EDP - Tópico Geral
...pois é, parece-me mal...
Lá está a EDP a perder força, ainda não quebrou o suporte dos 2,80 mas temo que esteja a preparar terreno para isso, a semana não tem sido muito favorável nem para os índices europeus nem para a EDP em particular. Que te parece Ulisses? esperar para ver?
Cautela...
Poderá estar a desenhar um H&S com projecção nos 2,35. Por isso, atenção à quebra dos 2,82.
A EDP iniciou o ano com um excelente desempenho na Bolsa portuguesa. Muitos justificaram as fortes subidas da EDP com a iminência de uma OPA sobre a empresa eléctrica nacional. Não acredito nisso. Enquanto a EDP não estiver completamente privatizada qualquer cenário de OPA parece-me condenado ao insucesso embora, nesta euforia de aquisições, esses fantasmas são acenados constantemente e são a justificação perfeita para qualquer subida.
Na verdade, a EDP beneficiou do excelente momento que a Bolsa portuguesa atravessou e do facto de ter estado adormecida durante anos para desespero dos pequenos investidores que detinham acções adquiridas nas diversas fases de privatização da empresa.
Contudo, nas últimas semanas, com a correcção dos principais mercados mundiais, a EDP também perdeu fulgor e iniciou uma série de quedas relativamente significativas.
Tecnicamente, em termos de longo prazo, mantenho o optimismo que venho defendendo desde que a EDP formou uma base muito sólida entre meados de 2002 e 2003, o que lhe permitiu inverter a tendência descendente em que se encontrava. Continuo sem vislumbrar qualquer razão que me faça deixar de acreditar no actual “Bull Market” da EDP.
Em termos de curto prazo, a situação é bem menos clara. A acção encontra-se limitada pela resistência horizontal na zona dos 3 euros e pelo suporte horizontal na zona dos 2,8/2,85 euros. Enquanto a acção não se conseguir libertar desta zona de congestão, não poderemos tirar qualquer indicação relevante. Contudo, quando este intervalo for quebrado, a EDP terá dado um sinal claro de qual será o seu futuro em termos de curto prazo. Uma ruptura da zona dos 3 euros abrirá caminho para fortes subidas, mas uma quebra dos 2,8 euros colocará a acção numa situação técnica muito débil. São estes os pontos a vigiar para quem tenciona entrar ou sair na acção.
Um abraço,
Ulisses
Na verdade, a EDP beneficiou do excelente momento que a Bolsa portuguesa atravessou e do facto de ter estado adormecida durante anos para desespero dos pequenos investidores que detinham acções adquiridas nas diversas fases de privatização da empresa.
Contudo, nas últimas semanas, com a correcção dos principais mercados mundiais, a EDP também perdeu fulgor e iniciou uma série de quedas relativamente significativas.
Tecnicamente, em termos de longo prazo, mantenho o optimismo que venho defendendo desde que a EDP formou uma base muito sólida entre meados de 2002 e 2003, o que lhe permitiu inverter a tendência descendente em que se encontrava. Continuo sem vislumbrar qualquer razão que me faça deixar de acreditar no actual “Bull Market” da EDP.
Em termos de curto prazo, a situação é bem menos clara. A acção encontra-se limitada pela resistência horizontal na zona dos 3 euros e pelo suporte horizontal na zona dos 2,8/2,85 euros. Enquanto a acção não se conseguir libertar desta zona de congestão, não poderemos tirar qualquer indicação relevante. Contudo, quando este intervalo for quebrado, a EDP terá dado um sinal claro de qual será o seu futuro em termos de curto prazo. Uma ruptura da zona dos 3 euros abrirá caminho para fortes subidas, mas uma quebra dos 2,8 euros colocará a acção numa situação técnica muito débil. São estes os pontos a vigiar para quem tenciona entrar ou sair na acção.
Um abraço,
Ulisses
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ups...
Será que alguém comenta o fecho de hoje? haverá razão para alarme?
Carvão e gás natural
EDP com seis novas centrais térmicas na próxima década
A EDP poderá ter até seis novas centrais térmicas para produção de electricidade em Portugal nos próximos oito a dez anos, noticia hoje o Jornal de Negócios.
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Ana Suspiro
asuspiro@mediafin.pt
A EDP poderá ter até seis novas centrais térmicas para produção de electricidade em Portugal nos próximos oito a dez anos, noticia hoje o Jornal de Negócios.
Em causa está não só a atribuição de pontos de ligação às novas centrais de ciclo combinado, cujas regras foram aprovadas na semana passada, mas também a reserva feita na nova legislação para a ligação à rede em Sines de dois novos grupos a carvão de cerca de 400 MW cada.
Esta reserva de potência, explicada pelo secretário de Estado adjunto da Indústria, Castro Guerra com a existência de disponibilidade para descargas de carvão no porto de Sines, terá como destino mais provável a central da EDP em Sines.
EDP com seis novas centrais térmicas na próxima década
A EDP poderá ter até seis novas centrais térmicas para produção de electricidade em Portugal nos próximos oito a dez anos, noticia hoje o Jornal de Negócios.
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Ana Suspiro
asuspiro@mediafin.pt
A EDP poderá ter até seis novas centrais térmicas para produção de electricidade em Portugal nos próximos oito a dez anos, noticia hoje o Jornal de Negócios.
Em causa está não só a atribuição de pontos de ligação às novas centrais de ciclo combinado, cujas regras foram aprovadas na semana passada, mas também a reserva feita na nova legislação para a ligação à rede em Sines de dois novos grupos a carvão de cerca de 400 MW cada.
Esta reserva de potência, explicada pelo secretário de Estado adjunto da Indústria, Castro Guerra com a existência de disponibilidade para descargas de carvão no porto de Sines, terá como destino mais provável a central da EDP em Sines.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Re: AQUI FICA
luka Escreveu:Depois de corrigir cerca de 15% após os máximos estabelecidos no decorrer do mês de Abril, o título negoceia próximo do suporte dos EUR 2,90, nível que quanto a nós poderá ser um bom ponto de compra.
... e porque não esperar por ela mais abaixo para entrar? assim, tipo nos 2.40?

Como andam os mercados, já não digo nada...
AQUI FICA
EDP – À luz de um novo ciclo
Sector Eléctrico
Descrição
Sendo uma das maiores empresas nacionais, a EDP actua na área de produção e distribuição de electricidade, tendo vindo a reforçar a sua presença nos mercados de distribuição de gás e de produção de electricidade por via eólica. Presente no mercado espanhol através da HC Energia e no Brasil por intermédio da Energias do Brasil, a EDP tem actualmente uma capitalização bolsista superior a EUR 10,5 mil mn.
Triggers
- Muito embora os resultados do 1Q2006 se tenham situado ligeiramente abaixo das expectativas, a performance operacional do grupo permaneceu sólida, nomeadamente nas áreas de distribuição, energias renováveis e nas actividades no mercado brasileiro.
- A nova equipa de gestão da empresa deverá no mês de Julho apresentar o novo plano estratégico da EDP até 2008, sendo de esperar uma mensagem forte e que marque uma aposta clara nos segmentos de energias renováveis e no mercado de gás em Portugal, podendo ainda ser abordadas as questões das parcerias estratégicas a explorar, bem como a política de remuneração accionista nos próximos anos.
- Ainda a decorrer, os concursos para atribuição das novas centrais de produção de energia em ciclo combinado e de atribuição de 1.700 megawatts de energia eólica, poderão constituir-se como factores positivos para o título.
- Por fim, a possibilidade de alienação da Oni e o roll up da posição da Optimus para a Sonaecom, seriam igualmente triggers interessantes para a EDP.
Factores de risco
- Com correcções generalizadas nos mercados internacionais nas últimas semanas, a manutenção deste movimento pode condicionar a evolução do título.
- Eventuais conflitos na estrutura accionista da empresa, dada a presença de um concorrente directo (Iberdrola) como accionista de referência.
Comentário Técnico
Depois de corrigir cerca de 15% após os máximos estabelecidos no decorrer do mês de Abril, o título negoceia próximo do suporte dos EUR 2,90, nível que quanto a nós poderá ser um bom ponto de compra.
Numa perspectiva de trading, deverá ser considerado um stop loss (limite de perda máximo recomendado) de 4,5% abaixo do preço de entrada. Um preço de compra nos EUR 2,92 implicaria assim um nível de stop loss nos EUR 2,78.
Research
Banco BiG
NO MINIMO ATRACTIVO...
ENTRADA PROVAVEL AMANHÃ ENTRE 2,9 / 2,93
Sector Eléctrico
Descrição
Sendo uma das maiores empresas nacionais, a EDP actua na área de produção e distribuição de electricidade, tendo vindo a reforçar a sua presença nos mercados de distribuição de gás e de produção de electricidade por via eólica. Presente no mercado espanhol através da HC Energia e no Brasil por intermédio da Energias do Brasil, a EDP tem actualmente uma capitalização bolsista superior a EUR 10,5 mil mn.
Triggers
- Muito embora os resultados do 1Q2006 se tenham situado ligeiramente abaixo das expectativas, a performance operacional do grupo permaneceu sólida, nomeadamente nas áreas de distribuição, energias renováveis e nas actividades no mercado brasileiro.
- A nova equipa de gestão da empresa deverá no mês de Julho apresentar o novo plano estratégico da EDP até 2008, sendo de esperar uma mensagem forte e que marque uma aposta clara nos segmentos de energias renováveis e no mercado de gás em Portugal, podendo ainda ser abordadas as questões das parcerias estratégicas a explorar, bem como a política de remuneração accionista nos próximos anos.
- Ainda a decorrer, os concursos para atribuição das novas centrais de produção de energia em ciclo combinado e de atribuição de 1.700 megawatts de energia eólica, poderão constituir-se como factores positivos para o título.
- Por fim, a possibilidade de alienação da Oni e o roll up da posição da Optimus para a Sonaecom, seriam igualmente triggers interessantes para a EDP.
Factores de risco
- Com correcções generalizadas nos mercados internacionais nas últimas semanas, a manutenção deste movimento pode condicionar a evolução do título.
- Eventuais conflitos na estrutura accionista da empresa, dada a presença de um concorrente directo (Iberdrola) como accionista de referência.
Comentário Técnico
Depois de corrigir cerca de 15% após os máximos estabelecidos no decorrer do mês de Abril, o título negoceia próximo do suporte dos EUR 2,90, nível que quanto a nós poderá ser um bom ponto de compra.
Numa perspectiva de trading, deverá ser considerado um stop loss (limite de perda máximo recomendado) de 4,5% abaixo do preço de entrada. Um preço de compra nos EUR 2,92 implicaria assim um nível de stop loss nos EUR 2,78.
Research
Banco BiG
NO MINIMO ATRACTIVO...
ENTRADA PROVAVEL AMANHÃ ENTRE 2,9 / 2,93
... if you feel like doubling up a profitable position, slam your finger in a drawer until the feeling goes away !
Não sei se foi bom ou mau mas entrei a 2,91, quase nos mínimos do dia, depois de ver esta notícia:
«BIG diz que EDP a 2,90 euros é um bom nível de compra
06-06-2006 13:04 por Canal de Negócios
O Banco BIG considera que as acções da Energia de Portugal (EDP) ao negociarem nos 2,90 euros estão num nível «bom de compra». A casa de investimento espera que o novo plano estratégico da eléctrica revele uma «mensagem forte» e uma aposta nas energias renováveis.
«Depois de corrigir cerca de 15% após os máximos estabelecidos no decorrer do mês de Abril, o título negoceia próximo do suporte dos 2,90 euros, nível que quanto a nós poderá ser um bom ponto de compra». As acções da EDP [edp] atingiram em Abril o valor mais elevado desde Janeiro de 2001 ao tocarem nos 3,35 euros. Hoje os títulos somavam 0,68% para os 2,94 euros.
O BIG esclarece ainda que «numa perspectiva de ‘trading’, deverá ser considerado um ‘stop loss’ (limite de perda máximo recomendado) de 4,5% abaixo do preço de entrada. Um preço de compra nos 2,92 euros implicaria assim um nível de ‘stop loss’ nos 2,78 euros».
A casa de investimento considera que os «triggers» para as acções da EDP passam pelo novo plano estratégico até 2008, que deverá ser apresentado em Julho, «sendo de esperar uma mensagem forte e que marque uma aposta clara nos segmentos de energias renováveis e no mercado de gás em Portugal, podendo ainda ser abordadas as questões das parcerias estratégicas a explorar, bem como a política de remuneração accionista nos próximos anos».
Quanto aos resultados do primeiro trimestre, o BIG diz que acabaram por ficar «ligeiramente abaixo das expectativas» ressalvando que o desempenho operacional da eléctrica «permaneceu sólido».
Outro factor que poderá servir de catalizador para as acções da EDP está relacionado com os concursos de atribuição das novas centrais de produção de energia em ciclo combinado e de atribuição de 1.700 megawatts de energia eólica, bem como «a possibilidade de alienação da Oni e o ‘roll up’ da posição da Optimus para a Sonaecom».
Como factores de risco para as acções, o BIG aponta para as correcções que têm sido observadas na maioria dos mercados internacionais, um factor que poderá arrastar a EDP, e a ocorrência de «eventuais conflitos na estrutura accionista da empresa, dada a presença de um concorrente directo (Iberdrola) como accionista de referência».
«BIG diz que EDP a 2,90 euros é um bom nível de compra
06-06-2006 13:04 por Canal de Negócios
O Banco BIG considera que as acções da Energia de Portugal (EDP) ao negociarem nos 2,90 euros estão num nível «bom de compra». A casa de investimento espera que o novo plano estratégico da eléctrica revele uma «mensagem forte» e uma aposta nas energias renováveis.
«Depois de corrigir cerca de 15% após os máximos estabelecidos no decorrer do mês de Abril, o título negoceia próximo do suporte dos 2,90 euros, nível que quanto a nós poderá ser um bom ponto de compra». As acções da EDP [edp] atingiram em Abril o valor mais elevado desde Janeiro de 2001 ao tocarem nos 3,35 euros. Hoje os títulos somavam 0,68% para os 2,94 euros.
O BIG esclarece ainda que «numa perspectiva de ‘trading’, deverá ser considerado um ‘stop loss’ (limite de perda máximo recomendado) de 4,5% abaixo do preço de entrada. Um preço de compra nos 2,92 euros implicaria assim um nível de ‘stop loss’ nos 2,78 euros».
A casa de investimento considera que os «triggers» para as acções da EDP passam pelo novo plano estratégico até 2008, que deverá ser apresentado em Julho, «sendo de esperar uma mensagem forte e que marque uma aposta clara nos segmentos de energias renováveis e no mercado de gás em Portugal, podendo ainda ser abordadas as questões das parcerias estratégicas a explorar, bem como a política de remuneração accionista nos próximos anos».
Quanto aos resultados do primeiro trimestre, o BIG diz que acabaram por ficar «ligeiramente abaixo das expectativas» ressalvando que o desempenho operacional da eléctrica «permaneceu sólido».
Outro factor que poderá servir de catalizador para as acções da EDP está relacionado com os concursos de atribuição das novas centrais de produção de energia em ciclo combinado e de atribuição de 1.700 megawatts de energia eólica, bem como «a possibilidade de alienação da Oni e o ‘roll up’ da posição da Optimus para a Sonaecom».
Como factores de risco para as acções, o BIG aponta para as correcções que têm sido observadas na maioria dos mercados internacionais, um factor que poderá arrastar a EDP, e a ocorrência de «eventuais conflitos na estrutura accionista da empresa, dada a presença de um concorrente directo (Iberdrola) como accionista de referência».
Energia eólica
EDP analisa mercado dos EUA
Os Estados Unidos vão ser um dos mercados que a EDP vai analisar no quadro da sua estratégia de reforço e internacionalização como operador de energia eólica, disse António Mexia.
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Ana Suspiro
asuspiro@mediafin.pt
António Mexia, presidente executivo da EDP, revelou hoje, à margem de inauguração do parque de Belchite em Aragão (Espanha), que a EDP está a fazer o diagnóstico a potenciais mercados de internacionalização no sector das Energia eólica
EDP analisa mercado dos EUA
Os Estados Unidos vão ser um dos mercados que a EDP vai analisar no quadro da sua estratégia de reforço e internacionalização como operador de energia eólica, disse António Mexia.
António Mexia, presidente executivo da EDP, revelou hoje, à margem de inauguração do parque de Belchite em Aragão (Espanha), que a EDP está a fazer o diagnóstico a potenciais mercados de internacionalização no sector das eólicas.
Os Estados Unidos, onde este negócio está a começar a crescer, prevendo-se a instalação de 2 mil MW de potência por ano, será um dos objectivos a avaliar, bem como a Europa.
A EDP, através da Neo Energia, tem como objectivo atingir uma potência instalada de 500 MW até 2010 fora da península ibérica. A empresa fez já algumas aquisições em França e admite olhar também para o Leste da Europa.
EDP no «Top ten» Mundial
As energias renováveis, com especial ênfase para a eólica, vão constituir a primeira ou a segunda principal área de investimento da EDP nos próximos 3 a 5 anos, revelou ainda o presidente da eléctrica.
O novo plano estratégico da eléctrica, que vai já reflectir essa prioridade, será apresentado em Julho.
Nas energias eólicas, a EDP tem a ambição de ser um dos 10 maiores «players» mundiais. Actualmente o grupo tem uma potencial instalada de 1000 MW na Península Ibérica, a maioria dos quais em Espanha, o que lhe dá 10% do mercado ibérico.
O objectivo é ultrapassar os 3000 MW em 2008, apenas com os parques já em desenvolvimento ou com licenças atribuídas. Fora desta meta estão eventuais aquisições e uma possível vitória no concurso que está a decorrer em Portugal para atribuição de potencia eólica até 1000 MW.
Milésimo MW em Belchite
Na capacidade instalada na Península Ibéria, 807 MW são em Espanha e cerca de 225 MW em Portugal.
O presidente executivo da EDP assinalou hoje, no parque eólico de Belchite, em Saragoça, a instalação do milésimo MW de potencial eólica do Grupo.
Este parque, que faz parte do activo da DISA, empresa comprada no final do ano passado, representou um investimento de 52 milhões de euros e tem uma potência instalada de 49,5 MW.
EDP analisa mercado dos EUA
Os Estados Unidos vão ser um dos mercados que a EDP vai analisar no quadro da sua estratégia de reforço e internacionalização como operador de energia eólica, disse António Mexia.
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Ana Suspiro
asuspiro@mediafin.pt
António Mexia, presidente executivo da EDP, revelou hoje, à margem de inauguração do parque de Belchite em Aragão (Espanha), que a EDP está a fazer o diagnóstico a potenciais mercados de internacionalização no sector das Energia eólica
EDP analisa mercado dos EUA
Os Estados Unidos vão ser um dos mercados que a EDP vai analisar no quadro da sua estratégia de reforço e internacionalização como operador de energia eólica, disse António Mexia.
António Mexia, presidente executivo da EDP, revelou hoje, à margem de inauguração do parque de Belchite em Aragão (Espanha), que a EDP está a fazer o diagnóstico a potenciais mercados de internacionalização no sector das eólicas.
Os Estados Unidos, onde este negócio está a começar a crescer, prevendo-se a instalação de 2 mil MW de potência por ano, será um dos objectivos a avaliar, bem como a Europa.
A EDP, através da Neo Energia, tem como objectivo atingir uma potência instalada de 500 MW até 2010 fora da península ibérica. A empresa fez já algumas aquisições em França e admite olhar também para o Leste da Europa.
EDP no «Top ten» Mundial
As energias renováveis, com especial ênfase para a eólica, vão constituir a primeira ou a segunda principal área de investimento da EDP nos próximos 3 a 5 anos, revelou ainda o presidente da eléctrica.
O novo plano estratégico da eléctrica, que vai já reflectir essa prioridade, será apresentado em Julho.
Nas energias eólicas, a EDP tem a ambição de ser um dos 10 maiores «players» mundiais. Actualmente o grupo tem uma potencial instalada de 1000 MW na Península Ibérica, a maioria dos quais em Espanha, o que lhe dá 10% do mercado ibérico.
O objectivo é ultrapassar os 3000 MW em 2008, apenas com os parques já em desenvolvimento ou com licenças atribuídas. Fora desta meta estão eventuais aquisições e uma possível vitória no concurso que está a decorrer em Portugal para atribuição de potencia eólica até 1000 MW.
Milésimo MW em Belchite
Na capacidade instalada na Península Ibéria, 807 MW são em Espanha e cerca de 225 MW em Portugal.
O presidente executivo da EDP assinalou hoje, no parque eólico de Belchite, em Saragoça, a instalação do milésimo MW de potencial eólica do Grupo.
Este parque, que faz parte do activo da DISA, empresa comprada no final do ano passado, representou um investimento de 52 milhões de euros e tem uma potência instalada de 49,5 MW.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Já agora deixo um gráfico actualizado onde se evidencia o teste à LTA de médio prazo e o subsequente ressalto.
Vamos esperar que se encaminhe mais para norte, tendo como s resistências a EMA 20 e os 3.05
cps
AA
Vamos esperar que se encaminhe mais para norte, tendo como s resistências a EMA 20 e os 3.05
cps
AA
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Os analistas do Dresdner consideram que o EBITDA trimestral da EDP cresceu «apenas» 1,8%.
Os analistas têm também em conta na sua avaliação que o EBITDA de distribuição caiu 12,1% para os 250,2 milhões de euros devido às maiores perdas de fornecimento a Espanha.
Quanto ao EBITDA do gás foi penalizado pelos custos de 15 milhões de euros com a compra de gás no mercado «spot». «enquanto estes custos devido ser não-recorrentes, acreditamos que a maior parte deles podiam ter sido evitados se a EDP não tivesse sido tão agressiva no fornecimento de gás», comentam os anlistas. «O Brasil ficou em linha com as estimativas», adiantam.
O Dresdner refere, por fim, que «apesar do desempenho ter sido robusto, as linhas principais pouco expressivas não provocam muita excitação».
Assim, os analistas recomendam «manter» as acções da EDP e um preço alvo de 3 euros.
Os títulos da EDP terminaram hoje a subir 3,5% para os 2,96 euros, obtendo um potencial de recomendação de 1,4%, face ao preço alvo estabelecido.
Os analistas têm também em conta na sua avaliação que o EBITDA de distribuição caiu 12,1% para os 250,2 milhões de euros devido às maiores perdas de fornecimento a Espanha.
Quanto ao EBITDA do gás foi penalizado pelos custos de 15 milhões de euros com a compra de gás no mercado «spot». «enquanto estes custos devido ser não-recorrentes, acreditamos que a maior parte deles podiam ter sido evitados se a EDP não tivesse sido tão agressiva no fornecimento de gás», comentam os anlistas. «O Brasil ficou em linha com as estimativas», adiantam.
O Dresdner refere, por fim, que «apesar do desempenho ter sido robusto, as linhas principais pouco expressivas não provocam muita excitação».
Assim, os analistas recomendam «manter» as acções da EDP e um preço alvo de 3 euros.
Os títulos da EDP terminaram hoje a subir 3,5% para os 2,96 euros, obtendo um potencial de recomendação de 1,4%, face ao preço alvo estabelecido.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
E mais uma notícia para a EDP tocar ir tocar nos 2,80 :
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A EDP, a segunda maior empresa da bolsa portuguesa, figura no lote dos primeiros infractores às regras do mercado que a CMVM identifica, à luz da nova legislação. A eléctrica foi multada em 550 mil euros por não ter divulgado através de facto relevante a aquisição da Hidrocantábrico, em 2004. Os outros três infractores identificados são a ParaRede, a Inapa e a Lisbon Brokers.
A aquisição da Hidrocantábrico remonta a Dezembro de 2004, quando a EDP adquiriu a quase totalidade do capital da empresa espanhola. De acordo com o processo instaurado pela CMVM, a eléctrica violou o dever de divulgação de facto relevante ao comunicar a notícia sem ser através do «site» da entidade reguladora. A eléctrica acabou por divulgar a informação através da CMVM, mas de acordo com o processo, o comunicado disponibilizado continha «informação falsa».
A Inapa foi condenada a uma multa de 300 mil euros por nas contas de 2003 e 2004 ter utilizado de forma «simultânea e selectiva as normas do plano oficial de contas e as normas internacionais de contabilidade, em matéria de investimentos financeiros, com impacto nos resultados líquidos».
A não divulgação de uma operação de aquisição é também o motivo da sanção aplicada à ParaRede. A empresa foi condenada a pagar uma multa de 100 mil euros por ter noticiado a compra da Whatevernet, em 2004, sem ser através de facto relevante. E por, em 2005, ter feito o mesmo em relação a decisão de distribuir dividendos em 2006.
Além de empresas cotadas, entre os primeiros infractores divulgados pela CMVM encontra-se também uma corretora. A Lisbon Brokers foi multada em 50 mil euros por «promiscuidade de património de clientes e do intermediário financeiro na mesma conta» e «utilização do dinheiro de clientes sem ser no interesse exclusivo».
Estes são os primeiros infractores condenados após a entrada em vigor da nova legislação, a 31 de Março. O decreto-Lei nº52/2006, que transpôs para o direito português a directiva comunitária sobre abuso de mercado, introduz no artigo 422º a obrigatoriedade de indentificar o infractor. «Decorrido o prazo de impugnação judicial, a decisão da CMVM que condene o agente pela prática de uma ou mais contra-ordenações muito graves é divulgada através do sistema de difusão de informação (...)», diz o artigo. O prazo de impugnação é de 20 dias.
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A EDP, a segunda maior empresa da bolsa portuguesa, figura no lote dos primeiros infractores às regras do mercado que a CMVM identifica, à luz da nova legislação. A eléctrica foi multada em 550 mil euros por não ter divulgado através de facto relevante a aquisição da Hidrocantábrico, em 2004. Os outros três infractores identificados são a ParaRede, a Inapa e a Lisbon Brokers.
A aquisição da Hidrocantábrico remonta a Dezembro de 2004, quando a EDP adquiriu a quase totalidade do capital da empresa espanhola. De acordo com o processo instaurado pela CMVM, a eléctrica violou o dever de divulgação de facto relevante ao comunicar a notícia sem ser através do «site» da entidade reguladora. A eléctrica acabou por divulgar a informação através da CMVM, mas de acordo com o processo, o comunicado disponibilizado continha «informação falsa».
A Inapa foi condenada a uma multa de 300 mil euros por nas contas de 2003 e 2004 ter utilizado de forma «simultânea e selectiva as normas do plano oficial de contas e as normas internacionais de contabilidade, em matéria de investimentos financeiros, com impacto nos resultados líquidos».
A não divulgação de uma operação de aquisição é também o motivo da sanção aplicada à ParaRede. A empresa foi condenada a pagar uma multa de 100 mil euros por ter noticiado a compra da Whatevernet, em 2004, sem ser através de facto relevante. E por, em 2005, ter feito o mesmo em relação a decisão de distribuir dividendos em 2006.
Além de empresas cotadas, entre os primeiros infractores divulgados pela CMVM encontra-se também uma corretora. A Lisbon Brokers foi multada em 50 mil euros por «promiscuidade de património de clientes e do intermediário financeiro na mesma conta» e «utilização do dinheiro de clientes sem ser no interesse exclusivo».
Estes são os primeiros infractores condenados após a entrada em vigor da nova legislação, a 31 de Março. O decreto-Lei nº52/2006, que transpôs para o direito português a directiva comunitária sobre abuso de mercado, introduz no artigo 422º a obrigatoriedade de indentificar o infractor. «Decorrido o prazo de impugnação judicial, a decisão da CMVM que condene o agente pela prática de uma ou mais contra-ordenações muito graves é divulgada através do sistema de difusão de informação (...)», diz o artigo. O prazo de impugnação é de 20 dias.
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Lucro EDP 1ro tri sobe com reversão provisão, Brasil e eólicas
25/05/2006 17:07
LISBOA, 25 Mai (Reuters) - O lucro da Energias de Portugal (EDP) , no primeiro trimestre de 2006, subiu 9,3 pct para 237 milhões de euros (ME), suportada pela reversão de uma provisão de 103 ME, pelas subsidiárias do Brasil e crescimento de eólicas, anunciou a EDP.
No entanto, este resultado ficou abaixo dos 249,9 ME da média de uma Poll de 11 analistas que estimavam que o lucro da EDP se situasse entre 217 e 288,6 ME.
A EDP refere que a Margem Bruta subiu 3,1 pct para 1.012 ME e que o EBITDA-Earnings before Interests, Taxes, Depreciation and Amortization -- excluindo operações em descontinuidade -- cresceu 1,4 pct para 569 ME contra a estimativa dos analistas que se tivesse fixado entre 518 e 625 ME com a média em 577,8 ME.
Adianta que o EBIT -- sem operações em descontinuidade -- caiu 2,9 pct para 352 ME, tendo o CAPEX, neste período, subido 2,6 pct para 196 ME.
"O resultado do grupo EDP cresce mais de nove pct, alavancado pelo crescimento em eólicas, valorização cambial do real e reavaliação do SWAP dos CMEC-Custos Manutenção Equilíbrio Contratual (reversão provisão de 103 ME)", afirma a EDP.
Destaca que a reversão desta provisão foi a causa fundamental da melhoria dos resultados financeiros (mais 92 ME), "ainda que mitigada pela constituição de uma provisão financeira de 44 ME referente a garantias sobre créditos da Electra de Cabo Verde".
Explica que a "evolução das operações na Energias do Brasil e valorização do real face ao euro -- 3,445 para 2,620 -- suportam um forte contributo para o crescimento da margem do grupo EDP (mais 60 ME)".
A EDP realça "o aumento significativo da contribuição da Neo para a margem do Grupo EDP (mais 30 ME)", conseguido após ter sido "ultrapassada a barreira dos 1.000 MW em eólicas".
Esta performance resulta "de um crescimento de 72 pct do portfolio para 1.024 MW de capacidade instalada, por crescimento orgânico -- 155 MW -- e por aquisições -- 224MW da Desa e 50MW de outros".
A eléctrica destaca que teve um impacto negativo (-33 ME) da aplicação do Real Decreto-Ley 03/2006, em Espanha, por potencial devolução de licenças gratuitas de CO2 relativas a Janeiro e Fevereiro (-11 ME), cap no custo de aquisição de electricidade para as distribuidoras em Março (-4 ME) e uma provisão para fazer face a outros riscos e encargos (-18 ME).
Segundo a EDP, houve uma estabilidade na evolução do core ibérico regulado, gerando cerca de 62 pct da margem do grupo no primeiro trimestre de 2006, realçando que que a produção em mercado beneficiou de um contexto de mercado em alta nos, contribuindo com um crescimento significativo para a margem do grupo EDP (+48 ME).
"A inércia e rigidez contratual das carteiras mais antigas, e o aumento substancial do custo de aquisição de energia, implicaram uma evolução negativa da margem (menos 69 ME)", refere a EDP.
Destaca o controlo dos custos operacionais -- pessoal e fornecimentos e serviços externos -- com uma subida de três pct face a período homólogo comparável ou seja próxima da variação média do IPC de 2,5 pct (Março 2006).
A EDP destaca ainda a redução de 333 ME da dívida consolidada do grupo EDP face a Dezembro de 2005 para 9.130 ME.
25/05/2006 17:07
LISBOA, 25 Mai (Reuters) - O lucro da Energias de Portugal (EDP) , no primeiro trimestre de 2006, subiu 9,3 pct para 237 milhões de euros (ME), suportada pela reversão de uma provisão de 103 ME, pelas subsidiárias do Brasil e crescimento de eólicas, anunciou a EDP.
No entanto, este resultado ficou abaixo dos 249,9 ME da média de uma Poll de 11 analistas que estimavam que o lucro da EDP se situasse entre 217 e 288,6 ME.
A EDP refere que a Margem Bruta subiu 3,1 pct para 1.012 ME e que o EBITDA-Earnings before Interests, Taxes, Depreciation and Amortization -- excluindo operações em descontinuidade -- cresceu 1,4 pct para 569 ME contra a estimativa dos analistas que se tivesse fixado entre 518 e 625 ME com a média em 577,8 ME.
Adianta que o EBIT -- sem operações em descontinuidade -- caiu 2,9 pct para 352 ME, tendo o CAPEX, neste período, subido 2,6 pct para 196 ME.
"O resultado do grupo EDP cresce mais de nove pct, alavancado pelo crescimento em eólicas, valorização cambial do real e reavaliação do SWAP dos CMEC-Custos Manutenção Equilíbrio Contratual (reversão provisão de 103 ME)", afirma a EDP.
Destaca que a reversão desta provisão foi a causa fundamental da melhoria dos resultados financeiros (mais 92 ME), "ainda que mitigada pela constituição de uma provisão financeira de 44 ME referente a garantias sobre créditos da Electra de Cabo Verde".
Explica que a "evolução das operações na Energias do Brasil e valorização do real face ao euro -- 3,445 para 2,620 -- suportam um forte contributo para o crescimento da margem do grupo EDP (mais 60 ME)".
A EDP realça "o aumento significativo da contribuição da Neo para a margem do Grupo EDP (mais 30 ME)", conseguido após ter sido "ultrapassada a barreira dos 1.000 MW em eólicas".
Esta performance resulta "de um crescimento de 72 pct do portfolio para 1.024 MW de capacidade instalada, por crescimento orgânico -- 155 MW -- e por aquisições -- 224MW da Desa e 50MW de outros".
A eléctrica destaca que teve um impacto negativo (-33 ME) da aplicação do Real Decreto-Ley 03/2006, em Espanha, por potencial devolução de licenças gratuitas de CO2 relativas a Janeiro e Fevereiro (-11 ME), cap no custo de aquisição de electricidade para as distribuidoras em Março (-4 ME) e uma provisão para fazer face a outros riscos e encargos (-18 ME).
Segundo a EDP, houve uma estabilidade na evolução do core ibérico regulado, gerando cerca de 62 pct da margem do grupo no primeiro trimestre de 2006, realçando que que a produção em mercado beneficiou de um contexto de mercado em alta nos, contribuindo com um crescimento significativo para a margem do grupo EDP (+48 ME).
"A inércia e rigidez contratual das carteiras mais antigas, e o aumento substancial do custo de aquisição de energia, implicaram uma evolução negativa da margem (menos 69 ME)", refere a EDP.
Destaca o controlo dos custos operacionais -- pessoal e fornecimentos e serviços externos -- com uma subida de três pct face a período homólogo comparável ou seja próxima da variação média do IPC de 2,5 pct (Março 2006).
A EDP destaca ainda a redução de 333 ME da dívida consolidada do grupo EDP face a Dezembro de 2005 para 9.130 ME.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Resultados da EDP...
Dia 25/05/06, apresentação dos resultados do 1º. trimestre. Só estranho que não haja nada a mexer com as suas prespectivas.
Fincas
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Baixo volume
Não acham estranho o baixo volume da EDP hoje?
Porque será?
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pvg80713 Escreveu:nyk podias por a fonte da noticia?
Bem... o facto é que a EDP a estes preços é um bom depósito a prazo, com juro certinho ao fim do ano e segurança na aplicação

Duvido que continue em saldos muito mais tempo... não tarda vêm aí a nova colecção. E mesmo que tarde um pouco o pressuposto anterior continua válido.
However elegant the method we should occasionally look at the results.
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