Notícias de 9 de Maio de 2003
Governo aprova reserva fiscal para investimento bens e serviços transaccionáveis
Sexta, 9 Mai 2003 14:28
A partir de 2003 as empresas de bens e serviços transaccionáveis vão poder reservar 20% da matéria colectável, no IRC, para investimento das próprias actividades, excepto imobiliário, e novos investimentos em Investigação e Desenvolvimento.
O diploma foi apenas aprovado na generalidade em Conselho de Ministros, uma vez que este tipo de benefícios fiscais se enquadra no regime de ajudas de Estado, o que implica notificação à Comissão Europeia.
por Tânia Ferreira
Sexta, 9 Mai 2003 14:28
A partir de 2003 as empresas de bens e serviços transaccionáveis vão poder reservar 20% da matéria colectável, no IRC, para investimento das próprias actividades, excepto imobiliário, e novos investimentos em Investigação e Desenvolvimento.
O diploma foi apenas aprovado na generalidade em Conselho de Ministros, uma vez que este tipo de benefícios fiscais se enquadra no regime de ajudas de Estado, o que implica notificação à Comissão Europeia.
por Tânia Ferreira
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BPN lucra mais 41,6% em 2002
Sexta, 9 Mai 2003 14:16
O Grupo BPN, «holding» que concentra a actividade financeira e a seguradora, lucrou 37,8 milhões de euros em 2002, o que se traduz num aumento de 41,6% em relação ao ano anterior. Os activos do grupo fixaram-se nos 3,769 mil milhões de euros.
O grupo Banco Português de Negócios (BPN), holding que integra a actividade financeira e a seguradora, registou, em 2002, um lucro de 37,8 milhões de euros, o que representa um crescimento de 41,6% em relação ao exercício transacto.
O volume de activos do grupo BPN situou-se nos 3,769 mil milhões de euros, segundo um comunicado emitido pela empresa.
Na área financeira, o crédito concedido ascendeu a cerca de três mil milhões de euros, com um crescimento de 51,4%, enquanto a captação de recursos totalizou 3,5 mil milhões de euros, registando igual taxa de crescimento.
Em relação ao BPN, o grupo prosseguiu com a expansão geográfica com a abertura de mais 52 balcões.
No final de 2002, o BPN contava com 160 agências em Portugal, mais duas em França.
Pela primeira vez, o Banco Efisa integra o balanço consolidado do grupo BPN, obtendo um lucro de 491 mil euros.
Na área seguradora, a Rural Seguros, que se dedica aos ramos reais, registou um aumento dos lucros de 6,7% em relação a 2001, para os 5,3 milhões de euros.
O volume de prémios aumentou de 54 milhões de euros, em 2001, para 71 milhões de euros, traduzindo um crescimento de 31,4%.
No ramo visa, a BPN Vida registou um crescimento da produção de 82,9%, tendo alcançado em 2002 um volume de aproximadamente 71 milhões de euros.
Com resultados de 272 mil euros, a BPN Vida mais do que duplicou os lucros obtidos em 2001.
por Sílvia de Oliveira
Sexta, 9 Mai 2003 14:16
O Grupo BPN, «holding» que concentra a actividade financeira e a seguradora, lucrou 37,8 milhões de euros em 2002, o que se traduz num aumento de 41,6% em relação ao ano anterior. Os activos do grupo fixaram-se nos 3,769 mil milhões de euros.
O grupo Banco Português de Negócios (BPN), holding que integra a actividade financeira e a seguradora, registou, em 2002, um lucro de 37,8 milhões de euros, o que representa um crescimento de 41,6% em relação ao exercício transacto.
O volume de activos do grupo BPN situou-se nos 3,769 mil milhões de euros, segundo um comunicado emitido pela empresa.
Na área financeira, o crédito concedido ascendeu a cerca de três mil milhões de euros, com um crescimento de 51,4%, enquanto a captação de recursos totalizou 3,5 mil milhões de euros, registando igual taxa de crescimento.
Em relação ao BPN, o grupo prosseguiu com a expansão geográfica com a abertura de mais 52 balcões.
No final de 2002, o BPN contava com 160 agências em Portugal, mais duas em França.
Pela primeira vez, o Banco Efisa integra o balanço consolidado do grupo BPN, obtendo um lucro de 491 mil euros.
Na área seguradora, a Rural Seguros, que se dedica aos ramos reais, registou um aumento dos lucros de 6,7% em relação a 2001, para os 5,3 milhões de euros.
O volume de prémios aumentou de 54 milhões de euros, em 2001, para 71 milhões de euros, traduzindo um crescimento de 31,4%.
No ramo visa, a BPN Vida registou um crescimento da produção de 82,9%, tendo alcançado em 2002 um volume de aproximadamente 71 milhões de euros.
Com resultados de 272 mil euros, a BPN Vida mais do que duplicou os lucros obtidos em 2001.
por Sílvia de Oliveira
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EUA deverão abrir em alta
9-5-2003 13:0
Os mercados norte-americanos deverão abrir em alta, impulsionados pelos títulos dos fabricantes de semicondutores, depois da Intel ter anunciado expectativas de que o mercado evolua de forma favorável este ano.
A Intel deverá abrir com ganhos sólidos, arrastando a Advanced Micro Devices e a Texas Instruments.
A Nvidia deverá apresentar-se com ganhos, depois de ter elevado as suas estimativas para as vendas. A empresa espera uma subida de 18 por cento nas vendas do trimestre corrente.
A Johnson & Johnson poderá ser prejudicada pela redução da recomendação pela USB Warburg.
Os futuros sobre o Dow Jones sobem 0,26 por cento, sobre o Standard & Poor’s ganham 0,32 por cento e sobre o Nasdaq valorizam 0,76 por cento.
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9-5-2003 13:0
Os mercados norte-americanos deverão abrir em alta, impulsionados pelos títulos dos fabricantes de semicondutores, depois da Intel ter anunciado expectativas de que o mercado evolua de forma favorável este ano.
A Intel deverá abrir com ganhos sólidos, arrastando a Advanced Micro Devices e a Texas Instruments.
A Nvidia deverá apresentar-se com ganhos, depois de ter elevado as suas estimativas para as vendas. A empresa espera uma subida de 18 por cento nas vendas do trimestre corrente.
A Johnson & Johnson poderá ser prejudicada pela redução da recomendação pela USB Warburg.
Os futuros sobre o Dow Jones sobem 0,26 por cento, sobre o Standard & Poor’s ganham 0,32 por cento e sobre o Nasdaq valorizam 0,76 por cento.
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Administração norte-americana em Bagdad abre bancos para pagar salários
Sexta, 9 Mai 2003 13:27
Os responsáveis dos Estados Unidos da América em Bagdad anunciaram a abertura na capital iraquiana de cinco balcões dos bancos nacionais, pretendendo abrir mais alguns para permitir o pagamento de salários e a reanimação da economia.
O número de balcões abertos dos bancos Rafidain e Rashaeed pode subir até 20 depois de as forças norte-americanas conseguirem garantir a segurança, anunciou um delegado do Tesouro norte-americano, David Nummy, apontado como o responsável que irá ajudar a relançar o Ministério das Finanças.
«Temos de encontrar forma de pagar os salários e restituir algum poder de compra na economia», explicou David Nummy, afirmando que «as Nações Unidas terão de levantar as sanções económicas ao Iraque para permitir que entrem no país produtos, sob pena de a inflação subir».
Os Estados Unidos da América efectuaram um pagamento de «emergência» de 20 dólares a 900 mil funcionários públicos iraquianos, cerca de metade dos trabalhadores públicos totais.
por Canal de Negócios
Sexta, 9 Mai 2003 13:27
Os responsáveis dos Estados Unidos da América em Bagdad anunciaram a abertura na capital iraquiana de cinco balcões dos bancos nacionais, pretendendo abrir mais alguns para permitir o pagamento de salários e a reanimação da economia.
O número de balcões abertos dos bancos Rafidain e Rashaeed pode subir até 20 depois de as forças norte-americanas conseguirem garantir a segurança, anunciou um delegado do Tesouro norte-americano, David Nummy, apontado como o responsável que irá ajudar a relançar o Ministério das Finanças.
«Temos de encontrar forma de pagar os salários e restituir algum poder de compra na economia», explicou David Nummy, afirmando que «as Nações Unidas terão de levantar as sanções económicas ao Iraque para permitir que entrem no país produtos, sob pena de a inflação subir».
Os Estados Unidos da América efectuaram um pagamento de «emergência» de 20 dólares a 900 mil funcionários públicos iraquianos, cerca de metade dos trabalhadores públicos totais.
por Canal de Negócios
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Tráfego aeroportuário cresce 4,1% até Abril
Sexta, 9 Mai 2003 13:24
O tráfego de aviões nos sete aeroportos continentais geridos pela empresa pública ANA aumentou 4,1% nos primeiros quatro meses deste ano. Houve contudo menos ocupação das aeronaves, já que o tráfego de passageiros se manteve praticamente inalterado.
O tráfego de aeronaves registado nos quatro primeiros meses deste ano nos sete aeroportos situados em Portugal Continental e geridos pela empresa pública ANA registou um aumento de 4,1% no movimento de aviões.
No período em análise o aeroporto que registou maior aumento, de 34,2%, foi o da ilha de Santa Maria, e o que menor crescimento obteve foi o de Sá Carneiro, no Porto. Não se verificaram quebras no movimento de aparelhos nos sete aeroportos face ao período homólogo de 2002.
Na Madeira, onde os dois aeroportos são geridos pela ANA de forma indirecta, através da sua «joint-venture» com o Governo Regional da Madeira, a ANAM, registou-se igualmente um aumento de 3,8% no movimento de aviões.
O acréscimo sentido no movimento de aviões ao nível nacional não garante contudo que tenha havido mais procura, já que o número de passageiros manteve-se praticamente inalterado, crescendo apenas 0,2% no total.
O tráfego de passageiros decresceu em Lisboa, 0,5%, em Ponta Delgada, 2,4%, nas Flores, 2,3% e em Santa Maria, 0,3%. Cresceu 0,7% no Porto, 2,2% em Faro e 1,8% na Horta.
No caso da Madeira o crescimento obtido foi de 3,1%, com destaque para o tráfego de passageiros no Porto Santo, que aumentou 13,1% face a 2002.
Já quanto à carga, o tráfego movimentado aumentou 3,4%, diminuindo 13,5% no Porto e 11,6% em Santa Maria. Este indicador cresceu 22,5% na Horta, 14,5% em Faro, 10,6% em Lisboa, 6,8% em Ponta Delgada e 0,3% na Flores.
O tráfego da carga também cresceu na Madeira, num total de 19,4%.
por Isabel Aveiro
Sexta, 9 Mai 2003 13:24
O tráfego de aviões nos sete aeroportos continentais geridos pela empresa pública ANA aumentou 4,1% nos primeiros quatro meses deste ano. Houve contudo menos ocupação das aeronaves, já que o tráfego de passageiros se manteve praticamente inalterado.
O tráfego de aeronaves registado nos quatro primeiros meses deste ano nos sete aeroportos situados em Portugal Continental e geridos pela empresa pública ANA registou um aumento de 4,1% no movimento de aviões.
No período em análise o aeroporto que registou maior aumento, de 34,2%, foi o da ilha de Santa Maria, e o que menor crescimento obteve foi o de Sá Carneiro, no Porto. Não se verificaram quebras no movimento de aparelhos nos sete aeroportos face ao período homólogo de 2002.
Na Madeira, onde os dois aeroportos são geridos pela ANA de forma indirecta, através da sua «joint-venture» com o Governo Regional da Madeira, a ANAM, registou-se igualmente um aumento de 3,8% no movimento de aviões.
O acréscimo sentido no movimento de aviões ao nível nacional não garante contudo que tenha havido mais procura, já que o número de passageiros manteve-se praticamente inalterado, crescendo apenas 0,2% no total.
O tráfego de passageiros decresceu em Lisboa, 0,5%, em Ponta Delgada, 2,4%, nas Flores, 2,3% e em Santa Maria, 0,3%. Cresceu 0,7% no Porto, 2,2% em Faro e 1,8% na Horta.
No caso da Madeira o crescimento obtido foi de 3,1%, com destaque para o tráfego de passageiros no Porto Santo, que aumentou 13,1% face a 2002.
Já quanto à carga, o tráfego movimentado aumentou 3,4%, diminuindo 13,5% no Porto e 11,6% em Santa Maria. Este indicador cresceu 22,5% na Horta, 14,5% em Faro, 10,6% em Lisboa, 6,8% em Ponta Delgada e 0,3% na Flores.
O tráfego da carga também cresceu na Madeira, num total de 19,4%.
por Isabel Aveiro
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TMN prevê investir menos de 300 milhões em 2003
Sexta, 9 Mai 2003 13:13
A TMN, operadora móvel do grupo Portugal Telecom prevê investir, em 2003, menos de 300 milhões de euros no desenvolvimento da actividade, disse o presidente Iriarte Estaves, acrescentando que a quota de mercado pode crescer dois pontos percentuais este ano.
O investimento em 2003 «será um pouco inferior» aos 300 milhões de euros de 2002, afirmou o presidente da TMN, mas esse valor está dependente «de fortes investimentos ou não em UMTS».
O desenvolvimento da rede de UMTS não deverá implicar esses gastos, acrescentou a mesma fonte, à margem do lançamento do «Smartphone».
O mesmo responsável, citando dados da Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom) referido que a TMN aumentou, em 2002, a sua quota de mercado em dois pontos percentuais para os 52%, deixando em aberto a possibilidade de registar a mesma amplitude de crescimento este ano.
As acções da PT cotavam nos 6,48 euros, a subir 0,47%.
por Ana Torres Pereira
Sexta, 9 Mai 2003 13:13
A TMN, operadora móvel do grupo Portugal Telecom prevê investir, em 2003, menos de 300 milhões de euros no desenvolvimento da actividade, disse o presidente Iriarte Estaves, acrescentando que a quota de mercado pode crescer dois pontos percentuais este ano.
O investimento em 2003 «será um pouco inferior» aos 300 milhões de euros de 2002, afirmou o presidente da TMN, mas esse valor está dependente «de fortes investimentos ou não em UMTS».
O desenvolvimento da rede de UMTS não deverá implicar esses gastos, acrescentou a mesma fonte, à margem do lançamento do «Smartphone».
O mesmo responsável, citando dados da Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom) referido que a TMN aumentou, em 2002, a sua quota de mercado em dois pontos percentuais para os 52%, deixando em aberto a possibilidade de registar a mesma amplitude de crescimento este ano.
As acções da PT cotavam nos 6,48 euros, a subir 0,47%.
por Ana Torres Pereira
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George Bush propõe comércio livre entre EUA e Médio Oriente
Sexta, 9 Mai 2003 12:42
O presidente norte-americano George W. Bush vai propor hoje a criação de uma zona de comércio livre entre os EUA e o Médio Oriente nos próximos 10 anos para promover o que defende ser a democracia e liberdade na região.
A prosperidade económica e a segurança são essenciais para criar condições para a paz naquela região depois do final do conflito que opôs as forças de coligação norte-americanas e britânicas ao Iraque, afirmou ontem de madrugada um porta voz de George Bush, numa antevisão do discurso do presidente agendado para hoje na Universidade da Carolina do Sul.
«O Médio Oriente tem sido o grande perdedor dos últimos 20 anos», à medida que os acordos envolvendo zonas do globo como a China, África e Sudeste Asiático permitem a estas regiões melhores oportunidades de desenvolvimento económico, afirmou à agência Bloomberg Edward Gresser, analista do Instituto de Política Progressiva, sedeado em Washington.
A percentagem das exportações mundiais geradas em mais de uma dúzia de nações islâmicas afundou para os 3% em 2001, contra os 13,3% em 1980, acrescentou aquele responsável, reforçando que um acordo de comércio livre poderá aumentar as possibilidades de se alcançar a paz.
A diminuição das barreiras ao comércio e a promoção do investimento também são uma forma de apaziguar o anti-americanismo e de desencorajar o terrorismo, defendeu, no mês passado, Robert Zoellick, o membro da administração Bush responsável pelo comércio.
Zoellick e o secretário de Estado Colin Powell irão discutir o projecto económico para o Iraque no pós-guerra na próxima reunião do Fórum Económico Mundial a realizar no próximo mês na Jordânia.
por Ricardo Domingos
Sexta, 9 Mai 2003 12:42
O presidente norte-americano George W. Bush vai propor hoje a criação de uma zona de comércio livre entre os EUA e o Médio Oriente nos próximos 10 anos para promover o que defende ser a democracia e liberdade na região.
A prosperidade económica e a segurança são essenciais para criar condições para a paz naquela região depois do final do conflito que opôs as forças de coligação norte-americanas e britânicas ao Iraque, afirmou ontem de madrugada um porta voz de George Bush, numa antevisão do discurso do presidente agendado para hoje na Universidade da Carolina do Sul.
«O Médio Oriente tem sido o grande perdedor dos últimos 20 anos», à medida que os acordos envolvendo zonas do globo como a China, África e Sudeste Asiático permitem a estas regiões melhores oportunidades de desenvolvimento económico, afirmou à agência Bloomberg Edward Gresser, analista do Instituto de Política Progressiva, sedeado em Washington.
A percentagem das exportações mundiais geradas em mais de uma dúzia de nações islâmicas afundou para os 3% em 2001, contra os 13,3% em 1980, acrescentou aquele responsável, reforçando que um acordo de comércio livre poderá aumentar as possibilidades de se alcançar a paz.
A diminuição das barreiras ao comércio e a promoção do investimento também são uma forma de apaziguar o anti-americanismo e de desencorajar o terrorismo, defendeu, no mês passado, Robert Zoellick, o membro da administração Bush responsável pelo comércio.
Zoellick e o secretário de Estado Colin Powell irão discutir o projecto económico para o Iraque no pós-guerra na próxima reunião do Fórum Económico Mundial a realizar no próximo mês na Jordânia.
por Ricardo Domingos
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Iberdrola vai absorver seis filiais
9-5-2003 12:32
O Conselho de Administração da Iberdrola vai propor na Assembleia-geral de Accionistas a realizar amanhã a fusão, por absorção, das filiais Iberdrola Redes, Iberdrola Diversificación, Iberdrola Sistemas, Fibras Ópticas de Madrid e Valores Mobiliários y Energia e a Energy XXI.
Com esta operação a empresa visa racionalizar a estrutura da empresa, não obrigando a empresa a aumentar o capital, já que detém a totalidade de todas.
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9-5-2003 12:32
O Conselho de Administração da Iberdrola vai propor na Assembleia-geral de Accionistas a realizar amanhã a fusão, por absorção, das filiais Iberdrola Redes, Iberdrola Diversificación, Iberdrola Sistemas, Fibras Ópticas de Madrid e Valores Mobiliários y Energia e a Energy XXI.
Com esta operação a empresa visa racionalizar a estrutura da empresa, não obrigando a empresa a aumentar o capital, já que detém a totalidade de todas.
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Bear Stearns aumenta Coca-Cola para “outperform”
9-5-2003 12:27
A Bear Stearns aumentou a recomendação sobre os títulos da Coca-Cola de “peer perform” para “outperform”, acreditando que a avaliação da empresa está a reflectir os fundamentais.
Apesar das condições externas pouco usuais que afectaram a empresa no primeiro trimestre, a perspectiva de longo prazo é favorável, depois da melhoria da empresa com as empresas de engarrafamento, o que poderá levar a maiores investimentos na marca da empresa.
O banco de investimento atribuiu um preço alvo de 49 dólares para os próximos 12 meses.
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9-5-2003 12:27
A Bear Stearns aumentou a recomendação sobre os títulos da Coca-Cola de “peer perform” para “outperform”, acreditando que a avaliação da empresa está a reflectir os fundamentais.
Apesar das condições externas pouco usuais que afectaram a empresa no primeiro trimestre, a perspectiva de longo prazo é favorável, depois da melhoria da empresa com as empresas de engarrafamento, o que poderá levar a maiores investimentos na marca da empresa.
O banco de investimento atribuiu um preço alvo de 49 dólares para os próximos 12 meses.
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CSFB reitera “overweight” para Nokia
9-5-2003 12:24
O Credit Suisse First Bóston (CSFB) reiterou a sua recomendação de “overweight” para a Nokia, ao mesmo tempo que manteve a recomendação de “underweight” para a rival Ericsson.
O banco de investimento acredita que vão ser vendidos 436 milhões de telemóveis em 2003, com a Nokia a poder elevar a sua quota de mercado para 40 por cento.
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9-5-2003 12:24
O Credit Suisse First Bóston (CSFB) reiterou a sua recomendação de “overweight” para a Nokia, ao mesmo tempo que manteve a recomendação de “underweight” para a rival Ericsson.
O banco de investimento acredita que vão ser vendidos 436 milhões de telemóveis em 2003, com a Nokia a poder elevar a sua quota de mercado para 40 por cento.
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Conjuntura: Exportações ajudam a diminuir défice comercial
2003-05-09 11:57:15
O défice da balança comercial portuguesa diminuiu 17,4% no primeiro trimestre de 2003 face ao mesmo período de 2002, fixando-se em 831,1 milhões de euros, com o aumento das exportações e a ligeira diminuição das importações a contribuírem para melhorar o saldo comercial, divulgou o Instituto Nacional de Estatística (INE) na sexta-feira.
De acordo com os dados preliminares do INE, de Janeiro a Março de 2003, as exportações subiram 13,4%, enquanto as importações recuaram 0,6%, com a taxa de cobertura a fixar-se em 62,3%, face aos 54,7% de 2002.
As exportações ascenderam a 1.376 milhões de euros, com os EUA, PALOP e EFTA a destacarem-se como principais parceiros. As importações atingiram 2.207 milhões de euros, lideradas pela OPEP, EFTA e EUA.
O INE revelou igualmente que, nos primeiros dois meses de 2003, o défice da balança comercial recuou 25% face ao período homólogo, fixando-se em 1.545 milhões de euros, enquanto a taxa de cobertura atingiu 73,6%.
As entradas ascenderam a 5.857 milhões de euros (menos 3,3%), enquanto as saídas totalizaram 4.311 milhões (mais 8%).
2003-05-09 11:57:15
O défice da balança comercial portuguesa diminuiu 17,4% no primeiro trimestre de 2003 face ao mesmo período de 2002, fixando-se em 831,1 milhões de euros, com o aumento das exportações e a ligeira diminuição das importações a contribuírem para melhorar o saldo comercial, divulgou o Instituto Nacional de Estatística (INE) na sexta-feira.
De acordo com os dados preliminares do INE, de Janeiro a Março de 2003, as exportações subiram 13,4%, enquanto as importações recuaram 0,6%, com a taxa de cobertura a fixar-se em 62,3%, face aos 54,7% de 2002.
As exportações ascenderam a 1.376 milhões de euros, com os EUA, PALOP e EFTA a destacarem-se como principais parceiros. As importações atingiram 2.207 milhões de euros, lideradas pela OPEP, EFTA e EUA.
O INE revelou igualmente que, nos primeiros dois meses de 2003, o défice da balança comercial recuou 25% face ao período homólogo, fixando-se em 1.545 milhões de euros, enquanto a taxa de cobertura atingiu 73,6%.
As entradas ascenderam a 5.857 milhões de euros (menos 3,3%), enquanto as saídas totalizaram 4.311 milhões (mais 8%).
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Microsoft, Galp Energia e TMN lançam «Smartphone» em Portugal
Sexta, 9 Mai 2003 11:41
Os grupos Microsoft, Galp Energia e TMN vão lançar hoje o primeiro «Smartphone» em Portugal, terminal que alia voz, dados e as aplicações «wireless». O lançamento conta com a presença do presidente executivo da Microsoft, Steve Ballmer, de visita a Portugal.
O «Smartphone» será o primeiro terminal a aliar a voz, dados e as aplicações «wireless» da Microsoft, divulgou a Galp Energia em comunicado, que o Negocios.pt teve acesso.
O mercado nacional é o segundo onde esta tecnologia Microsoft será lançada. Este terminal, entre as aplicações possíveis, tem um sistema operativo, idêntico aos disponíveis nos computadores pessoais.
O «Smartphone» Galp-TMN, que será comercializado a partir de Julho nas lojas da TMN e nos postos Galp Energia, irá disponibilizar serviços de mobilidade do portal «fastaccess.pt», como simulação de itinerários, identificação de locais de interesse, entre outros.
A Galp Energia considera este projecto como uma «oportunidade de craição de valor» forma de «por via do reforço da fidelização, da introdução de novas fontes de receitas e pela redução de custos associada ao programa de fidelização», segundo a mesma fonte.
A TMN será o primeiro operador nacional a comercializar o «Smartphone», assente na plataforma «Windows». A empresa vê assim uma oportunidade de aumentar as suas receitas de dados e receita média por utilizador.
António Mexia, presidente executivo da Galp Energia, disse, em comunicado, que «para a Galp Energia este projecto expressa mais uma vez o empenho na inovação, que constitui um dos valores fundamentais da empresa».
A PT seguia inalterada nos 6,45 euros.
por Ana Torres Pereira
Sexta, 9 Mai 2003 11:41
Os grupos Microsoft, Galp Energia e TMN vão lançar hoje o primeiro «Smartphone» em Portugal, terminal que alia voz, dados e as aplicações «wireless». O lançamento conta com a presença do presidente executivo da Microsoft, Steve Ballmer, de visita a Portugal.
O «Smartphone» será o primeiro terminal a aliar a voz, dados e as aplicações «wireless» da Microsoft, divulgou a Galp Energia em comunicado, que o Negocios.pt teve acesso.
O mercado nacional é o segundo onde esta tecnologia Microsoft será lançada. Este terminal, entre as aplicações possíveis, tem um sistema operativo, idêntico aos disponíveis nos computadores pessoais.
O «Smartphone» Galp-TMN, que será comercializado a partir de Julho nas lojas da TMN e nos postos Galp Energia, irá disponibilizar serviços de mobilidade do portal «fastaccess.pt», como simulação de itinerários, identificação de locais de interesse, entre outros.
A Galp Energia considera este projecto como uma «oportunidade de craição de valor» forma de «por via do reforço da fidelização, da introdução de novas fontes de receitas e pela redução de custos associada ao programa de fidelização», segundo a mesma fonte.
A TMN será o primeiro operador nacional a comercializar o «Smartphone», assente na plataforma «Windows». A empresa vê assim uma oportunidade de aumentar as suas receitas de dados e receita média por utilizador.
António Mexia, presidente executivo da Galp Energia, disse, em comunicado, que «para a Galp Energia este projecto expressa mais uma vez o empenho na inovação, que constitui um dos valores fundamentais da empresa».
A PT seguia inalterada nos 6,45 euros.
por Ana Torres Pereira
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Lucros da Agfa mais que duplicam
9-5-2003 12:7
A Agfa apresentou um lucro líquido de 39 milhões de euros no primeiro trimestre do ano, mais 129 por cento que no mesmo período do ano passado, apesar das vendas terem recuado 9,7 por cento para 1.027 milhões de euros.
A queda nas vendas justifica-se com as flutuações cambiais e com a debilidade da situação económica mundial.
O resultado operacional subiu 9 por cento para 85 milhões de euros, reflectindo o corte nos custos operacionais.
O lucro por acção mais que duplicou para 0,28 euros por acção e a dívida financeira alcançou os 597 milhões de euros, mais 4,1 por cento.
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9-5-2003 12:7
A Agfa apresentou um lucro líquido de 39 milhões de euros no primeiro trimestre do ano, mais 129 por cento que no mesmo período do ano passado, apesar das vendas terem recuado 9,7 por cento para 1.027 milhões de euros.
A queda nas vendas justifica-se com as flutuações cambiais e com a debilidade da situação económica mundial.
O resultado operacional subiu 9 por cento para 85 milhões de euros, reflectindo o corte nos custos operacionais.
O lucro por acção mais que duplicou para 0,28 euros por acção e a dívida financeira alcançou os 597 milhões de euros, mais 4,1 por cento.
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Alemanha: Produção Industrial recua 1,1% em Março
9-5-2003 11:15
A produção industrial alemã desceu pela primeira vez este ano. Segundo o Ministério do Trabalho, a produção das fábricas alemãs recuou 1,1 por cento de Fevereiro para Março, quase o dobro do esperado pelos analistas.
A maior economia europeia está a ser penalizada pelo aumento do desemprego, que limita os gastos dos consumidores, e pelos adiamentos dos investimentos das empresas. Também a subida do euro face ao dólar está a limitar a evolução das exportações.
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9-5-2003 11:15
A produção industrial alemã desceu pela primeira vez este ano. Segundo o Ministério do Trabalho, a produção das fábricas alemãs recuou 1,1 por cento de Fevereiro para Março, quase o dobro do esperado pelos analistas.
A maior economia europeia está a ser penalizada pelo aumento do desemprego, que limita os gastos dos consumidores, e pelos adiamentos dos investimentos das empresas. Também a subida do euro face ao dólar está a limitar a evolução das exportações.
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Euronext Lisbon negoceia pouco alterada; PSI-20 soma 0,07%
Sexta, 9 Mai 2003 10:15
As acções da Euronext Lisbon negociavam mistas, e o PSI-20 somava 0,07%, resistindo às quedas protagonizadas pelos maiores índices na Europa. A valorização da Brisa ajudava a neutralizar a queda da Portugal Telecom (PT).
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] marcava 5.653,65 pontos, com um rasto de nove sessões consecutivas a acumular valor. Quatro acções do índice subiam, oito negociavam em queda e oito cotavam inalteradas.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] que ontem perdeu mais de 3%, voltava a deslizar 0,47% para 6,43 euros, enquanto a PT Multimédia [Cot, Not, P.Target] somava 0,58% para 15,59 euros.
A Electricidade e Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] corrigia em queda de 0,58% para 1,70 euros, anulando parte da subida superior a 3% conseguida na véspera, altura em que o Governo confirmou o nome de João Talone para a presidência executiva da eléctrica.
Segundo o «Diário Económico», o presidente do BCP, Jorge Jardim Gonçalves, vai abandonar o cargo de administrador não executivo na EDP, onde será substituído por Paulo Azevedo e Silva, em sinal de desacordo com o modelo governamental escolhido para a eléctrica portuguesa.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] cotava estável nos 1,41 euros, o Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] subia 0,31% para 12,93 euros, mas o Banco BPI [Cot, Not, P.Target] resvalava 0,41%, ao marcar 2,42 euros.
A Brisa [Cot, Not, P.Target] ganhava 1,89% a marcar 4,86 euros. O Jornal de Negócios diz que os países da Europa de Leste, nomeadamente o mercado polaco, vão ser uma das apostas de médio prazo entre a Brisa e a espanhola Abertis.
Bolsas europeias anulam ganhos
As praças da Europa negociavam em queda, e o Dow Jones Stoxx 50 resvalava 0,19% para 2.268,66 pontos, numa sessão em que já esteve a valorizar um máximo de 0,5%.
O AEX de Amesterdão cedia 0,79% para 276,48 pontos, pressionado pela queda de 1,02% do banco Fortis. O ABN Amro e a Ahold recuperavam ambos mais de 2%.
Em Madrid, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] depreciava 0,23% para 6.286 pontos. As acções da operadora turística Amadeus desvalorizavam 2,7% para 4,77 euros, mas a Gás Natural que esta semana desistiu da oferta pública de aquisição (OPA) sobre a Iberdrola, liderava com um ganho de 1,6% a marcar 17,47 euros.
Em Paris, o CAC 40 [Cot, Not, P.Target] regredia 1% para 2.909,72 pontos, pressionado pela seguradora Axa e pela rival AGF que perdiam 2,1% e 2,7%, respectivamente. A AGF é o braço segurador da Allianz em França.
O DAX [Cot, Not, P.Target] alemão depreciava 0,47% nos 2.872,57 pontos. As acções da Allianz escorregavam 2,6% para 61,90 euros e a resseguradora Munich Re caía 3,7% a marcar 85 euros.
O FTSE 100 [Cot, Not, P.Target] regredia 0,02% para 3.928,10 pontos, com a valorização de 0,6% da retalhista Tesco a amenizar o efeito induzido pela queda de 3% da British Sky Broadcasting.
por Pedro Carvalho
Sexta, 9 Mai 2003 10:15
As acções da Euronext Lisbon negociavam mistas, e o PSI-20 somava 0,07%, resistindo às quedas protagonizadas pelos maiores índices na Europa. A valorização da Brisa ajudava a neutralizar a queda da Portugal Telecom (PT).
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] marcava 5.653,65 pontos, com um rasto de nove sessões consecutivas a acumular valor. Quatro acções do índice subiam, oito negociavam em queda e oito cotavam inalteradas.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] que ontem perdeu mais de 3%, voltava a deslizar 0,47% para 6,43 euros, enquanto a PT Multimédia [Cot, Not, P.Target] somava 0,58% para 15,59 euros.
A Electricidade e Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] corrigia em queda de 0,58% para 1,70 euros, anulando parte da subida superior a 3% conseguida na véspera, altura em que o Governo confirmou o nome de João Talone para a presidência executiva da eléctrica.
Segundo o «Diário Económico», o presidente do BCP, Jorge Jardim Gonçalves, vai abandonar o cargo de administrador não executivo na EDP, onde será substituído por Paulo Azevedo e Silva, em sinal de desacordo com o modelo governamental escolhido para a eléctrica portuguesa.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] cotava estável nos 1,41 euros, o Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] subia 0,31% para 12,93 euros, mas o Banco BPI [Cot, Not, P.Target] resvalava 0,41%, ao marcar 2,42 euros.
A Brisa [Cot, Not, P.Target] ganhava 1,89% a marcar 4,86 euros. O Jornal de Negócios diz que os países da Europa de Leste, nomeadamente o mercado polaco, vão ser uma das apostas de médio prazo entre a Brisa e a espanhola Abertis.
Bolsas europeias anulam ganhos
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O AEX de Amesterdão cedia 0,79% para 276,48 pontos, pressionado pela queda de 1,02% do banco Fortis. O ABN Amro e a Ahold recuperavam ambos mais de 2%.
Em Madrid, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] depreciava 0,23% para 6.286 pontos. As acções da operadora turística Amadeus desvalorizavam 2,7% para 4,77 euros, mas a Gás Natural que esta semana desistiu da oferta pública de aquisição (OPA) sobre a Iberdrola, liderava com um ganho de 1,6% a marcar 17,47 euros.
Em Paris, o CAC 40 [Cot, Not, P.Target] regredia 1% para 2.909,72 pontos, pressionado pela seguradora Axa e pela rival AGF que perdiam 2,1% e 2,7%, respectivamente. A AGF é o braço segurador da Allianz em França.
O DAX [Cot, Not, P.Target] alemão depreciava 0,47% nos 2.872,57 pontos. As acções da Allianz escorregavam 2,6% para 61,90 euros e a resseguradora Munich Re caía 3,7% a marcar 85 euros.
O FTSE 100 [Cot, Not, P.Target] regredia 0,02% para 3.928,10 pontos, com a valorização de 0,6% da retalhista Tesco a amenizar o efeito induzido pela queda de 3% da British Sky Broadcasting.
por Pedro Carvalho
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Xabier de Irala apresenta hoje demissão da Iberia
Sexta, 9 Mai 2003 11:04
O presidente da Iberia nos últimos sete anos, Xabier de Irala, vai apresentar hoje a sua demissão, com efeitos a partir do próximo dia 12 de Junho, anunciou hoje a companhia aérea.
Ainda hoje a companhia deverá ver nomeado Fernando Conte para o lugar de presidente-executivo, responsável que detém a aprovação da maioria dos accionistas e do Estado espanhol.
Contudo, o jornal «Cinco Dias» divulga hoje que a «Caja Madrid e outros accionistas reivindicam mãos livres em relação ao Governo para decidir a estrutura de cúpula de uma empresa que já está privada e quem deve ocupar tanto a presidência como o posto de administrador-delegado e se se mantém este cargo».
A Caja Madrid, maior accionista privado da Iberia, com 10% do capital da companhia, preferiria ver Miguel Blesa, presidente da instituição bancária e vice-presidente da transportadora aérea, à frente desta última.
No conselho de administração da Iberia, caso não seja encontrada um consenso sobre Fernando Conte, um outro administrador, António Masa, poderá assumir a presidência interina.
A Iberia é ainda detida em 10% pela British Arways, em 7,30% pelo BBVA, em 6,70% pela Logista em 3% pelo El Corte Inglês e em 2,02% pela Corporacion Financiera de Galicia.
Na Bolsa de Madrid os títulos da transportadora seguiam penalizadas pela saída de Xabier de Irala, administrador que conseguiu converter os prejuízos da Iberia em lucros sendo evolução realizada em paralelo com um processo de privatização.
As acções da Iberia caíam 1,86%, para 1,58 euros.
por Isabel Aveiro
Sexta, 9 Mai 2003 11:04
O presidente da Iberia nos últimos sete anos, Xabier de Irala, vai apresentar hoje a sua demissão, com efeitos a partir do próximo dia 12 de Junho, anunciou hoje a companhia aérea.
Ainda hoje a companhia deverá ver nomeado Fernando Conte para o lugar de presidente-executivo, responsável que detém a aprovação da maioria dos accionistas e do Estado espanhol.
Contudo, o jornal «Cinco Dias» divulga hoje que a «Caja Madrid e outros accionistas reivindicam mãos livres em relação ao Governo para decidir a estrutura de cúpula de uma empresa que já está privada e quem deve ocupar tanto a presidência como o posto de administrador-delegado e se se mantém este cargo».
A Caja Madrid, maior accionista privado da Iberia, com 10% do capital da companhia, preferiria ver Miguel Blesa, presidente da instituição bancária e vice-presidente da transportadora aérea, à frente desta última.
No conselho de administração da Iberia, caso não seja encontrada um consenso sobre Fernando Conte, um outro administrador, António Masa, poderá assumir a presidência interina.
A Iberia é ainda detida em 10% pela British Arways, em 7,30% pelo BBVA, em 6,70% pela Logista em 3% pelo El Corte Inglês e em 2,02% pela Corporacion Financiera de Galicia.
Na Bolsa de Madrid os títulos da transportadora seguiam penalizadas pela saída de Xabier de Irala, administrador que conseguiu converter os prejuízos da Iberia em lucros sendo evolução realizada em paralelo com um processo de privatização.
As acções da Iberia caíam 1,86%, para 1,58 euros.
por Isabel Aveiro
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Wella considera OPA da P&G “apropriada”
9-5-2003 11:7
O conselho de administração do grupo alemão de cosméticos Wella considerou “apropriada” a Oferta Pública de Aquisição (OPA) apresentada pela norte-americana Procter & Gamble (P&G).
De qualquer forma a administração prefere não dar nenhuma indicação de qual deverá ser a acção a tomar pelos accionistas, deixando ao livre-arbítrio de cada um a aceitação ou recusa da oferta.
A P&G adquiriu, em Março, 78 por cento dos direitos de voto da Wella por 3,2 mil milhões de euros, lançando posteriormente uma OPA sobre a totalidade das acções ordinárias com o preço de 92,25 euros e sobre as acções preferenciais com o preço de 65 euros.
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9-5-2003 11:7
O conselho de administração do grupo alemão de cosméticos Wella considerou “apropriada” a Oferta Pública de Aquisição (OPA) apresentada pela norte-americana Procter & Gamble (P&G).
De qualquer forma a administração prefere não dar nenhuma indicação de qual deverá ser a acção a tomar pelos accionistas, deixando ao livre-arbítrio de cada um a aceitação ou recusa da oferta.
A P&G adquiriu, em Março, 78 por cento dos direitos de voto da Wella por 3,2 mil milhões de euros, lançando posteriormente uma OPA sobre a totalidade das acções ordinárias com o preço de 92,25 euros e sobre as acções preferenciais com o preço de 65 euros.
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Goldman reduz recomendação sector móvel
9-5-2003 11:0
A Goldman Sachs reduziu a sua recomendação para o sector de telecomunicações móveis de “atractive” para “neutral”, devido à fraqueza apresentada pelos principais operadores nas receitas de serviços do primeiro trimestre.
O banco de investimento disse que o crescimento nas mensagens de texto está a ser forte mas que vai atingir a maturidade, deixando de compensar a queda no volume de tráfego de voz.
A Vodafone e a MMO2 foram excluídas da descida da recomendação, esperando resultados favoráveis destes operadores.
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9-5-2003 11:0
A Goldman Sachs reduziu a sua recomendação para o sector de telecomunicações móveis de “atractive” para “neutral”, devido à fraqueza apresentada pelos principais operadores nas receitas de serviços do primeiro trimestre.
O banco de investimento disse que o crescimento nas mensagens de texto está a ser forte mas que vai atingir a maturidade, deixando de compensar a queda no volume de tráfego de voz.
A Vodafone e a MMO2 foram excluídas da descida da recomendação, esperando resultados favoráveis destes operadores.
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Negócios: Espanhóis da Servifood adquirem Loja das Sopas por seis milhões
2003-05-09 10:19:52
A espanhola Servifood, detentora da Pans & Company, comprou a cadeia de restauração portuguesa Loja das Sopas por seis milhões de euros, noticia o Semanário Económico esta sexta-feira.
O «promissor negócio do fast food português», pertencia até final de Março ao fundador da marca, o empresário João Lobo Xabregas, que ainda em 2002, já tinha estabelecido uma parceria com a Servifood, permitindo à Loja das Sopas expandir-se em Espanha.
De acordo com o artigo a compra da totalidade do capital da cadeia portuguesa teve a ver com a dificuldade encontrada por João Xabregas em encontrar um parceiro com capacidade financeira para suportar a expansão do projecto no mercado internacional.
Fonte: Diário Digital
2003-05-09 10:19:52
A espanhola Servifood, detentora da Pans & Company, comprou a cadeia de restauração portuguesa Loja das Sopas por seis milhões de euros, noticia o Semanário Económico esta sexta-feira.
O «promissor negócio do fast food português», pertencia até final de Março ao fundador da marca, o empresário João Lobo Xabregas, que ainda em 2002, já tinha estabelecido uma parceria com a Servifood, permitindo à Loja das Sopas expandir-se em Espanha.
De acordo com o artigo a compra da totalidade do capital da cadeia portuguesa teve a ver com a dificuldade encontrada por João Xabregas em encontrar um parceiro com capacidade financeira para suportar a expansão do projecto no mercado internacional.
Fonte: Diário Digital
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Portugueses consideram alargamento da UE negativo para o País
2003-05-09 09:37:52
A maioria dos portugueses não concorda com a Europa dos 25 uma vez que considera este alargamento negativo para o País, segundo o último barómetro da Marktest para o DN e TSF. Dos 809 portugueses inquiridos entre 14 e 17 de Abril, mais de metade (55%) considera que a entrada de dez novos países para a UE vai trazer desvantagens. Pelo contrário, 29% vê com bons olhos o alargamento, enquanto que 16% prefere não dar a sua opinião sobre a matéria.
O eleitorado do PSD é o que se mostra mais pessimista no que toca a novas adesões, já que 59% assim se pronuncia, contra 53% do PS.
Ainda de acordo com este barómetro, divulgado esta sexta-feira pelo Diário de Notícias, os homens mostram-se mais reticentes (64%) do que as mulheres (47%) e a classe alta denota maior receio perante o alargamento do que os mais desfavorecidos.
Apesar dos receios, os inquiridos mostram-se largamente satisfeitos com o facto de Portugal pertencer à UE. Do total de inquiridos, 2,7% dizem-se muitíssimo satisfeitos e 47,5% diz-se muito satisfeito. Os pouco satisfeitos ascendem aos 28% e nada satisfeitos aos 9%.
Embora o eleitorado do PSD seja o mais desconfiado perante as novas entradas na UE, é aquele que mais satisfação tem em pertencer aos actuais Quinze. Mais expressiva é ainda a opinião sobre o posicionamento da UE perante a guerra do Iraque, com 70% dos inquiridos a considerarem que o conflito «enfraqueceu» a Europa e só 20% entendem que as divisões no seio da instituição mão conduziram à sua debilidade perante os EUA.
Esta sondagem foi realizada com base num universo constituído por indivíduos de ambos os sexos, com idade igual ou superior a 18 anos. A amostra é constituída por 809 entrevistas, realizadas telefonicamente entre 14 e 17 de Abril. O erro de amostragem é de 3,45%.
Fonte: Diário Digital
2003-05-09 09:37:52
A maioria dos portugueses não concorda com a Europa dos 25 uma vez que considera este alargamento negativo para o País, segundo o último barómetro da Marktest para o DN e TSF. Dos 809 portugueses inquiridos entre 14 e 17 de Abril, mais de metade (55%) considera que a entrada de dez novos países para a UE vai trazer desvantagens. Pelo contrário, 29% vê com bons olhos o alargamento, enquanto que 16% prefere não dar a sua opinião sobre a matéria.
O eleitorado do PSD é o que se mostra mais pessimista no que toca a novas adesões, já que 59% assim se pronuncia, contra 53% do PS.
Ainda de acordo com este barómetro, divulgado esta sexta-feira pelo Diário de Notícias, os homens mostram-se mais reticentes (64%) do que as mulheres (47%) e a classe alta denota maior receio perante o alargamento do que os mais desfavorecidos.
Apesar dos receios, os inquiridos mostram-se largamente satisfeitos com o facto de Portugal pertencer à UE. Do total de inquiridos, 2,7% dizem-se muitíssimo satisfeitos e 47,5% diz-se muito satisfeito. Os pouco satisfeitos ascendem aos 28% e nada satisfeitos aos 9%.
Embora o eleitorado do PSD seja o mais desconfiado perante as novas entradas na UE, é aquele que mais satisfação tem em pertencer aos actuais Quinze. Mais expressiva é ainda a opinião sobre o posicionamento da UE perante a guerra do Iraque, com 70% dos inquiridos a considerarem que o conflito «enfraqueceu» a Europa e só 20% entendem que as divisões no seio da instituição mão conduziram à sua debilidade perante os EUA.
Esta sondagem foi realizada com base num universo constituído por indivíduos de ambos os sexos, com idade igual ou superior a 18 anos. A amostra é constituída por 809 entrevistas, realizadas telefonicamente entre 14 e 17 de Abril. O erro de amostragem é de 3,45%.
Fonte: Diário Digital
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Negócios: Xeique árabe adia investimentos de 400 M€ no Algarve
2003-05-09 08:48:38
O xeique Mohamed Bin Issa Al Jaber, proprietário do empreendimento Pinheiros Altos Golf Resort, no Algarve, e presidente executivo da multinacional MBI, adiou o seu objectivo de adquirir o Penina Hotel & Golf, o Dona Filipa Hotel e o San Lorenzo golf Cours, que o próprio empresário saudita tinha anunciado como tendo sido já concretizado, noticia o Público esta sexta-feira.
Os investimentos numa propriedade em Silves com 260 hectares, pertencente a Diogo Pereira Coutinho, foram igualmente protelados, refere o artigo.
Ao todo estão em causa investimentos de 400 milhões de euros a realizar no Algarve. «Há um atraso relativamente ao plano inicial», admitiu ao jornal Henriques da Silva, advogado de Mohamed Bin Issa Al Jaber.
Confrontado com a não concretização do negócio nos timings previstos, Henriques da Silva adiantou «não existir uma situação que não tenha sido objecto de acordo entre as várias partes». E explicou ainda que os «vários negócios são para concretizar» até final do ano, assim como os projectos que o empresário saudita está a desenvolver em Portugal.
Fonte: Diário
2003-05-09 08:48:38
O xeique Mohamed Bin Issa Al Jaber, proprietário do empreendimento Pinheiros Altos Golf Resort, no Algarve, e presidente executivo da multinacional MBI, adiou o seu objectivo de adquirir o Penina Hotel & Golf, o Dona Filipa Hotel e o San Lorenzo golf Cours, que o próprio empresário saudita tinha anunciado como tendo sido já concretizado, noticia o Público esta sexta-feira.
Os investimentos numa propriedade em Silves com 260 hectares, pertencente a Diogo Pereira Coutinho, foram igualmente protelados, refere o artigo.
Ao todo estão em causa investimentos de 400 milhões de euros a realizar no Algarve. «Há um atraso relativamente ao plano inicial», admitiu ao jornal Henriques da Silva, advogado de Mohamed Bin Issa Al Jaber.
Confrontado com a não concretização do negócio nos timings previstos, Henriques da Silva adiantou «não existir uma situação que não tenha sido objecto de acordo entre as várias partes». E explicou ainda que os «vários negócios são para concretizar» até final do ano, assim como os projectos que o empresário saudita está a desenvolver em Portugal.
Fonte: Diário
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Isaltino Morais omitiu terrenos ao TC
2003-05-09 08:13:46
O ex-ministro do Ambiente Isaltino Morais tem um escritório há três anos do qual ainda não fez escritura, além de um terreno oferecido por Cabo Verde numa das zonas balneares mais frequentadas pela elites da ilha, de acordo com a edição desta sexta-feira do Público.
Segundo o jornal, pelo menos um lote em Alcabideche e outro na ilha cabo-verdiana de São Vicente não foram declarados ao Tribunal Constitucional, que vêm somar-se às contas bancárias na Suíça.O mesmo sucedeu com um escritório comprado «há três ou quatro anos» na Avenida de Berna, em Lisboa.
Segundo o ex-ministro, em declarações ao jornal, «estas declarações ao Tribunal Constitucional sempre foram encaradas com alguma displicência».
Relativamente ao lote de Alcabideche, ao todo 300 metros quadrados, Isaltino Morais admite nunca se ter lembrado de o declarar. Quanto aterreno que possui na praia do Calhau, em São Vicente, justifica ter-lhe sido atribuído pela Câmara municipal do Mindelo por «uma questão de simpatia». «O gesto - reconhece - teve a ver com o apoio dado pela Câmara de Oeiras ao município do Mindelo, no âmbito da geminação entre as duas autarquias».
O escritório que possui na Av. De Berna, acabado de construir há três anos, terá sido declarado ao TC em 2002, quando deixou a Câmara. Todavia, nas declarações que fez em 2000 e 2001, Isaltino Morais omitiu este espaço, de 60 metros quadrados, comprado «há uns três ou quatro anos», reconheceu.
A fracção em causa, embora utilizada há muito pelo ex-autarca, continua registada em nome de um fundo de investimento imobiliário da Teixeira Duarte, empresa responsável pela construção do imóvel. Isaltino Morais justifica esta situação alegando que ainda não fez a escritura, porque ainda não pagou a totalidade.
Fonte: Diário Digital
2003-05-09 08:13:46
O ex-ministro do Ambiente Isaltino Morais tem um escritório há três anos do qual ainda não fez escritura, além de um terreno oferecido por Cabo Verde numa das zonas balneares mais frequentadas pela elites da ilha, de acordo com a edição desta sexta-feira do Público.
Segundo o jornal, pelo menos um lote em Alcabideche e outro na ilha cabo-verdiana de São Vicente não foram declarados ao Tribunal Constitucional, que vêm somar-se às contas bancárias na Suíça.O mesmo sucedeu com um escritório comprado «há três ou quatro anos» na Avenida de Berna, em Lisboa.
Segundo o ex-ministro, em declarações ao jornal, «estas declarações ao Tribunal Constitucional sempre foram encaradas com alguma displicência».
Relativamente ao lote de Alcabideche, ao todo 300 metros quadrados, Isaltino Morais admite nunca se ter lembrado de o declarar. Quanto aterreno que possui na praia do Calhau, em São Vicente, justifica ter-lhe sido atribuído pela Câmara municipal do Mindelo por «uma questão de simpatia». «O gesto - reconhece - teve a ver com o apoio dado pela Câmara de Oeiras ao município do Mindelo, no âmbito da geminação entre as duas autarquias».
O escritório que possui na Av. De Berna, acabado de construir há três anos, terá sido declarado ao TC em 2002, quando deixou a Câmara. Todavia, nas declarações que fez em 2000 e 2001, Isaltino Morais omitiu este espaço, de 60 metros quadrados, comprado «há uns três ou quatro anos», reconheceu.
A fracção em causa, embora utilizada há muito pelo ex-autarca, continua registada em nome de um fundo de investimento imobiliário da Teixeira Duarte, empresa responsável pela construção do imóvel. Isaltino Morais justifica esta situação alegando que ainda não fez a escritura, porque ainda não pagou a totalidade.
Fonte: Diário Digital
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Petróleo sobe com fracas existências dos EUA
9-5-2003 9:26
O preço do petróleo segue em alta pela terceira sessão consecutiva, com preocupações com as existências dos Estados Unidos da América (EUA), que não deverão ser repostas após o corte nos fornecimentos do Iraque e com a OPEP – Organização de Países Exportadores de Petróleo a reduzir a sua produção em Junho.
O petróleo vindo do Iraque está a chegar ao fim. Os petroleiros demoram cerca de seis semanas a chegarem aos EUA, estando agora a reflectir a interrupção das exportações com a guerra.
A OPEP passará a produzir menos 2 milhões de barris diários.
O petróleo segue a subir 5 cêntimos para 24,7 dólares por barril.
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9-5-2003 9:26
O preço do petróleo segue em alta pela terceira sessão consecutiva, com preocupações com as existências dos Estados Unidos da América (EUA), que não deverão ser repostas após o corte nos fornecimentos do Iraque e com a OPEP – Organização de Países Exportadores de Petróleo a reduzir a sua produção em Junho.
O petróleo vindo do Iraque está a chegar ao fim. Os petroleiros demoram cerca de seis semanas a chegarem aos EUA, estando agora a reflectir a interrupção das exportações com a guerra.
A OPEP passará a produzir menos 2 milhões de barris diários.
O petróleo segue a subir 5 cêntimos para 24,7 dólares por barril.
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Ahold reduz investimentos e considera vendas
9-5-2003 10:14
A retalhista holandesa Royal Ahold vai reduzir os seus investimentos e poderá considerar a venda de unidades internacionais de modo a conservar a sua posição de liquidez e reduzir a dívida, que supera já o dobro do seu valor de mercado.
A empresa pretende reverter uma série de aquisições que custou mais de 19 mil milhões de dólares na última década, depois de ter anunciado ontem que a unidade norte-americana Foodservice inflacionou os seus resultados em 880 milhões de dólares entre 2000 e 2002, acima do estimado.
Os títulos da Ahold já recuaram mais de 40 por cento desde as notícias de irregularidades contabilísticas terem vindo a público.
A empresa detém mais de 9 mil lojas na Europa e na América Latina, além de serviços de distribuição na Holanda, Bélgica e Escandinávia. A empresa serve mais de 40 milhões de clientes semanalmente.
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9-5-2003 10:14
A retalhista holandesa Royal Ahold vai reduzir os seus investimentos e poderá considerar a venda de unidades internacionais de modo a conservar a sua posição de liquidez e reduzir a dívida, que supera já o dobro do seu valor de mercado.
A empresa pretende reverter uma série de aquisições que custou mais de 19 mil milhões de dólares na última década, depois de ter anunciado ontem que a unidade norte-americana Foodservice inflacionou os seus resultados em 880 milhões de dólares entre 2000 e 2002, acima do estimado.
Os títulos da Ahold já recuaram mais de 40 por cento desde as notícias de irregularidades contabilísticas terem vindo a público.
A empresa detém mais de 9 mil lojas na Europa e na América Latina, além de serviços de distribuição na Holanda, Bélgica e Escandinávia. A empresa serve mais de 40 milhões de clientes semanalmente.
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