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Caldeirão da Bolsa

EDP - Tópico Geral

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

topico acima

por fitas » 14/6/2007 18:11

Ela quer...quer!!! Volta e não volta prepara-se para norte, mas os ursos aparecem e ainda conseguem vencer os touros. A bolsa ditará. Os pt´s estão a seu favor.




Fincas
 
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por Kooc » 13/6/2007 20:51

Bom, pode arrancar, ou não...

A favor tem uma longa linha de tendencia e está a tocá-la, portanto se assumirmos que ainda se vai manter, é um excelente ponto de entrada. No entanto, fez um duplo topo, com o 2º toque a ser efectuado com menos volume que o 1º.

quem quiser arriscar um pouco mais, entra já, com stop abaixo da LT. Quem for mais conservador, espera pela quebra em alta da zona dos 4,35 e entra aí.

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por 654235 » 13/6/2007 20:33

Luxor Escreveu:Na minha opinião a EDP está a preparar-se para nova arrancada.
Sinais técnicos confirmam isso; está igualmente próxima de quebrar em alta a EMA50; Tudo depende dos mercados lá fora.


Não esquecer os esticões que ela dá sempre que quebra essa EMA50.
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por 654235 » 13/6/2007 20:29

Na minha opinião a EDP está a preparar-se para nova arrancada.
Sinais técnicos confirmam isso; está igualmente próxima de quebrar em alta a EMA50; Tudo depende dos mercados lá fora.
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por Nyk » 12/6/2007 6:09

Acordo entre a Sonatrach e a EDP pode envolver projectos na Argélia
O acordo detalhado estabelecido entre a Sonatrach e a EDP vai ser tornado público até final de Julho e incidirá em três pilares: o fornecimento de gás à eléctrica portuguesa, o reforço da participação accionista da Sonatrach e a partilha de investimentos futuros em centrais de ciclo combinado.

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Celso Filipe
cfilipe@mediafin.pt


O acordo detalhado estabelecido entre a Sonatrach e a EDP vai ser tornado público até final de Julho e incidirá em três pilares: o fornecimento de gás à eléctrica portuguesa, o reforço da participação accionista da Sonatrach e a partilha de investimentos futuros em centrais de ciclo combinado.

Esta última área poderá reservar novidades, estando em cima da mesa a hipótese de a EDP poder fornecer "know how" à Sonatrach na construção de cinco centrais de ciclo combinado que a empresa argelina tem previstas construir, soube o Jornal de Negócios.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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por Nyk » 11/6/2007 16:21

Argelina Sonatrach pretende reforçar na EDP até limite máximo de 5%
A petrolífera Sonatrach pretende reforçar a participação na Energias de Portugal (EDP) até ao limite máximo acordado de 5%, admitiu o administrador financeiro da empresa argelina, que classificou o recente acordo entre as duas empresas como uma "parceria de futuro".

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Jornal de Negócios com Lusa



A petrolífera Sonatrach pretende reforçar a participação na Energias de Portugal (EDP) até ao limite máximo acordado de 5%, admitiu o administrador financeiro da empresa argelina, que classificou o recente acordo entre as duas empresas como uma "parceria de futuro".

Em entrevista à agência Lusa em Argel, Ali Rezaiguia afirmou que a Sonatrach, que actualmente detém 2,03% do capital da eléctrica portuguesa, vai continuar a comprar acções da EDP "no mercado e no momento oportuno", porque a "fasquia dos 5% continua a ser um objectivo".

O acordo de princípio estabelecido entre as duas energéticas para uma parceria nos negócios do gás natural e da produção de electricidade prevê a possibilidade de a Sonatrach adquirir uma posição máxima de 5% do capital da EDP.

Actualmente, a argelina detém uma participação de 2,03%, que já lhe "abriu a porta" a um lugar no conselho geral e de supervisão da EDP, o órgão de governo que tem como função o acompanhamento em permanência da actividade da administração e prestar aconselhamento e assistência ao conselho de administração executivo, no que concerne, nomeadamente à estratégia.

A limitação a um máximo de 5% no capital ficou expressa, tanto no acordo de princípio estabelecido entre as duas empresas, como no acordo parassocial firmado com os representantes do Estado português no capital da EDP - Parpública e Caixa Geral de Depósitos (CGD).

É que, se a Sonatrach - ou outro dos dois accionistas - ultrapassar a participação estabelecida, os direitos de voto imputados aos três superam um terço do capital social da EDP, o que, segundo as regras do mercado de capitais português, obriga ao lançamento de uma oferta pública de aquisição (OPA).

No conjunto e como foi estabelecido um acordo parassocial, a cada um desses três accionistas são imputados 27,49% dos direitos de voto - equivalentes à soma das participações de cada um deles.

A Sonatrach detém 2,03%, a Parpública 20,49% e a CGD 4,97%. Ou seja, mesmo que a argelina reforce a participação até aos 5%, o conjunto dos três accionistas ficará abaixo dos 33%.

O acordo de princípio estabelecido com a empresa liderada por António Mexia prevê a venda de 2 mil milhões de metros cúbicos de gás natural por ano à EDP, com a condição de constituição de uma empresa conjunta para a distribuição de gás em Portugal, com o capital repartido de forma igual entre as duas companhias.

A parceria entre a portuguesa e a argelina deverá ainda estender-se aos investimentos nas centrais de ciclo combinado para produção de electricidade na Península Ibérica, com uma participação mínima de 25% da Sonatrach.

Segundo o administrador financeiro, estão já identificados dois projectos onde a argelina "vai equacionar o interesse em participar".

Além de uma central de ciclo combinado na Figueira da Foz, recentemente aprovada e que deverá entrar em funcionamento em 2009, a EDP tem em construção duas outras centrais, mas em Espanha, uma em Castejon, que deverá começar a produzir no quarto trimestre deste ano e uma outra em Soto, que estará concluída em 2008.
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por Nyk » 8/6/2007 16:26

Participada da EDP vende activos de transporte à REE por 16,8 milhões
A Hidrocantábrico, subsidiária espanhola da Energias de Portugal (EDP), chegou a acordo com a Rede Eléctrica de Espanha (REE) para a venda dos activos de transporte de energia eléctrica que a empresa detém na região de Valência, por 16,8 milhões de euros.

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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt


A Hidrocantábrico, subsidiária espanhola da Energias de Portugal (EDP), chegou a acordo com a Rede Eléctrica de Espanha (REE) para a venda dos activos de transporte de energia eléctrica que a empresa detém na região de Valência, por 16,8 milhões de euros.

A operação representa um primeiro passo para as duas empresas cumprirem a directiva comunitária sobre o mercado eléctrico que estabelece a existência de um único gestor da rede de transporte para cada país, explica o comunicado enviado pela EDP à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

A liquidação financeira desta transacção ainda vai ter que ser aprovada pelo Ministério da Indústria de Espanha.

"Após a conclusão desta operação, a HC Energia continua detentora de alguns activos de transporte de electricidade na região das Astúrias", refere o comunicado.
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por Nyk » 6/6/2007 16:58

Mexia diz que é fundamental Estado manter posição na EDP
A manutenção da actual posição do Estado na EDP-Energias de Portugal é fundamental para a estabilidade accionista desta, que é importante na presente fase de forte expansão, disse António Mexia, Chief Executive Officer (CEO) da empresa.

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Jornal de Negócios com Reuters



A manutenção da actual posição do Estado na EDP-Energias de Portugal é fundamental para a estabilidade accionista desta, que é importante na presente fase de forte expansão, disse António Mexia, Chief Executive Officer (CEO) da empresa.

A 1 de Junho, o ministro das Finanças admitiu, ao Diário de Notícias, a possibilidade de a próxima fase de privatização da EDP poder deslizar para 2008, se se antecipasse uma segunda fase de privatização da REN-Redes Energéticas Nacionais para 2007.

A holding estatal Parpública tem 20,53% da EDP, enquanto o banco estatal Caixa Geral Depósitos (CGD) tem 4,98%.

Explicou que "a EDP está num período de forte crescimento, de diferenciação e liderança a nível mundial num determinado sector e é um momento em que a estabilidade accionista é importante e o Estado é uma componente fundamental".

"É óbvio que a manutenção do Estado, com a actual posição, contribui para a estabilidade accionista, como eu defendo a estabilidade num momento de forte expansão, a conclusão é rápida", disse, quando interrogado sobre a possibilidade de uma nova fase de privatização deslizar no calendário indicativo.

"Para alguém, como eu, que defende a estabilidade accionista como importante numa fase de crescimento, obviamente é com satisfação", adiantou.

Lembrou que o desafio da EDP é fazer o EBITDA crescer uma média de 13% ao ano entre 2005 e 2010, "um crescimento muito superior ao do sector" e que compara com os 7% entre 2000 e 2005.

"Aceitaremos toda e qualquer decisão do Estado, é a ele que lhe compete decidir, mas acho que o Estado como sócio é um contributo importante para a estabilidade", afirmou.

Acerca da possível entrada de um parceiro estratégico, numa eventual fase de privatização, recordou que tal "compete ao Estado, enquanto entidade que privatiza, e ao Conselho Geral e de Supervisão (CGS), que tem um papel decisivo naquilo que diz respeito à estrutura accionista".

"É óbvio que qualquer movimento que contribua para manter essa estabilidade accionista é bem vindo, com alguém que tenha uma visão de longo-prazo", referiu.


"Tudo aquilo que seja trazer à estrutura accionista alguém que tem uma postura estável e de longo prazo é importante. Estabilidade accionistas com sócios que tragam uma visão de longo prazo e que acrescentem competências à companhia", adiantou.
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por AgeOfDawn » 5/6/2007 14:58

E fez mesmo. Agora tem andado a corrigir :-(
O que custa é o primeiro milhão....
 
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por Kooc » 31/5/2007 21:41

Boas:

Após algum tempo de ausência, por motivos profissionais, volto a ter disponibilidade para comprar umas acções e escrever uns posts.

Relativamente à EDP, parece-me que tem que se ter algumas cautelas, porque poderá ter feito um duplo topo.

Cumps

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por R_Martins » 31/5/2007 21:33

«JP Morgan acredita que EDP pode atingir 5,40 euros»

E eu acrescentaria que em se começando a realizar as mais valias chorudas do BCP,(não pode subir eternamente) estes vão investir na EDP, o que acredito que o próximo bom negócio é a eléctrica...
A ver vamos.
Rmartins
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JP Morgan acredita que EDP pode atingir 5,40 euros

por tek » 31/5/2007 20:33

in negocios.pt
A JP Morgan reviu em alta a recomendação para a EDP, que subiu para "neutral", avançando com um novo preço-alvo de 4,60 euros. Mas considera que os títulos podem chegar aos 5,40 euros, o que significa uma subida de mais de 26%.

A casa norte-americana acredita que as acções da eléctrica nacional poderão atingir os 5,40 euros, caso seja cumpridas três condições. Em primeiro lugar, uma forte subida das margens decorrente da liberalização das tarifas. A ocorrer, o crescimento das margens representaria 0,22 euros no modelo de soma-das-partes utilizado pelos analistas para avaliarem a empresa.

Um segundo cenário passaria pela obtenção da capacidade total no segmento das energias renováveis. A JP Morgan acredita que a EDP conseguirá atingir mais 13,500 megawats de potencia neste segmento, o que aumentará a sua capacidade para um total de 17,000 megawats. Se este valor total for alcançado, poderá valer 12 cêntimos por acção.

A terceira condição eprende-se com a oferta pública inicial (IPO) do negócio das renováveis.

Mas enquanto estes três cenários não se verificam, os analistas sobem a recomendação de "underweight" para "neutral" e o preço-alvo de 3,80 euros para 4,60 euros, o que representa uma melhoria de 21% face à anterior avaliação.

Esta revisão em alta tem subjacente o menor risco dos contratos de geração de energia (PPA) e a melhoria na área das renováveis.

Os títulos da EDP mantêm-se inalterados nos 4,28 euros.
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por Nyk » 31/5/2007 17:17

EDP adjudica construção de central na Figueira da Foz a GE, Cobra e CME
A EDP adjudicou hoje ao consórcio formado pela GE, Cobra e CME a construção da central de ciclo combinado a gás natural na Figueira da Foz, anunciou a eléctrica em comunicado divulgado através da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

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Miguel Prado
Miguelprado@mediafin.pt



A EDP adjudicou hoje ao consórcio formado pela GE, Cobra e CME a construção da central de ciclo combinado a gás natural na Figueira da Foz, anunciou a eléctrica em comunicado divulgado através da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

A nova central será constituída por dois grupos que terão uma capacidade instalada conjunta de 862 megawatts (MW), representando um investimento de 405 milhões de euros. Segundo a EDP, "as obras de construção terão início durante o mês de Junho de 2007, sendo o prazo de execução de 27 meses. A entrada em operação comercial dos dois grupos encontra-se prevista para o segundo semestre de 2009".

O fornecimento de gás que alimentará a central poderá ser contratado no mercado liberalizado, assinala ainda a EDP.

Este investimento enquadra-se no plano de investimentos da EDP para o período 2007-2010 que foi apresentado ao mercado em Janeiro e através do qual a EDP espera, por exemplo, vir a reduzir em mais de 20% o seu nível de emissões de CO2 por MWh e electricidade produzida, por efeito da utilização de tecnologias mais limpas. Para isso a EDP tenciona recorrer a fontes de energia eólica, hídrica e centrais de ciclo combinado.

A EDP recebeu a licença do Governo para este projecto na Figueira da Foz a 15 de Janeiro, depois de em Novembro do ano passado a Direcção Geral de Geologia e Energia (DGGE) ter concluído o processo de avaliação de vários pedidos para centrais de ciclo combinado. Após ter recebido a licença a EDP teve de pagar uma caução de oito milhões de euros como garantia de concretização do projecto, segundo informações então divulgadas pelo Governo.
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JP Morgan sobe PT da EDP

por Scorpio » 29/5/2007 9:30

2007-05-29 | 08:34:00


JPMorgan sobe 'target' da EDP para 4,60 euros

A JP Morgam subiu o preço-alvo das acções da Energias de Portugal em 21% para 4,60 euros por acção, uma avaliação que representa um potencial de valorização de 7,5% face à actual cotação da eléctrica.

De acordo com a Reuters, o banco de investimento melhorou a recomendação das acções de "underweight" para "neutral", sendo que o preço-alvo anterior era de 3,80 euros.

Para justificar esta melhoria, o banco de investimento cita o baixo perfil de risco da EDP, o crescimento de dois dígitos, a elevada exposição às energias renováveis. Por isso, o banco de investimento considera que a EDP deve transaccionar com um prémio.

As acções da EDP seguem inalteradas nos 4,28 euros.


( --- Jornal de Negócios --- )
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Duas opiniões de subida

por Sr_Engenheiro » 28/5/2007 23:26

Olá malta!
Bem este tituo divide-me um pouco, não no sentido se vai subir ou não, mas no sentido de qt tempo vai demorar a subir....

Uma certeza qse garantida é a de que o titulo vai estabilizar nos 4,3. Para a malta do day-trade este titulo só me parece apetecivél devido à sua liquidez, pa malta que tiver paciência, este titulo tá-me a cheirar que vai bater algures no intervalo entre 4,9 e 5,08. Só n csg perceber mt bem é qd vai iniciar essa subida.

Abaço
 
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por Resina » 28/5/2007 15:34

António de Almeida diz
Probabilidade de parceria entre EDP e Iberdrola é muito baixa
O presidente do Conselho Geral e de Supervisão da Energias de Portugal (EDP), António de Almeida, diz que a probabilidade de se construir uma parceria entre a eléctrica portuguesa e a Iberdrola é "muito baixa".
Jornal de Negócios com Lusa


António Almeida
Presidente do Conselho Geral e de Supervisão da EDP

O presidente do Conselho Geral e de Supervisão da Energias de Portugal (EDP), António de Almeida, diz que a probabilidade de se construir uma parceria entre a eléctrica portuguesa e a Iberdrola é "muito baixa".

A eléctrica espanhola é o maior accionista privado da EDP, com 9,5% do capital, mas ao contrário do que se chegou a antever, não existe qualquer projecto de parceria entre as duas eléctricas ibéricas, e a Iberdrola continua de fora do Conselho Geral e de Supervisão da EDP.

O presidente da Iberdrola, Ignácio Galán, afirmou recentemente que a participação na EDP está no congelador e o presidente executivo da EDP, António Mexia, diz que parcerias só se justificam se criarem valor para a empresa.

António de Almeida, em entrevista à Lusa, acha pouco provável que venha a existir uma parceria, embora não afaste essa possibilidade.

"Há sempre possibilidade na vida, agora se me pergunta se existe uma probabilidade alta, digo-lhe que acho que é muito baixa", afirmou.

António de Almeida defende, porém, que a "Iberdrola tem tanto direito a estar no Conselho Geral e de Supervisão da EDP como a Sonatrach".

"Não há nenhuma razão do ponto de vista legal, ético, ou do ponto de vista do contrato da sociedade que nos diga que este pode estar e o outro não", afirmou.

A Iberdrola "tem a participação de capital que justifica pertencer ao Conselho Geral e de Supervisão e os mecanismos de gestão de conflitos de interesse são tão válidos para a Sonatrach como para a Iberdrola", acrescentou.

Sobre as razões que justificam o afastamento da Iberdrola daquele órgão da EDP, António de Almeida diz que a questão tem de ser colocada aos accionistas de referência da EDP e à própria Iberdrola.

"Para um accionista estar no Conselho Geral e de Supervisão são precisas duas vontades, é preciso que o accionista queira ser candidato e que os outros accionistas estejam dispostos a votar favoravelmente", concluiu.
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
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por Nyk » 25/5/2007 19:32

EDP quer entrar no capital de fabricantes de turbinas
À semelhança das congéneres internacionais como a Areva e Suzlon, que lançaram OPA sobre a REpower, a EDP - Energias de Portugal também quer entrar no capital de um fabricante de aerogeradores eólicos, ainda que seja com uma posição minoritária.

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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt


Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt



À semelhança das congéneres internacionais como a Areva e Suzlon, que lançaram OPA sobre a REpower, a EDP - Energias de Portugal também quer entrar no capital de um fabricante de aerogeradores eólicos, ainda que seja com uma posição minoritária.

A eléctrica está ainda na fase de estudos de mercado, mas o Jornal de Negócios sabe que este é um objectivo estratégico da companhia presidida por António Mexia, depois de consolidar a aquisição por 2,2 mil milhões de euros da Horizon Wind nos EUA, estando o fecho da operação agendado para Junho.
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por zé povinho » 24/5/2007 16:22

o dia de hoje e parte do de ontem foi perfeitamente normal, para nós pequenos especuladores.

os outros, os chamados "tubarões", seguramente já sabiam disto. :cry:

não houve nenum inside a trabalhar, é impossível uma coisa dessas :mrgreen:

[quote]
Energia 2007-05-24 16:29

Iberdrola poderá comprar até um terço do capital da EDP

As acções da eléctrica nacional seguem a valorizar mais de 1,1% impulsionadas por rumores que dão conta de que captação de até 4 mil milhões de euros com a colocação da filial de renováveis da empresa espanhola, poderá servir para a Iberdrola adquirir até um terço do capital da EDP aos preços actuais.

Tiago Silva


"Existe o rumor envolvendo a Iberdrola e a sua decisão de colocar em bolsa 20% da sua filial de energias renováveis (Iberenova)", afirmou um operador de mercado ao site 'Cotizalia'.


Segundo o rumor, a Iberdrola poderá captar até 4 mil milhões de euros com a colocação em bolsa de 20% da sua filial, um capital com o qual poderá comprar até um terço da EDP a preços actuais. A companhia tem uma valorização bolsista de cerca de 16 mil milhões de euros.


A eléctrica nacional comprou na semana passada 9% da Naturgas à espanhola Gas Natural, outra das companhias alvo de especulações depois da francesa Suez ter adquirido 5% do seu capital e elevado assim a sua posição para os 11%.


Os títulos da EDP seguem a ganhar 1,18% para os 4,27€, depois de terem subido 2,4% às 13h30.

"[/quote]
in "Diário Económico"
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por Ulisses Pereira » 24/5/2007 11:51

Barcavelha, a EDP nos últimos 8 meses subiu cerca de 20%. Está ligeiramente negativa nos últimos 2 meses. Não creio que algum sintoma de irracionalidade ou euforia esteja aqui presente.

Um abraço,
Ulisses
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EDP- Target

por barcavelha » 24/5/2007 11:48

Será que está para sair um target da UBS!!!!


QQ dia temos Alan Greenspan a falar da irracionalidade da EDP
 
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por Nyk » 23/5/2007 20:04

EDP não pretende colocar unidade de energias renováveis em bolsa
Ao contrário da decisão tomada pela sua congénere espanhola Iberdrola, que anunciou ontem a aprovação da entrada em bolsa de 20% da sua filial de energia renovável, Iberenova, a EDP - Energias de Portugal anunciou hoje não ter planos para colocar a sua unidade de energias renováveis no mercado.

Tiago Silva

Segundo noticia a agência 'Bloomberg', um porta-voz da eléctrica que preferiu manter o anonimato afirmou que a EDP não pretende colocar a sua unidade de energias renováveis em bolsa.

"Neste momento, a energia alternativa é um dos maiores produtos de investimento no mercado", afirmou Guillermo Escribano, gestor de fundos na Metagestion em Madrid.

A EDP pretende produzir mais energia eólica e hídrica com o objectivo de responder à forte procura que se tem vindo a registar e emitir menos dióxido de carbono. A eléctrica nacional está ainda a realizar investimentos internacionais e está preparada para enfrentar a competição das suas rivais espanhóis no território português.

As acções da EDP fecharam hoje a subir 1,69% para os 4,22€, tendo já valorizado 9,9% este ano, o que atribui um valor de mercado de 15,4 mil milhões de euros.

O CEO da EDP, António Mexia, anunciou em Janeiro passado que a EDP iria realizar investimentos nas eólicas sem a entrada em bolsa da sua unidade de energias renováveis.

No passado mês de Março, a eléctrica nacional adquiriu a Horizon Wind Energy à Goldman Sachs por 2,15 mil milhões de dólares, duplicando assim a sua produção de energia eólica. A compra acrescentou 3,5 mil milhões de euros aos 2,6 mil milhões que a EDP pretende investir na energia eólica até 2010.

A EDP já tinha adquirido a espanhola Desa à utility holandesa Nuon. A eléctrica, actualment uma das cinco maiores produtoras de energia eólica do mundo, planeia ainda investir 2,5 mil milhões de euros até 2016 para aumentar a sua capacidade de energia hídrica.

O Conselho de Administração da Iberdrola aprovou ontem a entrada em bolsa de 20% da sua filial de energia renovável, a Iberenova.

A eléctrica espanhola, que depois de absorver a Scottish Power converter-se-á no maior operador de parques eólicos do mundo, vai vender até 20% da sociedade que agrupa essa actividade aos investidores bolsistas. Para isso, prevê realizar um aumento de capital até ao final deste ano.

O objectivo da Iberdrola com esta operação, que será efectuada através de uma Oferta Pública de Venda (OPV), é o de captar fundos para o desenvolvimento de novas instalações. A empresa conta com uma potência em energia renovável de 6.562 megawatts (MG), e tem projectos para a construção de parques eólicos e outras parques renováveis com uma potência de 37.675MW.

Os analistas acreditam que a valorização da Iberdrola Energías Renovables (Iberenova) poderá atingir entre os 15 e os 20 mil milhões de euros.
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por Nyk » 21/5/2007 6:46

EDP diz decide retirar ADS de negociação NYSE


21/05/2007


LISBOA, 21 Mai (Reuters) - A EDP-Energias de Portugal decidiu retirar os seus American Depositary Shares (ADS) de negociação na New York Stock Exchange (NYSE), anunciou a EDP.

Lembra que a EDP está admitida à negociação na Euronext Lisbon, "onde o volume médio de transacções representa cerca de 98 pct do total das acções negociadas globalmente", sendo que aquela, actualmente, pertencente à plataforma da NYSE-Euronext.

António Mexia, Chief Executive Officer (CEO), considera que esta medida "está inteiramente alinhada" com os compromissos "de uma eficiência superior, através de uma optimização dos custos operacionais", não representando perda dos actuais níveis de exigência e transparência na informação ao mercado.

"A relação custo/benefício de nos mantermos na NYSE justifica esta opção, até porque o volume médio de transacções naquela plataforma representou, nos últimos cinco anos, menos de dois pct do total transaccionado", refere António Mexia.

A retirada de negociação dos ADS deverá ocorrer 10 dias após a EDP apresentar o formulário aplicável -- Form 25 -- junto da SEC-Securities and Exchang Commission, que deverá ocorrer a 29 de Maio próximo.

António Mexia afirma que "a presença da EDP no mercado norte-americano, nomeadamente no sector das energias renováveis, constitui actualmente um dos pilares de crescimento do grupo".

Recentemente, a EDP adquiriu o eólica americana Horizon Energy.
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por AgeOfDawn » 20/5/2007 22:45

Além disso, este factor continua a ser verdade:

Antes da subida de ontem, a EDP somava ganhos – incluindo dividendos – de apenas 6% desde o início do ano. A Iberdrola subia 26%, a Fenosa 17% e a Endesa 14%. Depois da subida de ontem, a EDP regista um retorno total de 11%, igual à média europeia.


Agora tá com 11%.
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por pedras11 » 20/5/2007 22:43

Iberdrola e Gás natural tiveram valorizações semanais semelhantes á EDP...
"O desprezo pelo dinheiro é frequente, sobretudo naqueles que não o possuem"

Fonte: "La Philosophie de G. C."
Autor: Courteline , Georges

Site porreiro para jogar (carregar em Arcade) : www.gamespt.net
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por AgeOfDawn » 20/5/2007 22:40

ferreira_santos Escreveu:Com estas 2 notícias então amanhã teremos provavelmente uma queda devido ao negativismo ...


Quem desejar vender por causa destas notícias, é porque não sabe porque é que entrou na EDP... ou então porque anda no day tradding, e esses não movimentam assim tanto em volume que façam cair a cotação significativamente. Nem considero que foi por causa da notícia da morgan stanley que subiu. Tecnicamente estava a chegar a um ponto em que, ou disparava para cima, ou para baixo.
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