Noticias de 18 de Junho de 2003
Governo aprova legislação para Mibel
Quarta, 18 Jun 2003 14:27
O Governo aprovou a criação do Mercado Ibérico de Electricidade, cujos contornos deverão ser detalhados hoje pelo ministro da Economia em conferência de imprensa a realizar às 16h30, disse Nuno Morais Sarmento, ministro da Presidência do Conselho de Ministros.
por Pedro Santos Guerreiro
Quarta, 18 Jun 2003 14:27
O Governo aprovou a criação do Mercado Ibérico de Electricidade, cujos contornos deverão ser detalhados hoje pelo ministro da Economia em conferência de imprensa a realizar às 16h30, disse Nuno Morais Sarmento, ministro da Presidência do Conselho de Ministros.
por Pedro Santos Guerreiro
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CMVM já levantou 15 processos de contra-ordenação este ano
18-6-2003 13:57
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) levantou 15 processos de contra-ordenação, desde o início do ano até 12 de Junho.
Segundo revelou ontem, na conferência de imprensa de apresentação do pacote de medidas para a transparência do mercado, nove dos processos têm a ver com informação e seis com intermediação financeira.
De 2002 transitaram 38 processos, pelo que o total ascende a 53 processos: 23 foram decididos pela CMVM, 24 estão em curso, três foram remetidos para as instâncias judiciais e um já acolheu decisão judicial.
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18-6-2003 13:57
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) levantou 15 processos de contra-ordenação, desde o início do ano até 12 de Junho.
Segundo revelou ontem, na conferência de imprensa de apresentação do pacote de medidas para a transparência do mercado, nove dos processos têm a ver com informação e seis com intermediação financeira.
De 2002 transitaram 38 processos, pelo que o total ascende a 53 processos: 23 foram decididos pela CMVM, 24 estão em curso, três foram remetidos para as instâncias judiciais e um já acolheu decisão judicial.
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Corrida ao BCE é retomada após absolvição de Trichet
Quarta, 18 Jun 2003 14:20
O governador do Banco de França Jean-Claude Trichet foi hoje absolvido de acusações de alegada falsificação de contas do Credit Lyonnais há 10 anos, o que lhe permite, em teoria, manter-se na corrida à presidência do Banco Central Europeu (BCE).
«O veredicto é inquestionavelmente claro e colocará seguramente Trichet no lugar de presidente do BCE», afirmou hoje Bert Ruerup, membro do painel fixo de economistas conselheiros do chanceler Gerhard Schoeder.
Jean-Claude Trichet, que hoje se limitou a afirmar que «irá seguir a decisão tomada pelos chefes de Estado», foi nomeado pelo presidente da República Francesa, Jacques Chirac, em 1998, para assumir o cargo hoje desempenhado por Wim Duisenberg.
O mandato actual deverá ter a duração de oito anos, mas Wim Duisenberg já demonstrou que ficará em funções até ter substituto, depois da França ter conseguido convencer o resto da UE a reduzir o primeiro mandato do BCE, que inicialmente se previa ser de oito anos.
De acordo com a sentença hoje pronunciada, o Tribunal de Paris decidiu-se somente pela culpabilidade da antiga direcção do Credit Lyonnais. Nomeadamente de Jean-Yves Haberer, antigo presidente da instituição bancária, que foi condenado a 18 meses de prisão com pena suspensa e ao pagamento de uma multa de 50 mil euros.
Os antigos presidentes executivos Bernard Thiolon e François Gilles também foram condenados a penas suspensas e multas. Francois Gilles afirmou já que irá recorrer da sentença.
Jean-Pascal Beaufret, administrador financeiro da Alcatel, também foi absolvido.
Em Fevereiro último o promotor público francês Jean-Pierre Bernard pediu a condenação, com prisão suspensa mínima de 10 meses, de Jean-Claude Trichet, por alegadamente ajudar o Credit Lyonnais a falsificar as suas contas de 1992 e publicar resultados falsos no primeiro semestre de 1993.
O julgamento, que começou no início deste ano, teve a duração de seis semanas.
por Isabel Aveiro
Quarta, 18 Jun 2003 14:20
O governador do Banco de França Jean-Claude Trichet foi hoje absolvido de acusações de alegada falsificação de contas do Credit Lyonnais há 10 anos, o que lhe permite, em teoria, manter-se na corrida à presidência do Banco Central Europeu (BCE).
«O veredicto é inquestionavelmente claro e colocará seguramente Trichet no lugar de presidente do BCE», afirmou hoje Bert Ruerup, membro do painel fixo de economistas conselheiros do chanceler Gerhard Schoeder.
Jean-Claude Trichet, que hoje se limitou a afirmar que «irá seguir a decisão tomada pelos chefes de Estado», foi nomeado pelo presidente da República Francesa, Jacques Chirac, em 1998, para assumir o cargo hoje desempenhado por Wim Duisenberg.
O mandato actual deverá ter a duração de oito anos, mas Wim Duisenberg já demonstrou que ficará em funções até ter substituto, depois da França ter conseguido convencer o resto da UE a reduzir o primeiro mandato do BCE, que inicialmente se previa ser de oito anos.
De acordo com a sentença hoje pronunciada, o Tribunal de Paris decidiu-se somente pela culpabilidade da antiga direcção do Credit Lyonnais. Nomeadamente de Jean-Yves Haberer, antigo presidente da instituição bancária, que foi condenado a 18 meses de prisão com pena suspensa e ao pagamento de uma multa de 50 mil euros.
Os antigos presidentes executivos Bernard Thiolon e François Gilles também foram condenados a penas suspensas e multas. Francois Gilles afirmou já que irá recorrer da sentença.
Jean-Pascal Beaufret, administrador financeiro da Alcatel, também foi absolvido.
Em Fevereiro último o promotor público francês Jean-Pierre Bernard pediu a condenação, com prisão suspensa mínima de 10 meses, de Jean-Claude Trichet, por alegadamente ajudar o Credit Lyonnais a falsificar as suas contas de 1992 e publicar resultados falsos no primeiro semestre de 1993.
O julgamento, que começou no início deste ano, teve a duração de seis semanas.
por Isabel Aveiro
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Lucros da Morgan Stanley ficam aquém das estimativas
18-6-2003 14:18
Os lucros da Morgan Stanley desceram 25 por cento, no segundo trimestre, para 599 milhões de dólares ou 55 cêntimos por acção, abaixo das estimativas de 68 cêntimos.
O volume de negócios do banco de investimento norte-americano cresceu dois por cento para cinco mil milhões de dólares. Em termos sequenciais, desceu oito por cento.
A administração afirma que nota alguns sinais encorajadores recentes, mas que a conjuntura permanece muito difícil.
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18-6-2003 14:18
Os lucros da Morgan Stanley desceram 25 por cento, no segundo trimestre, para 599 milhões de dólares ou 55 cêntimos por acção, abaixo das estimativas de 68 cêntimos.
O volume de negócios do banco de investimento norte-americano cresceu dois por cento para cinco mil milhões de dólares. Em termos sequenciais, desceu oito por cento.
A administração afirma que nota alguns sinais encorajadores recentes, mas que a conjuntura permanece muito difícil.
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Eastman Kodak lança «profit warning»
18-6-2003 13:27
A norte-americana Eastman Kodak alertou para a possibilidade do lucro do segundo trimestre se fixar entre 25 e 35 cêntimos por acção, muito abaixo dos 60 a 80 cêntimos por acção da sua anterior estimativa.
A empresa justifica esta prestação com as menores vendas de papel fotográfico na Ásia, significativamente inferiores ao esperado.
As vendas totais trimestrais deverão manter-se ao mesmo nível que no mesmo período do ano passado. As vendas deverão continuar a ser afectadas pela fraqueza da economia, pela redução do turismo e pelas condições geopolíticas.
A empresa anunciou ainda gastos adicionais de 10 a 20 cêntimos por acção com a criação da «joint venture» Phogenix, planos de reestruturação e acordos de licenças.
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18-6-2003 13:27
A norte-americana Eastman Kodak alertou para a possibilidade do lucro do segundo trimestre se fixar entre 25 e 35 cêntimos por acção, muito abaixo dos 60 a 80 cêntimos por acção da sua anterior estimativa.
A empresa justifica esta prestação com as menores vendas de papel fotográfico na Ásia, significativamente inferiores ao esperado.
As vendas totais trimestrais deverão manter-se ao mesmo nível que no mesmo período do ano passado. As vendas deverão continuar a ser afectadas pela fraqueza da economia, pela redução do turismo e pelas condições geopolíticas.
A empresa anunciou ainda gastos adicionais de 10 a 20 cêntimos por acção com a criação da «joint venture» Phogenix, planos de reestruturação e acordos de licenças.
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Lucros da Best Buy superam estimativas
18-6-2003 13:22
A norte-americana Best Buy apresentou um lucro de 69 milhões de dólares, ou 21 cêntimos por acção, no primeiro trimestre do ano, superando as estimativas dos analistas.
As receitas subiram de 4,2 para 4,67 mil milhões de dólares e as vendas comparáveis ganharam 2,2 por cento.
A empresa disse que está a aumentar os gastos administrativos devido ao aumento da actividade promocional nos Estados Unidos, de modo a recuperar as margens operacionais.
Para a totalidade do ano, a empresa espera lucros de 27 cêntimos por acção no segundo trimestre, em linha com as expectativas do mercado. As vendas comparáveis deverão registar uma subida moderada. Para a totalidade do ano, os lucros deverão fixar-se entre 2,17 e 2,22 dólares por acção
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18-6-2003 13:22
A norte-americana Best Buy apresentou um lucro de 69 milhões de dólares, ou 21 cêntimos por acção, no primeiro trimestre do ano, superando as estimativas dos analistas.
As receitas subiram de 4,2 para 4,67 mil milhões de dólares e as vendas comparáveis ganharam 2,2 por cento.
A empresa disse que está a aumentar os gastos administrativos devido ao aumento da actividade promocional nos Estados Unidos, de modo a recuperar as margens operacionais.
Para a totalidade do ano, a empresa espera lucros de 27 cêntimos por acção no segundo trimestre, em linha com as expectativas do mercado. As vendas comparáveis deverão registar uma subida moderada. Para a totalidade do ano, os lucros deverão fixar-se entre 2,17 e 2,22 dólares por acção
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Portugal é dos países europeus onde mais se rouba nas lojas
Quarta, 18 Jun 2003 13:16
O Barómetro Europeu de Perdas no Retalho coloca Portugal nos países onde as lojas registam mais roubos. A média portuguesa é de 1,4% do volume de vendas, quando na Europa esse indicador situa-se nos 1,37%. A APED diz que os números não são preocupantes.
Pela primeira vez em três anos, as perdas médias (por crime ou desperdício) no retalho europeu baixaram. Segundo o relatório do Barómetro Europeu de Perdas no Retalho, apresentado hoje, em Lisboa, em 2002/2003 as «baixas» nas lojas desceram 5,5%.
Portugal faz parte da lista dos países onde mais se rouba nas lojas, juntamente com o Reino Unido, a Noruega, a Grécia, a Finlândia e a França.
No final da apresentação, Luís Vicente Dias, presidente da Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED), afirmou aos jornalistas não estar surpreendido com os resultados uma vez que «Portugal está muito próximo da média europeia».
Este responsável sublinhou que a APED tem em permanência uma Comissão de Segurança do Ponto de Venda, onde ao associados se debruçam sobre este problema, partilhando experiências e conhecimentos para melhor o combater.
Luís Vicente afirmou que a maior parte dos roubos são feitos de forma muito simples, como colocando bens dentro de outros produtos ou neutralizando os sistemas de segurança, mas sublinhou: «já começa a haver o crime organizado, em que há um mercado para os produtos roubados».
Os países em que o fenómeno do roubo em lojas menos se verifica são a Suíça, a Áustria e a Alemanha.
O estudo do crime no sector do retalho em toda a Europa foi elaborado pelo Center for Retail Research (CRR), com base numa pesquisa feita em 17 países, em todos os tipos de negócio.
Segundo Joshua Bamfield, director do CRR, que apresentou hoje o relatório, o custo total do crime do retalho na Europa é de 29,02 mil milhões de euros. Só na segurança os custos das lojas subiram 12,7%.
O argumento mais utilizado pelos ladrões para o roubo é a fome mas «olhando para os produtos mais furtados vemos que não são bens de primeira necessidade», explicou o mesmo responsável.
Este especialista aponta como os produtos mais roubados nas lojas: as lâminas de barbear, as bebidas alcoólicas e os artigos de cosmética e perfumes.
Bamfield revelou ainda que por ano são «apanhadas» 80 mil pessoas a roubar em lojas na Europa.
por Filipa Lino
Quarta, 18 Jun 2003 13:16
O Barómetro Europeu de Perdas no Retalho coloca Portugal nos países onde as lojas registam mais roubos. A média portuguesa é de 1,4% do volume de vendas, quando na Europa esse indicador situa-se nos 1,37%. A APED diz que os números não são preocupantes.
Pela primeira vez em três anos, as perdas médias (por crime ou desperdício) no retalho europeu baixaram. Segundo o relatório do Barómetro Europeu de Perdas no Retalho, apresentado hoje, em Lisboa, em 2002/2003 as «baixas» nas lojas desceram 5,5%.
Portugal faz parte da lista dos países onde mais se rouba nas lojas, juntamente com o Reino Unido, a Noruega, a Grécia, a Finlândia e a França.
No final da apresentação, Luís Vicente Dias, presidente da Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED), afirmou aos jornalistas não estar surpreendido com os resultados uma vez que «Portugal está muito próximo da média europeia».
Este responsável sublinhou que a APED tem em permanência uma Comissão de Segurança do Ponto de Venda, onde ao associados se debruçam sobre este problema, partilhando experiências e conhecimentos para melhor o combater.
Luís Vicente afirmou que a maior parte dos roubos são feitos de forma muito simples, como colocando bens dentro de outros produtos ou neutralizando os sistemas de segurança, mas sublinhou: «já começa a haver o crime organizado, em que há um mercado para os produtos roubados».
Os países em que o fenómeno do roubo em lojas menos se verifica são a Suíça, a Áustria e a Alemanha.
O estudo do crime no sector do retalho em toda a Europa foi elaborado pelo Center for Retail Research (CRR), com base numa pesquisa feita em 17 países, em todos os tipos de negócio.
Segundo Joshua Bamfield, director do CRR, que apresentou hoje o relatório, o custo total do crime do retalho na Europa é de 29,02 mil milhões de euros. Só na segurança os custos das lojas subiram 12,7%.
O argumento mais utilizado pelos ladrões para o roubo é a fome mas «olhando para os produtos mais furtados vemos que não são bens de primeira necessidade», explicou o mesmo responsável.
Este especialista aponta como os produtos mais roubados nas lojas: as lâminas de barbear, as bebidas alcoólicas e os artigos de cosmética e perfumes.
Bamfield revelou ainda que por ano são «apanhadas» 80 mil pessoas a roubar em lojas na Europa.
por Filipa Lino
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EUA deverão abrir mistos
18-6-2003 12:53
Os mercados norte-americanos deverão abrir com pouca variação, com o mercado a aguardar os resultados dos bancos Morgan Stanley e da Bear Stearns.
A biotecnológica Cell Theraupetics deverá continuar a reagir de forma negativa ao anúncio de que vai vender obrigações convertíveis no valor de 100 milhões de dólares, com maturidade até 2010.
Em destaque deverá estar o aumento da proposta da Oracle pela PeopleSoft, de 5,1 para 6,3 mil milhões de dólares. A Oracle espera assim que os accionistas da PeopleSoft aceitem a oferta, apesar dos diversos problemas anti-monopolistas que esta acção poderá trazer. Em simultâneo, a PeopleSoft apresentou uma proposta de 1,7 mil milhões de euros pela J.D.Edwards.
Os futuros sobre o Dow Jones ganham 0,02 por cento, sobre o Standard & Poor’s sobem 0,01 por cento e sobre o Nasdaq descem 0,12 por cento.
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18-6-2003 12:53
Os mercados norte-americanos deverão abrir com pouca variação, com o mercado a aguardar os resultados dos bancos Morgan Stanley e da Bear Stearns.
A biotecnológica Cell Theraupetics deverá continuar a reagir de forma negativa ao anúncio de que vai vender obrigações convertíveis no valor de 100 milhões de dólares, com maturidade até 2010.
Em destaque deverá estar o aumento da proposta da Oracle pela PeopleSoft, de 5,1 para 6,3 mil milhões de dólares. A Oracle espera assim que os accionistas da PeopleSoft aceitem a oferta, apesar dos diversos problemas anti-monopolistas que esta acção poderá trazer. Em simultâneo, a PeopleSoft apresentou uma proposta de 1,7 mil milhões de euros pela J.D.Edwards.
Os futuros sobre o Dow Jones ganham 0,02 por cento, sobre o Standard & Poor’s sobem 0,01 por cento e sobre o Nasdaq descem 0,12 por cento.
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Volkswagen investe 1,26 mil milhões em Espanha até 2006
Quarta, 18 Jun 2003 12:42
A Volskwagen, maior fabricante de automóveis na Europa, revelou que irá investir 1,26 mil milhões de euros em Espanha até 2006, no fabrico de novos modelos na sua unidade da Seat.
A empresa pretende desenhar, desenvolver e produzir a nova linha de veículos, sob a marca Seat, destinados à família, divulgou a empresa em comunicado. A Volskwagen estima lançar o primeiro novo modelo no próximo ano.
A Autoeuropa garantiu, esta semana, que vai manter a fábrica de Portugal, situada em Palmela, em actividade após 2005, prevendo investir, já a partir deste ano, 500 milhões de euros nos próximos cinco anos, afirmou Gerd Heuss, presidente da unidade da Volkswagen.
A permanência da Volkswagen em Portugal não está dependente da produção de um novo modelo a partir de 2005, sendo a unidade de Palmela considerada «estratégica» para o grupo alemão.
A Volkswagen seguia a subir 0,81% para os 36,08 euros.
por Ana Torres Pereira
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Quarta, 18 Jun 2003 12:42
A Volskwagen, maior fabricante de automóveis na Europa, revelou que irá investir 1,26 mil milhões de euros em Espanha até 2006, no fabrico de novos modelos na sua unidade da Seat.
A empresa pretende desenhar, desenvolver e produzir a nova linha de veículos, sob a marca Seat, destinados à família, divulgou a empresa em comunicado. A Volskwagen estima lançar o primeiro novo modelo no próximo ano.
A Autoeuropa garantiu, esta semana, que vai manter a fábrica de Portugal, situada em Palmela, em actividade após 2005, prevendo investir, já a partir deste ano, 500 milhões de euros nos próximos cinco anos, afirmou Gerd Heuss, presidente da unidade da Volkswagen.
A permanência da Volkswagen em Portugal não está dependente da produção de um novo modelo a partir de 2005, sendo a unidade de Palmela considerada «estratégica» para o grupo alemão.
A Volkswagen seguia a subir 0,81% para os 36,08 euros.
por Ana Torres Pereira
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Deutsche Telekom poderá superar objectivos traçados para o EBITDA em 2003
Quarta, 18 Jun 2003 12:22
A Deutsche Telekom, maior operadora europeia de telecomunicações, poderá exceder os objectivos traçados para o EBITDA, ou «cash flow» operacional, em 2003, que deverá ser influenciado positivamente pela unidade móvel do grupo, a T-Mobile, segundo uma nota da Goldman Sachs.
Os objectivos da Deutsche Telekom relativamente ao EBITDA estavam compreendidos entre os 17,7 mil milhões e os 17,3 mil milhões de euros, valores que poderão ser ultrapassados, segundo a mesma fonte.
Os lucros poderão aumentar para o máximo de 17,8 mil milhões de euros em 2003 e para 18,8 mil milhões de euros no próximo ano, referiu a Goldman Sachs.
O banco de investimento norte-americano justifica a sua revisão «pelo aumento da confiança relativamente à divisão norte-americana da T-Mobile e um melhor desempenho da T-Com ainda este ano».
A Deutsche Telekom seguia a subir 1,1%, para os 12,8 euros.
por Ana Torres Pereira
Quarta, 18 Jun 2003 12:22
A Deutsche Telekom, maior operadora europeia de telecomunicações, poderá exceder os objectivos traçados para o EBITDA, ou «cash flow» operacional, em 2003, que deverá ser influenciado positivamente pela unidade móvel do grupo, a T-Mobile, segundo uma nota da Goldman Sachs.
Os objectivos da Deutsche Telekom relativamente ao EBITDA estavam compreendidos entre os 17,7 mil milhões e os 17,3 mil milhões de euros, valores que poderão ser ultrapassados, segundo a mesma fonte.
Os lucros poderão aumentar para o máximo de 17,8 mil milhões de euros em 2003 e para 18,8 mil milhões de euros no próximo ano, referiu a Goldman Sachs.
O banco de investimento norte-americano justifica a sua revisão «pelo aumento da confiança relativamente à divisão norte-americana da T-Mobile e um melhor desempenho da T-Com ainda este ano».
A Deutsche Telekom seguia a subir 1,1%, para os 12,8 euros.
por Ana Torres Pereira
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Oracle poderá aumentar oferta sobre Peoplesoft
18-6-2003 12:39
Segundo o jornal «Washigton Post», a Oracle poderá aumentar a oferta de 5,1 mil milhões de dólares sobre a People Soft.
Segundo o presidente executivo da Oracle, Larry Ellison, a administração da Peoplesoft só aceitará uma melhor proposta. Além disso, os administradores da PeopleSoft pensa que esta proposta irá levantar diversos problemas anti-monopolistas, devendo ser recusada pelos reguladores.
Em simultâneo, a Peoplesoft lançou uma proposta de 1,7 mil milhões de dólares pela J.D.Edwards.
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18-6-2003 12:39
Segundo o jornal «Washigton Post», a Oracle poderá aumentar a oferta de 5,1 mil milhões de dólares sobre a People Soft.
Segundo o presidente executivo da Oracle, Larry Ellison, a administração da Peoplesoft só aceitará uma melhor proposta. Além disso, os administradores da PeopleSoft pensa que esta proposta irá levantar diversos problemas anti-monopolistas, devendo ser recusada pelos reguladores.
Em simultâneo, a Peoplesoft lançou uma proposta de 1,7 mil milhões de dólares pela J.D.Edwards.
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Moody’s melhora outlook do Banco Totta para positivo
18-6-2003 11:43
A agência de notação Moody’s Investors Service aumentou o outlook de longo prazo do Banco Totta, actualmente em A2, de estável para positivo.
Esta revisão vem no seguimento da revisão efectuada ao Santander Central Hispano.
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18-6-2003 11:43
A agência de notação Moody’s Investors Service aumentou o outlook de longo prazo do Banco Totta, actualmente em A2, de estável para positivo.
Esta revisão vem no seguimento da revisão efectuada ao Santander Central Hispano.
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Parmalat emite 300 milhões euros em obrigações
18-6-2003 12:14
O grupo italiano Parmalat lançou uma emissão de obrigações de taxa variável no valor de 300 milhões de euros, com uma maturidade de 5 anos.
O objectivo da operação é garantir meios financeiros em condições vantajosas para refinanciar parte da dívida de curto prazo.
A empresa não prevê a emissão de obrigações convertíveis no médio prazo.
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18-6-2003 12:14
O grupo italiano Parmalat lançou uma emissão de obrigações de taxa variável no valor de 300 milhões de euros, com uma maturidade de 5 anos.
O objectivo da operação é garantir meios financeiros em condições vantajosas para refinanciar parte da dívida de curto prazo.
A empresa não prevê a emissão de obrigações convertíveis no médio prazo.
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Provisões para créditos vencidos do Commerzbank deverão descer
18-6-2003 12:11
O presidente executivo do Commerzbank, Klaus-Peter Mueller, anunciou que deverão ser constituídas provisões inferiores a mil milhões de euros este ano para fazer face a créditos vencidosm devido à menor dificuldade dos clientes alemães para pagar as suas dívidas.
Esta previsão é inferior à avançada em Fevereiro, que apontava para provisões de 1,25 mil milhões de euros.
O banco assumiu uma posição mais restritiva na concessão de empréstimos, após o aumento das situações de insolvência em diversas empresas.
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18-6-2003 12:11
O presidente executivo do Commerzbank, Klaus-Peter Mueller, anunciou que deverão ser constituídas provisões inferiores a mil milhões de euros este ano para fazer face a créditos vencidosm devido à menor dificuldade dos clientes alemães para pagar as suas dívidas.
Esta previsão é inferior à avançada em Fevereiro, que apontava para provisões de 1,25 mil milhões de euros.
O banco assumiu uma posição mais restritiva na concessão de empréstimos, após o aumento das situações de insolvência em diversas empresas.
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Zona Euro: Excedente da Balança Comercial nos 3 mil milhões euros
18-6-2003 11:37
Segundo dados da Eurostat, o instituto europeu de estatísticas, o saldo da Balança Comercial atingiu um excedente de 3 mil milhões de euros em Abril, mais mil milhões de euros que em Março.
As exportações subiram de 84,6 para 87,6 mil milhões de euros e as importações recuaram de 85,8 para 82,4 mil milhões de euros.
Nos primeiros quatro meses do ano, o excedente atinge os 9,1 mil milhões de euros, abaixo dos 23,7 mil milhões registados no mesmo período do ano passado. As exportações recuaram 2,8 por cento para 340,1 mil milhões de euros e as importações subiram 1,4 por cento para 331 mil milhões de euros.
Os principais parceiros comerciais são o Reino Unido, Estados Unidos e Suíça, que registaram excedentes comerciais. A China e o Japão registaram défices.
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18-6-2003 11:37
Segundo dados da Eurostat, o instituto europeu de estatísticas, o saldo da Balança Comercial atingiu um excedente de 3 mil milhões de euros em Abril, mais mil milhões de euros que em Março.
As exportações subiram de 84,6 para 87,6 mil milhões de euros e as importações recuaram de 85,8 para 82,4 mil milhões de euros.
Nos primeiros quatro meses do ano, o excedente atinge os 9,1 mil milhões de euros, abaixo dos 23,7 mil milhões registados no mesmo período do ano passado. As exportações recuaram 2,8 por cento para 340,1 mil milhões de euros e as importações subiram 1,4 por cento para 331 mil milhões de euros.
Os principais parceiros comerciais são o Reino Unido, Estados Unidos e Suíça, que registaram excedentes comerciais. A China e o Japão registaram défices.
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Inflação da Zona Euro cai para 1,9% em Maio
Quarta, 18 Jun 2003 11:12
A inflação da Zona Euro caiu em Maio abaixo do limite de 2% estabelecido pelo Banco Central Europeu (BCE), pela primeira vez nos últimos 11 meses, com a valorização recente do euro a tornar os produtos importados mais baratos e a estagnação económica a tornar mais difícil às empresas elevar os seus preços.
por Canal de Negócios
Quarta, 18 Jun 2003 11:12
A inflação da Zona Euro caiu em Maio abaixo do limite de 2% estabelecido pelo Banco Central Europeu (BCE), pela primeira vez nos últimos 11 meses, com a valorização recente do euro a tornar os produtos importados mais baratos e a estagnação económica a tornar mais difícil às empresas elevar os seus preços.
por Canal de Negócios
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Finanças: Estado poderá assumir 145 milhões de euros do passivo da RTP
2003-06-18 09:16:54
O Estado está a ponderar assumir 145 milhões de euros do passivo da RTP, adianta esta quarta-feira a edição do Jornal de Negócios.
Esta eventual hipótese foi confirmada por uma fonte oficial do Ministério das Finanças, que indicou que não existe ainda uma decisão concreta sobre o assunto.
O Estado admite a existência de uma dívida no mesmo valor (145 M€) para com a estação pública respeitante ao atraso de pagamentos de indemnizações compensatórias.
A assunção do passivo da RTP pode ser a solução para o pagamento da dívida do Estado, assumida pelo próprio ministro da Presidência, Nuno Morais Sarmento.
Fonte: Diário Digital
2003-06-18 09:16:54
O Estado está a ponderar assumir 145 milhões de euros do passivo da RTP, adianta esta quarta-feira a edição do Jornal de Negócios.
Esta eventual hipótese foi confirmada por uma fonte oficial do Ministério das Finanças, que indicou que não existe ainda uma decisão concreta sobre o assunto.
O Estado admite a existência de uma dívida no mesmo valor (145 M€) para com a estação pública respeitante ao atraso de pagamentos de indemnizações compensatórias.
A assunção do passivo da RTP pode ser a solução para o pagamento da dívida do Estado, assumida pelo próprio ministro da Presidência, Nuno Morais Sarmento.
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Finanças: Tribunal de Contas quer aceder às contas do PIDDAC
2003-06-18 07:58:21
O Tribunal de Contas quer ter um acesso imediato ao sistema de contabilidade do Programa de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central (PIDDAC), refere o Correioda Manhã na edição desta quarta-feira.
O PIDDAC é o instrumento através do qual o Governo aplica as verbas atribuídas pelo Orçamento de Estado aos vários organismos públicos.
Mas perante a intenção do Tribunal, «o Executivo mostra-se renitente em facultar essa liberdade àquela instituição fiscalizadora», acrescenta o diário.
Fonte: Diário Digital
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O Tribunal de Contas quer ter um acesso imediato ao sistema de contabilidade do Programa de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central (PIDDAC), refere o Correioda Manhã na edição desta quarta-feira.
O PIDDAC é o instrumento através do qual o Governo aplica as verbas atribuídas pelo Orçamento de Estado aos vários organismos públicos.
Mas perante a intenção do Tribunal, «o Executivo mostra-se renitente em facultar essa liberdade àquela instituição fiscalizadora», acrescenta o diário.
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TMT: Taxa da RTP incluída na conta da luz
2003-06-18 07:50:02
A taxa de televisão vai ser de 1,60 euros por mês, e será incluída na factura da electricidade acumulando com a da RDP, refere o Correio da Manhã esta quarta-feira.
Os 1,60 euros/mês incluem, segundo o jornal, os 1,39 euros que já se paga pela taxa de radiodifusão.
«Quem consumir mais de 400 kw de electricidade pagará cerca de 20 euros/ano. A nova contribuição vai gerar cerca de cinco milhões de contos [20 milhões de euros
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2003-06-18 07:50:02
A taxa de televisão vai ser de 1,60 euros por mês, e será incluída na factura da electricidade acumulando com a da RDP, refere o Correio da Manhã esta quarta-feira.
Os 1,60 euros/mês incluem, segundo o jornal, os 1,39 euros que já se paga pela taxa de radiodifusão.
«Quem consumir mais de 400 kw de electricidade pagará cerca de 20 euros/ano. A nova contribuição vai gerar cerca de cinco milhões de contos [20 milhões de euros
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JP Morgan eleva preço-alvo do BCP e recomenda «neutral»
18-6-2003 11:7
O banco de investimento JP Morgan elevou o preço alvo do Banco Comercial Português (BCP) de 1,2 para 1,4 euros, atribuindo uma recomendação «neutral» ao título.
Segundo o banco de investimento, os últimos aumentos de capital permitiram à instituição financeira elevar os rácios de capital para níveis mais respeitáveis. O indicaor de solvabilidade «core» Tier 1 deverá ascender aos 5,3 por cento este ano, com a manutenção da disciplina de capital.
Caso o banco venda a Seguros & Pensões (S&P), o rácio poderá subir mais 15 pontos base. O lucro desta unidade deverá aproximar-se de zero, abaixo dos 40 milhões de euros esperados pelo banco.
Segundo a avaliação da JP Morgan, a S&P vale 580 milhões de euros, cerca de 12 por cento do total do BCP. O ramo não vida, que poderá ser alienado, está avaliado em 240 milhões de euros e o ramo vida, que deverá estabelecer uma nova parceria, deverá valer 340 milhões de euros. Qualquer venda da S&P superior a 513 milhões de euros será contabilizada em reservas, que poderão ascender a 75 a 100 milhões de euros.
O maior risco para o BCP é a possibilidade de realização de novas aquisições não-estratégicas.
BolsaPt.com
18-6-2003 11:7
O banco de investimento JP Morgan elevou o preço alvo do Banco Comercial Português (BCP) de 1,2 para 1,4 euros, atribuindo uma recomendação «neutral» ao título.
Segundo o banco de investimento, os últimos aumentos de capital permitiram à instituição financeira elevar os rácios de capital para níveis mais respeitáveis. O indicaor de solvabilidade «core» Tier 1 deverá ascender aos 5,3 por cento este ano, com a manutenção da disciplina de capital.
Caso o banco venda a Seguros & Pensões (S&P), o rácio poderá subir mais 15 pontos base. O lucro desta unidade deverá aproximar-se de zero, abaixo dos 40 milhões de euros esperados pelo banco.
Segundo a avaliação da JP Morgan, a S&P vale 580 milhões de euros, cerca de 12 por cento do total do BCP. O ramo não vida, que poderá ser alienado, está avaliado em 240 milhões de euros e o ramo vida, que deverá estabelecer uma nova parceria, deverá valer 340 milhões de euros. Qualquer venda da S&P superior a 513 milhões de euros será contabilizada em reservas, que poderão ascender a 75 a 100 milhões de euros.
O maior risco para o BCP é a possibilidade de realização de novas aquisições não-estratégicas.
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FMI diz que Reserva Federal poderá ter de cortar taxas de juro
Quarta, 18 Jun 2003 10:59
A Reserva Federal poderá ter de baixar novamente as taxas de juro se a recuperação económica dos EUA continuar em dificuldades, defendeu o Fundo Monetário Internacional (FMI).
«Enquanto a política monetária respondeu agressivamente ao abrandamento económico, futuras medidas poderão ser necessárias se a recuperação não tiver lugar», afirmou ontem à noite o FMI na sua revisão anual da maior economia mundial, de acordo com a comunicação do departamento do tesouro dos EUA.
Depois de ter cortado a sua taxa de referência um total de 12 vezes desde Janeiro de 2001, para o valor mínimo dos últimos 41 anos, de 1,25%, os responsáveis da Reserva Federal reúnem na próxima semana em clima de previsão de nova redução dos juros.
Inflação e taxas de juros baixas pedem que o banco central continue «acções agressivas e preventivas para suportar uma recuperação saudável» depois da economia ter crescido a uma taxa anual de 1,9% no primeiro trimestre, sublinhou o FMI.
Apesar de o Fundo prever que a queda dos preços da energia, a redução de taxas e o fim da guerra no Iraque signifique que a economia se torne mais forte durante este ano, alerta para o facto de «as perspectivas a curto termo mantém-se internas».
Em consonância com as afirmações recentes do presidente da reserva Federal, Alan Greenspan, o FMI reitera que o risco de deflação, queda geral dos preços, mantém-se modesta.
Ainda ontem o Departamento do Trabalho anunciou que a inflação, excluindo alimentação e energia, tinha crescido 0,3% em Maio último, o maior aumento desde Agosto.
O «forte sinal (dado pela Reserva Federal) da sua prontidão em agir, e a sua disponibilidade para usar uma leque mais vasto de instrumentos em caso de aumento da pressão deflacionista, são bem-vindos», afirmou ainda o FMI.
O FMI alertou uma vez mais que o défices orçamentais crescentes ameaçam afectar negativamente o investimento, produtividade e a Segurança Social se não forem reduzidos.
A redução de impostos avaliada em 330 milhões de dólares que a administração norte-americana aprovou no passado mês, adicionou «incerteza» sobre a política fiscal e «é improvável que aumente a o crescimento de uma forma sustentada» a menos que o défice orçamental seja reduzido, acrescentou o FMI.
por Isabel Aveiro
Quarta, 18 Jun 2003 10:59
A Reserva Federal poderá ter de baixar novamente as taxas de juro se a recuperação económica dos EUA continuar em dificuldades, defendeu o Fundo Monetário Internacional (FMI).
«Enquanto a política monetária respondeu agressivamente ao abrandamento económico, futuras medidas poderão ser necessárias se a recuperação não tiver lugar», afirmou ontem à noite o FMI na sua revisão anual da maior economia mundial, de acordo com a comunicação do departamento do tesouro dos EUA.
Depois de ter cortado a sua taxa de referência um total de 12 vezes desde Janeiro de 2001, para o valor mínimo dos últimos 41 anos, de 1,25%, os responsáveis da Reserva Federal reúnem na próxima semana em clima de previsão de nova redução dos juros.
Inflação e taxas de juros baixas pedem que o banco central continue «acções agressivas e preventivas para suportar uma recuperação saudável» depois da economia ter crescido a uma taxa anual de 1,9% no primeiro trimestre, sublinhou o FMI.
Apesar de o Fundo prever que a queda dos preços da energia, a redução de taxas e o fim da guerra no Iraque signifique que a economia se torne mais forte durante este ano, alerta para o facto de «as perspectivas a curto termo mantém-se internas».
Em consonância com as afirmações recentes do presidente da reserva Federal, Alan Greenspan, o FMI reitera que o risco de deflação, queda geral dos preços, mantém-se modesta.
Ainda ontem o Departamento do Trabalho anunciou que a inflação, excluindo alimentação e energia, tinha crescido 0,3% em Maio último, o maior aumento desde Agosto.
O «forte sinal (dado pela Reserva Federal) da sua prontidão em agir, e a sua disponibilidade para usar uma leque mais vasto de instrumentos em caso de aumento da pressão deflacionista, são bem-vindos», afirmou ainda o FMI.
O FMI alertou uma vez mais que o défices orçamentais crescentes ameaçam afectar negativamente o investimento, produtividade e a Segurança Social se não forem reduzidos.
A redução de impostos avaliada em 330 milhões de dólares que a administração norte-americana aprovou no passado mês, adicionou «incerteza» sobre a política fiscal e «é improvável que aumente a o crescimento de uma forma sustentada» a menos que o défice orçamental seja reduzido, acrescentou o FMI.
por Isabel Aveiro
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Banco BPI e PT ajudam Euronext Lisbon a acumular valor; PSI-20 soma 0,25%
Quarta, 18 Jun 2003 10:32
A Bolsa nacional negociava em subida e o PSI-20 valorizava 0,25%, suportado pela evolução das acções da PT e do Banco BPI. A queda da Brisa limitava os ganhos do índice.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] cotava nos 5.899,40 pontos, com sete acções a valorizarem, seis em queda e sete inalteradas.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] ganhava 0,31% para 6,54 euros, e a PT Multimédia (PTM) [Cot, Not, P.Target] subia 0,13% com cada acção a valer 15,16 euros.
Segundo o Jornal de Negócios, a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) vai enviar para a Procuradoria-Geral da República (PGR) a queixa de alegado abuso de informação privilegiada que envolve Manuel Serzedelo e a Companhia de Cervejas Estrela, respeitante a transacção de títulos da PTM, onde são citados dois actuais administradores da PT.
A operadora vai realizar nos próximos dias 23 e 24 de Junho, o evento do «Dia do Investidor» onde vai dar a conhecer ao mercado a estratégia e os indicadores económicos para 2003 e 2004, que serão «genericamente boas notícias», palavras de Miguel Horta e Costa.
Na banca, o Banco BPI somava 1,54% para 2,64 euros, e o Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] cotava inalterado nos 1,51 euros. A JP Morgan diz que a Seguros & Pensões vale 580 milhões de euros, muito aquém dos 920 milhões de euros que a corretora Fox-Pitt Kelton avaliou a unidade de seguros do BCP.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] ajudava à progressão do índice, ao valorizar 0,53% para 1,89 euros, mas a Brisa [Cot, Not, P.Target] deslizava 0,21% para 4,81 euros.
Bolsas na Europa negoceiam mistas
As praças da Europa negociavam sem uma tendência única, e o Dow Jones Stoxx 50 depreciava 0,01% para 2.474,79 pontos.
Em Paris, o CAC 40 [Cot, Not, P.Target] valorizava 0,03% para 3.201,73 pontos e as acções da farmacêutica Sanofi-Synthelabo lideravam com um ganho de 2,9%. A Bouygues afundava 5,5%, depois da empresa de construção ter apresentado prejuízos de 16 milhões de euros no primeiro trimestre, contra lucros no período homólogo.
O DAX [Cot, Not, P.Target] alemão deslizava 0,03% nos 3.285,56 pontos, pressionado pelas instituições financeiras Hypovereinsbank e Commerzbak que caíam 4,1% e 3,6%, respectivamente.
O AEX de Amesterdão decrescia 0,08% para 304,27 pontos, com a valorização de 0,7% da Philips a ser insuficiente para contrariar a queda de 1,04% do ABN Amro, o maior banco local.
Em Madrid, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] deslizava 0,18% para 6.964,80 pontos, com as acções da eléctrica Unión Fenosa a liderarem as perdas, com uma desvalorização de 1,7% para 14,68 euros.
Na praça londrina, o FTSE 100 [Cot, Not, P.Target] desvalorizava 0,1% para 4.186,20 pontos, e os valores do banco Abbey National deslizavam 3,7%.
por Pedro Carvalho
Quarta, 18 Jun 2003 10:32
A Bolsa nacional negociava em subida e o PSI-20 valorizava 0,25%, suportado pela evolução das acções da PT e do Banco BPI. A queda da Brisa limitava os ganhos do índice.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] cotava nos 5.899,40 pontos, com sete acções a valorizarem, seis em queda e sete inalteradas.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] ganhava 0,31% para 6,54 euros, e a PT Multimédia (PTM) [Cot, Not, P.Target] subia 0,13% com cada acção a valer 15,16 euros.
Segundo o Jornal de Negócios, a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) vai enviar para a Procuradoria-Geral da República (PGR) a queixa de alegado abuso de informação privilegiada que envolve Manuel Serzedelo e a Companhia de Cervejas Estrela, respeitante a transacção de títulos da PTM, onde são citados dois actuais administradores da PT.
A operadora vai realizar nos próximos dias 23 e 24 de Junho, o evento do «Dia do Investidor» onde vai dar a conhecer ao mercado a estratégia e os indicadores económicos para 2003 e 2004, que serão «genericamente boas notícias», palavras de Miguel Horta e Costa.
Na banca, o Banco BPI somava 1,54% para 2,64 euros, e o Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] cotava inalterado nos 1,51 euros. A JP Morgan diz que a Seguros & Pensões vale 580 milhões de euros, muito aquém dos 920 milhões de euros que a corretora Fox-Pitt Kelton avaliou a unidade de seguros do BCP.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] ajudava à progressão do índice, ao valorizar 0,53% para 1,89 euros, mas a Brisa [Cot, Not, P.Target] deslizava 0,21% para 4,81 euros.
Bolsas na Europa negoceiam mistas
As praças da Europa negociavam sem uma tendência única, e o Dow Jones Stoxx 50 depreciava 0,01% para 2.474,79 pontos.
Em Paris, o CAC 40 [Cot, Not, P.Target] valorizava 0,03% para 3.201,73 pontos e as acções da farmacêutica Sanofi-Synthelabo lideravam com um ganho de 2,9%. A Bouygues afundava 5,5%, depois da empresa de construção ter apresentado prejuízos de 16 milhões de euros no primeiro trimestre, contra lucros no período homólogo.
O DAX [Cot, Not, P.Target] alemão deslizava 0,03% nos 3.285,56 pontos, pressionado pelas instituições financeiras Hypovereinsbank e Commerzbak que caíam 4,1% e 3,6%, respectivamente.
O AEX de Amesterdão decrescia 0,08% para 304,27 pontos, com a valorização de 0,7% da Philips a ser insuficiente para contrariar a queda de 1,04% do ABN Amro, o maior banco local.
Em Madrid, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] deslizava 0,18% para 6.964,80 pontos, com as acções da eléctrica Unión Fenosa a liderarem as perdas, com uma desvalorização de 1,7% para 14,68 euros.
Na praça londrina, o FTSE 100 [Cot, Not, P.Target] desvalorizava 0,1% para 4.186,20 pontos, e os valores do banco Abbey National deslizavam 3,7%.
por Pedro Carvalho
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APECA critica indefinições no PEC
18-6-2003 10:43
A APECA – Associação Portuguesa das Empresas Portuguesas de Contabilidade pediu que o Governo prorroga-se o prazo de liquidação do pagamento especial por conta (PEC) de IRC.
Segundo a associação, o Ministério das Finanças ainda não clarificou alguns dos proveitos relevantes na determinação do pagamento por conta, não sendo possível determinar o valor a pagar.
A associação pretende um alargamento do prazo de pagamento para 30 dias após a publicação do diploma de clarifique as regras de cálculo.
O prazo limite para o pagamento é até ao final do mês corrente.
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18-6-2003 10:43
A APECA – Associação Portuguesa das Empresas Portuguesas de Contabilidade pediu que o Governo prorroga-se o prazo de liquidação do pagamento especial por conta (PEC) de IRC.
Segundo a associação, o Ministério das Finanças ainda não clarificou alguns dos proveitos relevantes na determinação do pagamento por conta, não sendo possível determinar o valor a pagar.
A associação pretende um alargamento do prazo de pagamento para 30 dias após a publicação do diploma de clarifique as regras de cálculo.
O prazo limite para o pagamento é até ao final do mês corrente.
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Lufthansa espera resultados fracos em 2003
18-6-2003 10:50
A companhia aérea alemã Deutsche Lufthansa espera que os resultados de 2003 sejam fracos mas espera superar a evolução dos seus concorrentes, com uma recuperação do tráfego aéreo com a menor preocupação com a pneumonia atípica.
Segundo o presidente executivo, Juergen Weber, desde que a tendência de recuperação das últimas semanas se mantenha, a empresa está em condições para superar o desempenho dos seus rivais.
O conflito no Iraque e a pneumonia atípica deverão contribuir para que 2003 seja um ano desfavorável, sendo necessário que a economia mundial, e nomeadamente a alemã, recuperem para evitar maiores prejuízos.
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18-6-2003 10:50
A companhia aérea alemã Deutsche Lufthansa espera que os resultados de 2003 sejam fracos mas espera superar a evolução dos seus concorrentes, com uma recuperação do tráfego aéreo com a menor preocupação com a pneumonia atípica.
Segundo o presidente executivo, Juergen Weber, desde que a tendência de recuperação das últimas semanas se mantenha, a empresa está em condições para superar o desempenho dos seus rivais.
O conflito no Iraque e a pneumonia atípica deverão contribuir para que 2003 seja um ano desfavorável, sendo necessário que a economia mundial, e nomeadamente a alemã, recuperem para evitar maiores prejuízos.
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Administração do Zaragozano recomenda aceitação OPA Barclays
18-6-2003 10:38
O Conselho de Administração do Banco Zaragozano recomendou de forma unânime a aceitação da Oferta Pública de Aquisição (OPA) lançada pelo Barclays sobre a totalidade do capital da empresa.
Segundo os responsáveis da empresa, esta oferta é muito favorável para todos os empregados, clientes e accionistas da empresa.
Os empregados deverão beneficiar com a integração no grupo Barclays com o aumento do horizonte profissional da força de trabalho. Os clientes poderão beneficiar com uma maior gama de produtos e serviços e os accionistas com o preço oferecido, muito superior ao de mercado.
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18-6-2003 10:38
O Conselho de Administração do Banco Zaragozano recomendou de forma unânime a aceitação da Oferta Pública de Aquisição (OPA) lançada pelo Barclays sobre a totalidade do capital da empresa.
Segundo os responsáveis da empresa, esta oferta é muito favorável para todos os empregados, clientes e accionistas da empresa.
Os empregados deverão beneficiar com a integração no grupo Barclays com o aumento do horizonte profissional da força de trabalho. Os clientes poderão beneficiar com uma maior gama de produtos e serviços e os accionistas com o preço oferecido, muito superior ao de mercado.
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