EDP - Tópico Geral
Depois do que aconteceu nos últimos dias tudo é possível. Como temos verificado a empresas tem lucros elevados e a propostas de OPA tem sido feitas a preços bem mais altos em relação ás cotações médias dos últimos 6 meses. Uma coisa é certa a EDP sobe e deve haver fogo neste fumo que se vê.
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JAP Escreveu:Boas, vamos todos agradecer ao nosso Ministro da economia o ter dito ke a nossa EDP esta bem protegida de uma OPA, ou anda tudo mt distraido ou o Ministro não tem inportancia nenhuma do ke disse ou vamos todos pr os price targets ke anda pr a nossa iluminada EDP, "a boca desteestragou tudo"
Sempre distraidamente atento
Ai, Ai, o Português... esses "ke"...
Boas, vamos todos agradecer ao nosso Ministro da economia o ter dito ke a nossa EDP esta bem protegida de uma OPA, ou anda tudo mt distraido ou o Ministro não tem inportancia nenhuma do ke disse ou vamos todos pr os price targets ke anda pr a nossa iluminada EDP, "a boca deste
estragou tudo"
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BNP sobe preço-alvo da EDP mas mantém recomendação de «underperform»
O Exane BNP Paribas subiu o preço-alvo da EDP em 11%, para 2,68 euros por acção, que continua, ainda assim, abaixo da sua actual cotação em bolsa da eléctrica. O BNP manteve a recomendação de «underperform» por considerar que «os títulos estão a ser transaccionados com um prémio de 10% face ao seu valor justo».
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
O Exane BNP Paribas subiu o preço-alvo da EDP em 11%, para 2,68 euros por acção, que continua, ainda assim, abaixo da sua actual cotação em bolsa da eléctrica. O BNP manteve a recomendação de «underperform» por considerar que «os títulos estão a ser transaccionados com um prémio de 10% face ao seu valor justo».
«Aumentámos o que consideramos ser o valor justo e preço-alvo em 11%, para 2,68 euros por acção, depois de termos incluído o valor de novas actividades, como a geração de energias renováveis em Espanha, através da Desa, e a consolidação de 60% da Portgás, a segunda maior empresa de distribuição de gás em Portugal», diz José Ruiz Fernandez no «research» do BNP.
«Em nossa opinião, o ano de 2005 foi extraordinário para a EDP. Sem o efeito da consolidação da Hidrocantábrico, o crescimento do EBITDA teria sido de 31%. O aumento do EBITDA foi impulsionado por uma subida de 15% no EBITDA consolidado de 2004, justificado pelas actividades de distribuição no Brasil», refere o «research», salientando que reduziu agora em 6% as suas estimativas para o EBITDA nos próximos três anos, devido às margens brutas mais baixas previstas para o mesmo período.
De acordo com o mesmo responsável, o BNP aumentou ligeiramente as suas previsões para o lucro por acção, numa média de 4,6% ao longo dos próximos três anos, o que se traduzirá num crescimento médio anual de 8,5% entre 2006 e 2008. «Estamos mais confiantes na capacidade da EDP para financiar o seu agressivo plano de investimento de capital», salientou José Fernandez.
Por outro lado, o BNP estima uma redução de 32% nos custos líquidos de financiamento, devido a uma diminuição mais rápida do que o esperado na dívida líquida. «Em Janeiro de 2006, a EDP recebeu um segundo pagamento pela venda da GALP, no valor de 576 milhões de euros, não reflectido no balanço de 2005», explicou a casa de investimento, que prevê que a dívida líquida da EDP ascenda a aproximadamente 9 mil milhões de euros no final deste ano.
Relativamente aos ajustamentos nas estimativas para algumas actividades, é de salientar a revisão em baixa das estimativas para o EBITDA da EDP Brasil, dado que o BNP considera difícil que se repita o mesmo crescimento que o EBITDA registou em 2005.
O Exane BNP Paribas subiu o preço-alvo da EDP em 11%, para 2,68 euros por acção, que continua, ainda assim, abaixo da sua actual cotação em bolsa da eléctrica. O BNP manteve a recomendação de «underperform» por considerar que «os títulos estão a ser transaccionados com um prémio de 10% face ao seu valor justo».
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
O Exane BNP Paribas subiu o preço-alvo da EDP em 11%, para 2,68 euros por acção, que continua, ainda assim, abaixo da sua actual cotação em bolsa da eléctrica. O BNP manteve a recomendação de «underperform» por considerar que «os títulos estão a ser transaccionados com um prémio de 10% face ao seu valor justo».
«Aumentámos o que consideramos ser o valor justo e preço-alvo em 11%, para 2,68 euros por acção, depois de termos incluído o valor de novas actividades, como a geração de energias renováveis em Espanha, através da Desa, e a consolidação de 60% da Portgás, a segunda maior empresa de distribuição de gás em Portugal», diz José Ruiz Fernandez no «research» do BNP.
«Em nossa opinião, o ano de 2005 foi extraordinário para a EDP. Sem o efeito da consolidação da Hidrocantábrico, o crescimento do EBITDA teria sido de 31%. O aumento do EBITDA foi impulsionado por uma subida de 15% no EBITDA consolidado de 2004, justificado pelas actividades de distribuição no Brasil», refere o «research», salientando que reduziu agora em 6% as suas estimativas para o EBITDA nos próximos três anos, devido às margens brutas mais baixas previstas para o mesmo período.
De acordo com o mesmo responsável, o BNP aumentou ligeiramente as suas previsões para o lucro por acção, numa média de 4,6% ao longo dos próximos três anos, o que se traduzirá num crescimento médio anual de 8,5% entre 2006 e 2008. «Estamos mais confiantes na capacidade da EDP para financiar o seu agressivo plano de investimento de capital», salientou José Fernandez.
Por outro lado, o BNP estima uma redução de 32% nos custos líquidos de financiamento, devido a uma diminuição mais rápida do que o esperado na dívida líquida. «Em Janeiro de 2006, a EDP recebeu um segundo pagamento pela venda da GALP, no valor de 576 milhões de euros, não reflectido no balanço de 2005», explicou a casa de investimento, que prevê que a dívida líquida da EDP ascenda a aproximadamente 9 mil milhões de euros no final deste ano.
Relativamente aos ajustamentos nas estimativas para algumas actividades, é de salientar a revisão em baixa das estimativas para o EBITDA da EDP Brasil, dado que o BNP considera difícil que se repita o mesmo crescimento que o EBITDA registou em 2005.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Pchiu, não façam barulho ......
parece que é desta, o meu filho ontem dizia-me, ó pai será para fazerem disparar os stops do people ????
E eu dizia-lhe, sei lá filho, eu já não entendo nada disto, não vês o Benfica, quem é que adivinhava que ia a Anfield Road eliminar o Campeão Europeu daquela forma categórica.
E eu dizia-lhe, sei lá filho, eu já não entendo nada disto, não vês o Benfica, quem é que adivinhava que ia a Anfield Road eliminar o Campeão Europeu daquela forma categórica.
Xanax
Cumps
Cumps
Re: N seria de esperar ...
aafrancis Escreveu:olá!!!
n seria de esperar que a EDP disparasse hoje????
É suposto o "mercado" descontar as noticias com bastante antecedência.
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N seria de esperar ...
olá!!!
n seria de esperar que a EDP disparasse hoje????
n seria de esperar que a EDP disparasse hoje????
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Energia > 2006-03-08 06:30
Iberdrola quer reforçar até 10% no capital da EDP
Ana Maria Gonçalves
O reforço da eléctrica espanhola resulta da futura saída da estrutura da Galp devido à reestruturação do sector energético. O Governo já foi informado.
A Iberdrola quer reforçar a sua participação na EDP dos actuais 5,7% para 10%. Uma decisão que já foi comunicada ao Governo português e que resulta da futura alienação dos 4% que detém na Galp, na sequência da reestruturação do sector energético, um cenário que coloca a holding do gás e do petróleo em concorrência directa com a EDP.
À luz da proposta de alteração do modelo de governação da EDP que deverá ser aprovado na próxima assembleia-geral que se realiza a 30 de Março, qualquer empresa que atinja 5%, ou mais, do seu capital continuará, no entanto, a não poder votar acima dos 5%. A excepção da blindagem dos estatutos vai para o accionista Estado, que ainda detém 25% da EDP.
Iberdrola quer reforçar até 10% no capital da EDP
Ana Maria Gonçalves
O reforço da eléctrica espanhola resulta da futura saída da estrutura da Galp devido à reestruturação do sector energético. O Governo já foi informado.
A Iberdrola quer reforçar a sua participação na EDP dos actuais 5,7% para 10%. Uma decisão que já foi comunicada ao Governo português e que resulta da futura alienação dos 4% que detém na Galp, na sequência da reestruturação do sector energético, um cenário que coloca a holding do gás e do petróleo em concorrência directa com a EDP.
À luz da proposta de alteração do modelo de governação da EDP que deverá ser aprovado na próxima assembleia-geral que se realiza a 30 de Março, qualquer empresa que atinja 5%, ou mais, do seu capital continuará, no entanto, a não poder votar acima dos 5%. A excepção da blindagem dos estatutos vai para o accionista Estado, que ainda detém 25% da EDP.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Re: comentário
jotabil Escreveu:Ai...meu caro Valentão..Valentão...tantas sentenças!!!! Tanta afirmação!....Que fico a ver que um dia, tanta sabedoria.... cai redonda no chão!!!!
E não há post que escape...à tua opinião...ão ..ão.
cumps.
"Só tem medo do engano, quem não está disposto a corrigi-lo" (penso que o ditado seja este).
Se intervenho muito agora é porque penso que no futuro não vou puder fazer o que faço hoje, pelo menos com vocês. E intervenho sempre que acha que a minha intervenção trás valor acrescentado. Pena que teceu esse comentário e não troçe mais nenhum valor acrescentado.

Cumprimentos
"A EDP pode ser alvo de uma OPA hostil a médio prazo caso o interesse no mercado ibérico de energia, patente na actual luta pela espanhola Endesa, se contagie aos outros operadores ibéricos, designadamente a EDP, estima a análise mensal da corretora Golden Broker.
A actual onda de fusões e aquisições que em Portugal teve o seu expoente máximo na OPA da Sonae sobre a PT, pode estender-se a outros sectores e empresas, designadamente na EDP, referem.
«A luta pela espanhola Endesa poderá ter vários desfechos, mas é nítida, desde já, uma forte disponibilidade para investir e expandir negócios dentro do mercado ibérico, onde a EDP é um alvo apetecível, podendo ser objecto de uma oferta hostil no médio prazo», afirma Alexandre Mota, analista da Golden Broker.
A Golden Broker defende que os mercados accionistas, na generalidade, e os europeus, em particular, têm vindo a registar um desempenho bastante positivo nos últimos anos, onde, em 2006, o mercado português regista já ganhos de 10,2% desde Janeiro, embora muito influenciado pelo peso da PT no índice, cuja valorização, desde Janeiro, ascende já a 13,45%.
Economia alemã contagia positivamente mercado português
A sustentar esta tendência, está o mercado alemão (referência importante para aferir o comportamento dos índices europeus e a saúde da economia europeia), que desde Janeiro já viu o DAX valorizar 6,93% e atingiu valores de meados de 2001. Em 2005 o índice subiu 27% e 162% desde os mínimos de 2003.
A Golden Broker defende ainda que as razões que sustentaram a subida dos índices em geral e do DAX em particular mantêm-se e que há alguns factores que deixam antever mais ganhos ao longo deste ano.
Para Portugal, para além do cenário de OPA hostil possível da Endesa sobre a EDP, a Golden Broker espera que haja um efeito positivo de contágio: ao nível dos projectos de investimento estrangeiro em curso e a concretizar e ao nível do sector exportador, apesar da concorrência da China, Índia e países de leste."
in "Agência Financeira" do iol
Talone «satisfeito» com resultados da EDP
O presidente da EDP, João Talone, que cessa funções no dia 30 de Março, diz estar «satisfeito» com os resultados obtidos em 2005, assim como com o balanço dos três anos de gestão em que esteve à frente da eléctrica portuguesa.
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
O presidente da EDP, João Talone, que cessa funções no dia 30 de Março, diz estar «satisfeito» com os resultados obtidos em 2005, assim como com o balanço dos três anos de gestão em que esteve à frente da eléctrica portuguesa.
João Talone, em conferência de imprensa para a apresentação de resultados, justificou a subida de lucros de 294% para 1.071,1 milhões de euros, a nível global, com a venda da participação na Galp e que gerou uma mais-valia de 396 milhões de euros. Apesar do pagamento desta tranche de capital pela Amorim à EDP se ter concretizado apenas em Janeiro de 2006, «esta operação aparece inscrita no balanço de 2005, uma vez que o contrato e o sinal se concretizaram ainda durante o exercício passado», explicou o presidente da EDP.
Pela primeira vez, o negócio «core business» internacional, foi quase equivalente ao negócio gerado no mercado português. «Os resultados em Portugal e Espanha foram cerca de três vezes superiores a 2004», segundo as contas de João Talone.
Os resultados correntes, sem contabilizar mais-valias decorrentes de operações extraordinárias, foram de 680 milhões de euros. Para João Talone, «estes resultados também foram bons».
O gestor admite que «tivemos sorte, porque houve factos positivos que contribuíram para estes resultados, mas não temos medo de dizer que também se deveram ao trabalho desta administração ao longo dos últimos três anos».
O presidente da EDP, João Talone, que cessa funções no dia 30 de Março, diz estar «satisfeito» com os resultados obtidos em 2005, assim como com o balanço dos três anos de gestão em que esteve à frente da eléctrica portuguesa.
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
O presidente da EDP, João Talone, que cessa funções no dia 30 de Março, diz estar «satisfeito» com os resultados obtidos em 2005, assim como com o balanço dos três anos de gestão em que esteve à frente da eléctrica portuguesa.
João Talone, em conferência de imprensa para a apresentação de resultados, justificou a subida de lucros de 294% para 1.071,1 milhões de euros, a nível global, com a venda da participação na Galp e que gerou uma mais-valia de 396 milhões de euros. Apesar do pagamento desta tranche de capital pela Amorim à EDP se ter concretizado apenas em Janeiro de 2006, «esta operação aparece inscrita no balanço de 2005, uma vez que o contrato e o sinal se concretizaram ainda durante o exercício passado», explicou o presidente da EDP.
Pela primeira vez, o negócio «core business» internacional, foi quase equivalente ao negócio gerado no mercado português. «Os resultados em Portugal e Espanha foram cerca de três vezes superiores a 2004», segundo as contas de João Talone.
Os resultados correntes, sem contabilizar mais-valias decorrentes de operações extraordinárias, foram de 680 milhões de euros. Para João Talone, «estes resultados também foram bons».
O gestor admite que «tivemos sorte, porque houve factos positivos que contribuíram para estes resultados, mas não temos medo de dizer que também se deveram ao trabalho desta administração ao longo dos últimos três anos».
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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comentário
Ai...meu caro Valentão..Valentão...tantas sentenças!!!! Tanta afirmação!....Que fico a ver que um dia, tanta sabedoria.... cai redonda no chão!!!!
E não há post que escape...à tua opinião...ão ..ão.
cumps.
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Se naufragares no meio do mar,toma desde logo, duas resoluções:- Uma primeira é manteres-te à tona; - Uma segunda é nadar para terra;
Sun Tzu
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EDP propõe AG dividendo 0,10 euros acção 2005
07/03/2006 17:31
LISBOA, 7 Mar (Reuters) - O Conselho de Administração (CA) da EDP-Energias de Portugal vai propôr à Assembleia Geral a distribuição de um dividendo relativo a 2005 de 0,10 euros por acção contra os 0,09243 euros de 2004, anunciou Pedro Pires João, Investor Relations da EDP.
"O que será a proposta do CA da EDP à AG é de 10 cêntimos de euro", disse.
07/03/2006 17:31
LISBOA, 7 Mar (Reuters) - O Conselho de Administração (CA) da EDP-Energias de Portugal vai propôr à Assembleia Geral a distribuição de um dividendo relativo a 2005 de 0,10 euros por acção contra os 0,09243 euros de 2004, anunciou Pedro Pires João, Investor Relations da EDP.
"O que será a proposta do CA da EDP à AG é de 10 cêntimos de euro", disse.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Lucros da EDP crescem para 1,071 mil milhões de euros em 2005
A Energias de Portugal anunciou hoje que os resultados líquidos de 2005 ascenderam a 1,071 mil milhões de euros, o lucro mais elevado de sempre apresentado por uma cotada portuguesa e que representa uma subida comparável de 294,3%.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Energias de Portugal anunciou hoje que os resultados líquidos de 2005 ascenderam a 1,071 mil milhões de euros, o lucro mais elevado de sempre apresentado por uma cotada portuguesa e que representa uma subida comparável de 294,3%.
A Energias de Portugal anunciou hoje que os resultados líquidos de 2005 ascenderam a 1,071 mil milhões de euros, o lucro mais elevado de sempre apresentado por uma cotada portuguesa e que representa uma subida comparável de 294,3%.
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A Energias de Portugal anunciou hoje que os resultados líquidos de 2005 ascenderam a 1,071 mil milhões de euros, o lucro mais elevado de sempre apresentado por uma cotada portuguesa e que representa uma subida comparável de 294,3%.
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