BCP...
Eu volto a insistir no ponto que venho defendendo nos últimos tempos: Sair Jardim Gonçalves e manter-se Filipe Pinhal faz com que os sinais de mudança sejam ténues. Um dos braços direitos de sempre de Jardim Gonçalves, Filipe Pinhal, continuará a liderar o banco. Liderar talvez seja uma palavra demasiado forte, já que Filipe Pinhal até hoje nunca demonstrou o carisma de líder, quer pelas suas próprias características pessoais, quer por ter estado sempre sob a sombra de Jardim Gonçalves. E esse estatuto não se recupera.
Talvez este seja o primeiro passado para uma mudança, mas os verdadeiros fantasmas do Banco apenas se irão exorcizar quando um novo líder emergir. E que seja líder.
Um abraço,
Ulisses
Talvez este seja o primeiro passado para uma mudança, mas os verdadeiros fantasmas do Banco apenas se irão exorcizar quando um novo líder emergir. E que seja líder.
Um abraço,
Ulisses
Editado pela última vez por Ulisses Pereira em 5/12/2007 15:15, num total de 1 vez.
Sabadell esclarece que já não faz parte dos órgãos sociais do BCP
05/12/2007
O presidente do Sabadell, Josep Oliu, abandonou todos os órgãos sociais do BCP, esclarece a instituição catalã num mail enviado ao Jornal de Negócios. Um esclarecimento que contraria as afirmações feitas ontem por Filipe Pinhal, presidente do BCP, segundo o qual Oliu "é membro de pleno direito" do conselho geral e de supervisão do banco português.
"No passado dia 23 de Novembro, Josep Oliu comunicou formalmente ao presidente do BCP, Jardim Gonçalves, a sua renúncia irrevogável ao conselho geral e de supervisão, assim como às comissões delegadas do mesmo órgão. Deste modo, desde aquela data, Josep Oliu já não tem nenhum vínculo com os altos órgãos directivos do BCP", garante a mensagem electrónica do porta-voz da instituição espanhola que tem 4,5% do grupo português.
Ontem, Pinhal deu a entender na conferência de imprensa que Oliu poderia manter-se no órgão de fiscalização do BCP por vários meses, sublinhando que tudo dependeria "do tempo que o Sabadell levará a abrir balcões em Portugal".
O porta-voz do Sabadell, diz que a razão da saída "irrevogável" de Oliu do CGS se deve "ao facto conhecido de o Sabadell ter iniciado os trâmites necessários perante as autoridades competentes em Espanha e Portugal para a abertura de um balcão de banca de empresas em Portugal no próximo ano de 2008".
05/12/2007
O presidente do Sabadell, Josep Oliu, abandonou todos os órgãos sociais do BCP, esclarece a instituição catalã num mail enviado ao Jornal de Negócios. Um esclarecimento que contraria as afirmações feitas ontem por Filipe Pinhal, presidente do BCP, segundo o qual Oliu "é membro de pleno direito" do conselho geral e de supervisão do banco português.
"No passado dia 23 de Novembro, Josep Oliu comunicou formalmente ao presidente do BCP, Jardim Gonçalves, a sua renúncia irrevogável ao conselho geral e de supervisão, assim como às comissões delegadas do mesmo órgão. Deste modo, desde aquela data, Josep Oliu já não tem nenhum vínculo com os altos órgãos directivos do BCP", garante a mensagem electrónica do porta-voz da instituição espanhola que tem 4,5% do grupo português.
Ontem, Pinhal deu a entender na conferência de imprensa que Oliu poderia manter-se no órgão de fiscalização do BCP por vários meses, sublinhando que tudo dependeria "do tempo que o Sabadell levará a abrir balcões em Portugal".
O porta-voz do Sabadell, diz que a razão da saída "irrevogável" de Oliu do CGS se deve "ao facto conhecido de o Sabadell ter iniciado os trâmites necessários perante as autoridades competentes em Espanha e Portugal para a abertura de um balcão de banca de empresas em Portugal no próximo ano de 2008".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
curvedair Escreveu:Parece-me uma questão importante, Jardim Gonçalves está de saída, mas por sua imposição a sua equipa de chefia mantém-se.
Penso que isso ninguém sabe. Mas também não é questão que importe muito, o que verdadeiramente importa é o seu desempenho em duas vertentes:
- Recuperação da perfomance do banco
- Independência relativamente a JG
Aqui é que se jogará verdadeiramente o destino do BCP. Espero que todos estejam à altura de levar o banco a recuperar o que perdeu e se mostrem independentes relativamente a JG, porque se tal não acontecer a crise e a instabilidade volta.
O mercado cega... nem uma ida a Cuba resolve. Cuba?!?
Phone-ix!! Eles são socialistas pá!!!!

JAM Escreveu:Eu ainda não tenho assim tantas certezas em relação ao fim da crise. JG saiu do banco mas vamos ver até onde fica a influência dele.
Parece-me uma questão importante, Jardim Gonçalves está de saída, mas por sua imposição a sua equipa de chefia mantém-se.
Esta equipa irá manter-se perene, será afastada de uma só vez ou irá erodir com o tempo?
a evolução do BCP e da sua crise irá também depender da resposta a esta pergunta.
Eu ainda não tenho assim tantas certezas em relação ao fim da crise. JG saiu do banco mas vamos ver até onde fica a influência dele.
Penso que o mercado poderá estar a reflectir isso mesmo. JG não saiu de cena, há muito que ele pode ainda fazer e as próximas semanas poderão mostrar se ele realmente saiu ou não do banco em termos de influência à equipa que fica.
Penso que o mercado poderá estar a reflectir isso mesmo. JG não saiu de cena, há muito que ele pode ainda fazer e as próximas semanas poderão mostrar se ele realmente saiu ou não do banco em termos de influência à equipa que fica.
O mercado cega... nem uma ida a Cuba resolve. Cuba?!?
Phone-ix!! Eles são socialistas pá!!!!

Penso que finalmente assistimos a um crescimento sustentado no BCP. Um crescimento alicerçado no fim de uma crise interna que, se não tiver mais percalços, permitirá a prossecução do objectivo basal de qualquer empresa, a criação de valor para os seus acionistas.
Estou dentro e espero que a vertente especulativa desta subida seja cada vez menor para não termos acidentes de percurso.
Abraço e BNs
Estou dentro e espero que a vertente especulativa desta subida seja cada vez menor para não termos acidentes de percurso.
Abraço e BNs
Boas,
Depois de ter dito há pouco tempo que ficava à espera dos 2.60, neste momento e após o forte teste nos 3.00, considero esse um valor "seguro".
Entrei hoje a 3.06, vejo com optimismo a Raposa ter largado a capoeira e no médio prazo as (minhas) perspectivas são boas, com Opa ou sem Opa.
Vamos lá ver se não há agora confusões sobre a liderança.
Os 3.20 estão "já ali"
Abraço
Depois de ter dito há pouco tempo que ficava à espera dos 2.60, neste momento e após o forte teste nos 3.00, considero esse um valor "seguro".
Entrei hoje a 3.06, vejo com optimismo a Raposa ter largado a capoeira e no médio prazo as (minhas) perspectivas são boas, com Opa ou sem Opa.
Vamos lá ver se não há agora confusões sobre a liderança.
Os 3.20 estão "já ali"

Abraço
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Demissão de Jardim Gonçalves bem recebida na bolsa
05/12/2007
As acções do Banco Comercial Português estão a negociar em alta de 1,99% para 3,08 euros. Os analistas destacam que a saída de Jardim Gonçalves e a proposta de uma nova equipa de gestão por parte do CEO são boas notícias para o banco, pois providencia a estabilidade que há muito falta no BCP.
Jardim Gonçalves apresentou ontem a demissão de todos os cargos no BCP e Filipe Pinhal apresentou uma nova lista de gestores, que será submetida à aprovação dos accionistas em Janeiro.
"Acreditamos que são boas noticias para o BCP pois finalmente há a hipótese de haver estabilidade na gestão, algo que não há muito tempo no BCP com obvias implicações negativas na actividade comercial do banco", refere um analista.
"Parecia que tinha sido conseguida a pacificação no BCP com a saída do anterior presidente executivo [Paulo Teixeira Pinto], mas não", afirmou John dos Santos, analista da Lisbon Brokers. Ao Jornal de Negócios, o especialista explicou que a "pacificação no BCP passa por aumentar a coesão entre os accionistas e a administração", algo que poderá ser conseguido agora que o fundador, Jardim Gonçalves, está de saída da instituição.
Mas a pacificação, algo que os analistas salientam ser fundamental para a criação de valor no banco, é algo que não é ainda certo, uma vez que vários accionistas, liderados por Joe Berardo, podem apresentar listas alternativas para a gestão do BCP.
"E muito difícil dizer" se os diferendos internos vão terminar, ou não, afirmou um outro analista. "Os accionistas do BCP há muito que não se entendem. Com a saída de Jardim Gonçalves o normal é que os seus aliados tomem uma posição", já que, na perspectiva deste analista, que preferiu não ser identificado, "Jardim Gonçalves era o impedimento".
Para os especialistas, a saída de Jardim Gonçalves poderá colocar um ponto final nos diferendos internos do maior banco privado nacional. A resolução da crise, levará o BCP a centrar o foco no seu crescimento. John dos Santos afirma que a evolução dos títulos no mercado passa pela capacidade da "administração de colocar em marcha o plano de crescimento, o 'Millennium 2010'".
Um analista que preferiu não ser identificado salienta que o mercado vai agora centrar atenções em "como a nova equipa de gestão pretende alcançar as metas traçadas até 2010".
Os analistas consideram também que com a perspectiva de uma nova assembleia geral, as acções poderão ganhar novo fôlego.
"Esta lista [para a eleição de novos órgãos sociais, apresentada pelo CEO] não é consensual, pelo que podem ser apresentadas listas alternativas por outros accionistas", refere Cristina Vieira da Fonseca, da Espírito Santo Research.
A mesma analista salienta que, "por outro lado, estas notícias podem também conduzir a movimentos de reforço/tomada de posições por parte de accionistas, quem têm acontecido ao longo deste ano, aumentando o ângulo de fusões e aquisições na companhia".
Opinião contrária tem John dos Santos. "Não deverá haver corrida aos títulos. Os accionistas de referência já têm quase todos as suas posições tomadas", afirmou. Um outro especialista, contactado pelo Jornal de Negócios, explicou que "quem tinha de tomar posições já as tomou". "Não haverá grande pressão nos títulos. Quem queria posicionar-se [no BCP] aproveitou a baixa das acções para o fazer."
Bpionline
05/12/2007
As acções do Banco Comercial Português estão a negociar em alta de 1,99% para 3,08 euros. Os analistas destacam que a saída de Jardim Gonçalves e a proposta de uma nova equipa de gestão por parte do CEO são boas notícias para o banco, pois providencia a estabilidade que há muito falta no BCP.
Jardim Gonçalves apresentou ontem a demissão de todos os cargos no BCP e Filipe Pinhal apresentou uma nova lista de gestores, que será submetida à aprovação dos accionistas em Janeiro.
"Acreditamos que são boas noticias para o BCP pois finalmente há a hipótese de haver estabilidade na gestão, algo que não há muito tempo no BCP com obvias implicações negativas na actividade comercial do banco", refere um analista.
"Parecia que tinha sido conseguida a pacificação no BCP com a saída do anterior presidente executivo [Paulo Teixeira Pinto], mas não", afirmou John dos Santos, analista da Lisbon Brokers. Ao Jornal de Negócios, o especialista explicou que a "pacificação no BCP passa por aumentar a coesão entre os accionistas e a administração", algo que poderá ser conseguido agora que o fundador, Jardim Gonçalves, está de saída da instituição.
Mas a pacificação, algo que os analistas salientam ser fundamental para a criação de valor no banco, é algo que não é ainda certo, uma vez que vários accionistas, liderados por Joe Berardo, podem apresentar listas alternativas para a gestão do BCP.
"E muito difícil dizer" se os diferendos internos vão terminar, ou não, afirmou um outro analista. "Os accionistas do BCP há muito que não se entendem. Com a saída de Jardim Gonçalves o normal é que os seus aliados tomem uma posição", já que, na perspectiva deste analista, que preferiu não ser identificado, "Jardim Gonçalves era o impedimento".
Para os especialistas, a saída de Jardim Gonçalves poderá colocar um ponto final nos diferendos internos do maior banco privado nacional. A resolução da crise, levará o BCP a centrar o foco no seu crescimento. John dos Santos afirma que a evolução dos títulos no mercado passa pela capacidade da "administração de colocar em marcha o plano de crescimento, o 'Millennium 2010'".
Um analista que preferiu não ser identificado salienta que o mercado vai agora centrar atenções em "como a nova equipa de gestão pretende alcançar as metas traçadas até 2010".
Os analistas consideram também que com a perspectiva de uma nova assembleia geral, as acções poderão ganhar novo fôlego.
"Esta lista [para a eleição de novos órgãos sociais, apresentada pelo CEO] não é consensual, pelo que podem ser apresentadas listas alternativas por outros accionistas", refere Cristina Vieira da Fonseca, da Espírito Santo Research.
A mesma analista salienta que, "por outro lado, estas notícias podem também conduzir a movimentos de reforço/tomada de posições por parte de accionistas, quem têm acontecido ao longo deste ano, aumentando o ângulo de fusões e aquisições na companhia".
Opinião contrária tem John dos Santos. "Não deverá haver corrida aos títulos. Os accionistas de referência já têm quase todos as suas posições tomadas", afirmou. Um outro especialista, contactado pelo Jornal de Negócios, explicou que "quem tinha de tomar posições já as tomou". "Não haverá grande pressão nos títulos. Quem queria posicionar-se [no BCP] aproveitou a baixa das acções para o fazer."
Bpionline
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Hoje é dia de fazer contas à correlação de forças.E as decisões sobre aumentos de participação ou não vão entretanto surgir. Berardo & Cª podem negociar o apoio a Pinhal,se achar que é muito interessante em termos financeiros para si. Muita água para correr mas tudo aponta que qualquer que seja a solução, o BCP só poderá melhorar em termos de banco e possivelmente em termos de rendimento bolsista.
Abraço
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Pacificação no BCP é a -chave- para a criação de valor aos accionistas
05/12/2007
A saída de Jardim Gonçalves poderá abrir caminho à resolução dos diferendos entre accionistas e administração do Banco Comercial Português (BCP). É essa a "chave" para a criação de valor para os investidores que viram os títulos da instituição deslizar nos últimos meses. A liderança do maior banco privado nacional deverá ficar definida em Janeiro, na assembleia geral.
A perspectiva de foco da administração nas metas de crescimento fixadas leva os analistas a preverem alguma recuperação das acções.
"Parecia que tinha sido conseguida a pacificação no BCP com a saída do anterior presidente executivo [Paulo Teixeira Pinto], mas não", afirmou John dos Santos, analista da Lisbon Brokers. Ao Jornal de Negócios, o especialista explicou que a "pacificação no BCP passa por aumentar a coesão entre os accionistas e a administração", algo que poderá ser conseguido agora que o fundador, Jardim Gonçalves, está de saída da instituição.
Bpionline
05/12/2007
A saída de Jardim Gonçalves poderá abrir caminho à resolução dos diferendos entre accionistas e administração do Banco Comercial Português (BCP). É essa a "chave" para a criação de valor para os investidores que viram os títulos da instituição deslizar nos últimos meses. A liderança do maior banco privado nacional deverá ficar definida em Janeiro, na assembleia geral.
A perspectiva de foco da administração nas metas de crescimento fixadas leva os analistas a preverem alguma recuperação das acções.
"Parecia que tinha sido conseguida a pacificação no BCP com a saída do anterior presidente executivo [Paulo Teixeira Pinto], mas não", afirmou John dos Santos, analista da Lisbon Brokers. Ao Jornal de Negócios, o especialista explicou que a "pacificação no BCP passa por aumentar a coesão entre os accionistas e a administração", algo que poderá ser conseguido agora que o fundador, Jardim Gonçalves, está de saída da instituição.
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Liderança do BCP em aberto devido a dúvidas sobre voto de vários accionistas
05/12/2007
A cerca de um mês da realização da quarta assembleia geral (AG) do BCP em oito meses, não há garantias de quem assumirá a liderança da administração nos próximos três anos.
O actual CEO, Filipe Pinhal, deve liderar uma lista candidata à gestão, que terá o apoio da Teixeira Duarte, da Eureko e de outros accionistas próximos de Jardim Gonçalves. Mas Joe Berardo compromete-se a avançar com uma lista rival. Apesar de, neste momento, o empresário só ter garantido o apoio de 11,5% do capital do banco, as dúvidas sobre o sentido de voto de vários accionistas deixam em aberto a futura liderança do BCP.
Certo é que o BPI e a Sonangol vão ter um papel decisivo na escolha da lista vencedora. Os accionistas que estão com Pinhal acreditam que o grupo de Fernando Ulrich apoiará o actual CEO se os seus votos forem indispensáveis para viabilizar esta solução. Mas não é garantido que tal aconteça.
Bpionline
05/12/2007
A cerca de um mês da realização da quarta assembleia geral (AG) do BCP em oito meses, não há garantias de quem assumirá a liderança da administração nos próximos três anos.
O actual CEO, Filipe Pinhal, deve liderar uma lista candidata à gestão, que terá o apoio da Teixeira Duarte, da Eureko e de outros accionistas próximos de Jardim Gonçalves. Mas Joe Berardo compromete-se a avançar com uma lista rival. Apesar de, neste momento, o empresário só ter garantido o apoio de 11,5% do capital do banco, as dúvidas sobre o sentido de voto de vários accionistas deixam em aberto a futura liderança do BCP.
Certo é que o BPI e a Sonangol vão ter um papel decisivo na escolha da lista vencedora. Os accionistas que estão com Pinhal acreditam que o grupo de Fernando Ulrich apoiará o actual CEO se os seus votos forem indispensáveis para viabilizar esta solução. Mas não é garantido que tal aconteça.
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tiopatinhas 1 Escreveu:Falando da cotação parece-me que os 3,0 euros estão a suportar bem o título. Nestes dias tem chovido más notícias e a cotação aguentou-se...
Boas!
Para quebrar a LTA de medio-longo prazo(cor de alface grossa), é necessário notícias bem piores do que as que têm vindo

Abraço e bons trades...
O Bala
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StockMarket it's like a box of chocolates...You just never know what you gonna get.
http://alxander-gl.mybrute.com
Clã do Caldeirão: http://mybrute.com/team/27048
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Falando da cotação parece-me que os 3,0 euros estão a suportar bem o título. Nestes dias tem chovido más notícias e a cotação aguentou-se...
será que amnhã dará um ar da sua graça
A preocupação do Ricardo Salgado tem água no bico
hhhuuummm ele sabe quem está interessado em comprar
Ai se as condições da economia fossem outras
decerto que o Berardo estaria mais calmo pois já as teria vendido com aquela sua tão desejada mais valia 


A preocupação do Ricardo Salgado tem água no bico



Ai se as condições da economia fossem outras


A fusão com o BPI
Filipe Pinhal não afasta futura fusão com o BPI
04.12.2007 - 20h10
Por Cristina Ferreira
Ricardo Brito/PÚBLICO (arquivo)
Filipe Pinhal
O actual presidente executivo do Banco Comercial Português (BCP), Filipe Pinhal, não afastou que, no futuro, a fusão entre o BCP e o BPI possa ser uma realidade.
Na conferência de imprensa marcada para anunciar a renúncia de Jardim Gonçalves a todos os casos que ocupava, Filipe Pinhal disse que a fusão ainda é possível.
O administrador executivo do BCP lembrou que durante vários anos ambas as administrações consideraram a operação como tendo racional. Logo, prosseguiu, um dia alguém irá aproveitar esse racional.
O "bold" é meu.
Abraço
Filipe Pinhal não afasta futura fusão com o BPI
04.12.2007 - 20h10
Por Cristina Ferreira
Ricardo Brito/PÚBLICO (arquivo)
Filipe Pinhal
O actual presidente executivo do Banco Comercial Português (BCP), Filipe Pinhal, não afastou que, no futuro, a fusão entre o BCP e o BPI possa ser uma realidade.
Na conferência de imprensa marcada para anunciar a renúncia de Jardim Gonçalves a todos os casos que ocupava, Filipe Pinhal disse que a fusão ainda é possível.
O administrador executivo do BCP lembrou que durante vários anos ambas as administrações consideraram a operação como tendo racional. Logo, prosseguiu, um dia alguém irá aproveitar esse racional.
O "bold" é meu.
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BCP: Pinhal quer apostar nos mercados com maior crescimento
O presidente do conselho de administração do BCP, Filipe Pinhal, afirmou hoje que se for eleito para novo mandato irá apostar nos mercados internacionais onde é esperado um maior crescimento, afirmou hoje em conferência de imprensa.
O objectivo passa pela «concentração do investimento nos mercados que proporcionam maior retorno», disse Filipe Pinhal, mas «também pelo investimento em Portugal».
O presidente do conselho de administração do maior banco privado português afirmou ainda que «tudo se mantém na disciplina de capital», reiterando que pretende cumprir o objectivo de atingir o 'core tier 1' de 6 por cento a que o banco se propôs.
«Estamos abaixo», reconheceu Filipe Pinhal, «mas a delinear medidas para rapidamente cumprir».
Filipe Pinhal confirmou hoje a lista de nomes para a administração do banco a ser apresentada na próxima assembleia geral, que decorrerá em Janeiro em dia que o presidente da mesa determine, e que visa eleger os órgãos sociais para o triénio 2008/2010.
A lista é liderada por Filipe Pinhal, actual presidente do conselho de administração, e Christopher de Beck, vice-presidente, Paulo Macedo, que regressou recentemente ao BCP depois de três anos como director-geral dos Impostos, José João Guilherme, director de inovação e promoção comercial e que já foi responsável pela direcção de alienação de activos do banco, Miguel Maya, actual chefe de gabinete de Filipe Pinhal, e Manuel Alves Monteiro, ex-presidente da Bolsa de Valores de Lisboa.
A lista foi aprovada na reunião de hoje do Conselho Superior e subscrita pela maioria dos accionistas nele representados, mais concretamente 22, de acordo com comunicado do BCP entretanto divulgado.
Diário Digital / Lusa
04-12-2007 20:50:00
O presidente do conselho de administração do BCP, Filipe Pinhal, afirmou hoje que se for eleito para novo mandato irá apostar nos mercados internacionais onde é esperado um maior crescimento, afirmou hoje em conferência de imprensa.
O objectivo passa pela «concentração do investimento nos mercados que proporcionam maior retorno», disse Filipe Pinhal, mas «também pelo investimento em Portugal».
O presidente do conselho de administração do maior banco privado português afirmou ainda que «tudo se mantém na disciplina de capital», reiterando que pretende cumprir o objectivo de atingir o 'core tier 1' de 6 por cento a que o banco se propôs.
«Estamos abaixo», reconheceu Filipe Pinhal, «mas a delinear medidas para rapidamente cumprir».
Filipe Pinhal confirmou hoje a lista de nomes para a administração do banco a ser apresentada na próxima assembleia geral, que decorrerá em Janeiro em dia que o presidente da mesa determine, e que visa eleger os órgãos sociais para o triénio 2008/2010.
A lista é liderada por Filipe Pinhal, actual presidente do conselho de administração, e Christopher de Beck, vice-presidente, Paulo Macedo, que regressou recentemente ao BCP depois de três anos como director-geral dos Impostos, José João Guilherme, director de inovação e promoção comercial e que já foi responsável pela direcção de alienação de activos do banco, Miguel Maya, actual chefe de gabinete de Filipe Pinhal, e Manuel Alves Monteiro, ex-presidente da Bolsa de Valores de Lisboa.
A lista foi aprovada na reunião de hoje do Conselho Superior e subscrita pela maioria dos accionistas nele representados, mais concretamente 22, de acordo com comunicado do BCP entretanto divulgado.
Diário Digital / Lusa
04-12-2007 20:50:00
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Pinhal começa a dar um sinal claro ao mercado que as coisas são para mudar mesmo. E começa a ir de encontro ao interesse dos accionistas, clarificando as remunerações da Administração e colocando um tecto claramente mais baixo. Interessante...
Abraço
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Pinhal propõe baixar remuneração do Conselho de Administração
A nova equipa de gestão do Banco Comercial Português (BCP), liderada por Filipe Pinhal, apresentou hoje uma proposta que visa a redução do limite de remuneração variável dos membros do Conselho de Administração do banco. Além disso, o CEO pretende avançar com a divulgação individual dos vencimentos.
--------------------------------------------------------------------------------
Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A nova equipa de gestão do Banco Comercial Português (BCP), liderada por Filipe Pinhal, apresentou hoje uma proposta que visa a redução do limite de remuneração variável dos membros do Conselho de Administração do banco. Além disso, o CEO pretende avançar com a divulgação individual dos vencimentos.
Num comunicado enviado à CMVM, a nova equipa de gestão do BCP apresentou uma proposta que visa a "alteração do limite da remuneração variável de 10% para 2% dos resultados líquidos" da instituição.
Outras das propostas é a "divulgação da remuneração individual do presidente executivo e da remuneração agregada do restantes membros do Conselho da Administração executivo".
Além destas duas propostas, mais mediáticas, Filipe Pinhal apresentou também uma proposta para a limitação dos direitos de voto. O CEO pretende que o limite passe "dos actuais 10% dos votos presentes ou representados em assembleia geral para 10% do capital do Banco".
http://www.jornaldenegocios.pt/default. ... tId=307010
A nova equipa de gestão do Banco Comercial Português (BCP), liderada por Filipe Pinhal, apresentou hoje uma proposta que visa a redução do limite de remuneração variável dos membros do Conselho de Administração do banco. Além disso, o CEO pretende avançar com a divulgação individual dos vencimentos.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A nova equipa de gestão do Banco Comercial Português (BCP), liderada por Filipe Pinhal, apresentou hoje uma proposta que visa a redução do limite de remuneração variável dos membros do Conselho de Administração do banco. Além disso, o CEO pretende avançar com a divulgação individual dos vencimentos.
Num comunicado enviado à CMVM, a nova equipa de gestão do BCP apresentou uma proposta que visa a "alteração do limite da remuneração variável de 10% para 2% dos resultados líquidos" da instituição.
Outras das propostas é a "divulgação da remuneração individual do presidente executivo e da remuneração agregada do restantes membros do Conselho da Administração executivo".
Além destas duas propostas, mais mediáticas, Filipe Pinhal apresentou também uma proposta para a limitação dos direitos de voto. O CEO pretende que o limite passe "dos actuais 10% dos votos presentes ou representados em assembleia geral para 10% do capital do Banco".
http://www.jornaldenegocios.pt/default. ... tId=307010
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Renovação do BCP 2007-12-04 20:19
Veja aqui na íntegra o discurso de Jardim Gonçalves
O BCP divulgou em Comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliário o discurso integral de Jardim Gonçalves na conferência de imprensa a decorrer hoje na Rua Augusta, onde o fundador do banco anuncia abandonar todos os cargos do banco.
Diario Económico Online
"Exmos. Senhores,
1. Em 1985, nasceu um novo Banco. O BCP revolucionou o sistema financeiro português e esteve na vanguarda da gestão profissional e do relacionamento desta com os Accionistas, sobretudo ao estabelecer a independência da gestão executiva e a ouvir, consultar e fomentar a voz e a participação activa dos Accionistas na vida do Banco – temas que são hoje centrais na materialização das melhores práticas de governo da
sociedade.
O novo Banco tornou-se no maior banco privado em Portugal com operações de relevo e de elevado potencial em outros mercados.
O seu crescimento foi catalisador da evolução do sector financeiro português para um dos mais desenvolvidos, modernos e inovadores da Europa, fomentando a utilização generalizada de serviços financeiros em Portugal, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida da população e proporcionando benefícios financeiros aos agentes económicos, destacando-se o acesso a habitação própria como um dos benefícios sociais mais importantes e emblemáticos.
Como Presidente do Conselho de Administração e como Presidente do Conselho Geral e de Supervisão do Millennium bcp, pautei sempre a minha actuação pela defesa dos interesses de longo prazo do Banco e do interesse colectivo dos Accionistas e restantes Stakeholders. Interesses que sempre foram convergentes e que sempre defendi no sentido da independência estratégica e da sustentabilidade da Instituição.
2. O ano de 2007 trouxe ao Banco momentos de instabilidade, mas que todos sabemos possíveis em sociedades cotadas - interesses específicos não convergirem com o interesse colectivo e de longo prazo da Instituição.
O Banco soube sempre superar as dificuldades, encontrar as soluções adequadas e seguir em frente. O momento actual não é excepção, mas as divergências ocorridas fomentaram conjecturas e especulação sobre o verdadeiro interesse colectivo dos Accionistas do Millennium bcp, mantendo-se constante a percepção de uma forte incerteza, por parte do mercado e opinião pública em geral. É tempo de pôr fim à incerteza e marcar um rumo bem definido.
O Banco que ajudei a fundar resultou precisamente de uma ampla transparência e convergência de interesses e vontades, dos quais depende o seu futuro, sobretudo neste momento.
3. É minha convicção de que urge clarificar os interesses em questão, para bem da Instituição; para que se manifestem e revelem os diversos projectos, sem reservas quanto à sua verdadeira natureza ou propósito e sem inibição ou constrangimento que os seus protagonistas possam sentir pelo facto de serem opostos, ou semelhantes, aos princípios, aos valores e à visão que sempre defendi e continuarei a defender para esta Instituição. Darei sempre o meu contributo para criar as condições propícias a essa clarificação.
Foi com este espírito de clarificação, e desapego pelo poder, que em 2005 procurei encontrar uma solução de renovação e decidi não cumprir o último ano de mandato como Presidente do Conselho de Administração.
Quiseram os Senhores Accionistas e os Órgãos Sociais que assumisse a Presidência do Conselho Geral e de Supervisão por ocasião da última alteração estatutária. Aceitei o desafio em nome da Instituição.
Aproximando-se o fim do mandato do Conselho de Administração Executivo e, por isso, o momento dos Senhores Accionistas serem chamados a eleger a liderança executiva do Banco, reflecti profundamente sobre a melhor solução para a Instituição.
Tomei por isso a decisão de, uma vez encerrado o exercício, e a um ano do final de mandato, renunciar ao exercício de funções como Presidente do Conselho Geral e de Supervisão e Presidente do Conselho Superior do Banco Comercial Português.
A presidência destes Conselhos passará a ser exercida, nos termos estatutários, pelos vice-presidentes Dr. Gijsbert Swalef e Dr. António Gonçalves, respectivamente, para quem peço o apoio e colaboração de todos.
Sei que na vida de uma empresa, a sucessão é um dos seus maiores desafios, sobretudo, e como se prova empiricamente, quando se trata da liderança fundacional. Contudo, e apesar da expectativa que tinha de se poderem gerar condições de coesão no seio do Conselho de Administração Executivo, o que não se revelou ser possível, estou seguro de que o Banco possui na sua liderança e no seio dos seus corpos sociais e do seu excelente quadro de colaboradores as competências, a vontade e a disponibilidade necessárias para prosseguir o projecto Millennium, preservando a independência estratégica e a sustentabilidade de longo prazo.
4. Com a actuação do Conselho de Administração Executivo, do Conselho Geral e de Supervisão e do Conselho Superior e o apoio da base accionista, é minha convicção de que existem condições e continuarão os esforços no sentido de materializar os interesses de longo prazo do Banco Comercial Português.
Esta convicção é fundada no conhecimento que tenho dos quadros e da competência profissional que é unanimemente reconhecida. Manterei o mesmo desejo de sempre: do bem do Banco, seus colaboradores e famílias, atento à sua importância para o futuro da economia e sociedade portuguesas.
5. Uma última palavra é devida. E é de gratidão. Agradeço a todos aqueles que de uma forma ou de outra me acompanharam neste percurso de vinte e dois anos de vida profissional. A todos os que, empenhadamente e de boa fé, fizeram do Millennium bcp o seu projecto e o ajudaram a crescer. A todos os que diariamente continuam, e continuarão, a fazer o Banco. Sei que saberão honrar o prestígio e a grandeza desta Casa. É essa a minha maior alegria."
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 65193.html
Veja aqui na íntegra o discurso de Jardim Gonçalves
O BCP divulgou em Comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliário o discurso integral de Jardim Gonçalves na conferência de imprensa a decorrer hoje na Rua Augusta, onde o fundador do banco anuncia abandonar todos os cargos do banco.
Diario Económico Online
"Exmos. Senhores,
1. Em 1985, nasceu um novo Banco. O BCP revolucionou o sistema financeiro português e esteve na vanguarda da gestão profissional e do relacionamento desta com os Accionistas, sobretudo ao estabelecer a independência da gestão executiva e a ouvir, consultar e fomentar a voz e a participação activa dos Accionistas na vida do Banco – temas que são hoje centrais na materialização das melhores práticas de governo da
sociedade.
O novo Banco tornou-se no maior banco privado em Portugal com operações de relevo e de elevado potencial em outros mercados.
O seu crescimento foi catalisador da evolução do sector financeiro português para um dos mais desenvolvidos, modernos e inovadores da Europa, fomentando a utilização generalizada de serviços financeiros em Portugal, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida da população e proporcionando benefícios financeiros aos agentes económicos, destacando-se o acesso a habitação própria como um dos benefícios sociais mais importantes e emblemáticos.
Como Presidente do Conselho de Administração e como Presidente do Conselho Geral e de Supervisão do Millennium bcp, pautei sempre a minha actuação pela defesa dos interesses de longo prazo do Banco e do interesse colectivo dos Accionistas e restantes Stakeholders. Interesses que sempre foram convergentes e que sempre defendi no sentido da independência estratégica e da sustentabilidade da Instituição.
2. O ano de 2007 trouxe ao Banco momentos de instabilidade, mas que todos sabemos possíveis em sociedades cotadas - interesses específicos não convergirem com o interesse colectivo e de longo prazo da Instituição.
O Banco soube sempre superar as dificuldades, encontrar as soluções adequadas e seguir em frente. O momento actual não é excepção, mas as divergências ocorridas fomentaram conjecturas e especulação sobre o verdadeiro interesse colectivo dos Accionistas do Millennium bcp, mantendo-se constante a percepção de uma forte incerteza, por parte do mercado e opinião pública em geral. É tempo de pôr fim à incerteza e marcar um rumo bem definido.
O Banco que ajudei a fundar resultou precisamente de uma ampla transparência e convergência de interesses e vontades, dos quais depende o seu futuro, sobretudo neste momento.
3. É minha convicção de que urge clarificar os interesses em questão, para bem da Instituição; para que se manifestem e revelem os diversos projectos, sem reservas quanto à sua verdadeira natureza ou propósito e sem inibição ou constrangimento que os seus protagonistas possam sentir pelo facto de serem opostos, ou semelhantes, aos princípios, aos valores e à visão que sempre defendi e continuarei a defender para esta Instituição. Darei sempre o meu contributo para criar as condições propícias a essa clarificação.
Foi com este espírito de clarificação, e desapego pelo poder, que em 2005 procurei encontrar uma solução de renovação e decidi não cumprir o último ano de mandato como Presidente do Conselho de Administração.
Quiseram os Senhores Accionistas e os Órgãos Sociais que assumisse a Presidência do Conselho Geral e de Supervisão por ocasião da última alteração estatutária. Aceitei o desafio em nome da Instituição.
Aproximando-se o fim do mandato do Conselho de Administração Executivo e, por isso, o momento dos Senhores Accionistas serem chamados a eleger a liderança executiva do Banco, reflecti profundamente sobre a melhor solução para a Instituição.
Tomei por isso a decisão de, uma vez encerrado o exercício, e a um ano do final de mandato, renunciar ao exercício de funções como Presidente do Conselho Geral e de Supervisão e Presidente do Conselho Superior do Banco Comercial Português.
A presidência destes Conselhos passará a ser exercida, nos termos estatutários, pelos vice-presidentes Dr. Gijsbert Swalef e Dr. António Gonçalves, respectivamente, para quem peço o apoio e colaboração de todos.
Sei que na vida de uma empresa, a sucessão é um dos seus maiores desafios, sobretudo, e como se prova empiricamente, quando se trata da liderança fundacional. Contudo, e apesar da expectativa que tinha de se poderem gerar condições de coesão no seio do Conselho de Administração Executivo, o que não se revelou ser possível, estou seguro de que o Banco possui na sua liderança e no seio dos seus corpos sociais e do seu excelente quadro de colaboradores as competências, a vontade e a disponibilidade necessárias para prosseguir o projecto Millennium, preservando a independência estratégica e a sustentabilidade de longo prazo.
4. Com a actuação do Conselho de Administração Executivo, do Conselho Geral e de Supervisão e do Conselho Superior e o apoio da base accionista, é minha convicção de que existem condições e continuarão os esforços no sentido de materializar os interesses de longo prazo do Banco Comercial Português.
Esta convicção é fundada no conhecimento que tenho dos quadros e da competência profissional que é unanimemente reconhecida. Manterei o mesmo desejo de sempre: do bem do Banco, seus colaboradores e famílias, atento à sua importância para o futuro da economia e sociedade portuguesas.
5. Uma última palavra é devida. E é de gratidão. Agradeço a todos aqueles que de uma forma ou de outra me acompanharam neste percurso de vinte e dois anos de vida profissional. A todos os que, empenhadamente e de boa fé, fizeram do Millennium bcp o seu projecto e o ajudaram a crescer. A todos os que diariamente continuam, e continuarão, a fazer o Banco. Sei que saberão honrar o prestígio e a grandeza desta Casa. É essa a minha maior alegria."
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 65193.html
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Jardim Gonçalves
"É tempo de pôr fim à incerteza"
Jardim Gonçalves anunciou esta tarde que renuncia às às funções de presidente do Conselho Geral de Supervisão e do Conselho Superior do Banco Comercial Português no final do ano, um ano antes do final do mandato.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
Jardim Gonçalves anunciou esta tarde que renuncia às às funções de presidente do Conselho Geral de Supervisão e do Conselho Superior do Banco Comercial Português no final do ano, um ano antes do final do mandato.
"Reflecti profundamente e tomei a decisão de, uma vez encerrado o exercício e um ano antes do fim do mandato, renunciar às funções do Conselho Geral de Supervisão e do Conselho Superior", afirmou o fundador do banco.
Jardim Gonçalves disse que o ano de 2007 trouxe ao banco momentos de instabilidade. No entanto, realçou que "o banco sempre soube superar as dificuldades e o momento actual não é excepção".
"É tempo de pôr fim à incerteza e marcar um rumo definido", afirmou aquele responsável.
http://www.jornaldenegocios.pt/default. ... tId=307004
"É tempo de pôr fim à incerteza"
Jardim Gonçalves anunciou esta tarde que renuncia às às funções de presidente do Conselho Geral de Supervisão e do Conselho Superior do Banco Comercial Português no final do ano, um ano antes do final do mandato.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
Jardim Gonçalves anunciou esta tarde que renuncia às às funções de presidente do Conselho Geral de Supervisão e do Conselho Superior do Banco Comercial Português no final do ano, um ano antes do final do mandato.
"Reflecti profundamente e tomei a decisão de, uma vez encerrado o exercício e um ano antes do fim do mandato, renunciar às funções do Conselho Geral de Supervisão e do Conselho Superior", afirmou o fundador do banco.
Jardim Gonçalves disse que o ano de 2007 trouxe ao banco momentos de instabilidade. No entanto, realçou que "o banco sempre soube superar as dificuldades e o momento actual não é excepção".
"É tempo de pôr fim à incerteza e marcar um rumo definido", afirmou aquele responsável.
http://www.jornaldenegocios.pt/default. ... tId=307004
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Filipe Pinhal
“Foi uma tentativa de nos libertarmos de um passado que incomoda”
"O que hoje fizemos ao longo do dia foi uma tentativa de nos libertarmos de um passado que incomoda, em benefício de um futuro que tem todas as razões para ser auspiciosa", sublinhou hoje Filipe Pinhal, presidente do conselho de administração executivo do banco, na conferência de imprensa para anunciar a saída de Jardim Gonçalves.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
"O que hoje fizemos ao longo do dia foi uma tentativa de nos libertarmos de um passado que incomoda, em benefício de um futuro que tem todas as razões para ser auspiciosa", sublinhou hoje Filipe Pinhal, presidente do conselho de administração executivo do banco, na conferência de imprensa para anunciar a saída de Jardim Gonçalves.
Segundo o mesmo responsável, "hoje foi um dia muito importante para o banco".
http://www.jornaldenegocios.pt/default. ... tId=307003
“Foi uma tentativa de nos libertarmos de um passado que incomoda”
"O que hoje fizemos ao longo do dia foi uma tentativa de nos libertarmos de um passado que incomoda, em benefício de um futuro que tem todas as razões para ser auspiciosa", sublinhou hoje Filipe Pinhal, presidente do conselho de administração executivo do banco, na conferência de imprensa para anunciar a saída de Jardim Gonçalves.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
"O que hoje fizemos ao longo do dia foi uma tentativa de nos libertarmos de um passado que incomoda, em benefício de um futuro que tem todas as razões para ser auspiciosa", sublinhou hoje Filipe Pinhal, presidente do conselho de administração executivo do banco, na conferência de imprensa para anunciar a saída de Jardim Gonçalves.
Segundo o mesmo responsável, "hoje foi um dia muito importante para o banco".
http://www.jornaldenegocios.pt/default. ... tId=307003
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Lista de Pinhal para novo conselho executivo mantém apenas duas pessoas do actual
O Conselho Geral de Supervisão ratificou hoje uma proposta, ontem aprovada pelo conselho de administração executivo, que visa requerer no período mais curto possível uma assembleia geral de accionistas para eleger o novo conselho de administração incluindo o seu presidente e vice-presidente, disse Filipe Pinhal em conferência de imprensa.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
O Conselho Geral de Supervisão ratificou hoje uma proposta, ontem aprovada pelo conselho de administração executivo, que visa requerer no período mais curto possível uma assembleia geral de accionistas para eleger o novo conselho de administração incluindo o seu presidente e vice-presidente, disse Filipe Pinhal em conferência de imprensa.
Segundo o mesmo responsável, o novo conselho de administração vai manter duas pessoas do actual, segunda a lista que vão propor
http://www.jornaldenegocios.pt/default. ... tId=307002
O Conselho Geral de Supervisão ratificou hoje uma proposta, ontem aprovada pelo conselho de administração executivo, que visa requerer no período mais curto possível uma assembleia geral de accionistas para eleger o novo conselho de administração incluindo o seu presidente e vice-presidente, disse Filipe Pinhal em conferência de imprensa.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
O Conselho Geral de Supervisão ratificou hoje uma proposta, ontem aprovada pelo conselho de administração executivo, que visa requerer no período mais curto possível uma assembleia geral de accionistas para eleger o novo conselho de administração incluindo o seu presidente e vice-presidente, disse Filipe Pinhal em conferência de imprensa.
Segundo o mesmo responsável, o novo conselho de administração vai manter duas pessoas do actual, segunda a lista que vão propor
http://www.jornaldenegocios.pt/default. ... tId=307002
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe