REN - Tópico Geral
Pevide Escreveu:Fenicio Escreveu:A REN, que seguia numa tendência de curto prazo claramente bullish, bastou entrar em ex-dividendo no dia 8/Abril para "despencar" mais de 6%, uma queda superior ao valor do dividendo de 16,7 cêntimos por acção, o que dá uma ideia clara do grau de desinteresse dos investidores por essa companhia.
Falta de desinteresse ?
Por alguma razão a REN subiu dos 3,00 aos 3,15 € nas últimas 3 sessões. E o interesse foi o dividendo. Descontado o dividendo, está exactamente onde estava antes.
No dia imediatamente seguinte ao ex-dividendo ela caiu mais do que o (valor da cotação - valor do dividendo). Qual a conclusão a que chegas?
Pessoalmente acredito que as subidas verificadas nos dias subsequentes à grande queda foram motivadas por especulação pura e dura. O facto do seu suporte dos € 2,94 ter segurado a cotação também ajudou.
"Es gibt keine verzweifelten Lagen, es gibt nur verzweifelte Menschen" - Heinz Guderian
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Fenicio Escreveu:A REN, que seguia numa tendência de curto prazo claramente bullish, bastou entrar em ex-dividendo no dia 8/Abril para "despencar" mais de 6%, uma queda superior ao valor do dividendo de 16,7 cêntimos por acção, o que dá uma ideia clara do grau de desinteresse dos investidores por essa companhia.
Falta de desinteresse ?
Por alguma razão a REN subiu dos 3,00 aos 3,15 € nas últimas 3 sessões. E o interesse foi o dividendo. Descontado o dividendo, está exactamente onde estava antes.
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REN - 12/04/2010
A REN, que seguia numa tendência de curto prazo claramente bullish, bastou entrar em ex-dividendo no dia 8/Abril para "despencar" mais de 6%, uma queda superior ao valor do dividendo de 16,7 cêntimos por acção, o que dá uma ideia clara do grau de desinteresse dos investidores por essa companhia.
Na sessão de hoje a cotação deslizou -0,67% para os € 2,945, reforçando mais uma vez o período delicado pelo qual o título atravessa mas, pela positiva, há que destacar o seu suporte nos € 2,90 - € 2,94 que está a cumprir bem a sua função de evitar a continuidade das quedas.
Desde que o seu actual suporte continue intacto, ainda há esperanças de voltarmos a assistir a novos rebounds no futuro a curto prazo.
A REN, que seguia numa tendência de curto prazo claramente bullish, bastou entrar em ex-dividendo no dia 8/Abril para "despencar" mais de 6%, uma queda superior ao valor do dividendo de 16,7 cêntimos por acção, o que dá uma ideia clara do grau de desinteresse dos investidores por essa companhia.
Na sessão de hoje a cotação deslizou -0,67% para os € 2,945, reforçando mais uma vez o período delicado pelo qual o título atravessa mas, pela positiva, há que destacar o seu suporte nos € 2,90 - € 2,94 que está a cumprir bem a sua função de evitar a continuidade das quedas.
Desde que o seu actual suporte continue intacto, ainda há esperanças de voltarmos a assistir a novos rebounds no futuro a curto prazo.
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NEGATIVO
amanhã, já vai negociar sem direito ao dividendo....
Abraços
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VITELO Escreveu:boa tarde ainda se pode comprar amanha ren que ainda da direito a dividendo correcto ??? ultimodia do exdividendo e amanha dia 08/certo ??
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REN - 01/04/2010
A sessão desta quinta-feira foi bastante positiva para a REN, que encerrou o dia a valorizar 1,31% para os € 3,10 (máximos intradiários). Com este fecho o título definiu novos máximos desde finais de Maio/2009, deixando para trás a sua importante zona de resistência dos € 3,02 - € 3,05.
A cotação entra agora numa zona vazia de grandes resistências, pelo que o caminho pode estar mais ou menos livre até os € 3,25 (máximos desde Maio/2008!).
A sessão desta quinta-feira foi bastante positiva para a REN, que encerrou o dia a valorizar 1,31% para os € 3,10 (máximos intradiários). Com este fecho o título definiu novos máximos desde finais de Maio/2009, deixando para trás a sua importante zona de resistência dos € 3,02 - € 3,05.
A cotação entra agora numa zona vazia de grandes resistências, pelo que o caminho pode estar mais ou menos livre até os € 3,25 (máximos desde Maio/2008!).
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Ela quebrou (e com que violência) a barreira dos 3,04/3,05. Agora o caminho até aos 3,25/3,30 é um pulinho
Editado pela última vez por SERRA LAPA em 28/3/2010 20:34, num total de 2 vezes.
Na Redes Energéticas Nacionais (REN), a decisão do governo já vem tarde. É que a empresa, apesar de detida em 51% pelo Estado, já discutiu em assembleia-geral uma proposta de não atribuição de prémios em 2010 relativos ao ano de 2009, apresentada por um accionista privado: a Logoplaste. Só que esta proposta foi inviabilizada pelo próprio Estado, via Parpública, em contradição com o que diz a recomendação ontem aprovada. O que passou foi a proposta da holding do Estado de limitar os prémios de gestão a 50% da remuneração fixa. Tudo indica que na REN não haverá obstáculos ao pagamento de bónus, caso a comissão de vencimentos o decida.
http://www.ionline.pt/conteudo/52741-es ... -galp-e-pt
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"REN paga dividendos a 13 de Abril
Rui Cartaxo sucedeu a Penedos na presidência da REN.
A REN anunciou hoje que vai distribuir a partir de 13 de Abril o dividendo de 0,167 euros por acção.
Os accionistas da REN aprovaram, na Assembleia Geral de 15 de Março, a atribuição aos accionistas de um dividendo de 0,167 euros por acção, referente ao exercício de 2009.
Após deduzidos os impostos, os accionistas recebem 0,1336 euros por cada título que detém na energética.
A empresa informa, num comunicado enviado hoje ao mercado, que os dividendos serão pagos a partir de 13 Abril, pelo que as suas acções começam a negociar sem direito ao prémio a 8 de Abril.
Na sessão de hoje, as acções da REN avançaram 0,8% para 3,01 euros."
http://economico.sapo.pt/noticias/ren-p ... 85206.html
Rui Cartaxo sucedeu a Penedos na presidência da REN.
A REN anunciou hoje que vai distribuir a partir de 13 de Abril o dividendo de 0,167 euros por acção.
Os accionistas da REN aprovaram, na Assembleia Geral de 15 de Março, a atribuição aos accionistas de um dividendo de 0,167 euros por acção, referente ao exercício de 2009.
Após deduzidos os impostos, os accionistas recebem 0,1336 euros por cada título que detém na energética.
A empresa informa, num comunicado enviado hoje ao mercado, que os dividendos serão pagos a partir de 13 Abril, pelo que as suas acções começam a negociar sem direito ao prémio a 8 de Abril.
Na sessão de hoje, as acções da REN avançaram 0,8% para 3,01 euros."
http://economico.sapo.pt/noticias/ren-p ... 85206.html
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REN com um volume para a altura do dia bem acima da sua média. Nesta altura já com 300K de volume quando diariamente tem feito volumes de 200K em media.
A meu ver, grande ataque à resistencia 3,05.
Entrei à cautela, não vá disparar, com stop losses apertados.
Não consigo colocar agora qq gráfico.
A meu ver, grande ataque à resistencia 3,05.
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Não consigo colocar agora qq gráfico.
http://marketapprentice.wordpress.com
Para muito errar e muito mais aprender!
"who loses best will win in the end!" - Phantom of the Pits
Nota: As análises apresentadas constituem artigos de opinião do autor, não devendo ser entendidos como recomendações de compra e venda ou aconselhamento financeiro.
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REN não tem provisão para Amorim e arrisca resultado
A condenação da REN - Redes Energéticas Nacionais ao pagamento de 20,3 milhões de euros à Amorim Energia, por um diferendo sobre dividendos da Galp Energia, apanhou a REN de surpresa. A companhia presidida por Rui Cartaxo não tem qualquer provisão de que se possa socorrer para cobrir esta obrigação, o que poderá comprometer o resultado de 2010.
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Miguel Prado
miguelprado@negocios.pt
A condenação da REN - Redes Energéticas Nacionais ao pagamento de 20,3 milhões de euros à Amorim Energia, por um diferendo sobre dividendos da Galp Energia, apanhou a REN de surpresa. A companhia presidida por Rui Cartaxo não tem qualquer provisão de que se possa socorrer para cobrir esta obrigação, o que poderá comprometer o resultado de 2010.
Os analistas financeiros comentaram ontem que o impacto da decisão judicial nas acções da REN é reduzido, pois o montante em causa vale apenas 1,3% da capitalização bolsista da empresa. No entanto, a verba de 20,3 milhões equivale a mais de 15% do lucro da REN em 2009, que foi de 134 milhões.
A condenação da REN - Redes Energéticas Nacionais ao pagamento de 20,3 milhões de euros à Amorim Energia, por um diferendo sobre dividendos da Galp Energia, apanhou a REN de surpresa. A companhia presidida por Rui Cartaxo não tem qualquer provisão de que se possa socorrer para cobrir esta obrigação, o que poderá comprometer o resultado de 2010.
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Miguel Prado
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A condenação da REN - Redes Energéticas Nacionais ao pagamento de 20,3 milhões de euros à Amorim Energia, por um diferendo sobre dividendos da Galp Energia, apanhou a REN de surpresa. A companhia presidida por Rui Cartaxo não tem qualquer provisão de que se possa socorrer para cobrir esta obrigação, o que poderá comprometer o resultado de 2010.
Os analistas financeiros comentaram ontem que o impacto da decisão judicial nas acções da REN é reduzido, pois o montante em causa vale apenas 1,3% da capitalização bolsista da empresa. No entanto, a verba de 20,3 milhões equivale a mais de 15% do lucro da REN em 2009, que foi de 134 milhões.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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REN não tem provisão para Amorim e arrisca resultado
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Miguel Prado
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A condenação da REN - Redes Energéticas Nacionais ao pagamento de 20,3 milhões de euros à Amorim Energia, por um diferendo sobre dividendos da Galp Energia, apanhou a REN de surpresa. A companhia presidida por Rui Cartaxo não tem qualquer provisão de que se possa socorrer para cobrir esta obrigação, o que poderá comprometer o resultado de 2010.
Os analistas financeiros comentaram ontem que o impacto da decisão judicial nas acções da REN é reduzido, pois o montante em causa vale apenas 1,3% da capitalização bolsista da empresa. No entanto, a verba de 20,3 milhões equivale a mais de 15% do lucro da REN em 2009, que foi de 134 milhões.
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Miguel Prado
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A condenação da REN - Redes Energéticas Nacionais ao pagamento de 20,3 milhões de euros à Amorim Energia, por um diferendo sobre dividendos da Galp Energia, apanhou a REN de surpresa. A companhia presidida por Rui Cartaxo não tem qualquer provisão de que se possa socorrer para cobrir esta obrigação, o que poderá comprometer o resultado de 2010.
Os analistas financeiros comentaram ontem que o impacto da decisão judicial nas acções da REN é reduzido, pois o montante em causa vale apenas 1,3% da capitalização bolsista da empresa. No entanto, a verba de 20,3 milhões equivale a mais de 15% do lucro da REN em 2009, que foi de 134 milhões.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
REN condenada a pagar mais de 20 milhões à Amorim Energia
A Redes Energéticas Nacionais foi hoje condenada a pagar mais de 20 milhões de euros à Amorim Energia, no âmbito de um processo que dura desde 2006. Em causa estão dividendos da Galp que a REN recebeu em 2006, e que a Amorim considera que lhe são devidos, uma vez que comprou a posição da REN na petrolífera.
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
A Redes Energéticas Nacionais foi hoje condenada a pagar mais de 20 milhões de euros à Amorim Energia, no âmbito de um processo que dura desde 2006. Em causa estão dividendos da Galp que a REN recebeu em 2006, e que a Amorim considera que lhe são devidos, uma vez que comprou a posição da REN na petrolífera.
A REN recebeu, em Julho de 2006, mais de 40 milhões de euros em dividendos da Galp Energia, correspondentes ao exercício de 2005. “Durante o ano de 2006, REN e Amorim Energia BV mantiveram um diferendo quanto a saber a quem pertencia o valor correspondente aos dividendos”, revela o comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Uma primeira decisão, do Tribunal Arbitral da Câmara de Comércio Internacional (“CCI”) deu razão à REN, “julgando improcedente a acção então movida pela Amorim Energia”.
Mas a Amorim Energia insistiu e colocou um processo, pedindo uma indemnização da REN no valor dos dividendos recebidos em 2006.
A REN foi hoje “notificada de acórdão arbitral que, com um voto de vencido, a condenou no pagamento de 20.334.883,91 euros à Amorim Energia B.V., equivalente a metade do pedido formulado por esta e correspondente a metade do valor dos dividendos, acrescidos dos respectivos juros”, realça o comunicado.
“A REN encontra-se a analisar este acórdão arbitral e as eventuais medidas a adoptar a este respeito”, adianta a mesma fonte.
A Redes Energéticas Nacionais foi hoje condenada a pagar mais de 20 milhões de euros à Amorim Energia, no âmbito de um processo que dura desde 2006. Em causa estão dividendos da Galp que a REN recebeu em 2006, e que a Amorim considera que lhe são devidos, uma vez que comprou a posição da REN na petrolífera.
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
A Redes Energéticas Nacionais foi hoje condenada a pagar mais de 20 milhões de euros à Amorim Energia, no âmbito de um processo que dura desde 2006. Em causa estão dividendos da Galp que a REN recebeu em 2006, e que a Amorim considera que lhe são devidos, uma vez que comprou a posição da REN na petrolífera.
A REN recebeu, em Julho de 2006, mais de 40 milhões de euros em dividendos da Galp Energia, correspondentes ao exercício de 2005. “Durante o ano de 2006, REN e Amorim Energia BV mantiveram um diferendo quanto a saber a quem pertencia o valor correspondente aos dividendos”, revela o comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Uma primeira decisão, do Tribunal Arbitral da Câmara de Comércio Internacional (“CCI”) deu razão à REN, “julgando improcedente a acção então movida pela Amorim Energia”.
Mas a Amorim Energia insistiu e colocou um processo, pedindo uma indemnização da REN no valor dos dividendos recebidos em 2006.
A REN foi hoje “notificada de acórdão arbitral que, com um voto de vencido, a condenou no pagamento de 20.334.883,91 euros à Amorim Energia B.V., equivalente a metade do pedido formulado por esta e correspondente a metade do valor dos dividendos, acrescidos dos respectivos juros”, realça o comunicado.
“A REN encontra-se a analisar este acórdão arbitral e as eventuais medidas a adoptar a este respeito”, adianta a mesma fonte.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Plácido Pires deixa Parpública para assumir funções executivas na REN
João Plácido Pires, presidente do conselho de administração da Parpública cessou hoje funções executivas na empresa para assumir funções executivas na Redes Energéticas Nacionais (REN).
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
João Plácido Pires, presidente do conselho de administração da Parpública, cessou hoje funções executivas na empresa para assumir funções executivas na Redes Energéticas Nacionais (REN).
Segundo um comunicado emitido pela Parpública, “João Manuel de Castro Plácido Pires, Presidente do Conselho de Administração, cessou funções na Comissão Executiva”, apesar de cessar funções executivas vai manter “funções não executivas e não remuneradas” na Parpública.
Esta cessação surge no dia em que “foi eleito Administrador Executivo da REN”, revela a mesma fonte.
João Plácido Pires, presidente do conselho de administração da Parpública cessou hoje funções executivas na empresa para assumir funções executivas na Redes Energéticas Nacionais (REN).
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João Plácido Pires, presidente do conselho de administração da Parpública, cessou hoje funções executivas na empresa para assumir funções executivas na Redes Energéticas Nacionais (REN).
Segundo um comunicado emitido pela Parpública, “João Manuel de Castro Plácido Pires, Presidente do Conselho de Administração, cessou funções na Comissão Executiva”, apesar de cessar funções executivas vai manter “funções não executivas e não remuneradas” na Parpública.
Esta cessação surge no dia em que “foi eleito Administrador Executivo da REN”, revela a mesma fonte.
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REN vai atribuir prémio de desempenho a Penedos com votos contra dos privados
A REN vai atribuir, sob proposta da Parpública, um bónus a José Penedos pelo desempenho em 2009, ano em que a empresa foi envolvida no caso Face Oculta, disse à Lusa Filipe de Botton, accionista pela Logoenergia.
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Lusa
A REN vai atribuir, sob proposta da Parpública, um bónus a José Penedos pelo desempenho em 2009, ano em que a empresa foi envolvida no caso Face Oculta, disse à Lusa Filipe de Botton, accionista pela Logoenergia.
Esta proposta, aprovada hoje em assembleia-geral da REN, incluía o corte em 50% do montante máximo do bónus e passou com 40% de votos contra, nomeadamente dos accionistas privados. Inclui não só o ano de 2009, quando José Penedos liderava a empresa, bem como o mandato de Rui Cartaxo, que termina em 2012.
"Em 2009, o conselho executivo, na altura liderado por José Penedos, não soube antecipar os problemas mais conhecidos por Face Oculta. Em consequência nós votamos contra qualquer atribuição de bónus, independentemente dos resultados da empresa", disse à Lusa Filipe de Botton, da Logoenergia (que detém 8,4% da REN).
Até agora os prémios dos gestores da REN tinham um máximo equivalente a 12 salários e esse tecto passa para seis ordenados. No entanto, disse a mesma fonte, o prémio de 2009 seria atribuído pelas novas regras.
Filipe de Botton escusou-se a dizer quais os outros accionistas privados que votaram contra, mas adiantou que a proposta passou devido à posição maioritária do Estado, mas com a oposição de 40% dos votos expressos.
"Um conselho executivo que não soube antecipar os problemas da Face Oculta não merece qualquer tipo de bónus, reduzido a 50 por cento ou qualquer um. É zero!", disse Filipe de Botton. "Achamos que é uma pouca vergonha, mas penso que o conselho executivo em funções, independentemente da proposta da Parpública, irá abdicar do prémio", completou.
O representante da Logoenergia acrescentou também que discorda da política de atribuição de vencimentos na REN.
"Desde o primeiro momento que não concordamos com a política de atribuição de vencimentos da REN. De uma forma geral, achamos que não está bem definida, discordamos com o facto de não serem atribuídos objectivos personalizados a cada um dos membros do conselho executivo", explicou Filipe de Botton.
Por outro lado, no que se refere aos anos que aí vêm, o accionista não concorda "que a meio de um mandato sejam alteradas as regras relativamente às quais as pessoas foram convidadas a gerir uma empresa".
A REN - empresa que gere as redes de transporte de electricidade e gás natural em Portugal - foi envolvida no escândalo Face Oculta.
No final de Novembro, José Penedos foi suspenso da presidência da REN e sujeito a caução de 40 mil euros pelo juiz de instrução do processo Face Oculta.
A REN vai atribuir, sob proposta da Parpública, um bónus a José Penedos pelo desempenho em 2009, ano em que a empresa foi envolvida no caso Face Oculta, disse à Lusa Filipe de Botton, accionista pela Logoenergia.
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Lusa
A REN vai atribuir, sob proposta da Parpública, um bónus a José Penedos pelo desempenho em 2009, ano em que a empresa foi envolvida no caso Face Oculta, disse à Lusa Filipe de Botton, accionista pela Logoenergia.
Esta proposta, aprovada hoje em assembleia-geral da REN, incluía o corte em 50% do montante máximo do bónus e passou com 40% de votos contra, nomeadamente dos accionistas privados. Inclui não só o ano de 2009, quando José Penedos liderava a empresa, bem como o mandato de Rui Cartaxo, que termina em 2012.
"Em 2009, o conselho executivo, na altura liderado por José Penedos, não soube antecipar os problemas mais conhecidos por Face Oculta. Em consequência nós votamos contra qualquer atribuição de bónus, independentemente dos resultados da empresa", disse à Lusa Filipe de Botton, da Logoenergia (que detém 8,4% da REN).
Até agora os prémios dos gestores da REN tinham um máximo equivalente a 12 salários e esse tecto passa para seis ordenados. No entanto, disse a mesma fonte, o prémio de 2009 seria atribuído pelas novas regras.
Filipe de Botton escusou-se a dizer quais os outros accionistas privados que votaram contra, mas adiantou que a proposta passou devido à posição maioritária do Estado, mas com a oposição de 40% dos votos expressos.
"Um conselho executivo que não soube antecipar os problemas da Face Oculta não merece qualquer tipo de bónus, reduzido a 50 por cento ou qualquer um. É zero!", disse Filipe de Botton. "Achamos que é uma pouca vergonha, mas penso que o conselho executivo em funções, independentemente da proposta da Parpública, irá abdicar do prémio", completou.
O representante da Logoenergia acrescentou também que discorda da política de atribuição de vencimentos na REN.
"Desde o primeiro momento que não concordamos com a política de atribuição de vencimentos da REN. De uma forma geral, achamos que não está bem definida, discordamos com o facto de não serem atribuídos objectivos personalizados a cada um dos membros do conselho executivo", explicou Filipe de Botton.
Por outro lado, no que se refere aos anos que aí vêm, o accionista não concorda "que a meio de um mandato sejam alteradas as regras relativamente às quais as pessoas foram convidadas a gerir uma empresa".
A REN - empresa que gere as redes de transporte de electricidade e gás natural em Portugal - foi envolvida no escândalo Face Oculta.
No final de Novembro, José Penedos foi suspenso da presidência da REN e sujeito a caução de 40 mil euros pelo juiz de instrução do processo Face Oculta.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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