Notícias de 27 de Maio de 2003
Holcim transfere posição na Cimpor para a Particim
27-5-2003 15:23
A participação da Holcim Limited na Cimpor foi transferida da sua subsidiária Holcim Investments Belgium para a sua subsidária Particim, através de uma operação realizada fora de bolsa, a 22 de Maio.
Segundo revela a Cimpor, em comunicado, a participação é de 34.224.995 acções, correspondente a 5,09 por cento do capital social e a 5,14 por cento dos direitos de voto exercíveis da maior cimenteira nacional.
A Cimpor mantém-se nos 3,29 euros.
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27-5-2003 15:23
A participação da Holcim Limited na Cimpor foi transferida da sua subsidiária Holcim Investments Belgium para a sua subsidária Particim, através de uma operação realizada fora de bolsa, a 22 de Maio.
Segundo revela a Cimpor, em comunicado, a participação é de 34.224.995 acções, correspondente a 5,09 por cento do capital social e a 5,14 por cento dos direitos de voto exercíveis da maior cimenteira nacional.
A Cimpor mantém-se nos 3,29 euros.
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Holcim transfere posição na Cimpor para a Particim
27-5-2003 15:23
A participação da Holcim Limited na Cimpor foi transferida da sua subsidiária Holcim Investments Belgium para a sua subsidária Particim, através de uma operação realizada fora de bolsa, a 22 de Maio.
Segundo revela a Cimpor, em comunicado, a participação é de 34.224.995 acções, correspondente a 5,09 por cento do capital social e a 5,14 por cento dos direitos de voto exercíveis da maior cimenteira nacional.
A Cimpor mantém-se nos 3,29 euros.
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27-5-2003 15:23
A participação da Holcim Limited na Cimpor foi transferida da sua subsidiária Holcim Investments Belgium para a sua subsidária Particim, através de uma operação realizada fora de bolsa, a 22 de Maio.
Segundo revela a Cimpor, em comunicado, a participação é de 34.224.995 acções, correspondente a 5,09 por cento do capital social e a 5,14 por cento dos direitos de voto exercíveis da maior cimenteira nacional.
A Cimpor mantém-se nos 3,29 euros.
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Iberia nega queixa judicial efectuada pelo Banesto
27-5-2003 15:32
A Iberia negou hoje que o Banesto tenha apresentado qualquer queixa na justiça contra a companhia aérea espanhola sobre um crédito de 47 milhões de euros da Aerolíneas Argentinas.
Desmentindo informações da imprensa, a Iberia afirma, em comunicado, que os dois grupos mantêm relações comerciais normais.
A Iberia adiciona que o referido crédito, concedido à Aerolíneas Argentinas em 1993, foi garantido com a hipoteca de dois aviões daquela empresa e que, perante a falta de pagamento, o Banesto iniciou a execução judicial das hipotecas em Agosto de 2000. A Iberia garantiu, em 1993, que, em caso de incumprimento do pagamento, compraria o referido crédito ao Banesto, para o que constituiu, em Maio de 2002, um depósito de 47,1 milhões de euros.
A Iberia mantém-se nos 1,50 euros em Madrid.
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27-5-2003 15:32
A Iberia negou hoje que o Banesto tenha apresentado qualquer queixa na justiça contra a companhia aérea espanhola sobre um crédito de 47 milhões de euros da Aerolíneas Argentinas.
Desmentindo informações da imprensa, a Iberia afirma, em comunicado, que os dois grupos mantêm relações comerciais normais.
A Iberia adiciona que o referido crédito, concedido à Aerolíneas Argentinas em 1993, foi garantido com a hipoteca de dois aviões daquela empresa e que, perante a falta de pagamento, o Banesto iniciou a execução judicial das hipotecas em Agosto de 2000. A Iberia garantiu, em 1993, que, em caso de incumprimento do pagamento, compraria o referido crédito ao Banesto, para o que constituiu, em Maio de 2002, um depósito de 47,1 milhões de euros.
A Iberia mantém-se nos 1,50 euros em Madrid.
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EUA: Baixas taxas de juro impulsionam vendas de casas
27-5-2003 15:13
As vendas de casas novas e em segunda-mão cresceram, em Abril, nos EUA, devido às baixas taxas de juro.
As vendas de casas novas aumentaram dois por cento para 1,028 milhões, o quarto máximo de sempre, estima o Departamento do Comércio. As vendas de casas em segunda-mão subiram cerca de seis por cento para 5,84 milhões, o quinto máximo de sempre, segundo revelou a National Association of Realtors.
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27-5-2003 15:13
As vendas de casas novas e em segunda-mão cresceram, em Abril, nos EUA, devido às baixas taxas de juro.
As vendas de casas novas aumentaram dois por cento para 1,028 milhões, o quarto máximo de sempre, estima o Departamento do Comércio. As vendas de casas em segunda-mão subiram cerca de seis por cento para 5,84 milhões, o quinto máximo de sempre, segundo revelou a National Association of Realtors.
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EUA: Confiança do consumidor mantém tendência de alta
27-5-2003 15:7
O Conference Board anunciou que o índice de confiança do consumidor manteve a tendência de alta iniciada em Abril, aquando da vitória em Bagdade, crescendo para 83,8 pontos em Maio, nos EUA.
Em Abril, o índice fixara-se nos 81,0 pontos. Em Maio, atingiu o máximo desde Novembro. No entanto, o índice sobre as condições económicas actuais deteriorou-se de 75,2 para 67,9, enquanto o das expectativas aumentou de 84,8 para 94,4 pontos.
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27-5-2003 15:7
O Conference Board anunciou que o índice de confiança do consumidor manteve a tendência de alta iniciada em Abril, aquando da vitória em Bagdade, crescendo para 83,8 pontos em Maio, nos EUA.
Em Abril, o índice fixara-se nos 81,0 pontos. Em Maio, atingiu o máximo desde Novembro. No entanto, o índice sobre as condições económicas actuais deteriorou-se de 75,2 para 67,9, enquanto o das expectativas aumentou de 84,8 para 94,4 pontos.
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Rendas dos escritórios em Lisboa caem 6,5% no trimestre
Terça, 27 Mai 2003 14:43
As rendas «prime» dos edifícios de escritórios localizados em Lisboa registou uma quebra de 6,5% nos primeiros três meses de ano, abaixo da média europeia. Na Europa as rendas recuaram 2,3%, anunciou hoje a consultora imobiliária CB Richard Ellis.
De acordo com o estudo da CB Richard Ellis sobre o mercado imobiliário europeu, a evolução das rendas nos empreendimentos de escritórios mais bem equipados e melhor localizados («prime rents») de Lisboa registou uma descida de 4,5% face ao último trimestre de 2002.
O estudo da consultora imobiliária internacional situa Lisboa, com uma renda «prime» média de 252 euros, por metro quadrado, ao ano, longe das cidades mais caras da Europa, como Londres (entre 761 e 1.059 euros, por metro quadrado, ao ano), Paris (686 euros, por metro quadrado) ou Zurique (569 euros, por metro quadrado).
As cidades que maiores descidas homólogas registaram foram Londres (quedas entre 19,2% e 10%), Oslo (menos 27,1%) e Madrid (desceu 23,9%). As únicas cidades europeias que registaram subidas das suas rendas «prime» foram Birmingham, no Reino Unido (mais 8%) e Amesterdão (mais 1,5%).
Em comunicado, a CB Richard Ellis sublinha que as suas previsões para o resto de 2003 indiciam «maiores decréscimos no índice ao longo deste ano e, em média, (que) as «prime rents» não recomecem a subir até meados de 2004».
Tendência distinta está a ter o segmento de investimento, «que permaneceu sólido» no mercado europeu. A comprovar o optimismo, a consultora imobiliária salienta o facto das «entradas líquidas de capital nos fundos abertos alemães terem sido maiores em 2003 que em 2002». No ano passado contabilizaram-se entradas líquidas de 15 mil milhões de euros.
por Isabel Aveiro
Terça, 27 Mai 2003 14:43
As rendas «prime» dos edifícios de escritórios localizados em Lisboa registou uma quebra de 6,5% nos primeiros três meses de ano, abaixo da média europeia. Na Europa as rendas recuaram 2,3%, anunciou hoje a consultora imobiliária CB Richard Ellis.
De acordo com o estudo da CB Richard Ellis sobre o mercado imobiliário europeu, a evolução das rendas nos empreendimentos de escritórios mais bem equipados e melhor localizados («prime rents») de Lisboa registou uma descida de 4,5% face ao último trimestre de 2002.
O estudo da consultora imobiliária internacional situa Lisboa, com uma renda «prime» média de 252 euros, por metro quadrado, ao ano, longe das cidades mais caras da Europa, como Londres (entre 761 e 1.059 euros, por metro quadrado, ao ano), Paris (686 euros, por metro quadrado) ou Zurique (569 euros, por metro quadrado).
As cidades que maiores descidas homólogas registaram foram Londres (quedas entre 19,2% e 10%), Oslo (menos 27,1%) e Madrid (desceu 23,9%). As únicas cidades europeias que registaram subidas das suas rendas «prime» foram Birmingham, no Reino Unido (mais 8%) e Amesterdão (mais 1,5%).
Em comunicado, a CB Richard Ellis sublinha que as suas previsões para o resto de 2003 indiciam «maiores decréscimos no índice ao longo deste ano e, em média, (que) as «prime rents» não recomecem a subir até meados de 2004».
Tendência distinta está a ter o segmento de investimento, «que permaneceu sólido» no mercado europeu. A comprovar o optimismo, a consultora imobiliária salienta o facto das «entradas líquidas de capital nos fundos abertos alemães terem sido maiores em 2003 que em 2002». No ano passado contabilizaram-se entradas líquidas de 15 mil milhões de euros.
por Isabel Aveiro
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Bolsas norte-americanas abrem em queda; Nasdaq recua 0,24% (act.)
Terça, 27 Mai 2003 14:46
Os mercados nos EUA abriram em descida, com o Nasdaq a deslizar 0,24%, e o Dow Jones a perder 0,54%, antes da divulgação do índice de confiança dos consumidores norte-americanos. As acções da tabaqueira Altria perdiam 3%.
O Dow Jones [Cot, Not, P.Target] cotava nos 8.555,33 pontos, e o Nasdaq [Cot, Not, P.Target] marcava 1.506,48 pontos.
Às 15h00 de Lisboa, o Conference Board irá divulgar o índice de confiança dos consumidores norte-americanos, que em Maio, deverá subir para 84 pontos, acima dos 81 pontos de Abril, mas abaixo da média de 97 pontos de 2002.
No mercado de capitais, as acções da Altria, dona da tabaqueira Philip Morris caíam 3% para 41 dólares (34,55 euros), depois do UBS Warburg ter baixado a recomendação para o papel de «compra» para «neutral». Na semana transacta, as acções da Altria valorizaram 27%.
A Microsoft subia 0,7% para 24,40 dólares (20,56 euros), apesar do administrador da empresa, Steve Ballmer, ter anunciado que vendeu 8,3% das acções que detinha da empresa.
A Intel depreciava 0,42% a negociar nos 18,73 dólares (15,78 euros) e a Home Depot caía 0,95% até aos 30,24 dólares (25,48 euros).
Os títulos da Morgan Stanley desvalorizavam 1,37% para 42,33 dólares (35,67 euros), depois do banco de investimento ter anunciado que irá processar a francesa LVMH, depois desta última ter posto a idoneidade dos «research» da Morgan em causa.
Os valores da AOL Time Warner depreciavam 0,47% para 14,63 dólares (12,32 euros). Segundo a edição de hoje do «New York Times», Steve Case, antigo presidente da AOL, vê com bons olhos o «spin off» da unidade América Online.
por Pedro Carvalho
Terça, 27 Mai 2003 14:46
Os mercados nos EUA abriram em descida, com o Nasdaq a deslizar 0,24%, e o Dow Jones a perder 0,54%, antes da divulgação do índice de confiança dos consumidores norte-americanos. As acções da tabaqueira Altria perdiam 3%.
O Dow Jones [Cot, Not, P.Target] cotava nos 8.555,33 pontos, e o Nasdaq [Cot, Not, P.Target] marcava 1.506,48 pontos.
Às 15h00 de Lisboa, o Conference Board irá divulgar o índice de confiança dos consumidores norte-americanos, que em Maio, deverá subir para 84 pontos, acima dos 81 pontos de Abril, mas abaixo da média de 97 pontos de 2002.
No mercado de capitais, as acções da Altria, dona da tabaqueira Philip Morris caíam 3% para 41 dólares (34,55 euros), depois do UBS Warburg ter baixado a recomendação para o papel de «compra» para «neutral». Na semana transacta, as acções da Altria valorizaram 27%.
A Microsoft subia 0,7% para 24,40 dólares (20,56 euros), apesar do administrador da empresa, Steve Ballmer, ter anunciado que vendeu 8,3% das acções que detinha da empresa.
A Intel depreciava 0,42% a negociar nos 18,73 dólares (15,78 euros) e a Home Depot caía 0,95% até aos 30,24 dólares (25,48 euros).
Os títulos da Morgan Stanley desvalorizavam 1,37% para 42,33 dólares (35,67 euros), depois do banco de investimento ter anunciado que irá processar a francesa LVMH, depois desta última ter posto a idoneidade dos «research» da Morgan em causa.
Os valores da AOL Time Warner depreciavam 0,47% para 14,63 dólares (12,32 euros). Segundo a edição de hoje do «New York Times», Steve Case, antigo presidente da AOL, vê com bons olhos o «spin off» da unidade América Online.
por Pedro Carvalho
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Fundador da America Online a favor da cisão face à AOL
27-5-2003 14:28
O fundador da America Online e administrador da AOL Time Warner, Steve Case, pronunciou-se a favor da cisão da subsidiária de Internet, segundo o The New York Times.
Os comentários do responsável surgem após meses de especulação em torno do eventual desaparecimento da America Online, que tem vindo a penalizar os resultados da casa-mãe. A AOL Time Warner poderá efectuar uma oferta pública inicial da America Online ou distribuir o seu capital pelos accionistas sob a forma de dividendo.
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27-5-2003 14:28
O fundador da America Online e administrador da AOL Time Warner, Steve Case, pronunciou-se a favor da cisão da subsidiária de Internet, segundo o The New York Times.
Os comentários do responsável surgem após meses de especulação em torno do eventual desaparecimento da America Online, que tem vindo a penalizar os resultados da casa-mãe. A AOL Time Warner poderá efectuar uma oferta pública inicial da America Online ou distribuir o seu capital pelos accionistas sob a forma de dividendo.
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AG Edwards reduz recomendação para a AT&T
27-5-2003 14:24
Um analista da AG Edwards reduziu a recomendação para a AT&T de “hold” para "sell”, alegando que os fundamentais da indústria de telecomunicações de longa distância se estão a deteriorar.
A forte concorrência sugere, segundo o analista, perspectivas desfavoráveis a longo prazo para a empresa. O possível impacto do alívio fiscal sobre os dividendos e a especulação quanto a eventual fusão já estarão, pelo menos parcialmente, incorporados no título.
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27-5-2003 14:24
Um analista da AG Edwards reduziu a recomendação para a AT&T de “hold” para "sell”, alegando que os fundamentais da indústria de telecomunicações de longa distância se estão a deteriorar.
A forte concorrência sugere, segundo o analista, perspectivas desfavoráveis a longo prazo para a empresa. O possível impacto do alívio fiscal sobre os dividendos e a especulação quanto a eventual fusão já estarão, pelo menos parcialmente, incorporados no título.
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Jornal de Negócios vende 6.500 exemplares em banca
Terça, 27 Mai 2003 14:07
O Jornal de Negócios, segundo a distribuidora Vasp, vendeu 6.500 exemplares em banca, no primeiro dia de circulação como título de periodicidade diária, a 8 de Maio.
Estes números superam os objectivos de circulação paga que a Cofina [Cot, Not, P.Target], proprietária do jornal, havia fixado para o arranque deste novo diário económico.
Reafirmando o propósito de atingir a liderança, a empresa quer dispor de mais dias de vendas antes de se pronunciar sobre a sustentabilidade deste patamar de vendas.
por Canal de Negócios
Terça, 27 Mai 2003 14:07
O Jornal de Negócios, segundo a distribuidora Vasp, vendeu 6.500 exemplares em banca, no primeiro dia de circulação como título de periodicidade diária, a 8 de Maio.
Estes números superam os objectivos de circulação paga que a Cofina [Cot, Not, P.Target], proprietária do jornal, havia fixado para o arranque deste novo diário económico.
Reafirmando o propósito de atingir a liderança, a empresa quer dispor de mais dias de vendas antes de se pronunciar sobre a sustentabilidade deste patamar de vendas.
por Canal de Negócios
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TMT: RádioMóvel vai investir mais de 140 M€ até 2006 em Portugal
2003-05-27 12:52:43
A RádioMóvel, operador de rede de comunicações móveis profissionais especialista no trunking, vai investir mais de 140 milhões de euros (M€) em Portugal até 2006, anunciou a empresa em conferência de imprensa esta terça-feira, em Lisboa.
Este plano de investimentos tem como objectivo garantir o lançamento de serviços inovadores, destinados ao mercado profissional, em plataforma CDMA/PAMR (Public Access Mobile Radio).
A empresa conta aumentar os seus subscritores para 180 mil até 2006 e pretende criar 1400 postos de trabalho indirectos, assegurando 280 empregos directos. Do montante global de investimentos previstos, a RádioMóvel destinará 6 M€ à investigação e desenvolvimento (I&D).
A RádioMóvel, actualmente detida a 100% pela Inquam, foi fundada em 1993 e licenciada junto do antigo ICP (actual Anacom) como operador do mercado de comunicações móveis (voz e dados) no segmento de trunking.
A oferta da empresa dirige-se às áreas de utilities, transportes, construção e serviços públicos de emergência, entre outras. Desde 1998, a licença do operador foi ampliada à introdução da tecnologia digital tetra, na banda dos 410 MHz.
Fundada em parceria pela TMN (25%) e o grupo Dolphin (75%), a RádioMóvel facturou 3,2 M€ no ano passado, contando com uma estrutura de 34 colaboradores.
Fonte: Diário Digital
2003-05-27 12:52:43
A RádioMóvel, operador de rede de comunicações móveis profissionais especialista no trunking, vai investir mais de 140 milhões de euros (M€) em Portugal até 2006, anunciou a empresa em conferência de imprensa esta terça-feira, em Lisboa.
Este plano de investimentos tem como objectivo garantir o lançamento de serviços inovadores, destinados ao mercado profissional, em plataforma CDMA/PAMR (Public Access Mobile Radio).
A empresa conta aumentar os seus subscritores para 180 mil até 2006 e pretende criar 1400 postos de trabalho indirectos, assegurando 280 empregos directos. Do montante global de investimentos previstos, a RádioMóvel destinará 6 M€ à investigação e desenvolvimento (I&D).
A RádioMóvel, actualmente detida a 100% pela Inquam, foi fundada em 1993 e licenciada junto do antigo ICP (actual Anacom) como operador do mercado de comunicações móveis (voz e dados) no segmento de trunking.
A oferta da empresa dirige-se às áreas de utilities, transportes, construção e serviços públicos de emergência, entre outras. Desde 1998, a licença do operador foi ampliada à introdução da tecnologia digital tetra, na banda dos 410 MHz.
Fundada em parceria pela TMN (25%) e o grupo Dolphin (75%), a RádioMóvel facturou 3,2 M€ no ano passado, contando com uma estrutura de 34 colaboradores.
Fonte: Diário Digital
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Conjuntura: Portugal contribui com 1,55% para o orçamento da UE em 2003
2003-05-27 12:25:29
A contribuição portuguesa para o orçamento da União Europeia em 2003 terá um peso de 1,55% no total, ascendendo a 1,377 mil milhões de euros, abaixo dos 1,427 mil milhões previstos inicialmente, anunciou esta terça-feira a Comissão Europeia (CE), citando a quarta proposta de emenda ao orçamento comunitário para o corrente ano.
A proposta foi executada com base na revisão em baixa das previsões de crescimento dos vários Estados-membros para 2003, revelou a CE. Esta revisão reduz o orçamento comunitário de 95,665 mil milhões de euros para 88,999 mil milhões.
A Alemanha destaca-se como a principal contribuinte, com uma fatia de 20,435 mil milhões de euros, correspondente a 22,96% do total (o valor inicialmene previsto era de 22 mil milhões de euros).
Seguem-se a França, com 15,9 mil milhões de euros (17,87% do total), e a Itália, com 12,59 mil milhões de euros (14,15%). A contribuição orçamental portuguesa é a penúltima mais baixa da UE, seguindo-se à parcela de 0,23% (207 milhões de euros) correspondente ao Luxemburgo.
Apesar da diminuição das contribuições dos diversos países, o comissário europeu para o Orçamento, Michael Schreyer garantiu que este «está equilibrado» e não obriga a qualquer alteração nos programas de investimento aprovados no ano passado.
Fonte: Diário Digital
2003-05-27 12:25:29
A contribuição portuguesa para o orçamento da União Europeia em 2003 terá um peso de 1,55% no total, ascendendo a 1,377 mil milhões de euros, abaixo dos 1,427 mil milhões previstos inicialmente, anunciou esta terça-feira a Comissão Europeia (CE), citando a quarta proposta de emenda ao orçamento comunitário para o corrente ano.
A proposta foi executada com base na revisão em baixa das previsões de crescimento dos vários Estados-membros para 2003, revelou a CE. Esta revisão reduz o orçamento comunitário de 95,665 mil milhões de euros para 88,999 mil milhões.
A Alemanha destaca-se como a principal contribuinte, com uma fatia de 20,435 mil milhões de euros, correspondente a 22,96% do total (o valor inicialmene previsto era de 22 mil milhões de euros).
Seguem-se a França, com 15,9 mil milhões de euros (17,87% do total), e a Itália, com 12,59 mil milhões de euros (14,15%). A contribuição orçamental portuguesa é a penúltima mais baixa da UE, seguindo-se à parcela de 0,23% (207 milhões de euros) correspondente ao Luxemburgo.
Apesar da diminuição das contribuições dos diversos países, o comissário europeu para o Orçamento, Michael Schreyer garantiu que este «está equilibrado» e não obriga a qualquer alteração nos programas de investimento aprovados no ano passado.
Fonte: Diário Digital
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Unidade de tecnologias da SonaeCom quer facturar cerca de 90 milhões de euros
Terça, 27 Mai 2003 13:37
A unidade de tecnologias da SonaeCom, designada Software e Sistemas de Integração (SSI), prevê registar um volume de negócios que rondará os 90 milhões de euros no conjunto de 2003, disse Rui Paiva, em conferência de imprensa.
Na apresentação da Mainroad, empresa de opera na consultoria e gestão de infra-estruturas de tecnologias de informação, Rui Paiva destacou que as quatro participadas SSI da SonaeCom deverão facturar, em 2003, entre 20 a 24 milhões de euros cada uma.
«A Enable e a WeDo Consulting (empresas que operam nos segmentos de sistemas de informação) deverão facturar 24 milhões de euros, respectivamente», adiantou a mesma fonte.
A Mainroad que resultou da cisão de negócios da Novis, na área de tecnologias de informação prevê atingir, este ano, um volume de negócios de 20 milhões de euros à semelhança da BizDirect, que está posicionada na venda de produtos tecnológicos.
A Altitude, detida a 11,35% pela SonaeCom, que também integra a unidade SSI, deverá alcançar um volume de negócios de cerca de 15 milhões de euros, revelou Rui Paiva.
Em 2002, as actividades da WeDo, BizDirect e Enable registaram um volume de negócios de 46,27 milhões de euros.
As acções da SonaeCom cotavam inalteradas nos 1,88 euros.
por Bárbara Leite
Terça, 27 Mai 2003 13:37
A unidade de tecnologias da SonaeCom, designada Software e Sistemas de Integração (SSI), prevê registar um volume de negócios que rondará os 90 milhões de euros no conjunto de 2003, disse Rui Paiva, em conferência de imprensa.
Na apresentação da Mainroad, empresa de opera na consultoria e gestão de infra-estruturas de tecnologias de informação, Rui Paiva destacou que as quatro participadas SSI da SonaeCom deverão facturar, em 2003, entre 20 a 24 milhões de euros cada uma.
«A Enable e a WeDo Consulting (empresas que operam nos segmentos de sistemas de informação) deverão facturar 24 milhões de euros, respectivamente», adiantou a mesma fonte.
A Mainroad que resultou da cisão de negócios da Novis, na área de tecnologias de informação prevê atingir, este ano, um volume de negócios de 20 milhões de euros à semelhança da BizDirect, que está posicionada na venda de produtos tecnológicos.
A Altitude, detida a 11,35% pela SonaeCom, que também integra a unidade SSI, deverá alcançar um volume de negócios de cerca de 15 milhões de euros, revelou Rui Paiva.
Em 2002, as actividades da WeDo, BizDirect e Enable registaram um volume de negócios de 46,27 milhões de euros.
As acções da SonaeCom cotavam inalteradas nos 1,88 euros.
por Bárbara Leite
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Vendas da Auchan Portugal crescem 6,13% em 2002
Terça, 27 Mai 2003 13:46
A «holding» do grupo Auchan para Portugal, que opera os hipermercados Jumbo e supermercados Pão de Açúcar, registou um volume de vendas brutas de 970,5 milhões de euros em 2002, o que traduz um crescimento de 6,13% face a 2001.
No ano passado, a empresa facturou 52,2 milhões de euros em prestação de serviços, designadamente na área imobiliária.
O «cash flow» operacional, ou EBITDA, aumentou 7% para os 65,9 milhões de euros, enquanto os resultados correntes dispararam 42% para os 29,9 milhões de euros, segundo um comunicado da Auchan.
«Os resultados agora apresentados foram alcançados através dum acréscimo da produtividade interna, bem como através da manutenção da política de preços baixos praticada, que continuará a ser seguida em 2003 e anos seguintes, não obstante a difícil conjuntura macroeconómica», explica o comunicado da empresa de distribuição.
A actividade do grupo francês continuou focada na exploração de hipermercados, existindo 14 pontos de venda no final do ano a operar sob as insígnias Jumbo e Pão de Açúcar, às quais se juntam, no ramo do retalho especializado, as lojas Box e Lista.
O Grupo Auchan está presente em 14 países distribuídos por quatro continentes, gerindo 309 hipermercados e 601 supermercados, numa área total de venda superior a 2,5 milhões de metros quadrados e empregando mais de 145 mil colaboradores.
por Canal de Negócios
Terça, 27 Mai 2003 13:46
A «holding» do grupo Auchan para Portugal, que opera os hipermercados Jumbo e supermercados Pão de Açúcar, registou um volume de vendas brutas de 970,5 milhões de euros em 2002, o que traduz um crescimento de 6,13% face a 2001.
No ano passado, a empresa facturou 52,2 milhões de euros em prestação de serviços, designadamente na área imobiliária.
O «cash flow» operacional, ou EBITDA, aumentou 7% para os 65,9 milhões de euros, enquanto os resultados correntes dispararam 42% para os 29,9 milhões de euros, segundo um comunicado da Auchan.
«Os resultados agora apresentados foram alcançados através dum acréscimo da produtividade interna, bem como através da manutenção da política de preços baixos praticada, que continuará a ser seguida em 2003 e anos seguintes, não obstante a difícil conjuntura macroeconómica», explica o comunicado da empresa de distribuição.
A actividade do grupo francês continuou focada na exploração de hipermercados, existindo 14 pontos de venda no final do ano a operar sob as insígnias Jumbo e Pão de Açúcar, às quais se juntam, no ramo do retalho especializado, as lojas Box e Lista.
O Grupo Auchan está presente em 14 países distribuídos por quatro continentes, gerindo 309 hipermercados e 601 supermercados, numa área total de venda superior a 2,5 milhões de metros quadrados e empregando mais de 145 mil colaboradores.
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Documentum Ibéria prevê crescer cerca 50% em facturação este ano
Terça, 27 Mai 2003 13:31
A Documentum Ibéria, fornecedor de «enterprise content management», estima crescer cerca de 50% em receitas de licenças, este ano, para cinco milhões de euros disse, em conferência de imprensa, o director geral, Daniel Señán.
Daniel Señán afirmou que em 2002, Portugal representou «cerca de 25% da facturação (em licenças) da Documentum Ibéria», tendência que se deverá manter este ano.
Em Portugal, a empresa de ECM tem cerca de 25 clientes, entre os quais encontram-se a Caixa Geral de Depósitos, a Mundial Confiança, os Caminhos de Ferro Portugueses, a EPAL, a STCP, entre outros. No mercado espanhol, a Documentum conta com 75 clientes, como a Indra Sistemas, a Telefónica e diversos ministérios.
A Documentum está a ponderar abrir um escritório em Portugal, segundo Daniel Señán, no entanto a estratégia da empresa passará sempre por uma perspectiva ibérica, salientando que «não faz sentido doutra forma».
A companhia aposta nas parcerias e entre as principais, em Portugal, encontra-se a Novabase. José Barbosa, partner da Novabase, afirmou que na área de gestão documental «é necessário encontrar uma solução que aumente a eficiência, melhore o serviço do cliente e o controle de processos».
No ano passado, a Documentum Ibérica registou um volume de negócios na ordem dos 2,4 milhões de euros. Enquanto a nível da região da Europa, Médio Oriente e África (EMEA) atingiu os 63,3 milhões de dólares, mais 45% do registado no homólogo.
Este ano, Benoit Feracci, director geral da Europa do Sul, afirmou que a empresa pretende atingir um volume de negócios de «300 milhões de euros», contra os 227 milhões de euros registados no mesmo período do ano passado.
O mesmo responsável afirmou que a estratégia da empresa, em termos de crescimento, passa pelas «aquisições», como realizou com a «eRoom», com o objectivo de aumentar os seus conteúdos empresariais colaborativos no repositório ECM. Benoit Feracci referiu, sem detalhar, que está em conversações com outras empresas, neste segmento, com a pretensão de aquisição.
por Ana Torres Pereira
Terça, 27 Mai 2003 13:31
A Documentum Ibéria, fornecedor de «enterprise content management», estima crescer cerca de 50% em receitas de licenças, este ano, para cinco milhões de euros disse, em conferência de imprensa, o director geral, Daniel Señán.
Daniel Señán afirmou que em 2002, Portugal representou «cerca de 25% da facturação (em licenças) da Documentum Ibéria», tendência que se deverá manter este ano.
Em Portugal, a empresa de ECM tem cerca de 25 clientes, entre os quais encontram-se a Caixa Geral de Depósitos, a Mundial Confiança, os Caminhos de Ferro Portugueses, a EPAL, a STCP, entre outros. No mercado espanhol, a Documentum conta com 75 clientes, como a Indra Sistemas, a Telefónica e diversos ministérios.
A Documentum está a ponderar abrir um escritório em Portugal, segundo Daniel Señán, no entanto a estratégia da empresa passará sempre por uma perspectiva ibérica, salientando que «não faz sentido doutra forma».
A companhia aposta nas parcerias e entre as principais, em Portugal, encontra-se a Novabase. José Barbosa, partner da Novabase, afirmou que na área de gestão documental «é necessário encontrar uma solução que aumente a eficiência, melhore o serviço do cliente e o controle de processos».
No ano passado, a Documentum Ibérica registou um volume de negócios na ordem dos 2,4 milhões de euros. Enquanto a nível da região da Europa, Médio Oriente e África (EMEA) atingiu os 63,3 milhões de dólares, mais 45% do registado no homólogo.
Este ano, Benoit Feracci, director geral da Europa do Sul, afirmou que a empresa pretende atingir um volume de negócios de «300 milhões de euros», contra os 227 milhões de euros registados no mesmo período do ano passado.
O mesmo responsável afirmou que a estratégia da empresa, em termos de crescimento, passa pelas «aquisições», como realizou com a «eRoom», com o objectivo de aumentar os seus conteúdos empresariais colaborativos no repositório ECM. Benoit Feracci referiu, sem detalhar, que está em conversações com outras empresas, neste segmento, com a pretensão de aquisição.
por Ana Torres Pereira
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Radiomóvel investe 140 milhões de euros até 2006
Terça, 27 Mai 2003 13:28
A Rádiomóvel prever investir cerca de 140 milhões de euros até 2006 no desenvolvimento de uma rede de comunicações móveis profissionais «trucking», anunciou hoje James Haas, administrador da empresa, em conferência de imprensa.
Desse investimento fazem já parte cerca de 10 a 15 milhões aplicados pela Inquam na compra de Radiomóvel e Repar, operações que se iniciaram em Outubro de 2002.
A Inquam está ainda a estudar se mantém ou não ambas as marcas, bem como as empresas com identidades jurídicas distintas. De qualquer forma a Radiomóvel será a empresa que avançará com o plano de investimento previsto.
O investimento pressupõem ainda um gasto de seis milhões em investigação e desenvolvimento, através da parceria com instituições académicas nacionais.
Do plano a concretizar até 2006, a empresa prevê também aumentar o número de colaboradores até 280 pessoas, prevendo também a criação de 1.400 postos de trabalho indirectos.
Este projecto avança agora depois da empresa ter obtido junto da Autoridade Nacional de Telecomunicações (ANACOM) a alteração da licença de «trucking» para a tecnologia CDMA, um sistema que permite outro tipo de funcionalidades.
Aliás, o «up-grade» da licença suscitou já uma queixa dos operadores móveis à entidade reguladora por esta ter autorizado essa alteração de sistema gratuitamente.
James Haas realçou a propósito que «todas as licenças têm sido gratuitas com excepção para o UMTS». Este responsável salientou que a tecnologia CDMA permite à empresa construir uma rede com custos mais baixos e melhorar a qualidade do serviço.
Por outro lado, James Haas garante que não pretende competir com as redes de GSM.
De uma base actual de 8.700 clientes distribuídos pela Repar e pela Radiomóvel, a empresa quer aumentar, até 2006, o número de subscritores para 180.00, conseguindo uma quota de mercado nas comunicações móveis de 2%.
O plano divulgado hoje vai até 2006, ano em que a empresa pretende começar a gerar «cash-flow» operacional (EBITDA) positivo.
por Alexandra Machado
Terça, 27 Mai 2003 13:28
A Rádiomóvel prever investir cerca de 140 milhões de euros até 2006 no desenvolvimento de uma rede de comunicações móveis profissionais «trucking», anunciou hoje James Haas, administrador da empresa, em conferência de imprensa.
Desse investimento fazem já parte cerca de 10 a 15 milhões aplicados pela Inquam na compra de Radiomóvel e Repar, operações que se iniciaram em Outubro de 2002.
A Inquam está ainda a estudar se mantém ou não ambas as marcas, bem como as empresas com identidades jurídicas distintas. De qualquer forma a Radiomóvel será a empresa que avançará com o plano de investimento previsto.
O investimento pressupõem ainda um gasto de seis milhões em investigação e desenvolvimento, através da parceria com instituições académicas nacionais.
Do plano a concretizar até 2006, a empresa prevê também aumentar o número de colaboradores até 280 pessoas, prevendo também a criação de 1.400 postos de trabalho indirectos.
Este projecto avança agora depois da empresa ter obtido junto da Autoridade Nacional de Telecomunicações (ANACOM) a alteração da licença de «trucking» para a tecnologia CDMA, um sistema que permite outro tipo de funcionalidades.
Aliás, o «up-grade» da licença suscitou já uma queixa dos operadores móveis à entidade reguladora por esta ter autorizado essa alteração de sistema gratuitamente.
James Haas realçou a propósito que «todas as licenças têm sido gratuitas com excepção para o UMTS». Este responsável salientou que a tecnologia CDMA permite à empresa construir uma rede com custos mais baixos e melhorar a qualidade do serviço.
Por outro lado, James Haas garante que não pretende competir com as redes de GSM.
De uma base actual de 8.700 clientes distribuídos pela Repar e pela Radiomóvel, a empresa quer aumentar, até 2006, o número de subscritores para 180.00, conseguindo uma quota de mercado nas comunicações móveis de 2%.
O plano divulgado hoje vai até 2006, ano em que a empresa pretende começar a gerar «cash-flow» operacional (EBITDA) positivo.
por Alexandra Machado
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Mercados norte-americanos deverão abrir em queda
27-5-2003 13:16
Os mercados norte-americanos deverão abrir em queda, aguardando a divulgação do índice de confiança dos consumidores.
A confiança dos consumidores deverá ter subido de 81 para 84 pontos no mês de Maio, segundo as estimativas dos analistas. O aumento do desemprego, que atingiu os 6 por cento em Abril, deverá continuar a pressionar as expectativas dos analistas.
Serão também divulgadas as vendas de casas novas e existentes.
A C&D Technologies deverá abrir com pouca variação, depois de ter apresentado um lucro dentro do esperado no primeiro trimestre.
Os futuros sobre o Dow Jones descem 0,47 por cento, sobre o Standard & Poor’s recuam 0,73 por cento e sobre o Nasdaq desvalorizam 0,66 por cento.
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27-5-2003 13:16
Os mercados norte-americanos deverão abrir em queda, aguardando a divulgação do índice de confiança dos consumidores.
A confiança dos consumidores deverá ter subido de 81 para 84 pontos no mês de Maio, segundo as estimativas dos analistas. O aumento do desemprego, que atingiu os 6 por cento em Abril, deverá continuar a pressionar as expectativas dos analistas.
Serão também divulgadas as vendas de casas novas e existentes.
A C&D Technologies deverá abrir com pouca variação, depois de ter apresentado um lucro dentro do esperado no primeiro trimestre.
Os futuros sobre o Dow Jones descem 0,47 por cento, sobre o Standard & Poor’s recuam 0,73 por cento e sobre o Nasdaq desvalorizam 0,66 por cento.
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João Barroca é o novo responsável da Bayer em Portugal
27-5-2003 13:23
João Barroca sucedeu a Peter Oberle na condução dos negócios da Bayer em Portugal.
Este responsável desempenhava o cargo de director da divisão de Farmacêutica e de coordenador da Bayer Healthcare em Portugal.
O objectivo de João Barroca será o de consolidar os resultados e optimizar as estruturas centrais como suporte da diferentes unidades de negócio.
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27-5-2003 13:23
João Barroca sucedeu a Peter Oberle na condução dos negócios da Bayer em Portugal.
Este responsável desempenhava o cargo de director da divisão de Farmacêutica e de coordenador da Bayer Healthcare em Portugal.
O objectivo de João Barroca será o de consolidar os resultados e optimizar as estruturas centrais como suporte da diferentes unidades de negócio.
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Somague estuda financiamentos de curto prazo
27-5-2003 13:0
A Somague está a equacionar alternativas de financiamento no curto prazo, de modo a fazer face aos investimentos, segundo o seu Relatório e Contas de 2002.
A empresa pretende manter o desenvolvimento das áreas de energia, águas, concessões, entre outras, o que poderá exigir um investimento significativo. Os prazos desses investimentos dependem dos processos do Governo e das Autarquias.
A empresa pretende apresentar uma relevância elevada no domínio da Engenharia e dos Serviços, com destaque para os mercados nacional, brasileiro, angolano e chinês.
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27-5-2003 13:0
A Somague está a equacionar alternativas de financiamento no curto prazo, de modo a fazer face aos investimentos, segundo o seu Relatório e Contas de 2002.
A empresa pretende manter o desenvolvimento das áreas de energia, águas, concessões, entre outras, o que poderá exigir um investimento significativo. Os prazos desses investimentos dependem dos processos do Governo e das Autarquias.
A empresa pretende apresentar uma relevância elevada no domínio da Engenharia e dos Serviços, com destaque para os mercados nacional, brasileiro, angolano e chinês.
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CEO da Tenet Healthcare está de saída
27-5-2003 13:49
O chief executive officer (CEO) da Tenet Healthcare, Jeffrey Barbakow, demitiu-se. O substituto será Trevor Fetter, que já foi presidente da segunda maior cadeia de hospitais dos EUA.
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27-5-2003 13:49
O chief executive officer (CEO) da Tenet Healthcare, Jeffrey Barbakow, demitiu-se. O substituto será Trevor Fetter, que já foi presidente da segunda maior cadeia de hospitais dos EUA.
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BNP Paribas vende posição no Credit Lyonnais
27-5-2003 12:55
O banco francês BNP Paribas anunciou a venda da participação de 16,32 por cento que detinha no Credit Lyonnais no âmbito da Oferta Pública de Aquisição lançada pelo Credit Agricole.
De qualquer forma, o BNP mantém a intenção de aprofundamento da cooperação técnica com o Credit Lyonnais, e possível ampliação dessa a outros campos.
Este negócio vai proporcionar uma mais valia de cerca 100 milhões de euros.
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27-5-2003 12:55
O banco francês BNP Paribas anunciou a venda da participação de 16,32 por cento que detinha no Credit Lyonnais no âmbito da Oferta Pública de Aquisição lançada pelo Credit Agricole.
De qualquer forma, o BNP mantém a intenção de aprofundamento da cooperação técnica com o Credit Lyonnais, e possível ampliação dessa a outros campos.
Este negócio vai proporcionar uma mais valia de cerca 100 milhões de euros.
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Grupo Rangel vende mais 100 milhões com extensão de contrato com FedEx
Terça, 27 Mai 2003 12:43
A extensão até 2010 do contrato entre o Grupo Rangel e FedEx, para a representação exclusiva da empresa norte-americana de serviços postais rápidos em Portugal vai representar um valor adicional de 100 milhões de euros ao grupo de transporte nacional.
O Grupo Rangel vai assinar hoje com a FedEx um acordo, em Paris, que alarga até 2010 a parceria de representação exclusiva para Portugal actualmente existente.
Eduardo Rangel, presidente do grupo nacional de transporte, disse ao Negocios.pt que este acordo «deverá representar um valor adicional de 100 milhões de euros de facturação até à data final do contrato».
A parceria actualmente existente incidia apenas na parte de serviços expresso, mas Allain Chaillé, vice-presidente da FedEx para a Europa do Sul, esclareceu ao Negocios.pt, em Paris, que se poderá estender em breve a outras áreas de actuação.
Por Nuno Miguel Silva, em Paris.
O jornalista viajou a convite do Grupo Rangel.
por Canal de Negócios
Terça, 27 Mai 2003 12:43
A extensão até 2010 do contrato entre o Grupo Rangel e FedEx, para a representação exclusiva da empresa norte-americana de serviços postais rápidos em Portugal vai representar um valor adicional de 100 milhões de euros ao grupo de transporte nacional.
O Grupo Rangel vai assinar hoje com a FedEx um acordo, em Paris, que alarga até 2010 a parceria de representação exclusiva para Portugal actualmente existente.
Eduardo Rangel, presidente do grupo nacional de transporte, disse ao Negocios.pt que este acordo «deverá representar um valor adicional de 100 milhões de euros de facturação até à data final do contrato».
A parceria actualmente existente incidia apenas na parte de serviços expresso, mas Allain Chaillé, vice-presidente da FedEx para a Europa do Sul, esclareceu ao Negocios.pt, em Paris, que se poderá estender em breve a outras áreas de actuação.
Por Nuno Miguel Silva, em Paris.
O jornalista viajou a convite do Grupo Rangel.
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Orange reitera objectivos para fluxos de caixa
27-5-2003 12:38
O presidente executivo da operadora de telecomunicações francesa Orange, Wilfried Vestraete, reiterou o objectivo da empresa de gerar 5 a 7 mil milhões de euros em fluxos de caixa adicionais entre 2003 e 2005.
Também as margens operacionais da operadora deverão atingir os objecticos de 40 por cento para o território francês e de 35 por cento para o resto do Mundo.
BolsaPt.com
27-5-2003 12:38
O presidente executivo da operadora de telecomunicações francesa Orange, Wilfried Vestraete, reiterou o objectivo da empresa de gerar 5 a 7 mil milhões de euros em fluxos de caixa adicionais entre 2003 e 2005.
Também as margens operacionais da operadora deverão atingir os objecticos de 40 por cento para o território francês e de 35 por cento para o resto do Mundo.
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TMT: Cinema: Receitas de bilheteira atingem 73 M€ em 2002
2003-05-27 11:51:29
As receitas de bilheteira dos cinemas portugueses ascenderam a 73,2 milhões de euros (M€) em 2002, anunciou o Instituto Nacional de Estatística (INE) esta terça-feira.
Em 2002, passaram cerca de 19,5 milhões de espectadores pelo conjunto dos 245 recintos que projectaram filmes em Portugal. As receitas geradas no conjunto do exercício aumentaram 5,8% face ao período anterior e correspondem a um preço médio de 3,8 euros por bilhete.
Por regiões, Lisboa e Vale do Tejo foi a que registou um preço médio por bilhete mais elevado (4,1 euros), seguida da Região Autónoma da Madeira (4 euros). Os recintos do Alentejo cobraram em média 2,6 euros.
Segundo o INE, os recintos localizados em Lisboa e Vale do Tejo facturaram cerca de 48% das receitas totais e acolheram 44% dos espectadores.
A segunda maior região em termos de facturação (31%) e espectadores (32%) foi o Norte. O Alentejo e a Região Autónoma dos Açores destacaram-se como aquelas que menos contribuíram para as receitas totais, 1,3% e 0,9%, respectivamente.
Fonte: Diário Digital
2003-05-27 11:51:29
As receitas de bilheteira dos cinemas portugueses ascenderam a 73,2 milhões de euros (M€) em 2002, anunciou o Instituto Nacional de Estatística (INE) esta terça-feira.
Em 2002, passaram cerca de 19,5 milhões de espectadores pelo conjunto dos 245 recintos que projectaram filmes em Portugal. As receitas geradas no conjunto do exercício aumentaram 5,8% face ao período anterior e correspondem a um preço médio de 3,8 euros por bilhete.
Por regiões, Lisboa e Vale do Tejo foi a que registou um preço médio por bilhete mais elevado (4,1 euros), seguida da Região Autónoma da Madeira (4 euros). Os recintos do Alentejo cobraram em média 2,6 euros.
Segundo o INE, os recintos localizados em Lisboa e Vale do Tejo facturaram cerca de 48% das receitas totais e acolheram 44% dos espectadores.
A segunda maior região em termos de facturação (31%) e espectadores (32%) foi o Norte. O Alentejo e a Região Autónoma dos Açores destacaram-se como aquelas que menos contribuíram para as receitas totais, 1,3% e 0,9%, respectivamente.
Fonte: Diário Digital
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Guterres apontado como possível sucessor de Prodi na Comissão Europeia
2003-05-27 11:49:54
O ex-primeiro-ministro António Guterres aparece, em último lugar, como um dos candidatos à presidência da Comissão Europeia numa lista esta terça-feira divulgada pelo jornal britânico The Times.
«A lista dos potenciais candidatos não será muito vasta quando a União Europeia for chamada a escolher um presidente», diz o jornal. O primeiro-ministro britânico, Tony Blair, o presidente francês, Jacques Chirac, e o primeiro-ministro espanhol, José Maria Aznar, são os mais citados para o lugar. No entanto, segundo o The Times, todos eles têm defeitos: Blair devido à guerra do Iraque, Chirac por ter muita idade e Aznar por ter assumido posições atlantistas.
Da lista fazem ainda parte o ministro dos Negócios Estrangeiros alemão, Joscka Fischer, o ex-primeiro-ministro belga, Jean-Luc Dehaene, e Anders Rasmussen, chefe do Executivo dinamarquês.
António Guterres, actual presidente da Internacional Socialista é citado em último lugar pelo jornal britânico.
Fonte: Diário Digital
2003-05-27 11:49:54
O ex-primeiro-ministro António Guterres aparece, em último lugar, como um dos candidatos à presidência da Comissão Europeia numa lista esta terça-feira divulgada pelo jornal britânico The Times.
«A lista dos potenciais candidatos não será muito vasta quando a União Europeia for chamada a escolher um presidente», diz o jornal. O primeiro-ministro britânico, Tony Blair, o presidente francês, Jacques Chirac, e o primeiro-ministro espanhol, José Maria Aznar, são os mais citados para o lugar. No entanto, segundo o The Times, todos eles têm defeitos: Blair devido à guerra do Iraque, Chirac por ter muita idade e Aznar por ter assumido posições atlantistas.
Da lista fazem ainda parte o ministro dos Negócios Estrangeiros alemão, Joscka Fischer, o ex-primeiro-ministro belga, Jean-Luc Dehaene, e Anders Rasmussen, chefe do Executivo dinamarquês.
António Guterres, actual presidente da Internacional Socialista é citado em último lugar pelo jornal britânico.
Fonte: Diário Digital
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