EDP - Tópico Geral
Gas Natural poderá lançar OPAs sobre outras empresas
A Gas Natural, que fez uma oferta de aquisição no valor de 22,2 mil milhões de euros sobre a Endesa, poderá procurar comprar outras «utilities» europeias caso a oferta sobre a eléctrica espanhola falhe.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A Gas Natural, que fez uma oferta de aquisição no valor de 22,2 mil milhões de euros sobre a Endesa, poderá procurar comprar outras «utilities» europeias caso a oferta sobre a eléctrica espanhola falhe.
A empresa em questão reiterou hoje que não vai modificar nenhuma das condições da oferta pela Endesa no dia 5 de Setembro, mesmo que isso signifique não ter sucesso com a sua tentativa de criar a sexta maior «utilitie» por receitas da Europa.
«Existem outras empresas na Europa», disse o presidente executivo da Gas Natural, Rafael Villaseca em Madrid, citado pela Bloomberg, sublinhando que «não vamos colocar em risco o nosso projecto e que há certos preços que não vamos pagar».
As acções da Endesa têm negociado acima do valor da oferta desde dia 16 de Setembro, num sinal de que os investidores esperam uma preço mais elevado. Hoje fecharam a subir 0,25% para os 24,50 euros.
Hoje a EDP fechou a 2,79.
Recordo que o fecho mais alto dos últimos não sei quantos anos foi feito nos dias 9 e 13 de Janeiro nos 2,82.
Se fechar acima deste valor (e já só falta 1% para lá chegar) tem a via aberta para novas subidas. Se não conseguir passar este valor... bom, aí temos o caldo entornado.
Saudações,
Elias
Recordo que o fecho mais alto dos últimos não sei quantos anos foi feito nos dias 9 e 13 de Janeiro nos 2,82.
Se fechar acima deste valor (e já só falta 1% para lá chegar) tem a via aberta para novas subidas. Se não conseguir passar este valor... bom, aí temos o caldo entornado.
Saudações,
Elias
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EDP diz compra 3 parques eólicos à Nuon França por 4,4 ME
08/02/2006 18:32
LISBOA, 8 Fev (Reuters) - A EDP-Energias de Portugal adquiriu à Nuon França três parques eólicos na zona da Bretanha, no valor de 4,4 milhões de euros (ME), podendo vir a investir mais 32 ME no desenvolvimento deste projecto, disse a EDP.
Adiantou, em comunicado, que esta operação foi efectuada através da sua participada NEO - Novas Energias do Ocidente e que estes três parques eólicos representam uma carteira de 30 MW de capacidade e um número médio de horas de vento de 2.250 por ano.
"Este projecto requere um investimento adicional de 32 ME e possui todas as licenças administrativas e ambientais necessárias para o início da sua construção no primeiro trimestre de 2006, prevendo-se que entrem em funcionamento até ao final desse ano", disse a EDP.
"Esta aquisição constitui o primeiro passo de expansão internacional da NEO, cujo Plano Estratégico prevê a entrada em funcionamento, até 2010, de uma potência de 500 MW em mercados Europeus fora da Península Ibérica", conclui.
((---Henrique Simões de Almeida, Lisboa Editorial, 351 21 3509206, lisbon.newsroom@reuters.com, Reuters messaging: Henrique.almeida.reuters.com@reuters.net))
08/02/2006 18:32
LISBOA, 8 Fev (Reuters) - A EDP-Energias de Portugal adquiriu à Nuon França três parques eólicos na zona da Bretanha, no valor de 4,4 milhões de euros (ME), podendo vir a investir mais 32 ME no desenvolvimento deste projecto, disse a EDP.
Adiantou, em comunicado, que esta operação foi efectuada através da sua participada NEO - Novas Energias do Ocidente e que estes três parques eólicos representam uma carteira de 30 MW de capacidade e um número médio de horas de vento de 2.250 por ano.
"Este projecto requere um investimento adicional de 32 ME e possui todas as licenças administrativas e ambientais necessárias para o início da sua construção no primeiro trimestre de 2006, prevendo-se que entrem em funcionamento até ao final desse ano", disse a EDP.
"Esta aquisição constitui o primeiro passo de expansão internacional da NEO, cujo Plano Estratégico prevê a entrada em funcionamento, até 2010, de uma potência de 500 MW em mercados Europeus fora da Península Ibérica", conclui.
((---Henrique Simões de Almeida, Lisboa Editorial, 351 21 3509206, lisbon.newsroom@reuters.com, Reuters messaging: Henrique.almeida.reuters.com@reuters.net))
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Resina Escreveu:Se não for hoje, será amanha! A edp já corrigiu o bastante! Mas é complicado ela romper os 2,8! Há muita gente a comprar mas tambem muitos querem vender para ir a outros titulos!
Claro que não sobe tudo hoje, mas pela amplitude da subida é para mim claro que há força compradora no mercado!
1 abr
Elias
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O que agora dava jeito...
...era um gráficozinho actualizado. Assim de repente dá a sensação que a correcção poderá ter acabado. Opiniões?
BN
LM
BN
LM
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Resina Escreveu:Tem e de subir mais acima dos 2,80.... Senão não chama ninguem a atenção! mas hoje é complicado... muitas vendas e poucas compras!
Muitas vendas? Está a subir quase 2%, isso é sinal de muitas compras e não de muitas vendas!
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A EDP e a Galp estão disponíveis para concorrer ao leilão de activos da Endesa, mas aguardam por mais pormenores acerca da OPA lançada pela Gás Natual.
A EDP só se pronuncia sobre a oferta pública de aquisição (OPA) da Gas Natural sobre a Endesa depois de conhecer todos os pormenores da decisão do Governo espanhol e a Galp Energia afirma estar atenta às oportunidades.
«A EDP tem que analisar cuidadosamente a resolução do Conselho de Ministros espanhol cujos detalhes ainda não conhece», afirmou hoje à Lusa fonte oficial da EDP.
A mesma fonte referiu que a decisão tomada hoje pelo governo espanhol de autorizar a OPA mediante a imposição de condições significa que «o processo ultrapassou uma fase importante mas ainda não está concluído».
«A Gas Natural terá de, nos prazos legais, registar na CNMV a oferta definitiva, que é um documento muito importante para a EDP aprofundar os conhecimentos da OPA», acrescentou.
Fonte da Galp Energia afirmou à Lusa que a petrolífera «estará atenta e pronta a avaliar as oportunidades que surgirem», mas refere que primeiro é necessário saber que activos estarão à venda.
O Conselho de Ministros espanhol aprovou hoje a operação de fusão, mediante o cumprimento de 20 pré-condições.
Entre as condições impostas pelo executivo conta-se a exigência de venda de mais centrais do que o anunciado pela empresa aquando do lançamento da OPA.
O ministro da Economia português, Manuel Pinho, manifestou o ano passado ao seu homólogo espanhol, José Montilla, o desejo de que os activos a vender fossem postos em leilão para que as empresas portuguesas pudessem concorrer.
Em Portugal, a adopção de uma estratégia inversa à de Espanha vai permitir colocar a EDP e a Galp a concorrerem entre si nos mercados do gás e da electricidade a nível ibérico.
A compra destes activos seria importante tanto para a EDP como para a Galp Energia ganharem maior dimensão no contexto da concorrência ibérica.
A nova empresa resultante da operação de concentração será a terceira maior empresa privada de serviços energéticos do mundo, com mais de 16 milhões de clientes na Europa e mais de 30 milhões em todo o mundo.
A operação cria ainda um gigante no mercado ibérico, nos negócios do gás e da electricidade, depois de tanto a Comissão Europeia como o Tribunal Europeu de Justiça terem chumbado uma operação semelhante em Portugal que permitiria à EDP ter 51 por cento da Gás de Portugal (GDP).
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/not ... iv_id=1728
A EDP só se pronuncia sobre a oferta pública de aquisição (OPA) da Gas Natural sobre a Endesa depois de conhecer todos os pormenores da decisão do Governo espanhol e a Galp Energia afirma estar atenta às oportunidades.
«A EDP tem que analisar cuidadosamente a resolução do Conselho de Ministros espanhol cujos detalhes ainda não conhece», afirmou hoje à Lusa fonte oficial da EDP.
A mesma fonte referiu que a decisão tomada hoje pelo governo espanhol de autorizar a OPA mediante a imposição de condições significa que «o processo ultrapassou uma fase importante mas ainda não está concluído».
«A Gas Natural terá de, nos prazos legais, registar na CNMV a oferta definitiva, que é um documento muito importante para a EDP aprofundar os conhecimentos da OPA», acrescentou.
Fonte da Galp Energia afirmou à Lusa que a petrolífera «estará atenta e pronta a avaliar as oportunidades que surgirem», mas refere que primeiro é necessário saber que activos estarão à venda.
O Conselho de Ministros espanhol aprovou hoje a operação de fusão, mediante o cumprimento de 20 pré-condições.
Entre as condições impostas pelo executivo conta-se a exigência de venda de mais centrais do que o anunciado pela empresa aquando do lançamento da OPA.
O ministro da Economia português, Manuel Pinho, manifestou o ano passado ao seu homólogo espanhol, José Montilla, o desejo de que os activos a vender fossem postos em leilão para que as empresas portuguesas pudessem concorrer.
Em Portugal, a adopção de uma estratégia inversa à de Espanha vai permitir colocar a EDP e a Galp a concorrerem entre si nos mercados do gás e da electricidade a nível ibérico.
A compra destes activos seria importante tanto para a EDP como para a Galp Energia ganharem maior dimensão no contexto da concorrência ibérica.
A nova empresa resultante da operação de concentração será a terceira maior empresa privada de serviços energéticos do mundo, com mais de 16 milhões de clientes na Europa e mais de 30 milhões em todo o mundo.
A operação cria ainda um gigante no mercado ibérico, nos negócios do gás e da electricidade, depois de tanto a Comissão Europeia como o Tribunal Europeu de Justiça terem chumbado uma operação semelhante em Portugal que permitiria à EDP ter 51 por cento da Gás de Portugal (GDP).
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/not ... iv_id=1728
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
A Brisa vendeu os 2% que detinha na Energias de Portugal 197,6 milhões de euros a uma sociedade detida indirectamente pela José de Mello. Para além dos dividendos distribuídos pela eléctrica, esta venda representou para a Brisa uma mais-valia de 15,2 milhões de euros.
A concessionária de auto-estradas alienou as 73.202.802 acções que detinha na EDP, correspondentes a 2% do capital da eléctrica, de acordo com um comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Cada acção foi vendida a 2,70 euros, segundo os dados disponibilizados pela Brisa, o que corresponde a um total de 197,6 milhões de euros.
O Grupo José de Mello, que controla mais de 30% do capital da Brisa, passa assim a accionista de referência da EDP.
Mais-valias
A Brisa entrou no capital da EDP em 2001, altura em que fez uma parceira com a eléctrica nacional para a aquisição de 17% da ONI. No total, pela posição que agora vendeu na EDP, a Brisa pagou 182,4 milhões de euros por 60 milhões de acções, mais os 13,2 milhões de títulos comprados no aumento de capital que a eléctrica efectuou em 2004.
Estes valores significam que a Brisa, com a saída do capital da EDP, fez uma mais-valia de 15,2 milhões de euros, face aos 197,6 milhões de euros a que vendeu esta posição.
Para além da mais-valia, a Brisa ainda encaixou 23 milhões de euros com os dividendos distribuídos pela eléctrica.
A Brisa já tinha anunciado que o investimento realizado na eléctrica nacional era para vender, porém nos últimos quatro anos a alienação desta participação correspondia quase sempre a uma potencial menos-valia, um factor que obrigou a empresa a realizar provisões que penalizaram os resultados.
As acções da Brisa [Cot] encerraram a subir 0,14% para os 7,18 euros enquanto a EDP [Cot] desvalorizou 1,1% para os 2,70 euros.
http://www.negocios.pt/default.asp?CpContentId=271117
A concessionária de auto-estradas alienou as 73.202.802 acções que detinha na EDP, correspondentes a 2% do capital da eléctrica, de acordo com um comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Cada acção foi vendida a 2,70 euros, segundo os dados disponibilizados pela Brisa, o que corresponde a um total de 197,6 milhões de euros.
O Grupo José de Mello, que controla mais de 30% do capital da Brisa, passa assim a accionista de referência da EDP.
Mais-valias
A Brisa entrou no capital da EDP em 2001, altura em que fez uma parceira com a eléctrica nacional para a aquisição de 17% da ONI. No total, pela posição que agora vendeu na EDP, a Brisa pagou 182,4 milhões de euros por 60 milhões de acções, mais os 13,2 milhões de títulos comprados no aumento de capital que a eléctrica efectuou em 2004.
Estes valores significam que a Brisa, com a saída do capital da EDP, fez uma mais-valia de 15,2 milhões de euros, face aos 197,6 milhões de euros a que vendeu esta posição.
Para além da mais-valia, a Brisa ainda encaixou 23 milhões de euros com os dividendos distribuídos pela eléctrica.
A Brisa já tinha anunciado que o investimento realizado na eléctrica nacional era para vender, porém nos últimos quatro anos a alienação desta participação correspondia quase sempre a uma potencial menos-valia, um factor que obrigou a empresa a realizar provisões que penalizaram os resultados.
As acções da Brisa [Cot] encerraram a subir 0,14% para os 7,18 euros enquanto a EDP [Cot] desvalorizou 1,1% para os 2,70 euros.
http://www.negocios.pt/default.asp?CpContentId=271117
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Dois parques eólicos nos concelhos de Seia e Covilhã
A empresa Enernova - Novas Energias, do grupo EDP, vai instalar dois parques eólicos nos concelhos de Seia e Covilhã, disse à agência Lusa fonte autárquica.
Os projectos vão ser implementados ao longo da cordilheira da Serra da Estrela, nas zonas de Alvoaça e Pedras Lavradas.
O parque de Alvoaça vai ter 10 aerogeradores nas freguesias de Erada (Covilhã), Alvoco da Serra e Teixeira (Seia). O parque de Pedras Lavradas terá sete unidades geradoras, na freguesia de Teixeira. Cada aerogerador terá 2000 Kw (quilowatt) de potência.
Os parques vão ter uma capacidade instalada de produção da ordem de, respectivamente, 19,5 Mw (megawatt) e 14 Mw de energia.
A Câmara de Seia refere, em comunicado, "considerando o consumo médio de electricidade por habitante, em Portugal, estima-se que a produção eléctrica dos dois parques possa satisfazer as necessidades de cerca de 15.000 habitantes".
Para instalação de um parque eólico é necessária "uma área mínima de 100 hectares de terreno" num local não urbanizado, "sendo que apenas 2 ou 3% dessa área é ocupada, ficando a restante disponível para utilizações de carácter agrícola e florestal", refere a Câmara de Seia.
No caso, a autarquia pretende canalizar as receitas obtidas com a instalação dos parques (nomeadamente, a renda anual pelos terrenos cedidos), "para o combate à desertificação nas freguesias que vão acolher o empreendimento".
Os valores das contrapartidas financeiras só deverão ser definidos quando o protocolo entre a Enernova e a autarquia for assinado, o que poderá acontecer dentro de duas semanas.
A autarquia recorda que é objectivo da União Europeia que, "no ano 2010, uma fatia de 15 por cento" das necessidades energéticas dos países membros seja alimentada "a partir de energias renováveis".
Agência LUSA
2006-01-29 17:28:07
A empresa Enernova - Novas Energias, do grupo EDP, vai instalar dois parques eólicos nos concelhos de Seia e Covilhã, disse à agência Lusa fonte autárquica.
Os projectos vão ser implementados ao longo da cordilheira da Serra da Estrela, nas zonas de Alvoaça e Pedras Lavradas.
O parque de Alvoaça vai ter 10 aerogeradores nas freguesias de Erada (Covilhã), Alvoco da Serra e Teixeira (Seia). O parque de Pedras Lavradas terá sete unidades geradoras, na freguesia de Teixeira. Cada aerogerador terá 2000 Kw (quilowatt) de potência.
Os parques vão ter uma capacidade instalada de produção da ordem de, respectivamente, 19,5 Mw (megawatt) e 14 Mw de energia.
A Câmara de Seia refere, em comunicado, "considerando o consumo médio de electricidade por habitante, em Portugal, estima-se que a produção eléctrica dos dois parques possa satisfazer as necessidades de cerca de 15.000 habitantes".
Para instalação de um parque eólico é necessária "uma área mínima de 100 hectares de terreno" num local não urbanizado, "sendo que apenas 2 ou 3% dessa área é ocupada, ficando a restante disponível para utilizações de carácter agrícola e florestal", refere a Câmara de Seia.
No caso, a autarquia pretende canalizar as receitas obtidas com a instalação dos parques (nomeadamente, a renda anual pelos terrenos cedidos), "para o combate à desertificação nas freguesias que vão acolher o empreendimento".
Os valores das contrapartidas financeiras só deverão ser definidos quando o protocolo entre a Enernova e a autarquia for assinado, o que poderá acontecer dentro de duas semanas.
A autarquia recorda que é objectivo da União Europeia que, "no ano 2010, uma fatia de 15 por cento" das necessidades energéticas dos países membros seja alimentada "a partir de energias renováveis".
Agência LUSA
2006-01-29 17:28:07
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe