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Caldeirão da Bolsa

Mota Engil - Tópico Geral

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por Nyk » 23/12/2008 20:22

Família Mota detém mais de 36,5% do capital da Mota-Engil
A Mota Gestão e Participações, da família Mota, comprou quase 10 mil acções da Mota-Engil por 21,29 mil euros. A empresa passou assim a deter mais de 36,5% do capital da construtora.

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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt


A Mota Gestão e Participações, da família Mota, comprou quase 10 mil acções da Mota-Engil por 21,29 mil euros. A empresa passou assim a deter mais de 36,5% do capital da construtora.

A Mota Gestão e Participações comprou entre ontem e hoje 9.449 acções da Mota-Engil, investindo 21.293,213 euros pelo reforço no capital da empresa, de acordo com um comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

Após as transacções, a Mota Gestão e Participações passou a deter 36,86% do capital da Mota-Engil.

As acções da construtora fecharam a sessão a cair 0,22% para os 2,265 euros.
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por Nyk » 19/12/2008 17:24

Estratégia de internacionalização leva Mota-Engil a alterar modelo de organização
A Mota-Engil aprovou um nove modelo organizacional de internacionalização, que inclui a criação de estruturas para cada uma das áreas geográficas prioritárias para o grupo: África, América Latina e Europa Central.

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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt


A Mota-Engil aprovou um nove modelo organizacional de internacionalização, que inclui a criação de estruturas para cada uma das áreas geográficas prioritárias para o grupo: África, América Latina e Europa Central.

Estas estruturas têm como objectivo "tornar mais célere a tomada de decisão e incrementar a agressividade comercial, reforçar os mecanismos de supervisão sobre os mercados e desburocratizar e aproximar os meios de comunicação entre empresas participadas e a Comissão Executiva, dotando os seus responsáveis de uma voz activa nos órgãos sociais da Mota-Engil", esclarece um comunicado da empresa à CMVM.

No âmbito deste novo modelo, Luís Manuel Gonçalves assume funções de coordenador da Comissão de Desenvolvimento Internacional, deixando a Comissão Executiva da Mota-Engile o cargo de presidente do Conselho de Administração da Mota-Engil, Concessões de Transportes.

Gonçalo Moura Martins vai substituir Luís Manuel Gonçalves como presidente do Conselho de Administração da Mota-Engil, Concessões de Transportes a partir de 5 de Janeiro de 2009.
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por Nyk » 12/12/2008 20:04

Mota-Engil gasta 5,1 milhões para passar a controlar a Indaqua
A Mota-Engil reforçou a posição na Indaqua para 50,06% do seu capital, depois de ter adquirido uma participação de 7,2% por 5,1 milhões de euros, revelou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt


A Mota-Engil reforçou a posição na Indaqua para 50,06% do seu capital, depois de ter adquirido uma participação de 7,2% por 5,1 milhões de euros, revelou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

Segundo a mesma fonte, a Mota-Engil, Ambiente e Serviços “efectivou hoje a compra de 7,2% do capital social da Indaqua à Hidrante - Gestão de Águas, S.A., pelo montante de 3,6 milhões de euros”.

O valor total desta operação ascende a 5,1 milhões de euros, sendo que inclui a compra de 1,5 de milhões de euros de suprimentos pelo seu valor nominal, explica a empresa, acrescentando que a transacção encontra-se ainda sujeita à declaração de não oposição por parte da Autoridade da Concorrência.

Após esta aquisição, o Grupo Mota-Engil, através da Mota-Engil Ambiente e Serviços, passa a deter o controlo da Indaqua, com 50,06% do seu capital social.

A mesma fonte acrescenta ainda que, até ao final do ano, espera concretizar a operação de Parceria Público Privada com o Município de São João da Madeira, como conclusão do respectivo concurso público, através da compra de 49% do capital social da empresa Águas de São João, E.M., S.A., por 3,7 milhões de euros.

A Câmara Municipal de S. João da Madeira, que deterá os restantes 51% do capital social desta empresa Municipal, “pretende já não assegurar a cobertura do atendimento no Concelho que é uma realidade com taxas na ordem dos 98%, mas desenvolver uma gestão empresarial e um serviço de grande qualidade, esperando do Parceiro Privado a disponibilização da sua experiência na gestão de planos de investimentos e na exploração de infra-estruturas de água, de saneamento e respectivos sistemas de tratamento”, conclui a empresa
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por Nyk » 10/12/2008 19:08

Mota-Engil já detém 4,89% do seu capital
A Mota-Engil adquiriu 86 mil acções próprias entre os dias 8 e 9 de Dezembro, passando a deter 4,89% do seu capital, informou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

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A Mota-Engil adquiriu 86 mil acções próprias entre os dias 8 e 9 de Dezembro, passando a deter 4,89% do seu capital, informou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

A mesma fonte informa que, “nos dias 8 e 9 de Dezembro de 2008, procedeu à aquisição em bolsa” de 86 mil acções próprias.

“Depois destas operações de compra, a MOTA-ENGIL SGPS, S.A. passou a deter 10.018.328 acções próprias, correspondentes a 4,8957% do seu capital social”, conclui a empresa.
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por president » 9/12/2008 19:09

Mota Gestão e Participações aumenta posição no capital da Mota Engil
A Mota Gestão e Participações adquiriu 988.064 acções da Mots-Engil passando a deter 36,29% do seu capital social, divulgou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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A Mota Gestão e Participações adquiriu 988.064 acções da Mots-Engil passando a deter 36,29% do seu capital social, divulgou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

Após esta transacção, feita ao preço de 2,261 euros por acção, a MGP passou a deter 74.259.488 acções da Mota-Engil.
You're never too old to learn something stupid (;
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por Nyk » 8/12/2008 18:34

Mota Engil representa Angola pela segunda vez no concurso Global Management Challenge
A Mota Engil venceu pela segunda vez consecutiva em Angola um concurso de simulação de gestão de empresas, o que lhe permitirá participar numa competição internacional que terá lugar em Abril de 2009, em Portugal

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A simulação, realizada em 30 países, consiste na gestão de uma empresa em que os participantes têm a missão de gerir essa empresa, tomando todo o tipo de decisões, nomeadamente a produção de um ou mais produtos e comercializá-los em vários mercados.

O vencedor da simulação é o que obtém a melhor cotação numa bolsa de valores virtual, permitindo-lhe participar na competição internacional denominada "Global Management Challenge".

Em declarações à Agência Lusa, Rui Silva, coordenador da equipa vencedora, disse que a competição teve lugar na quinta-feira e contou com a participação de oito equipas, tendo a Mota Engil sagrado-se vencedora.

"Estavam inscritas 64 equipas e foram apuradas apenas oito, que disputaram a final na quinta-feira", disse Rui Silva à Lusa, que também é director de produção da Mota Engil.

Quatro das equipas participantes eram compostas por funcionários da Mota Engil, patrocinadora das oito equipas, sendo as restantes de estudantes universitários.

O concurso "Global Management Challenge", cuja última edição ocorreu em Bucareste, Roménia, em 2007, onde Angola esteve também representada pela Mota Engil, está aberto a qualquer pessoa ou empresa, com competência de gestão.

O "Global Management Challenge", que começou em Portugal, em 1980, é a maior competição internacional de estratégia e gestão e visa testar habilidades e conhecimentos em diferentes cenários através da simulação do mundo empresarial.
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por Nyk » 5/12/2008 19:37

Família Mota detém mais de 35% do capital da Mota-Engil
A Mota Gestão e Participações, da família Mota, reforçou a participação no capital social da Mota-Engil, tendo adquirido mais de 180 mil acções por cerca de 411,5 mil euros.

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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt


A Mota Gestão e Participações, da família Mota, reforçou a participação no capital social da Mota-Engil, tendo adquirido mais de 180 mil acções por cerca de 411,5 mil euros.

A informação foi divulgada através de um comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), que revela que nos dias 2 e 4 de Dezembro a Mota Gestão e Participações adquiriu um total de 184.235 acções por um total de 411.504,05 euros.

“Após estas transacções, a Mota Gestão e Participações passou a ser titular de 73.271.424 acções representativas do capital social da Mota-Engil, correspondentes a 35,81% do capital social”, de acordo com a mesma fonte.
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por luiz22 » 5/12/2008 8:51

Publicado 05 Dezembro 2008 00:01
Mota-Engil admite encerrar subsidiária na Hungria

O presidente executivo da Mota-Engil, Jorge Coelho, admitiu ao Negócios a possibilidade de encerrar a subsidiária do grupo na Hungria, a Mota-Engil Magyarorszag. A decisão está dependente da auditoria externa contratada pelo grupo, e poderá efectivar-se se se concluir pela existência de uma maior gravidade das irregularidades até agora detectadas, envolvendo, por exemplo, mais pessoas.

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Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt


O presidente executivo da Mota-Engil, Jorge Coelho, admitiu ao Negócios a possibilidade de encerrar a subsidiária do grupo na Hungria, a Mota-Engil Magyarorszag. A decisão está dependente da auditoria externa contratada pelo grupo, e poderá efectivar-se se se concluir pela existência de uma maior gravidade das irregularidades até agora detectadas, envolvendo, por exemplo, mais pessoas.

O grupo avançou quarta-feira à noite, em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), que uma análise interna à situação patrimonial daquela sociedade por parte do gabinete de auditoria e risco do grupo "permitiu já concluir pela existência de irregularidades nas demonstrações financeiras". O impacto negativo estimado na situação patrimonial da subsidiária da Mota-Engil Engenharia e Construção é de 15 milhões de euros.



http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=245564
As decisões fáceis podem fazer-nos parecer bons,mas tomar decisões difíceis e assumi-las faz-nos melhores.
 
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por luiz22 » 4/12/2008 8:58

Impacto negativo de 15 milhões de euros 2008-12-04 06:00

Mota-Engil detecta irregularidade nas contas da subsidiária na Hungria
A Mota-Engil, liderada por Jorge Coelho, anunciou ontem que encontrou irregularidades na gestão das contas da sua subsidiária na Hungria. Uma situação que terá lesado a empresa em 15 milhões de euros.

Mafalda Aguilar

As irregularidades foram descobertas no âmbito de uma análise à situação patrimonial da Mota-Engil Magyarorszag, depois de um dos administradores da empresa ter apresentado a demissão do cargo de director da Sucursal da Hungria, em reacção à circular interna que dava conta do alargamento àquele país do projecto de homogeneização dos processos e sistemas de informação do Grupo, que estava previsto para a segunda metade de Novembro, explica a Mota-Engil em comunicado enviado ontem à noite à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

"Essa análise, embora sem o carácter de uma auditoria completa, permitiu já concluir pela existência de irregularidades nas demonstrações financeiras da referida sociedade relativas ao exercício corrente e exercícios anteriores, originadas por gestão danosa e fraudulenta do quadro demissionário, e fortes indícios de omissão do dever de diligência dos demais administradores da sociedade", pode ler-se no mesmo documento.

As irregularidades na gestão da subsidiária na Hungria terão prejudicado a empresa em 15 milhões de euros, estima a Mota-Engil, sublinhando que os dados recolhidos têm "carácter preliminar."

Face às irregularidades encontradas, a construtora decidiu exonerar toda a administração da Mota-Engil Magyarorszag, bem como levar a cabo a instauração de um processo-crime contra o administrador demissionário e ordenar a realização de uma auditoria externa com vista ao apuramento rigoroso e definitivo dos prejuízos patrimoniais da referida actuação, acrescenta.




http://diarioeconomico.com/edicion/diar ... 89475.html
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por luiz22 » 3/12/2008 6:40

Concessões 2008-12-03 00:05

Brisa, Mota e Soares da Costa qualificadas para auto-estrada na Bósnia.
Concessão exige investimento de 2,5 a 3 mil milhões de euros e vai ligar a capital Sarajevo ao norte e sul do país, num total de 170 quilómetros.

Nuno Miguel Silva, em Sarajevo

A Bósnia-Herzegovina é um novo mercado potencial para a internacionalização das empresas portuguesas. Ontem, no âmbito da visita oficial que Ana Paula Vitorino, secretária de Estado dos Transportes, realizava a este país dos Balcãs, o ministro bósnio dos Transportes, Nail Seckanovic, anunciou um programa de infraestruturas que o país está a lançar e para o qual pretende a participação de empresas portuguesas.

O primeiro exemplo concreto deste estreitar da cooperação empresarial é o concurso para a concepção, construção e exploração da auto-estrada entre Sarajevo, capital da Bósnia, e Zenica, a Norte, e Mostar, a Sul, com cerca de 170 quilómetros de extensão.
Entre os 10 a 12 grupos ou empresas pré-seleccionados pelo governo bósnio estão os consórcios formados pela Mota-Engil e Soares da Costa, e pela Brisa associada a uma outra empresa europeia não especificada. O prazo desta concessão ainda não está definido.

As autoridades federais da República da Bósnia-Herzegovina estão agora a ultimar a preparação dos documentos que irão permitir entrar na fase de entrega de propostas finais para este concurso, que deverá estar em andamento já em 2009. Trata-se de um projecto de cujo investimento deverá oscilar entre 2,5 e três mil milhões de euros, um custo elevado que se deve às dificuldades do terreno, já que 70% do percurso a construir deverá consistir em túneis e viadutos. Esta auto-estrada será parcialmente financiada por diversas instituições bancárias e financeiras europeias.

Além da grande necessidade de auto-estradas – a rede da Bósnia conta com apenas 30 quilómetros –, este país balcânico, que ainda está a recuperar da violenta guerra que o assolou em parte significativa da década de 90, sofre de uma enorme carência ao nível das infraestruturas, sendo aqui que existem mais hipóteses para as empresas portuguesas poderem participar e ganharem quota neste mercado.

Por isso, o governo bósnio vai lançar um ambicioso programa de investimentos, desde infraestruturas de transportes até à energia (parques eólicos, centrais térmicas e barragens), onde a Bósnia tem grande potencial de crescimento porque parte praticamente do zero.

O convite para a participação das empresas portuguesas partiu dos responsáveis bósnios e Ana Paula Vitorino, que concluiu ontem uma visita oficial à Bósnia, irá agora transmitir o programa às diversas empresas e sectores de actividade que em Portugal demonstrem interesse em explorar estas oportunidades.
____

O jornalista viajou a convite da Secretaria de Estado dos Transportes



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por luiz22 » 28/11/2008 19:09

Bolsa 2008-11-28 16:05

Mota-Engil chega a subir mais de 4% com 'research' do Santander.

As acções da Mota-Engil subiram 4,4% para o máximo de uma semana nos 2,37 euros, suportadas num 'research' do Santander e a recuperarem das quedas acentuadas da última semana, disseram operadores.

Rita Paz

Negociaram-se 295 656 acções da Mota-Engil a subirem 4,36% para os 2,36 euros, contra uma queda de 1,3% do sector a nível europeu. Apesar da subida de hoje, a Mota-Engil incorpora uma queda de 10,45% nos últimos cinco dias.

"A Mota está a reagir positivamente à nota de research do Santander e também ao facto do mercado considerar que o BPP terá apoios de liquidez que acabarão por salvar o banco", referiu um operador, citado pela Reuters, acrescentando que o título foi pressionado nos últimos dias pelo facto do Banco Privado Português, que se receava puder entrar em colapso, ter cinco por cento da Mota-Engil.

O Santander publicou hoje um 'research' a reiterar a recomendação de 'Compra' para a Mota-Engil e o preço-alvo de 4,6 euros, afirmando que a acção esteve a "reagir em excesso às notícias negativas recentes".



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por tiagopt2 » 25/11/2008 23:55

rate Escreveu:as quedas continuam e já testou mínimos hoje de 2,12
tiagopt entramos em queda livre até ao suporte 1,50 ?
cc


Rate, para já continuo a apontar para a projecção do triângulo. Abaixo dele, existe um suporte já muito antigo mas como estamos em mínimos pode servir como referência. Mas famosa, não está...
Fica a actualização gráfica
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por rate » 25/11/2008 23:31

as quedas continuam e já testou mínimos hoje de 2,12
tiagopt entramos em queda livre até ao suporte 1,50 ?
cc
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por Nyk » 25/11/2008 20:38

MGP reforça para 35,69% na Mota-Engil
A Mota Gestão e Participações (MGP) adquiriu 38.259 acções da Mota-Engil, passando a deter 35,69% do seu capital social, anunciou em comunicado à CMVM a empresa liderada por Jorge Coelho.

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Carla Pedro
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A Mota Gestão e Participações (MGP) adquiriu 38.259 acções da Mota-Engil, passando a deter 35,69% do seu capital social, anunciou em comunicado à CMVM a empresa liderada por Jorge Coelho.

A Mota Engil fez esta comunicação porque a Mota Gestão e Participações é uma sociedade considerada estreitamente relacionada com os administradores da Mota-Engil SGPS António Queirós Vasconcelos da Mota, Maria Manuela Queirós Vasconcelos Mota dos Santos, Maria Teresa Queirós Vasconcelos Mota Neves da Costa e Maria Paula Queirós Vasconcelos Mota de Meireles, pelo facto de estes também exercerem funções de administração naquela sociedade.

Após estas transacções, a MGP passou a ser titular de 73.034.730 acções representativas do capital social da Mota-Engil, correspondentes a 35,69% do capital social.

A Mota-Engil fechou a sessão de hoje em baixa de 3,07%, para 2,18 euros.
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por excentrico » 24/11/2008 18:19

Depois de um longo período 100% líquido estou agora comprador.
Hoje, por acreditar no potencial de crescimento deste título, principalmente pela sua presença em Angola e respectivo volume de encomendas em carteira, acabei por entrar a 2,30

Fiquem bem,
excentrico
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por tiagopt2 » 18/11/2008 0:46

Navete Escreveu:Tiago, porque é que já não se pode shortar?

Pelo menos em CFD's, o shortselling foi desactivado. Não sei se ainda há algum put disponível, mas tenho algumas dúvidas. Neste momento, só dá para shortar em CFD's Galp, PTC, EDP e JMT...
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por Navete » 18/11/2008 0:00

Tiago, porque é que já não se pode shortar?
Como diz o cego, a ver vamos...
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por tiagopt2 » 17/11/2008 21:11

Finalmente quebrou o triângulo, e como era mais previsivel foi em baixa. Fica o gráfico actualizado
Infelizmente já não é possível shortar :evil:
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por Nyk » 17/11/2008 20:20

MGP reforça posição na Mota-Engil para 35,67%


A Mota Gestão e Participações (MGP) reforçou a sua participação no capital da Mota-Engil para 35,67%, anunciou esta segunda-feira a construtora.
A MGP adquiriu, a 12 de Novembro, 8.860 acções da construtora, a um preço unitário de 2,63 euros.

«Após esta transacção, a MGP passou a ser titular de 72 996 471 acções representativas do capital social da Mota-Engil, correspondentes a 35,67% do capital social», indica o comunicado.
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por luiz22 » 16/11/2008 18:53

Construtora está presente no mercado angolano há mais de 60 anos
2008-11-16 14:55

Mota-Engil aposta na formação de quadros para crescer em Angola.
A Mota-Engil, liderada por Jorge Coelho, quer crescer em Angola, e para isso está a postar fortemente na formação profissional de quadros angolanos para integrar as empresas da construtora portuguesa naquele país.

Diário Económico Online com Lusa

Jorge Coelho afirmou, em declarações à Lusa, em Luanda, que que a Mota-Engil "já tem tudo preparado" para a criação de um Centro de Formação Profissional que, na sua primeira fase, vai arrancar com três cursos, envolvendo uma centena de pessoas.

Paralelamente a este centro de formação, cujo inicio de actividade Jorge Coelho não adiantou, a Mota-Engil vai dar início já em Fevereiro de 2009 a um curso para "quadros de alto nível", portugueses e angolanos, em parceria com a Universidade Católica de Portugal, tendo como professores Roberto Carneiro e António Borges.

Jorge Coelho adiantou ainda que o objectivo da aposta na formação de quadros angolanos pressupõe a substituição gradual dos mais de 600 expatriados portugueses que o grupo tem em Angola num universo de 5000 trabalhadores.

"Esta realidade permite verificar que estamos a apostar muito forte neste mercado. O país está a dar um salto muito forte no seu desenvolvimento, na qualificação dos seus recursos humanos, e uma empresa como a Mota-Engil tem que acompanhar os desafios que o país nos coloca", apontou.

O CEO da Mota-Engil sublinhou ainda que o mercado angolano "tem um peso muito importante para o grupo", cuja presença em Angola já tem mais de 60 anos na área da engenharia e construção civil, embora se tenha escusado a revelar qual o volume de negócios em Angola.

Há pouco tempo este grupo português iniciou actividade noutra área, a do Ambiente e Serviços, em parceria com o Banco Privado Atlântico (capitais angolanos), com a criação da empresa Vista, que já iniciou a sua actividade de recolha e tratamento de resíduos.

"Isto significa que estamos a cumprir o objectivo de replicar todas as áreas de negócio do mercado português em todos os mercados em que estamos presentes, como é o caso de Angola, que é de grande importância para nós a todos os níveis", afirmou. Angola, Malawi, Moçambique, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe são os países onde o grupo está presente. "Mas pretendemos ter presença noutros países africanos", garantiu.

"O nosso objectivo, nos mercados em que nos encontramos, é sermos lideres. Ainda não o somos em Angola, mas estamos a trabalhar, a encontrar novas formas de organização: formar quadros, integrar quadros angolanos na nossa empresa - é esse o nosso desafio", disse.

No entanto, Jorge Coelho defendeu ser importante "ter em atenção a crise internacional. "Temos que ter em atenção os efeitos que essa crise está a ter nos preços do petróleo nos mercados internacionais, o que pode ter alguns efeitos na economia angolana", alertou. "Uma gestão responsável tem de ser sustentável e isso reflecte-se no esforço cada vez maior de diversificação, implicando novas parcerias noutras áreas, como a energia ou o desenvolvimento industrial", referiu.

Jorge Coelho acrescentou que os sinais políticos que existem no país "apontam no sentido de colaboração com empresas angolanas" para que surjam empresas nacionais fortes.




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por Nyk » 13/11/2008 8:53

Mota bate recorde de encomendas com 2,2 mil milhões
Obras angariadas permitem a António Mota enfrentar os próximos tempos com tranquilidade.

Nuno Miguel Silva

Há grupos empresariais para quem a crise financeira internacional parece não ser um problema. É o caso da Mota-Engil, que ao apresentar ontem os resultados dos primeiros nove meses do ano se pode gabar de ter atingido no fim de Setembro um valor recorde da carteira de encomendas, com 2.200 milhões de euros. É o valor mais alto obtido pelo grupo liderado por António Mota desde 2002, em que chegou aos 2.100 milhões de euros, e muito acima do mínimo dos últimos seis anos, verificado ao longo de quatro trimestres consecutivos, no patamar dos 1.500 milhões de euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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por Nyk » 12/11/2008 12:00

Resultados da Mota-Engil superam previsões dos analistas
Os resultados dos primeiros nove meses do ano apresentados esta manhã pela Mota-Engil ficaram acima das previsões dos analistas do BPI, do Caixa BI e do Millennium Investment Banking (IB), que frisam o forte crescimento da unidade de construção. O BPI considera que estes números deverão ter um impacto "positivo" no título.

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Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt


Os resultados dos primeiros nove meses do ano apresentados esta manhã pela Mota-Engil ficaram acima das previsões dos analistas do BPI, do Caixa BI e do Millennium Investment Banking (IB), que frisam o forte crescimento da unidade de construção. O BPI considera que estes números deverão ter um impacto “positivo” no título.

A empresa liderada por Jorge Coelho anunciou hoje, antes da abertura do mercado, que os seus lucros, entre Janeiro e Setembro, caíram 84,5% para os 14,2 milhões de euros. A companhia sublinhou que, excluindo os efeitos relativos às perdas por imparidade nas acções detidas pela Martifer na EDP o resultado líquido teria sido de 24,8 milhões de euros.

Os lucros dos primeiros nove meses do ano passado foram impulsionadas pelo ganho não recorrente com o IPO da Martifer.

O EBITDA cresceu 13,9% para os 208,248 milhões de euros enquanto o volume de negócios subiu 39% para os 1,361 mil milhões de euros.

A equipa de “research” do BPI acredita que estes números deverão ter um impacto “positivo” no título, frisando que “os resultados ficaram acima das nossas expectativas e do consenso ao nível das receitas e do EBITDA”.

O banco de investimento sublinha que a unidade de construção registou “um forte crescimento ao nível das receitas e uma recuperação trimestral na margem EBITDA” devido ao forte crescimento das operações em Angola e na Europa de Leste.

O BPI considera que o principal ponto negativos dos resultados da empresa foi “uma deterioração da rentabilidade no negócio de concessões”.

O BPI atribui à construtora uma recomendação de “comprar” e um preço-alvo de 6,65 euros.

Já o Millennium IB frisa as “fortes” receitas que ficaram acima das suas estimativas sobretudo devido à divisão de engenharia e construção, nomeadamente em Portugal, Europa Central e Angola. As restantes divisões ficaram em linha com as suas previsões.

O analista António Seladas avalia as acções da empresa liderada por Jorge Coelho em 4,95 euros, concedendo às mesmas um “rating” de “comprar”.

“Os resultados da empresa foram melhores do que as nossas expectativas em termos de volume de negócios, com os remanescentes indicadores a estarem em linha com o estimado”, refere a analista Teresa Caldeira, analista do Caixa BI.

O banco de investimento recomenda “comprar” as acções da construtora. O seu preço-alvo é de 6,95 euros.

As acções da Mota-Engil seguiam a cair 0,76% para os 2,62 euros.
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por Nyk » 12/11/2008 9:34

Imparidades na EDP pressionam
Lucros da Mota-Engil caem 84,5% para 14,2 milhões de euros
Os lucros da Mota-Engil caíram 84,5% para os 14,2 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano, informou a empresa em comunicado à CMVM, sublinhando que, excluindo os efeitos relativos às perdas por imparidade nas acções detidas pela Martifer na EDP o resultado líquido teria sido de 24,8 milhões de euros.

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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt


Os lucros da Mota-Engil caíram 84,5% para os 14,2 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano, informou a empresa em comunicado à CMVM, sublinhando que, excluindo os efeitos relativos às perdas por imparidade nas acções detidas pela Martifer na EDP o resultado líquido teria sido de 24,8 milhões de euros.

O lucro, excluindo as imparidades registada pela Martifer na EDP, ficou em linha com o esperado pelos analistas que estimavam que a Mota-Engil tivesse terminado os primeiros nove meses do ano com resultados líquidos entre os 21 e os 24 milhões de euros.

Os lucros dos primeiros nove meses do ano passado foram impulsionadas pelo ganho não recorrente com o IPO da Martifer.

Segundo a mesma fonte, o EBITDA cresceu 13,9% para os 208,248 milhões de euros, contra 182,8 milhões de euros do período homólogo enquanto o volume de negócios subiu 39% para os 1,361 mil milhões de euros.

A empresa sublinha que, tal como no primeiro semestre, “todas as áreas registaram um forte crescimento, com destaque para a área de Engenharia e Construção que cresceu 47% face aos primeiros nove meses de 2007”.

A área de Ambiente e Serviços viu o seu volume de negócios crescer 19%, “em parte devido à inclusão de novas sociedades e negócios”. Por fim, a área de Concessões de transportes teve um crescimento de 7%, “apesar da forte pressão para a redução do tráfego induzida pela conjuntura macro-económica desfavorável e pelo aumento dos preços dos combustíveis”, explica a empresa.

O EBITDA ascendeu a cerca de 208,2 milhões de euros (2007: 182,8 milhões de euros) e tendo a margem EBITDA decrescido para 15,3 % (2007: 18,7%). “Esta redução na margem esteve ligada ao aumento do peso relativo da Engenharia e Construção no volume de negócios a par de uma redução da respectiva margem”, explica a Mota.

A carteira de encomendas em Setembro ascendia a cerca de 2.200 milhões de euros, registando um aumento face a Dezembro de 2007 de cerca de 310 milhões de euros. “Apesar do forte crescimento do volume de negócios, é nossa expectativa que a carteira de encomendas deverá manter a evolução positiva registada nos trimestres recentes, fruto da forte procura em alguns dos mercados em que o Grupo se encontra a operar e nos quais aposta agora numa estratégia de diversificação que replica, na medida do possível, o modelo prosseguido em Portugal”, adianta a empresa liderada por Jorge Coelho.


Os ganhos relativos a empresas consolidadas pelo método da equivalência patrimonial foram de 7,2 milhões de euros face a 14,1 milhões de euros em 2007, fruto da redução dos resultados do Grupo Martifer (que em 2007 continham um resultado extraordinário), explica a Mota-Engil.
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por Nyk » 11/11/2008 16:38

Mota Gestão e Participações detém 35,67% do capital da Mota-Engil
A Mota Gestão e Participações, participada da Mota-Engil comprou 39.859 acções da construtora passando a deter 35,67% do seu capital, informou a empresa em comunicado à CMVM.

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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt


A Mota Gestão e Participações, participada da Mota-Engil comprou 39.859 acções da construtora passando a deter 35,67% do seu capital, informou a empresa em comunicado à CMVM.

Segundo a mesma fonte, a Mota Gestão e Participações, “sociedade considerada estreitamente relacionada” com os administradores da Mota-Engil, António Queiroz Vasconcelos da Mota, Maria Manuela Queiroz Vasconcelos Mota dos Santos, a Teresa Queiroz Vasconcelos Mota Neves da Costa e Maria Paula Queiroz Vasconcelos Mota de Meireles, pelo facto de estes também exercerem funções de administração nessa sociedade”, comprou 39.859 acções.

“Após estas transacções, a Mota Gestão e Participações passou a ser titular de 72.987.611 acções representativas do capital social da Mota-Engil, correspondentes a 35,67% do capital social”, conclui o comunicado.
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por Nyk » 11/11/2008 11:58

Analistas esperam lucros entre os 21 e os 24 milhões de euros da Mota-Engil
Os analistas estimam que a Mota-Engil tenha terminado os primeiros nove meses do ano com resultados líquidos entre os 21 e os 24 milhões de euros, o que representa uma queda acentuada face aos 92 milhões de euros obtidos no mesmo período do ano passado, que incluem a mais-valia relacionada com o IPO da Martifer.

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Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt


Os analistas estimam que a Mota-Engil tenha terminado os primeiros nove meses do ano com resultados líquidos entre os 21 e os 24 milhões de euros, o que representa uma queda acentuada face aos 92 milhões de euros obtidos no mesmo período do ano passado, que incluem a mais-valia relacionada com o IPO da Martifer.

A empresa liderada por Jorge Coelho deverá apresentar os seus resultados relativos ao período entre Janeiro e Setembro amanhã, antes da abertura do mercado.

“Antecipamos um crescimento muito expressivo ao nível do volume de negócios, suportado, à semelhança do que aconteceu no semestre, por um crescimento expressivo

do volume de negócios ao nível da construção e da divisão de ambiente e serviços”, avança a analista do Caixa BI.

A mesma responsável frisa que prevê receitas totais de 1271 milhões de euros, o que significa um crescimento de 19.5%.

A analista Teresa Caldeira do Caixa BI antecipa um resultado líquido de 21 milhões de euros, uma descida de 77,3% face aos primeiros três trimestres do ano passado. Já o EBITDA deverá ter alcançado os 197 milhões de euros, subindo 3,6% comparativamente ao mesmo período do ano passado.

“A Mota-Engil deverá continuar a apresentar uma forte performance operacional, suportada por um crescimento expressivo das receitas nas principais divisões”, conclui Teresa Caldeira.

O Caixa BI atribui uma avaliação de 6,95 euros às acções da Mota-Engil, as quais recomenda “comprar”

A equipa de “research” da Espírito Santo Research (ESR) espera que a construtora anuncie uma queda de 74% no seu resultado líquido para os 24 milhões de euros. As receitas deverão atingir os 1.323 milhões de euros, avançando 24% face ao período homólogo, enquanto o EBITDA deverá subir 6% para os 202 milhões de euros.

“Não esperamos grandes surpresas no anúncio dos resultados dos primeiros nove meses de 2008. Os segmentos de construção e ambiente e serviços devem continuar a comportar-se muito bem, todas as atenções estarão concentradas na ‘performance’ das unidades polaca e angolana para ver se as margens nestes mercados continuam a melhorar”, afirma o ESR.

Os mesmos responsáveis antecipam um desempenho estável do segmento de concessões de transportes e como ponto negativo destacam os fortes gastos financeiros fruto do elevado custo de dívida.

O ESR avalia as acções da empresa em 5,10 euros por acção e atribui um “rating” de “comprar”

O BPI estima que a empresa apresente receitas de 1.258 milhões de euros, uma subida de 18,2% face ao valor obtido no período homólogo do ano passado, enquanto o EBITDA deverá alcançar os 198 milhões de euros, crescendo 4,2% face ao período homólogo. Já o resultado líquido deverá totalizar os 21,2 milhões de euros.

“A construção deve continuar a beneficiar da exposição a Angola enquanto que Portugal deve continuar a apresentar uma ‘performance’ triste”, refere a equipa de “research” do BPI.

O BPI que tem uma recomendação de “comprar” e um preço-alvo de 6,65 euros.

As acções da empresa seguiam a ceder 1,30% para os 2,65 euros.
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