BCP - Tópico Geral
m2010 Escreveu:Isto só demonstra o actual momentum dos mercados, rumor, mentira, engano, especulação, ou terrorismo bolsista, é que vale tudo...
Neste momento não há AT que justifique o irracional que por vezes é o mercado.
É o mercado no seu esplendor.
Bons trades!
Não me admirava nada que agora surgisse uma notícia a referir problemas no banco que tinham acontecido à mais de 10 anos, mas como se tivessem acontecido hoje...
E curiosamente alguém tivesse apostado na descida das cotações...
CMVM estejam atentos e justifiquem aquilo que recebem de salários e prémios... muito atentos, porque agora chegou a hora dos oportunistas onde tudo vale....
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Foi um erro humano. Desta vez trocaram o "8" pelo "6" em vez do "m" pelo "b". Está na moda agora.
JCS
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---Tudo o que for por mim escrito expressa apenas a minha opinião pessoal e não é uma recomendação de investimento de qualquer tipo---
https://twitter.com/JCSTrendTrading
"We can confidently predict yesterdays price. Everything else is unknown."
"Every trade is a test"
"Price is the aggregation of everyone's expectations"
"I don't define a good trade as a trade that makes money. I define a good trade as a trade where I did the right thing". (Trend Follower Kevin Bruce, $5000 to $100.000.000 in 25 years).
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Eco Tretas Escreveu:lafs00 Escreveu:Trisquel Escreveu:KBW baixa preço-alvo do BCP para 0,65 euros
O Keefe, Bruyette & Woods (KBW) reviu em baixa o preço-alvo do Banco Comercial Português (BCP) em 28,6% para 0,65 euros, depois de ter feito ajustes à avaliação do banco.
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
O Keefe, Bruyette & Woods (KBW) reviu em baixa o preço-alvo do Banco Comercial Português (BCP) em 28,6% para 0,65 euros, depois de ter feito ajustes à avaliação do banco.
De acordo com uma nota de análise, a que o Negócios teve acesso, a casa de investimento cortou de 0,91 euros para 0,65 euros o preço-alvo do BCP para o final de 2011, mantendo a recomendação em “market perform”. O novo “target” confere às acções do banco um potencial de valorização de 5,2% face ao valor a que as acções fecharam a negociar na sessão de hoje.
Os analistas explicam que a avaliação do maior banco privado nacional “é baseada na avaliação da soma das partes usando as médias da indústria das principais geografias do grupo”.
Na nota de “research”, é explicado que, entre outros factores, a casa de investimento “ajustou as perdas do fundo de pensões e os ganhos latentes no ‘portfolio’ da acção”.
Os analistas realçam que “os principais riscos para a avaliação são: a pressão significativa das margens, um abrandamento económico impetuoso em Portugal ou um impacto negativo nas actividades de negociação do banco devido ao aumento da volatilidade nos mercados de capitais”.
Além destes factores, uma “erosão adicional das finanças públicas portuguesas e o risco para o capital dos investimentos” são outros dos riscos para avaliação do banco.
As acções do BCP fecharam a sessão de hoje a perder 3,29% para 0,618 euros.
A notiia ja foi rectificada e o valor do preço alvo è 0,85 e não 0,65 como foi publicado
Enganaram-se? E não há consequências? Tipo cartão amarelo? O que diz a CMVM?
Ecotretas
Isto já parece o futebol, quando começa mal só um intervalo ou o fim do jogo podem mudar...
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lafs00 Escreveu:Trisquel Escreveu:KBW baixa preço-alvo do BCP para 0,65 euros
O Keefe, Bruyette & Woods (KBW) reviu em baixa o preço-alvo do Banco Comercial Português (BCP) em 28,6% para 0,65 euros, depois de ter feito ajustes à avaliação do banco.
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O Keefe, Bruyette & Woods (KBW) reviu em baixa o preço-alvo do Banco Comercial Português (BCP) em 28,6% para 0,65 euros, depois de ter feito ajustes à avaliação do banco.
De acordo com uma nota de análise, a que o Negócios teve acesso, a casa de investimento cortou de 0,91 euros para 0,65 euros o preço-alvo do BCP para o final de 2011, mantendo a recomendação em “market perform”. O novo “target” confere às acções do banco um potencial de valorização de 5,2% face ao valor a que as acções fecharam a negociar na sessão de hoje.
Os analistas explicam que a avaliação do maior banco privado nacional “é baseada na avaliação da soma das partes usando as médias da indústria das principais geografias do grupo”.
Na nota de “research”, é explicado que, entre outros factores, a casa de investimento “ajustou as perdas do fundo de pensões e os ganhos latentes no ‘portfolio’ da acção”.
Os analistas realçam que “os principais riscos para a avaliação são: a pressão significativa das margens, um abrandamento económico impetuoso em Portugal ou um impacto negativo nas actividades de negociação do banco devido ao aumento da volatilidade nos mercados de capitais”.
Além destes factores, uma “erosão adicional das finanças públicas portuguesas e o risco para o capital dos investimentos” são outros dos riscos para avaliação do banco.
As acções do BCP fecharam a sessão de hoje a perder 3,29% para 0,618 euros.
A notiia ja foi rectificada e o valor do preço alvo è 0,85 e não 0,65 como foi publicado
Enganaram-se? E não há consequências? Tipo cartão amarelo? O que diz a CMVM?
Ecotretas
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KBW baixa preço-alvo do BCP para 0,85 euros
O Keefe, Bruyette & Woods (KBW) reviu em baixa o preço-alvo do Banco Comercial Português (BCP) em 6,6% para 0,85 euros, depois de ter feito ajustes à avaliação do banco.
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
(Correcção: corrige preço-alvo)
O Keefe, Bruyette & Woods (KBW) reviu em baixa o preço-alvo do Banco Comercial Português (BCP) em 6,6% para 0,85 euros, depois de ter feito ajustes à avaliação do banco.
De acordo com uma nota de análise, a que o Negócios teve acesso, a casa de investimento cortou de 0,91 euros para 0,85 euros o preço-alvo do BCP para o final de 2011, mantendo a recomendação em “market perform”. O novo “target” confere às acções do banco um potencial de valorização de 37,5% face ao valor a que as acções fecharam a negociar na sessão de hoje.
Os analistas explicam que a avaliação do maior banco privado nacional “é baseada na avaliação da soma das partes usando as médias da indústria das principais geografias do grupo”.
Na nota de “research”, é explicado que, entre outros factores, a casa de investimento “ajustou as perdas do fundo de pensões e os ganhos latentes no ‘portfolio’ da acção”.
Os analistas realçam que “os principais riscos para a avaliação são: a pressão significativa das margens, um abrandamento económico impetuoso em Portugal ou um impacto negativo nas actividades de negociação do banco devido ao aumento da volatilidade nos mercados de capitais”.
Além destes factores, uma “erosão adicional das finanças públicas portuguesas e o risco para o capital dos investimentos” são outros dos riscos para avaliação do banco.
As acções do BCP fecharam a sessão de hoje a perder 3,29% para 0,618 euros.
O Keefe, Bruyette & Woods (KBW) reviu em baixa o preço-alvo do Banco Comercial Português (BCP) em 6,6% para 0,85 euros, depois de ter feito ajustes à avaliação do banco.
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Sara Antunes
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(Correcção: corrige preço-alvo)
O Keefe, Bruyette & Woods (KBW) reviu em baixa o preço-alvo do Banco Comercial Português (BCP) em 6,6% para 0,85 euros, depois de ter feito ajustes à avaliação do banco.
De acordo com uma nota de análise, a que o Negócios teve acesso, a casa de investimento cortou de 0,91 euros para 0,85 euros o preço-alvo do BCP para o final de 2011, mantendo a recomendação em “market perform”. O novo “target” confere às acções do banco um potencial de valorização de 37,5% face ao valor a que as acções fecharam a negociar na sessão de hoje.
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Na nota de “research”, é explicado que, entre outros factores, a casa de investimento “ajustou as perdas do fundo de pensões e os ganhos latentes no ‘portfolio’ da acção”.
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Cumpts.
Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
Trisquel
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Trisquel Escreveu:KBW baixa preço-alvo do BCP para 0,65 euros
O Keefe, Bruyette & Woods (KBW) reviu em baixa o preço-alvo do Banco Comercial Português (BCP) em 28,6% para 0,65 euros, depois de ter feito ajustes à avaliação do banco.
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O Keefe, Bruyette & Woods (KBW) reviu em baixa o preço-alvo do Banco Comercial Português (BCP) em 28,6% para 0,65 euros, depois de ter feito ajustes à avaliação do banco.
De acordo com uma nota de análise, a que o Negócios teve acesso, a casa de investimento cortou de 0,91 euros para 0,65 euros o preço-alvo do BCP para o final de 2011, mantendo a recomendação em “market perform”. O novo “target” confere às acções do banco um potencial de valorização de 5,2% face ao valor a que as acções fecharam a negociar na sessão de hoje.
Os analistas explicam que a avaliação do maior banco privado nacional “é baseada na avaliação da soma das partes usando as médias da indústria das principais geografias do grupo”.
Na nota de “research”, é explicado que, entre outros factores, a casa de investimento “ajustou as perdas do fundo de pensões e os ganhos latentes no ‘portfolio’ da acção”.
Os analistas realçam que “os principais riscos para a avaliação são: a pressão significativa das margens, um abrandamento económico impetuoso em Portugal ou um impacto negativo nas actividades de negociação do banco devido ao aumento da volatilidade nos mercados de capitais”.
Além destes factores, uma “erosão adicional das finanças públicas portuguesas e o risco para o capital dos investimentos” são outros dos riscos para avaliação do banco.
As acções do BCP fecharam a sessão de hoje a perder 3,29% para 0,618 euros.
A notiia ja foi rectificada e o valor do preço alvo è 0,85 e não 0,65 como foi publicado

KBW baixa preço-alvo do BCP para 0,65 euros
O Keefe, Bruyette & Woods (KBW) reviu em baixa o preço-alvo do Banco Comercial Português (BCP) em 28,6% para 0,65 euros, depois de ter feito ajustes à avaliação do banco.
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O Keefe, Bruyette & Woods (KBW) reviu em baixa o preço-alvo do Banco Comercial Português (BCP) em 28,6% para 0,65 euros, depois de ter feito ajustes à avaliação do banco.
De acordo com uma nota de análise, a que o Negócios teve acesso, a casa de investimento cortou de 0,91 euros para 0,65 euros o preço-alvo do BCP para o final de 2011, mantendo a recomendação em “market perform”. O novo “target” confere às acções do banco um potencial de valorização de 5,2% face ao valor a que as acções fecharam a negociar na sessão de hoje.
Os analistas explicam que a avaliação do maior banco privado nacional “é baseada na avaliação da soma das partes usando as médias da indústria das principais geografias do grupo”.
Na nota de “research”, é explicado que, entre outros factores, a casa de investimento “ajustou as perdas do fundo de pensões e os ganhos latentes no ‘portfolio’ da acção”.
Os analistas realçam que “os principais riscos para a avaliação são: a pressão significativa das margens, um abrandamento económico impetuoso em Portugal ou um impacto negativo nas actividades de negociação do banco devido ao aumento da volatilidade nos mercados de capitais”.
Além destes factores, uma “erosão adicional das finanças públicas portuguesas e o risco para o capital dos investimentos” são outros dos riscos para avaliação do banco.
As acções do BCP fecharam a sessão de hoje a perder 3,29% para 0,618 euros.
O Keefe, Bruyette & Woods (KBW) reviu em baixa o preço-alvo do Banco Comercial Português (BCP) em 28,6% para 0,65 euros, depois de ter feito ajustes à avaliação do banco.
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Sara Antunes
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O Keefe, Bruyette & Woods (KBW) reviu em baixa o preço-alvo do Banco Comercial Português (BCP) em 28,6% para 0,65 euros, depois de ter feito ajustes à avaliação do banco.
De acordo com uma nota de análise, a que o Negócios teve acesso, a casa de investimento cortou de 0,91 euros para 0,65 euros o preço-alvo do BCP para o final de 2011, mantendo a recomendação em “market perform”. O novo “target” confere às acções do banco um potencial de valorização de 5,2% face ao valor a que as acções fecharam a negociar na sessão de hoje.
Os analistas explicam que a avaliação do maior banco privado nacional “é baseada na avaliação da soma das partes usando as médias da indústria das principais geografias do grupo”.
Na nota de “research”, é explicado que, entre outros factores, a casa de investimento “ajustou as perdas do fundo de pensões e os ganhos latentes no ‘portfolio’ da acção”.
Os analistas realçam que “os principais riscos para a avaliação são: a pressão significativa das margens, um abrandamento económico impetuoso em Portugal ou um impacto negativo nas actividades de negociação do banco devido ao aumento da volatilidade nos mercados de capitais”.
Além destes factores, uma “erosão adicional das finanças públicas portuguesas e o risco para o capital dos investimentos” são outros dos riscos para avaliação do banco.
As acções do BCP fecharam a sessão de hoje a perder 3,29% para 0,618 euros.
Cumpts.
Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
Sell off?
É previsível que amanhã as acções do BCP sejam alvo de nova queda idêntica às que já nos vem habituando nos últimos dias, fruto da notícia do downgrade do rating da banca que saiu após o encerramento dos mercados... 0,55 torna-se novamente uma realidade no muito curto prazo.
Don't try to grab bottoms or tops! We have strip clubs for that.
Também espero que elas voltem a esses valores pvg80713. Mas com notícias destas, só daqui a 10 anos..
"Moody's coloca banca portuguesa sob avaliação
A agência de rating Moody's colocou os dez bancos avaliados pela agência sobre a avaliação para um possível corte no rating, no seguimento da mesma decisão aplicada à dívida pública portuguesa.
A agência explica que esta decisão surge no seguimento da mesma relativa à república, onde a Moody's diz que no espaço de três meses será divulgada a avaliação, na qual é "muito provável" que seja cortado o rating em um ou dois níveis.
O Bank Financial Strength Ratings (BFSR), índice para todos os bancos, com excepção do BPN, também foi colocado sob vigilância, para um possível corte no rating. Neste índice apenas o BPN (Banco Português de Negócios) ficou de fora porque a sua nota já é de E+.
A revisão do rating da dívida dos bancos "irá avaliar até que ponto um potencial corte no rating do Governo o deixará capaz e com vontade de apoiar o seu sistema bancário em caso de necessidade, especialmente tendo em conta as actuais condições do mercado e o crescimento dos custos de financiamento que o Governo português enfrenta", diz a analista da Moody's Olga Cerqueira. "
Dizem isto com um intervalo de 3 meses.. lá serão 3 meses de desgraça...
"Moody's coloca banca portuguesa sob avaliação
A agência de rating Moody's colocou os dez bancos avaliados pela agência sobre a avaliação para um possível corte no rating, no seguimento da mesma decisão aplicada à dívida pública portuguesa.
A agência explica que esta decisão surge no seguimento da mesma relativa à república, onde a Moody's diz que no espaço de três meses será divulgada a avaliação, na qual é "muito provável" que seja cortado o rating em um ou dois níveis.
O Bank Financial Strength Ratings (BFSR), índice para todos os bancos, com excepção do BPN, também foi colocado sob vigilância, para um possível corte no rating. Neste índice apenas o BPN (Banco Português de Negócios) ficou de fora porque a sua nota já é de E+.
A revisão do rating da dívida dos bancos "irá avaliar até que ponto um potencial corte no rating do Governo o deixará capaz e com vontade de apoiar o seu sistema bancário em caso de necessidade, especialmente tendo em conta as actuais condições do mercado e o crescimento dos custos de financiamento que o Governo português enfrenta", diz a analista da Moody's Olga Cerqueira. "
Dizem isto com um intervalo de 3 meses.. lá serão 3 meses de desgraça...

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batigol Escreveu:Sem duvida que a conjuntura internacional é péssima, bem como internamente o BCP tem ainda alguns problemas a resolver (rácio de capital baixo, problemas na imparidade de crédito, etc..).
No entanto existem alguns factores que vale a pena pensar:
1. Gestão actual está a conseguir melhorar os resultados e os rácios de capital (devagar, mas consistentemente)
2. O recente desbloqueio de estatutos que limitavam os direitos de voto a 10%, pode ser um trigger muito relevante para reforços no capital do Banco (Sonangol por ex, que não me parece que tenha problemas de liquidez e que comprou 10% do banco a preços perto de 3,50) ou eventualmente novas entradas de accionistas (que me parece nesta fase menos provavel).
Por isto, acredito no potencial de upside do titulo, mas meus caros a tendência tem uma palavra (muito forte) a dizer.
Carissimo,
eu sou um defensor acérrimo do BCP. Acredito no seu valor e sei que vai voltar a fazer 2 euros. pode é, antes disso ainda fazer quarenta e tal centimos...
abraço
pvg
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Sem duvida que a conjuntura internacional é péssima, bem como internamente o BCP tem ainda alguns problemas a resolver (rácio de capital baixo, problemas na imparidade de crédito, etc..).
No entanto existem alguns factores que vale a pena pensar:
1. Gestão actual está a conseguir melhorar os resultados e os rácios de capital (devagar, mas consistentemente)
2. O recente desbloqueio de estatutos que limitavam os direitos de voto a 10%, pode ser um trigger muito relevante para reforços no capital do Banco (Sonangol por ex, que não me parece que tenha problemas de liquidez e que comprou 10% do banco a preços perto de 3,50) ou eventualmente novas entradas de accionistas (que me parece nesta fase menos provavel).
Por isto, acredito no potencial de upside do titulo, mas meus caros a tendência tem uma palavra (muito forte) a dizer.
No entanto existem alguns factores que vale a pena pensar:
1. Gestão actual está a conseguir melhorar os resultados e os rácios de capital (devagar, mas consistentemente)
2. O recente desbloqueio de estatutos que limitavam os direitos de voto a 10%, pode ser um trigger muito relevante para reforços no capital do Banco (Sonangol por ex, que não me parece que tenha problemas de liquidez e que comprou 10% do banco a preços perto de 3,50) ou eventualmente novas entradas de accionistas (que me parece nesta fase menos provavel).
Por isto, acredito no potencial de upside do titulo, mas meus caros a tendência tem uma palavra (muito forte) a dizer.
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Ulisses Pereira Escreveu:A questão da cotação baixa, por vezes, é ilusória.
Se estivessem emitidas apenas 1/10 das acções do BCP, ele estaria cotado 10 vezes acima e ninguém colocava essa questão do 0.
Ou seja, o facto de estar cotado abaixo de 1 euro nem significa que está barata nem significa que está perto da falência.
Um abraço,
Ulisses
mas o facto de estar abaixo do valor nominal é um mau factor... mesmo no ultimo aumento de capital as novas acções foram vendidas ao dobro do seu actual valor.
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pvg80713 Escreveu:helderjsm Escreveu:pellux Escreveu:Desculpem lá a pergunta (talvez meia estúpida), mas olhando este cenário decadente, questiono-me se será
possível uma entidade, neste caso o BCP, ver a sua cotação a 0€.
Caso este cenário seja possível, essa entidade poderia continuar a operar apesar de tecnicamente falida![]()
Como é possível que possa chegar a 0€ enquanto não falir e apresentar lucros? O pessimismo já chegou a este ponto?
pode teóricamente chegar a 0,001 euros por acção. aí a capitalização bolsista do BCP seria de apenas aprox 4 milhões de euros...
muito antes disso o BCP seria integrado na CGD...
a quanto vai descer o BCP ? não sei mas 55 centimos já fez duas vezes...
Isso ia dar a uma questão já colocada noutro tópico. O que aconteceria se uma acção estivesse cotada abaixo do valor do dividendo.... Venha quem vier aí a acção está barata a menos que esteja em falência iminente, e mesmo assim dependeria se a acção foi comprada antes ou depois do dividendo (mas mesmo aí colocar-se-ia a questão do porquê de distribuir dividendo em quase falência). De qualquer forma irracionalidade não falta no mercado por isso não me admiraria de ver coisas desse gênero

helderjsm Escreveu:pellux Escreveu:Desculpem lá a pergunta (talvez meia estúpida), mas olhando este cenário decadente, questiono-me se será
possível uma entidade, neste caso o BCP, ver a sua cotação a 0€.
Caso este cenário seja possível, essa entidade poderia continuar a operar apesar de tecnicamente falida![]()
Como é possível que possa chegar a 0€ enquanto não falir e apresentar lucros? O pessimismo já chegou a este ponto?
pode teóricamente chegar a 0,001 euros por acção. aí a capitalização bolsista do BCP seria de apenas aprox 4 milhões de euros...
muito antes disso o BCP seria integrado na CGD...
a quanto vai descer o BCP ? não sei mas 55 centimos já fez duas vezes...
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A questão da cotação baixa, por vezes, é ilusória.
Se estivessem emitidas apenas 1/10 das acções do BCP, ele estaria cotado 10 vezes acima e ninguém colocava essa questão do 0.
Ou seja, o facto de estar cotado abaixo de 1 euro nem significa que está barata nem significa que está perto da falência.
Um abraço,
Ulisses
Se estivessem emitidas apenas 1/10 das acções do BCP, ele estaria cotado 10 vezes acima e ninguém colocava essa questão do 0.
Ou seja, o facto de estar cotado abaixo de 1 euro nem significa que está barata nem significa que está perto da falência.
Um abraço,
Ulisses
pellux Escreveu:Desculpem lá a pergunta (talvez meia estúpida), mas olhando este cenário decadente, questiono-me se será
possível uma entidade, neste caso o BCP, ver a sua cotação a 0€.
Caso este cenário seja possível, essa entidade poderia continuar a operar apesar de tecnicamente falida![]()
Como é possível que possa chegar a 0€ enquanto não falir e apresentar lucros? O pessimismo já chegou a este ponto?

Marco Martins Escreveu:mais_um Escreveu:Não esquecer que o BCP está mais exposto aos problemas da grécia do que os outros bancos portugueses devido a ter um banco de retalho na grécia:
http://www.millenniumbank.gr/Millennium ... GR/Home_GR
assim, independentemente de todas as condicionantes dos mercados, também existem fundamentais que na minha opinião fazem com que fique longe do BCP nos proximos tempos.
Acho que o BES também tem investidos 400 milhões na Grécia... qual vale mais? O banco do BCP na Grécia ou a dívida do BES?
Será facilmente suportável para estes dois bancos a perda destes "activos" na Grécia?
Parece-me que o BES e o BPI estão expostos apenas à divida publica, logo estão seguros, ao contrario do BCP.
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
Banca portuguesa é das mais expostas à tragédia grega
Económico com Lusa
04/05/10 19:00
O BCP e o BPI são os que têm maior exposição à Grécia na Europa, logo a seguir aos bancos gregos e aos alemães, de acordo com a rede de bancos de investimento ESN.
A rede pan-europeia, composta por 10 bancos de investimento de vários países, entre os quais o português Caixa Banco de Investimento, do grupo Caixa Geral de Depósitos (CGD), revelou hoje que "sem contar com os bancos gregos, os bancos alemães e os portugueses e, nalguma extensão, os franceses, têm a maior exposição às obrigações e empréstimos da Grécia".
Segundo os dados da ESN, relativos ao final de 2009, o grupo BCP - que detém, entre outros, o banco grego NovaBank - tem uma "exposição total" à Grécia de 5,8 mil milhões de euros, correspondente a um peso de 10% em percentagem das acções, enquanto o BPI possui um montante global de 490 milhões de euros, cujo peso ascende a 27% do seu valor de mercado.
Já o BES, cuja exposição à Grécia é considerada pela ESN como "não significativa", detém actualmente 400 milhões de euros em dívida soberana grega, 92% dos quais de curto prazo, admitindo vir a adquirir mais, se tal ficar definido no pacote de ajuda europeia à Grécia, conforme anunciou na segunda-feira o presidente Ricardo Salgado.
"É natural que os bancos façam parte [da solução de apoio à Grécia]. Também temos alguma dívida grega, daí não virá mal", sublinhou o presidente do BES, à margem da apresentação dos resultados trimestrais, precisando que o banco detém 1,4 mil milhões de dívida portuguesa e 400 milhões de euros de dívida grega, dos quais 92% têm vencimento até um ano.
Os especialistas da ESN especificam que dos 5,8 mil milhões de euros da exposição do BCP à Grécia, 700 milhões de euros são obrigações do governo helénico e 5,1 mil milhões de euros são empréstimos, dos quais 2,4 mil milhões de euros aos cidadãos gregos no retalho e 2,7 mil milhões às empresas helénicas (via NovaBank).
No que toca ao BPI, a quase totalidade dos 490 milhões de euros de exposição à Grécia está investida em dívida soberana daquele país. Com maior exposição do que as instituições financeiras portuguesas à Grécia surgem apenas os bancos gregos, como seria de esperar, e os alemães, segundo os analistas da ESN, ao passo que as entidades francesas estão, sobretudo, expostas a empréstimos concedidos a empresas gregas e não à dívida pública emitida a partir de Atenas.
Os valores mencionados não levam em linha de conta possíveis coberturas de risco - como por exemplo 'credit default swaps' (CDS) - que os bancos tenham tomado.
Económico com Lusa
04/05/10 19:00
O BCP e o BPI são os que têm maior exposição à Grécia na Europa, logo a seguir aos bancos gregos e aos alemães, de acordo com a rede de bancos de investimento ESN.
A rede pan-europeia, composta por 10 bancos de investimento de vários países, entre os quais o português Caixa Banco de Investimento, do grupo Caixa Geral de Depósitos (CGD), revelou hoje que "sem contar com os bancos gregos, os bancos alemães e os portugueses e, nalguma extensão, os franceses, têm a maior exposição às obrigações e empréstimos da Grécia".
Segundo os dados da ESN, relativos ao final de 2009, o grupo BCP - que detém, entre outros, o banco grego NovaBank - tem uma "exposição total" à Grécia de 5,8 mil milhões de euros, correspondente a um peso de 10% em percentagem das acções, enquanto o BPI possui um montante global de 490 milhões de euros, cujo peso ascende a 27% do seu valor de mercado.
Já o BES, cuja exposição à Grécia é considerada pela ESN como "não significativa", detém actualmente 400 milhões de euros em dívida soberana grega, 92% dos quais de curto prazo, admitindo vir a adquirir mais, se tal ficar definido no pacote de ajuda europeia à Grécia, conforme anunciou na segunda-feira o presidente Ricardo Salgado.
"É natural que os bancos façam parte [da solução de apoio à Grécia]. Também temos alguma dívida grega, daí não virá mal", sublinhou o presidente do BES, à margem da apresentação dos resultados trimestrais, precisando que o banco detém 1,4 mil milhões de dívida portuguesa e 400 milhões de euros de dívida grega, dos quais 92% têm vencimento até um ano.
Os especialistas da ESN especificam que dos 5,8 mil milhões de euros da exposição do BCP à Grécia, 700 milhões de euros são obrigações do governo helénico e 5,1 mil milhões de euros são empréstimos, dos quais 2,4 mil milhões de euros aos cidadãos gregos no retalho e 2,7 mil milhões às empresas helénicas (via NovaBank).
No que toca ao BPI, a quase totalidade dos 490 milhões de euros de exposição à Grécia está investida em dívida soberana daquele país. Com maior exposição do que as instituições financeiras portuguesas à Grécia surgem apenas os bancos gregos, como seria de esperar, e os alemães, segundo os analistas da ESN, ao passo que as entidades francesas estão, sobretudo, expostas a empréstimos concedidos a empresas gregas e não à dívida pública emitida a partir de Atenas.
Os valores mencionados não levam em linha de conta possíveis coberturas de risco - como por exemplo 'credit default swaps' (CDS) - que os bancos tenham tomado.
Jesus saves. Moses invest.
mais_um Escreveu:Não esquecer que o BCP está mais exposto aos problemas da grécia do que os outros bancos portugueses devido a ter um banco de retalho na grécia:
http://www.millenniumbank.gr/Millennium ... GR/Home_GR
assim, independentemente de todas as condicionantes dos mercados, também existem fundamentais que na minha opinião fazem com que fique longe do BCP nos proximos tempos.
Acho que o BES também tem investidos 400 milhões na Grécia... qual vale mais? O banco do BCP na Grécia ou a dívida do BES?
Será facilmente suportável para estes dois bancos a perda destes "activos" na Grécia?
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Não esquecer que o BCP está mais exposto aos problemas da grécia do que os outros bancos portugueses devido a ter um banco de retalho na grécia:
http://www.millenniumbank.gr/Millennium ... GR/Home_GR
assim, independentemente de todas as condicionantes dos mercados, também existem fundamentais que na minha opinião fazem com que fique longe do BCP nos proximos tempos.
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“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
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