Mota Engil - Tópico Geral
Mota-Engil estuda novo projecto portuário na Índia
A Mota-Engil, através da sua participada Tertir, está a estudar um novo projecto no sector portuário na Índia, enquanto aguarda desenvolvimentos no concurso para o porto de Ennore, também naquele país, em que integra um consórcio que está pré-qualificado.
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Maria João Babo
mbabo@negocios.pt
António Mota
Presidente da Mota-Engil
A Mota-Engil, através da sua participada Tertir, está a estudar um novo projecto no sector portuário na Índia, enquanto aguarda desenvolvimentos no concurso para o porto de Ennore, também naquele país, em que integra um consórcio que está pré-qualificado.
Eduardo Pimentel, administrador da Tertir, avançou ao Negócios que se trata de um projecto para um investidor privado, escusando-se a avançar pormenores por estar ainda em estudo. Revelou, contudo, que se trata de um terminal portuário para abastecer uma central termoeléctrica a carvão, a qual terá uma capacidade de 2.150 megawatts.
A Mota-Engil, através da sua participada Tertir, está a estudar um novo projecto no sector portuário na Índia, enquanto aguarda desenvolvimentos no concurso para o porto de Ennore, também naquele país, em que integra um consórcio que está pré-qualificado.
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Maria João Babo
mbabo@negocios.pt
António Mota
Presidente da Mota-Engil
A Mota-Engil, através da sua participada Tertir, está a estudar um novo projecto no sector portuário na Índia, enquanto aguarda desenvolvimentos no concurso para o porto de Ennore, também naquele país, em que integra um consórcio que está pré-qualificado.
Eduardo Pimentel, administrador da Tertir, avançou ao Negócios que se trata de um projecto para um investidor privado, escusando-se a avançar pormenores por estar ainda em estudo. Revelou, contudo, que se trata de um terminal portuário para abastecer uma central termoeléctrica a carvão, a qual terá uma capacidade de 2.150 megawatts.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
quarta-feira, 1 de Abril de 2009 |
Mota-Engil ganha concessão do porto peruano de Paita
O consórcio integrado pela Mota-Engil ganhou a concessão por 30 anos do Porto de Paita, no Peru, cujo projecto contempla um investimento inicial superior a 130 milhões de dólares (98 milhões de euros), anunciou hoje a empresa.
A concessão do Porto de Paita, no norte do Peru, foi ganha pelo consórcio Terminales Portuários Euroandinos, no qual a Mota-Engil tem uma participação de 50%, através das suas participadas portuguesa Tertir e peruana Tranlei, refere a empresa em comunicado enviado à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários.
"A concessão agora ganha tem um prazo de 30 anos e, para além da operação das instalações existentes no porto, prevê a construção e operação de um terminal de contentores com as seguintes características: 300 metros de cais, 13 metros de profundidade e 12 hectares de terrapleno", refere o comunicado.
"O investimento inicial previsto para o projecto ascende a cerca de 130 milhões de dólares, estando estimado um montante adicional de cerca de 120 milhões de dólares americanos [90,7 milhões de euros] para investimento de substituição", acrescenta.
A Mota-Engil afirma que o Porto de Paita tem, actualmente, uma movimentação anual de 140 mil TEUS (unidade de medida de contentores, um TEU equivale a um contentor de 20 pés) e uma capacidade de 200 mil toneladas de carga geral e a granel, incluindo ainda uma ponte-cais com 300 metros de comprimento.
A capacidade futura do terminal será de 500 mil TEUS/ano, conclui.
Mota-Engil ganha concessão do porto peruano de Paita
O consórcio integrado pela Mota-Engil ganhou a concessão por 30 anos do Porto de Paita, no Peru, cujo projecto contempla um investimento inicial superior a 130 milhões de dólares (98 milhões de euros), anunciou hoje a empresa.
A concessão do Porto de Paita, no norte do Peru, foi ganha pelo consórcio Terminales Portuários Euroandinos, no qual a Mota-Engil tem uma participação de 50%, através das suas participadas portuguesa Tertir e peruana Tranlei, refere a empresa em comunicado enviado à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários.
"A concessão agora ganha tem um prazo de 30 anos e, para além da operação das instalações existentes no porto, prevê a construção e operação de um terminal de contentores com as seguintes características: 300 metros de cais, 13 metros de profundidade e 12 hectares de terrapleno", refere o comunicado.
"O investimento inicial previsto para o projecto ascende a cerca de 130 milhões de dólares, estando estimado um montante adicional de cerca de 120 milhões de dólares americanos [90,7 milhões de euros] para investimento de substituição", acrescenta.
A Mota-Engil afirma que o Porto de Paita tem, actualmente, uma movimentação anual de 140 mil TEUS (unidade de medida de contentores, um TEU equivale a um contentor de 20 pés) e uma capacidade de 200 mil toneladas de carga geral e a granel, incluindo ainda uma ponte-cais com 300 metros de comprimento.
A capacidade futura do terminal será de 500 mil TEUS/ano, conclui.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
queremos mais...
são precisas é mais analises a Mota como temos visto aqui..parece que têm dado sorte, e desde a última a acção já subiu cerca de 15%
Só é pena é que essas analises ainda consigam influenciar almas menos atentas...
Só é pena é que essas analises ainda consigam influenciar almas menos atentas...
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Maioria das obras da Mota angariada fora do País
A Mota-Engil fechou o ano passado com uma carteira de encomendas de 2,6 mil milhões de euros, um valor recorde que traduz um crescimento de 39% face aos 1,9 mil milhões de euros atingidos no encerramento do exercício anterior.
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Rui Neves
ruineves@negocios.pt
A Mota-Engil fechou o ano passado com uma carteira de encomendas de 2,6 mil milhões de euros, um valor recorde que traduz um crescimento de 39% face aos 1,9 mil milhões de euros atingidos no encerramento do exercício anterior.
A alimentar o caudal de obras angariadas estiveram sobretudo os seus mercados mais relevantes - Portugal, Angola e Polónia, a que acresce os negócios na área de ambiente e serviços, "sendo nossa expectativa que durante o ano de 2009 este montante possa continuar a ser reforçado", antevê o grupo, em comunicado ontem enviado à CMVM.
A Mota-Engil fechou o ano passado com uma carteira de encomendas de 2,6 mil milhões de euros, um valor recorde que traduz um crescimento de 39% face aos 1,9 mil milhões de euros atingidos no encerramento do exercício anterior.
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Rui Neves
ruineves@negocios.pt
A Mota-Engil fechou o ano passado com uma carteira de encomendas de 2,6 mil milhões de euros, um valor recorde que traduz um crescimento de 39% face aos 1,9 mil milhões de euros atingidos no encerramento do exercício anterior.
A alimentar o caudal de obras angariadas estiveram sobretudo os seus mercados mais relevantes - Portugal, Angola e Polónia, a que acresce os negócios na área de ambiente e serviços, "sendo nossa expectativa que durante o ano de 2009 este montante possa continuar a ser reforçado", antevê o grupo, em comunicado ontem enviado à CMVM.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Lucros da Mota-Engil caem 68,7% mas superam expectativas (act)
A Mota-Engil anunciou hoje que os resultados líquidos de 2008 baixaram 68,7% para 30,6 milhões de euros, devido à ausência de ganhos relacionados com o IPO da Martifer, que impulsionaram as contas de 2007. Os números saíram acima das estimativas dos analistas e as acções reagiram em forte alta.
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Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
A Mota-Engil anunciou hoje que os resultados líquidos de 2008 baixaram 68,7% para 30,6 milhões de euros, devido à ausência de ganhos relacionados com o IPO da Martifer, que impulsionaram as contas de 2007. Os números saíram acima das estimativas dos analistas e as acções reagiram em forte alta.
Num comunicado, a empresa liderada por Jorge Coelho refere que os resultados líquidos desceram 68,7% para 30,56 milhões de euros, quando os analistas contactados pela Lusa aguardavam um lucro de 21,3 milhões de euros.
A penalizar as contas da Mota-Engil esteve o facto de em 2008 a empresa não ter repetido os ganhos de 2007 com o IPO da Martifer. No ano passado os ganhos de capital na Martifer ascenderam a 1,9 milhões de euros, quando em 2007 tinham ascendido a 67,4 milhões de euros.
Excluindo o efeito Martifer, os lucros desceram 4,8% para 28,66 milhões de euros.
As receitas da empresa aumentaram 33,3% para 1,86 mil milhões de euros, com a empresa a beneficiar do crescimento na área de engenharia e construção (40%), ambiente e serviços (15%) e 11% nas concessões. A construção continua a representar o peso mais elevado.
O EBITDA subiu 25,3% para 311 milhões de euros. A margem EBITDA desceu de 17,7% para 16,7%, uma queda que a empresa atribui ao “ciclo negativo que mais uma vez se viveu em Portugal”.
Ainda a penalizar as contas da empresa, os resultados financeiros agravaram-se para um valor negativo de 129,7 milhões de euros, mais 20,8% do que em 2007. A empresa explica esta performance com o aumento dos custos com o pagamento de juros (+18%), o aumento da dívida, o “comportamento errático das principais taxas de referência” e também ao aumento do investimento, que cresceu em 70 milhões de euros.
O endividamento do grupo em 2008 aumentou para 903 milhões de euros, o que soma aos endividamento sem recurso, de 949 milhões de euros, que diz respeito aos projectos de “project finance” e consolidação de concessões.
Carteira de encomendas atinge valor recorde
No comunicado com a apresentação de resultados, a Mota salienta que a carteira de encomendas aumentou para 2,6 mil milhões de euros, o valor mais elevado de sempre, estimando que este valor continuará a ser reforçado em 2009.
“Após a inversão em 2007 da anterior tendência de redução da carteira, verificou-se em 2008 um crescimento significativo nos mercados mais relevantes, Portugal, Angola e Polónia, mas também na área de Ambiente e Serviços”, refere a empresa em comunicado.
A Mota-Engil adianta que a expectativa da empresa aponta para que “durante o ano de 2009 este montante [da carteira de encomendas] possa continuar a ser reforçado”.
“Destaque para os contratos ganhos nos mercados internacionais onde o Grupo opera e igualmente para a contribuição dos contratos no âmbito do novo programa de concessões de estradas lançado pelo governo em 2007”, acrescenta.
A Mota-Engil anunciou hoje que os resultados líquidos de 2008 baixaram 68,7% para 30,6 milhões de euros, devido à ausência de ganhos relacionados com o IPO da Martifer, que impulsionaram as contas de 2007. Os números saíram acima das estimativas dos analistas e as acções reagiram em forte alta.
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Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
A Mota-Engil anunciou hoje que os resultados líquidos de 2008 baixaram 68,7% para 30,6 milhões de euros, devido à ausência de ganhos relacionados com o IPO da Martifer, que impulsionaram as contas de 2007. Os números saíram acima das estimativas dos analistas e as acções reagiram em forte alta.
Num comunicado, a empresa liderada por Jorge Coelho refere que os resultados líquidos desceram 68,7% para 30,56 milhões de euros, quando os analistas contactados pela Lusa aguardavam um lucro de 21,3 milhões de euros.
A penalizar as contas da Mota-Engil esteve o facto de em 2008 a empresa não ter repetido os ganhos de 2007 com o IPO da Martifer. No ano passado os ganhos de capital na Martifer ascenderam a 1,9 milhões de euros, quando em 2007 tinham ascendido a 67,4 milhões de euros.
Excluindo o efeito Martifer, os lucros desceram 4,8% para 28,66 milhões de euros.
As receitas da empresa aumentaram 33,3% para 1,86 mil milhões de euros, com a empresa a beneficiar do crescimento na área de engenharia e construção (40%), ambiente e serviços (15%) e 11% nas concessões. A construção continua a representar o peso mais elevado.
O EBITDA subiu 25,3% para 311 milhões de euros. A margem EBITDA desceu de 17,7% para 16,7%, uma queda que a empresa atribui ao “ciclo negativo que mais uma vez se viveu em Portugal”.
Ainda a penalizar as contas da empresa, os resultados financeiros agravaram-se para um valor negativo de 129,7 milhões de euros, mais 20,8% do que em 2007. A empresa explica esta performance com o aumento dos custos com o pagamento de juros (+18%), o aumento da dívida, o “comportamento errático das principais taxas de referência” e também ao aumento do investimento, que cresceu em 70 milhões de euros.
O endividamento do grupo em 2008 aumentou para 903 milhões de euros, o que soma aos endividamento sem recurso, de 949 milhões de euros, que diz respeito aos projectos de “project finance” e consolidação de concessões.
Carteira de encomendas atinge valor recorde
No comunicado com a apresentação de resultados, a Mota salienta que a carteira de encomendas aumentou para 2,6 mil milhões de euros, o valor mais elevado de sempre, estimando que este valor continuará a ser reforçado em 2009.
“Após a inversão em 2007 da anterior tendência de redução da carteira, verificou-se em 2008 um crescimento significativo nos mercados mais relevantes, Portugal, Angola e Polónia, mas também na área de Ambiente e Serviços”, refere a empresa em comunicado.
A Mota-Engil adianta que a expectativa da empresa aponta para que “durante o ano de 2009 este montante [da carteira de encomendas] possa continuar a ser reforçado”.
“Destaque para os contratos ganhos nos mercados internacionais onde o Grupo opera e igualmente para a contribuição dos contratos no âmbito do novo programa de concessões de estradas lançado pelo governo em 2007”, acrescenta.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Lucros da Mota-Engil deverão ter caído 78,3% para 21,2 milhões em 2008
O lucro da Mota-Engil deverá ter caído 78,3 por cento em 2008 face ao ano anterior, totalizando 21,2 milhões de euros, segundo a média das estimativas dos analistas contactados pela agência Lusa.
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Jornal de Negócios com Lusa
O lucro da Mota-Engil deverá ter caído 78,3 por cento em 2008 face ao ano anterior, totalizando 21,2 milhões de euros, segundo a média das estimativas dos analistas contactados pela agência Lusa.
As estimativas de lucro dos analistas da Caixa Banco de Investimento (Caixa BI), do Espírito Santo Investiment e da Lisbon Brokers para o ano de 2008 variam entre 18 e os 23,1 milhões de euros, originando uma média de 21,2 milhões de euros.
Em 2007, o grupo liderado por Jorge Coelho registou um lucro de 97,5 milhões de euros.
A justificar a quebra nos lucros está o facto dos resultados de 2007 incluírem os ganhos de capital gerados pela oferta pública de subscrição da Martifer, que totalizaram 67 milhões de euros, segundo os analistas do Espírito Santo Investiment e da Caixa BI.
O EBITDA (resultado antes de juros, impostos depreciações e amortizações) deverá subir 12,2 por cento, situando-se nos 278,7 milhões de euros, variando entre os 274,3 milhões de euros esperados pelo Espírito Santo Investiment e os 284,3 milhões de euros previstos pela Caixa BI.
O volume de negócios, que em 2007 ascendeu a 1,4 mil milhões de euros, deverá aumentar 33,6%, situando-se nos 1,8 mil milhões de euros.
A Mota-Engil apresenta os resultados de 2008 na terça-feira, antes da abertura do mercado.
O lucro da Mota-Engil deverá ter caído 78,3 por cento em 2008 face ao ano anterior, totalizando 21,2 milhões de euros, segundo a média das estimativas dos analistas contactados pela agência Lusa.
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Jornal de Negócios com Lusa
O lucro da Mota-Engil deverá ter caído 78,3 por cento em 2008 face ao ano anterior, totalizando 21,2 milhões de euros, segundo a média das estimativas dos analistas contactados pela agência Lusa.
As estimativas de lucro dos analistas da Caixa Banco de Investimento (Caixa BI), do Espírito Santo Investiment e da Lisbon Brokers para o ano de 2008 variam entre 18 e os 23,1 milhões de euros, originando uma média de 21,2 milhões de euros.
Em 2007, o grupo liderado por Jorge Coelho registou um lucro de 97,5 milhões de euros.
A justificar a quebra nos lucros está o facto dos resultados de 2007 incluírem os ganhos de capital gerados pela oferta pública de subscrição da Martifer, que totalizaram 67 milhões de euros, segundo os analistas do Espírito Santo Investiment e da Caixa BI.
O EBITDA (resultado antes de juros, impostos depreciações e amortizações) deverá subir 12,2 por cento, situando-se nos 278,7 milhões de euros, variando entre os 274,3 milhões de euros esperados pelo Espírito Santo Investiment e os 284,3 milhões de euros previstos pela Caixa BI.
O volume de negócios, que em 2007 ascendeu a 1,4 mil milhões de euros, deverá aumentar 33,6%, situando-se nos 1,8 mil milhões de euros.
A Mota-Engil apresenta os resultados de 2008 na terça-feira, antes da abertura do mercado.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mota-Engil Real Estate tem projectos de 550 milhões
A Mota-Engil Engenharia, "sub-holding" do grupo focalizado na actividade "core" da construção, criou uma nova identificação corporativa para o negócio imobiliário. Em torno da marca Mota-Engil Real Estate passarão a ser desenvolvidos todos os projectos imobiliários do grupo em Portugal, Angola e Europa Central, seus principais mercados de actuação.
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Rui Neves
ruineves@negocios.pt
A Mota-Engil Engenharia, "sub-holding" do grupo focalizado na actividade "core" da construção, criou uma nova identificação corporativa para o negócio imobiliário. Em torno da marca Mota-Engil Real Estate passarão a ser desenvolvidos todos os projectos imobiliários do grupo em Portugal, Angola e Europa Central, seus principais mercados de actuação.
De fora desta "marca-chapéu" ficaram, nesta primeira fase, os pequenos projectos em desenvolvimento noutras paragens.
"Quis-se unificar todos os projectos e criar aqui um elemento identificativo e diferenciador da actividade principal e que, no fundo, pudesse também criar valor e posicionar a Mota-Engil como um 'player' de referência no mercado imobiliário", explicou ao Negócios Nuno Teixeira da Silva, director da divisão de imobiliário da Mota-Engil Engenharia.
A Mota-Engil Engenharia, "sub-holding" do grupo focalizado na actividade "core" da construção, criou uma nova identificação corporativa para o negócio imobiliário. Em torno da marca Mota-Engil Real Estate passarão a ser desenvolvidos todos os projectos imobiliários do grupo em Portugal, Angola e Europa Central, seus principais mercados de actuação.
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Rui Neves
ruineves@negocios.pt
A Mota-Engil Engenharia, "sub-holding" do grupo focalizado na actividade "core" da construção, criou uma nova identificação corporativa para o negócio imobiliário. Em torno da marca Mota-Engil Real Estate passarão a ser desenvolvidos todos os projectos imobiliários do grupo em Portugal, Angola e Europa Central, seus principais mercados de actuação.
De fora desta "marca-chapéu" ficaram, nesta primeira fase, os pequenos projectos em desenvolvimento noutras paragens.
"Quis-se unificar todos os projectos e criar aqui um elemento identificativo e diferenciador da actividade principal e que, no fundo, pudesse também criar valor e posicionar a Mota-Engil como um 'player' de referência no mercado imobiliário", explicou ao Negócios Nuno Teixeira da Silva, director da divisão de imobiliário da Mota-Engil Engenharia.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Esclarecimento
Hoje, vendi a minha posição na Mota dada a ánalise efectuada pelo BoRJA. Mas confesso que estou com uma dúvida: a dívida da Mota é mesmo gigantesca?
Desde já agradeço a quem me possa esclarecer.
Desde já agradeço a quem me possa esclarecer.
Analistas aplaudem investimentos da Mota-Engil em Moçambique
Os analistas consideram os investimentos da Mota-Engil em Moçambique positivos para a empresa. O BPI afirma mesmo que as oportunidades no país poderão ajudar o grupo a "fortalecer" o seu portfólio internacional.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
Os analistas consideram os investimentos da Mota-Engil em Moçambique positivos para a empresa. O BPI afirma mesmo que as oportunidades no país poderão ajudar o grupo a "fortalecer" o seu portfólio internacional.
A Mota-Engil assinou no início desta semana o contrato de adjudicação da construção da estrada de Massinga, em Moçambique, num investimento da ordem dos 26 milhões de euros. Actualmente a empresa tem, assim, projectos no valor de 300 milhões de euros no país.
No Iberian Daily do BPI, os especialistas afirmam que o impacto desta notícia é “neutral a positivo”. “A aposta em Moçambique é uma expansão natural do grupo, tendo em conta as ligações culturais com o país, bem como a presença em África, principalmente em Angola”, explica a mesma fonte.
Os analistas acrescentam que “as potenciais oportunidades em Moçambique poderão ajudar o grupo a fortalecer o seu portfólio internacional embora as adjudicações ganhas até agora ainda não sejam significativas”.
Já a analista Sónia Baldeira da Espírito Santo Research, afirma que isto é “potencialmente positivo, já que pode ser uma boa oportunidade para empresa aumentar a sua exposição a este país africano”.
JN
Os analistas consideram os investimentos da Mota-Engil em Moçambique positivos para a empresa. O BPI afirma mesmo que as oportunidades no país poderão ajudar o grupo a "fortalecer" o seu portfólio internacional.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
Os analistas consideram os investimentos da Mota-Engil em Moçambique positivos para a empresa. O BPI afirma mesmo que as oportunidades no país poderão ajudar o grupo a "fortalecer" o seu portfólio internacional.
A Mota-Engil assinou no início desta semana o contrato de adjudicação da construção da estrada de Massinga, em Moçambique, num investimento da ordem dos 26 milhões de euros. Actualmente a empresa tem, assim, projectos no valor de 300 milhões de euros no país.
No Iberian Daily do BPI, os especialistas afirmam que o impacto desta notícia é “neutral a positivo”. “A aposta em Moçambique é uma expansão natural do grupo, tendo em conta as ligações culturais com o país, bem como a presença em África, principalmente em Angola”, explica a mesma fonte.
Os analistas acrescentam que “as potenciais oportunidades em Moçambique poderão ajudar o grupo a fortalecer o seu portfólio internacional embora as adjudicações ganhas até agora ainda não sejam significativas”.
Já a analista Sónia Baldeira da Espírito Santo Research, afirma que isto é “potencialmente positivo, já que pode ser uma boa oportunidade para empresa aumentar a sua exposição a este país africano”.
JN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Concessões
Consórcio da Mota e da Opway à frente na Auto-Estradas do Centro
O consórcio Aenor, que entre outras empresa inclui a Opway e a Mota-Engil, é o favorito no concurso da auto-estradas do Centro.
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Alexandra Noronha
anoronha@negocios.pt
O consórcio Aenor, que entre outras empresa inclui a Opway e a Mota-Engil, é o favorito no concurso da auto-estradas do Centro.
Segundo a adiantou a Owpay em comunicado, o agrupamento “encontra-se em primeiro lugar na short-list”, onde conta com a concorrência da Edifer. Esta concessão é uma das poucas que ainda faltam adjudicar, à imagem do Pinhal Interior. O investimento que foi divulgado pelo ministério das Obras Públicas ascende a 740 milhões de euros.
JN
Consórcio da Mota e da Opway à frente na Auto-Estradas do Centro
O consórcio Aenor, que entre outras empresa inclui a Opway e a Mota-Engil, é o favorito no concurso da auto-estradas do Centro.
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Alexandra Noronha
anoronha@negocios.pt
O consórcio Aenor, que entre outras empresa inclui a Opway e a Mota-Engil, é o favorito no concurso da auto-estradas do Centro.
Segundo a adiantou a Owpay em comunicado, o agrupamento “encontra-se em primeiro lugar na short-list”, onde conta com a concorrência da Edifer. Esta concessão é uma das poucas que ainda faltam adjudicar, à imagem do Pinhal Interior. O investimento que foi divulgado pelo ministério das Obras Públicas ascende a 740 milhões de euros.
JN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Mota-Engil com oportunidades de 300 milhões em Moçambique
A Mota-Engil assinou no início desta semana o contrato de adjudicação da construção da estrada de Massinga, em Moçambique, num investimento da ordem dos 26 milhões de euros.
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Maria João Babo
mbabo@negocios.pt
A Mota-Engil assinou no início desta semana o contrato de adjudicação da construção da estrada de Massinga, em Moçambique, num investimento da ordem dos 26 milhões de euros.
O projecto estava bloqueado devido a questões relacionadas com financiamento, que foram agora ultrapassadas com a possibilidade do grupo poder recorrer a uma linha de crédito do Estado português.
Jorge Coelho, presidente executivo da Mota-Engil (na foto), disse ao Negócios que este foi o primeiro projecto desbloqueado depois da visita de seis dias que fez em Fevereiro passado àquele país, durante a qual manteve contactos com um conjunto de instituições moçambicanas.
A Mota-Engil assinou no início desta semana o contrato de adjudicação da construção da estrada de Massinga, em Moçambique, num investimento da ordem dos 26 milhões de euros.
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Maria João Babo
mbabo@negocios.pt
A Mota-Engil assinou no início desta semana o contrato de adjudicação da construção da estrada de Massinga, em Moçambique, num investimento da ordem dos 26 milhões de euros.
O projecto estava bloqueado devido a questões relacionadas com financiamento, que foram agora ultrapassadas com a possibilidade do grupo poder recorrer a uma linha de crédito do Estado português.
Jorge Coelho, presidente executivo da Mota-Engil (na foto), disse ao Negócios que este foi o primeiro projecto desbloqueado depois da visita de seis dias que fez em Fevereiro passado àquele país, durante a qual manteve contactos com um conjunto de instituições moçambicanas.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
MOTA
Boa noite,
Deixo a análise (da passada semana, mas agora como manda a lei) à Mota Engil:
<object width="480" height="295"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/haHr1x3Wyp8&hl=pt-br&fs=1"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/haHr1x3Wyp8&hl=pt-br&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="480" height="295"></embed></object>
Obrigada
Catarina
Deixo a análise (da passada semana, mas agora como manda a lei) à Mota Engil:
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Obrigada
Catarina
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- Registado: 18/3/2009 22:12
- Localização: 16
(NYK - colega é de mim ou tu agoras andas "na pinga"? eu acho que acuso alcool so de olhar para o teu rodapé - tu tem calma que qualquer dia vês as noticias a dobrar
Abraço e obrigada oelo teu trabalho diário - teu e do Açor)
P.S. Encontrei os sinais no magalhes! tenho é que usar um palito, que a tecla é tão pikinina
Abraço e obrigada oelo teu trabalho diário - teu e do Açor)
P.S. Encontrei os sinais no magalhes! tenho é que usar um palito, que a tecla é tão pikinina
Esta é a vantagem da ambição:
Podes não chegar á Lua
Mas tiraste os pés do chão...
Podes não chegar á Lua
Mas tiraste os pés do chão...
MGP gasta 21 mil euros na compra de acções da Mota-Engil
A Mota Gestão e Participações SGPS adquiriu na sessão de 6 de Março 10 mil acções da Mota-Engil, passando a ter 36,99% do capital da empresa. Esta sociedade gastou 21 mil euros nesta aquisição de acções da construtora.
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Raquel Godinho
rgodinho@negocios.pt
A Mota Gestão e Participações SGPS adquiriu na sessão de 6 de Março 10 mil acções da Mota-Engil, passando a ter 36,99% do capital da empresa. Esta sociedade gastou 21 mil euros nesta aquisição de acções da construtora.
Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Mota-Engil adianta que aquela sociedade, após estas transacções, passou a deter 75.695.252 acções da construtora, correspondentes a 36,99% do seu capital.
Aos administradores António Queirós Vasconcelos da Mota, Maria Manuela Queirós Vasconcelos Mota dos Santos, Maria Teresa Queirós Vasconcelos Mota Neves da Costa e Maria Paula Queirós Vasconcelos Mota de Meireles são imputáveis 122.069.795 acções da Mota-Engil, correspondentes a 59,65% do capital.
A empresa liderada por Jorge Coelho fechou a sessão a negociar nos 2,31 euros, com uma queda de 0,56%.
A Mota Gestão e Participações SGPS adquiriu na sessão de 6 de Março 10 mil acções da Mota-Engil, passando a ter 36,99% do capital da empresa. Esta sociedade gastou 21 mil euros nesta aquisição de acções da construtora.
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Raquel Godinho
rgodinho@negocios.pt
A Mota Gestão e Participações SGPS adquiriu na sessão de 6 de Março 10 mil acções da Mota-Engil, passando a ter 36,99% do capital da empresa. Esta sociedade gastou 21 mil euros nesta aquisição de acções da construtora.
Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Mota-Engil adianta que aquela sociedade, após estas transacções, passou a deter 75.695.252 acções da construtora, correspondentes a 36,99% do seu capital.
Aos administradores António Queirós Vasconcelos da Mota, Maria Manuela Queirós Vasconcelos Mota dos Santos, Maria Teresa Queirós Vasconcelos Mota Neves da Costa e Maria Paula Queirós Vasconcelos Mota de Meireles são imputáveis 122.069.795 acções da Mota-Engil, correspondentes a 59,65% do capital.
A empresa liderada por Jorge Coelho fechou a sessão a negociar nos 2,31 euros, com uma queda de 0,56%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mota pré-qualificada para porto mexicano de Guaymas
Com a cúpula da Mota-Engil mobilizada para acompanhar a visita do presidente de Angola a Portugal, ontem foi um dia difícil para estabelecer contactos com administração do grupo presidido por António Mota. Questionado sobre o sector portuário no México, confirmou apenas ao Negócios que a Mota-Engil está pré-qualificada para o concurso do novo terminal de contentores a construir no porto de Guaymas, situado na costa norte deste país da América Central.
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Rui Neves
ruineves@negocios.pt
Com a cúpula da Mota-Engil mobilizada para acompanhar a visita do presidente de Angola a Portugal, ontem foi um dia difícil para estabelecer contactos com administração do grupo presidido por António Mota. Questionado sobre o sector portuário no México, confirmou apenas ao Negócios que a Mota-Engil está pré-qualificada para o concurso do novo terminal de contentores a construir no porto de Guaymas, situado na costa norte deste país da América Central.
O grupo português está ainda em conversações com as autoridades estatais mexicanas relativamente a outras duas concessões portuárias, as quais se situam junto ao maior golfo do mundo.
Relativamente ao porto de Guaymas, que faz parte do Estado de Sonora, em causa está um concurso lançado em regime de BOT (build, operate and transfer), forma típica de concessão em que os privados assumem o financiamento, construção e exploração, no caso, de um terminal de contentores.
O investimento inicial está orçado em 500 milhões de pesos (cerca de 26 milhões de euros), com o estudo de mercado encomendado pela autoridade portuária local a apontar para um volume mínimo de movimentação da ordem dos 100 mil contentores. A mesma entidade prevê que o novo terminal possa iniciar operações em Abril do próximo ano.
Já no Golfo do México, a Mota-Engil prossegue as negociações com os governos dos Estados de Tamaulipas e de Veracruz com vista à obtenção de concessões nos portos de Altamira e de Veracruz, respectivamente.
Com a cúpula da Mota-Engil mobilizada para acompanhar a visita do presidente de Angola a Portugal, ontem foi um dia difícil para estabelecer contactos com administração do grupo presidido por António Mota. Questionado sobre o sector portuário no México, confirmou apenas ao Negócios que a Mota-Engil está pré-qualificada para o concurso do novo terminal de contentores a construir no porto de Guaymas, situado na costa norte deste país da América Central.
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Rui Neves
ruineves@negocios.pt
Com a cúpula da Mota-Engil mobilizada para acompanhar a visita do presidente de Angola a Portugal, ontem foi um dia difícil para estabelecer contactos com administração do grupo presidido por António Mota. Questionado sobre o sector portuário no México, confirmou apenas ao Negócios que a Mota-Engil está pré-qualificada para o concurso do novo terminal de contentores a construir no porto de Guaymas, situado na costa norte deste país da América Central.
O grupo português está ainda em conversações com as autoridades estatais mexicanas relativamente a outras duas concessões portuárias, as quais se situam junto ao maior golfo do mundo.
Relativamente ao porto de Guaymas, que faz parte do Estado de Sonora, em causa está um concurso lançado em regime de BOT (build, operate and transfer), forma típica de concessão em que os privados assumem o financiamento, construção e exploração, no caso, de um terminal de contentores.
O investimento inicial está orçado em 500 milhões de pesos (cerca de 26 milhões de euros), com o estudo de mercado encomendado pela autoridade portuária local a apontar para um volume mínimo de movimentação da ordem dos 100 mil contentores. A mesma entidade prevê que o novo terminal possa iniciar operações em Abril do próximo ano.
Já no Golfo do México, a Mota-Engil prossegue as negociações com os governos dos Estados de Tamaulipas e de Veracruz com vista à obtenção de concessões nos portos de Altamira e de Veracruz, respectivamente.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
ESR estima que lucros da Mota-Engil tenham atingido os 18 milhões
10/03/2009
A Mota-Engil terá encerrado o ano de 2008 com lucros de 18 milhões de euros o que representa uma queda de 81% face aos 97,5 milhões de euros obtidos no anterior, um período em que registou um ganho de capital relacionado com a colocação em bolsa da Martifer. O banco espera que as atenções estejam voltadas para o desempenho das unidades de construção polaca e angolana.
A Mota-Engil apresentará as suas contas relativas ao exercício de 2008 no próximo dia 12 de Março, antes da abertura do mercado.
“A Mota-Engil deverá anunciar uma queda de 81% no seu resultado líquido de 97,5 milhões de euros para 18 milhões de euros, pois no primeiro semestre de 2008 registou um ganho de capital relacionado com a oferta pública inicial (IPO) da Martifer”, refere a analista Sónia Baldeira no “Iberian Daily” de hoje.
A mesma analista estima que as receitas tenham atingido os 1,868 mil milhões de euros, o que significa um crescimento homólogo de 33,3%, e que o EBITDA tenha subido 10,4% para os 274,3 milhões de euros. A margem EBITDA deverá ter-se situado nos 14,7%, recuando 3,04 pontos percentuais face ao período homólogo.
As receitas de construção deverão ter avançado 39% relativamente a 2007, a reflector um crescimento de dois dígitos na Europa Central e Angola. Já as receitas de concessão poderão ter crescido 7%.
“Se compararmos o quarto trimestre de 2008 com o terceiro trimestre de 2008, os números deverão ter sido afectados pela deterioração das condições macroeconómicas e pelas piores condições meteorológicas para o bom desenvolvimento dos trabalhos de construção, principalmente na Polónia”, sublinha Sónia Baldeira.
A analista do ESR acrescenta que, numa comparação homóloga, os resultados do acumulado de 2008 “devem revelar um crescimento absoluto considerável em todos os segmentos, o que não deve ser uma surpresa pois segue a tendência verificada nos primeiros nove meses de 200 8”.
Contudo, os números relativos ao quarto trimestre do ano “deverão mostrar alguma deterioração nas margens, principalmente nos segmentos de construção e de ambiente e serviços”. Sónia Baldeira considera que todas as atenções estarão voltadas para o desempenho das unidades de construção polaca e angolana, para observar “se as margens nestes mercados continuam a melhorar”.
O ESR atribui uma recomendação de “comprar” às acções da empresa liderada por Jorge Coelho. O banco de investimento avalia as acções da companhia em 5,10 euros.
As acções seguiam a avançar 0,28% para os 2,134 euros.
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Banco BPI
10/03/2009
A Mota-Engil terá encerrado o ano de 2008 com lucros de 18 milhões de euros o que representa uma queda de 81% face aos 97,5 milhões de euros obtidos no anterior, um período em que registou um ganho de capital relacionado com a colocação em bolsa da Martifer. O banco espera que as atenções estejam voltadas para o desempenho das unidades de construção polaca e angolana.
A Mota-Engil apresentará as suas contas relativas ao exercício de 2008 no próximo dia 12 de Março, antes da abertura do mercado.
“A Mota-Engil deverá anunciar uma queda de 81% no seu resultado líquido de 97,5 milhões de euros para 18 milhões de euros, pois no primeiro semestre de 2008 registou um ganho de capital relacionado com a oferta pública inicial (IPO) da Martifer”, refere a analista Sónia Baldeira no “Iberian Daily” de hoje.
A mesma analista estima que as receitas tenham atingido os 1,868 mil milhões de euros, o que significa um crescimento homólogo de 33,3%, e que o EBITDA tenha subido 10,4% para os 274,3 milhões de euros. A margem EBITDA deverá ter-se situado nos 14,7%, recuando 3,04 pontos percentuais face ao período homólogo.
As receitas de construção deverão ter avançado 39% relativamente a 2007, a reflector um crescimento de dois dígitos na Europa Central e Angola. Já as receitas de concessão poderão ter crescido 7%.
“Se compararmos o quarto trimestre de 2008 com o terceiro trimestre de 2008, os números deverão ter sido afectados pela deterioração das condições macroeconómicas e pelas piores condições meteorológicas para o bom desenvolvimento dos trabalhos de construção, principalmente na Polónia”, sublinha Sónia Baldeira.
A analista do ESR acrescenta que, numa comparação homóloga, os resultados do acumulado de 2008 “devem revelar um crescimento absoluto considerável em todos os segmentos, o que não deve ser uma surpresa pois segue a tendência verificada nos primeiros nove meses de 200 8”.
Contudo, os números relativos ao quarto trimestre do ano “deverão mostrar alguma deterioração nas margens, principalmente nos segmentos de construção e de ambiente e serviços”. Sónia Baldeira considera que todas as atenções estarão voltadas para o desempenho das unidades de construção polaca e angolana, para observar “se as margens nestes mercados continuam a melhorar”.
O ESR atribui uma recomendação de “comprar” às acções da empresa liderada por Jorge Coelho. O banco de investimento avalia as acções da companhia em 5,10 euros.
As acções seguiam a avançar 0,28% para os 2,134 euros.
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Mota-Engil diz MGP reforça para 36,99 pct capital
03/03/2009
LISBOA, 3 Mar (Reuters) - A Mota Gestão e Participações (MGP), holding da família Mota, aumentou a sua participação na Mota-Engil para 36,99 pct do capital, após ter comprado acções nos dias 23 e 24 de Fevereiro, anunciou a construtora. "Após estas transacções, a Mota Gestão e Participações passou a ser titular de 75.685.252 acções representativas do capital social da Mota-Engil correspondentes a 36,99 pct do capital social", refere em comunicado enviado à CMVM. (www.cmvm.pt)
Negociaram-se 44.401 acções da Mota-Engil a descer 0,82 pct para 2,175 euros.
(Por Patrícia Vicente Rua)
((---Lisboa Editorial 351 21 3509207, lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging: patricia.rua.reuters.com@reuters.net))
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Banco BPI
03/03/2009
LISBOA, 3 Mar (Reuters) - A Mota Gestão e Participações (MGP), holding da família Mota, aumentou a sua participação na Mota-Engil para 36,99 pct do capital, após ter comprado acções nos dias 23 e 24 de Fevereiro, anunciou a construtora. "Após estas transacções, a Mota Gestão e Participações passou a ser titular de 75.685.252 acções representativas do capital social da Mota-Engil correspondentes a 36,99 pct do capital social", refere em comunicado enviado à CMVM. (www.cmvm.pt)
Negociaram-se 44.401 acções da Mota-Engil a descer 0,82 pct para 2,175 euros.
(Por Patrícia Vicente Rua)
((---Lisboa Editorial 351 21 3509207, lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging: patricia.rua.reuters.com@reuters.net))
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
mota engil
Mota-Engil aposta no sector das águas na Irlanda e aguarda concessões
A Mota-Engil Ambiente e Serviços, através da GlanAgua, acabou de assinar o terceiro contrato deste ano no sector das águas e saneamento na Irlanda, estando a sua subsidiária irlandesa no segundo ano de actividade com uma carteira de trabalhos de mais de três milhões de euros.
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Maria João Babo
mbabo@negocios.pt
A Mota-Engil Ambiente e Serviços, através da GlanAgua, acabou de assinar o terceiro contrato deste ano no sector das águas e saneamento na Irlanda, estando a sua subsidiária irlandesa no segundo ano de actividade com uma carteira de trabalhos de mais de três milhões de euros.
A GlanAgua, na qual o grupo português detém uma posição de 70%, está também a disputar mais cinco concursos naquele mercado, avaliados em cerca de 30 milhões de euros.
Paulo Costa Nunes, responsável da Mota-Engil Ambiente e Serviços, adiantou ao Negócios que o grupo está ainda a olhar para a área dos resíduos urbanos naquele país, aguardando com maior expectativa a criação de concessões de sistemas de distribuição de água, que é apontada para 2012. "Estamos em crer que possa haver oportunidades nas concessões", afirmou o responsável do grupo que controla a Indáqua.
Os projectos da Irlanda para a reabilitação e modernização das infra-estruturas de águas e saneamento prevêem um investimento anual da ordem dos mil milhões de euros durante cinco ou seis anos. Paulo Costa Nunes sublinha que este é um mercado interessante, não só porque "há muito para fazer", mas também porque é muito regulamentado e fragmentado.
Muito bom.........
A Mota-Engil Ambiente e Serviços, através da GlanAgua, acabou de assinar o terceiro contrato deste ano no sector das águas e saneamento na Irlanda, estando a sua subsidiária irlandesa no segundo ano de actividade com uma carteira de trabalhos de mais de três milhões de euros.
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Maria João Babo
mbabo@negocios.pt
A Mota-Engil Ambiente e Serviços, através da GlanAgua, acabou de assinar o terceiro contrato deste ano no sector das águas e saneamento na Irlanda, estando a sua subsidiária irlandesa no segundo ano de actividade com uma carteira de trabalhos de mais de três milhões de euros.
A GlanAgua, na qual o grupo português detém uma posição de 70%, está também a disputar mais cinco concursos naquele mercado, avaliados em cerca de 30 milhões de euros.
Paulo Costa Nunes, responsável da Mota-Engil Ambiente e Serviços, adiantou ao Negócios que o grupo está ainda a olhar para a área dos resíduos urbanos naquele país, aguardando com maior expectativa a criação de concessões de sistemas de distribuição de água, que é apontada para 2012. "Estamos em crer que possa haver oportunidades nas concessões", afirmou o responsável do grupo que controla a Indáqua.
Os projectos da Irlanda para a reabilitação e modernização das infra-estruturas de águas e saneamento prevêem um investimento anual da ordem dos mil milhões de euros durante cinco ou seis anos. Paulo Costa Nunes sublinha que este é um mercado interessante, não só porque "há muito para fazer", mas também porque é muito regulamentado e fragmentado.
Muito bom.........
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- Registado: 23/1/2008 5:01
Mota-Engil excluída da privatização da Silopor
Ana Baptista
21/02/09 00:05
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Collapse Comunidade
Partilhe: Grupo foi afastado pelos tribunais pela segunda vez e, ao que tudo indica, de forma definitiva.
A Mota-Engil foi novamente excluída do concurso para a privatização da Silopor. Uma decisão da qual não será possível recorrer, apurou o Semanário Económico. O concurso poderá agora seguir para a fase de escolha de um vencedor, sendo que na ‘short-list' estão a Sogestão, de Manuel Champalimaud e a Empresa de Tráfego e Estiva (ETE).
Ana Baptista
21/02/09 00:05
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Partilhe: Grupo foi afastado pelos tribunais pela segunda vez e, ao que tudo indica, de forma definitiva.
A Mota-Engil foi novamente excluída do concurso para a privatização da Silopor. Uma decisão da qual não será possível recorrer, apurou o Semanário Económico. O concurso poderá agora seguir para a fase de escolha de um vencedor, sendo que na ‘short-list' estão a Sogestão, de Manuel Champalimaud e a Empresa de Tráfego e Estiva (ETE).
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
A Mota Engil parece-me interessante do ponto de vista técnico.
Gostava de saber a vossa opinião sobre uma possível entrada no curto prazo.
Nos últimos dias tem andado mais algum volume do que é normal, está em cima das MM50 e MM21 e poderá quebrar uma LTD que vem fazendo de à uns meses para cá.
Cumprimentos.
SLiVeR
Gostava de saber a vossa opinião sobre uma possível entrada no curto prazo.
Nos últimos dias tem andado mais algum volume do que é normal, está em cima das MM50 e MM21 e poderá quebrar uma LTD que vem fazendo de à uns meses para cá.
Cumprimentos.
SLiVeR
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Mota-Engil estuda barragens em Angola
A Mota-Engil quer diversificar os negócios em Angola e para isso está a analisar projectos na área da energia, ambiente e logística. Em declarações ao Negócios, António Mota, "chairman" da construtora, adiantou que entre os empreendimentos a que o grupo pode concorrer encontram-se as mini-hídricas, em que aquele país africano pretende apostar.
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Alexandra Noronha
anoronha@negocios.pt
A Mota-Engil quer diversificar os negócios em Angola e para isso está a analisar projectos na área da energia, ambiente e logística. Em declarações ao Negócios, António Mota, "chairman" da construtora, adiantou que entre os empreendimentos a que o grupo pode concorrer encontram-se as mini-hídricas, em que aquele país africano pretende apostar.
O responsável esteve com o CEO Jorge Coelho na província do Huambo, onde foi recebido pelo governador, e espera agora começar a prospecção de negócios na área da energia, onde poderá contar com o "know-how" da Martifer, sobretudo nas eólicas.
A Mota-Engil quer diversificar os negócios em Angola e para isso está a analisar projectos na área da energia, ambiente e logística. Em declarações ao Negócios, António Mota, "chairman" da construtora, adiantou que entre os empreendimentos a que o grupo pode concorrer encontram-se as mini-hídricas, em que aquele país africano pretende apostar.
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Alexandra Noronha
anoronha@negocios.pt
A Mota-Engil quer diversificar os negócios em Angola e para isso está a analisar projectos na área da energia, ambiente e logística. Em declarações ao Negócios, António Mota, "chairman" da construtora, adiantou que entre os empreendimentos a que o grupo pode concorrer encontram-se as mini-hídricas, em que aquele país africano pretende apostar.
O responsável esteve com o CEO Jorge Coelho na província do Huambo, onde foi recebido pelo governador, e espera agora começar a prospecção de negócios na área da energia, onde poderá contar com o "know-how" da Martifer, sobretudo nas eólicas.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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