EDP - Tópico Geral
Parece-me que estou quase sózinho nesta acção
Isto não é bom sinal...
mas... hoje a EDP está a sofrer uma forte pressão pela Iberdrola... Guerras (hã... queres porrada
Prá porrada temos o Afonso hehehe
desde que haja porrada
)
No entanto entendo que as análises que os colegas têm feito à EDP em termos de AT apontam para cima... haveremos de ir lá...)
Mas deixo a cópia de declarações do Big Almeida...(agradecia comentários... e houver alguma alminha que queira comentar
... estou quase só
)
Iberdrola tem mais vantagens em fazer parceria com a Galp
20-04-2007 11:31 por Canal de Negócios
António Almeida considera que a EDP pode fazer uma nova parceria com uma eléctrica ibérica e adianta que para a Iberdrola é mais vantajoso uma aliança com a Galp. O presidente do Conselho Superior da EDP adianta que se João Talone não tivesse vendido a posição na Iberdrola, hoje a EDP "tinha encaixado uma verdadeira fortuna".
Em entrevista ao "Semanário Económico" o presidente do Conselho Superior da EDP refere que a parceria feita com os argelinos da Sonatrach não "invalida que se faça amanhã uma parceria com uma empresa eléctrica ibérica ou estrangeira, desde que não se perca a autonomia da EDP".
Acerca da entrada da Sonatrach no capital da EDP, António Almeida adianta que "era absolutamente desejável que o "núcleo duro fosse reforçado", isto apesar de considerar que a posição do Estado e do BES, que pretende reforçar posição "formam um núcleo duro que mantém a autonomia da EDP".
Acerca do interesse da Iberdrola em realizar uma parceria com a Galp, o presidente do Conselho Superior da EDP considera que "a Galp tem toda a vantagem em ter como parceiro uma grande empresa como a Iberdrola. E esta seguramente consegue na Galp uma actuação no sector eléctrico que não conseguiria se estivesse na EDP".
Quanto às afirmações da Iberdrola, que diz ter colocado a posição na EDP no congelador, António Almeida responde com ironia.
"Os caçadores matam as lebres todas durante a época de caça e há quem ponha no congelador para comer mais tarde. Uma participação de quase 10% na EDP, com o crescimento que está a ter e com a valorização das acções, é natural que esteja no congelador porque poderá ser uma participação que num rearranjo accionista , numa altura qualquer, pode gerar grandes mais-valias para a Iberdrola".
E diz ainda que se João Talone tivesse metido no congelador em 2003 a participação que tínhamos na Iberdrola, hoje tinha encaixado uma verdadeira fortuna".






No entanto entendo que as análises que os colegas têm feito à EDP em termos de AT apontam para cima... haveremos de ir lá...)
Mas deixo a cópia de declarações do Big Almeida...(agradecia comentários... e houver alguma alminha que queira comentar


Iberdrola tem mais vantagens em fazer parceria com a Galp
20-04-2007 11:31 por Canal de Negócios
António Almeida considera que a EDP pode fazer uma nova parceria com uma eléctrica ibérica e adianta que para a Iberdrola é mais vantajoso uma aliança com a Galp. O presidente do Conselho Superior da EDP adianta que se João Talone não tivesse vendido a posição na Iberdrola, hoje a EDP "tinha encaixado uma verdadeira fortuna".
Em entrevista ao "Semanário Económico" o presidente do Conselho Superior da EDP refere que a parceria feita com os argelinos da Sonatrach não "invalida que se faça amanhã uma parceria com uma empresa eléctrica ibérica ou estrangeira, desde que não se perca a autonomia da EDP".
Acerca da entrada da Sonatrach no capital da EDP, António Almeida adianta que "era absolutamente desejável que o "núcleo duro fosse reforçado", isto apesar de considerar que a posição do Estado e do BES, que pretende reforçar posição "formam um núcleo duro que mantém a autonomia da EDP".
Acerca do interesse da Iberdrola em realizar uma parceria com a Galp, o presidente do Conselho Superior da EDP considera que "a Galp tem toda a vantagem em ter como parceiro uma grande empresa como a Iberdrola. E esta seguramente consegue na Galp uma actuação no sector eléctrico que não conseguiria se estivesse na EDP".
Quanto às afirmações da Iberdrola, que diz ter colocado a posição na EDP no congelador, António Almeida responde com ironia.
"Os caçadores matam as lebres todas durante a época de caça e há quem ponha no congelador para comer mais tarde. Uma participação de quase 10% na EDP, com o crescimento que está a ter e com a valorização das acções, é natural que esteja no congelador porque poderá ser uma participação que num rearranjo accionista , numa altura qualquer, pode gerar grandes mais-valias para a Iberdrola".
E diz ainda que se João Talone tivesse metido no congelador em 2003 a participação que tínhamos na Iberdrola, hoje tinha encaixado uma verdadeira fortuna".
Anda tão esquecida do pessoal que...
Mas vejo por aí muita coisa com o RSI a escaldar
e no caso da EDP até está morninho tendo espaço para aquecer muito mais,
Vamos acreditar.
Por outro lado ela tem-se segurado no suporte resitência que o Ulisses também apontou nos gráficos e com este teu desenho vou acreditar durante uns dias...ou sobe ... ou saio
Mas vejo por aí muita coisa com o RSI a escaldar

Vamos acreditar.
Por outro lado ela tem-se segurado no suporte resitência que o Ulisses também apontou nos gráficos e com este teu desenho vou acreditar durante uns dias...ou sobe ... ou saio
Partida, Largada, Subida
Boa noite,
Partida, Largada, Subida, foi assim que da última vez dei a entender a conhecer a forte subida da portucel e, ... cá estou eu a dar a conhacer a minha opinião novamente nesta nova aposta ... a EDP.
A aposta deve-se ao enquandramento técnico (ver convergência do gráfico) e ao facto da semana que vem ser a última antes da distribuição dos dividendos.
É uma empresa bem gerida e acredito que nos próximos anos vai ter um crescimento significativo.
Se não for amanhã é só porque se trata de sexta-feira, mas mesmo assim corri o risco de postar esta opinião. Acredito numa forte subida após a reacção de hoje ao suporte dos 4,06.
Bom vamos ver se acerto também desta vez.
Good choices
Partida, Largada, Subida, foi assim que da última vez dei a entender a conhecer a forte subida da portucel e, ... cá estou eu a dar a conhacer a minha opinião novamente nesta nova aposta ... a EDP.
A aposta deve-se ao enquandramento técnico (ver convergência do gráfico) e ao facto da semana que vem ser a última antes da distribuição dos dividendos.
É uma empresa bem gerida e acredito que nos próximos anos vai ter um crescimento significativo.
Se não for amanhã é só porque se trata de sexta-feira, mas mesmo assim corri o risco de postar esta opinião. Acredito numa forte subida após a reacção de hoje ao suporte dos 4,06.
Bom vamos ver se acerto também desta vez.
Good choices
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EDP e REN vão poder titularizar défice tarifário à banca
A EDP e a REN vão poder titularizar o défice tarifário à banca assim que estiver concluída da revisão do regulamento tarifário por parte da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) que estabelece o mecanismo de recuperação do défice.
Tiago Silva
De acordo com a agência Lusa, na proposta de revisão do regulamento tarifário do sector eléctrico, que vai ser submetido a consulta pública de 20 de Abril a 25 de Maio, a ERSE define as regras para a recuperação do défice tarifário de 2006 e 2007, prevendo a possibilidade dos operadores titularizarem o défice tarifário.
Com esta operação financeira, a EDP e a REN - Redes Energéticas Nacionais antecipam receitas futuras através da transmissão à banca dos direitos de crédito associados ao défice tarifário.
Isabel Apolinário, especialista da ERSE em tarifas e preços, explicou à Lusa que o défice tarifário total em Portugal Continental relativo a 2006 e 2007 é de 472 milhões de euros e o défice resultante da convergência tarifária com as regiões autónomas nas tarifas de 2006 e 2007 é de 173 milhões de euros.
Esse défice vai ser recuperado em 10 anos, acrescidos dos respectivos encargos financeiros à taxa Euribor a 3 meses e um adicional de 0,5 pontos percentuais.
Para cada ano, uma vez que o período de recuperação começa em 2008 e termina em 2017, o valor será recalculado em função da taxa Euribor a 3 meses.
O défice tarifário de 2006, de 396 milhões de euros, resultou da fixação de um tecto de subida às tarifas de electricidade indexado à inflação que não permitiu reflectir nos preços ao consumidor os custos reais da produção de electricidade.
Para 2007, o défice estimado é de 76 milhões de euros e resulta da fixação por parte do Governo, durante este ano, de um tecto de actualização das tarifas de 5,9% para os clientes da baixa tensão normal.
O défice tarifário é financiado pela EDP e pela REN, cabendo à detentora das infra-estruturas de electricidade e gás a maior fatia, já que assume cerca de dois terços do défice.
A perspectiva das empresas é recuperar esse montante com juros.
A EDP e a REN vão poder titularizar o défice tarifário à banca assim que estiver concluída da revisão do regulamento tarifário por parte da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) que estabelece o mecanismo de recuperação do défice.
Tiago Silva
De acordo com a agência Lusa, na proposta de revisão do regulamento tarifário do sector eléctrico, que vai ser submetido a consulta pública de 20 de Abril a 25 de Maio, a ERSE define as regras para a recuperação do défice tarifário de 2006 e 2007, prevendo a possibilidade dos operadores titularizarem o défice tarifário.
Com esta operação financeira, a EDP e a REN - Redes Energéticas Nacionais antecipam receitas futuras através da transmissão à banca dos direitos de crédito associados ao défice tarifário.
Isabel Apolinário, especialista da ERSE em tarifas e preços, explicou à Lusa que o défice tarifário total em Portugal Continental relativo a 2006 e 2007 é de 472 milhões de euros e o défice resultante da convergência tarifária com as regiões autónomas nas tarifas de 2006 e 2007 é de 173 milhões de euros.
Esse défice vai ser recuperado em 10 anos, acrescidos dos respectivos encargos financeiros à taxa Euribor a 3 meses e um adicional de 0,5 pontos percentuais.
Para cada ano, uma vez que o período de recuperação começa em 2008 e termina em 2017, o valor será recalculado em função da taxa Euribor a 3 meses.
O défice tarifário de 2006, de 396 milhões de euros, resultou da fixação de um tecto de subida às tarifas de electricidade indexado à inflação que não permitiu reflectir nos preços ao consumidor os custos reais da produção de electricidade.
Para 2007, o défice estimado é de 76 milhões de euros e resulta da fixação por parte do Governo, durante este ano, de um tecto de actualização das tarifas de 5,9% para os clientes da baixa tensão normal.
O défice tarifário é financiado pela EDP e pela REN, cabendo à detentora das infra-estruturas de electricidade e gás a maior fatia, já que assume cerca de dois terços do défice.
A perspectiva das empresas é recuperar esse montante com juros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Parassocial impede argelinos de comprar mais de 5% da EDP
A Parpública ou a CGD podem dissolver o acordo parassocial que assinaram com a Sonatrach, no âmbito da parceria com a EDP, se os direitos de voto dos argelinos ultrapassarem os 5%, fazendo com que as representações agregadas dos três signatários excedam um terço dos direitos de voto da eléctrica.
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
A Parpública ou a CGD podem dissolver o acordo parassocial que assinaram com a Sonatrach, no âmbito da parceria com a EDP, se os direitos de voto dos argelinos ultrapassarem os 5%, fazendo com que as representações agregadas dos três signatários excedam um terço dos direitos de voto da eléctrica.
O mesmo poderá acontecer se for em resultado da compra de acções próprias pela EDP.
Ainda sem direito a indemnização à Sonatrach, o acordo parassocial cessará automaticamente, se até 31 de Julho, os argelinos não notificarem a Parpública e a Caixa do início da produção de efeitos da parceria estratégica com a EDP [Cot].
Em comunicado enviado à CMVM, a Parpública dá conta que celebrou, no passado dia 11 de Abril, com a CGD e a Sonatrach, um acordo parassocial, relativo ao exercício dos direitos de voto na EDP.
Foi no âmbito deste acordo, que as representantes do Estado apoiaram ontem, na assembleia-geral da EDP, a eleição da Sonatrach como membro do Conselho Geral e de Supervisão (CGS) da EDP.
A Parpública e a CGD comprometem-se ainda a "apoiar a permanência da Sonatrach como membro do CGS da EDP", desde que os argelinos mantenham "uma participação correspondente a, pelo menos, 2% do capital social da EDP e a parceria estratégica se mantenha eficaz".
As duas entidades públicas ficam ainda inibidas de "abster-se de promover, apoiar o votar favoravelmente qualquer alteração aos estatutos da EDP" que visem impedir a permanência da Sonatrach no conselho.
A Parpública ou a CGD podem dissolver o acordo parassocial que assinaram com a Sonatrach, no âmbito da parceria com a EDP, se os direitos de voto dos argelinos ultrapassarem os 5%, fazendo com que as representações agregadas dos três signatários excedam um terço dos direitos de voto da eléctrica.
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
A Parpública ou a CGD podem dissolver o acordo parassocial que assinaram com a Sonatrach, no âmbito da parceria com a EDP, se os direitos de voto dos argelinos ultrapassarem os 5%, fazendo com que as representações agregadas dos três signatários excedam um terço dos direitos de voto da eléctrica.
O mesmo poderá acontecer se for em resultado da compra de acções próprias pela EDP.
Ainda sem direito a indemnização à Sonatrach, o acordo parassocial cessará automaticamente, se até 31 de Julho, os argelinos não notificarem a Parpública e a Caixa do início da produção de efeitos da parceria estratégica com a EDP [Cot].
Em comunicado enviado à CMVM, a Parpública dá conta que celebrou, no passado dia 11 de Abril, com a CGD e a Sonatrach, um acordo parassocial, relativo ao exercício dos direitos de voto na EDP.
Foi no âmbito deste acordo, que as representantes do Estado apoiaram ontem, na assembleia-geral da EDP, a eleição da Sonatrach como membro do Conselho Geral e de Supervisão (CGS) da EDP.
A Parpública e a CGD comprometem-se ainda a "apoiar a permanência da Sonatrach como membro do CGS da EDP", desde que os argelinos mantenham "uma participação correspondente a, pelo menos, 2% do capital social da EDP e a parceria estratégica se mantenha eficaz".
As duas entidades públicas ficam ainda inibidas de "abster-se de promover, apoiar o votar favoravelmente qualquer alteração aos estatutos da EDP" que visem impedir a permanência da Sonatrach no conselho.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
EMPRESAS Publicado 13 Abril 2007 18:20
Diz Abel Mateus
Aquisição da EDP pela Galp levantaria problemas de concorrência
Um eventual 'takeover' da Galp sobre a EDP-Energias de Portugal seria bastante complicado, tendo como precedente o 'chumbo' de Bruxelas à fusão da área do gás da Galp com a eléctrica, disse Abel Mateus, presidente da Autoridade da Concorrência, em entrevista à agência “Reuters”.
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Jornal de Negócios com Reuters
Um eventual 'takeover' da Galp sobre a EDP-Energias de Portugal seria bastante complicado, tendo como precedente o 'chumbo' de Bruxelas à fusão da área do gás da Galp com a eléctrica, disse Abel Mateus, presidente da Autoridade da Concorrência, em entrevista à agência "Reuters".
Abel Mateus lembrou que uma operação de concentração dessas, "dado o envolvimento da ENI, deveria ir à Comissão Europeia (CE)", que, em 2004, 'chumbou' a fusão da GDP-Gás de Portugal, detida pela Galp Energia, na EDP.
A imprensa noticiou que a Galp abordou o Governo acerca da possibilidade de lançar uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre a EDP, mas a 'oil & gas' negou e referiu que nem o seu 'management', nem qualquer dos seus órgãos analisou essa intenção, não comentando eventuais estudos internos.
"Isso é um caso hipotético. Levantaria um caso bastante complicado e complexo, é um problema claro de sobreposição de mercados com os problemas que foram referidos na altura (2004)", disse Abel Mateus, à margem do encontro anual da European Competition Authorities, sob a presidência da AdC.
"As autoridades da concorrência e a Comissão prezam por uma certa coerência intertemporal, por isso se diz que é um 'case law', estabelece precedentes", adiantou.
A Galp Energia e a EDP têm posições dominantes, respectivamente, na área do gás natural e da electricidade em Portugal.
A Galp é detida em 33,34%pela italiana ENI e em igual percentagem pela Amorim Energia, detendo a espanhola Iberdrola 4% e o Estado português 7%.
Comissão Europeia entende que o mercado de energia não mudou muito desde 2004
Philip Lowe, director-geral de concorrência da Comissão Europeia (CE), referiu que as condições concorrênciais do mercado energético português não se alteraram significativamente desde 2004. Adiantou que não comenta "hipotéticas aproximações entre empresas", salientando: "tudo o que podemos dizer é que qualquer transacção tem efeito nas circunstâncias do mercado".
Explicou que a decisão da Comissão em 2004 visava impedir que o mercado português ficasse fechado a outros concorrentes, "num altura em que não era claro que haveria uma abertura à concorrência".
"E hoje a situação do mercado português, numa análise, preliminar, não é significativamente diferente desde 2004", afirmou Philip Lowe. Adiantou que a Comissão põe uma ênfase forte na necessidade de separação da detenção e controlo das redes entre -- unbundling -- 'fornecedoras' e 'distribuidoras' de energia.
"Muitos Estados-membros não estão muito contentes com isso. Se as redes permanecerem como estão hoje, então inevitavelmente uma empresa que tenha as fontes de energia e as redes, terá tendência a explorar (essa situação) em seu benefício", alertou.
Diz Abel Mateus
Aquisição da EDP pela Galp levantaria problemas de concorrência
Um eventual 'takeover' da Galp sobre a EDP-Energias de Portugal seria bastante complicado, tendo como precedente o 'chumbo' de Bruxelas à fusão da área do gás da Galp com a eléctrica, disse Abel Mateus, presidente da Autoridade da Concorrência, em entrevista à agência “Reuters”.
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Jornal de Negócios com Reuters
Um eventual 'takeover' da Galp sobre a EDP-Energias de Portugal seria bastante complicado, tendo como precedente o 'chumbo' de Bruxelas à fusão da área do gás da Galp com a eléctrica, disse Abel Mateus, presidente da Autoridade da Concorrência, em entrevista à agência "Reuters".
Abel Mateus lembrou que uma operação de concentração dessas, "dado o envolvimento da ENI, deveria ir à Comissão Europeia (CE)", que, em 2004, 'chumbou' a fusão da GDP-Gás de Portugal, detida pela Galp Energia, na EDP.
A imprensa noticiou que a Galp abordou o Governo acerca da possibilidade de lançar uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre a EDP, mas a 'oil & gas' negou e referiu que nem o seu 'management', nem qualquer dos seus órgãos analisou essa intenção, não comentando eventuais estudos internos.
"Isso é um caso hipotético. Levantaria um caso bastante complicado e complexo, é um problema claro de sobreposição de mercados com os problemas que foram referidos na altura (2004)", disse Abel Mateus, à margem do encontro anual da European Competition Authorities, sob a presidência da AdC.
"As autoridades da concorrência e a Comissão prezam por uma certa coerência intertemporal, por isso se diz que é um 'case law', estabelece precedentes", adiantou.
A Galp Energia e a EDP têm posições dominantes, respectivamente, na área do gás natural e da electricidade em Portugal.
A Galp é detida em 33,34%pela italiana ENI e em igual percentagem pela Amorim Energia, detendo a espanhola Iberdrola 4% e o Estado português 7%.
Comissão Europeia entende que o mercado de energia não mudou muito desde 2004
Philip Lowe, director-geral de concorrência da Comissão Europeia (CE), referiu que as condições concorrênciais do mercado energético português não se alteraram significativamente desde 2004. Adiantou que não comenta "hipotéticas aproximações entre empresas", salientando: "tudo o que podemos dizer é que qualquer transacção tem efeito nas circunstâncias do mercado".
Explicou que a decisão da Comissão em 2004 visava impedir que o mercado português ficasse fechado a outros concorrentes, "num altura em que não era claro que haveria uma abertura à concorrência".
"E hoje a situação do mercado português, numa análise, preliminar, não é significativamente diferente desde 2004", afirmou Philip Lowe. Adiantou que a Comissão põe uma ênfase forte na necessidade de separação da detenção e controlo das redes entre -- unbundling -- 'fornecedoras' e 'distribuidoras' de energia.
"Muitos Estados-membros não estão muito contentes com isso. Se as redes permanecerem como estão hoje, então inevitavelmente uma empresa que tenha as fontes de energia e as redes, terá tendência a explorar (essa situação) em seu benefício", alertou.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Parceria comercial da Sonatrach com EDP pode ser alargada à Argélia
A parceria comercial que a EDP - Energias de Portugal estabeleceu com a Sonatrach para a Península Ibérica poderá vir a ser alargada ao mercado argelino. A ideia é que a eléctrica portuguesa venha a ser envolvida na construção das centrais de ciclo combinado a gás natural (CCGT) que os argelinos estão a projectar.
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
A parceria comercial que a EDP - Energias de Portugal estabeleceu com a Sonatrach para a Península Ibérica poderá vir a ser alargada ao mercado argelino. A ideia é que a eléctrica portuguesa venha a ser envolvida na construção das centrais de ciclo combinado a gás natural (CCGT) que os argelinos estão a projectar.
"Este assunto tem vindo a ser abordado e estamos interessados em todas as oportunidades que demonstrem criar valor para a companhia", admitiu ontem o presidente executivo da EDP, António Mexia, salientando que "a parceria vai começar no mercado ibérico". Os acordos previstos no MoU ("memorandum of understanding") assinado esta semana entre as duas empresas vão ser detalhados até final de Julho, estando já definido que é uma parceria para o mercado ibérico do gás.
A parceria comercial que a EDP - Energias de Portugal estabeleceu com a Sonatrach para a Península Ibérica poderá vir a ser alargada ao mercado argelino. A ideia é que a eléctrica portuguesa venha a ser envolvida na construção das centrais de ciclo combinado a gás natural (CCGT) que os argelinos estão a projectar.
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
A parceria comercial que a EDP - Energias de Portugal estabeleceu com a Sonatrach para a Península Ibérica poderá vir a ser alargada ao mercado argelino. A ideia é que a eléctrica portuguesa venha a ser envolvida na construção das centrais de ciclo combinado a gás natural (CCGT) que os argelinos estão a projectar.
"Este assunto tem vindo a ser abordado e estamos interessados em todas as oportunidades que demonstrem criar valor para a companhia", admitiu ontem o presidente executivo da EDP, António Mexia, salientando que "a parceria vai começar no mercado ibérico". Os acordos previstos no MoU ("memorandum of understanding") assinado esta semana entre as duas empresas vão ser detalhados até final de Julho, estando já definido que é uma parceria para o mercado ibérico do gás.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mexia confirma possibilidade de reforço da Sonatrach para 5%
António Mexia confirmou hoje que a Sonatrach pode vir a aumentar a posição dos actuais 2% para 5% ressalvando que isso depende da vontade dos accionistas.
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
António Mexia confirmou hoje que a Sonatrach pode vir a aumentar a posição dos actuais 2% para 5% ressalvando que isso depende da vontade dos accionistas.
Os argelinos precisavam de um mínimo de 2% para garantir a presença no Conselho de Supervisão e tudo indica que vão reforçar a posição até 5%.
"Não tenho informação contra", disse Mexia explicando que será sempre através do mercado.
Sobre a parceria comercial entre as duas empresas, o presidente da EDP especifica que os acordos previstos no MoU vão ser detalhados até ao final de Junho estando para já definido que é uma parceria para o mercado ibérico do gás.
"Para já vamos criar uma ‘joint-venture’ para a comercialização de gás em Espanha sendo que em Portugal ainda não podemos fazer o mesmo já que o mercado do gás ainda não está liberalizado", avançou Mexia.
Além disso, está definido que a Sonatrach vai ser fornecedora dos dois grupos de ciclo combinado a gás natural que a EDP está a construir em Espanha assim como do grupo gerador que vai avançar em Portugal.
Sobre o alargamento da parceria ao mercado aregelino Mexia disse que "podemos vir a considerar essa hipótese".
O CEO da eléctrica realçou que esta é uma parceria não exclusiva havendo uma valorização da EDP para ter um "mix" de fornecedores.
O responsável rejeitou, no entanto, a existência de negociações para uma aliança estratégica com os contornos da que foi estabelecida com os argelinos vistos como um parceiro natural.
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Governo dá espaço à Sonatrach para comprar até 5% da EDP
A Sonatrach poderá aumentar a sua participação na EDP para até 5% do seu capital, aumentando a posição de cerca de 2% que a empresa argelina tomou no final de Março após meses de negociações. O acordo para uma parceria comercial entre as duas empresas foi ontem fechado e prevê esse aumento de posição, que o Governo apadrinha e a administração da EDP considera razoável.
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Pedro S. Guerreiro
psg@mediafin.pt
Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
A Sonatrach poderá aumentar a sua participação na EDP para até 5% do seu capital, aumentando a posição de cerca de 2% que a empresa argelina tomou no final de Março após meses de negociações. O acordo para uma parceria comercial entre as duas empresas foi ontem fechado e prevê esse aumento de posição, que o Governo apadrinha e a administração da EDP considera razoável.
O desfecho formalizado ontem, a tempo de ser apresentado na assembleia geral da EDP de hoje, e por sorte assinado à distância (ver caixa), contém vários pontos, conforme identifica comunicado relevante da EDP. A parceria envolve os negócios do gás natural e da produção de energia eléctrica, em três pilares: fornecimento pela Sonatrach de até dois mil milhões de metros cúbicos de gás natural por ano; constituição de uma empresa conjunta para comercialização de gás natural; e participação da Sonatrach de pelo menos 25% nas empresas que venham a construir novas centrais de ciclo combinado a gás natural (CCGT), fornecidas pela Sonatrach.
A Sonatrach poderá aumentar a sua participação na EDP para até 5% do seu capital, aumentando a posição de cerca de 2% que a empresa argelina tomou no final de Março após meses de negociações. O acordo para uma parceria comercial entre as duas empresas foi ontem fechado e prevê esse aumento de posição, que o Governo apadrinha e a administração da EDP considera razoável.
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Pedro S. Guerreiro
psg@mediafin.pt
Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
A Sonatrach poderá aumentar a sua participação na EDP para até 5% do seu capital, aumentando a posição de cerca de 2% que a empresa argelina tomou no final de Março após meses de negociações. O acordo para uma parceria comercial entre as duas empresas foi ontem fechado e prevê esse aumento de posição, que o Governo apadrinha e a administração da EDP considera razoável.
O desfecho formalizado ontem, a tempo de ser apresentado na assembleia geral da EDP de hoje, e por sorte assinado à distância (ver caixa), contém vários pontos, conforme identifica comunicado relevante da EDP. A parceria envolve os negócios do gás natural e da produção de energia eléctrica, em três pilares: fornecimento pela Sonatrach de até dois mil milhões de metros cúbicos de gás natural por ano; constituição de uma empresa conjunta para comercialização de gás natural; e participação da Sonatrach de pelo menos 25% nas empresas que venham a construir novas centrais de ciclo combinado a gás natural (CCGT), fornecidas pela Sonatrach.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
EDP celebra acordo com a Sonatrach
A Energias de Portugal (EDP) celebrou hoje o acordo com a Sonatrach, anunciado a 2 de Abril, com vista à criação de uma parceria nas áreas do gás natural e da produção de energia eléctrica.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
António Mexia
Presidente da EDP
A Energias de Portugal (EDP) celebrou hoje o acordo com a Sonatrach, anunciado a 2 de Abril, com vista à criação de uma parceria nas áreas do gás natural e da produção de energia eléctrica.
"A EDP vem divulgar ter celebrado hoje um acordo de princípios com a Sonatrach tendente à possível criação de uma parceria empresarial para determinadas áreas dos negócios do gás natural e da produção de energia eléctrica, cujos principais termos se encontram sumariados na aludida comunicação", de acordo com o comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A 2 de Abril a EDP anunciou esta parceria reveste uma natureza "não exclusiva" e assenta em três pilares de negócio:
"O fornecimento a longo prazo pela Sonatrach de quantidades de gás natural que podem ascender até 2 bcm por ano, destinando-se uma parcela a ser disponibilizada ao Grupo EDP e a outra a ser utilizada na operação de novas centrais de ciclo combinado a gás natural que se projecta desenvolver no seio da parceria"; " a constituição de uma empresa comum para a comercialização de gás natural, sob o controlo conjunto das partes" e, finalmente, "a participação da Sonatrach, enquanto accionista minoritário com uma participação social de, pelo menos, 25%, em sociedades dedicadas ao desenvolvimento de novas centrais de ciclo combinado a gás natural, cujo fornecimento de gás natural será assegurado pela Sonatrach".
No seguimento deste acordo, "as empresas podem ainda acordar no aprofundamento da parceria de modo a abranger elementos adicionais, tais como negócios no ‘mid-stream’ de gás natural".
A Sonatrach detém actualmente mais de 2% do capital da eléctrica nacional depois de ter adquirido quase dois milhões de acções da EDP passando a deter um total de 74,4 milhões de acções.
A Energias de Portugal (EDP) celebrou hoje o acordo com a Sonatrach, anunciado a 2 de Abril, com vista à criação de uma parceria nas áreas do gás natural e da produção de energia eléctrica.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
António Mexia
Presidente da EDP
A Energias de Portugal (EDP) celebrou hoje o acordo com a Sonatrach, anunciado a 2 de Abril, com vista à criação de uma parceria nas áreas do gás natural e da produção de energia eléctrica.
"A EDP vem divulgar ter celebrado hoje um acordo de princípios com a Sonatrach tendente à possível criação de uma parceria empresarial para determinadas áreas dos negócios do gás natural e da produção de energia eléctrica, cujos principais termos se encontram sumariados na aludida comunicação", de acordo com o comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A 2 de Abril a EDP anunciou esta parceria reveste uma natureza "não exclusiva" e assenta em três pilares de negócio:
"O fornecimento a longo prazo pela Sonatrach de quantidades de gás natural que podem ascender até 2 bcm por ano, destinando-se uma parcela a ser disponibilizada ao Grupo EDP e a outra a ser utilizada na operação de novas centrais de ciclo combinado a gás natural que se projecta desenvolver no seio da parceria"; " a constituição de uma empresa comum para a comercialização de gás natural, sob o controlo conjunto das partes" e, finalmente, "a participação da Sonatrach, enquanto accionista minoritário com uma participação social de, pelo menos, 25%, em sociedades dedicadas ao desenvolvimento de novas centrais de ciclo combinado a gás natural, cujo fornecimento de gás natural será assegurado pela Sonatrach".
No seguimento deste acordo, "as empresas podem ainda acordar no aprofundamento da parceria de modo a abranger elementos adicionais, tais como negócios no ‘mid-stream’ de gás natural".
A Sonatrach detém actualmente mais de 2% do capital da eléctrica nacional depois de ter adquirido quase dois milhões de acções da EDP passando a deter um total de 74,4 milhões de acções.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
CaixaBI diz que tem impacto positivo
Parceria entre EDP e Sonatrach permite “partilha do risco e do investimento”
Os analistas do CaixaBI consideram que a parceria anunciada hoje entre a EDP e os argelinos da Sonatrach tem um impacto positivo na avaliação da eléctrica uma vez que "permite a partilha do risco e do investimento".
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
Os analistas do CaixaBI consideram que a parceria anunciada hoje entre a EDP e os argelinos da Sonatrach tem um impacto positivo na avaliação da eléctrica uma vez que "permite a partilha do risco e do investimento".
A EDP anunciou que a Sonatrach comprou quase dois milhões de acções da eléctrica na semana passada, passando a controlar mais de 2% do seu capital. A entrada dos argelinos era almejada pela administração da eléctrica portuguesa. A Sonatrach vai ainda criar uma parceria empresarial para o gás e passa também a ter assento no conselho geral e de supervisão da EDP.
Para o CaixaBI "trata-se de mais um passo para o desenvolvimento da estratégia da EDP, nomeadamente na área do gás natural e da nova capacidade de produção de electricidade".
"Na nossa opinião, a participação da Sonatrach nas novas CCGT (centrais de ciclo combinado de gás) é positiva, na medida em que permite a partilha do risco e do investimento", considera a analista Helena Barbosa para quem o facto da Sonatrach ter adquirido uma participação no capital da EDP constitui "um factor positivo para a parceria agora acordada".
Parceria entre EDP e Sonatrach permite “partilha do risco e do investimento”
Os analistas do CaixaBI consideram que a parceria anunciada hoje entre a EDP e os argelinos da Sonatrach tem um impacto positivo na avaliação da eléctrica uma vez que "permite a partilha do risco e do investimento".
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
Os analistas do CaixaBI consideram que a parceria anunciada hoje entre a EDP e os argelinos da Sonatrach tem um impacto positivo na avaliação da eléctrica uma vez que "permite a partilha do risco e do investimento".
A EDP anunciou que a Sonatrach comprou quase dois milhões de acções da eléctrica na semana passada, passando a controlar mais de 2% do seu capital. A entrada dos argelinos era almejada pela administração da eléctrica portuguesa. A Sonatrach vai ainda criar uma parceria empresarial para o gás e passa também a ter assento no conselho geral e de supervisão da EDP.
Para o CaixaBI "trata-se de mais um passo para o desenvolvimento da estratégia da EDP, nomeadamente na área do gás natural e da nova capacidade de produção de electricidade".
"Na nossa opinião, a participação da Sonatrach nas novas CCGT (centrais de ciclo combinado de gás) é positiva, na medida em que permite a partilha do risco e do investimento", considera a analista Helena Barbosa para quem o facto da Sonatrach ter adquirido uma participação no capital da EDP constitui "um factor positivo para a parceria agora acordada".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Vamos por partes, para já não é muito usual, os accionistas com participações qualificadas dizerem que vão vender ou comprar, mas ademito que a UBS o tenha feito, como o Ulisses diz, é pouco importante esse facto saber quem vende ou quem compra. Sai a UBS deverá estar a entrar outro qualquer investidor!
Normalmente o normal seria anúnciarem depois de venderem, mas tudo bem.
Em termos técnicos o Ulisses dizia num tópico acima e eu concordo que seria bom a EDP consolidar nesta zona, é o que tem estado a fazer há mais de um Mês, cada um que tire as suas conclusões.
Para uns a recente aquisição da EDP nos E. Unidos é bom para outros nem tanto, já está semana uma casa de investimento não me recordo de momento o nome veio dizer, melhor veio a subir o preço target dizendo que a mesma aquisição veio aumentar o preço em 17 cêntimos por acção, acredito que outras irão mais tarde ou mais cedo rever em alta o preço da EDP.
Pelos factos apontados, e outros que não tenho tempo para referir, continuo dentro do título e mais positivo do que há uma semana atrás.
Não quero com isto dizer que o título, não pode descer, o que vai subir, estou mais confiante.
sol
Normalmente o normal seria anúnciarem depois de venderem, mas tudo bem.
Em termos técnicos o Ulisses dizia num tópico acima e eu concordo que seria bom a EDP consolidar nesta zona, é o que tem estado a fazer há mais de um Mês, cada um que tire as suas conclusões.
Para uns a recente aquisição da EDP nos E. Unidos é bom para outros nem tanto, já está semana uma casa de investimento não me recordo de momento o nome veio dizer, melhor veio a subir o preço target dizendo que a mesma aquisição veio aumentar o preço em 17 cêntimos por acção, acredito que outras irão mais tarde ou mais cedo rever em alta o preço da EDP.
Pelos factos apontados, e outros que não tenho tempo para referir, continuo dentro do título e mais positivo do que há uma semana atrás.
Não quero com isto dizer que o título, não pode descer, o que vai subir, estou mais confiante.
sol
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- Registado: 17/12/2002 10:41
iurp Escreveu:O preço de venda dos títulos da companhia nacional é entre os 4,08 euros e a cotação das acções em bolsa. Ontem a EDP [Cot] encerrou a sessão a valorizar 1,46% para os 4,16 euros.
Não percebo bem o que isto quer dizer??! será que só vendem no mínimo a 4,08??! O volume de hoje caiu muito em relação a ontem o que até pode confrimar a idéia de que a UBS vende mas só acima de 4,08??! mas posso estar enganado...

Bons negócios
PS: Não tenho EDP...
1,9% do capital
UBS vende 72 milhões de acções da EDP
A UBS está a vender acções da Energias de Portugal (EDP) no mercado, de acordo com uma nota enviada pela casa de investimento a clientes. A alienação destas acções está a ser feita entre 4,08 euros e o preço de mercado.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A UBS está a vender acções da Energias de Portugal (EDP) no mercado, de acordo com uma nota enviada pela casa de investimento a clientes. A alienação destas acções está a ser feita entre 4,08 euros e o preço de mercado.
De acordo com a Bloomberg, que cita um "e-mail" enviado pelo o banco suíço aos seus clientes, a UBS iniciou a venda de um total de 72 milhões de acções da eléctrica liderada por António Mexia. Estas acções equivalem a 1,9% do capital da EDP.
O preço de venda dos títulos da companhia nacional é entre os 4,08 euros a cotação das acções em bolsa. Ontem a EDP [Cot] encerrou a sessão a valorizar 1,46% para os 4,16 euros.
A subida das acções da eléctrica na sessão de ontem foi justificada com a aquisição da Horizon Wind Energy, uma operação que vai tornar a empresa portuguesa na quarta maior do mundo na produção de energia eólica.
UBS vende 72 milhões de acções da EDP
A UBS está a vender acções da Energias de Portugal (EDP) no mercado, de acordo com uma nota enviada pela casa de investimento a clientes. A alienação destas acções está a ser feita entre 4,08 euros e o preço de mercado.
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Paulo Moutinho
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A UBS está a vender acções da Energias de Portugal (EDP) no mercado, de acordo com uma nota enviada pela casa de investimento a clientes. A alienação destas acções está a ser feita entre 4,08 euros e o preço de mercado.
De acordo com a Bloomberg, que cita um "e-mail" enviado pelo o banco suíço aos seus clientes, a UBS iniciou a venda de um total de 72 milhões de acções da eléctrica liderada por António Mexia. Estas acções equivalem a 1,9% do capital da EDP.
O preço de venda dos títulos da companhia nacional é entre os 4,08 euros a cotação das acções em bolsa. Ontem a EDP [Cot] encerrou a sessão a valorizar 1,46% para os 4,16 euros.
A subida das acções da eléctrica na sessão de ontem foi justificada com a aquisição da Horizon Wind Energy, uma operação que vai tornar a empresa portuguesa na quarta maior do mundo na produção de energia eólica.
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JNegocios Escreveu:1,9% do capital
UBS vende 72 milhões de acções da EDP
A UBS está a vender acções da Energias de Portugal (EDP) no mercado, de acordo com uma nota enviada pela casa de investimento a clientes. A alienação destas acções está a ser feita entre 4,08 euros e o preço de mercado.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A UBS está a vender acções da Energias de Portugal (EDP) no mercado, de acordo com uma nota enviada pela casa de investimento a clientes. A alienação destas acções está a ser feita entre 4,08 euros e o preço de mercado.
De acordo com a Bloomberg, que cita um "e-mail" enviado pelo o banco suíço aos seus clientes, a UBS iniciou a venda de um total de 72 milhões de acções da eléctrica liderada por António Mexia. Estas acções equivalem a 1,9% do capital da EDP.
O preço de venda dos títulos da companhia nacional é entre os 4,08 euros a cotação das acções em bolsa. Ontem a EDP [Cot] encerrou a sessão a valorizar 1,46% para os 4,16 euros.
A subida das acções da eléctrica na sessão de ontem foi justificada com a aquisição da Horizon Wind Energy, uma operação que vai tornar a empresa portuguesa na quarta maior do mundo na produção de energia eólica.
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Nyk Escreveu:A Moody-s manteve o "rating" da dívida de Energias de Portugal (EDP) em "A2/P-1", colocando a empresa sob "observação", com a possibilidade de uma revisão em baixa.
Ai, Ai... Se fosse a Ubs a lançar o target era um bombastico... Mas a Ubs não´é exemplo...
Pode ser mau para a Edp no curto prazo, mas acredito que daqui a uns anos quando a E. Eolica for mesmo necessaria a Edp irá ganhar muito com isso...
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
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Moody-s coloca EDP sob observação com possibilidade de revisão em baixa
27/03/2007
A Moody-s manteve o "rating" da dívida de Energias de Portugal (EDP) em "A2/P-1", colocando a empresa sob "observação", com a possibilidade de uma revisão em baixa.
Esta alteração surge depois da EDP ter anunciado a aquisição de uma empresa de parques eólicos nos Estados Unidos, a Horizon Wind Energy, numa transacção que avalia a empresa americana em 2,15 mil milhões de dólares (1,61 mil milhões de euros).
A casa de notação de dívida defende que esta operação, mais os investimentos que a eléctrica tenciona fazer nas energias renováveis, devem "enfraquecer" os actuais parâmetros da dívida, pelo menos no "imediato".
"A Moody-s vai considerar a escala e o ritmo de recuperação do perfil financeiro", de acordo com a nota hoje emitida.
27/03/2007
A Moody-s manteve o "rating" da dívida de Energias de Portugal (EDP) em "A2/P-1", colocando a empresa sob "observação", com a possibilidade de uma revisão em baixa.
Esta alteração surge depois da EDP ter anunciado a aquisição de uma empresa de parques eólicos nos Estados Unidos, a Horizon Wind Energy, numa transacção que avalia a empresa americana em 2,15 mil milhões de dólares (1,61 mil milhões de euros).
A casa de notação de dívida defende que esta operação, mais os investimentos que a eléctrica tenciona fazer nas energias renováveis, devem "enfraquecer" os actuais parâmetros da dívida, pelo menos no "imediato".
"A Moody-s vai considerar a escala e o ritmo de recuperação do perfil financeiro", de acordo com a nota hoje emitida.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
&P alerta para possível corte no “rating” na dívida da EDP
A agência de notação financeira Standard & Poor’s colocou o "rating" da dívida da Energias Portugal em observação com implicações negativas, alertando que a aquisição da Horizon Wind Energy vai penalizar o perfil financeiro da eléctrica portuguesa, já fraco para merecer o "rating" de "A".
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A agência de notação financeira Standard & Poor’s colocou o "rating" da dívida da Energias Portugal em observação com implicações negativas, alertando que a aquisição da Horizon Wind Energy vai penalizar o perfil financeiro da eléctrica portuguesa, já fraco para merecer o "rating" de "A".
Numa nota divulgada hoje, a S&P adianta que esta grande aquisição "vai ter um impacto negativo no perfil financeiro da EDP, que de alguma forma já é fraco para suportar um "rating" de ‘A’".
A EDP é das cotadas portuguesas com "rating" mais elevado, sendo que também a Brisa tem um "rating" de ‘A’ com implicações negativas.
A EDP vai gastar um máximo de 2,9 mil milhões de dólares com a aquisição da Horizon, tendo elevado o montante previsto para investir em energias renováveis em 3,5 mil milhões de euros. Este investimento, previsto até 2010, junta-se aos 7,5 mil milhões de euros do plano de investimento total.
Ainda assim, a S&P reconhece que a aquisição da Horizon vai deixar a EDP com uma boa posição no mercado em forte crescimento de energia eólica nos Estados Unidos. Acrescenta contudo que a contribuição deste negócio com "cash flow" será diminuto no curto prazo e a empresa necessitará de investimentos de 3,5 mil milhões de euros até 2010.
A suportar o "rating" de "A" está a posição "sólida" na Península Ibérica e a dimensão dos negócios regulados, enquanto a pressionar está o "moderado perfil financeiro", bem como "o aumento da concorrência no mercado eléctrico português e a incerteza na regulação em Espanha".
A EDP, numa apresentação efectuada hoje, salienta que a aquisição da Horizon deverá originar um aumento da dívida da empresa em 3,2 mil milhões de euros até 2010.
Mas a eléctrica adianta que os rácios da dívida deverão melhorar gradualmente depois da aquisição, "para níveis consistentes com o baixo perfil de risco da EDP".
A dívida líquida representa actualmente quatro vezes o EBITDA, rácio que deverá baixar para 3,5 vezes em 2010.
As acções da EDP sobem 1,46% para 4,16 euros.
A agência de notação financeira Standard & Poor’s colocou o "rating" da dívida da Energias Portugal em observação com implicações negativas, alertando que a aquisição da Horizon Wind Energy vai penalizar o perfil financeiro da eléctrica portuguesa, já fraco para merecer o "rating" de "A".
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A agência de notação financeira Standard & Poor’s colocou o "rating" da dívida da Energias Portugal em observação com implicações negativas, alertando que a aquisição da Horizon Wind Energy vai penalizar o perfil financeiro da eléctrica portuguesa, já fraco para merecer o "rating" de "A".
Numa nota divulgada hoje, a S&P adianta que esta grande aquisição "vai ter um impacto negativo no perfil financeiro da EDP, que de alguma forma já é fraco para suportar um "rating" de ‘A’".
A EDP é das cotadas portuguesas com "rating" mais elevado, sendo que também a Brisa tem um "rating" de ‘A’ com implicações negativas.
A EDP vai gastar um máximo de 2,9 mil milhões de dólares com a aquisição da Horizon, tendo elevado o montante previsto para investir em energias renováveis em 3,5 mil milhões de euros. Este investimento, previsto até 2010, junta-se aos 7,5 mil milhões de euros do plano de investimento total.
Ainda assim, a S&P reconhece que a aquisição da Horizon vai deixar a EDP com uma boa posição no mercado em forte crescimento de energia eólica nos Estados Unidos. Acrescenta contudo que a contribuição deste negócio com "cash flow" será diminuto no curto prazo e a empresa necessitará de investimentos de 3,5 mil milhões de euros até 2010.
A suportar o "rating" de "A" está a posição "sólida" na Península Ibérica e a dimensão dos negócios regulados, enquanto a pressionar está o "moderado perfil financeiro", bem como "o aumento da concorrência no mercado eléctrico português e a incerteza na regulação em Espanha".
A EDP, numa apresentação efectuada hoje, salienta que a aquisição da Horizon deverá originar um aumento da dívida da empresa em 3,2 mil milhões de euros até 2010.
Mas a eléctrica adianta que os rácios da dívida deverão melhorar gradualmente depois da aquisição, "para níveis consistentes com o baixo perfil de risco da EDP".
A dívida líquida representa actualmente quatro vezes o EBITDA, rácio que deverá baixar para 3,5 vezes em 2010.
As acções da EDP sobem 1,46% para 4,16 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Compra empresa de energia eólica
EDP investe mais de mil milhões nos EUA
A Energias de Portugal deverá anunciar terça-feira a aquisição de uma empresa eólica nos Estados Unidos, num investimento que supera mil milhões de euros.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Ana Fernandes é a administradora da EDP com o pelouro das renováveis
A Energias de Portugal deverá anunciar terça-feira a aquisição de uma empresa eólica nos Estados Unidos, num investimento que supera mil milhões de euros.
A notícia foi avançada esta noite pelo SOL, adiantando que com o investimento superior a mil milhões de euros, a EDP reforça assim a sua posição internacional na área das energias renováveis, sendo nesta altura o número três mundial nas eólicas.
António Mexia, em declarações ao mesmo jornal, tinha adiantado que "chegou a vez da EDP olhar para fora do mercado da Península Ibérica".
No início deste ano, a administradora da EDP com o pelouro das renováveis, tinha já adiantado que os planos da EDP apontam para que o mercado norte-americano venha a representar no médio prazo cerca de um terço do negócio das energias renováveis.
"A nossa preferência é por parceiros que tenham já alguns parques eólicos em produção de modo a darem provas que percebem do negócio mas que também tenham ‘portfolio’ em desenvolvimento que permita um maior envolvimento e controlo da nossa parte", disse a Ana Maria Fernandes a 19 de Janeiro.
Ana Maria Fernandes justificou o interesse da EDP pelos Estados Unidos com o potencial daquele mercado, sendo que o presidente norte-americano fixou um objectivo de 320 mil mega watts (MW) e os Estados Unidos têm hoje pouco mais de 1000 MW em produção – nos EUA é esperado um crescimento anual médio superior a 25%.
Para a EDP, que estabeleceu, em Julho, no plano estratégico da empresa, o objectivo de estar no top 5 mundial, a estratégia de crescimento tem de passar por novos mercados com grandes taxas de crescimento. A par dos Estados Unidos, a eléctrica presidida por António Mexia continua a olhar para a Europa.
A empresa por António Mexia tem agendada para amanhã uma conferência de imprensa, sem ter divulgado o assunto da mesma.
EDP investe mais de mil milhões nos EUA
A Energias de Portugal deverá anunciar terça-feira a aquisição de uma empresa eólica nos Estados Unidos, num investimento que supera mil milhões de euros.
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Jornal de Negócios Online
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Ana Fernandes é a administradora da EDP com o pelouro das renováveis
A Energias de Portugal deverá anunciar terça-feira a aquisição de uma empresa eólica nos Estados Unidos, num investimento que supera mil milhões de euros.
A notícia foi avançada esta noite pelo SOL, adiantando que com o investimento superior a mil milhões de euros, a EDP reforça assim a sua posição internacional na área das energias renováveis, sendo nesta altura o número três mundial nas eólicas.
António Mexia, em declarações ao mesmo jornal, tinha adiantado que "chegou a vez da EDP olhar para fora do mercado da Península Ibérica".
No início deste ano, a administradora da EDP com o pelouro das renováveis, tinha já adiantado que os planos da EDP apontam para que o mercado norte-americano venha a representar no médio prazo cerca de um terço do negócio das energias renováveis.
"A nossa preferência é por parceiros que tenham já alguns parques eólicos em produção de modo a darem provas que percebem do negócio mas que também tenham ‘portfolio’ em desenvolvimento que permita um maior envolvimento e controlo da nossa parte", disse a Ana Maria Fernandes a 19 de Janeiro.
Ana Maria Fernandes justificou o interesse da EDP pelos Estados Unidos com o potencial daquele mercado, sendo que o presidente norte-americano fixou um objectivo de 320 mil mega watts (MW) e os Estados Unidos têm hoje pouco mais de 1000 MW em produção – nos EUA é esperado um crescimento anual médio superior a 25%.
Para a EDP, que estabeleceu, em Julho, no plano estratégico da empresa, o objectivo de estar no top 5 mundial, a estratégia de crescimento tem de passar por novos mercados com grandes taxas de crescimento. A par dos Estados Unidos, a eléctrica presidida por António Mexia continua a olhar para a Europa.
A empresa por António Mexia tem agendada para amanhã uma conferência de imprensa, sem ter divulgado o assunto da mesma.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Amanhã ao meio-dia
EDP convoca jornalistas para conferência mistério
A EDP – Energias de Portugal acaba de marcar uma conferência de imprensa mistério para amanhã, terça-feira, ao meio-dia. As razões desta convocação dos jornalistas depois do fecho do mercado não foram reveladas pela eléctrica presidida por António Mexia. Amanhã de manhã, a empresa vai fazer um comunicado à CMVM, segundo apurou ao Jornal de Negócios Online.
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
A EDP – Energias de Portugal acaba de marcar uma conferência de imprensa mistério para amanhã, terça-feira, ao meio-dia. As razões desta convocação dos jornalistas depois do fecho do mercado não foram reveladas pela eléctrica presidida por António Mexia. Amanhã de manhã, a empresa vai fazer um comunicado à CMVM, segundo apurou ao Jornal de Negócios Online.
A agenda da EDP é neste momento marcada pelas negociações com a "oil & gas" Sonatrach, estando prevista a entrada da argelina no capital e em alguns activos da eléctrica portuguesa. A concretização desta parceria adivinha-se como um dos anúncios prováveis para amanhã.
Outro dos assuntos em cima da mesa de António Mexia é a barragem do Alqueva. O ajuste directo à EDP, em vez do falado concurso público por parte do Governo, pode ser, portanto, também o tema da conferência de amanhã.
A EDP tem sido ainda alvo de vários rumores quanto a conversações com a espanhola Gas Natural para uma eventual fusão. Este cenário, ou outra operação de mercado, é para já menos provável porque obrigaria à suspensão da negociação dos títulos da eléctrica durante o dia de amanhã até ao anúncio, segundo fontes do mercado ouvidas pelo Jornal de Negócios Online.
Até ao fim do ano a EDP vai vender os últimos 8% que tem no capital da Sonaecom, segundo revelou Chief Financial Officer (CFO) da eléctrica, numa entrevista à Reuters,
A partir de 1 de Julho próximo, a EDP prevê pôr em mercado liberalizado 75% da sua produção eléctrica em Portugal, terminando os contratos de longo-prazo com a Redes Energéticas Nacionais (REN).
A eléctrica vai securitizar 850 milhões de euros de compensação pelo fim desses contratos (PPAs) em que a REN lhe compra toda a produção, valor que será usado para reduzir a dívida de 2007.
Estes contratos da EDP representam mais de 40% da procura de electricidade em Portugal e o seu fim é decisivo para lançar o Mercado Ibérico de Electricidade, permitindo a concorrência directa com as espanholas Endesa e Iberdrola.
As acções da EDP [Cot] fecharam hoje a subir 0,24% para 4,10 euros por título.
EDP convoca jornalistas para conferência mistério
A EDP – Energias de Portugal acaba de marcar uma conferência de imprensa mistério para amanhã, terça-feira, ao meio-dia. As razões desta convocação dos jornalistas depois do fecho do mercado não foram reveladas pela eléctrica presidida por António Mexia. Amanhã de manhã, a empresa vai fazer um comunicado à CMVM, segundo apurou ao Jornal de Negócios Online.
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
A EDP – Energias de Portugal acaba de marcar uma conferência de imprensa mistério para amanhã, terça-feira, ao meio-dia. As razões desta convocação dos jornalistas depois do fecho do mercado não foram reveladas pela eléctrica presidida por António Mexia. Amanhã de manhã, a empresa vai fazer um comunicado à CMVM, segundo apurou ao Jornal de Negócios Online.
A agenda da EDP é neste momento marcada pelas negociações com a "oil & gas" Sonatrach, estando prevista a entrada da argelina no capital e em alguns activos da eléctrica portuguesa. A concretização desta parceria adivinha-se como um dos anúncios prováveis para amanhã.
Outro dos assuntos em cima da mesa de António Mexia é a barragem do Alqueva. O ajuste directo à EDP, em vez do falado concurso público por parte do Governo, pode ser, portanto, também o tema da conferência de amanhã.
A EDP tem sido ainda alvo de vários rumores quanto a conversações com a espanhola Gas Natural para uma eventual fusão. Este cenário, ou outra operação de mercado, é para já menos provável porque obrigaria à suspensão da negociação dos títulos da eléctrica durante o dia de amanhã até ao anúncio, segundo fontes do mercado ouvidas pelo Jornal de Negócios Online.
Até ao fim do ano a EDP vai vender os últimos 8% que tem no capital da Sonaecom, segundo revelou Chief Financial Officer (CFO) da eléctrica, numa entrevista à Reuters,
A partir de 1 de Julho próximo, a EDP prevê pôr em mercado liberalizado 75% da sua produção eléctrica em Portugal, terminando os contratos de longo-prazo com a Redes Energéticas Nacionais (REN).
A eléctrica vai securitizar 850 milhões de euros de compensação pelo fim desses contratos (PPAs) em que a REN lhe compra toda a produção, valor que será usado para reduzir a dívida de 2007.
Estes contratos da EDP representam mais de 40% da procura de electricidade em Portugal e o seu fim é decisivo para lançar o Mercado Ibérico de Electricidade, permitindo a concorrência directa com as espanholas Endesa e Iberdrola.
As acções da EDP [Cot] fecharam hoje a subir 0,24% para 4,10 euros por título.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Projecto do Baixo Sabor avança mesmo sem financiamento da CE
A EDP está a reforçar nas hídricas, esperando ainda a decisão de Bruxelas acerca do investimento da barragem do Baixo Sabor. A Comissão Europeia (CE) deverá pronunciar-se acerca deste assunto ainda em Junho.
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Alexandra Noronha
anoronha@mediafin.pt
António Mexia
Presidente da EDP
A EDP está a reforçar nas hídricas, esperando ainda a decisão de Bruxelas acerca do investimento da barragem do Baixo Sabor. A Comissão Europeia (CE) deverá pronunciar-se acerca deste assunto ainda em Junho.
O projecto tem estado em causa por questões ambientais e também por falta de definição quanto à comparticipação comunitária para o projecto. António Mexia, CEO da EDP, adiantou que o projecto avançará mesmo sem financiamento comunitário visto que o projecto se paga por si. O objectivo inicial era de que o investimento fosse comparticipado até 20%.
A EDP está a reforçar nas hídricas, esperando ainda a decisão de Bruxelas acerca do investimento da barragem do Baixo Sabor. A Comissão Europeia (CE) deverá pronunciar-se acerca deste assunto ainda em Junho.
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Alexandra Noronha
anoronha@mediafin.pt
António Mexia
Presidente da EDP
A EDP está a reforçar nas hídricas, esperando ainda a decisão de Bruxelas acerca do investimento da barragem do Baixo Sabor. A Comissão Europeia (CE) deverá pronunciar-se acerca deste assunto ainda em Junho.
O projecto tem estado em causa por questões ambientais e também por falta de definição quanto à comparticipação comunitária para o projecto. António Mexia, CEO da EDP, adiantou que o projecto avançará mesmo sem financiamento comunitário visto que o projecto se paga por si. O objectivo inicial era de que o investimento fosse comparticipado até 20%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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