Mota Engil - Tópico Geral
Mota-Engil deverá apresentar lucros de 13 milhões em 2008
18/02/2009
A Mota-Engil deverá apresentar resultados líquidos de 13 milhões de euros, referentes ao exercício de 2008, segundo o UBS, banco de investimento, que manteve a avaliação das acções da empresa liderada por Jorge Coelho nos 4,00 euros. A recomendação é de “comprar”.
“Estimamos que as receitas de 2008 cresçam 31% para 1,83 mil milhões de euros, o EBITDA se situe em 267 milhões (mais 7% em termos homólogos)” e que a Mota-Engil “apresente lucros de 13 milhões de euros (assumindo uma imparidade de 11 milhões)”, refere o analista Pedro Baptista.
Na nota de investimento emitida hoje, a que o Negócios teve acesso, o UBS manteve a recomendação de “comprar” para as acções da construtora e também a avaliação de 4,00 euros por acção. Os títulos estão a cotar nos 2,21 euros, a cair 0,45%. Face ao “target” do UBS apresentam um potencial de subida de 81%.
“Não incluímos na nossa avaliação os novos projectos [da Mota-Engil] em construção”, refere Pedro Baptista, acrescentando que as suas estimativas para 2009, para a empresa portuguesa estão abaixo do consenso dos analistas. “A empresa prevê um crescimento de dois dígitos nas suas actividades”, enquanto o UBS estima um aumento de 2% nas receitas.
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Banco BPI
18/02/2009
A Mota-Engil deverá apresentar resultados líquidos de 13 milhões de euros, referentes ao exercício de 2008, segundo o UBS, banco de investimento, que manteve a avaliação das acções da empresa liderada por Jorge Coelho nos 4,00 euros. A recomendação é de “comprar”.
“Estimamos que as receitas de 2008 cresçam 31% para 1,83 mil milhões de euros, o EBITDA se situe em 267 milhões (mais 7% em termos homólogos)” e que a Mota-Engil “apresente lucros de 13 milhões de euros (assumindo uma imparidade de 11 milhões)”, refere o analista Pedro Baptista.
Na nota de investimento emitida hoje, a que o Negócios teve acesso, o UBS manteve a recomendação de “comprar” para as acções da construtora e também a avaliação de 4,00 euros por acção. Os títulos estão a cotar nos 2,21 euros, a cair 0,45%. Face ao “target” do UBS apresentam um potencial de subida de 81%.
“Não incluímos na nossa avaliação os novos projectos [da Mota-Engil] em construção”, refere Pedro Baptista, acrescentando que as suas estimativas para 2009, para a empresa portuguesa estão abaixo do consenso dos analistas. “A empresa prevê um crescimento de dois dígitos nas suas actividades”, enquanto o UBS estima um aumento de 2% nas receitas.
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
MOTA-ENGIL comenta notícia na comunicação social
No seguimento de solicitação da CMVM e na sequência da notícia publicada hoje na imprensa,
a MOTA-ENGIL SGPS, S.A., em resultado da conclusão de estudos encomendados para o efeito,
confirma as perspectivas de investimento na indústria da mineração, através de concessões de
exploração de minas em vários pontos do Mundo.
Este investimento, ainda sem prazos e valores definidos, potenciará a criação de uma nova
área de negócios para o GRUPO MOTA-ENGIL.
BPI
No seguimento de solicitação da CMVM e na sequência da notícia publicada hoje na imprensa,
a MOTA-ENGIL SGPS, S.A., em resultado da conclusão de estudos encomendados para o efeito,
confirma as perspectivas de investimento na indústria da mineração, através de concessões de
exploração de minas em vários pontos do Mundo.
Este investimento, ainda sem prazos e valores definidos, potenciará a criação de uma nova
área de negócios para o GRUPO MOTA-ENGIL.
BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Mota-Engil diz cria nova área negócios para exploração minas
16/02/2009
LISBOA, 16 Fev (Reuters) - A Mota-Engil vai criar uma nova área de negócios através da concessões de exploração de minas em vários pontos do Mundo, afirmou a Mota-Engil.
" (...) a Mota-Engil em resultado da conclusão de estudos encomendados para o efeito, confirma as perspectivas de investimento na indústria da mineração, através de concessões de exploração de minas em vários pontos do Mundo", refere em comunicado.
"Este investimento, ainda sem prazos e valores definidos, potenciará a criação de uma nova área de negócios para o Grupo Mota-Engil", acrescenta.
A Mota actua nas áreas de engenharia e construção, ambiente e serviços, concessões de transportes e indústria e energia.
Negociaram-se 174.794 acções da Mota-Engil a descer 0,17 pct para 2,316 acções.
(Por Patrícia Vicente Rua; Editado por Sérgio Gonçalves)
((---Lisboa Editorial 351 21 3509207, lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging: patricia.rua.reuters.com@reuters.net))
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Banco BPI
16/02/2009
LISBOA, 16 Fev (Reuters) - A Mota-Engil vai criar uma nova área de negócios através da concessões de exploração de minas em vários pontos do Mundo, afirmou a Mota-Engil.
" (...) a Mota-Engil em resultado da conclusão de estudos encomendados para o efeito, confirma as perspectivas de investimento na indústria da mineração, através de concessões de exploração de minas em vários pontos do Mundo", refere em comunicado.
"Este investimento, ainda sem prazos e valores definidos, potenciará a criação de uma nova área de negócios para o Grupo Mota-Engil", acrescenta.
A Mota actua nas áreas de engenharia e construção, ambiente e serviços, concessões de transportes e indústria e energia.
Negociaram-se 174.794 acções da Mota-Engil a descer 0,17 pct para 2,316 acções.
(Por Patrícia Vicente Rua; Editado por Sérgio Gonçalves)
((---Lisboa Editorial 351 21 3509207, lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging: patricia.rua.reuters.com@reuters.net))
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Banco BPI
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Mota regressa de Moçambique com mais negócios na bagagem
Cinco encontros oficiais depois - incluindo com o Presidente da República, Armando Guebuza - o líder da Mota-Engil, Jorge Coelho, saiu de uma visita de seis dias a Moçambique com uma carteira de negócios reforçada.
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Celso Filipe
cfilipe@negocios.pt
Cinco encontros oficiais depois - incluindo com o Presidente da República, Armando Guebuza - o líder da Mota-Engil, Jorge Coelho, saiu de uma visita de seis dias a Moçambique com uma carteira de negócios reforçada.
A empresa garantiu a construção de um troço de estrada de 50 quilómetros em Massinga, Sul do país, uma obra avaliada em 26 milhões de euros, e está pré-qualificada para concursos na área das infra-estruturas que somam 280 milhões de dólares. O sector do mineração será outra das apostas da Mota-Engil neste país.
"Queremos ter mais actividade em Moçambique e assumimos isso claramente nos encontros que tivemos com as autoridades. Em dois anos esperamos um crescimento significativo", afirmou Jorge Coelho ao Negócios.
Cinco encontros oficiais depois - incluindo com o Presidente da República, Armando Guebuza - o líder da Mota-Engil, Jorge Coelho, saiu de uma visita de seis dias a Moçambique com uma carteira de negócios reforçada.
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Celso Filipe
cfilipe@negocios.pt
Cinco encontros oficiais depois - incluindo com o Presidente da República, Armando Guebuza - o líder da Mota-Engil, Jorge Coelho, saiu de uma visita de seis dias a Moçambique com uma carteira de negócios reforçada.
A empresa garantiu a construção de um troço de estrada de 50 quilómetros em Massinga, Sul do país, uma obra avaliada em 26 milhões de euros, e está pré-qualificada para concursos na área das infra-estruturas que somam 280 milhões de dólares. O sector do mineração será outra das apostas da Mota-Engil neste país.
"Queremos ter mais actividade em Moçambique e assumimos isso claramente nos encontros que tivemos com as autoridades. Em dois anos esperamos um crescimento significativo", afirmou Jorge Coelho ao Negócios.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
mota-engil
estou a pensar entrar na mota a estes valores penso serem bons 2,30--2,35 que dizem. 

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De 3,80 para 2,70 euros
Lisbon Brokers reforça "compra" mas revê em baixa preço-alvo para acções da Mota-Engil
A Lisbon Brokers reforçou a recomendação de "compra" para as acções da Mota-Engil porque considera que estas se encontram em níveis "bastante atractivos". No entanto, reviu em baixa o preço-alvo para os títulos da construtora de 3,80 para 2,70 euros.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A Lisbon Brokers reforçou a recomendação de “compra” para as acções da Mota-Engil porque considera que estas se encontram em níveis “bastante atractivos”. No entanto, reviu em baixa o preço-alvo para os títulos da construtora de 3,80 para 2,70 euros.
Numa nota de “research”, a casa de investimento sublinha que, “depois da divulgação de um conjunto de resultados fortes referentes ao período de nove meses até 30 de Setembro de 2008, decidimos ajustar o nosso modelo de resultados”.
Segundo a mesma fonte, a Mota-Engil “é a única construtora no Top 100 das construtoras europeias, de acordo com a Deloitte, enquanto permanece em Portugal como a maior”.
Essa dimensão, “concede mais visibilidade à empresa, ao mesmo tempo que lhe confere mais força e diversificação, necessária para minimizar o impacto do enfraquecimento da actividade económica”, explica a Lisbon Brokers.
Ainda assim, a casa de investimento considera que a crise a nível mundial “vai ter impacto” no negócio da construção por todo o mundo e a Mota-Engil “vai certamente senti-lo a curto prazo”. Mas a expansão “significativa” a novas áreas de negócio “vai seguramente sustentar os negócios da Mota-Engil, bem como as obras públicas previstas para começar em breve em Portugal”, assegura a mesma fonte.
Em suma, “e depois de revermos os nossos dados, também alterámos o nosso modelo de avaliação o que conduz a um valor da empresa de 554,3 milhões de euros, ou um preço-alvo a 12 meses de 2,70 euros por acção, cerca de 29% abaixo do nosso anterior ‘target’ de 3,80 euros”, afirma a Lisbon Brokers.
A casa de investimento acrescenta que, “apesar da queda dos juros, as condições económicas pioraram claramente” mas que, ainda assim, “isto leva-nos a reforçar a recomendação de ‘compra’, porque a Mota-Engil parece estar em níveis bastante atractivos”.
As acções da construtora perdiam 0,72% para os 2,472 euros depois de ontem terem disparado mais de 6%.
Lisbon Brokers reforça "compra" mas revê em baixa preço-alvo para acções da Mota-Engil
A Lisbon Brokers reforçou a recomendação de "compra" para as acções da Mota-Engil porque considera que estas se encontram em níveis "bastante atractivos". No entanto, reviu em baixa o preço-alvo para os títulos da construtora de 3,80 para 2,70 euros.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A Lisbon Brokers reforçou a recomendação de “compra” para as acções da Mota-Engil porque considera que estas se encontram em níveis “bastante atractivos”. No entanto, reviu em baixa o preço-alvo para os títulos da construtora de 3,80 para 2,70 euros.
Numa nota de “research”, a casa de investimento sublinha que, “depois da divulgação de um conjunto de resultados fortes referentes ao período de nove meses até 30 de Setembro de 2008, decidimos ajustar o nosso modelo de resultados”.
Segundo a mesma fonte, a Mota-Engil “é a única construtora no Top 100 das construtoras europeias, de acordo com a Deloitte, enquanto permanece em Portugal como a maior”.
Essa dimensão, “concede mais visibilidade à empresa, ao mesmo tempo que lhe confere mais força e diversificação, necessária para minimizar o impacto do enfraquecimento da actividade económica”, explica a Lisbon Brokers.
Ainda assim, a casa de investimento considera que a crise a nível mundial “vai ter impacto” no negócio da construção por todo o mundo e a Mota-Engil “vai certamente senti-lo a curto prazo”. Mas a expansão “significativa” a novas áreas de negócio “vai seguramente sustentar os negócios da Mota-Engil, bem como as obras públicas previstas para começar em breve em Portugal”, assegura a mesma fonte.
Em suma, “e depois de revermos os nossos dados, também alterámos o nosso modelo de avaliação o que conduz a um valor da empresa de 554,3 milhões de euros, ou um preço-alvo a 12 meses de 2,70 euros por acção, cerca de 29% abaixo do nosso anterior ‘target’ de 3,80 euros”, afirma a Lisbon Brokers.
A casa de investimento acrescenta que, “apesar da queda dos juros, as condições económicas pioraram claramente” mas que, ainda assim, “isto leva-nos a reforçar a recomendação de ‘compra’, porque a Mota-Engil parece estar em níveis bastante atractivos”.
As acções da construtora perdiam 0,72% para os 2,472 euros depois de ontem terem disparado mais de 6%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mota-Engil detém mais de 5% do seu capital
A Mota-Engil entre os dias 14 e 15 de Janeiro comprou, em bolsa, acções próprias passando a deter mais de 5% do seu capital, de acordo com um comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Mota-Engil entre os dias 14 e 15 de Janeiro comprou, em bolsa, acções próprias passando a deter mais de 5% do seu capital, de acordo com um comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
No comunicado a Mota-Engil revela que, depois de várias operações, “passou a deter 10.972.328 acções próprias, correspondentes a 5,3619% do seu capital social”.
A Mota-Engil entre os dias 14 e 15 de Janeiro comprou, em bolsa, acções próprias passando a deter mais de 5% do seu capital, de acordo com um comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Jornal de Negócios Online
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A Mota-Engil entre os dias 14 e 15 de Janeiro comprou, em bolsa, acções próprias passando a deter mais de 5% do seu capital, de acordo com um comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
No comunicado a Mota-Engil revela que, depois de várias operações, “passou a deter 10.972.328 acções próprias, correspondentes a 5,3619% do seu capital social”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mota-Engil vai crescer em 2009 apesar da crise
O "chairman" da Mota-Engil disse hoje que a empresa vai crescer, ao nível de encomendas, em 2009, quando questionado se a crise iria afectar o grupo.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
O “chairman” da Mota-Engil disse hoje que a empresa vai crescer, ao nível de encomendas, em 2009, quando questionado se a crise iria afectar o grupo.
“Vamos crescer em 2009 [ao nível de encomendas]” afirmou António Mota, à margem da conferência 4º Encontros Economist/ Governo que está a decorrer no Hotel Pestana Palace quando questionado se a crise iria afectar o grupo.
O responsável disse ainda que “temos uma carteira no estrangeiro, estamos a preparar a diversificação há 10 anos e a previsão é de que haja algum crescimento em 2009”.
“Em 2008, a carteira de encomendas atingiu o maior volume de sempre”, sublinhou ainda António Mota
O responsável explicou que, até hoje, em Portugal, conseguiram que todas as propostas de financiamento para as obras públicas para as concessões fossem levadas até
ao final. “Mais caro, mais difícil, foi preciso mais capitais próprios , mas até hoje, não houve nenhum bloqueio”, disse o presidente da construtora.
O "chairman" da Mota-Engil disse hoje que a empresa vai crescer, ao nível de encomendas, em 2009, quando questionado se a crise iria afectar o grupo.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
O “chairman” da Mota-Engil disse hoje que a empresa vai crescer, ao nível de encomendas, em 2009, quando questionado se a crise iria afectar o grupo.
“Vamos crescer em 2009 [ao nível de encomendas]” afirmou António Mota, à margem da conferência 4º Encontros Economist/ Governo que está a decorrer no Hotel Pestana Palace quando questionado se a crise iria afectar o grupo.
O responsável disse ainda que “temos uma carteira no estrangeiro, estamos a preparar a diversificação há 10 anos e a previsão é de que haja algum crescimento em 2009”.
“Em 2008, a carteira de encomendas atingiu o maior volume de sempre”, sublinhou ainda António Mota
O responsável explicou que, até hoje, em Portugal, conseguiram que todas as propostas de financiamento para as obras públicas para as concessões fossem levadas até
ao final. “Mais caro, mais difícil, foi preciso mais capitais próprios , mas até hoje, não houve nenhum bloqueio”, disse o presidente da construtora.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mota-Engil confirma ter ganho obra na Polónia
A Mota-Engil confirma que está prevista a adjudicação formal de uma obra na Polónia no próximo dia 26 de Janeiro, divulgou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Mota-Engil confirma que está prevista a adjudicação formal de uma obra na Polónia no próximo dia 26 de Janeiro, divulgou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A Mota-Engil vai assinar, no próximo dia 26, a maior obra de sempre que venceu na Polónia. Em declarações ao Negócios, Pedro Fernandes, administrador da Mota-Engil Polska, adiantou que a empresa, em consórcio com a alemã Strabag, iria começar a construir em 15 de Março uma via rápida, com perfil de auto-estrada, na cidade de Skarzyko, a 180 quilómetros de Varsóvia.
Esta empreitada está avaliada em 160 milhões de euros, dos quais 140 milhões ficarão a cargo da empresa portuguesa. A conclusão da obra está prevista para Dezembro de 2010, incluindo um total de 30 obras de arte (viadutos, pontes, etc). Além disso, a Mota está também em vias de assinar um contrato de dois milhões de euros para um viaduto na cidade de Lublin que estará concluído até ao final deste ano.
“No seguimento de solicitação da CMVM e na sequência da notícia publicada hoje na imprensa, a Mota-Engil. informa que está prevista a adjudicação formal no próximo dia 26 de Janeiro, ao consórcio entre a sua filial na Polónia, Mota-Engil Polskas e a empresa austríaca Strabag, da empreitada de construção de uma via rápida, com perfil de auto-estrada, na cidade de Skarzyko, a 180 quilómetros de Varsóvia”, sublinha a empresa no comunicado.
A mesma fonte acrescenta que, “tal como referido na notícia, esta empreitada está avaliada em 160 milhões de euros, dos quais 140 milhões ficarão a cargo da Mota-Polska” e que a conclusão da obra está prevista para Dezembro de 2010”.
“Adicionalmente, confirma-se a adjudicação de outros contratos na Polónia no valor de cerca de 20 milhões de euros”, conclui a empresa.
A Mota-Engil confirma que está prevista a adjudicação formal de uma obra na Polónia no próximo dia 26 de Janeiro, divulgou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Jornal de Negócios Online
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A Mota-Engil confirma que está prevista a adjudicação formal de uma obra na Polónia no próximo dia 26 de Janeiro, divulgou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A Mota-Engil vai assinar, no próximo dia 26, a maior obra de sempre que venceu na Polónia. Em declarações ao Negócios, Pedro Fernandes, administrador da Mota-Engil Polska, adiantou que a empresa, em consórcio com a alemã Strabag, iria começar a construir em 15 de Março uma via rápida, com perfil de auto-estrada, na cidade de Skarzyko, a 180 quilómetros de Varsóvia.
Esta empreitada está avaliada em 160 milhões de euros, dos quais 140 milhões ficarão a cargo da empresa portuguesa. A conclusão da obra está prevista para Dezembro de 2010, incluindo um total de 30 obras de arte (viadutos, pontes, etc). Além disso, a Mota está também em vias de assinar um contrato de dois milhões de euros para um viaduto na cidade de Lublin que estará concluído até ao final deste ano.
“No seguimento de solicitação da CMVM e na sequência da notícia publicada hoje na imprensa, a Mota-Engil. informa que está prevista a adjudicação formal no próximo dia 26 de Janeiro, ao consórcio entre a sua filial na Polónia, Mota-Engil Polskas e a empresa austríaca Strabag, da empreitada de construção de uma via rápida, com perfil de auto-estrada, na cidade de Skarzyko, a 180 quilómetros de Varsóvia”, sublinha a empresa no comunicado.
A mesma fonte acrescenta que, “tal como referido na notícia, esta empreitada está avaliada em 160 milhões de euros, dos quais 140 milhões ficarão a cargo da Mota-Polska” e que a conclusão da obra está prevista para Dezembro de 2010”.
“Adicionalmente, confirma-se a adjudicação de outros contratos na Polónia no valor de cerca de 20 milhões de euros”, conclui a empresa.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mota-Engil ganha maior obra de sempre na Polónia
A Mota-Engil vai assinar, no próximo dia 26, a maior obra de sempre que venceu na Polónia. Em declarações ao Negócios, Pedro Fernandes, administrador da Mota-Engil Polska, adiantou que a empresa, em consórcio com a alemã Strabag, iria começar a construir em 15 de Março uma via rápida, com perfil de auto-estrada, na cidade de Skarzyko, a 180 quilómetros de Varsóvia.
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Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
Alexandra Noronha
anoronha@mediafin.pt
A Mota-Engil vai assinar, no próximo dia 26, a maior obra de sempre que venceu na Polónia. Em declarações ao Negócios, Pedro Fernandes, administrador da Mota-Engil Polska, adiantou que a empresa, em consórcio com a alemã Strabag, iria começar a construir em 15 de Março uma via rápida, com perfil de auto-estrada, na cidade de Skarzyko, a 180 quilómetros de Varsóvia.
Esta empreitada está avaliada em 160 milhões de euros, dos quais 140 milhões ficarão a cargo da empresa portuguesa. A conclusão da obra está prevista para Dezembro de 2010, incluindo um total de 30 obras de arte (viadutos, pontes, etc). Além disso, a Mota está também em vias de assinar um contrato de dois milhões de euros para um viaduto na cidade de Lublin que estará concluído até ao final deste ano.
A empresa já assinou, nas primeiras semanas deste ano, três contratos na Polónia, num valor próximo dos 20 milhões de euros. Os projectos dizem respeito a intervenções de reconstrução de viadutos, construção de uma estrada com a inclusão de uma ponte suspensa e obras de reabilitação na cidade de Cracóvia.
A Mota-Engil vai assinar, no próximo dia 26, a maior obra de sempre que venceu na Polónia. Em declarações ao Negócios, Pedro Fernandes, administrador da Mota-Engil Polska, adiantou que a empresa, em consórcio com a alemã Strabag, iria começar a construir em 15 de Março uma via rápida, com perfil de auto-estrada, na cidade de Skarzyko, a 180 quilómetros de Varsóvia.
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Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
Alexandra Noronha
anoronha@mediafin.pt
A Mota-Engil vai assinar, no próximo dia 26, a maior obra de sempre que venceu na Polónia. Em declarações ao Negócios, Pedro Fernandes, administrador da Mota-Engil Polska, adiantou que a empresa, em consórcio com a alemã Strabag, iria começar a construir em 15 de Março uma via rápida, com perfil de auto-estrada, na cidade de Skarzyko, a 180 quilómetros de Varsóvia.
Esta empreitada está avaliada em 160 milhões de euros, dos quais 140 milhões ficarão a cargo da empresa portuguesa. A conclusão da obra está prevista para Dezembro de 2010, incluindo um total de 30 obras de arte (viadutos, pontes, etc). Além disso, a Mota está também em vias de assinar um contrato de dois milhões de euros para um viaduto na cidade de Lublin que estará concluído até ao final deste ano.
A empresa já assinou, nas primeiras semanas deste ano, três contratos na Polónia, num valor próximo dos 20 milhões de euros. Os projectos dizem respeito a intervenções de reconstrução de viadutos, construção de uma estrada com a inclusão de uma ponte suspensa e obras de reabilitação na cidade de Cracóvia.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mota-Engil reforça para 5,3% do seu capital
A Mota-Engil comprou acções em bolsa reforçando para 5,32% do seu capital, informou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Mota-Engil comprou acções em bolsa reforçando para 5,32% do seu capital, informou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, a empresa comprou os títulos nos dias 9,12 e 13 de Janeiro de 2009 na Euronext Lisbon.
“Após estas operações de compra, a MOTA-ENGIL SGPS, S.A. passou a deter 10.891.227
acções próprias, correspondentes a 5,3223% do seu capital social”, sublinha o comunicado.
A Mota-Engil comprou acções em bolsa reforçando para 5,32% do seu capital, informou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Mota-Engil comprou acções em bolsa reforçando para 5,32% do seu capital, informou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, a empresa comprou os títulos nos dias 9,12 e 13 de Janeiro de 2009 na Euronext Lisbon.
“Após estas operações de compra, a MOTA-ENGIL SGPS, S.A. passou a deter 10.891.227
acções próprias, correspondentes a 5,3223% do seu capital social”, sublinha o comunicado.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Esperteza...
Dia 5, dão a má noticia, para baixar o valor da cotada; nos três dias seguintes, compram em força. Chamam-lhe especulação... desta forma, eu chamo-lhe descaramento! Reparem...
"A Mota-Engil perdeu o concurso para a construção de uma auto-estrada na Polónia para o consórcio Autostrada Poludnie, constituído pelas empresas espanholas Ferrovial e Cintra. Esta decisão é "negativa" para a Mota-Engil, que "continua a não conseguir contractos de concessão importantes na Europa de Leste", referem os analistas do BPI.
O consórcio do qual fazia parte a empresa portuguesa, constituído pela A-WAY, Strabag, EGIS Projekt e Hochtief PPP Solutions, perdeu o concurso para a construção de um troço de 180 quilómetros da auto-estrada A1, na Polónia, avança a edição de hoje do diário espanhol "Expansion". Este projecto está avaliado em 1,8 mil milhões de euros.
Esta decisão é "negativa" para a Mota-Engil, de acordo com a equipa de analistas do BPI. A empresa portuguesa "continua a não conseguir contractos de concessão importantes na Europa de Leste, apesar do significativo número de ofertas lançadas nos últimos anos", refere o banco de investimento.
"A Mota-Engil perdeu o concurso para a construção de uma auto-estrada na Polónia para o consórcio Autostrada Poludnie, constituído pelas empresas espanholas Ferrovial e Cintra. Esta decisão é "negativa" para a Mota-Engil, que "continua a não conseguir contractos de concessão importantes na Europa de Leste", referem os analistas do BPI.
O consórcio do qual fazia parte a empresa portuguesa, constituído pela A-WAY, Strabag, EGIS Projekt e Hochtief PPP Solutions, perdeu o concurso para a construção de um troço de 180 quilómetros da auto-estrada A1, na Polónia, avança a edição de hoje do diário espanhol "Expansion". Este projecto está avaliado em 1,8 mil milhões de euros.
Esta decisão é "negativa" para a Mota-Engil, de acordo com a equipa de analistas do BPI. A empresa portuguesa "continua a não conseguir contractos de concessão importantes na Europa de Leste, apesar do significativo número de ofertas lançadas nos últimos anos", refere o banco de investimento.
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Mota-Engil reforça para 5,3% do seu capital
A Mota-Engil passou a deter 5,3% do seu capital social, informou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Mota-Engil passou a deter 5,3% do seu capital social, informou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, a empresa procedeu à aquisição de acções próprias, através da Euronext Lisbon, nos dias 6,7 e 8 de Janeiro deste ano.
“Após estas operações de compra, a Mota-Engil passou a deter 10.776.328 acções próprias, correspondentes a 5,2661% do seu capital social”, conclui o comunicado.
A Mota-Engil passou a deter 5,3% do seu capital social, informou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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A Mota-Engil passou a deter 5,3% do seu capital social, informou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, a empresa procedeu à aquisição de acções próprias, através da Euronext Lisbon, nos dias 6,7 e 8 de Janeiro deste ano.
“Após estas operações de compra, a Mota-Engil passou a deter 10.776.328 acções próprias, correspondentes a 5,2661% do seu capital social”, conclui o comunicado.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
BCP financia em 112 milhões de euros a Mota-Engil para controlar a Lusoponte
O BCP aprovou ontem o financiamento de 112 milhões de euros, permitindo à Mota-Engil tomar o controlo da Lusoponte. Os ministérios das Finanças e Obras Públicas também autorizaram a operação, avança hoje o "Diário Económico".
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O BCP aprovou ontem o financiamento de 112 milhões de euros, permitindo à Mota-Engil tomar o controlo da Lusoponte. Os ministérios das Finanças e Obras Públicas também autorizaram a operação, avança hoje o “Diário Económico”.
A notícia foi avançada pelo CEO da Mota-Engil, Jorge Coelho, que se congratulou pelo facto de ter sido possível fechar o negócio ainda em 2008, tal como a Mota-Engil tinha previsto.
Também no decorrer desta semana, soube o jornal referido os ministérios das Finanças e Obras Públicas emitiram um despacho conjunto a autorizar a operação de reforço accionista da Mota-Engil por venda da posição de 30,61% da MacQuarie na Lusoponte. Através desta operação, os australianos abandonam a estrutura accionista da Lusoponte.
O BCP aprovou ontem o financiamento de 112 milhões de euros, permitindo à Mota-Engil tomar o controlo da Lusoponte. Os ministérios das Finanças e Obras Públicas também autorizaram a operação, avança hoje o "Diário Económico".
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O BCP aprovou ontem o financiamento de 112 milhões de euros, permitindo à Mota-Engil tomar o controlo da Lusoponte. Os ministérios das Finanças e Obras Públicas também autorizaram a operação, avança hoje o “Diário Económico”.
A notícia foi avançada pelo CEO da Mota-Engil, Jorge Coelho, que se congratulou pelo facto de ter sido possível fechar o negócio ainda em 2008, tal como a Mota-Engil tinha previsto.
Também no decorrer desta semana, soube o jornal referido os ministérios das Finanças e Obras Públicas emitiram um despacho conjunto a autorizar a operação de reforço accionista da Mota-Engil por venda da posição de 30,61% da MacQuarie na Lusoponte. Através desta operação, os australianos abandonam a estrutura accionista da Lusoponte.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Aquisição de participação da Lusoponte por parte da Mota-Engil deverá ser "neutral"
A conclusão da aquisição de parte do capital da Lusoponte por parte da Mota-Engil deverá ter um impacto "neutral" nos títulos da empresa liderada por Jorge Coelho uma vez que este negócio já tinha sido anunciado anteriormente.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
A conclusão da aquisição de parte do capital da Lusoponte por parte da Mota-Engil deverá ter um impacto “neutral” nos títulos da empresa liderada por Jorge Coelho uma vez que este negócio já tinha sido anunciado anteriormente.
A Mota-Engil concluiu o processo de aquisição de 24,19% do capital da Lusoponte aos australianos da Macquarie, anunciou ontem a construtora em comunicado.
Tanto os analistas do Espírito Santo Research (ESR) como os do BPI consideram que esta noticia terá um impacto “neutral” na Mota-Engil uma vez que esta é apenas a conclusão do negócio.
“Isto é apenas a conclusão do negócio” refere a equipa de analistas do ERS com uma ideia que é partilhada pelo BPI que sublinha que “esta aquisição já tinha sido anunciada em Setembro”.
O ERS, que atribui um preço-alvo de 5,1 euros aos títulos da construtora, refere ainda que após a aquisição da participação “Mota-Engil torna-se o maior accionista da Lusoponte com 38,02% do capital.”
Os analistas do BPI, que conferem um preço-alvo de 6,65 euros, destacam que a Lusoponte deverá ter um papel importante na construção da terceira ponte sobre o Tejo e que vai ligar Lisboa ao novo aeroporto.
A conclusão da aquisição de parte do capital da Lusoponte por parte da Mota-Engil deverá ter um impacto "neutral" nos títulos da empresa liderada por Jorge Coelho uma vez que este negócio já tinha sido anunciado anteriormente.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
A conclusão da aquisição de parte do capital da Lusoponte por parte da Mota-Engil deverá ter um impacto “neutral” nos títulos da empresa liderada por Jorge Coelho uma vez que este negócio já tinha sido anunciado anteriormente.
A Mota-Engil concluiu o processo de aquisição de 24,19% do capital da Lusoponte aos australianos da Macquarie, anunciou ontem a construtora em comunicado.
Tanto os analistas do Espírito Santo Research (ESR) como os do BPI consideram que esta noticia terá um impacto “neutral” na Mota-Engil uma vez que esta é apenas a conclusão do negócio.
“Isto é apenas a conclusão do negócio” refere a equipa de analistas do ERS com uma ideia que é partilhada pelo BPI que sublinha que “esta aquisição já tinha sido anunciada em Setembro”.
O ERS, que atribui um preço-alvo de 5,1 euros aos títulos da construtora, refere ainda que após a aquisição da participação “Mota-Engil torna-se o maior accionista da Lusoponte com 38,02% do capital.”
Os analistas do BPI, que conferem um preço-alvo de 6,65 euros, destacam que a Lusoponte deverá ter um papel importante na construção da terceira ponte sobre o Tejo e que vai ligar Lisboa ao novo aeroporto.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mota-Engil conclui processo de aquisição da posição accionista na Lusoponte
A Mota-Engil concluiu o processo de aquisição de 24,19% do capital da Lusoponte aos australianos da Macquarie, anunciou a construtora em comunicado.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
A Mota-Engil concluiu o processo de aquisição de 24,19% do capital da Lusoponte aos australianos da Macquarie, anunciou a construtora em comunicado.
A aquisição, anunciada no passado dia 29 de Setembro, foi concluída hoje após consentimento final dos restantes accionistas, dos bancos financiadores e do concedente, refere o comunicado.
Após esta aquisição, a Mota-Engil torna-se o maior accionista da concessionária, com uma participação de 38,02% do seu capital social.
O acordo contou com a participação dos franceses da Vinci, que ficaram com 6,24% do capital da empresa, elevando a sua posição para mais de 37%, enquanto a Mota-Engil fica a controlar 38,02%.
O negócio, que totaliza 112 milhões de euros, entre as duas construtoras, para controlarem a Lusoponte, abre a possibilidade de existirem mudanças na administração da concessionária das duas pontes sobre o Tejo.
A Mota-Engil concluiu o processo de aquisição de 24,19% do capital da Lusoponte aos australianos da Macquarie, anunciou a construtora em comunicado.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
A Mota-Engil concluiu o processo de aquisição de 24,19% do capital da Lusoponte aos australianos da Macquarie, anunciou a construtora em comunicado.
A aquisição, anunciada no passado dia 29 de Setembro, foi concluída hoje após consentimento final dos restantes accionistas, dos bancos financiadores e do concedente, refere o comunicado.
Após esta aquisição, a Mota-Engil torna-se o maior accionista da concessionária, com uma participação de 38,02% do seu capital social.
O acordo contou com a participação dos franceses da Vinci, que ficaram com 6,24% do capital da empresa, elevando a sua posição para mais de 37%, enquanto a Mota-Engil fica a controlar 38,02%.
O negócio, que totaliza 112 milhões de euros, entre as duas construtoras, para controlarem a Lusoponte, abre a possibilidade de existirem mudanças na administração da concessionária das duas pontes sobre o Tejo.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Mota-Engil detém 5,1977% do capital próprio
A Mota-Engil passou a deter 5,1977% do capital próprio, na sequência da aquisição de 40.000 acções próprias no dia 31 de Dezembro, anunciou a empresa em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
A Mota-Engil passou a deter 5,1977% do capital próprio, na sequência da aquisição de 40.000 acções próprias no dia 31 de Dezembro, anunciou a empresa em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O comunicado acrescenta que as aquisições se verificaram “tal como aprovado na Assembleia Geral de Accionistas realizada em 28 de Março de 2008”.
No total, a construtora liderada por Jorge Coelho comprou na última sessão do ano 40.000 acções próprias entre os 2,285 euros e os 2,383 euros.
“Após estas operações de compra, a Mota-Engil passou a deter 10.636.328 acções próprias, correspondentes a 5,1977% do seu capital social”, refere o comunicado.
As acções da empresa fecharam a sessão de hoje com um ganho de 6,27% para os 2,476 euros.
A Mota-Engil passou a deter 5,1977% do capital próprio, na sequência da aquisição de 40.000 acções próprias no dia 31 de Dezembro, anunciou a empresa em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
A Mota-Engil passou a deter 5,1977% do capital próprio, na sequência da aquisição de 40.000 acções próprias no dia 31 de Dezembro, anunciou a empresa em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O comunicado acrescenta que as aquisições se verificaram “tal como aprovado na Assembleia Geral de Accionistas realizada em 28 de Março de 2008”.
No total, a construtora liderada por Jorge Coelho comprou na última sessão do ano 40.000 acções próprias entre os 2,285 euros e os 2,383 euros.
“Após estas operações de compra, a Mota-Engil passou a deter 10.636.328 acções próprias, correspondentes a 5,1977% do seu capital social”, refere o comunicado.
As acções da empresa fecharam a sessão de hoje com um ganho de 6,27% para os 2,476 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Administradora da Mota-Engil passa a deter 1,79% da empresa
A Mota-Engil anunciou, em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), que Maria Manuela Queirós Vasconcelos Mota dos Santos e cônjuge passaram a deter 3.665.066 acções da companhia, correspondentes a 1,79% do capital da construtora.
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Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
A Mota-Engil anunciou, em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), que Maria Manuela Queirós Vasconcelos Mota dos Santos e cônjuge passaram a deter 3.665.066 acções da companhia, correspondentes a 1,79% do capital da construtora.
O comunicado acrescenta que a empresa foi informada “pela Sra. Dra. Maria Manuela Queirós Vasconcelos Mota dos Santos que o Sr. Eng. José Carlos Mendes dos Santos, cônjuge daquela e pessoa estreitamente relacionada com a mesma (...) adquiriu por herança 3.225 acções da Mota-Engil”.
Na sequência, desta aquisição Maria Manuela Queirós Vasconcelos Mota dos Santos e cônjuge passaram a possuir 3.665.066 acções representativas de 1,79% do capital social da empresa liderada por Jorge Coelho.
As acções da Mota-Engil seguiam a valorizar 1,03% para os 2,354 euros.
A Mota-Engil anunciou, em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), que Maria Manuela Queirós Vasconcelos Mota dos Santos e cônjuge passaram a deter 3.665.066 acções da companhia, correspondentes a 1,79% do capital da construtora.
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Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
A Mota-Engil anunciou, em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), que Maria Manuela Queirós Vasconcelos Mota dos Santos e cônjuge passaram a deter 3.665.066 acções da companhia, correspondentes a 1,79% do capital da construtora.
O comunicado acrescenta que a empresa foi informada “pela Sra. Dra. Maria Manuela Queirós Vasconcelos Mota dos Santos que o Sr. Eng. José Carlos Mendes dos Santos, cônjuge daquela e pessoa estreitamente relacionada com a mesma (...) adquiriu por herança 3.225 acções da Mota-Engil”.
Na sequência, desta aquisição Maria Manuela Queirós Vasconcelos Mota dos Santos e cônjuge passaram a possuir 3.665.066 acções representativas de 1,79% do capital social da empresa liderada por Jorge Coelho.
As acções da Mota-Engil seguiam a valorizar 1,03% para os 2,354 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
BCP financia em 112 milhões de euros a Mota-Engil para controlar a Lusoponte
O BCP aprovou ontem o financiamento de 112 milhões de euros, permitindo à Mota-Engil tomar o controlo da Lusoponte. Os ministérios das Finanças e Obras Públicas também autorizaram a operação.
Elisabete Felismino e Nuno Miguel Silva
Foi ontem aprovado pelo Banco Comercial Português, o financiamento que permite à Mota-Engil adquirir o controlo da maioria do capital da Lusoponte, concessionária das pontes Vasco da Gama e 25 de Abril.
A notícia foi avançada ao Diário Económico pelo CEO da Mota-Engil, Jorge Coelho, que se congratulou pelo facto de ter sido possível fechar o negócio ainda em 2008, tal como a Mota-Engil tinha previsto.
Também no decorrer desta semana, soube o Diário Económico, os ministérios das Finanças e Obras Públicas emitiram um despacho conjunto a autorizar a operação de reforço accionista da Mota-Engil por venda da posição de 30,61% da MacQuarie na Lusoponte. Através desta operação, os australianos abandonam a estrutura accionista da Lusoponte.
O negócio, que tinha sido anunciado em Setembro pela construtora, consistia na compra por parte da Mota-Engil e da Vinci Construction, da posição de 30,61% detida pela MacQuarie na Lusoponte – concessionária para a travessia do Tejo, SA pelo montante global de 112 milhões de euros.
Através desta operação o grupo Vinci adquiria 6,41% à MacQuarie, elevando, assim, a sua participação para 37,21% na Lusoponte, enquanto que a Mota-Engil adquiria 24,19%, passando a deter 38,02% e tornando-se a maior accionista da empresa.
O negócio estava, contudo, dependente, quer da aprovação da banca, quer do exercício dos direitos de preferência dos restantes accionistas (Somague/Sa cyr e Teixeira Duar te).
A Lusoponte detém a concessão das duas travessias rodoviárias sobre o rio Tejo, a ponte 25 de Abril e a ponte Vasco da Gama, até 31 de Março de 2030.
Saída da Teixeira Duarte em ‘stand-by’
Outra mudança estrutural accionista que deve acontecer na Lusoponte a breve-prazo, é a saída da Teixeira Duarte, que já comunicou oficialmente esta intenção. A construtora detém 7% do capital da Lusoponte, mas segundo o Diário Económico conseguiu apurar, até ao momento não deu entrada por parte da construtora nenhum pedido formal de autorização da operação junto dos ministérios das Obras Públicas e das Finanças.
O que pode querer indiciar que a construtora de Pedro Maria Teixeira Duarte não tenha ainda arranjado comprador para a posição que detém na Lusoponte, uma vez que a empresa já no Verão demonstrou a intenção de alienar a sua posição no capital da concessionária.
Um desejo para 2009
Diogo Vaz Guedes, Administrador da Aquapura
O principal desejo de Diogo Vaz Guedes é que em 2009 seja “reconquistada a confiança nas pessoas e nas instituições para que os mercados possam funcionar”. A “confiança é o principal ingrediente” para pôr a funcionar a economia
O BCP aprovou ontem o financiamento de 112 milhões de euros, permitindo à Mota-Engil tomar o controlo da Lusoponte. Os ministérios das Finanças e Obras Públicas também autorizaram a operação.
Elisabete Felismino e Nuno Miguel Silva
Foi ontem aprovado pelo Banco Comercial Português, o financiamento que permite à Mota-Engil adquirir o controlo da maioria do capital da Lusoponte, concessionária das pontes Vasco da Gama e 25 de Abril.
A notícia foi avançada ao Diário Económico pelo CEO da Mota-Engil, Jorge Coelho, que se congratulou pelo facto de ter sido possível fechar o negócio ainda em 2008, tal como a Mota-Engil tinha previsto.
Também no decorrer desta semana, soube o Diário Económico, os ministérios das Finanças e Obras Públicas emitiram um despacho conjunto a autorizar a operação de reforço accionista da Mota-Engil por venda da posição de 30,61% da MacQuarie na Lusoponte. Através desta operação, os australianos abandonam a estrutura accionista da Lusoponte.
O negócio, que tinha sido anunciado em Setembro pela construtora, consistia na compra por parte da Mota-Engil e da Vinci Construction, da posição de 30,61% detida pela MacQuarie na Lusoponte – concessionária para a travessia do Tejo, SA pelo montante global de 112 milhões de euros.
Através desta operação o grupo Vinci adquiria 6,41% à MacQuarie, elevando, assim, a sua participação para 37,21% na Lusoponte, enquanto que a Mota-Engil adquiria 24,19%, passando a deter 38,02% e tornando-se a maior accionista da empresa.
O negócio estava, contudo, dependente, quer da aprovação da banca, quer do exercício dos direitos de preferência dos restantes accionistas (Somague/Sa cyr e Teixeira Duar te).
A Lusoponte detém a concessão das duas travessias rodoviárias sobre o rio Tejo, a ponte 25 de Abril e a ponte Vasco da Gama, até 31 de Março de 2030.
Saída da Teixeira Duarte em ‘stand-by’
Outra mudança estrutural accionista que deve acontecer na Lusoponte a breve-prazo, é a saída da Teixeira Duarte, que já comunicou oficialmente esta intenção. A construtora detém 7% do capital da Lusoponte, mas segundo o Diário Económico conseguiu apurar, até ao momento não deu entrada por parte da construtora nenhum pedido formal de autorização da operação junto dos ministérios das Obras Públicas e das Finanças.
O que pode querer indiciar que a construtora de Pedro Maria Teixeira Duarte não tenha ainda arranjado comprador para a posição que detém na Lusoponte, uma vez que a empresa já no Verão demonstrou a intenção de alienar a sua posição no capital da concessionária.
Um desejo para 2009
Diogo Vaz Guedes, Administrador da Aquapura
O principal desejo de Diogo Vaz Guedes é que em 2009 seja “reconquistada a confiança nas pessoas e nas instituições para que os mercados possam funcionar”. A “confiança é o principal ingrediente” para pôr a funcionar a economia
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mota-Engil reforça para 5,17% de acções próprias
A Mota-Engil comprou acções próprias entre os dias 24 e 30 deste mês, passando a deter 10.596.328 acções próprias, correspondentes a 5,1781% do seu capital social, informou a empresa em comunicado à CMVM.
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negocios@mediafin.pt
A Mota-Engil comprou acções próprias entre os dias 24 e 30 deste mês, passando a deter 10.596.328 acções próprias, correspondentes a 5,1781% do seu capital social, informou a empresa em comunicado à CMVM.
A empresa liderada por Jorge Coelho procedeu a estas operações de compra, através da Euronext Lisbon, nos dias 24, 29 e 30 de Dezembro, informa o documento.
A aquisição foi realizada no âmbito do acordado na Assembleia Geral de Accionistas realizada no passado dia 28 de Março.
A Mota-Engil comprou acções próprias entre os dias 24 e 30 deste mês, passando a deter 10.596.328 acções próprias, correspondentes a 5,1781% do seu capital social, informou a empresa em comunicado à CMVM.
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A Mota-Engil comprou acções próprias entre os dias 24 e 30 deste mês, passando a deter 10.596.328 acções próprias, correspondentes a 5,1781% do seu capital social, informou a empresa em comunicado à CMVM.
A empresa liderada por Jorge Coelho procedeu a estas operações de compra, através da Euronext Lisbon, nos dias 24, 29 e 30 de Dezembro, informa o documento.
A aquisição foi realizada no âmbito do acordado na Assembleia Geral de Accionistas realizada no passado dia 28 de Março.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mota-Engil detém mais de 5% do capital próprio
A Mota-Engil reforçou a posição no seu capital próprio, depois de ter efectuado várias operações de compra de acções entre ontem e hoje. A empresa passou a deter mais de 5% do capital próprio.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Mota-Engil reforçou a posição no seu capital próprio, depois de ter efectuado várias operações de compra de acções entre ontem e hoje. A empresa passou a deter mais de 5% do capital próprio.
Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Mota-Engil revela que efectuou várias operações de compra de acções em bolsa. No total, a empresa passou a deter mais de 10,4 mil acções próprias.
A Mota-Engil ficou com 5,1219% do seu capital próprio, de acordo com o mesmo comunicado.
As acções da empresa fecharam a cair 0,22% para os 2,265 euros.
A Mota-Engil reforçou a posição no seu capital próprio, depois de ter efectuado várias operações de compra de acções entre ontem e hoje. A empresa passou a deter mais de 5% do capital próprio.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Mota-Engil reforçou a posição no seu capital próprio, depois de ter efectuado várias operações de compra de acções entre ontem e hoje. A empresa passou a deter mais de 5% do capital próprio.
Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Mota-Engil revela que efectuou várias operações de compra de acções em bolsa. No total, a empresa passou a deter mais de 10,4 mil acções próprias.
A Mota-Engil ficou com 5,1219% do seu capital próprio, de acordo com o mesmo comunicado.
As acções da empresa fecharam a cair 0,22% para os 2,265 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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