Soares da Costa - Tópico Geral
Não te sei responder, pois não é a minha área, mas pelo que tenho visto com outras acções, não me admira que não tenha influência na cotação, ou tenha um efeito contrário. No entanto, continuo a dizer que é povavelmente a contrutora portuguesa mais bem gerida, de uma forma inteligente e que tem uma excelente carteira de obras, que dão dinheiro.
Pedro
Pedro
pmpcpinto Escreveu:O que hoje aconteceu, foi o que qualquer pessoa atenta advinhava. E o que a algum tempo vinha a dizer.
Estou na SC à alguns meses, não só pelo TGV, mas também, pela excelente carteira de obras e pelo seu mercado de negócios.
Espero que seja um impulso para as acções e espero que num futuro breve apareçam novamente boas noticias.
Pedro
Queres dizer com isto que achas que esta notícia já estava incorporada na cotação, e não irá ter particular impacto na 2.ª Feira?
Re: Governo adjudica amanhã primeiro troço da Alta Velocidad
MercúrioH Escreveu:Alexandra Noronha
anoronha@negocios.pt
O primeiro ministro José Sócrates e o ministro das Obras Pública António Mendonça adjudicam amanhã o primeiro troço de Alta Velocidade, entre o Poceirão e Caia, sendo que o vencedor deverá ser o consórcio da Brisa e Soares da Costa.
(...)
Gostava de saber quantos empregos vão ser criados com este troço e qual o prejuízo anual que se preve para o mesmo!
Se é possível antecipar os custos e proveitos, também será possível ter uma estimativa para os gastos e prejuízos.
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O que hoje aconteceu, foi o que qualquer pessoa atenta advinhava. E o que a algum tempo vinha a dizer.
Estou na SC à alguns meses, não só pelo TGV, mas também, pela excelente carteira de obras e pelo seu mercado de negócios.
Espero que seja um impulso para as acções e espero que num futuro breve apareçam novamente boas noticias.
Pedro
Estou na SC à alguns meses, não só pelo TGV, mas também, pela excelente carteira de obras e pelo seu mercado de negócios.
Espero que seja um impulso para as acções e espero que num futuro breve apareçam novamente boas noticias.
Pedro
Governo adjudica amanhã primeiro troço da Alta Velocidade
Alexandra Noronha
anoronha@negocios.pt
O primeiro ministro José Sócrates e o ministro das Obras Pública António Mendonça adjudicam amanhã o primeiro troço de Alta Velocidade, entre o Poceirão e Caia, sendo que o vencedor deverá ser o consórcio da Brisa e Soares da Costa.
Em comunicado, aliás, o Governo já vai dando a entender, quando refere “um investimento de 1,359 mil milhões de euros”, valor que foi apresentado por este consórcio. O Ministério das Obras Públicas adiantou ainda que “a construção será iniciada em 2010, devendo estar concluída no final de 2013”, altura em que se iniciará a operação.
“O objecto desta concessão inclui o projecto, a construção, o financiamento, a manutenção e a disponibilização do conjunto de infra-estruturas ferroviárias do troço Poceirão -Caia, em que também se integra o troço Évora-Caia da linha convencional de mercadorias Sines-Évora-Elvas-Caia e a nova estação de Évora”, de acordo com o mesmo comunicado.
anoronha@negocios.pt
O primeiro ministro José Sócrates e o ministro das Obras Pública António Mendonça adjudicam amanhã o primeiro troço de Alta Velocidade, entre o Poceirão e Caia, sendo que o vencedor deverá ser o consórcio da Brisa e Soares da Costa.
Em comunicado, aliás, o Governo já vai dando a entender, quando refere “um investimento de 1,359 mil milhões de euros”, valor que foi apresentado por este consórcio. O Ministério das Obras Públicas adiantou ainda que “a construção será iniciada em 2010, devendo estar concluída no final de 2013”, altura em que se iniciará a operação.
“O objecto desta concessão inclui o projecto, a construção, o financiamento, a manutenção e a disponibilização do conjunto de infra-estruturas ferroviárias do troço Poceirão -Caia, em que também se integra o troço Évora-Caia da linha convencional de mercadorias Sines-Évora-Elvas-Caia e a nova estação de Évora”, de acordo com o mesmo comunicado.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Será que é desta que vai dar o salto?
http://www.jornaldenegocios.pt/index.php?template=SHOWNEWS&id=400103
Pedro
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Pedro
Soares da Costa considera "perturbador" que decisão do Tribunal de Contas tenha demorado um ano
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Lusa
O presidente-executivo da Soares da Costa, que lidera o consórcio responsável pela Auto-Estrada Transmontana, considerou hoje "perturbador" que o Tribunal de Contas (TC) tenha demorado um ano a recusar a atribuição do visto prévio aos contratos das concessões rodoviárias.
"É, no mínimo, perturbador que sobre uma matéria que foi muito controversa tenha levado um ano a ser proferida uma decisão com o impacto que esta decisão tem", disse Pedro Gonçalves, durante a conferência "Parcerias Público-Privadas, concessões e portos", organizada pelo Diário Económico.
Pedro Gonçalves reafirmou, à margem da conferência, estar "confiante" de que será encontrada, em tempo útil, uma solução para a recusa do TC na atribuição do visto prévio aos contratos de cinco concessões rodoviárias.
O presidente-executivo da Soares da Costa disse que as obras na Auto-Estrada Transmontana continuarão enquanto o consórcio continuar a ter "o suporte dos bancos", escusando-se, contudo, a apontar um limite temporal.
Pedro Gonçalves disse ainda que a construtora continua interessada em concorrer às novas concessões rodoviárias, que deverão ser lançadas pela Estradas de Portugal até ao final do primeiro semestre do próximo ano.
A recusa do visto prévio "não impede [a Soares da Costa] de concorrer a futuras concessões", disse o presidente-executivo da construtora, referindo que estes "chumbos" "poderão reforçar determinados tipos de cuidados na formulação dos concursos".
O TC recusou o visto prévio aos contratos de cinco concessões rodoviárias - Auto-Estrada Transmontana, Douro Interior, Baixo Alentejo, Algarve Litoral e Litoral Oeste -, mas a Estradas de Portugal (EP) está a recorrer destas decisões.
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Lusa
O presidente-executivo da Soares da Costa, que lidera o consórcio responsável pela Auto-Estrada Transmontana, considerou hoje "perturbador" que o Tribunal de Contas (TC) tenha demorado um ano a recusar a atribuição do visto prévio aos contratos das concessões rodoviárias.
"É, no mínimo, perturbador que sobre uma matéria que foi muito controversa tenha levado um ano a ser proferida uma decisão com o impacto que esta decisão tem", disse Pedro Gonçalves, durante a conferência "Parcerias Público-Privadas, concessões e portos", organizada pelo Diário Económico.
Pedro Gonçalves reafirmou, à margem da conferência, estar "confiante" de que será encontrada, em tempo útil, uma solução para a recusa do TC na atribuição do visto prévio aos contratos de cinco concessões rodoviárias.
O presidente-executivo da Soares da Costa disse que as obras na Auto-Estrada Transmontana continuarão enquanto o consórcio continuar a ter "o suporte dos bancos", escusando-se, contudo, a apontar um limite temporal.
Pedro Gonçalves disse ainda que a construtora continua interessada em concorrer às novas concessões rodoviárias, que deverão ser lançadas pela Estradas de Portugal até ao final do primeiro semestre do próximo ano.
A recusa do visto prévio "não impede [a Soares da Costa] de concorrer a futuras concessões", disse o presidente-executivo da construtora, referindo que estes "chumbos" "poderão reforçar determinados tipos de cuidados na formulação dos concursos".
O TC recusou o visto prévio aos contratos de cinco concessões rodoviárias - Auto-Estrada Transmontana, Douro Interior, Baixo Alentejo, Algarve Litoral e Litoral Oeste -, mas a Estradas de Portugal (EP) está a recorrer destas decisões.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Numa semana particularmente dificil para os mercados, aguentou-se bastante bem.
A acrescer, os resultados que apresentou foram bastante bons e acima das expectativas dos analistas.
Mais, começa a aproximar-se a revisão do PSI20, facto que pode impulsionar o título.
O voume é que continua bastante em baixo.
Que é feito da Soares da Costa que chegou a subir mais de 10% numa só sessão?
Comentários?
A acrescer, os resultados que apresentou foram bastante bons e acima das expectativas dos analistas.
Mais, começa a aproximar-se a revisão do PSI20, facto que pode impulsionar o título.
O voume é que continua bastante em baixo.
Que é feito da Soares da Costa que chegou a subir mais de 10% numa só sessão?
Comentários?
Soares da Costa
Remuneração atractiva dá força aos títulos
Onze anos depois, a Soares da Costa voltou a pagar, em 2009, dividendos aos accionistas, referentes ao exercício de 2008. Com o exercício deste ano a aproximar-se do final, a construtora liderada por Pedro Gonçalves comprometeu-se a distribuir 50% dos...
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Onze anos depois, a Soares da Costa voltou a pagar, em 2009, dividendos aos accionistas, referentes ao exercício de 2008. Com o exercício deste ano a aproximar-se do final, a construtora liderada por Pedro Gonçalves comprometeu-se a distribuir 50% dos lucros em dividendos, com o objectivo de chegar a um "dividend yield" de 5%. A promessa do CEO da construtora surgiu depois da empresa ter aumentado os lucros em 46% no trimestre, para os 7,3 milhões de euros.
A diversificação geográfica da actividade e uma robusta carteira de encomendas permitiram à Soares da Costa terminar o terceiro trimestre do ano com um conjunto de resultados sólidos, num ambiente macroeconómico difícil. Com mais de 50% das receitas provenientes de fora do país, a empresa liderada por Pedro Gonçalves admite que poderá ultrapassar o objectivo de terminar o ano com um volume de negócios de 880 milhões de euros. Já o EBITDA deverá estar em linha com as metas anunciadas pela construtora, na casa dos 90 milhões de euros.
"Salvo eventos inesperados, os indicadores de 30 de Setembro de 2009 levam a admitir um resultado líquido atribuível ao grupo, no final do exercício, que deverá alcançar os 10 milhões de euros", realçou o grupo em comunicado.
Numa nota de análise recente, o Caixa BI refere que "o grupo apresentou uma performance em termos globais forte, influenciado pela carteira de encomendas da empresa". No mesmo "research", a analista Teresa Caldeira realça que, em relação ao resultado financeiro, "além da melhoria ao nível do custo de financiamento, sublinhamos a evolução favorável dos ganhos em empresas associadas, que incluem a consolidação pelo método de equivalência patrimonial de participadas na Costa Rica".
Num ambiente macroeconómico que permanece incerto, a Soares da Costa encontrou na expansão internacional a sua fuga à crise. No último trimestre, Portugal contribuiu com 47,3% do volume de negócios do grupo de construção nortenho, tendo a maioria das receitas vindo de fora do país. Angola foi o mercado externo que mais pesou nesta factura. O país africano representou 35,4% do volume de negócios, enquanto os EUA mais que duplicaram para os 6,7%.
A presença em economias em forte crescimento é mesmo um dos principais catalisadores do grupo. Mas, não é seguramente o único. A promessa de manter um "pay out" de 50% dos lucros da empresa, com o objectivo de remunerar um "dividend yield" na casa dos 5%, é um argumento com bastante peso junto dos investidores.
Apesar da actividade económica permanecer sob pressão, o sector da construção nacional deverá beneficiar com o pacote de grandes projectos a serem adjudicados em Portugal, como o TGV ou o aeroporto.
Contudo, a Soares da Costa continua a ser condicionada pela fraca liquidez do título, o que poderá afastar alguns investidores da empresa. Além disso, trata-se de uma empresa com baixa cobertura por parte dos analistas, uma vez que apenas é seguida por três bancos de investimento.

Remuneração atractiva dá força aos títulos
Onze anos depois, a Soares da Costa voltou a pagar, em 2009, dividendos aos accionistas, referentes ao exercício de 2008. Com o exercício deste ano a aproximar-se do final, a construtora liderada por Pedro Gonçalves comprometeu-se a distribuir 50% dos...
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Onze anos depois, a Soares da Costa voltou a pagar, em 2009, dividendos aos accionistas, referentes ao exercício de 2008. Com o exercício deste ano a aproximar-se do final, a construtora liderada por Pedro Gonçalves comprometeu-se a distribuir 50% dos lucros em dividendos, com o objectivo de chegar a um "dividend yield" de 5%. A promessa do CEO da construtora surgiu depois da empresa ter aumentado os lucros em 46% no trimestre, para os 7,3 milhões de euros.

A diversificação geográfica da actividade e uma robusta carteira de encomendas permitiram à Soares da Costa terminar o terceiro trimestre do ano com um conjunto de resultados sólidos, num ambiente macroeconómico difícil. Com mais de 50% das receitas provenientes de fora do país, a empresa liderada por Pedro Gonçalves admite que poderá ultrapassar o objectivo de terminar o ano com um volume de negócios de 880 milhões de euros. Já o EBITDA deverá estar em linha com as metas anunciadas pela construtora, na casa dos 90 milhões de euros.
"Salvo eventos inesperados, os indicadores de 30 de Setembro de 2009 levam a admitir um resultado líquido atribuível ao grupo, no final do exercício, que deverá alcançar os 10 milhões de euros", realçou o grupo em comunicado.
Numa nota de análise recente, o Caixa BI refere que "o grupo apresentou uma performance em termos globais forte, influenciado pela carteira de encomendas da empresa". No mesmo "research", a analista Teresa Caldeira realça que, em relação ao resultado financeiro, "além da melhoria ao nível do custo de financiamento, sublinhamos a evolução favorável dos ganhos em empresas associadas, que incluem a consolidação pelo método de equivalência patrimonial de participadas na Costa Rica".
Num ambiente macroeconómico que permanece incerto, a Soares da Costa encontrou na expansão internacional a sua fuga à crise. No último trimestre, Portugal contribuiu com 47,3% do volume de negócios do grupo de construção nortenho, tendo a maioria das receitas vindo de fora do país. Angola foi o mercado externo que mais pesou nesta factura. O país africano representou 35,4% do volume de negócios, enquanto os EUA mais que duplicaram para os 6,7%.
A presença em economias em forte crescimento é mesmo um dos principais catalisadores do grupo. Mas, não é seguramente o único. A promessa de manter um "pay out" de 50% dos lucros da empresa, com o objectivo de remunerar um "dividend yield" na casa dos 5%, é um argumento com bastante peso junto dos investidores.
Apesar da actividade económica permanecer sob pressão, o sector da construção nacional deverá beneficiar com o pacote de grandes projectos a serem adjudicados em Portugal, como o TGV ou o aeroporto.
Contudo, a Soares da Costa continua a ser condicionada pela fraca liquidez do título, o que poderá afastar alguns investidores da empresa. Além disso, trata-se de uma empresa com baixa cobertura por parte dos analistas, uma vez que apenas é seguida por três bancos de investimento.

"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
LISBOA (DJ Bolsa)- O consórcio da Brisa- Autoestradas de Portugal (BRI.LB) e da Soares da Costa (SCOAE.LB) ganhou o primeiro concurso do projecto de alta velocidade em Portugal, referente à construção do troço entre o Poceirão e o Caia, junto à fronteira com Espanha. O Diário Económico apurou que o relatório da comissão de avaliação das propostas já concluiu o relatório final e enviou-o para a RAVE, empresa pública responsável pela condução do processo.
Site do Jornal: http://www.economico.pt/
Produzido para a Dow Jones Newswires pela Webtexto
(END) Dow Jones Newswires
November 20, 2009 02:39 ET (07:39 GMT)
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SC admite ficar de fora de novos concursos para concessões
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Maria João Babo
mbabo@negocios.pt
A Soares da Costa admite não participar em todos os concursos para as novas concessões rodoviárias que o Governo tem previsto lançar até ao final do primeiro semestre do próximo ano.
Na apresentação dos resultados do terceiro trimestre, Pedro Gonçalves, presidente executivo do grupo, admitiu que a Soares da Costa não concorra aos menos atractivos, até porque é sua preocupação "contratar obra com rentabilidade , e não a qualquer preço".
O responsável assumiu que o grupo, que no final de Setembro apresentava uma carteira de encomendas de 1.759 milhões de euros, adoptará maior selectividade nos projectos a contratar.
Maria João Babo
mbabo@negocios.pt
A Soares da Costa admite não participar em todos os concursos para as novas concessões rodoviárias que o Governo tem previsto lançar até ao final do primeiro semestre do próximo ano.
Na apresentação dos resultados do terceiro trimestre, Pedro Gonçalves, presidente executivo do grupo, admitiu que a Soares da Costa não concorra aos menos atractivos, até porque é sua preocupação "contratar obra com rentabilidade , e não a qualquer preço".
O responsável assumiu que o grupo, que no final de Setembro apresentava uma carteira de encomendas de 1.759 milhões de euros, adoptará maior selectividade nos projectos a contratar.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Soares da Costa acredita numa solução para os chumbos do TC
Nuno Miguel Silva
16/11/09 13:20
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O TC não visto prévio às concessões rodoviárias da Douro Interior e da Auto-estrada Transmontana.
Pedro Gonçalves disse hoje acreditar numa solução para superar o chumbo ao visto prévio emitido pelo Tribunal de Contas às concessões rodoviárias da Douro Interior e da Auto-estrada Transmontana.
"A minha convicção é que a Auto-estrada Transmontana será sempre feita. É um daqueles investimentos que não é posto em causa", adiantou o responsável da construtora que lidera o consórcio para a construção e exploração desta concessão.
Pedro Gonçalves falava na sessão de apresentação dos resultados do terceiro trimestre da construtora em 2009, considerando que deverá "ser encontrada forma de sanar eventuais questões de natureza formal".
"Do nosso ponto de vista, o projecto e o contrato terão continuidade e, porque não recebermos qualquer notificação em contrário, estamos a continuar os trabalhos, de acordo com o plano de obras", disse o responsável da Soares da Costa.
Sem comentar a fundamentação do Tribunal de Contas, Pedro Gonçalves rejeitou a ideia de favorecimentos aos privados neste programa de concessões rodoviárias: "o que dizemos é que não houve perdão nenhum a nenhuma concessionária".
Pedro Gonçalves ressalva que, no caso da Auto-estrada Transmontana, "a nossa intervenção é diminuta, para não dizer que é passiva", remetendo o papel principal ao Tribunal de Contas e à Estradas de Portugal. No entanto, o responsável da Soares da Costa defende que "a proposta que apresentámos conseguiu um corte de cerca de 80 milhões de euros entre a proposta inicial e a proposta final, para mitigar os custos financeiros acrescidos". "Dificilmente se encontrará uma proposta mais vantajosa e menos onerosa para o Estado", assegura.
Sobre a polémica criada em torno dos chumbos do Tribunal de Contas, Pedro Gonçalves é peremptório: "Esta é uma situação que era preferível que não tivesse acontecido. Falo em termos de País e não só em termos empresariais próprios. Está provado que as PPP [Parcerias Público-Privadas] são um modelo interessante para o desenvolvimento e isto é mais um mau sinal, ver de repente colocado em causa, desta forma, um pacote de investimentos que mobilizou um conjunto de grandes parceiros internacionais, que mobilizou o Banco Europeu de Investimento e que mobilizou bancos internacionais".
Em relação ao futuro, Pedro Gonçalves acredita que, "seguramente, nas próximas concessões haverá cuidados redobrados para que não haja qualquer espécie de dúvidas e já não venham a ter este tipo de situações".
16/11/09 13:20
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O TC não visto prévio às concessões rodoviárias da Douro Interior e da Auto-estrada Transmontana.
Pedro Gonçalves disse hoje acreditar numa solução para superar o chumbo ao visto prévio emitido pelo Tribunal de Contas às concessões rodoviárias da Douro Interior e da Auto-estrada Transmontana.
"A minha convicção é que a Auto-estrada Transmontana será sempre feita. É um daqueles investimentos que não é posto em causa", adiantou o responsável da construtora que lidera o consórcio para a construção e exploração desta concessão.
Pedro Gonçalves falava na sessão de apresentação dos resultados do terceiro trimestre da construtora em 2009, considerando que deverá "ser encontrada forma de sanar eventuais questões de natureza formal".
"Do nosso ponto de vista, o projecto e o contrato terão continuidade e, porque não recebermos qualquer notificação em contrário, estamos a continuar os trabalhos, de acordo com o plano de obras", disse o responsável da Soares da Costa.
Sem comentar a fundamentação do Tribunal de Contas, Pedro Gonçalves rejeitou a ideia de favorecimentos aos privados neste programa de concessões rodoviárias: "o que dizemos é que não houve perdão nenhum a nenhuma concessionária".
Pedro Gonçalves ressalva que, no caso da Auto-estrada Transmontana, "a nossa intervenção é diminuta, para não dizer que é passiva", remetendo o papel principal ao Tribunal de Contas e à Estradas de Portugal. No entanto, o responsável da Soares da Costa defende que "a proposta que apresentámos conseguiu um corte de cerca de 80 milhões de euros entre a proposta inicial e a proposta final, para mitigar os custos financeiros acrescidos". "Dificilmente se encontrará uma proposta mais vantajosa e menos onerosa para o Estado", assegura.
Sobre a polémica criada em torno dos chumbos do Tribunal de Contas, Pedro Gonçalves é peremptório: "Esta é uma situação que era preferível que não tivesse acontecido. Falo em termos de País e não só em termos empresariais próprios. Está provado que as PPP [Parcerias Público-Privadas] são um modelo interessante para o desenvolvimento e isto é mais um mau sinal, ver de repente colocado em causa, desta forma, um pacote de investimentos que mobilizou um conjunto de grandes parceiros internacionais, que mobilizou o Banco Europeu de Investimento e que mobilizou bancos internacionais".
Em relação ao futuro, Pedro Gonçalves acredita que, "seguramente, nas próximas concessões haverá cuidados redobrados para que não haja qualquer espécie de dúvidas e já não venham a ter este tipo de situações".
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Soares da Costa deve facturar mais de 880 milhões
Nuno Miguel Silva
16/11/09 14:05
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A Soares da Costa deverá alcançar lucros de 10 milhões de euros este ano.
Pedro Gonçalves, presidente executivo da Soares da Costa, afirmou hoje que a facturação do grupo deverá superar a meta inicial de 880 milhões de euros em 2009.
A facturação da Soares da Costa deverá superar no exercício de 2009 o objectivo inicial de 880 milhões de euros, assumiu hoje Pedro Gonçalves, presidente da Comissão Executiva da construtora, numa sessão de apresentação dos resultados do terceiro trimestre.
"Acreditamos que os lucros deverão alcançar os 10 milhões de euros, uma meta que nunca assumimos, mas que acreditamos que possa acontecer", acrescentou Pedro Gonçalves, realçando que essa fasquia irá representar uma acréscimo significativo face aos oito milhões de resultados líquidos alcançados pela empresa no exercício de 2008.
Por seu turno, o EBITDA da Soares da Costa no final deste ano deverá manter-se sensivelmente igual às metas traçadas, na casa dos 90 milhões de euros.
"Com estes resultados, acreditamos manter o compromisso assumido no plano estratégico de proporcionar um ‘pay out ratio' de 50% e manter o objectivo de oferecer um ‘dividend yield' na ordem dos 5%", adiantou Pedro Gonçalves, precisando que essa decisão terá de ser tomada em assembleia geral.
A carteira de encomendas da Soares da Costa chegou ao final de Setembro a 1.759 milhões de euros, um nível equivalente ao que se verificava no final do primeiro semestre deste exercício, com destaque para dois mercados - Portugal (33,43%) e Angola (31,79%). Segundo Pedro Gonçalves, esta carteira garante "dois anos de actividade da Soares da Costa".
"A nossa preocupação fundamental é a de não contratar a qualquer preço, mas com uma preocupação de rentabilidade. Um crescimento muito significativo da carteira na conjuntura actual vai traduzir-se em degradação da rentabilidade daqui a um ou dois anos", afiançou Pedro Gonçalves.
Além de Portugal e de Angola, a Soares da Costa está a registar crescimentos assinaláveis da carteira de encomendas em mercados como Israel, Moçambique e Estados Unidos.
A frente internacional da Soares da Costa já representou cerca de 53% da facturação do grupo nos primeiros nove meses deste ano, com um total de cerca de 368 milhões de euros. Segundo Pedro Gonçalves, o contributo dos mercados externos para a construtora é ainda mais significativa no capítulo dos lucros, onde ronda os 60%.
16/11/09 14:05
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A Soares da Costa deverá alcançar lucros de 10 milhões de euros este ano.
Pedro Gonçalves, presidente executivo da Soares da Costa, afirmou hoje que a facturação do grupo deverá superar a meta inicial de 880 milhões de euros em 2009.
A facturação da Soares da Costa deverá superar no exercício de 2009 o objectivo inicial de 880 milhões de euros, assumiu hoje Pedro Gonçalves, presidente da Comissão Executiva da construtora, numa sessão de apresentação dos resultados do terceiro trimestre.
"Acreditamos que os lucros deverão alcançar os 10 milhões de euros, uma meta que nunca assumimos, mas que acreditamos que possa acontecer", acrescentou Pedro Gonçalves, realçando que essa fasquia irá representar uma acréscimo significativo face aos oito milhões de resultados líquidos alcançados pela empresa no exercício de 2008.
Por seu turno, o EBITDA da Soares da Costa no final deste ano deverá manter-se sensivelmente igual às metas traçadas, na casa dos 90 milhões de euros.
"Com estes resultados, acreditamos manter o compromisso assumido no plano estratégico de proporcionar um ‘pay out ratio' de 50% e manter o objectivo de oferecer um ‘dividend yield' na ordem dos 5%", adiantou Pedro Gonçalves, precisando que essa decisão terá de ser tomada em assembleia geral.
A carteira de encomendas da Soares da Costa chegou ao final de Setembro a 1.759 milhões de euros, um nível equivalente ao que se verificava no final do primeiro semestre deste exercício, com destaque para dois mercados - Portugal (33,43%) e Angola (31,79%). Segundo Pedro Gonçalves, esta carteira garante "dois anos de actividade da Soares da Costa".
"A nossa preocupação fundamental é a de não contratar a qualquer preço, mas com uma preocupação de rentabilidade. Um crescimento muito significativo da carteira na conjuntura actual vai traduzir-se em degradação da rentabilidade daqui a um ou dois anos", afiançou Pedro Gonçalves.
Além de Portugal e de Angola, a Soares da Costa está a registar crescimentos assinaláveis da carteira de encomendas em mercados como Israel, Moçambique e Estados Unidos.
A frente internacional da Soares da Costa já representou cerca de 53% da facturação do grupo nos primeiros nove meses deste ano, com um total de cerca de 368 milhões de euros. Segundo Pedro Gonçalves, o contributo dos mercados externos para a construtora é ainda mais significativa no capítulo dos lucros, onde ronda os 60%.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Resultados permitirão distribuir 50% dos lucros em dividendo
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Maria João Babo
mbabo@negocios.pt
Pedro Gonçalves, presidente executivo da Soares da Costa, considera que "com os resultados até agora obtidos pelo grupo é possível cumprir a política de dividendos".
O grupo pretende que a distribuição de dividendos seja uma prática, que passa por um “pay out” da ordem dos 50% e um objectivo de “dividend yield” na ordem dos 5%.
A Soares da Costa anunciou ontem um aumento de 46,4% nos resultados líquidos no terceiro trimestre para 7,3 milhões de euros.
O volume de negócios subiu 22,6%, face ao mesmo período de 2008, para 689,6 milhões de euros, e o EBITDA registou um acréscimo de 9,6% para 63,7 milhões.
O grupo admite assim que o volume de negócios projectado para o final do ano poderá ultrapassar o objectivo traçado, de 880 milhões de euros. Também o EBITDA deverá estar linha com a meta anunciada, nos 90 milhões de euros.
“Salvo eventos inesperados”, refere o grupo, “os indicadores de 30 Setembro de 2009 levam a admitir um resultado líquido atribuível ao grupo, no final do exercício, que deverá alcançar os 10 milhões de euros”.
Maria João Babo
mbabo@negocios.pt
Pedro Gonçalves, presidente executivo da Soares da Costa, considera que "com os resultados até agora obtidos pelo grupo é possível cumprir a política de dividendos".
O grupo pretende que a distribuição de dividendos seja uma prática, que passa por um “pay out” da ordem dos 50% e um objectivo de “dividend yield” na ordem dos 5%.
A Soares da Costa anunciou ontem um aumento de 46,4% nos resultados líquidos no terceiro trimestre para 7,3 milhões de euros.
O volume de negócios subiu 22,6%, face ao mesmo período de 2008, para 689,6 milhões de euros, e o EBITDA registou um acréscimo de 9,6% para 63,7 milhões.
O grupo admite assim que o volume de negócios projectado para o final do ano poderá ultrapassar o objectivo traçado, de 880 milhões de euros. Também o EBITDA deverá estar linha com a meta anunciada, nos 90 milhões de euros.
“Salvo eventos inesperados”, refere o grupo, “os indicadores de 30 Setembro de 2009 levam a admitir um resultado líquido atribuível ao grupo, no final do exercício, que deverá alcançar os 10 milhões de euros”.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
SC olha para Abu Dhabi, Líbia e Guiné Equatorial
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Maria João Babo
mbabo@negocios.pt
A Soares da Costa “mantém a actividade de prospecção em várias geografias”, estando neste momento a olhar para oportunidades em Abu Dhabi, Líbia e Guiné Equatorial, avançou Pedro Gonçalves, presidente executivo do grupo.
Na conferência de imprensa de apresentação dos resultados do terceiro trimestre do ano, o responsável lembrou que em Abu Dhabi a Soares da Costa já instalou uma sucursal e participou em concursos, mas “até agora sem sucesso”.
Na Líbia o interesse do grupo português é na área das obras públicas.
A Soares da Costa está ainda a olhar para a Guiné Equatorial, estando a estudar apresentar uma proposta a um projecto de natureza turístico-residencial.
Nos primeiros nove meses deste ano, os mercados externos representaram já mais de 50% do volume de negócios do grupo.
O mercado nacional, que há um ano pesava 55,2% para o volume de negócios, representava no final de Setembro último 47,3%.
Angola é o mercado externo com mais peso para o volume de negócios, na ordem dos 35,4%.
Já os EUA aumentaram a sua contribuição para a actividade do grupo em 113,8%.
Neste país, através da Prince, o grupo tem estado a participar em concursos na área das estradas.
Pedro Gonçalves destacou que na Florida o concurso para um projecto de uma concessão deverá ser lançado no início do próximo ano, altura em que prevê que avancem na Geórgia quatro a seis projectos do programa de estradas em regime de concessão.
O CEO da Soares da Costa disse ainda que o grupo prevê alargar no próximo ano a sua actividade à Carolina do Norte e à Carolina do Sul.
“O mercados dos EUA tem potencial para manter crescimento de dois dígitos”, sublinhou.
Maria João Babo
mbabo@negocios.pt
A Soares da Costa “mantém a actividade de prospecção em várias geografias”, estando neste momento a olhar para oportunidades em Abu Dhabi, Líbia e Guiné Equatorial, avançou Pedro Gonçalves, presidente executivo do grupo.
Na conferência de imprensa de apresentação dos resultados do terceiro trimestre do ano, o responsável lembrou que em Abu Dhabi a Soares da Costa já instalou uma sucursal e participou em concursos, mas “até agora sem sucesso”.
Na Líbia o interesse do grupo português é na área das obras públicas.
A Soares da Costa está ainda a olhar para a Guiné Equatorial, estando a estudar apresentar uma proposta a um projecto de natureza turístico-residencial.
Nos primeiros nove meses deste ano, os mercados externos representaram já mais de 50% do volume de negócios do grupo.
O mercado nacional, que há um ano pesava 55,2% para o volume de negócios, representava no final de Setembro último 47,3%.
Angola é o mercado externo com mais peso para o volume de negócios, na ordem dos 35,4%.
Já os EUA aumentaram a sua contribuição para a actividade do grupo em 113,8%.
Neste país, através da Prince, o grupo tem estado a participar em concursos na área das estradas.
Pedro Gonçalves destacou que na Florida o concurso para um projecto de uma concessão deverá ser lançado no início do próximo ano, altura em que prevê que avancem na Geórgia quatro a seis projectos do programa de estradas em regime de concessão.
O CEO da Soares da Costa disse ainda que o grupo prevê alargar no próximo ano a sua actividade à Carolina do Norte e à Carolina do Sul.
“O mercados dos EUA tem potencial para manter crescimento de dois dígitos”, sublinhou.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Soares da Costa aumenta lucros em 46,4%
para os 7,4 milhões de euros no trimestre
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Patrícia Abreu
pabreu@negocios.pt
A Soares da Costa anunciou hoje que obteve um resultado líquido de 7,4 milhões de euros no terceiro trimestre do ano, 46,4% acima dos 5,1 milhões de euros reportados em igual período do ano passado. A impulsionar os lucros esteve a diversificação geográfica da actividade da empresa e a robusta carteira de encomendas.
Em comunicado hoje enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, a construtora adiantou que o trimestre terminou “de forma positiva”, apesar do contexto macroeconómico de “elevada competitividade concorrencial”.
“O posicionamento do grupo em termos da diversidade dos mercados geográficos em que actua e a robusta carteira de encomendas angariada possibilitou realizar, apesar do ambiente recessivo descrito no capítulo anterior, um nível de actividade elevado traduzido num volume de negócios de 698,6 milhões de euros, que supera o valor atingido no ano transacto em 22,6%”, acrescentou a empresa no mesmo comunicado.
A empresa liderada por Pedro Gonçalves terminou o terceiro trimestre do ano com um EBITDA de 63,7 milhões de euros, 9,6% acima do valor registado no período homólogo, enquanto a carteira de encomendas se situou nos 1.759 milhões de euros.
A contribuir para os lucros da empresa estiveram as receitas provenientes de fora de Portugal, nomeadamente de Angola, com mais de 50% do volume de negócios da companhia a vir de fora do país.
“Os mercados internacionais passaram a ter uma expressão de 52,7% do volume de negócios consolidado global em resultado do crescimento mais acentuado do que o verificado no mercado nacional”, refere o comunicado.
Portugal representou 47,3% (330 milhões de euros) do volume de negócios da empresa, mais 5,1% do que no mesmo período do ano passado, enquanto a Angola pesou 35,4% e os EUA 6,7%.
“Assinalam-se crescimentos relevantes em praticamente todos os mercados, com uma recuperação assinalável dos Estados Unidos da América (mais do que duplicando o registado ao terceiro trimestre de 2008, passando a representar 6,7% do VN total); através da subsidiária Prince o grupo estendeu a sua actividade ao Estado da Geórgia onde no trimestre a que se refere esta informação ocorreu a adjudicação e já o início da execução dos trabalhos da Fall Line Freeway”, realçou a Soares da Costa no documento.
Em relação a Portugal, a construtora destacou que “o mercado doméstico cresceu 5,1% relativamente ao ano anterior, sendo de referir, durante o trimestre, a inauguração no prazo previsto da Pousada do Freixo no Porto e a conclusão da obra da ER 230 Tondela-Carregal do Sal”.
A empresa reiterou que o Grupo possa terminar o exercício “em linha com as metas oportunamente divulgadas”.
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Patrícia Abreu
pabreu@negocios.pt
A Soares da Costa anunciou hoje que obteve um resultado líquido de 7,4 milhões de euros no terceiro trimestre do ano, 46,4% acima dos 5,1 milhões de euros reportados em igual período do ano passado. A impulsionar os lucros esteve a diversificação geográfica da actividade da empresa e a robusta carteira de encomendas.
Em comunicado hoje enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, a construtora adiantou que o trimestre terminou “de forma positiva”, apesar do contexto macroeconómico de “elevada competitividade concorrencial”.
“O posicionamento do grupo em termos da diversidade dos mercados geográficos em que actua e a robusta carteira de encomendas angariada possibilitou realizar, apesar do ambiente recessivo descrito no capítulo anterior, um nível de actividade elevado traduzido num volume de negócios de 698,6 milhões de euros, que supera o valor atingido no ano transacto em 22,6%”, acrescentou a empresa no mesmo comunicado.
A empresa liderada por Pedro Gonçalves terminou o terceiro trimestre do ano com um EBITDA de 63,7 milhões de euros, 9,6% acima do valor registado no período homólogo, enquanto a carteira de encomendas se situou nos 1.759 milhões de euros.
A contribuir para os lucros da empresa estiveram as receitas provenientes de fora de Portugal, nomeadamente de Angola, com mais de 50% do volume de negócios da companhia a vir de fora do país.
“Os mercados internacionais passaram a ter uma expressão de 52,7% do volume de negócios consolidado global em resultado do crescimento mais acentuado do que o verificado no mercado nacional”, refere o comunicado.
Portugal representou 47,3% (330 milhões de euros) do volume de negócios da empresa, mais 5,1% do que no mesmo período do ano passado, enquanto a Angola pesou 35,4% e os EUA 6,7%.
“Assinalam-se crescimentos relevantes em praticamente todos os mercados, com uma recuperação assinalável dos Estados Unidos da América (mais do que duplicando o registado ao terceiro trimestre de 2008, passando a representar 6,7% do VN total); através da subsidiária Prince o grupo estendeu a sua actividade ao Estado da Geórgia onde no trimestre a que se refere esta informação ocorreu a adjudicação e já o início da execução dos trabalhos da Fall Line Freeway”, realçou a Soares da Costa no documento.
Em relação a Portugal, a construtora destacou que “o mercado doméstico cresceu 5,1% relativamente ao ano anterior, sendo de referir, durante o trimestre, a inauguração no prazo previsto da Pousada do Freixo no Porto e a conclusão da obra da ER 230 Tondela-Carregal do Sal”.
A empresa reiterou que o Grupo possa terminar o exercício “em linha com as metas oportunamente divulgadas”.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Conforme já transmiti aqui várias vezes, uma das grandes bases da SC é a sua excelente carteira de obras, não só pelo seu volume, mas também pela sua qualidade.
Ganhar obras não é dificil, o que é dificil é ganhar obras que deiam dinheiro e a SC tem conseguido.
Brevemente virá mais uma o TGV (Poceirão/Caia).
Pedro
Ganhar obras não é dificil, o que é dificil é ganhar obras que deiam dinheiro e a SC tem conseguido.
Brevemente virá mais uma o TGV (Poceirão/Caia).
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