Orçamento de Estado de 2012
Re: Estamos aquém da Troika.
MiamiBlueHeart Escreveu:gorgol Escreveu:
Em 2012 o défice não está fácil. Estamos aquém da troika.
Golgol,
Notas soltas:
- O que chamas a "remodelação do tecido produtivo" eu chamo destruição excessiva e evitável de muitas empresas por causa da destruição excessiva da procura interna. Muitas iam falir, sem dúvida. Mas o OE 2012 com a restrições que impôs, estrangulou a procura interna e deixou empresas sem tempo e financiamento para se adaptarem à mudança - por isso o termo que utilizas para descrever o que está a acontecer é bem subjectivo;
Aceito e respeito a tua opinião.
Eu defendo que se deve tratar a ferida com força. O que é para falir é já e não andar a sustentar empresas a oxigénio durante 4/5 anos a dar calotes a fornecedores. Sei do que estou falar. Estou a gerir uma carteira com muitos milhões de Euros de dívida vencida. Alguns andam há 10 anos a estragar o negócio aos concorrentes, sempre com prejuizo e não há ninguém que os afunde. Ainda falta muito para fechar estas empresas e curar a ferida. A nova lei das falencias ainda os alimenta mais. Anda tudo a gerir a insolvência e nada fecha. os tribunais não ligam aos credores, mas apenas aguentar o emprego de empresas que nunca pagarão as dívidas aos fornecedores.
As pessoas têm de rodar de setor, da contrução, do excesso nos serviços, para outros que tenham capacidade. Ninguém os vai salvar. Temos pena. As forças da economia são muito fortes.
Aconselho-te um livro "O cisne Negro", para veres uma visão de que tudo o que prevermos ou dissermos sobre o futuro é pura imaginação.
O desemprego afinal só está 0,5% (30.000 pessoas)acima das previsões, explicado pelas rescisões amidáveis a mais a antecipar a mudança da Lei.
Não há ajustamento forçado sem desemprego.
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Re: Estamos aquém da Troika.
gorgol Escreveu:
Em 2012 o défice não está fácil. Estamos aquém da troika.
Golgol,
Notas soltas:
- O que chamas a "remodelação do tecido produtivo" eu chamo destruição excessiva e evitável de muitas empresas por causa da destruição excessiva da procura interna. Muitas iam falir, sem dúvida. Mas o OE 2012 com a restrições que impôs, estrangulou a procura interna e deixou empresas sem tempo e financiamento para se adaptarem à mudança - por isso o termo que utilizas para descrever o que está a acontecer é bem subjectivo;
- O Governo aprovou um OE em que não tinha ideia das consequências das suas decisões - por isso temos mais 120 mil desempregados que o previsto- a procura interna cai mais que o previsto;
- O OE já teve uma revisão e vamos ver se não temos a 2ª- gace aos 2 mil milhões de euros potenciais em falta;
- A queda abrupta da procura interna teve 2 consequências: 1. A receita diminui por queda da procura interna; 2. Despesa aumento pelo desemprego- Por isso, admirados pela queda da receita e estar aquém do previsto?? As medidas implementadas têm consequências na receita;
- A estratégia Europeia é seguir a Merkel;
- E agora está visto, o que era impossível à 3 meses (mais tempo e/ou dinheiro) vai-se tornar possível..
E todas estes factos foram falamos logo na altura de apresentação do OE.
Frequentemente vejo pessoas que ganhavam 500/700e euros na sua vida e agora nem dinheiro têm para luz, água, comida para os filhos.. E por isso, a austeridade excessiva que era um mito, para muitos, e que estava na base da estratégia do Governo, obrigou a mais um milhares de desempregados para o Governo a aceitar a realidade que era previsível e estar a estudar alterar a estratégia.
Eu votei num dos partidos deste Governo e por isso, recordo-me do muito que foi prometido e agora não é cumprido.
Com o louco de Sócrates andávamos de PEc em PEC e pelos vistos agora não vai ser muito diferente.
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Re: Estamos aquém da Troika.
gorgol Escreveu:.
Seria bom ir ver qual o défice para 2012 previsto pelo PS, no PEC IV.
Não quero que te falte nada....

http://downloads.sol.pt/pdf/PEC4.pdf
Mas penso que qualquer pessoa que acompanhe estes assuntos há muitos anos tem a noção que há muitas variáveis e imponderáveis que fazem com que estas previsões seja apenas isso, previsões.
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
Estamos aquém da Troika.
Como estamos para além da troika?
Em 2011 o défice real ficou nos 7%, foram necessárias medidas extraordinárias para cumprir. Imagina que a Troika não aceitava os fundos dos bancários, tinhamos cumprido? Não. Verificou-se uma injeção de 6.000 milhões dos fundos dos bancários na economia. Agora pensa nas medidas que teriam de ser necessárias para cumprir. Sinceramente é preciso muita paciencia para ouvir "para além da troika"
Em 2012 o défice não está fácil. Estamos aquém da troika.
Se leres o primeiro paragráfo do memorando diz (de memória). O governo compromete-se a tomar todas medidas para que o défice seja no máximo de 10.000 milhões de euros em 2011. A percentagem sobre o PIB é secundária. E diz 7.500 milhões em 2012. No primeiro trimestre já comemos o segundo trimestre.
Diz lá à gente como se reduz o défice? Onde cortavas? Que impostos aumentavas? Onde ias arranjar dinheiro para dar incentivos à economia?
Não cumprimos em 2011 e não estamos acumprir em 2012.
Estamos a financiar-nos via troika mais baixo que antes, todavia os défices acumulam-se e fazem aumentar a dívida remunerada.
As medidas extraordinárias são uma forma de ajustamento mais suave, igual a ter mais anos.
Agora temos boas notícias sobre a economia real:
Importações a descer; exportações a subir; Setor da construção em remodelação. Comsumo no geral a reduzir-se e poupança a aumentar; o rendimento disponível estável.
São estas boas noticias que estão a fazer baixar a receita fiscal, logo estamos no bom caminho.
Outro paradoxo é o desemprego, significa que está a haver remodelação do tecido produtivo. As empresas ineficientes vão à falência.
Para irmos para além da troika, já deviamos estar com uma queda do PIB de 5% e défice de 2%.
Seria bom ir ver qual o défice para 2012 previsto pelo PS, no PEC IV.
A realidade encapotda durante muito tempo fez dormir muita gente e agora custa acordar.
Em 2011 o défice real ficou nos 7%, foram necessárias medidas extraordinárias para cumprir. Imagina que a Troika não aceitava os fundos dos bancários, tinhamos cumprido? Não. Verificou-se uma injeção de 6.000 milhões dos fundos dos bancários na economia. Agora pensa nas medidas que teriam de ser necessárias para cumprir. Sinceramente é preciso muita paciencia para ouvir "para além da troika"
Em 2012 o défice não está fácil. Estamos aquém da troika.
Se leres o primeiro paragráfo do memorando diz (de memória). O governo compromete-se a tomar todas medidas para que o défice seja no máximo de 10.000 milhões de euros em 2011. A percentagem sobre o PIB é secundária. E diz 7.500 milhões em 2012. No primeiro trimestre já comemos o segundo trimestre.
Diz lá à gente como se reduz o défice? Onde cortavas? Que impostos aumentavas? Onde ias arranjar dinheiro para dar incentivos à economia?
Não cumprimos em 2011 e não estamos acumprir em 2012.
Estamos a financiar-nos via troika mais baixo que antes, todavia os défices acumulam-se e fazem aumentar a dívida remunerada.
As medidas extraordinárias são uma forma de ajustamento mais suave, igual a ter mais anos.
Agora temos boas notícias sobre a economia real:
Importações a descer; exportações a subir; Setor da construção em remodelação. Comsumo no geral a reduzir-se e poupança a aumentar; o rendimento disponível estável.
São estas boas noticias que estão a fazer baixar a receita fiscal, logo estamos no bom caminho.
Outro paradoxo é o desemprego, significa que está a haver remodelação do tecido produtivo. As empresas ineficientes vão à falência.
Para irmos para além da troika, já deviamos estar com uma queda do PIB de 5% e défice de 2%.
Seria bom ir ver qual o défice para 2012 previsto pelo PS, no PEC IV.
A realidade encapotda durante muito tempo fez dormir muita gente e agora custa acordar.
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Mcmad Escreveu:MiamiBlueHeart Escreveu:Noticia ExpressoPassos rejeita mais austeridade e quer negociar com a troikaCom o défice a derrapar e a atingir 7,9% no primeiro trimestre, soaram as campainhas de alarme, e o Governo, no discurso público, mantém todas as opções em aberto.
Mas, internamente, nas reuniões do Executivo e do PSD,o sinal está dado: não há condições para mais austeridade
sobre os portugueses e a solu-
ção passa por se conseguir negociar uma folga com a troika. Passos acredita que está em condições de o fazer. E o CDS também não aceita mais impostos. Para acertar as contas deste ano, o Governo prepara mais cativações, acelera as privatizações e admite recorrer outra vez aos fundos de pensões bancários.
A confirmar-se.. é grave..
O que é grave?
É o assumir que a estratégia seguida falhou redondamente.
Este Governo fez do programa da Troika o seu programa de modo a dar cumprimento à sua visão para Portugal, assumiu o objectivo do ir para além da Troika e assim o fez..
Quando muita gente avisou que a estratégia estava ferida de morte, o Governo assobiou para o lado e seguiu a estratégia "ir para além da Troika".
Agora com mais 120 mil desempregados que o previsto no OE 2012, com buraco potencial de 2mil euros no OE 2012 rectificado, admite que a estratégia afinal já não pode ser assim??
Passamos do "ir para além da Troika" para pedir mais tempo???
P.S. Agora já temos Ministros como o Miguel Relvas a dizer que "o agravamento do défice era previsível"??
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MiamiBlueHeart Escreveu:Noticia ExpressoPassos rejeita mais austeridade e quer negociar com a troikaCom o défice a derrapar e a atingir 7,9% no primeiro trimestre, soaram as campainhas de alarme, e o Governo, no discurso público, mantém todas as opções em aberto.
Mas, internamente, nas reuniões do Executivo e do PSD,o sinal está dado: não há condições para mais austeridade
sobre os portugueses e a solu-
ção passa por se conseguir negociar uma folga com a troika. Passos acredita que está em condições de o fazer. E o CDS também não aceita mais impostos. Para acertar as contas deste ano, o Governo prepara mais cativações, acelera as privatizações e admite recorrer outra vez aos fundos de pensões bancários.
A confirmar-se.. é grave..
O que é grave?
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Noticia Expresso
A confirmar-se.. é grave..
Passos rejeita mais austeridade e quer negociar com a troika
Com o défice a derrapar e a atingir 7,9% no primeiro trimestre, soaram as campainhas de alarme, e o Governo, no discurso público, mantém todas as opções em aberto.
Mas, internamente, nas reuniões do Executivo e do PSD,o sinal está dado: não há condições para mais austeridade
sobre os portugueses e a solu-
ção passa por se conseguir negociar uma folga com a troika. Passos acredita que está em condições de o fazer. E o CDS também não aceita mais impostos. Para acertar as contas deste ano, o Governo prepara mais cativações, acelera as privatizações e admite recorrer outra vez aos fundos de pensões bancários.
A confirmar-se.. é grave..
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Algumas factos recentes:
- A Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO) estima que o défice tenha atingido os 7,4% no primeiro trimestre, um nível que está ainda longe da meta de 4,5% com que o Governo se comprometeu.
- Portugal continua a registar uma subida da taxa de desemprego, que em Abril se fixou nos 15,2%, uma décima acima do mês anterior, tendo o desemprego jovem aumentado para os 36,3%, revela o Eurostat;
- António Borges: “Diminuir salários não é uma política, é uma urgência”
- A presidente do Conselho de Finanças Públicas, Teodora Cardoso, considera que a política de cortes salariais aconselhada pela troika e seguida pelo Governo pode pôr Portugal a caminho do Terceiro Mundo.
Para não falar, de muitas figuras de Direita que agora começam a falar, que afinal vai ser preciso mais tempo..
E assim, anda este governo e o país..
- A Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO) estima que o défice tenha atingido os 7,4% no primeiro trimestre, um nível que está ainda longe da meta de 4,5% com que o Governo se comprometeu.
- Portugal continua a registar uma subida da taxa de desemprego, que em Abril se fixou nos 15,2%, uma décima acima do mês anterior, tendo o desemprego jovem aumentado para os 36,3%, revela o Eurostat;
- António Borges: “Diminuir salários não é uma política, é uma urgência”
- A presidente do Conselho de Finanças Públicas, Teodora Cardoso, considera que a política de cortes salariais aconselhada pela troika e seguida pelo Governo pode pôr Portugal a caminho do Terceiro Mundo.
Para não falar, de muitas figuras de Direita que agora começam a falar, que afinal vai ser preciso mais tempo..
E assim, anda este governo e o país..
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Fiquei muito contente com os anúncios de ontem, estamos no bom caminho, como tal...vão devolver-me o meu fraco ordenado congelado há 8 anos , daqui a 6 anos , isto porque corre tudo bem...
Andamos a brincar com as pessoas,
Ao governo anuncio corte total dos seus vencimentos , a partir das próximas legislativas se continuam a mentir desta forma, isto se correr bem, senão vão para rua antes
Andamos a brincar com as pessoas,
Ao governo anuncio corte total dos seus vencimentos , a partir das próximas legislativas se continuam a mentir desta forma, isto se correr bem, senão vão para rua antes
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O Governo reviu em baixa a estimativa de contracção da economia este ano e estima uma recuperação no próximo ano que dita um crescimento maior do que o anunciado na última avaliação da troika.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=554029
Para avaliação futura.
Que se concretizem estas previsões.
Mas vamos ser se é algo real ou simplesmente publicidade para entreter a população.
Aguardemos.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=554029
Para avaliação futura.
Que se concretizem estas previsões.
Mas vamos ser se é algo real ou simplesmente publicidade para entreter a população.
Aguardemos.
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Os "ganhos" afinal e por enquanto foram soomente conseguidos na parte da "engenharia financeira", isto ee, transvases de guito daqui para ali, com a agravante de tais dislates jaa estarem a onerar a Despesa do Estado (pensoes dos bancaarios).
Estes senhores continuam a revelar impreparac,ao e uma alta dose de trafulhice.
Enquanto a Economia se afunda o Gsapar anda-me por Washington a vender a banha da cobra enquanto os seus peoes de brega, os grumetes de servic,o, veem para as televisoes atirar areia para os olhos do pagode (os que ainda veem).
Esperemos calmamente pelo seguimento do caminho escolhido por estes aventureiros de inspirac,ao Liberal, por ora, rampa abaixo.
Estes senhores continuam a revelar impreparac,ao e uma alta dose de trafulhice.
Enquanto a Economia se afunda o Gsapar anda-me por Washington a vender a banha da cobra enquanto os seus peoes de brega, os grumetes de servic,o, veem para as televisoes atirar areia para os olhos do pagode (os que ainda veem).
Esperemos calmamente pelo seguimento do caminho escolhido por estes aventureiros de inspirac,ao Liberal, por ora, rampa abaixo.

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O caminho ainda não inverteu!!!!!!!!
Dívida pública de Portugal subiu para 190 mil milhões de euros em Fevereiro
23 Abril 2012 | 11:53
Nuno Carregueiro - nc@negocios.pt
Em 2011 a dívida pública de Portugal aumentou 23,2 mil milhões de euros e manteve a trajectória ascendente no início do ano. No ano passado Portugal recebeu 35,4 mil milhões de euros da troika, sendo que parte do valor não foi ainda utilizado.
Depois de ter subido para 184,3 mil milhões de euros no final de 2011, a dívida pública de Portugal continuou a aumentar no início deste ano, chegando a 190,1 mil milhões de euros.
Segundo os dados hoje divulgados pelo Banco de Portugal, este aumento de 5,8 mil milhões de euros, ou 3,1%, no espaço de dois meses, reflecte sobretudo “os empréstimos recebidos no âmbito do Programa de Assistência Económica e Financeira a Portugal em Janeiro de 2012”, que totalizaram 4,25 mil milhões de euros.
Tal como anunciou hoje o Eurostat, a dívida pública registada por Portugal no final de 2011 correspondia a 107,8% do PIB, o que compara com os 93,3 verificados em 2010.
Na nota de informação referente ao Boletim Estatístico de Abril, hoje divulgada, o Banco de Portugal explica que o aumento da dívida no ano passado é justificado sobretudo pelos empréstimos recebidos pela troika.
No ano passado Portugal recebeu 35,4 mil milhões de euros, repartidos pelo Mecanismo Europeu de Estabilização Financeira (14,1 mil milhões), Fundo Europeu de Estabilidade Financeira (8,1 mil milhões) e Fundo Monetário Internacional (13,1 mil milhões). Somando estes valores ao empréstimo de 4,25 mil milhões de euros recebidos até Fevereiro, para Portugal seguiu já 39,65 mil milhões de euros, ou seja, mais de metade do valor total da assistência financeira.
O Banco de Portugal nota que apesar de Portugal ter já recebido estes empréstimos, “uma parcela significativa (…) não tinha sido ainda utilizada no final de 2011, estando registados como activos (depósitos) das administrações públicas”.
Quanto à dívida das duas regiões autónomas, o Banco de Portugal nota que passou de 700 milhões de euros em 2000 para 4,4 mil milhões de euros no final de 2011, um valor que representa já 3,1% do PIB, sendo a Madeira a principal “culpada” por esta forte subida.
Na administração local a dívida pública também denota um forte crescimento na última década, passando de 1,9 mil milhões de euros em 2000 para 5,7 mil milhões de euros no final de 2011. Ainda assim, este valor, que representa 3,3% do PIB, traduz uma descida de 200 milhões de euros face a 2010.
A nota do Banco de Portugal revela ainda que a “necessidade de financiamento das administrações públicas reduziu-se face ao ano anterior, situando-se em 4,2% do PIB (7,2 mil milhões de euros), o que compara com 9,8% do PIB em 2010”. Uma queda justificada em parte pela transferência dos fundos de pensões do sector bancário para o Estado, já que sem esta operação a necessidade de financiamento teria descido para 7,7% do PIB.
Tal como também anunciou hoje o Eurostat, o défice público de Portugal atingiu 7,2 mil milhões de euros em 2011, o que equivale a 4,2% do PIB. A redução face aos 17 mil milhões de euros de 2010 (9,8% do PIB) é também em grande parte justificada pela transferência do fundo de pensões da banca para o Estado.
23 Abril 2012 | 11:53
Nuno Carregueiro - nc@negocios.pt
Em 2011 a dívida pública de Portugal aumentou 23,2 mil milhões de euros e manteve a trajectória ascendente no início do ano. No ano passado Portugal recebeu 35,4 mil milhões de euros da troika, sendo que parte do valor não foi ainda utilizado.
Depois de ter subido para 184,3 mil milhões de euros no final de 2011, a dívida pública de Portugal continuou a aumentar no início deste ano, chegando a 190,1 mil milhões de euros.
Segundo os dados hoje divulgados pelo Banco de Portugal, este aumento de 5,8 mil milhões de euros, ou 3,1%, no espaço de dois meses, reflecte sobretudo “os empréstimos recebidos no âmbito do Programa de Assistência Económica e Financeira a Portugal em Janeiro de 2012”, que totalizaram 4,25 mil milhões de euros.
Tal como anunciou hoje o Eurostat, a dívida pública registada por Portugal no final de 2011 correspondia a 107,8% do PIB, o que compara com os 93,3 verificados em 2010.
Na nota de informação referente ao Boletim Estatístico de Abril, hoje divulgada, o Banco de Portugal explica que o aumento da dívida no ano passado é justificado sobretudo pelos empréstimos recebidos pela troika.
No ano passado Portugal recebeu 35,4 mil milhões de euros, repartidos pelo Mecanismo Europeu de Estabilização Financeira (14,1 mil milhões), Fundo Europeu de Estabilidade Financeira (8,1 mil milhões) e Fundo Monetário Internacional (13,1 mil milhões). Somando estes valores ao empréstimo de 4,25 mil milhões de euros recebidos até Fevereiro, para Portugal seguiu já 39,65 mil milhões de euros, ou seja, mais de metade do valor total da assistência financeira.
O Banco de Portugal nota que apesar de Portugal ter já recebido estes empréstimos, “uma parcela significativa (…) não tinha sido ainda utilizada no final de 2011, estando registados como activos (depósitos) das administrações públicas”.
Quanto à dívida das duas regiões autónomas, o Banco de Portugal nota que passou de 700 milhões de euros em 2000 para 4,4 mil milhões de euros no final de 2011, um valor que representa já 3,1% do PIB, sendo a Madeira a principal “culpada” por esta forte subida.
Na administração local a dívida pública também denota um forte crescimento na última década, passando de 1,9 mil milhões de euros em 2000 para 5,7 mil milhões de euros no final de 2011. Ainda assim, este valor, que representa 3,3% do PIB, traduz uma descida de 200 milhões de euros face a 2010.
A nota do Banco de Portugal revela ainda que a “necessidade de financiamento das administrações públicas reduziu-se face ao ano anterior, situando-se em 4,2% do PIB (7,2 mil milhões de euros), o que compara com 9,8% do PIB em 2010”. Uma queda justificada em parte pela transferência dos fundos de pensões do sector bancário para o Estado, já que sem esta operação a necessidade de financiamento teria descido para 7,7% do PIB.
Tal como também anunciou hoje o Eurostat, o défice público de Portugal atingiu 7,2 mil milhões de euros em 2011, o que equivale a 4,2% do PIB. A redução face aos 17 mil milhões de euros de 2010 (9,8% do PIB) é também em grande parte justificada pela transferência do fundo de pensões da banca para o Estado.
Cumpts.
Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
Bom, parece que afinal estamos a baixo dos valores definidos pela Troika, pode ser que nem tudo seja mau?!
http://www.abola.pt/mundos/ver.aspx?id=327188
Défice no primeiro trimestre inferior ao limite da troika
Por Redação
O défice orçamental para os três primeiros meses do ano ficou nos 463 milhões de euros, um valor inferior ao estabelecido no programa de assistência acordado com a troika, segundo o boletim de execução orçamental divulgado hoje pela Direção-Geral do Orçamento (DGO).
Segundo o boletim da DGO, o défice das administrações públicas (Estado e outros subsetores) chegou aos 482,7 milhões de euros no primeiro trimestre de 2012. No entanto, o Governo garante que usando os parâmetros da troika, o défice ficou nos 463 milhões de euros, um valor «significativamente inferior ao estabelecido» no programa de assistência financeira.
Ainda segundo o boletim da DGO, a despesa efetiva das administrações públicas cresceu 4,3 por cento, um aumento que é justificado pelo Governo por fatores excecionais que não terão continuidade no resto do ano, como a transferência de 348 milhões de euros para a RTP.
Apesar do cenário negativo, a DGO refere que «o saldo relevante para os objetivos do Programa de Assistência Económica e Financeira (PAEF) situou-se em -463 milhões de euros até março, valor significativamente inferior ao limite estabelecido no PAEF para o primeiro trimestre», de 1.800 milhões de euros.
http://www.abola.pt/mundos/ver.aspx?id=327188
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
Estamos no bom caminho... ta-se mesmo a ver, tasse, tasse! 

Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
Receita do Estado desce e despesa aumenta
A despesa do Estado aumentou 3,5% enquanto a receita diminuiu 4,4% nos três primeiros meses do ano, mas o Governo garante que estes números não põem em causa os objetivos orçamentais.
Segundo o boletim de execução orçamental divulgado esta sexta-feira pela Direção-Geral do Orçamento (DGO), o subsetor Estado (Estado central, um dos componentes das administrações públicas), registou no primeiro trimestre deste ano um défice de 1.637 milhões de euros - quase o dobro do que se tinha registado no mesmo período de 2011.
O Governo justifica esta evolução por uma série de fatores conjunturais. Do lado da receita, a quebra é sobretudo influenciada pelos impostos, onde houve uma redução de 5,8%.
Segundo a DGO, a receita fiscal angariada nos primeiros três meses do ano ainda não reflete "integralmente" o impacto das medidas prevista no Orçamento do Estado para 2012 (OE2012). Entre elas está o aumento da taxa do IVA para vários produtos (que só se reflete na cobrança trimestral a partir de abril) ou as novas tabelas de retenção do IRS (anunciadas em fevereiro, e que muitas empresas não terão adotado a tempo de entrar para a receita em março).
Do lado da despesa, o Governo assinala o impacto da transferência de capital para a RTP, que ascendeu a 380 milhões de euros. O Executivo destaca ainda "outras medidas" do OE2012 que só terão efeito a partir da segunda metade do ano.
Entre elas estará a suspensão dos subsídios de férias e Natal da função pública e dos pensionistas, cujo impacto sobre as despesas com pessoal do Estado incidirá sobretudo nos meses de junho e novembro.
Em termos globais, o défice das administrações públicas para os três primeiros meses do ano cifrou-se nos 463 milhões de euros, valor "significativamente inferior ao estabelecido" no programa de assistência acordado com a 'troika', garante o Governo.
Estas contas são apresentadas em contabilidade pública (ótica de caixa). Os números do défice considerados por Bruxelas para o procedimento de défices excessivos são calculados em contabilidade nacional (ótica de compromissos).

Re: IMI, ee isso, deve ser...
Don Toro Escreveu:bboniek00 Escreveu:Don Toro Escreveu:MiamiBlueHeart Escreveu:Afinal, o Governo já arranjou outro estratagema para combater o défice.
Sem dizer nada a ninguém, aprovou uma Portaria em que obriga as Autarquias a dar 5% das receitas do IMI ao Estado.
Viva a reestruturação da Sociedade..
E assim, anda o Governo a comprar guerra com toda a gente..
Os 5% vão ser utilizados para pagar a avaliação dos prédios antigos que está a decorrer. Parece justo, visto que esta avaliação vai aumentar fortemente as receitas do IMI.
Fonte:
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/eco ... -5205.html
O IMI ee receita das autarquias (ver acroonimo).
Se o Governo vai laa buscar 5% NAO ee justo.
NAO EE dinheiro deles (governo). Ee confisco.
Confisco puro.
(o freguees seguinte ! poor o sim-senhor a jeito)
A mim parece-me mais injusto alguém ficar com uma receita e outros pagarem as despesas associadas à cobrança.
O estado não vai ficar com o dinheiro. Os 5% são para pagar as despesas da avaliação.
Injusto seria o estado ir buscar mais estes milhões aos nossos impostos. Já chega o aumento do IMI.
Isso é tão verdade como a taxa sobre as grandes superficies comerciais serem para combater as doencas e para a agricultura biologica, etc...
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AutoMech Escreveu:MiamiBlueHeart Escreveu:Afinal, o Governo já arranjou outro estratagema para combater o défice.
Sem dizer nada a ninguém, aprovou uma Portaria em que obriga as Autarquias a dar 5% das receitas do IMI ao Estado.
Viva a reestruturação da Sociedade..
E assim, anda o Governo a comprar guerra com toda a gente..
Isso não aquece nem arrefece o défice. São uns 60 milhões de euros. Não chega sequer a 0.03% do PIB.
Além de que provavelmente nem teria impacto no défice uma vez que o défice do país incorpora as contas das autarquias, assim como as das regiões autónomas (a não ser que as autarquias transferissem parte desses 50 milhões para para as empresas municipais). Estar no bolso direito ou esquerdo é indiferente porque o défice é o bolso total.
De qualquer das formas é algo insignificante.
Isso não é bem assim. Depende de que medida de défice estás a analisar e depende de como essa receita estava a ser contabilizada e se vai haver alteração nessa mesma contabilização. Pode constituir uma operação contabilistica de cosmética, cm tts outras que já existiram. Confesso que não estou inteirado sobre essa situação em concreto... e não quero com isto dizer taxativamente que não tens razão. Requer análise adicional
Re: IMI, ee isso, deve ser...
bboniek00 Escreveu:Don Toro Escreveu:MiamiBlueHeart Escreveu:Afinal, o Governo já arranjou outro estratagema para combater o défice.
Sem dizer nada a ninguém, aprovou uma Portaria em que obriga as Autarquias a dar 5% das receitas do IMI ao Estado.
Viva a reestruturação da Sociedade..
E assim, anda o Governo a comprar guerra com toda a gente..
Os 5% vão ser utilizados para pagar a avaliação dos prédios antigos que está a decorrer. Parece justo, visto que esta avaliação vai aumentar fortemente as receitas do IMI.
Fonte:
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/eco ... -5205.html
O IMI ee receita das autarquias (ver acroonimo).
Se o Governo vai laa buscar 5% NAO ee justo.
NAO EE dinheiro deles (governo). Ee confisco.
Confisco puro.
(o freguees seguinte ! poor o sim-senhor a jeito)
A mim parece-me mais injusto alguém ficar com uma receita e outros pagarem as despesas associadas à cobrança.
O estado não vai ficar com o dinheiro. Os 5% são para pagar as despesas da avaliação.
Injusto seria o estado ir buscar mais estes milhões aos nossos impostos. Já chega o aumento do IMI.
AutoMech Escreveu:MiamiBlueHeart Escreveu:Afinal, o Governo já arranjou outro estratagema para combater o défice.
Sem dizer nada a ninguém, aprovou uma Portaria em que obriga as Autarquias a dar 5% das receitas do IMI ao Estado.
Viva a reestruturação da Sociedade..
E assim, anda o Governo a comprar guerra com toda a gente..
Isso não aquece nem arrefece o défice. São uns 60 milhões de euros. Não chega sequer a 0.03% do PIB.
Além de que provavelmente nem teria impacto no défice uma vez que o défice do país incorpora as contas das autarquias, assim como as das regiões autónomas (a não ser que as autarquias transferissem parte desses 50 milhões para para as empresas municipais). Estar no bolso direito ou esquerdo é indiferente porque o défice é o bolso total.
De qualquer das formas é algo insignificante.
Tens toda a razão. Do lado A ou B, a verdade é que já saiu do bolso de todos os portugueses.
Ontem, no programa de Tv, António Costa e até Lobo Xaxier questionavam o método e a legalidade da decisão.
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IMI, ee isso, deve ser...
Don Toro Escreveu:MiamiBlueHeart Escreveu:Afinal, o Governo já arranjou outro estratagema para combater o défice.
Sem dizer nada a ninguém, aprovou uma Portaria em que obriga as Autarquias a dar 5% das receitas do IMI ao Estado.
Viva a reestruturação da Sociedade..
E assim, anda o Governo a comprar guerra com toda a gente..
Os 5% vão ser utilizados para pagar a avaliação dos prédios antigos que está a decorrer. Parece justo, visto que esta avaliação vai aumentar fortemente as receitas do IMI.
Fonte:
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/eco ... -5205.html
O IMI ee receita das autarquias (ver acroonimo).
Se o Governo vai laa buscar 5% NAO ee justo.
NAO EE dinheiro deles (governo). Ee confisco.
Confisco puro.
(o freguees seguinte ! poor o sim-senhor a jeito)


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MiamiBlueHeart Escreveu:Afinal, o Governo já arranjou outro estratagema para combater o défice.
Sem dizer nada a ninguém, aprovou uma Portaria em que obriga as Autarquias a dar 5% das receitas do IMI ao Estado.
Viva a reestruturação da Sociedade..
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Os 5% vão ser utilizados para pagar a avaliação dos prédios antigos que está a decorrer. Parece justo, visto que esta avaliação vai aumentar fortemente as receitas do IMI.
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Municiipios na Ordem !
Sai mais uma alcavala pela calada da noite, agora cabe aos Municiipios...
Daa vontade de gozar ver como estes Liberais tratam o pagode que poos o sim-senhor a jeito...
E, como cantava Jose Manuel Cerqueira Afonso dos Santos (Vampiros, 1963)
"...
No céu cinzento sob o astro mudo
Batendo as asas Pela noite calada
Vêm em bandos Com pés veludo
Ch.upar o sangue Fresco da manada
..." (primeira estrofe)
Daa vontade de gozar ver como estes Liberais tratam o pagode que poos o sim-senhor a jeito...
E, como cantava Jose Manuel Cerqueira Afonso dos Santos (Vampiros, 1963)
"...
No céu cinzento sob o astro mudo
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Vêm em bandos Com pés veludo
Ch.upar o sangue Fresco da manada
..." (primeira estrofe)

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MiamiBlueHeart Escreveu:Afinal, o Governo já arranjou outro estratagema para combater o défice.
Sem dizer nada a ninguém, aprovou uma Portaria em que obriga as Autarquias a dar 5% das receitas do IMI ao Estado.
Viva a reestruturação da Sociedade..
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Isso não aquece nem arrefece o défice. São uns 60 milhões de euros. Não chega sequer a 0.03% do PIB.
Além de que provavelmente nem teria impacto no défice uma vez que o défice do país incorpora as contas das autarquias, assim como as das regiões autónomas (a não ser que as autarquias transferissem parte desses 50 milhões para para as empresas municipais). Estar no bolso direito ou esquerdo é indiferente porque o défice é o bolso total.
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No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
Afinal, o Governo já arranjou outro estratagema para combater o défice.
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Viva a reestruturação da Sociedade..
E assim, anda o Governo a comprar guerra com toda a gente..
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Eu vejo o copo meio cheio, mas nós precisamos de tempo, tempo, tempo
Catroga: Portugal não deve estar preocupado com regresso aos mercados em 2013
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=552155
Vem esta conversa de uma das pessoas que mais contribuiu para a elaboração deste Plano.. Incrível..
Mas fantástica é a nota seguinte:
Catroga: Quem beneficiou de contratos assinados com EDP foi o Estado
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=552183
Catroga no seu melhor..
Mais um que defende o seu bolso e nada mais.
E assim, percebe-se a hipocrisia de políticos que temos.
O Governo diz que o país tem que ser reestruturado, eu já sei onde começava..
...nos partidos..
P.S. Até Marques Mendes critica os preços dos combustíveis e a evidente concertação de preços..
Catroga: Portugal não deve estar preocupado com regresso aos mercados em 2013
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Vem esta conversa de uma das pessoas que mais contribuiu para a elaboração deste Plano.. Incrível..
Mas fantástica é a nota seguinte:
Catroga: Quem beneficiou de contratos assinados com EDP foi o Estado
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=552183
Catroga no seu melhor..
Mais um que defende o seu bolso e nada mais.
E assim, percebe-se a hipocrisia de políticos que temos.
O Governo diz que o país tem que ser reestruturado, eu já sei onde começava..
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