem perfil de geração de «cash flow» que lhe permitia pagar remunerações mais avultadas.
A justificação que a PT deu aos analistas prende-se com o clima económico que continua a ser frágil, a pressão que subsiste a nível do «top line», ou das receitas operacionais e, as muitas medidas de reestruturação que ainda terão que ser postas em prática.
O banco com sede no Porto reiterou a recomendação de «compra» para as acções da PT, bem como um preço alvo de 8,40 euros. O Grupo BPI controla 2,86% da PT.
ABN sugere saída do papel para investidores de curto prazo
De acordo com o analista do ABN Amro, que manteve um preço alvo de 8 euros, a maior operadora de telecomunicações nacional continua a ter fundamentais para merecer uma recomendação de «compra», citando o «cash yield» em 2004 de 15%, o PER (rácio do preço sobre os lucros unitários) de 11x e, um potencial de subida remanescente de 27%.
David Wright enaltece também o «dividend yield» (rácio dos dividendos sobre a cotação) de 3,5%, a garantia de um «payout» (percentagem dos lucros distribuídos aos accionistas) de 50%, bem como a estabilidade do balanço da operadora, com um «rating»(ou notação) de A-.
Do lado negativo, o ABN Amro, avança a fragilidade da unidade fixa, a PT Comunicações, e as estimativas para o crescimento do EBITDA (lucros antes dos juros, impostos, depreciações e amortizações) no Brasil de 18-22%.
O especialista do banco holandês avança que nada do que foi dito ontem pela PT leva a crer que o «gap», ou o hiato entre a cotação actual e o preço alvo, desapareça nos próximos dois trimestres.
Assim, a casa de investimento está a desaconselhar os clientes com um perfil de cobertura, ou com um horizonte temporal de curto prazo, a sair do papel, enquanto que para os accionistas com um horizonte temporal de 6 a 12 meses, este «continua a ser um valor atractivo».
As acções da PT valorizavam 0,48% para 6,33 euros. Os valores da PT Multimédia (PTM) [Cot, Not, P.Target] apreciavam 5,02% para 15,26 euros. Ontem a PT, que controla mais de metade do capital da dona da TV por Cabo, aumentou as estimativas para o crescimento da margem do EBITDA da PTM.
por Pedro Carvalho
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Negócios: OPV da Gescartão deve garantir encaixe de 44 M€ ao Estado
2003-06-25 10:16:05
A oferta pública de venda (OPV) da Gescartão, que terá lugar a partir de 30 de Junho, garantirá um encaixe máximo de 44,4 milhões de euros ao Estado. Este valor resulta do preço estabelecido pelo Ministério das Finanças para a operação, o qual será de 6,50 euros por acção, avança esta quarta-feira o Jornal de Negócios.
A opção de avançar com um preço fixo para a operação, deve-se ao facto de o intervalo entre os cinco e os oito euros ser «demasiado vasto», refere o artigo citando fonte das Finanças. No entanto, o ministério de Manuela Fereira Leite deverá anunciar a sua decisão nos próximos dias.
Caso o Governo consiga colocar a totalidade das acções nesta segunda fase de privatização, correspondentes a 35% do capital da Gescartão, e tendo já em conta os descontos previstos para as tranches destinadas aos trabalhadores e aos pequenos subscritores e emigrantes, o Estado encaixará 44,4 milhões de euros.
Caso a Imocapital (detida em partes iguais pela Sonae e pela Europac), entidade que detém os restantes 65% da Gescartão, exercesse a opção de compra sobre o objecto da OPV, o encaixe do Estado seria menor ao previsto, nota o artigo.
2003-06-25 10:16:05
A oferta pública de venda (OPV) da Gescartão, que terá lugar a partir de 30 de Junho, garantirá um encaixe máximo de 44,4 milhões de euros ao Estado. Este valor resulta do preço estabelecido pelo Ministério das Finanças para a operação, o qual será de 6,50 euros por acção, avança esta quarta-feira o Jornal de Negócios.
A opção de avançar com um preço fixo para a operação, deve-se ao facto de o intervalo entre os cinco e os oito euros ser «demasiado vasto», refere o artigo citando fonte das Finanças. No entanto, o ministério de Manuela Fereira Leite deverá anunciar a sua decisão nos próximos dias.
Caso o Governo consiga colocar a totalidade das acções nesta segunda fase de privatização, correspondentes a 35% do capital da Gescartão, e tendo já em conta os descontos previstos para as tranches destinadas aos trabalhadores e aos pequenos subscritores e emigrantes, o Estado encaixará 44,4 milhões de euros.
Caso a Imocapital (detida em partes iguais pela Sonae e pela Europac), entidade que detém os restantes 65% da Gescartão, exercesse a opção de compra sobre o objecto da OPV, o encaixe do Estado seria menor ao previsto, nota o artigo.
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Commerzbank vende totalidade da sua participação no Crédit Agricole
Quarta, 25 Jun 2003 10:28
O Commerzbank, terceiro maior banco alemão, vendeu a totalidade das acções que ainda detinha no Crédit Agricole, no seguimento da sua estratégia de reduzir as suas participações em bancos europeus, após ter provisionado investimentos.
O Commerzbank irá alienar 16,8 milhões de acções, o que representa 1% do capital da Crédit Agricole, revelou o representante da instituição bancária alemã, citado pela agência Bloomberg.
As acções estão a ser vendidas a 16,65 euros cada, revelou fonte próxima do processo, avaliando a participação em 279,7 milhões de euros.
O presidente executivo do Commerzbank, Klaus-Peter Muller, havia dito que poderia também alienar a sua participação no Santander Central Hispano, em Espanha, «quando o preço das acções for o mais conveniente».
O Commerzbank registou um lucro de três milhões de euros, no primeiro trimestre, depois de ter sofrido perdas nos dois últimos trimestres. Há um ano, os resultados foram positivos em 72 milhões de euros. /p>
O terceiro maior banco alemão, estima regressar aos lucros este ano após ter registado os primeiros prejuízos de sempre em 2002, devido a uma provisão de 1,32 mil milhões de euros para fazer face ao crédito mal parado.
O Commerzbank seguia a subir 3,8% para os 12,37 euros.
por Ana Torres Pereira
Quarta, 25 Jun 2003 10:28
O Commerzbank, terceiro maior banco alemão, vendeu a totalidade das acções que ainda detinha no Crédit Agricole, no seguimento da sua estratégia de reduzir as suas participações em bancos europeus, após ter provisionado investimentos.
O Commerzbank irá alienar 16,8 milhões de acções, o que representa 1% do capital da Crédit Agricole, revelou o representante da instituição bancária alemã, citado pela agência Bloomberg.
As acções estão a ser vendidas a 16,65 euros cada, revelou fonte próxima do processo, avaliando a participação em 279,7 milhões de euros.
O presidente executivo do Commerzbank, Klaus-Peter Muller, havia dito que poderia também alienar a sua participação no Santander Central Hispano, em Espanha, «quando o preço das acções for o mais conveniente».
O Commerzbank registou um lucro de três milhões de euros, no primeiro trimestre, depois de ter sofrido perdas nos dois últimos trimestres. Há um ano, os resultados foram positivos em 72 milhões de euros. /p>
O terceiro maior banco alemão, estima regressar aos lucros este ano após ter registado os primeiros prejuízos de sempre em 2002, devido a uma provisão de 1,32 mil milhões de euros para fazer face ao crédito mal parado.
O Commerzbank seguia a subir 3,8% para os 12,37 euros.
por Ana Torres Pereira
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Confiança Negócios sobe na Alemanha e Itália
25-6-2003 9:28
Os empresários alemães e italianos estão mais optimistas, depois do Banco Central Europeu ter reduzido a taxa de juro de modo a impulsionar a economia e com sinais mais favoráveis de uma recuperação económica.
O instituto económico IFO anunciou que o índice que mede o sentimento económico subiu de 87,6 para 88,8 pontos em Maio, acima dos 88 pontos esperados pelos analistas. Em Itália, um índice semelhante elaborado pelo instituto de estatística Isae atingiu os 91,6 pontos, recuperando do mínimo dos últimos 16 meses.
Esta evolução eleva a possibilidade de recuperação da economia europeia.
BolsaPt.com
25-6-2003 9:28
Os empresários alemães e italianos estão mais optimistas, depois do Banco Central Europeu ter reduzido a taxa de juro de modo a impulsionar a economia e com sinais mais favoráveis de uma recuperação económica.
O instituto económico IFO anunciou que o índice que mede o sentimento económico subiu de 87,6 para 88,8 pontos em Maio, acima dos 88 pontos esperados pelos analistas. Em Itália, um índice semelhante elaborado pelo instituto de estatística Isae atingiu os 91,6 pontos, recuperando do mínimo dos últimos 16 meses.
Esta evolução eleva a possibilidade de recuperação da economia europeia.
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Somague e Mello procuram novos investidores para hospitais
25-6-2003 10:2
A José de Mello Saúde e a Somague estão a procurar novos investidores financeiros e institucionais para assumirem uma participação de 33 por cento na futura sociedade de gestão dos novos hospitais a construir em regime de parceria público-privado (PPP), segundo o Jornal de Negócios.
As empresas estão a negociar com possíveis parceiros, dando preferência a fundos imobiliários.
BolsaPt.com
25-6-2003 10:2
A José de Mello Saúde e a Somague estão a procurar novos investidores financeiros e institucionais para assumirem uma participação de 33 por cento na futura sociedade de gestão dos novos hospitais a construir em regime de parceria público-privado (PPP), segundo o Jornal de Negócios.
As empresas estão a negociar com possíveis parceiros, dando preferência a fundos imobiliários.
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Freddie Mac poderá corrigir lucros em 4 mil milhões dólares
25-6-2003 9:58
A norte-americana Freddie Mac deverá anunciar a revisão dos lucros em 4 mil milhões de dólares para os últimos três anos, segundo o jornal Washigton Post.
Os relatórios anteriores estimavam revisões entre mil milhões e 3 mil milhões de dólares.
A empresa anunciou as revisões depois do início de investigações federais e alterações na gestão.
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A norte-americana Freddie Mac deverá anunciar a revisão dos lucros em 4 mil milhões de dólares para os últimos três anos, segundo o jornal Washigton Post.
Os relatórios anteriores estimavam revisões entre mil milhões e 3 mil milhões de dólares.
A empresa anunciou as revisões depois do início de investigações federais e alterações na gestão.
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