Altri...
...
Tenham cuidado que as pessoas pensam que estao a comprar barato e há ali alguma coisa que nao está explicado. Talvez tenha a ver com a OPV da F. Ramada.
Cumprimentos,
Alex Tomás
Alex Tomás
- Mensagens: 539
- Registado: 3/5/2005 12:47
- Localização: Lisboa
Re: Dividendo
Batmax Escreveu:Boas
A Altri vai dar dividendo alguem sabe qual é a ex data ?
A Altri paga dividendos no 25/06/2008, a data ex-div é 3 dias uteis antes, ou seja 20/06/2008.
Cumprimentos.
Cumprimentos.
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
Altri destaca Ramada em bolsa a 13 de Junho
A Ramada Investimentos vai ser destacada do capital da Altri a 13 de Junho. Na prática, este será o último dia a que as acções da empresa de pasta e papel darão acesso aos direitos da nova cotada da bolsa de Lisboa, cuja estreia está agendada para o início do mês de Julho.
--------------------------------------------------------------------------------
Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Ramada Investimentos vai ser destacada do capital da Altri a 13 de Junho. Na prática, este será o último dia a que as acções da empresa de pasta e papel darão acesso aos direitos da nova cotada da bolsa de Lisboa, cuja estreia está agendada para o início do mês de Julho.
De acordo com o prospecto enviado ao regulador do mercado, a CMVM, e já aprovado, o “último dia de negociação em mercado regulamentado, das acções Altri com direito à atribuição de acções Ramada Investimentos” será a 13 de Junho, seguindo-se um período de negociação de direitos de cisão.
No âmbito desta operação, a Altri vai emitir um total de 102,56 milhões de direitos, correspondentes ao capital social actual da companhia liderada por Paulo Fernandes. Esses direitos serão transaccionáveis, posteriormente, em bolsa, entre os dias 19 e 25 de Junho.
A cada quatro direitos será atribuída uma nova acção, da Ramada Investimentos. “As acções da Ramada Investimentos serão atribuídas aos accionistas da Altri no exercício dos respectivos direitos de cisão, mediante a aplicação do factor 0,25 ao número de direitos de cisão inscritos na respectiva conta de valores mobiliários, com arredondamento por defeito”, salienta.
A Ramada Investimentos vai ser destacada do capital da Altri a 13 de Junho. Na prática, este será o último dia a que as acções da empresa de pasta e papel darão acesso aos direitos da nova cotada da bolsa de Lisboa, cuja estreia está agendada para o início do mês de Julho.
--------------------------------------------------------------------------------
Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Ramada Investimentos vai ser destacada do capital da Altri a 13 de Junho. Na prática, este será o último dia a que as acções da empresa de pasta e papel darão acesso aos direitos da nova cotada da bolsa de Lisboa, cuja estreia está agendada para o início do mês de Julho.
De acordo com o prospecto enviado ao regulador do mercado, a CMVM, e já aprovado, o “último dia de negociação em mercado regulamentado, das acções Altri com direito à atribuição de acções Ramada Investimentos” será a 13 de Junho, seguindo-se um período de negociação de direitos de cisão.
No âmbito desta operação, a Altri vai emitir um total de 102,56 milhões de direitos, correspondentes ao capital social actual da companhia liderada por Paulo Fernandes. Esses direitos serão transaccionáveis, posteriormente, em bolsa, entre os dias 19 e 25 de Junho.
A cada quatro direitos será atribuída uma nova acção, da Ramada Investimentos. “As acções da Ramada Investimentos serão atribuídas aos accionistas da Altri no exercício dos respectivos direitos de cisão, mediante a aplicação do factor 0,25 ao número de direitos de cisão inscritos na respectiva conta de valores mobiliários, com arredondamento por defeito”, salienta.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Ramada Investimentos entra na bolsa a 8 de Julho
As acções da Ramada Investimentos, empresa que resulta da cisão da Altri, deverão ser admitidas em bolsa no próximo dia de 8 de Julho, refere o prospecto da empresa, que foi hoje aprovado pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.
--------------------------------------------------------------------------------
Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
As acções da Ramada Investimentos, empresa que resulta da cisão da Altri, deverão ser admitidas em bolsa no próximo dia de 8 de Julho, refere o prospecto da empresa, que foi hoje aprovado pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.
Serão admitidas à negociação 25.641.459 acções, com o valor nominal de 1 euro cada, que resultam da atribuição de um direito por cada acção da Altri, sendo que cada quatro direitos podem ser convertidos numa acção da Ramada, não havendo lugar ao pagamento de qualquer valor em dinheiro.
Na prática, por cada quatro acções da Altri, os accionistas vão receber uma acção da Ramada.
A Altri negoceia pela última vez a 13 de Junho com os direitos da Ramada incorporados, sendo que estes começam, a negociar em bolsa a 19 de Junho. A negociação dos direitos terminam a 25 de Junho na bolsa e a 3ª de Junho fora de bolsa.
Com o processo de admissão de negociação de acções em bolsa, a Ramada não realizará nenhum encaixe financeiro, sendo que este processo vai representar para a empresa um custo de 34 mil euros.
A Ramada terá a mesma estrutura accionista actual da Altri, com a Cofihold a controlar 32,16% do capital, a UBS 10,02%, Ana Fernandes 6,21% e a Bestinver 5,06%. O “free float” ascende a 45,56% do capital.
João Borges Oliveira é o presidente do Conselho de Administração da Ramada, sendo os vogais Paulo Fernandes, Pedro Macedo Pinto de Mendonça, Domingos José Vieira de Matos e Carlos Manuel Matos Borges de Oliveira.
As acções da Ramada Investimentos, empresa que resulta da cisão da Altri, deverão ser admitidas em bolsa no próximo dia de 8 de Julho, refere o prospecto da empresa, que foi hoje aprovado pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.
--------------------------------------------------------------------------------
Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
As acções da Ramada Investimentos, empresa que resulta da cisão da Altri, deverão ser admitidas em bolsa no próximo dia de 8 de Julho, refere o prospecto da empresa, que foi hoje aprovado pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.
Serão admitidas à negociação 25.641.459 acções, com o valor nominal de 1 euro cada, que resultam da atribuição de um direito por cada acção da Altri, sendo que cada quatro direitos podem ser convertidos numa acção da Ramada, não havendo lugar ao pagamento de qualquer valor em dinheiro.
Na prática, por cada quatro acções da Altri, os accionistas vão receber uma acção da Ramada.
A Altri negoceia pela última vez a 13 de Junho com os direitos da Ramada incorporados, sendo que estes começam, a negociar em bolsa a 19 de Junho. A negociação dos direitos terminam a 25 de Junho na bolsa e a 3ª de Junho fora de bolsa.
Com o processo de admissão de negociação de acções em bolsa, a Ramada não realizará nenhum encaixe financeiro, sendo que este processo vai representar para a empresa um custo de 34 mil euros.
A Ramada terá a mesma estrutura accionista actual da Altri, com a Cofihold a controlar 32,16% do capital, a UBS 10,02%, Ana Fernandes 6,21% e a Bestinver 5,06%. O “free float” ascende a 45,56% do capital.
João Borges Oliveira é o presidente do Conselho de Administração da Ramada, sendo os vogais Paulo Fernandes, Pedro Macedo Pinto de Mendonça, Domingos José Vieira de Matos e Carlos Manuel Matos Borges de Oliveira.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
O que é certo é que quando se der a cisão da F.Ramada alguns vão logo a correr comprar Altri e a cotação sobe e isso deixar-me-á de fora porque não estou para pagar preços elevados. Ainda para mais o consumo e gasto de papel vai começar a entrar num abrandamento de ciclo descendente, e isso penalisa a Altri e Portucel, vindo depois a reflectir-se nos baixos preços da pasta.
Respondendo à questão do beatles: Tenho analisado a Altri em termos fundamentais e a conclusão a que cheguei é que o desempenho desta no passado tem sido muito superior ao da F. Ramada, pelo que creio que depois da cisão, a cotação da Altri deverá subir e a da F. Ramada deverá descer (repito, a partir da minha análise fundamental). De qualquer modo, só entro na Altri se houver algum sinal técnico de inversão do rumo actual.
Re: ALTRI
beatles Escreveu:Na Vossa opinião, qual vai ser o comportamento do título até ao dia 16?
Se calhar não vais gostar da minha opinião mas respondendo à tua questão basta observares o gráfico acima e adicionar as variações negativas dos últimos dias e até dá medo, depois do spin off em princípio entro de novo.
Cump.s e ^B.N.
- Mensagens: 576
- Registado: 7/2/2005 18:06
Cião Altri
Mercado: Lisboa
Índice: Índice PSI 20 (PTING0200002)
Assunto: Cisão-simples da Altri
Data efectiva: 16 de Junho de 2008
Acção: Na quarta-feira, dia 16 de Abril de 2008 a Altri (ISIN
PTALT0AE0002) anunciou um projecto de cisão-simples, no
âmbito do qual é constituída uma nova sociedade comercial – a F.
Ramada – Investimentos, SGPS. De acordo com este projecto,
cada accionista da Altri receberá 0.25 acções da F. Ramada por
cada acção da Altri detida.
Se o processo de cisão-simples se concretizar, espera-se que as
acções da Altri sejam negociadas ex-direitos com data efectiva de
16 de Junho de 2008. O Índice PSI 20 será ajustado.
Com base no valor negociado das acções da Altri no último ano a
Altri mantém-se no índice PSI 20 mas a F. Ramada não será
incluída no Índice PSI 20.
O preço teórico ajustado de fecho das acções da Altri e o
resultante novo divisor para o Índice PSI 20 serão anunciados na
sexta-feira, 13 de Junho de 2008, após o fecho do mercado.
Índice: Índice PSI 20 (PTING0200002)
Assunto: Cisão-simples da Altri
Data efectiva: 16 de Junho de 2008
Acção: Na quarta-feira, dia 16 de Abril de 2008 a Altri (ISIN
PTALT0AE0002) anunciou um projecto de cisão-simples, no
âmbito do qual é constituída uma nova sociedade comercial – a F.
Ramada – Investimentos, SGPS. De acordo com este projecto,
cada accionista da Altri receberá 0.25 acções da F. Ramada por
cada acção da Altri detida.
Se o processo de cisão-simples se concretizar, espera-se que as
acções da Altri sejam negociadas ex-direitos com data efectiva de
16 de Junho de 2008. O Índice PSI 20 será ajustado.
Com base no valor negociado das acções da Altri no último ano a
Altri mantém-se no índice PSI 20 mas a F. Ramada não será
incluída no Índice PSI 20.
O preço teórico ajustado de fecho das acções da Altri e o
resultante novo divisor para o Índice PSI 20 serão anunciados na
sexta-feira, 13 de Junho de 2008, após o fecho do mercado.
- Anexos
-
cisao_altri.pdf
- (19.82 KiB) Transferido 296 Vezes
AikyFriu Escreveu:Alguem sabe a razão do elevado volume da Altri nos 2 últimos dias?
como é que irá influenciar a cotação?
diz quem sabe que o volume precede o preço: ou seja, quedas com volume são mais credíveis
repara no que aliás já aqui foi dito: quando ela andava pelos 4 e muitos os volumes eram insignificantes, o que retirava credibilidade à tendência (de subida, no caso)
- Anexos
-
- altri.png (6.51 KiB) Visualizado 5516 vezes
beatles Escreveu:Alguém pode dar uma opinião quanto à previsão de comportamento para o curto/médio prazo?
Lê este tópico:
http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... hp?t=62747
abraços
zguibz
O caminho para cima e o caminho para baixo, são um único caminho!
Re: ALTRI
Analistas mantêm recomendações
Resultados da Altri "ligeiramente melhores" que as estimativas
Os resultados da Altri foram ligeiramente melhores que o esperado pela maioria das casas de investimento que cobre a empresa. O BPI reforça a "perspectiva positiva" para a Altri e o BES diz que esperava resultados piores dado o aumento dos custos das matérias primas.
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Os resultados da Altri foram ligeiramente melhores que o esperado pela maioria das casas de investimento que cobre a empresa. O BPI reforça a "perspectiva positiva" para a Altri e o BES diz que esperava resultados piores dado o aumento dos custos das matérias primas.
A Altri terminou os três primeiros meses do ano com um resultado líquido de 5,5 milhões de euros, o que representa uma descida de 48% relativamente ao período homólogo do ano passado, anunciou ontem a empresa em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O BES diz que os resultados apresentados têm um impacto "ligeiramente positivo" uma vez que "esperávamos números mais fracos devido ao aumento dos custos das matérias primas".
O analista Rui Guedes não prevê "nenhum impacto significativo no preço da acção" e mantém a recomendação de "comprar" e o preço-alvo de 8,00 euros para os títulos.
O BPI diz que a Altri apresentou resultados "resistentes" e que "absorveu melhor que o esperado a aumento dos custos da madeira".
"Reforçamos a nossa perspectiva positiva para a Alti, especialmente depois da recente correcção do preço e considerando que a indústria do BEKP deverá manter a sua força e o potencial de criação de valor dos investimentos da Altri".
O CaixaBI diz que "os desvios face às nossas estimativas não foram muito significativas no que diz respeito à margem operacional, sendo mais visíveis no resultado líquido, uma vez que havíamos assumido custos financeiros mais elevados".
O analista Carlos Jesus recomenda "comprar" Altri com um preço-alvo de 7,20 euros.
O Millennium bcp destaca o crescimento de 15% nos proveitos da F. Ramada que "demonstram a eficácia da estratégia de penetração nos mercados europeus de sistemas de armazenagem".
O analista João Mateus mantém a recomendação de "compra" e o preço-alvo de 7,25 euros para os títulos.
Resultados da Altri "ligeiramente melhores" que as estimativas
Os resultados da Altri foram ligeiramente melhores que o esperado pela maioria das casas de investimento que cobre a empresa. O BPI reforça a "perspectiva positiva" para a Altri e o BES diz que esperava resultados piores dado o aumento dos custos das matérias primas.
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Os resultados da Altri foram ligeiramente melhores que o esperado pela maioria das casas de investimento que cobre a empresa. O BPI reforça a "perspectiva positiva" para a Altri e o BES diz que esperava resultados piores dado o aumento dos custos das matérias primas.
A Altri terminou os três primeiros meses do ano com um resultado líquido de 5,5 milhões de euros, o que representa uma descida de 48% relativamente ao período homólogo do ano passado, anunciou ontem a empresa em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O BES diz que os resultados apresentados têm um impacto "ligeiramente positivo" uma vez que "esperávamos números mais fracos devido ao aumento dos custos das matérias primas".
O analista Rui Guedes não prevê "nenhum impacto significativo no preço da acção" e mantém a recomendação de "comprar" e o preço-alvo de 8,00 euros para os títulos.
O BPI diz que a Altri apresentou resultados "resistentes" e que "absorveu melhor que o esperado a aumento dos custos da madeira".
"Reforçamos a nossa perspectiva positiva para a Alti, especialmente depois da recente correcção do preço e considerando que a indústria do BEKP deverá manter a sua força e o potencial de criação de valor dos investimentos da Altri".
O CaixaBI diz que "os desvios face às nossas estimativas não foram muito significativas no que diz respeito à margem operacional, sendo mais visíveis no resultado líquido, uma vez que havíamos assumido custos financeiros mais elevados".
O analista Carlos Jesus recomenda "comprar" Altri com um preço-alvo de 7,20 euros.
O Millennium bcp destaca o crescimento de 15% nos proveitos da F. Ramada que "demonstram a eficácia da estratégia de penetração nos mercados europeus de sistemas de armazenagem".
O analista João Mateus mantém a recomendação de "compra" e o preço-alvo de 7,25 euros para os títulos.
- Mensagens: 576
- Registado: 7/2/2005 18:06
No primeiro trimestre de 2008
Lucros da Altri cedem 48% com aumento de custos
A Altri terminou os três primeiros meses do ano com um resultado líquido de 5,5 milhões de euros, o que representa uma descida de 48% relativamente ao período homólogo do ano passado, anunciou a empresa em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
--------------------------------------------------------------------------------
Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
A Altri terminou os três primeiros meses do ano com um resultado líquido de 5,5 milhões de euros, o que representa uma descida de 48% relativamente ao período homólogo do ano passado, anunciou a empresa em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A penalizar os lucros da companhia esteve "o aumento das matérias-primas no decorrer do último ano e de outros custos de produção, como os químicos e os combustíveis".
As estimativas do CaixaBI apontavam para lucros de 4,8 milhões de euros e um EBITDA de 22,4 milhões.
No mesmo período, a Altri obteve um EBITDA ("cash-flow" operacional) de 24 milhões de euros, menos 15% do que no primeiro trimestre de 2007. Já as vendas subiram 2%, em relação ao período homólogo de 2007, para os 109 milhões de euros.
A mesma fonte adianta que "a Altri tem vindo a prosseguir uma política de investimentos que lhe permita já em 2009 estar entre os maiores produtores mundiais de pasta de papel, atingindo uma capacidade instalada de 860 mil toneladas, em 2010".
O investimento total realizado pela empresa, no primeiro trimestre do ano, totalizou os 54,4 milhões de euros, dos quais 41 milhões na Celbi e 11 milhões na Celtejo. O investimento feito na totalidade do ano passado chegou aos 107 milhões de euros.
Pasta e papel responsável por 90% do EBITDA da Altri
Por áreas de negócio, a sub-holding de pasta de papel, que foi responsável por cerca de 90% do EBITDA da Altri, obteve um resultado líquido de 5,5 milhões de euros, o que significou uma quebra de 43% relativamente ao primeiro trimestre de 2007. Contudo, face ao último trimestre de 2007, o resultado líquido cresceu 23%.
O EBITDA atingido foi de cerca de 21,5 milhões de euros, um decréscimo de 15% quando comparado com o primeiro trimestre de 2007.
"A quantidade total vendida durante o trimestre em causa foi inferior à do trimestre homólogo, devido ao arranque da nova linha de branqueamento da Celtejo, em curso durante o primeiro trimestre de 2008", conclui a Altri.
Os números foram afectados pelas tendências verificadas nos trimestres anteriores de forte procura de pasta de eucalipto, fecho de capacidade, desvalorização do dólar e o aumento do custo das matérias-primas, sobretudo madeira e químicos.
Quanto ao Grupo Ramada, o resultado líquido registado foi inferior em 15% ao obtido no primeiro trimestre do ano passado, fixando-se nos 1,3 milhões de euros, uma queda que ficou a dever-se à subida dos custos financeiros da empresa. Já o EBITDA cresceu 9% para os 3,4 milhões de euros.
As acções da Altri [Cot] fecharam em queda de 1,03% para os 4,335 euros.
Lucros da Altri cedem 48% com aumento de custos
A Altri terminou os três primeiros meses do ano com um resultado líquido de 5,5 milhões de euros, o que representa uma descida de 48% relativamente ao período homólogo do ano passado, anunciou a empresa em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
--------------------------------------------------------------------------------
Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
A Altri terminou os três primeiros meses do ano com um resultado líquido de 5,5 milhões de euros, o que representa uma descida de 48% relativamente ao período homólogo do ano passado, anunciou a empresa em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A penalizar os lucros da companhia esteve "o aumento das matérias-primas no decorrer do último ano e de outros custos de produção, como os químicos e os combustíveis".
As estimativas do CaixaBI apontavam para lucros de 4,8 milhões de euros e um EBITDA de 22,4 milhões.
No mesmo período, a Altri obteve um EBITDA ("cash-flow" operacional) de 24 milhões de euros, menos 15% do que no primeiro trimestre de 2007. Já as vendas subiram 2%, em relação ao período homólogo de 2007, para os 109 milhões de euros.
A mesma fonte adianta que "a Altri tem vindo a prosseguir uma política de investimentos que lhe permita já em 2009 estar entre os maiores produtores mundiais de pasta de papel, atingindo uma capacidade instalada de 860 mil toneladas, em 2010".
O investimento total realizado pela empresa, no primeiro trimestre do ano, totalizou os 54,4 milhões de euros, dos quais 41 milhões na Celbi e 11 milhões na Celtejo. O investimento feito na totalidade do ano passado chegou aos 107 milhões de euros.
Pasta e papel responsável por 90% do EBITDA da Altri
Por áreas de negócio, a sub-holding de pasta de papel, que foi responsável por cerca de 90% do EBITDA da Altri, obteve um resultado líquido de 5,5 milhões de euros, o que significou uma quebra de 43% relativamente ao primeiro trimestre de 2007. Contudo, face ao último trimestre de 2007, o resultado líquido cresceu 23%.
O EBITDA atingido foi de cerca de 21,5 milhões de euros, um decréscimo de 15% quando comparado com o primeiro trimestre de 2007.
"A quantidade total vendida durante o trimestre em causa foi inferior à do trimestre homólogo, devido ao arranque da nova linha de branqueamento da Celtejo, em curso durante o primeiro trimestre de 2008", conclui a Altri.
Os números foram afectados pelas tendências verificadas nos trimestres anteriores de forte procura de pasta de eucalipto, fecho de capacidade, desvalorização do dólar e o aumento do custo das matérias-primas, sobretudo madeira e químicos.
Quanto ao Grupo Ramada, o resultado líquido registado foi inferior em 15% ao obtido no primeiro trimestre do ano passado, fixando-se nos 1,3 milhões de euros, uma queda que ficou a dever-se à subida dos custos financeiros da empresa. Já o EBITDA cresceu 9% para os 3,4 milhões de euros.
As acções da Altri [Cot] fecharam em queda de 1,03% para os 4,335 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Altri, SGPS, S.A. informa Contas 1.º Trimestre 2008
http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/PCT18893.pdf
http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/PCT18893.pdf
Não era hoje?
... que apresentava Resultados do 1º Trimestre?
Em www.altri.pt não há nada!
Em www.altri.pt não há nada!
Accionistas da Altri aprovam cisão da F. Ramada
A assembleia geral de accionistas da Altri aprovou hoje o projecto de cisão da F. Ramada, anúncio que já havia sido feito pela empresa no passado mês de Abril. A empresa de pasta e papel anunciou em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) que esta separação tem efeitos contabilísticos a partir de 1 de Junho.
--------------------------------------------------------------------------------
Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
A assembleia geral de accionistas da Altri aprovou hoje o projecto de cisão da F. Ramada, anúncio que já havia sido feito pela empresa no passado mês de Abril. A empresa de pasta e papel anunciou em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) que esta separação tem efeitos contabilísticos a partir de 1 de Junho.
"A Altri informa que a Assembleia Geral de Accionistas hoje reunida aprovou o
projecto de cisão-simples da sociedade por destaque da respectiva unidade de negócios autónoma correspondente ao exercício da actividade de gestão de participações sociais no sector do aço e sistemas de armazenagem, nos termos apresentados pelo Conselho de Administração", refere o comunicado da empresa.
Após a concretização desta operação a empresa liderada por Paulo Fernandes passará
a agregar apenas o ramo de actividade na área de pasta de papel, sendo constituída uma nova sociedade para a área de negócios de aços e sistemas de armazenagem, formada pela F. Ramada e respectivas participadas.
"A Altri veio materializar uma lógica de separação de negócios, visando conferir visibilidade e transparência aos negócios", bem como "facilitar uma gestão profissional, autónoma e independente de cada uma das holdings, empenhada na criação de valor para os respectivos accionistas", avança o comunicado emitido pela companhia.
Recorde-se que serão atribuídas aos accionistas da Altri as acções representativas da totalidade do capital da nova sociedade, que se designará, Ramada Investimentos. Os accionistas da Altri vão receber uma acção da nova empresa por cada quatro títulos detidos na empresa de pasta e papel.
Até à estreia em bolsa da nova cotada, que se prevê que ocorra em Julho, decorrerá um período de negociação de direitos.
As acções da Altri [Cot] fecharam em queda de 1,03% para os 4,335 euros.
A assembleia geral de accionistas da Altri aprovou hoje o projecto de cisão da F. Ramada, anúncio que já havia sido feito pela empresa no passado mês de Abril. A empresa de pasta e papel anunciou em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) que esta separação tem efeitos contabilísticos a partir de 1 de Junho.
--------------------------------------------------------------------------------
Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
A assembleia geral de accionistas da Altri aprovou hoje o projecto de cisão da F. Ramada, anúncio que já havia sido feito pela empresa no passado mês de Abril. A empresa de pasta e papel anunciou em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) que esta separação tem efeitos contabilísticos a partir de 1 de Junho.
"A Altri informa que a Assembleia Geral de Accionistas hoje reunida aprovou o
projecto de cisão-simples da sociedade por destaque da respectiva unidade de negócios autónoma correspondente ao exercício da actividade de gestão de participações sociais no sector do aço e sistemas de armazenagem, nos termos apresentados pelo Conselho de Administração", refere o comunicado da empresa.
Após a concretização desta operação a empresa liderada por Paulo Fernandes passará
a agregar apenas o ramo de actividade na área de pasta de papel, sendo constituída uma nova sociedade para a área de negócios de aços e sistemas de armazenagem, formada pela F. Ramada e respectivas participadas.
"A Altri veio materializar uma lógica de separação de negócios, visando conferir visibilidade e transparência aos negócios", bem como "facilitar uma gestão profissional, autónoma e independente de cada uma das holdings, empenhada na criação de valor para os respectivos accionistas", avança o comunicado emitido pela companhia.
Recorde-se que serão atribuídas aos accionistas da Altri as acções representativas da totalidade do capital da nova sociedade, que se designará, Ramada Investimentos. Os accionistas da Altri vão receber uma acção da nova empresa por cada quatro títulos detidos na empresa de pasta e papel.
Até à estreia em bolsa da nova cotada, que se prevê que ocorra em Julho, decorrerá um período de negociação de direitos.
As acções da Altri [Cot] fecharam em queda de 1,03% para os 4,335 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: Google [Bot], iniciado1, marketisnotefficient, niceboy e 117 visitantes