Novos mínimos a caminho (4)
zecatreca Escreveu:Não venho para aqui ensinar/aprender/corrigir/ler português. Venho discutir mercados.
Que absurdo, até parece que são coisas incompatíveis... Sigo com curiosidade as tuas previsões sobre o mercado, e estou certo que conseguirás compatibilizar as duas coisas. Se achas que é algo menor e és feliz assim... por mim tudo ok.
um peao Escreveu:zecatreca Escreveu:Ate com o raio dos erros ortograficos que uma pessoa comete aqui imbirram.
Embirram
Leva la a bicicreta pah.

PGGM Escreveu:zecatreca Escreveu:[...] outros podem escrever muito rapido(como é o meu caso) e cometer alguns.
Nesse caso é pena que não aprenda também a ler rapidamente para os detectar antes de os exibir a meio mundoFraca desculpa...
Acho que a sua intervenção é que foi fraca relativamente a mercados. Não venho para aqui ensinar/aprender/corrigir/ler português. Venho discutir mercados. Se for o caso, abra um tópico desses, pode ser que tenha afluência.



AC Investor Blog Escreveu:
O que eles querem dizer, é que a molhada significa dia de chuva em Portugal, pois o anti-ciclone dos Açores está de novo encostado a nós. Quanto aos mercados, os indicadores estão a empurar-nos para cima, tudo o resto é conversa....... segue a tendência e ignora as os profetas da desgraça ....

Deixemos os ditos profetas continuarem a postar pois muito tenho eu aprendido com eles.
E ctg também, verdade seja dita.

Cumprimentos
ANONIMO111 Escreveu:Poderiamos ser mais objectivos aqui no forum e em especial neste topico, tantos comentarios e todos dizem o mesmo ( os meus tb estao incluidos , claro ) dizem nada...
Por ex: amanha molhada , etc...poderiamos ser mais objectivos e directos.
cumprimentos
O que eles querem dizer, é que a molhada significa dia de chuva em Portugal, pois o anti-ciclone dos Açores está de novo encostado a nós. Quanto aos mercados, os indicadores estão a empurar-nos para cima, tudo o resto é conversa....... segue a tendência e ignora as os profetas da desgraça ....
AC Investor Blog
www.ac-investor.blogspot.com -
Análises Técnicas de activos cotados em Wall Street. Os artigos do AC Investor podem também ser encontrados diariamente nos portais financeiros, Daily Markets, Benzinga, Minyanville, Solar Feeds e Wall Street Pit, sendo editor e contribuidor. Segue-me também no Twitter : http://twitter.com/#!/ACInvestorBlog e subscreve a minha newsletter.
www.ac-investor.blogspot.com -
Análises Técnicas de activos cotados em Wall Street. Os artigos do AC Investor podem também ser encontrados diariamente nos portais financeiros, Daily Markets, Benzinga, Minyanville, Solar Feeds e Wall Street Pit, sendo editor e contribuidor. Segue-me também no Twitter : http://twitter.com/#!/ACInvestorBlog e subscreve a minha newsletter.
Poderiamos ser mais objectivos aqui no forum e em especial neste topico, tantos comentarios e todos dizem o mesmo ( os meus tb estao incluidos , claro ) dizem nada...
Por ex: amanha molhada , etc...poderiamos ser mais objectivos e directos.
cumprimentos
Por ex: amanha molhada , etc...poderiamos ser mais objectivos e directos.
cumprimentos
- Mensagens: 519
- Registado: 29/11/2007 1:44
- Localização: lisboa
EuroVerde Escreveu:Estou de acordo com a visão do Prechter na CNBC. Já cálculava que mais tarde ou mais cedo a bolsa ia apanhar desprevenidos os menos experientes.
Segunda feira teremos molhada?
Ainda tens dúvidas? Não vendas tudo não!!
Em todo o caso acho o Prechter muito complacente. Até parece que a economia está em bom estado. Acho que lhe está a faltar ler o blog do Midas.
- Mensagens: 328
- Registado: 2/4/2009 22:13
- Localização: 16
EuroVerde Escreveu:Estou de acordo com a visão do Prechter na CNBC. Já cálculava que mais tarde ou mais cedo a bolsa ia apanhar desprevenidos os menos experientes.
Segunda feira teremos molhada?
Claro, que outra coisa seria esperar vinda de ti ?

- Mensagens: 980
- Registado: 30/6/2008 20:42
- Localização: 1
Re: Decisão do G20
ANONIMO111 Escreveu:Os ministros das Finanças e governadores dos bancos centrais dos países do G20 comprometeram-se ontem a manter as ajudas às suas economias até que a recuperação seja mais segura.
"As condições económicas e financeiras melhoraram depois da nossa resposta coordenada à crise. No entanto, a recuperação é desigual e ainda continua dependente do apoio político", afirma o G20, em comunicado.
"Para restaurar a economia mundial e recuperar o sistema financeiro, decidimos manter o apoio à recuperação até que esta esteja assegurada", precisa o texto.
No final da reunião de líderes mundiais, o secretário do Tesouro norte-americano, Timothy Geithner afirmou que "o processo de retoma do crescimento está agora a começar" e por isso "é demasiado cedo".
"Se retirarmos essas ajudas demasiado cedo, vamos enfraquecer a economia e o sistema financeiro, o desemprego vai aumentar, mais empresas vão entrar em falência, os défices orçamentais vão agravar-se e o custo final da crise será muito maior", alertou.
É evidente que só teriam de manter as medidas expansivas porque, mesmo com as ajudas mais poderosas da história, a economia e o sistema financeiro mantêm-se fragilizados, as empresas continuam a entrar em falência (nº de falências bancárias nos EUA até ao final do ano deverá ser o maior dos últimos 30 anos), o desemprego continua a aumentar a um ritmo elevado, o crédito e o consumo privado continuam a contrarir, o crédito mal parado a aumentar, os déficits orçamentais a atingirem níveis astronómicos, com o dólar em mínimos históricos e alguns países a começar notar dificuldades em colocar a dívida.
AA
- Mensagens: 707
- Registado: 29/11/2007 2:08
- Localização: Damaia
Decisão do G20
Os ministros das Finanças e governadores dos bancos centrais dos países do G20 comprometeram-se ontem a manter as ajudas às suas economias até que a recuperação seja mais segura.
"As condições económicas e financeiras melhoraram depois da nossa resposta coordenada à crise. No entanto, a recuperação é desigual e ainda continua dependente do apoio político", afirma o G20, em comunicado.
"Para restaurar a economia mundial e recuperar o sistema financeiro, decidimos manter o apoio à recuperação até que esta esteja assegurada", precisa o texto.
No final da reunião de líderes mundiais, o secretário do Tesouro norte-americano, Timothy Geithner afirmou que "o processo de retoma do crescimento está agora a começar" e por isso "é demasiado cedo".
"Se retirarmos essas ajudas demasiado cedo, vamos enfraquecer a economia e o sistema financeiro, o desemprego vai aumentar, mais empresas vão entrar em falência, os défices orçamentais vão agravar-se e o custo final da crise será muito maior", alertou.
"As condições económicas e financeiras melhoraram depois da nossa resposta coordenada à crise. No entanto, a recuperação é desigual e ainda continua dependente do apoio político", afirma o G20, em comunicado.
"Para restaurar a economia mundial e recuperar o sistema financeiro, decidimos manter o apoio à recuperação até que esta esteja assegurada", precisa o texto.
No final da reunião de líderes mundiais, o secretário do Tesouro norte-americano, Timothy Geithner afirmou que "o processo de retoma do crescimento está agora a começar" e por isso "é demasiado cedo".
"Se retirarmos essas ajudas demasiado cedo, vamos enfraquecer a economia e o sistema financeiro, o desemprego vai aumentar, mais empresas vão entrar em falência, os défices orçamentais vão agravar-se e o custo final da crise será muito maior", alertou.
- Mensagens: 519
- Registado: 29/11/2007 1:44
- Localização: lisboa
O sistema de saúde americano aprovado
House Passes $1 Trillion U.S. Health-Care Overhaul Legislation
Share Business ExchangeTwitterFacebook| Email | Print | A A A
By Kristin Jensen and James Rowley
Nov. 8 (Bloomberg) -- The U.S. House approved the most far- reaching changes to the nation’s health-care system in four decades, voting to require all Americans to get coverage and to subject insurers to new restrictions and new competition from a government program.
The House voted 220-215 last night to approve the measure, which would cost more than $1 trillion over 10 years. Just one Republican, Representative Joseph Cao of Louisiana, backed the plan, and 39 Democrats broke ranks to oppose it.
Lawmakers hailed the step as a historic follow-on to the 1965 creation of the Medicare program for the elderly and disabled. They said the bill would cover 36 million uninsured Americans and curb costs. New rules would prevent insurers from denying coverage to people with preexisting conditions, and seniors would get help obtaining preventive care and medicine.
“The House of Representatives passed a bill that would finally make real the promise of quality, affordable health care for the American people,” President Barack Obama said in a statement after the vote. He urged the Senate to act as well to get him legislation to sign by the end of the year.
House Speaker Nancy Pelosi told reporters she spoke to Obama after the vote, which he helped cement with a visit to Capitol Hill earlier in the day. “He provided the vision and the momentum for us to get the job done,” Pelosi said.
With the House vote, Congress moved closer than ever to a goal of universal access to health care. Former President Bill Clinton and first lady Hillary Clinton, now secretary of state, never got past committee work in the early 1990s.
Spotlight on Senate
Even so, “much work remains,” said Maryland Representative Steny Hoyer, the No. 2 House Democrat.
The spotlight now moves to the Senate, where Majority Leader Harry Reid is struggling to get the votes to even begin debate on his version. Once the Senate passes a bill, lawmakers from each chamber would work together on a compromise for a new round of votes, a process likely to take months.
Reid last week wouldn’t commit to meeting Obama’s goal of signing a health-care bill into law by the end of the year. Already, it has been almost four months since four of the five congressional committees assigned to work on health care passed their versions of bills.
And House leaders can’t be sure of retaining all the votes they won last night. The bill passed over the objections of Democrats who favor abortion rights after an amendment put restrictions on the use of federal funds for the procedure for people using new insurance purchasing exchanges. Some Democrats said they wouldn’t support final legislation with the provision.
Debate Battles
The House vote came after a daylong session in which the battle over abortion funding threatened to derail the bill’s chances, and disputes over everything from illegal immigrants to the cost of the legislation peeled away enough Democrats to make the balloting close. Republicans attacked the bill, with leader John Boehner calling it a “government takeover of health care.”
The margin was narrow enough to prompt last-minute lobbying from Obama, who pressed lawmakers to “rise to this moment, answer the call of history” and pass his signature initiative.
Cao broke ranks with fellow Republicans and voted for the measure after speaking earlier in the day with Obama.
“I have always said that I would put aside partisan wrangling to do the business of the people,” said Cao, one of the most vulnerable freshmen. “My vote tonight was based on my priority of doing what is best for my constituents.”
Raucous Debate
The day began with a raucous debate over the ground rules for considering the legislation. Michigan Representative John Dingell, 83, presided over the proceedings, wielding the same gavel he used during the debate that led to the creation of Medicare to calm down lawmakers shouting over each other.
After more than 5 1/2 hours of general debate, the lawmakers turned to an amendment from Michigan Democrat Bart Stupak to further limit the use of federal dollars for abortions. It passed on a 240-194 vote.
They also rejected a Republican alternative bill by a 258- 176 vote. Democrats then erupted in cheers as they tipped over the 218 votes needed to pass the final legislation, counting down from 10 to 1 to mark the seconds ticking down on the clock to close the vote before exchanging more applause and hugs.
For most of the year, the biggest fight has been over the creation of a government-run insurance program, the so-called public option, to compete with private insurers such as Hartford, Connecticut-based Aetna Inc.
Pelosi, a California Democrat, had to scale back her original proposal for the public option. Lacking votes for tying the program’s reimbursements to doctors to the lower rates paid by Medicare, she settled on a plan that would instead negotiate rates with providers, as private insurers do.
Lieberman, Snowe
The Senate version calls for a similar program that would allow states to opt out. Still, Reid faces opposition from Connecticut Senators Joe Lieberman, an independent aligned with the Democrats, and Olympia Snowe of Maine, the only Republican to vote for any proposal so far. At least four Senate Democrats have also been critical of the idea.
Reid needs all 60 votes controlled by the Democratic caucus to even begin debate, and it’s not certain he has them. He would then need 60 votes again to cut off debate and take a vote, amid battles over the public option and new taxes to pay for the expanded insurance coverage for Americans.
“We’re going to do this legislation as expeditiously as we can, but we’re going to do it as fairly as we can also,” Reid told reporters on Nov. 3.
Both the House and Senate bills require Americans to get insurance, add new restrictions on insurers and encourage greater use of preventive medicine, electronic records and research on the effectiveness of treatments.
Medicaid Expansion
Many of the House provisions take effect in 2010. The elderly would face no co-payments for preventive care and get help paying for drugs. The uninsured would get temporary aid until new purchasing exchanges are created, and young adults could stay on their parents’ plans until they turn 27.
House leaders also included an expansion of the government Medicaid program for the poor, which may cost the federal government less than providing subsidies to help people buy insurance. The plan would expand eligibility to people whose incomes are 150 percent of the official poverty level.
To finance their bill, House Democrats opted for a surtax on couples who make more than $1 million a year. They would also impose a 2.5 percent excise tax on medical devices that the congressional Joint Committee on Taxation estimates would raise $20 billion over 10 years.
Employer Mandate
The House bill also requires that employers offer insurance or pay a penalty, with exemptions for businesses with payrolls of less than $500,000. That is a subject of debate in the Senate, where the chamber’s health committee included a mandate and the finance panel rejected it.
The bill would make large businesses that self-insure their employees pay $2 billion in fees over the next decade. And it adopts a Senate proposal to set a $2,500 limit beginning in 2011 on contributions to tax-advantaged Flexible Spending Accounts used to pay out-of-pocket medical costs.
To address rising costs, the bill calls for the independent Institute of Medicine to make recommendations on how to fix the Medicare payment system and calls for Medicare to negotiate prices for drugs, potentially driving down prices.
Drugmakers managed to keep the negotiation provision out of the legislation that created the Medicare prescription drug program in 2003 and have fought it this year. The industry reached an agreement, now under fire, with Senate Finance Committee Chairman Max Baucus and the White House to pledge $80 billion to the overhaul effort and avert further contributions.
To contact the reporters on this story: James Rowley in Washington at jarowley@bloomberg.net; Kristin Jensen in Washington at kjensen@bloomberg.net
Share Business ExchangeTwitterFacebook| Email | Print | A A A
By Kristin Jensen and James Rowley
Nov. 8 (Bloomberg) -- The U.S. House approved the most far- reaching changes to the nation’s health-care system in four decades, voting to require all Americans to get coverage and to subject insurers to new restrictions and new competition from a government program.
The House voted 220-215 last night to approve the measure, which would cost more than $1 trillion over 10 years. Just one Republican, Representative Joseph Cao of Louisiana, backed the plan, and 39 Democrats broke ranks to oppose it.
Lawmakers hailed the step as a historic follow-on to the 1965 creation of the Medicare program for the elderly and disabled. They said the bill would cover 36 million uninsured Americans and curb costs. New rules would prevent insurers from denying coverage to people with preexisting conditions, and seniors would get help obtaining preventive care and medicine.
“The House of Representatives passed a bill that would finally make real the promise of quality, affordable health care for the American people,” President Barack Obama said in a statement after the vote. He urged the Senate to act as well to get him legislation to sign by the end of the year.
House Speaker Nancy Pelosi told reporters she spoke to Obama after the vote, which he helped cement with a visit to Capitol Hill earlier in the day. “He provided the vision and the momentum for us to get the job done,” Pelosi said.
With the House vote, Congress moved closer than ever to a goal of universal access to health care. Former President Bill Clinton and first lady Hillary Clinton, now secretary of state, never got past committee work in the early 1990s.
Spotlight on Senate
Even so, “much work remains,” said Maryland Representative Steny Hoyer, the No. 2 House Democrat.
The spotlight now moves to the Senate, where Majority Leader Harry Reid is struggling to get the votes to even begin debate on his version. Once the Senate passes a bill, lawmakers from each chamber would work together on a compromise for a new round of votes, a process likely to take months.
Reid last week wouldn’t commit to meeting Obama’s goal of signing a health-care bill into law by the end of the year. Already, it has been almost four months since four of the five congressional committees assigned to work on health care passed their versions of bills.
And House leaders can’t be sure of retaining all the votes they won last night. The bill passed over the objections of Democrats who favor abortion rights after an amendment put restrictions on the use of federal funds for the procedure for people using new insurance purchasing exchanges. Some Democrats said they wouldn’t support final legislation with the provision.
Debate Battles
The House vote came after a daylong session in which the battle over abortion funding threatened to derail the bill’s chances, and disputes over everything from illegal immigrants to the cost of the legislation peeled away enough Democrats to make the balloting close. Republicans attacked the bill, with leader John Boehner calling it a “government takeover of health care.”
The margin was narrow enough to prompt last-minute lobbying from Obama, who pressed lawmakers to “rise to this moment, answer the call of history” and pass his signature initiative.
Cao broke ranks with fellow Republicans and voted for the measure after speaking earlier in the day with Obama.
“I have always said that I would put aside partisan wrangling to do the business of the people,” said Cao, one of the most vulnerable freshmen. “My vote tonight was based on my priority of doing what is best for my constituents.”
Raucous Debate
The day began with a raucous debate over the ground rules for considering the legislation. Michigan Representative John Dingell, 83, presided over the proceedings, wielding the same gavel he used during the debate that led to the creation of Medicare to calm down lawmakers shouting over each other.
After more than 5 1/2 hours of general debate, the lawmakers turned to an amendment from Michigan Democrat Bart Stupak to further limit the use of federal dollars for abortions. It passed on a 240-194 vote.
They also rejected a Republican alternative bill by a 258- 176 vote. Democrats then erupted in cheers as they tipped over the 218 votes needed to pass the final legislation, counting down from 10 to 1 to mark the seconds ticking down on the clock to close the vote before exchanging more applause and hugs.
For most of the year, the biggest fight has been over the creation of a government-run insurance program, the so-called public option, to compete with private insurers such as Hartford, Connecticut-based Aetna Inc.
Pelosi, a California Democrat, had to scale back her original proposal for the public option. Lacking votes for tying the program’s reimbursements to doctors to the lower rates paid by Medicare, she settled on a plan that would instead negotiate rates with providers, as private insurers do.
Lieberman, Snowe
The Senate version calls for a similar program that would allow states to opt out. Still, Reid faces opposition from Connecticut Senators Joe Lieberman, an independent aligned with the Democrats, and Olympia Snowe of Maine, the only Republican to vote for any proposal so far. At least four Senate Democrats have also been critical of the idea.
Reid needs all 60 votes controlled by the Democratic caucus to even begin debate, and it’s not certain he has them. He would then need 60 votes again to cut off debate and take a vote, amid battles over the public option and new taxes to pay for the expanded insurance coverage for Americans.
“We’re going to do this legislation as expeditiously as we can, but we’re going to do it as fairly as we can also,” Reid told reporters on Nov. 3.
Both the House and Senate bills require Americans to get insurance, add new restrictions on insurers and encourage greater use of preventive medicine, electronic records and research on the effectiveness of treatments.
Medicaid Expansion
Many of the House provisions take effect in 2010. The elderly would face no co-payments for preventive care and get help paying for drugs. The uninsured would get temporary aid until new purchasing exchanges are created, and young adults could stay on their parents’ plans until they turn 27.
House leaders also included an expansion of the government Medicaid program for the poor, which may cost the federal government less than providing subsidies to help people buy insurance. The plan would expand eligibility to people whose incomes are 150 percent of the official poverty level.
To finance their bill, House Democrats opted for a surtax on couples who make more than $1 million a year. They would also impose a 2.5 percent excise tax on medical devices that the congressional Joint Committee on Taxation estimates would raise $20 billion over 10 years.
Employer Mandate
The House bill also requires that employers offer insurance or pay a penalty, with exemptions for businesses with payrolls of less than $500,000. That is a subject of debate in the Senate, where the chamber’s health committee included a mandate and the finance panel rejected it.
The bill would make large businesses that self-insure their employees pay $2 billion in fees over the next decade. And it adopts a Senate proposal to set a $2,500 limit beginning in 2011 on contributions to tax-advantaged Flexible Spending Accounts used to pay out-of-pocket medical costs.
To address rising costs, the bill calls for the independent Institute of Medicine to make recommendations on how to fix the Medicare payment system and calls for Medicare to negotiate prices for drugs, potentially driving down prices.
Drugmakers managed to keep the negotiation provision out of the legislation that created the Medicare prescription drug program in 2003 and have fought it this year. The industry reached an agreement, now under fire, with Senate Finance Committee Chairman Max Baucus and the White House to pledge $80 billion to the overhaul effort and avert further contributions.
To contact the reporters on this story: James Rowley in Washington at jarowley@bloomberg.net; Kristin Jensen in Washington at kjensen@bloomberg.net
- Mensagens: 83
- Registado: 25/7/2008 21:44
- Localização: 10
AC Investor Blog Escreveu:Nova caminhada parece estar-se a formar com tendência para NORTE.....
Apesar dos vários indicadores apresentarem triplas divergências bearish e do volume estar a enfraquecer nas últimas sessões de subida.
Será que as mãos fortes têm estado à espera das conclusões da reunião do G20 para decidirem o que irão fazer no futuro imediato?
AA
Editado pela última vez por assunoadr em 8/11/2009 14:17, num total de 1 vez.
- Mensagens: 707
- Registado: 29/11/2007 2:08
- Localização: Damaia
Nova caminhada parece estar-se a formar com tendência para NORTE.....
- Anexos
-
- sc.png (41.12 KiB) Visualizado 5303 vezes
AC Investor Blog
www.ac-investor.blogspot.com -
Análises Técnicas de activos cotados em Wall Street. Os artigos do AC Investor podem também ser encontrados diariamente nos portais financeiros, Daily Markets, Benzinga, Minyanville, Solar Feeds e Wall Street Pit, sendo editor e contribuidor. Segue-me também no Twitter : http://twitter.com/#!/ACInvestorBlog e subscreve a minha newsletter.
www.ac-investor.blogspot.com -
Análises Técnicas de activos cotados em Wall Street. Os artigos do AC Investor podem também ser encontrados diariamente nos portais financeiros, Daily Markets, Benzinga, Minyanville, Solar Feeds e Wall Street Pit, sendo editor e contribuidor. Segue-me também no Twitter : http://twitter.com/#!/ACInvestorBlog e subscreve a minha newsletter.
JCS Escreveu:Vi ontem o Prechter na CNBC a dizer que na opinião dele o topo estava feito e que estava muitissimo bullish no USD (na opinião dele iria subir cerca de 2 anos).
Cumprimentos
JCS
Encontrei o video.
<object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/lMLaZ5jqVoo&rel=0&color1=0x5d1719&color2=0xcd311b&hl=en&feature=player_embedded&fs=1"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowScriptAccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/lMLaZ5jqVoo&rel=0&color1=0x5d1719&color2=0xcd311b&hl=en&feature=player_embedded&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowfullscreen="true" allowScriptAccess="always" width="425" height="344"></embed></object>
Cumprimentos
JCS
---Tudo o que for por mim escrito expressa apenas a minha opinião pessoal e não é uma recomendação de investimento de qualquer tipo---
https://twitter.com/JCSTrendTrading
"We can confidently predict yesterdays price. Everything else is unknown."
"Every trade is a test"
"Price is the aggregation of everyone's expectations"
"I don't define a good trade as a trade that makes money. I define a good trade as a trade where I did the right thing". (Trend Follower Kevin Bruce, $5000 to $100.000.000 in 25 years).
https://twitter.com/JCSTrendTrading
"We can confidently predict yesterdays price. Everything else is unknown."
"Every trade is a test"
"Price is the aggregation of everyone's expectations"
"I don't define a good trade as a trade that makes money. I define a good trade as a trade where I did the right thing". (Trend Follower Kevin Bruce, $5000 to $100.000.000 in 25 years).
O max.p2/2 encontra-se dentro do intervalo de target. No entanto só tenho poucas amostras para dar como um intervalo muito válido, mas se for com o estudo desde de março posso dizer que foi atingido.
Desde de março, não podemos esquecer que a tedencia principal é bull, como tal, terá um comportamento com estas caracteristicas, é por isso que quem anda mais short nas posições fica mais entalado.
Eu só considero que este movimento principal (1101-?) só termina quando fazer um novo maximo, mas este deverá ter uma diferença percentual de mais 0,80%-1,00% em relação ao ultimo, caso contrario não saimos do movimento principal 2. Já disse que tambem pode ser secundario, e neste caso alguns valores muda, mas tem um comportamento semelhante só que menos duradouro.
Há tambem outros estudos dentro da teoria dos maximos que não coloquei aqui pois daria muita confusão e é dificil de explicação. Coloque os mais simples.
Já uns bons dias tinha chamado atenção na zona dos 1100, tinha chamado zona de alerta, para aqueles que se lembra (foi talvez uns 30 dias), não quer dizer que vamos ai para baixo minimos, não, essas zonas de alerta são zonas que acho que possamos ir fazer um maximo principal
abraço best
Até lá bons trades, e continuam acreditar que a tedencia é a vossa melhor amiga, não vale pena contrariar pois se um dia mudar irão muitos indicadores dar esses sinais
Desde de março, não podemos esquecer que a tedencia principal é bull, como tal, terá um comportamento com estas caracteristicas, é por isso que quem anda mais short nas posições fica mais entalado.
Eu só considero que este movimento principal (1101-?) só termina quando fazer um novo maximo, mas este deverá ter uma diferença percentual de mais 0,80%-1,00% em relação ao ultimo, caso contrario não saimos do movimento principal 2. Já disse que tambem pode ser secundario, e neste caso alguns valores muda, mas tem um comportamento semelhante só que menos duradouro.
Há tambem outros estudos dentro da teoria dos maximos que não coloquei aqui pois daria muita confusão e é dificil de explicação. Coloque os mais simples.
Já uns bons dias tinha chamado atenção na zona dos 1100, tinha chamado zona de alerta, para aqueles que se lembra (foi talvez uns 30 dias), não quer dizer que vamos ai para baixo minimos, não, essas zonas de alerta são zonas que acho que possamos ir fazer um maximo principal
abraço best
Até lá bons trades, e continuam acreditar que a tedencia é a vossa melhor amiga, não vale pena contrariar pois se um dia mudar irão muitos indicadores dar esses sinais
O Best deseja um feliz Natal a todos os utilizadores
- Mensagens: 2796
- Registado: 20/2/2009 17:06
- Localização: 4
hugob0ss Escreveu:bestblandina Escreveu:Analisando o comportamento do SP de uma maneira superfecial, e com base dos indicadores que sairam, o SP começou a dar o primeiro sinal de fraqueza na continuação da subida. Mas isso é uma simples analise até esta hora, como tal as coisas poderão mudar. Se assim for, o max.p2/2 foi feito
Viva best,
esta análise dos máximos que fazes segue alguma estrutura pré-determinada, ou seja a seguir a um máximo principal vem sempre outro maximo p/2 ? ou tas-te a basear simplesmente no comportamento passado para criares a tua própria estrutura?
Fiz-me entender?
Cumprimentos,
Hugo
Boas Hugo, em relação ás vezez quando digo que vamos a caminho de maxp2/2 não te podes esquecer, você e outros que me possa acompanhar as minhas analises, que esse estudo (teoria dos maximos) ando a estudar ainda, como tal o que hoje posso dizer daqui umas semanas poderei dizer o mesmo mas com alguma diferenças. Mas eu quanto coloque aqui as minhas analises sobre esse estudo tento fazer o meu melhor possivel, é por isso quando ouve uns dias atraz um utilizador pediu o targuet desse maximo eu não dei, poderei dar sím um intervalo.
Mas a teoria dos maximos somente agora nesta fase só interresse-me por intervalo da target e neste casou acertou para este movimento.
A razão que me levou a crer que antes desta subida (quando chegou aos 1100) podessemos estar perante um movimento principal foram alguns indicadores no entanto existe outros que indicavam que tambem poderia não ser um principal, e como tal eu disse mesmo que não fosse não iriamos ter um grande crescimento de um novo maximo, isto quando andavamos perto do ultimo maximo.
Isto na bolsa não há estudos, nem indicadores que resultam os 100%, e é isso que temos que ter em mente, nada é infalivel
abraço best
O Best deseja um feliz Natal a todos os utilizadores
- Mensagens: 2796
- Registado: 20/2/2009 17:06
- Localização: 4
Re: :)
RMAR12 Escreveu:Com o devido respeito pelos gráficos aqui representados gostaria de saber quantos de vós viveram valentes bears e bull markets! Atenção... quando é para subir é para subir( uns 2/3anos)
Cpts
olha, poso dizer que isso tem pouco peso mas tambem pode ter muito e porquê.
Por exemplo eu estou metido nisto desde da primeira vez que o BEs foi para a bolsa, estive na bolha das dot.com e do rebantamento da mesma, depois veio o novo bull e depois outra vez o bear, que foi este ultimo, e agora o nosso bull.
Mas embora tenha passado por esses só mesmo desde do inicio deste ano é que comecei a levar as coisas a sério, não que as outras não tenhas, mas comecei a seguir estudos, analises, livros, etc.
Posso dizer que investi 20 anos na bolsa ás cegas e quase um ano como um aluno apicado, e o resultado está a vista.
Não te esqueças que podes encontrar uma pessoa que investe á 5 anos e outra que investe á meses e essa de meses poderá saber muito mais que aquela que leva já alguns anos. Tudo depende da dedicação que a pessoa e etc. Como tal quando uma pessoa diz que investe 20 anos na bolsa não deverás entender como um sábio da mesma, poderá ser, mas isso depende da sua aplicação durante esses 20 anos.
Abraço best
O Best deseja um feliz Natal a todos os utilizadores
- Mensagens: 2796
- Registado: 20/2/2009 17:06
- Localização: 4
Ja agora acrescento:
Muitos falam em minimos, outros falam em maximos, porque nao uma lateralizaçao compreendida entre 1100´s e 900's? é nisso que acredito neste momento.
Alem disso para quem acredita nas noticias que influenciam o mercado, nao acham estranho que o resultado de sexta do desemprego, que nao ficou no intervalo esperado, nao levou o indice para baixo?
Estranho.... Alguns podem vir a responder:"á e tal ja estava descontado".Pois....
Acho que os que estao mais bull, conttiuam a escrever neste topico atacando assim os que estao mais bearish, fazendo disto um campo de futebol entre duas claques. Shame on you.
Para isso escrevem noutro topico.
Cumprimentos
Muitos falam em minimos, outros falam em maximos, porque nao uma lateralizaçao compreendida entre 1100´s e 900's? é nisso que acredito neste momento.
Alem disso para quem acredita nas noticias que influenciam o mercado, nao acham estranho que o resultado de sexta do desemprego, que nao ficou no intervalo esperado, nao levou o indice para baixo?
Estranho.... Alguns podem vir a responder:"á e tal ja estava descontado".Pois....

Acho que os que estao mais bull, conttiuam a escrever neste topico atacando assim os que estao mais bearish, fazendo disto um campo de futebol entre duas claques. Shame on you.
Para isso escrevem noutro topico.

Cumprimentos
Re: :)
RMAR12 Escreveu:Com o devido respeito pelos gráficos aqui representados gostaria de saber quantos de vós viveram valentes bears e bull markets! Atenção... quando é para subir é para subir( uns 2/3anos)
Cpts
Bom dia
O que e que isso tem? é preciso passar por varios bears e bulls markets para saber para onde vamos?
No meu caso limito-me a olhar para graficos, indices e derivados, tentando assim visualizar optimas possibilidades de entrada sejam curtas ou longas.
Nem todos os bears e bulls markets sao iguais, muito menos na situaçao economica em que nos encontramos.
O sr esta a insinuar de que todos os bulls e bears sao iguais pelo que se fossem, todos ganhavam dinheiro. Isso era a verdadeira bola de cristal...lol..

Aqui uns dizem que estamos perante uma situaçao identica a 1932-9 (nem sei a data nem interessa neste momento). Outros dizem que iniciamos um gigante bull market. O que é que isso interessa?
Interessa sim, identificar a tendencia principal, AGORA (que neste momento esta indecisa). No entanto mesmo que a tendencia principal se mantenha(subida), pode haver uma boa oportunidade de entrada curta. Pelo que vejo ate pode ser para a semana, visto que nada sobe para sempre e o mesmo digo para as descidas.
Se o Sr RMAR12 foi daqueles que passou por varios rallys, bem que podia apresentar o seu estudo se nao se importasse.

No inicio olhava para os graficos deles e nao via qq significado nem ligava. A verdade é que eles tambem acertam e se conjugarmos ew com resistencias e outro tipo de analises, se todos estiverem de acordo nem que seja so num dia, pode ser uma boa oportunidade de todos ganharem. Em vez de andarem á porrada como aqui tenho presenciado com muito pesar.
Criaram este foram para que? para criticarem argumentando, coisa que ultimamente nao tenho visto. So ataques pessoais a nicks ou pessoas.

Por exemplo: os das ew dizem que se pode ter formado na sexta feira, uma abc subida 161.8 fibo que da perto dos 1089. formou-se na quarta-feira tambem uma abc subida em que o fibo 161.8 dava 1073 e 261.8 dava 1092. Assim temos uma oportunidade no entender deles de uma entrada longa, segunda feira ate esses valores.
Ja os das AT's (naqueles em que me enquandro) vejo ali uma cunha ascendente que me da a entender que teremos subidas para segunda.
No entanto vejo uma hedge bearish no grafico 2h.
O que indica que depois da subida podemos e digo com 60% de probabilidade de que teremos um rally em queda.
Enfim...divaguei mas é so uma ideia/perspectiva.
Com isto nao pretendo melindrar nem atacar alguem.
Cumprimentos e bom fds