Pedro Passos Coelho
AutoMech Escreveu:A malta gosta é deste tipo de declarações (feitas ontem):Sócrates garante que Portugal não precisa de ajuda externa
O primeiro-ministro, José Sócrates, assegurou hoje, em Bruxelas, que Portugal não precisa de qualquer ajuda externa para financiar a sua dívida pública e que irá defender-se dos ataques dos especuladores internacionais.
http://aeiou.visao.pt/socrates-garante- ... na=f596004
Recomendo a seguinte música:
Wanessa Camargo -- Me engana que eu gosto
http://www.youtube.com/watch?v=OCu3bb9jFSE
Bem, já foi com essa música que JS ganhou as últimas eleições!!!
Mas coitadinho do JS, ao fim de 6 anos, ele não tem culpa de nada!!!!
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A malta gosta é deste tipo de declarações (feitas ontem):
Recomendo a seguinte música:
Wanessa Camargo -- Me engana que eu gosto
http://www.youtube.com/watch?v=OCu3bb9jFSE
Sócrates garante que Portugal não precisa de ajuda externa
O primeiro-ministro, José Sócrates, assegurou hoje, em Bruxelas, que Portugal não precisa de qualquer ajuda externa para financiar a sua dívida pública e que irá defender-se dos ataques dos especuladores internacionais.
http://aeiou.visao.pt/socrates-garante- ... na=f596004
Recomendo a seguinte música:
Wanessa Camargo -- Me engana que eu gosto
http://www.youtube.com/watch?v=OCu3bb9jFSE
No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
Deep Puple Escreveu:Passos Coelho está a começar a revelar o seu caracter. è o Pssos Coelho que conheci na JSD.
Ao admitir abertamente a entrada do FMI, não está mais do que a desresponsabiliar a sua futura conduta como 1º Ministro.
Os credores estão ai á porta, o país tem dinheiro para 2 meses, pelos vistos. Ao fim de 6 anos, JS deixa o país com dinheiro para 2 meses!!! E a culpa é de quem quer que entre agora??? .. incrivel...
Já agora, pergunto-te, como pagámos as dívidas que JS contraiu em nome de todos nós??
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Tridion Escreveu:Já perguntei mas volto a perguntar ao MarcoAntonio e já agora ao Elias também, só não votam nas legislativas ou também não votam nas autárquicas, europeias e referendos?
Não votando, são por causa dos mesmos motivos?
Tridion, eu não sou antivoto e em cada eleição decido o que vou fazer consoante o que está em causa.
As europeias parecem-me eleições perfeitamente inúteis, uma vez que o parlamento europeu não tem grande poder legislativo (as directivas têm de ser transpostas para a legislação nacional).
Quanto aos referendos, em teoria são muito importantes, pois são a verdadeira democracia participativa (um amigo meu que vive há muitos anos na Suíça conta-me que lá têm referendos com muitoa frequência, sobre tudo e mais alguma coisa); na prática, as coisas não são bem assim, em especial a partir do momento em que há uma regra que diz "se não votarem pelo menos 50% não é vinculativo" - esta regra é um atentado à democracia e deveria ser alterada.
Por fim as autárquicas: penso que não deveria haver listas partidárias nas eleições para o poder local; deveria era haver candidatos ou listas de cidadãos sem qualquer associação partidária, de modo a tornar o poder local mais independente do poder central - seria em minha opinião uma forma de aproximar os eleitos dos seus eleitores.
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Mares Escreveu:AutoMech Escreveu:Mares Escreveu:Elias,
Elias ???? Que intimidades são essas ? Tens de saber o titulo do Elias e tratá-lo apropriadamente
Tem razão... quería dizer doutor Elias
Doutor??? Mas qual doutor??? Doutores são os médicos!!!!
Eu cá sou engenheiro

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Elias Escreveu:Excertos da entrevista de PPC:
"...o engenheiro José Sócrates..."
"...o doutor Durão Barroso..."
"...a senhora Merkel..."
"...o senhor Trichet..."
É pena que se continue a alimentar esta mentalidade provinciana de tratar os portugueses (e apenas estes) por doutores e engenheiros. Mas enfim, se calhar isto dá votos...
Já fiz serviços em várias empresas e o que repáro é que os portuguêses que tem titulo, ou grande parte deles, fazem questão de ter o titulo antes do nome quando alguem se dirige a eles. Nas empresas estrangeiras não querem saber do titulo e são todos Srs.
Por acaso tambem reparei numa placa de inaugoração de uma unidade de empresa estrangeira, onde antes do nome dos ilustres que a inaugoraram tinha Sr.
e o primeiro era o presidente da Honda.
Os portugas com titulozecos é que tem a mania....
Elias Escreveu:Excertos da entrevista de PPC:
"...o engenheiro José Sócrates..."
"...o doutor Durão Barroso..."
"...a senhora Merkel..."
"...o senhor Trichet..."
É pena que se continue a alimentar esta mentalidade provinciana de tratar os portugueses (e apenas estes) por doutores e engenheiros. Mas enfim, se calhar isto dá votos...
Elias,
não é "Excertos da entrevista do doutor PPC"?

- A ganância dos outros poderá gerar-lhe lucros.
- A sua ganância poderá levá-lo à ruína.
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Excertos da entrevista de PPC:
"...o engenheiro José Sócrates..."
"...o doutor Durão Barroso..."
"...a senhora Merkel..."
"...o senhor Trichet..."
É pena que se continue a alimentar esta mentalidade provinciana de tratar os portugueses (e apenas estes) por doutores e engenheiros. Mas enfim, se calhar isto dá votos...
"...o engenheiro José Sócrates..."
"...o doutor Durão Barroso..."
"...a senhora Merkel..."
"...o senhor Trichet..."
É pena que se continue a alimentar esta mentalidade provinciana de tratar os portugueses (e apenas estes) por doutores e engenheiros. Mas enfim, se calhar isto dá votos...

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MarcoAntonio Escreveu:Mares, eu não disse nada disso. Sugiro que leias de novo a sequência de posts porque estás a escrever completamente descontextualizado com a conversa, quer-me parecer.
Existe um número enorme de diferentes concretizações de estados democráticos, praticamente cada país tem o seu modelo. É disso (do nosso, em particular, como resulta ou não resulta) que se está a falar e não do actual governo poder governar ou não...
Eu também não disse que o voto passaria a ser irrelevante, não é nada disso que está lá escrito!
MarcoAntonio, aceito que estou descontextualizado com a conversa, apesar de ter lído os posts anteriores. Tens ideias sobre como alterar o sistema político, mas que referes não ser suficiente para fechar um modelo.
Gosto do assunto, apesar de nunca ter-me debruçado muito sobre ele. Concordo que tem muitas coisas mal, mas nunca coloquei-me a pensar em algo diferente.
Abraço,
Mares.
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carrancho Escreveu:O lema "rigor com consciência social", de 9 anos de mandato na CMP, deveria alastrar ao resto do país, isso sim!
Sou da mesma opinião.
Com alguma sorte o Socrates volta a ganhar as eleições e o Pedro Passos Coelho em resultado da derrota eleitoral perde a liderança do PSD sendo substituido pelo Rui Rio daqui por 1 ou 2 anos.
Mesmo a tempo do Rui Rio acabar o mandato na camara municipal do Porto e do Cavaco dissolver novamente o Parlamento por entretanto o Socrates ter continuado a mostrar incompetencia para o cargo.
Eis que em novas eleições Rui Rio vence com maioria absoluta. E talvez ai Portugal começe a traçar um rumo de verdade, rigor e progresso.
BN
Garfield
Mares, eu não disse nada disso. Sugiro que leias de novo a sequência de posts porque estás a escrever completamente descontextualizado com a conversa, quer-me parecer.
Existe um número enorme de diferentes concretizações de estados democráticos, praticamente cada país tem o seu modelo. É disso (do nosso, em particular, como resulta ou não resulta) que se está a falar e não do actual governo poder governar ou não...
Eu também não disse que o voto passaria a ser irrelevante, não é nada disso que está lá escrito!
Existe um número enorme de diferentes concretizações de estados democráticos, praticamente cada país tem o seu modelo. É disso (do nosso, em particular, como resulta ou não resulta) que se está a falar e não do actual governo poder governar ou não...
Eu também não disse que o voto passaria a ser irrelevante, não é nada disso que está lá escrito!
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
MarcoAntonio Escreveu:Mares, eu não entendi o que é que não entendeste...
MarcoAntonio,
tu sugeres mantêr o atual governo, mas sem poder para governar?
O voto passaría a ser irrelevante para o "modelo da nossa democracia e o funcionamento prático das coisas"... não entendi.
Abraço,
Mares.
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- A sua ganância poderá levá-lo à ruína.
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Mares, eu não entendi o que é que não entendeste...


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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
MarcoAntonio Escreveu:O que eu gostaria que mudasse mesmo não era o partido que está no poder, era o modelo da nossa democracia e o funcionamento prático das coisas... e para o exercício dessa vontade, o voto é irrelevante!
MarcoAntonio,
tu sugeres mantêr o atual governo, mas sem poder para governar?
O voto passaría a ser irrelevante para o "modelo da nossa democracia e o funcionamento prático das coisas"... não entendi.
Abraço,
Mares.
Editado pela última vez por Mares em 25/3/2011 21:39, num total de 1 vez.
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Jolly Roger Escreveu:Agora é preciso tirar de lá uma série de limitadores que lá estão, mas com a mentalidade portuguesa e os partidos que temos, é dificil.
Se esses limitadores colocarem entraves ao que o FMI / UE exigirem que se faça, os limitadores saem de lá num ápice. Até lá, nunca se vão entender. É só cosmética.
No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
MarcoAntonio Escreveu:O que eu gostaria que mudasse mesmo não era o partido que está no poder, era o modelo da nossa democracia
O modelo tem a sua importância, claro.
Mas parelhas de "boys" , criados e alimentados nas "J" e habituados ao lambebotismo, conseguiriam tingir qualquer tipo de modelo.
Estamos na Europa. Esta lógica dos partidos funciona razoavelmente em muito sítio. Devíamos era poder deitar abaixo governos ou partes deles com mais frequência.
E não é por fazer "cornichos" no parlamento. A nomeação descarada de boys, ou os desvios orçamentais deviam dar cartão vermelho directo

"In God we trust. Everyone else, bring data" - M Bloomberg
MarcoAntonio Escreveu:
O que eu gostaria que mudasse mesmo não era o partido que está no poder, era o modelo da nossa democracia e o funcionamento prático das coisas... e para o exercício dessa vontade, o voto é irrelevante!
Implica uma revisão constitucional.
O que tu gostarias era o que eu gostaria e muita gente gostaria, mas foi uma chatice só para tirar a palavra socialismo da constituição. Levou anos.
Agora é preciso tirar de lá uma série de limitadores que lá estão, mas com a mentalidade portuguesa e os partidos que temos, é dificil.
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QuimPorta Escreveu:Pelo que já li, também não votas, certo?
Não, não voto. Sentir-me-ia a fazer figura de urso ao votar, era subscrever e aceitar o sistema (mesmo votando em branco)...
QuimPorta Escreveu:Aí somos diferentes. Nem que seja para escolher o menos mau, votar ainda é o que nos sobra para exercer o poder de vivermos em democracia. Seja boa ou má, é o sistema que todos preferimos.
Não sou radical. Se se vislumbrasse uma situação em que eu via o risco de cairmos numa situação particularmente má (tipo, um partido radical a ganhar demasiado poder) poderia sentir-me movido a votar "contra" esse partido...
Mas assim como assim, não se vislumbra nada disso e os dois partidos que balançam no poder, pontualmente com a muleta de um terceiro, são extremamente semelhantes e é-me indiferente qual ganha. O que eu gostaria que mudasse mesmo não era o partido que está no poder, era o modelo da nossa democracia e o funcionamento prático das coisas... e para o exercício dessa vontade, o voto é irrelevante!
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2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
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