Sonae com - Tópico Geral
LISBOA, 27 Jul (Reuters) - A EDP vai tomar uma posição no capital social da Sonaecom por troca dos 26 pct que detém indirectamente na Optimus, através da Thorn Finance, anunciou a Sonaecom .
Adianta que a EDP fica impedida de vender cerca de metade da posição de 58,3 milhões de acções que vai passar a deter na empresa, até ao termo da oferta lançada sobre a Portugal Telecom caso esta não tenha sucesso.
Se tal não se verificar, a EDP não poderá vender essa mesma fatia da Sonaecom durante o período de um ano.
A posição que a EDP irá tomar na Sonaecom é de cerca de 16 pct do capital social da empresa.
"Informa-se que, tendo sido celebrado um contrato entre a sociedade 093X-Telecomunicações Celulares e a Sonaecom, nos termos do qual se convencionou a troca da totalidade das acções detidas pela 093X no capital social da Optimus as quais representam 25,72 pct do capital dessa sociedade por 58,3 milhões acções no capital da Sonaecom", refere em comunicado.
A EDP adianta também que "por via do acordo supra referido, a EDP reconhecerá uma perda ou ganho financeiro igual ao diferencial entre 315 milhões de euros (ME) (valor de referência inicial do swap) e o valor de mercado das referidas 58,3 milhões de acções Sonaecom".
A Sonaecom é detida em 62,56 pct pela Sonae e em 23,7 pct pela France Telecom .
A Sonaecom anunciou, a 6 de Fevereiro, o lançamento de uma OPA sobre o capital da PT, oferecendo 9,5 euros por cada acção e cinco mil euros por cada obrigação convertível, o que avalia a telecom em cerca de 11,1 mil milhões de euros (ME).
Anunciou também outra oferta sobre a PT Multimedia , controlada em 58 pct pela PT, com uma contrapartida de 9,03 euros por acção, mais um dividendo de 27,5 cêntimos.
A EDP é detida em 20,5 pct pela holding estatal Parpública e a estatal Caixa Geral de Depósitos (CGD) controla mais 4,95 pct.
A incumbente nacional de electricidade tem, em Portugal, 5,9 milhões de clientes.
A espanhola Iberdrola é o maior accionista privado da EDP com 9,5 pct, a asturiana Cajastur tem 5,53 pct, o Millennium bcp tem 2,91 pct e o seu fundo de pensões tem 2,23 pct, enquanto o Banco Espírito Santo tem 2,17 pct.
"É positivo. É melhor do que estávamos à espera, uma vez que a Sonaecom ganha por ter dado menos acções que o previsto no nosso cenário", afirmou Nuno Vieira, analista do Millennium bcp Investimento, à Reuters.
Adianta que este negócio tem um impacto positivo de nove pct no seu price target para a Sonaecom, que passa para 4,64 euros de 4,25 euros.
"Se assumirmos também o roll-up da Parpública o impacto é de 11 pct passando o price target para 4,70 euros", acrescentou frisando que o 'deal' já tem vindo a ser falado, pelo que terá sido incorporado no preço.
Adianta que a EDP fica impedida de vender cerca de metade da posição de 58,3 milhões de acções que vai passar a deter na empresa, até ao termo da oferta lançada sobre a Portugal Telecom caso esta não tenha sucesso.
Se tal não se verificar, a EDP não poderá vender essa mesma fatia da Sonaecom durante o período de um ano.
A posição que a EDP irá tomar na Sonaecom é de cerca de 16 pct do capital social da empresa.
"Informa-se que, tendo sido celebrado um contrato entre a sociedade 093X-Telecomunicações Celulares e a Sonaecom, nos termos do qual se convencionou a troca da totalidade das acções detidas pela 093X no capital social da Optimus as quais representam 25,72 pct do capital dessa sociedade por 58,3 milhões acções no capital da Sonaecom", refere em comunicado.
A EDP adianta também que "por via do acordo supra referido, a EDP reconhecerá uma perda ou ganho financeiro igual ao diferencial entre 315 milhões de euros (ME) (valor de referência inicial do swap) e o valor de mercado das referidas 58,3 milhões de acções Sonaecom".
A Sonaecom é detida em 62,56 pct pela Sonae e em 23,7 pct pela France Telecom .
A Sonaecom anunciou, a 6 de Fevereiro, o lançamento de uma OPA sobre o capital da PT, oferecendo 9,5 euros por cada acção e cinco mil euros por cada obrigação convertível, o que avalia a telecom em cerca de 11,1 mil milhões de euros (ME).
Anunciou também outra oferta sobre a PT Multimedia , controlada em 58 pct pela PT, com uma contrapartida de 9,03 euros por acção, mais um dividendo de 27,5 cêntimos.
A EDP é detida em 20,5 pct pela holding estatal Parpública e a estatal Caixa Geral de Depósitos (CGD) controla mais 4,95 pct.
A incumbente nacional de electricidade tem, em Portugal, 5,9 milhões de clientes.
A espanhola Iberdrola é o maior accionista privado da EDP com 9,5 pct, a asturiana Cajastur tem 5,53 pct, o Millennium bcp tem 2,91 pct e o seu fundo de pensões tem 2,23 pct, enquanto o Banco Espírito Santo tem 2,17 pct.
"É positivo. É melhor do que estávamos à espera, uma vez que a Sonaecom ganha por ter dado menos acções que o previsto no nosso cenário", afirmou Nuno Vieira, analista do Millennium bcp Investimento, à Reuters.
Adianta que este negócio tem um impacto positivo de nove pct no seu price target para a Sonaecom, que passa para 4,64 euros de 4,25 euros.
"Se assumirmos também o roll-up da Parpública o impacto é de 11 pct passando o price target para 4,70 euros", acrescentou frisando que o 'deal' já tem vindo a ser falado, pelo que terá sido incorporado no preço.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Lucros da Sonaecom quadruplicam com mais-valia da Enabler
A Sonaecom anunciou que os seus resultados líquidos referentes ao primeiro semestre do ano mais do que quadruplicaram para os 24,3 milhões de euros, face aos 5,8 milhões registados em igual período do ano anterior, com a empresa liderada por Paulo Azevedo a beneficiar da mais-valia obtida com a venda da Enabler à Wipro.
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Sonaecom anunciou que os seus resultados líquidos referentes ao primeiro semestre do ano mais do que quadruplicaram para os 24,3 milhões de euros, face aos 5,8 milhões registados em igual período do ano anterior, com a empresa liderada por Paulo Azevedo a beneficiar da mais-valia obtida com a venda da Enabler à Wipro.
A Sonaecom anunciou que os seus resultados líquidos referentes ao primeiro semestre do ano mais do que quadruplicaram para os 24,3 milhões de euros, face aos 5,8 milhões registados em igual período do ano anterior, com a empresa liderada por Paulo Azevedo a beneficiar da mais-valia obtida com a venda da Enabler à Wipro.
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Sonaecom anunciou que os seus resultados líquidos referentes ao primeiro semestre do ano mais do que quadruplicaram para os 24,3 milhões de euros, face aos 5,8 milhões registados em igual período do ano anterior, com a empresa liderada por Paulo Azevedo a beneficiar da mais-valia obtida com a venda da Enabler à Wipro.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Com ajuda de extraordinários
Sonaecom deverá ter aumentado lucros para 20,7 milhões
O lucro líquido da Sonaecom, no primeiro semestre deste ano, terá subido para um ponto médio de 20,7 milhões de euros, para entre 15 e 24,8 milhões de euros, contra 5,8 milhões de euros em igual período de 2005.
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios com Reuters
O lucro líquido da Sonaecom, no primeiro semestre deste ano, terá subido para um ponto médio de 20,7 milhões de euros, para entre 15 e 24,8 milhões de euros, contra 5,8 milhões de euros em igual período de 2005, segundo uma «poll» de cinco analistas realizada pela Reuters.
Acrescentam que estes resultados reflectem a mais-valia de cerca de 23 milhões de euros relativa à venda da Enabler à Wipro, anunciada no passado dia 1 de Junho.
Adiantam que as receitas terão atingido o ponto médio de 409,4 milhões de euros, para entre 405,6 e 413,9 milhões de euros, contra 408,2 milhões de euros.
Frisam que as receitas e o EBITDA deverão ter continuado pressionadas pela descida das tarifas de terminação nos móveis - Optimus - impostas pela Anacom-Autoridade Nacional das Comunicações e pelo fraco desempenho da economia nacional.
Acrescentam que o EBITDA-Earnings Before Interests Taxes Depreciations and Amortizations terá atingido o ponto médio de 85,7 milhões de euros, relativo ao intervalo entre 75,1 e 101 milhões de euros, contra o anterior de 83,6 milhões de euros.
A Sonaecom, controlada pela Sonae, vai anunciar os seus resultados semestrais amanhã, possivelmente após o fecho de Bolsa.
Frisam que os resultados não deverão ter reflexos no preço do título, mais sensível agora a notícias sobre a Oferta Pública de Aquisição (OPA) que a Sonaecom lançou sobre a Portugal Telecom em Fevereiro.
"O 'bottom line' deve beneficiar de uma mais-valia de 23 milhões de euros ligada à venda da Enabler", afirmou Nuno Vieira, analista do Millennium bcp Investimento.
"Esperamos que as tarifas de terminação no segmento móvel continue a levar a uma tendência negativa (do EBITDA) que é conjugado com os esforços para desagregar ao nível do segmento da rede fixa, o que deve levar a um 'pick up' em termos de custos de aquisição de clientes", acrescentou.
Sonaecom deverá ter aumentado lucros para 20,7 milhões
O lucro líquido da Sonaecom, no primeiro semestre deste ano, terá subido para um ponto médio de 20,7 milhões de euros, para entre 15 e 24,8 milhões de euros, contra 5,8 milhões de euros em igual período de 2005.
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios com Reuters
O lucro líquido da Sonaecom, no primeiro semestre deste ano, terá subido para um ponto médio de 20,7 milhões de euros, para entre 15 e 24,8 milhões de euros, contra 5,8 milhões de euros em igual período de 2005, segundo uma «poll» de cinco analistas realizada pela Reuters.
Acrescentam que estes resultados reflectem a mais-valia de cerca de 23 milhões de euros relativa à venda da Enabler à Wipro, anunciada no passado dia 1 de Junho.
Adiantam que as receitas terão atingido o ponto médio de 409,4 milhões de euros, para entre 405,6 e 413,9 milhões de euros, contra 408,2 milhões de euros.
Frisam que as receitas e o EBITDA deverão ter continuado pressionadas pela descida das tarifas de terminação nos móveis - Optimus - impostas pela Anacom-Autoridade Nacional das Comunicações e pelo fraco desempenho da economia nacional.
Acrescentam que o EBITDA-Earnings Before Interests Taxes Depreciations and Amortizations terá atingido o ponto médio de 85,7 milhões de euros, relativo ao intervalo entre 75,1 e 101 milhões de euros, contra o anterior de 83,6 milhões de euros.
A Sonaecom, controlada pela Sonae, vai anunciar os seus resultados semestrais amanhã, possivelmente após o fecho de Bolsa.
Frisam que os resultados não deverão ter reflexos no preço do título, mais sensível agora a notícias sobre a Oferta Pública de Aquisição (OPA) que a Sonaecom lançou sobre a Portugal Telecom em Fevereiro.
"O 'bottom line' deve beneficiar de uma mais-valia de 23 milhões de euros ligada à venda da Enabler", afirmou Nuno Vieira, analista do Millennium bcp Investimento.
"Esperamos que as tarifas de terminação no segmento móvel continue a levar a uma tendência negativa (do EBITDA) que é conjugado com os esforços para desagregar ao nível do segmento da rede fixa, o que deve levar a um 'pick up' em termos de custos de aquisição de clientes", acrescentou.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
er
Sol,. apenas dizia que uma subida de 5% com volume normalissimo nao deixa antever para já consistencia, para mim apenas disparos de stoplimits e a historia da Telefonica vender a sua parte para comprar a VIVO mas nao é de deixar de tar sobre aviso afinal a Snc tem tudo a ganhar.
.
.
.
.
e' preciso viver nao apenas existir
- Mensagens: 1055
- Registado: 22/12/2004 11:38
Hoje esteve como gosto dela....com acção.
Luis Lobs, não te importas de concretizar essa do cheiro a esturro não vou lá! argumenta.
A sonae.com fechou encostada aos valores superiores do intervalo onde se tem movido já algum tempo o que vai fazer a seguir, eu também gostava de saber como sempre vou estar atento, ela é no momento o título nº.1 para mim.
Para ver como é lá fiquei de fora mais uma vez. Saída a 4,41. Mas muito atento e cheio de vontade de voltar.
Por mais que me falem de Stops, não gosto nada dessa ferramenta.
sol
A sonae.com fechou encostada aos valores superiores do intervalo onde se tem movido já algum tempo o que vai fazer a seguir, eu também gostava de saber como sempre vou estar atento, ela é no momento o título nº.1 para mim.
Para ver como é lá fiquei de fora mais uma vez. Saída a 4,41. Mas muito atento e cheio de vontade de voltar.
Por mais que me falem de Stops, não gosto nada dessa ferramenta.
sol
- Mensagens: 869
- Registado: 17/12/2002 10:41
O aumento de volume dos últimos dias permitiu identificar o crescente interesse do mercado na Sonae.com. O título estava a "borbulhar" e parecia prontinho para arrancar.
Por fim, lá se decidiu.
Gráfico em anexo.
Elias
Por fim, lá se decidiu.
Gráfico em anexo.
Elias
- Anexos
-
- snc25072006.jpg (239.62 KiB) Visualizado 5241 vezes
- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
Para comprar a totalidade da Vivo
Telefónica vende PT na OPA da Sonaecom
O presidente de Telefónica, César Alierta, decidiu vender a participação de 9,9% que detém na Portugal Telecom na OPA da Sonaecom, noticia hoje o jornal espanhol «La Vanguardia».
--------------------------------------------------------------------------------
Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O presidente de Telefónica, César Alierta, decidiu vender a participação de 9,9% que detém na Portugal Telecom na OPA da Sonaecom, noticia hoje o jornal espanhol «La Vanguardia».
A operadora espanhola espera conseguir mais de mil milhões de euros com a venda, dinheiro que utilizará para adquirir os restantes 50% da brasileira Vivo.
Segundo o diário «La Vanguardia», Alierta já tomou a decisão de vender a posição da operadora na PT. A venda dos 9,9% do capital que a Telefónica tem na operadora nacional será, segundo o mesmo jornal que não revela onde obteve a informação, efectuada na oferta pública de aquisição (OPA) da Sonaecom.
O jornal espanhol acrescenta que a operação já foi dada a conhecer às autoridades portuguesas.
De acordo com a notícia do «La Vanguaria», com esta venda, a Telefónica espera obter cerca de mil milhões de euros, fundos com os quais Alierta pretenderá adquirir os 50% que a PT tem na Vivo, passando assim a controlar a totalidade do capital da operadora da rede móvel brasileira.
As acções da Portugal Telecom [Cot] abriram a sessão de hoje a perder 0,31% para os 9,55 euros. A Sonaecom lançou uma OPA sobre a totalidade do capital da Sonaecom, oferecendo 9,50 euros por cada acção, num total de 14 mil milhões de euros.
Telefónica vende PT na OPA da Sonaecom
O presidente de Telefónica, César Alierta, decidiu vender a participação de 9,9% que detém na Portugal Telecom na OPA da Sonaecom, noticia hoje o jornal espanhol «La Vanguardia».
--------------------------------------------------------------------------------
Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O presidente de Telefónica, César Alierta, decidiu vender a participação de 9,9% que detém na Portugal Telecom na OPA da Sonaecom, noticia hoje o jornal espanhol «La Vanguardia».
A operadora espanhola espera conseguir mais de mil milhões de euros com a venda, dinheiro que utilizará para adquirir os restantes 50% da brasileira Vivo.
Segundo o diário «La Vanguardia», Alierta já tomou a decisão de vender a posição da operadora na PT. A venda dos 9,9% do capital que a Telefónica tem na operadora nacional será, segundo o mesmo jornal que não revela onde obteve a informação, efectuada na oferta pública de aquisição (OPA) da Sonaecom.
O jornal espanhol acrescenta que a operação já foi dada a conhecer às autoridades portuguesas.
De acordo com a notícia do «La Vanguaria», com esta venda, a Telefónica espera obter cerca de mil milhões de euros, fundos com os quais Alierta pretenderá adquirir os 50% que a PT tem na Vivo, passando assim a controlar a totalidade do capital da operadora da rede móvel brasileira.
As acções da Portugal Telecom [Cot] abriram a sessão de hoje a perder 0,31% para os 9,55 euros. A Sonaecom lançou uma OPA sobre a totalidade do capital da Sonaecom, oferecendo 9,50 euros por cada acção, num total de 14 mil milhões de euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Lisbon Brokers prevê lucros de 15 milhões para a Sonaecom
A Lisbon Brokers estima que a Sonaecom apresente lucros de 15 milhões de euros no primeiro semestre. Para a casa de investimento, a mais-valia conseguida com a venda em Junho da empresa de integração de sistemas Enabler impulsionou os resultados.
--------------------------------------------------------------------------------
Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Lisbon Brokers estima que a Sonaecom apresente lucros de 15 milhões de euros no primeiro semestre. Para a casa de investimento, a mais-valia conseguida com a venda em Junho da empresa de integração de sistemas Enabler impulsionou os resultados.
Numa nota de «research» divulgada hoje, o analista John dos Santos afirma que a Sonaecom deverá anunciar a 28 de Julho lucros líquidos de 15 milhões de euros, o que representa «um crescimento substancial em termos homólogos face ao lucro de 5,8 milhões alcançados no primeiro semestre» do ano passado.
Este valor terá sido impulsionado principalmente pela «mais-valia contabilizada no segundo trimestre de 2006 e está relacionado com a venda em Junho da empresa de integração de sistemas, Enabler». A Lisbon Brokers estima que o valor do negócio tenha chegado aos 28,6 milhões de euros.
Em relação aos valores operacionais, John dos Santos afirma que espera «uma evolução estável na receitas para os 405,6 milhões de euros, com a Optimus a sofrer uma quebra de 5,6% em termos homólogos nas suas receitas para os 290,7 milhões de euros em consequência da programada queda das taxas de interligação móvel».
Em relação à rede fixa da Sonaecom, a Sonaecom Fixed, a Lisbon Brokers prevê que tenha registado receitas de 91,8 milhões de euros, o que representa um crescimento de 19,4% em termos homólogos.
O analista acrescenta que «apesar dos sinais positivos ao nível das receitas», estima uma «queda de 10,2% em termos homólogos no EBITDA do grupo para os 75,1 milhões de euros, com os «principais culpados a ser a própria Sonaecom Fixed e o jornal Público».
Face a este «conjunto de resultados sólidos para o primeiro semestre de 2006, a beneficiar de uma mais-valia substancial», e tendo em conta que a empresa «reforce a sua estratégia agressiva de crescimento/investimento», a Lisbon Brokers continua com a recomendação de «manter» para os títulos da Sonaecom, bem com um preço-alvo de quatro euros por acção, mas admite «actualizar o modelo com os valores do primeiro semestre de 2006».
A Lisbon Brokers estima que a Sonaecom apresente lucros de 15 milhões de euros no primeiro semestre. Para a casa de investimento, a mais-valia conseguida com a venda em Junho da empresa de integração de sistemas Enabler impulsionou os resultados.
--------------------------------------------------------------------------------
Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Lisbon Brokers estima que a Sonaecom apresente lucros de 15 milhões de euros no primeiro semestre. Para a casa de investimento, a mais-valia conseguida com a venda em Junho da empresa de integração de sistemas Enabler impulsionou os resultados.
Numa nota de «research» divulgada hoje, o analista John dos Santos afirma que a Sonaecom deverá anunciar a 28 de Julho lucros líquidos de 15 milhões de euros, o que representa «um crescimento substancial em termos homólogos face ao lucro de 5,8 milhões alcançados no primeiro semestre» do ano passado.
Este valor terá sido impulsionado principalmente pela «mais-valia contabilizada no segundo trimestre de 2006 e está relacionado com a venda em Junho da empresa de integração de sistemas, Enabler». A Lisbon Brokers estima que o valor do negócio tenha chegado aos 28,6 milhões de euros.
Em relação aos valores operacionais, John dos Santos afirma que espera «uma evolução estável na receitas para os 405,6 milhões de euros, com a Optimus a sofrer uma quebra de 5,6% em termos homólogos nas suas receitas para os 290,7 milhões de euros em consequência da programada queda das taxas de interligação móvel».
Em relação à rede fixa da Sonaecom, a Sonaecom Fixed, a Lisbon Brokers prevê que tenha registado receitas de 91,8 milhões de euros, o que representa um crescimento de 19,4% em termos homólogos.
O analista acrescenta que «apesar dos sinais positivos ao nível das receitas», estima uma «queda de 10,2% em termos homólogos no EBITDA do grupo para os 75,1 milhões de euros, com os «principais culpados a ser a própria Sonaecom Fixed e o jornal Público».
Face a este «conjunto de resultados sólidos para o primeiro semestre de 2006, a beneficiar de uma mais-valia substancial», e tendo em conta que a empresa «reforce a sua estratégia agressiva de crescimento/investimento», a Lisbon Brokers continua com a recomendação de «manter» para os títulos da Sonaecom, bem com um preço-alvo de quatro euros por acção, mas admite «actualizar o modelo com os valores do primeiro semestre de 2006».
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Pode chegar aos 15,05 euros com sucesso na OPA
BCP aumenta «preço-alvo» da Sonaecom para os 4,25 euros
O Millennium bcp Investimento subiu o «preço-alvo» dos títulos da Sonaecom para os 4,25 euros, dos anteriores 4,05 euros, atribuindo-lhe uma recomendação de «manter» com «risco elevado».
--------------------------------------------------------------------------------
Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O Millennium bcp Investimento subiu o «preço-alvo» dos títulos da Sonaecom para os 4,25 euros, dos anteriores 4,05 euros, atribuindo-lhe uma recomendação de «manter» com «risco elevado».
Numa nota de «research» divulgada hoje, o analista Nuno Vieira refere que «revisitámos a nossa avaliação da Sonaecom, considerando a sua situação actual», ou seja, «excluindo a OPA lançada sobre a PT, tendo revisto o preço objectivo de 4,05 para os 4,25 euros, com base numa revisão positiva dos activos de telecomunicações, os quais pesam 95% da nossa avaliação».
O Millennium reavaliou também a sua perspectiva em relação à oferta da Sonaecom sobre a PT e a PTM, afirmando que «nos moldes actuais, esta oferta é, na nossa opinião, geradora de valor para a Sonaecom, na medida em que esta se propõe comprar os activos da PT a um preço atractivo e pretende também obter sinergias da fusão dos activos móveis».
O analista acrescenta que «tendo em conta a alavancagem e a diferença de dimensão de ambas as empresas este negócio, se for para a frente, poderá elevar o preço-alvo de Sonaecom até um máximo de 15,05 euros». No entanto, Nuno Vieira afirma que «ficaria surpreendido se Sonaecom conseguisse levar a cabo a OPA à Portugal Telecom nos moldes actuais».
O banco de investimento acrescenta na sua nota que encara as acções da Sonaecom «como uma aposta no sucesso da OPA», acrescentando que «se os investidores não acreditarem neste sucesso deverão reduzir a sua exposição à Sonaecom», mas se acreditarem «no sucesso da operação (mesmo que incluindo uma revisão do preço até 10,5 euros por cada acção da PT) deverão comprar Sonaecom».
No entanto, Nuno Vieira destaca que «o risco associado à operação é significativo e que e que a Sonaecom continuará com um perfil de risco elevado».
BCP aumenta «preço-alvo» da Sonaecom para os 4,25 euros
O Millennium bcp Investimento subiu o «preço-alvo» dos títulos da Sonaecom para os 4,25 euros, dos anteriores 4,05 euros, atribuindo-lhe uma recomendação de «manter» com «risco elevado».
--------------------------------------------------------------------------------
Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O Millennium bcp Investimento subiu o «preço-alvo» dos títulos da Sonaecom para os 4,25 euros, dos anteriores 4,05 euros, atribuindo-lhe uma recomendação de «manter» com «risco elevado».
Numa nota de «research» divulgada hoje, o analista Nuno Vieira refere que «revisitámos a nossa avaliação da Sonaecom, considerando a sua situação actual», ou seja, «excluindo a OPA lançada sobre a PT, tendo revisto o preço objectivo de 4,05 para os 4,25 euros, com base numa revisão positiva dos activos de telecomunicações, os quais pesam 95% da nossa avaliação».
O Millennium reavaliou também a sua perspectiva em relação à oferta da Sonaecom sobre a PT e a PTM, afirmando que «nos moldes actuais, esta oferta é, na nossa opinião, geradora de valor para a Sonaecom, na medida em que esta se propõe comprar os activos da PT a um preço atractivo e pretende também obter sinergias da fusão dos activos móveis».
O analista acrescenta que «tendo em conta a alavancagem e a diferença de dimensão de ambas as empresas este negócio, se for para a frente, poderá elevar o preço-alvo de Sonaecom até um máximo de 15,05 euros». No entanto, Nuno Vieira afirma que «ficaria surpreendido se Sonaecom conseguisse levar a cabo a OPA à Portugal Telecom nos moldes actuais».
O banco de investimento acrescenta na sua nota que encara as acções da Sonaecom «como uma aposta no sucesso da OPA», acrescentando que «se os investidores não acreditarem neste sucesso deverão reduzir a sua exposição à Sonaecom», mas se acreditarem «no sucesso da operação (mesmo que incluindo uma revisão do preço até 10,5 euros por cada acção da PT) deverão comprar Sonaecom».
No entanto, Nuno Vieira destaca que «o risco associado à operação é significativo e que e que a Sonaecom continuará com um perfil de risco elevado».
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
«Roll-up» da EDP valoriza Sonaecom em 300 milhões
A operação de «roll-up» para concentrar na Sonaecom as acções da Optimus pertencentes à EDP irá valorizar a empresa de Paulo Azevedo em 300 milhões de euros – para 1,557 mil milhões de euros, tendo em conta os prçeos de fecho no final da semana, avança hoje o Jornal de Negócios.
--------------------------------------------------------------------------------
Filipe Paiva Cardoso
filipecardoso@mediafin.pt
A operação de «roll-up» para concentrar na Sonaecom as acções da Optimus pertencentes à EDP irá valorizar a empresa de Paulo Azevedo em 300 milhões de euros – para 1,557 mil milhões de euros, tendo em conta os prçeos de fecho no final da semana, avança hoje o Jornal de Negócios.
A concretizar-se esta operação, que está em negociação pelo menos desde o início de Maio, a Sonaecom conseguirá reduzir o crédito total a que terá que recorrer para financiar a oferta pública de aquisição lançada sobre a Portugal Telecom.
A operação de «roll-up» para concentrar na Sonaecom as acções da Optimus pertencentes à EDP irá valorizar a empresa de Paulo Azevedo em 300 milhões de euros – para 1,557 mil milhões de euros, tendo em conta os prçeos de fecho no final da semana, avança hoje o Jornal de Negócios.
--------------------------------------------------------------------------------
Filipe Paiva Cardoso
filipecardoso@mediafin.pt
A operação de «roll-up» para concentrar na Sonaecom as acções da Optimus pertencentes à EDP irá valorizar a empresa de Paulo Azevedo em 300 milhões de euros – para 1,557 mil milhões de euros, tendo em conta os prçeos de fecho no final da semana, avança hoje o Jornal de Negócios.
A concretizar-se esta operação, que está em negociação pelo menos desde o início de Maio, a Sonaecom conseguirá reduzir o crédito total a que terá que recorrer para financiar a oferta pública de aquisição lançada sobre a Portugal Telecom.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Caso fusão com a Optimus avance
Sonae aumenta investimento da TMN e traz tecnologia de ponta
A Sonaecom vai aumentar o nível de investimento efectuado pela TMN no ano passado «entre 15% a 20%» caso a fusão entre esta operadora e a Optimus avance, planeando trazer para a sua rede móvel «os mais avançados serviços e vantagens do IMS (IP Multimedia Subsystems)».
--------------------------------------------------------------------------------
Filipe Paiva Cardoso
filipecardoso@mediafin.pt
A Sonaecom vai aumentar o nível de investimento efectuado pela TMN no ano passado «entre 15% a 20%» caso a fusão entre esta operadora e a Optimus avance, planeando trazer para a sua rede móvel «os mais avançados serviços e vantagens do IMS (IP Multimedia Subsystems)».
Esta medida tornará Portugal num dos países com as soluções móveis mais avançadas, adiantou Luís Reis, administrador executivo da empresa nortenha, ao Jornal de Negócios.
O «road map» de investimentos tecnológicos da Sonaecom – em caso de sucesso da OPA – prevê «logo para os primeiros meses de integração entre as operadoras móveis» um aumento para cerca de 204 milhões de euros no nível de investimento na rede móvel, de modo a introduzir em Portugal o último avanço tecnológico no campo das telecomunicações móveis.
Sonae aumenta investimento da TMN e traz tecnologia de ponta
A Sonaecom vai aumentar o nível de investimento efectuado pela TMN no ano passado «entre 15% a 20%» caso a fusão entre esta operadora e a Optimus avance, planeando trazer para a sua rede móvel «os mais avançados serviços e vantagens do IMS (IP Multimedia Subsystems)».
--------------------------------------------------------------------------------
Filipe Paiva Cardoso
filipecardoso@mediafin.pt
A Sonaecom vai aumentar o nível de investimento efectuado pela TMN no ano passado «entre 15% a 20%» caso a fusão entre esta operadora e a Optimus avance, planeando trazer para a sua rede móvel «os mais avançados serviços e vantagens do IMS (IP Multimedia Subsystems)».
Esta medida tornará Portugal num dos países com as soluções móveis mais avançadas, adiantou Luís Reis, administrador executivo da empresa nortenha, ao Jornal de Negócios.
O «road map» de investimentos tecnológicos da Sonaecom – em caso de sucesso da OPA – prevê «logo para os primeiros meses de integração entre as operadoras móveis» um aumento para cerca de 204 milhões de euros no nível de investimento na rede móvel, de modo a introduzir em Portugal o último avanço tecnológico no campo das telecomunicações móveis.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Sonaecom deverá ficar só com 50% do capital da PT
A Sonaecom está disposta a dispersar todo o capital da Portugal Telecom (PT) que adquirir acima dos «50% mais uma acção», caso a Oferta Pública de Aquisição lançada sobre a operadora tenha sucesso, adiantou Luís Reis, administrador executivo da Sonaecom, ao Jornal de Negócios.
--------------------------------------------------------------------------------
Filipe Paiva Cardoso
filipecardoso@mediafin.pt
A Sonaecom está disposta a dispersar todo o capital da Portugal Telecom (PT) que adquirir acima dos «50% mais uma acção», caso a Oferta Pública de Aquisição lançada sobre a operadora tenha sucesso, adiantou Luís Reis, administrador executivo da Sonaecom, ao Jornal de Negócios.
«Não há razão para não admitir que todo o restante capital não possa estar em bolsa» afirmou, admitindo que por enquanto é ainda difícil estimar qual será a percentagem de aceitação da oferta.
Quanto às notícias avançadas ontem, sobre um eventual «spin-off» da PT Multimédia, Luís Reis considerou que tal medida é um sinal «de falta de soluções» da administração da PT face à oferta da Sonaecom, já que, diz, «é o oposto do que vinham a dizer anteriormente».
A Sonaecom está disposta a dispersar todo o capital da Portugal Telecom (PT) que adquirir acima dos «50% mais uma acção», caso a Oferta Pública de Aquisição lançada sobre a operadora tenha sucesso, adiantou Luís Reis, administrador executivo da Sonaecom, ao Jornal de Negócios.
--------------------------------------------------------------------------------
Filipe Paiva Cardoso
filipecardoso@mediafin.pt
A Sonaecom está disposta a dispersar todo o capital da Portugal Telecom (PT) que adquirir acima dos «50% mais uma acção», caso a Oferta Pública de Aquisição lançada sobre a operadora tenha sucesso, adiantou Luís Reis, administrador executivo da Sonaecom, ao Jornal de Negócios.
«Não há razão para não admitir que todo o restante capital não possa estar em bolsa» afirmou, admitindo que por enquanto é ainda difícil estimar qual será a percentagem de aceitação da oferta.
Quanto às notícias avançadas ontem, sobre um eventual «spin-off» da PT Multimédia, Luís Reis considerou que tal medida é um sinal «de falta de soluções» da administração da PT face à oferta da Sonaecom, já que, diz, «é o oposto do que vinham a dizer anteriormente».
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Telecom: Sonaecom espera decisão sobre OPA da PT até ao fim do mês
Lusa, 11 Jul (Lusa) - A Sonaecom continua à espera que a decisão final da Autoridade da Concorrência sobre a OPA lançada sobre a PT seja divulgada até ao final do mês, disse hoje à Lusa o administrador executivo da empresa, Luís Reis.
"Continuamos a trabalhar com base no calendário divulgado inicialmente pela Autoridade da Concorrência", que prevê que a decisão seja tomada até final de Julho, afirmou Luís Reis.
Com base nesse prazo, a Sonaecom espera ver concluído o processo da OPA "até Outubro", reiterou o responsável.
Luís Reis salientou, no entanto, que a Concorrência irá emitir primeiramente um projecto de decisão a que se seguirá um período de audição dos contra-interessados nesta operação.
A duração deste período de audição poderá fazer com que o processo seja mais ou menos célere, embora a Sonaecom "não tenha recebido qualquer indicação da Concorrência" neste sentido, garantiu.
Neste momento, a Concorrência e a Autoridade Nacional das Comunicações (Anacom) encontram-se em processo de discussão dos remédios propostos pela Sonaecom, revelou hoje, à margem do V Fórum Telecom e Media, o presidente da entidade reguladora do sector das telecomunicações, Amado da Silva, sem adiantar prazos para esta fase de escrutínio.
Luís Reis adiantou que "na fase pós remédios a Sonaecom irá decidir se continua ou não com a operação" e explicou que o que está em causa é mais a continuidade da OPA do que uma eventual revisão da contrapartida em função das exigências da Autoridade da Concorrência.
Recordou ainda que no final de Julho o conselho de administração da Sonaecom vai decidir se ajusta ou não o valor da oferta de 9,5 euros por acção ao dividendo suplementar decidido pela PT na assembleia geral de 21 de Abril.
Luís Reis recusou revelar o teor dos remédios propostos à entidade presidida por Abel Mateus, sublinhando a existência de compromissos de confidencialidade com as entidades reguladoras.
Admitiu, no entanto, que estas soluções passam naturalmente pelas operações fixas e móveis e pelos conteúdos.
A edição de hoje do Diário Económico noticia que os remédios propostos pela Sonaecom passam pela separação das redes de cobre e cabo e pela cisão da actividade grossista e retalhista, pelo aparecimento de um novo operador móvel e alienação dos conteúdos por parte da entidade resultante da OPA.
Sobre estas soluções descritas pelo jornal, Luís Reis afirmou à Lusa "ser natural que se desenvolvam mais no sentido de uma maior especialização de cada uma delas".
Há "uma maior profundidade quer no âmbito quer na aplicação "destes remédios, reforçou o gestor.
Lusa, 11 Jul (Lusa) - A Sonaecom continua à espera que a decisão final da Autoridade da Concorrência sobre a OPA lançada sobre a PT seja divulgada até ao final do mês, disse hoje à Lusa o administrador executivo da empresa, Luís Reis.
"Continuamos a trabalhar com base no calendário divulgado inicialmente pela Autoridade da Concorrência", que prevê que a decisão seja tomada até final de Julho, afirmou Luís Reis.
Com base nesse prazo, a Sonaecom espera ver concluído o processo da OPA "até Outubro", reiterou o responsável.
Luís Reis salientou, no entanto, que a Concorrência irá emitir primeiramente um projecto de decisão a que se seguirá um período de audição dos contra-interessados nesta operação.
A duração deste período de audição poderá fazer com que o processo seja mais ou menos célere, embora a Sonaecom "não tenha recebido qualquer indicação da Concorrência" neste sentido, garantiu.
Neste momento, a Concorrência e a Autoridade Nacional das Comunicações (Anacom) encontram-se em processo de discussão dos remédios propostos pela Sonaecom, revelou hoje, à margem do V Fórum Telecom e Media, o presidente da entidade reguladora do sector das telecomunicações, Amado da Silva, sem adiantar prazos para esta fase de escrutínio.
Luís Reis adiantou que "na fase pós remédios a Sonaecom irá decidir se continua ou não com a operação" e explicou que o que está em causa é mais a continuidade da OPA do que uma eventual revisão da contrapartida em função das exigências da Autoridade da Concorrência.
Recordou ainda que no final de Julho o conselho de administração da Sonaecom vai decidir se ajusta ou não o valor da oferta de 9,5 euros por acção ao dividendo suplementar decidido pela PT na assembleia geral de 21 de Abril.
Luís Reis recusou revelar o teor dos remédios propostos à entidade presidida por Abel Mateus, sublinhando a existência de compromissos de confidencialidade com as entidades reguladoras.
Admitiu, no entanto, que estas soluções passam naturalmente pelas operações fixas e móveis e pelos conteúdos.
A edição de hoje do Diário Económico noticia que os remédios propostos pela Sonaecom passam pela separação das redes de cobre e cabo e pela cisão da actividade grossista e retalhista, pelo aparecimento de um novo operador móvel e alienação dos conteúdos por parte da entidade resultante da OPA.
Sobre estas soluções descritas pelo jornal, Luís Reis afirmou à Lusa "ser natural que se desenvolvam mais no sentido de uma maior especialização de cada uma delas".
Há "uma maior profundidade quer no âmbito quer na aplicação "destes remédios, reforçou o gestor.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Antiga comissária europeia na administração da Sonaecom
Loyola de Palacio del Valle Lersundi, comissária europeia responsável pelas relações com o Parlamento, Transportes e Energia da Comissão liderada por Romano Prodi, foi eleita administradora não executiva da Sonaecom, anunciou hoje a empresa.
--------------------------------------------------------------------------------
Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
Loyola de Palacio del Valle Lersundi, comissária europeia responsável pelas relações com o Parlamento, Transportes e Energia da Comissão liderada por Romano Prodi, foi eleita administradora não executiva da Sonaecom, anunciou hoje a empresa.
Num comunicado, a Sonaecom diz que «em reunião extraordinária do Conselho de Administração da sociedade realizado no passado dia 05 de Julho de 2006, foram aprovadas as propostas de cooptação dos Senhores Loyola de Palacio del Valle Lersundi e António Sampaio e Mello, os quais assumem, assim, o cargo de administradores não executivos independentes para o mandato em curso (quadriénio 2004-2007)».
Loyola de Palacio del Valle Lersundi, de nacionalidade espanhola, foi vice-presidente da Comissão Europeia e responsável pelas pastas das relações com o Parlamento Europeu, Transportes e Energia.
Antes, entre 1996 e 1999 tinha sido ministra da Agricultura e das Pescas do Governo do Partido Popular de Aznar.
Estes dois administradores vão ocupar os lugares deixados vago por António Borges e Richard Henry O’Toole, que se demitiram devido a conflitos de interesse na sequência da oferta pública de aquisição (OPA) lançada pela empresa sobre a Portugal Telecom.
Também na reunião de ontem do Conselho de Administração, e na sequência da renúncia recente apresentada por Michel Marie Alain Combes ao cargo administrador, foi aprovada a proposta de cooptação de Gervais Gilles Pellissier, que assume o cargo de administrador não executivo para o mandato em curso (quadriénio 2004-2007).
Loyola de Palacio del Valle Lersundi, comissária europeia responsável pelas relações com o Parlamento, Transportes e Energia da Comissão liderada por Romano Prodi, foi eleita administradora não executiva da Sonaecom, anunciou hoje a empresa.
--------------------------------------------------------------------------------
Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
Loyola de Palacio del Valle Lersundi, comissária europeia responsável pelas relações com o Parlamento, Transportes e Energia da Comissão liderada por Romano Prodi, foi eleita administradora não executiva da Sonaecom, anunciou hoje a empresa.
Num comunicado, a Sonaecom diz que «em reunião extraordinária do Conselho de Administração da sociedade realizado no passado dia 05 de Julho de 2006, foram aprovadas as propostas de cooptação dos Senhores Loyola de Palacio del Valle Lersundi e António Sampaio e Mello, os quais assumem, assim, o cargo de administradores não executivos independentes para o mandato em curso (quadriénio 2004-2007)».
Loyola de Palacio del Valle Lersundi, de nacionalidade espanhola, foi vice-presidente da Comissão Europeia e responsável pelas pastas das relações com o Parlamento Europeu, Transportes e Energia.
Antes, entre 1996 e 1999 tinha sido ministra da Agricultura e das Pescas do Governo do Partido Popular de Aznar.
Estes dois administradores vão ocupar os lugares deixados vago por António Borges e Richard Henry O’Toole, que se demitiram devido a conflitos de interesse na sequência da oferta pública de aquisição (OPA) lançada pela empresa sobre a Portugal Telecom.
Também na reunião de ontem do Conselho de Administração, e na sequência da renúncia recente apresentada por Michel Marie Alain Combes ao cargo administrador, foi aprovada a proposta de cooptação de Gervais Gilles Pellissier, que assume o cargo de administrador não executivo para o mandato em curso (quadriénio 2004-2007).
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Sonaecom prevê vendas fixo cresçam 124 pct para 354 ME até 2010
04/07/2006
LISBOA, 4 Jul (Reuters) - As receitas da área de telecoms fixas da Sonaecom poderão crescer 124 pct, entre 2005 e 2010, para 354 milhões de euros (ME), suportadas no aumento da capacidade do segmento grossista, expansão da banda larga e no projecto triple play, anunciou a Sonaecom.
Numa apresentação divulgada através do site da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Sonaecom refere que o EBITA deverá variar entre -10 ME e -20 ME em 2006 para entre 32 e 42 ME em 2010, com o Capex a diminuir progressivamente, no período, entre 26 e 36 ME para entre 19 e 25 ME em 2010.
Já em termos de free cash flow (FCF) na área fixa, a Sonaecom prevê que seja negativo entre 2006 e 2008 para entrar em terreno positivo em 2009 e atingir entre 20 e 30 ME em 2010.
A Sonaecom fixa registou receitas de 158 ME em 2005, prevendo que posam atingir entre 181 e 191 ME em 2006 e crescer para entre 319 e 354 ME em 2010.
Acrescenta que o seu crescimento até 2010 passa pela extensão da sua cobertura e o lançamento de produtos líder a preços competitivos, designadamente ao nível do 3play.
A Sonaecom vai reforçar, no segundo semestre, o lançamento comercial do Clix SmarTV, com um preço de subscrição inicial de 8,9 euros por mês, contendo 10 canais fixos.
A telecom da Sonae espera que o mercado de banda larga continue a crescer até 2009 quando atingirá 1,9 milhões de clientes dos 1,5 milhões previstos no final de 2006 e 1,2 milhões em 2005.
04/07/2006
LISBOA, 4 Jul (Reuters) - As receitas da área de telecoms fixas da Sonaecom poderão crescer 124 pct, entre 2005 e 2010, para 354 milhões de euros (ME), suportadas no aumento da capacidade do segmento grossista, expansão da banda larga e no projecto triple play, anunciou a Sonaecom.
Numa apresentação divulgada através do site da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Sonaecom refere que o EBITA deverá variar entre -10 ME e -20 ME em 2006 para entre 32 e 42 ME em 2010, com o Capex a diminuir progressivamente, no período, entre 26 e 36 ME para entre 19 e 25 ME em 2010.
Já em termos de free cash flow (FCF) na área fixa, a Sonaecom prevê que seja negativo entre 2006 e 2008 para entrar em terreno positivo em 2009 e atingir entre 20 e 30 ME em 2010.
A Sonaecom fixa registou receitas de 158 ME em 2005, prevendo que posam atingir entre 181 e 191 ME em 2006 e crescer para entre 319 e 354 ME em 2010.
Acrescenta que o seu crescimento até 2010 passa pela extensão da sua cobertura e o lançamento de produtos líder a preços competitivos, designadamente ao nível do 3play.
A Sonaecom vai reforçar, no segundo semestre, o lançamento comercial do Clix SmarTV, com um preço de subscrição inicial de 8,9 euros por mês, contendo 10 canais fixos.
A telecom da Sonae espera que o mercado de banda larga continue a crescer até 2009 quando atingirá 1,9 milhões de clientes dos 1,5 milhões previstos no final de 2006 e 1,2 milhões em 2005.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
O ritmo está a aumentar ...
Já vái em 360 .
... nadam a comprar à maluca !!!
... não me admirava se ainda hoje chegasse às 410 ou até mesmo às 430 ( ... mas vocês sabem que eu às vezes exagero um bocado ) .
Um abraço ,
The Mechanic
Já vái em 360 .
... nadam a comprar à maluca !!!
... não me admirava se ainda hoje chegasse às 410 ou até mesmo às 430 ( ... mas vocês sabem que eu às vezes exagero um bocado ) .
Um abraço ,
The Mechanic
" Os que hesitam , são atropelados pela retaguarda" - Stendhal
"É óptimo não se exercer qualquer profissão, pois um homem livre não deve viver para servir outro "
- Aristoteles
http://theflyingmechanic.blogspot.com/
"É óptimo não se exercer qualquer profissão, pois um homem livre não deve viver para servir outro "
- Aristoteles
http://theflyingmechanic.blogspot.com/
O mercado abriu há mais de duas horas e a Sonae.com ainda só transaccionou 260 acções. Até ao momentó é a acção menos líquida do PSI-20.
Não me lembro de isto alguma vez ter acontecido.
Como se explica este fraco movimento? Desinteresse ou expectativa?
Saudações,
Elias
Não me lembro de isto alguma vez ter acontecido.
Como se explica este fraco movimento? Desinteresse ou expectativa?
Saudações,
Elias
- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
Anacom deve apoiar a AdC na discussão dos 'remédios' a adoptar na OPA da Sonaecom
A Anacom deve colaborar com a Autoridade da Concorrência (AdC) na discussão dos 'remédios' a adoptar no âmbito da OPA lançada pela Sonaecom sobre a Portugal Telecom (PT) , disse Mário Lino, ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações.
DE com Reuters
O ministro adiantou, durante a tomada de posse do novo conselho de administração da Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom), que inicia funções num momento importante para o sector, com a expansão do VoIP e a disponibilização do serviço universal de telecomunicações com base em mais do que uma plataforma tecnológica.
Falou também na separação da gestão das redes, "como uma das formas susceptíveis de melhorar a concorrência" e as potencialidade oferecidas pela libertação de partes do espectro radioeléctrico para novas actividades.
Mário Lino disse que a Anacom, como regulador do sector das telecomunicações, tem que se pronunciar no âmbito da OPA da Sonaecom, fazendo uma "análise rigorosa dos impactos que tal operação possa vir a ter na competitividade dos diversos mercados".
"Neste contexto, a discussão dos remédios a adoptar deve ser realizada em estreita colaboração com a AdC", disse Mário Lino.
A Sonaecom anunciou, a 6 de Fevereiro, o lançamento de uma OPA sobre o capital da PT, oferecendo 9,5 euros por cada acção e cinco mil euros por cada obrigação convertível, o que avalia a telecom em cerca de 11,1 mil milhões de euros.
Anunciou, também, outra oferta sobre a PT Multimédia (PTM), controlada em 58% pela PT, com uma contrapartida de 9,03 euros por acção.
O Estado detém uma 'golden share' de 500 acções na PT, tendo ainda indirectamente cerca de 7% do capital da operadora de telecomunicações através de empresas do Estado.
A Sonaecom impõe como condição para o sucesso da OPA a autorização da fusão entre as operadoras móveis dos dois grupos, a TMN e a Optimus, com uma quota de mercado de cerca de 65% e a obtenção de mais de 50% do capital da PT e da PTM.
A AdC decidiu avançar para investigação aprofundada esta operação de concentração uma vez que detectou situações que poderiam pôr em causa a concorrência, estando actualmente a negociar com a Sonaecom os 'remédios' necessários para deixar passar a operação.
Mário Lino disse que o País espera da Anacom "competência, credibilidade, isenção e estabilidade", cabendo-lhe também "coadjuvar o Governo na definição das linhas estratégicas e das políticas gerais de comunicações".
Disse que a Anacom terá, ainda, que acompanhar o projecto para o concurso de atribuição de uma licença TDT e contribuir para o desenvolvimento da sociedade de informação, designadamente no âmbito do plano tecnológico.
Amado da Silva, presidente da Anacom, mostrou disponibilidade para "cooperar com a AdC" na área da defesa dos consumidores.
A Anacom deve colaborar com a Autoridade da Concorrência (AdC) na discussão dos 'remédios' a adoptar no âmbito da OPA lançada pela Sonaecom sobre a Portugal Telecom (PT) , disse Mário Lino, ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações.
DE com Reuters
O ministro adiantou, durante a tomada de posse do novo conselho de administração da Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom), que inicia funções num momento importante para o sector, com a expansão do VoIP e a disponibilização do serviço universal de telecomunicações com base em mais do que uma plataforma tecnológica.
Falou também na separação da gestão das redes, "como uma das formas susceptíveis de melhorar a concorrência" e as potencialidade oferecidas pela libertação de partes do espectro radioeléctrico para novas actividades.
Mário Lino disse que a Anacom, como regulador do sector das telecomunicações, tem que se pronunciar no âmbito da OPA da Sonaecom, fazendo uma "análise rigorosa dos impactos que tal operação possa vir a ter na competitividade dos diversos mercados".
"Neste contexto, a discussão dos remédios a adoptar deve ser realizada em estreita colaboração com a AdC", disse Mário Lino.
A Sonaecom anunciou, a 6 de Fevereiro, o lançamento de uma OPA sobre o capital da PT, oferecendo 9,5 euros por cada acção e cinco mil euros por cada obrigação convertível, o que avalia a telecom em cerca de 11,1 mil milhões de euros.
Anunciou, também, outra oferta sobre a PT Multimédia (PTM), controlada em 58% pela PT, com uma contrapartida de 9,03 euros por acção.
O Estado detém uma 'golden share' de 500 acções na PT, tendo ainda indirectamente cerca de 7% do capital da operadora de telecomunicações através de empresas do Estado.
A Sonaecom impõe como condição para o sucesso da OPA a autorização da fusão entre as operadoras móveis dos dois grupos, a TMN e a Optimus, com uma quota de mercado de cerca de 65% e a obtenção de mais de 50% do capital da PT e da PTM.
A AdC decidiu avançar para investigação aprofundada esta operação de concentração uma vez que detectou situações que poderiam pôr em causa a concorrência, estando actualmente a negociar com a Sonaecom os 'remédios' necessários para deixar passar a operação.
Mário Lino disse que o País espera da Anacom "competência, credibilidade, isenção e estabilidade", cabendo-lhe também "coadjuvar o Governo na definição das linhas estratégicas e das políticas gerais de comunicações".
Disse que a Anacom terá, ainda, que acompanhar o projecto para o concurso de atribuição de uma licença TDT e contribuir para o desenvolvimento da sociedade de informação, designadamente no âmbito do plano tecnológico.
Amado da Silva, presidente da Anacom, mostrou disponibilidade para "cooperar com a AdC" na área da defesa dos consumidores.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Sonaecom nega ter celebrado acordo com a Telefónica
A Sonaecom esclareceu hoje, em comunicado à CMVM, que não celebrou com a Telefónica nenhum contrato ou acordo que tenha por objecto a Portugal Telecom ou alguns dos seus activos.
--------------------------------------------------------------------------------
Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A Sonaecom esclareceu hoje, em comunicado à CMVM, que não celebrou com a Telefónica nenhum contrato ou acordo que tenha por objecto a Portugal Telecom ou alguns dos seus activos.
O jornal «Expresso» noticiou este Sábado que a Sonaecom e a Telefónica terão um principio de acordo para trocar as posições da operadora espanhola na PT e na marroquina Medi Telecom pelos 50% que a Portugal Telecom detém na brasileira Vivo.
«Em resposta a solicitação da CMVM , a Sonaecom informa de que não celebrou com a Telefónica acordo ou contrato susceptível de estabelecer para qualquer das partes, agora ou no futuro, obrigações ou direitos que tenham por objecto a Portugal Telecom ou algum dos respectivos activos», sublinha a empresa.
A Sonaecom esclareceu hoje, em comunicado à CMVM, que não celebrou com a Telefónica nenhum contrato ou acordo que tenha por objecto a Portugal Telecom ou alguns dos seus activos.
--------------------------------------------------------------------------------
Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A Sonaecom esclareceu hoje, em comunicado à CMVM, que não celebrou com a Telefónica nenhum contrato ou acordo que tenha por objecto a Portugal Telecom ou alguns dos seus activos.
O jornal «Expresso» noticiou este Sábado que a Sonaecom e a Telefónica terão um principio de acordo para trocar as posições da operadora espanhola na PT e na marroquina Medi Telecom pelos 50% que a Portugal Telecom detém na brasileira Vivo.
«Em resposta a solicitação da CMVM , a Sonaecom informa de que não celebrou com a Telefónica acordo ou contrato susceptível de estabelecer para qualquer das partes, agora ou no futuro, obrigações ou direitos que tenham por objecto a Portugal Telecom ou algum dos respectivos activos», sublinha a empresa.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Sócrates diz que Governo falará sobre a OPA da Sonaecom após anúncio da AdC
O Governo só anunciará a sua posição relativamente à OPA lançada pela Sonaecom sobre o grupo Portugal Telecom após a Autoridade da Concorrência (AdC) se pronunciar sobre esta operação de concentração, disse o primeiro ministro José Sócrates.
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios com Reuters
O Governo só anunciará a sua posição relativamente à OPA lançada pela Sonaecom sobre o grupo Portugal Telecom após a Autoridade da Concorrência (AdC) se pronunciar sobre esta operação de concentração, disse o primeiro ministro José Sócrates.
A AdC decidiu avançar para investigação aprofundada o projecto de concentração entre os grupos Sonaecom e PT, devendo tomar uma decisão definitiva durante o mês de Julho.
A Sonaecom anunciou, a 6 de Fevereiro, o lançamento de uma OPA sobre o capital da PT, oferecendo 9,5 euros por cada acção e cinco mil euros por cada obrigação convertível, o que avalia a operadora em cerca de 11,1 mil milhões de euros.
Anunciou, também, outra oferta sobre a PT Multimedia, controlada em 58% pela PT, com uma contrapartida de 9,03 euros por acção, mais um dividendo de 27,5 cêntimos.
O Estado detém uma «golden share» de 500 acções na PT, tendo ainda indirectamente cerca de 7% do capital da operadora de telecomunicações através de empresas do Estado.
«O Governo falará no momento adequado e este não é o momento adequado. O momento adequado é esse (após decisão da AdC)», disse, aos jornalistas, José Sócrates, à margem de uma cerimónia que assinalava a cobertura total do País em banda larga.
A Sonaecom impõe como condição para o sucesso da OPA a autorização da fusão entre as operadoras móveis dos dois grupos, a TMN e a Optimus, com uma quota de mercado de cerca de 65% e a obtenção de mais de 50% do capital da PT e da PTM.
A AdC decidiu avançar para investigação aprofundada esta operação de concentração uma vez que detectou situações que poderiam pôr em causa a concorrência, estando actualmente a negociar com a Sonaecom os 'remédios' necessários para deixar passar a operação.
José Sócrates na intervenção que fez, na Junta de freguesia de Canhestros, destacou o trabalho desenvolvido pela PT, no último ano e meio, que permitiu «a cobertura total do território em banda larga», ter todas as escolas públicas ligadas à banda larga, uma taxa de penetração da banda larga de 12,5%, «ligeiramente acima da média europeia», e tarifas atractivas de acesso.
O Governo só anunciará a sua posição relativamente à OPA lançada pela Sonaecom sobre o grupo Portugal Telecom após a Autoridade da Concorrência (AdC) se pronunciar sobre esta operação de concentração, disse o primeiro ministro José Sócrates.
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios com Reuters
O Governo só anunciará a sua posição relativamente à OPA lançada pela Sonaecom sobre o grupo Portugal Telecom após a Autoridade da Concorrência (AdC) se pronunciar sobre esta operação de concentração, disse o primeiro ministro José Sócrates.
A AdC decidiu avançar para investigação aprofundada o projecto de concentração entre os grupos Sonaecom e PT, devendo tomar uma decisão definitiva durante o mês de Julho.
A Sonaecom anunciou, a 6 de Fevereiro, o lançamento de uma OPA sobre o capital da PT, oferecendo 9,5 euros por cada acção e cinco mil euros por cada obrigação convertível, o que avalia a operadora em cerca de 11,1 mil milhões de euros.
Anunciou, também, outra oferta sobre a PT Multimedia, controlada em 58% pela PT, com uma contrapartida de 9,03 euros por acção, mais um dividendo de 27,5 cêntimos.
O Estado detém uma «golden share» de 500 acções na PT, tendo ainda indirectamente cerca de 7% do capital da operadora de telecomunicações através de empresas do Estado.
«O Governo falará no momento adequado e este não é o momento adequado. O momento adequado é esse (após decisão da AdC)», disse, aos jornalistas, José Sócrates, à margem de uma cerimónia que assinalava a cobertura total do País em banda larga.
A Sonaecom impõe como condição para o sucesso da OPA a autorização da fusão entre as operadoras móveis dos dois grupos, a TMN e a Optimus, com uma quota de mercado de cerca de 65% e a obtenção de mais de 50% do capital da PT e da PTM.
A AdC decidiu avançar para investigação aprofundada esta operação de concentração uma vez que detectou situações que poderiam pôr em causa a concorrência, estando actualmente a negociar com a Sonaecom os 'remédios' necessários para deixar passar a operação.
José Sócrates na intervenção que fez, na Junta de freguesia de Canhestros, destacou o trabalho desenvolvido pela PT, no último ano e meio, que permitiu «a cobertura total do território em banda larga», ter todas as escolas públicas ligadas à banda larga, uma taxa de penetração da banda larga de 12,5%, «ligeiramente acima da média europeia», e tarifas atractivas de acesso.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
OPA da Sonaecom sobre a PT
Anacom admite benefícios para o mercado devido a separação das redes de cobre e de cabo
25.06.2006 - 19h18 Lusa , PUBLICO.PT
A Anacom reconhece que a separação das redes de cobre e cabo, que a Sonaecom admitiu em caso de aprovação da OPA sobre a PT, poderá beneficiar os consumidores, mas alerta que isso dependerá do modelo de separação escolhido.
Num parecer que enviou a 4 de Abril à Autoridade da Concorrência (AdC), no âmbito da Oferta Pública de Aquisição (OPA) lançada pela Sonaecom sobre a PT, e a que a Lusa teve acesso, a entidade reguladora do sector das telecomunicações reconhece que “a separação da propriedade ou da exploração das duas infra-estruturas de rede” poderia, “desde que se verifique um aumento da intensidade concorrencial entre aquelas infra-estruturas, resultar (...) em benefícios para os consumidores e demais utilizadores finais”.
A Sonaecom já afirmou estar disponível para alienar uma das redes fixas da PT se a OPA for aprovada, embora não tenha ainda revelado qual delas.
Esta alienação traria benefícios evidentes quer ao nível dos preços, quer da diversidade de escolha e inovação, admite a Anacom, referindo que é expectável a introdução da voz (VOIP) na rede de distribuição por cabo actualmente detida pela TV Cabo e de televisão digital sobre ADSL (IPTV) na rede de cobre actualmente detida pela PT Comunicações.
Contudo, as vantagens para os consumidores “podem variar em função dos diferentes modelos de separação das infra-estruturas que possam ser considerados, bem como do grau de separação” efectivo, alerta a Anacom.
Apesar de reconhecer que “o impacte de concorrência plena” entre as duas redes no aumento do universo de clientes potenciais e penetração da telefonia fixa “é de difícil quantificação”, a entidade reguladora defende que este dependerá, principalmente, “do padrão de desenvolvimento das ofertas ‘triple-play’ [voz, dados e televisão] em ambas as redes”.
“Num cenário de efectiva concorrência entre infra-estruturas, é expectável que o operador que venha a explorar a rede de distribuição por cabo (...) conquiste clientes aos restantes operadores, em particular ao que vier a controlar a rede de cobre”, sustenta a Anacom no parecer, preliminar e não vinculativo, enviado à AdC.
E é igualmente possível que a separação das redes “venha a resultar numa aceleração da disponibilização generalizada de ofertas de televisão sobre IP na rede de cobre”, acrescenta a entidade supervisora.
A Anacom revela que a Sonaecom lhe garantiu, numa comunicação datada de 27 de Março, que a alienação e ou reestruturação funcional das redes “estão dependentes da decisão” da AdC sobre a OPA, assegurando não ter, nesta fase, “modelos definidos”.
A Anacom conclui necessitar de informação adicional para avaliar “os méritos” da operação lançada pela Sonaecom.
Seja qual for o modelo de separação estrutural das duas redes, a supervisora entende que qualquer decisão deverá ter em conta “o impacte na prestação dos serviços” universais de comunicações assegurados pela PTC, devendo serem também acauteladas “as condições mais adequadas à garantia da sua sustentabilidade futura”.
Transmissão de frequências precisa de autorização
A Anacom alerta ainda que a OPA sobre a PT “pode consubstanciar uma situação de transmissão de frequências” de espectro radioeléctrico, e recorda que lhe caberá aprovar ou rejeitar esta transmissão, ou mesmo impor condições, como a recuperação parcial.
A Anacom recorda que os direitos de utilização das frequências são transmissíveis, mas que os titulares lhe “devem comunicar previamente” a intenção de transmiti-los.
Isto porque “incumbe à Anacom garantir que a transmissão dos direitos não provoque distorções na concorrência” e que fique salvaguardada a utilização efectiva e eficiente das frequências, explica a entidade supervisora.
Anacom admite benefícios para o mercado devido a separação das redes de cobre e de cabo
25.06.2006 - 19h18 Lusa , PUBLICO.PT
A Anacom reconhece que a separação das redes de cobre e cabo, que a Sonaecom admitiu em caso de aprovação da OPA sobre a PT, poderá beneficiar os consumidores, mas alerta que isso dependerá do modelo de separação escolhido.
Num parecer que enviou a 4 de Abril à Autoridade da Concorrência (AdC), no âmbito da Oferta Pública de Aquisição (OPA) lançada pela Sonaecom sobre a PT, e a que a Lusa teve acesso, a entidade reguladora do sector das telecomunicações reconhece que “a separação da propriedade ou da exploração das duas infra-estruturas de rede” poderia, “desde que se verifique um aumento da intensidade concorrencial entre aquelas infra-estruturas, resultar (...) em benefícios para os consumidores e demais utilizadores finais”.
A Sonaecom já afirmou estar disponível para alienar uma das redes fixas da PT se a OPA for aprovada, embora não tenha ainda revelado qual delas.
Esta alienação traria benefícios evidentes quer ao nível dos preços, quer da diversidade de escolha e inovação, admite a Anacom, referindo que é expectável a introdução da voz (VOIP) na rede de distribuição por cabo actualmente detida pela TV Cabo e de televisão digital sobre ADSL (IPTV) na rede de cobre actualmente detida pela PT Comunicações.
Contudo, as vantagens para os consumidores “podem variar em função dos diferentes modelos de separação das infra-estruturas que possam ser considerados, bem como do grau de separação” efectivo, alerta a Anacom.
Apesar de reconhecer que “o impacte de concorrência plena” entre as duas redes no aumento do universo de clientes potenciais e penetração da telefonia fixa “é de difícil quantificação”, a entidade reguladora defende que este dependerá, principalmente, “do padrão de desenvolvimento das ofertas ‘triple-play’ [voz, dados e televisão] em ambas as redes”.
“Num cenário de efectiva concorrência entre infra-estruturas, é expectável que o operador que venha a explorar a rede de distribuição por cabo (...) conquiste clientes aos restantes operadores, em particular ao que vier a controlar a rede de cobre”, sustenta a Anacom no parecer, preliminar e não vinculativo, enviado à AdC.
E é igualmente possível que a separação das redes “venha a resultar numa aceleração da disponibilização generalizada de ofertas de televisão sobre IP na rede de cobre”, acrescenta a entidade supervisora.
A Anacom revela que a Sonaecom lhe garantiu, numa comunicação datada de 27 de Março, que a alienação e ou reestruturação funcional das redes “estão dependentes da decisão” da AdC sobre a OPA, assegurando não ter, nesta fase, “modelos definidos”.
A Anacom conclui necessitar de informação adicional para avaliar “os méritos” da operação lançada pela Sonaecom.
Seja qual for o modelo de separação estrutural das duas redes, a supervisora entende que qualquer decisão deverá ter em conta “o impacte na prestação dos serviços” universais de comunicações assegurados pela PTC, devendo serem também acauteladas “as condições mais adequadas à garantia da sua sustentabilidade futura”.
Transmissão de frequências precisa de autorização
A Anacom alerta ainda que a OPA sobre a PT “pode consubstanciar uma situação de transmissão de frequências” de espectro radioeléctrico, e recorda que lhe caberá aprovar ou rejeitar esta transmissão, ou mesmo impor condições, como a recuperação parcial.
A Anacom recorda que os direitos de utilização das frequências são transmissíveis, mas que os titulares lhe “devem comunicar previamente” a intenção de transmiti-los.
Isto porque “incumbe à Anacom garantir que a transmissão dos direitos não provoque distorções na concorrência” e que fique salvaguardada a utilização efectiva e eficiente das frequências, explica a entidade supervisora.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe